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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 2014

Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Administração Superior

Valéria Heloísa Kemp Reitora

Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira

Vice-reitor

José Tarcísio Assunção Pró-reitoria de Administração

Marcelo Pereira de Andrade

Pró-reitoria de Ensino de Graduação

André Luiz Mota Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Paulo Henrique Caetano

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

Dimas José de Rezende Pró-reitoria de Assuntos Estudantis

Cláudio Sérgio Teixeira de Souza

Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

Adriana Amorim da Silva Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Marcelo Pereira de Andrade Pró Reitoria de Ensino de Graduação

Iran Dias Borges - Agrônomo Departamento de Ciências Agrárias

Renato Vinícius Oliveira Castro – Engenheiro Florestal Departamento de Ciências Agrárias

Renato da Silva Vieira – Engenheiro Florestal Professor Adjunto III do Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal

do Tocantins

Silvino Guimarães Moreira – Agrônomo Departamento de Ciências Agrárias

Diego Antônio França de Freitas – Agrônomo Departamento de Ciências Agrárias

Leonardo Carnevalli – Agrônomo Departamento de Ciências Exatas e Biológicas

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO...................................................................... 7

2. BASE LEGAL DO CURSO ................................................................................. 8

3. OBJETIVOS DO CURSO................................................................................... 8

4. PERFIL DO CURSO........................................................................................... 9

5. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS................................................................. 11

6. PERFIL DO EGRESSO.................................................................................... 13

7. OFERECIMENTO............................................................................................. 15

7.1. Grau Acadêmico – Bacharelado.................................................................... 15

7. 2. Titulação....................................................................................................... 15

7.3. Modalidade e turno........................................................................................ 15

7.4. Regime curricular e prazos de integralização................................................ 16

7.5. Número de vagas e periodicidade................................................................. 16

7.6. Carga horária total......................................................................................... 16

7.7. Equivalência hora-aula.................................................................................. 16

8. FORMAS DE ACESSO .................................................................................... 16

9. ATIVIDADES DO CURSO................................................................................ 17

10. MATRIZ CURRICULAR.................................................................................. 17

10.1. A Interdisciplinaridade na matriz curricular dos cursos da UFSJ................. 20

10.2. Áreas do conhecimento da matriz curricular ............................................... 21

10.3. Interface com a pesquisa ............................................................................ 22

10.4. Interface com a Extensão............................................................................ 23

11. ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................... 24

11.1. Disciplinas obrigatórias................................................................................ 24

11.2. Disciplinas obrigatórias................................................................................ 27

11.3. Disciplinas optativas.................................................................................... 28

11.4. Matriz de organização curricular.................................................................. 29

12 FLUXOGRAMA GERAL .................................................................................. 31

13. EMENTARIO DAS DISCIPLINAS................................................................... 32

13.1. Disciplinas obrigatórias................................................................................ 32

13.1.1. Núcleo disciplinas básicas........................................................................ 32

Unidade curricular: Citologia ............................................................................... 32

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Unidade curricular: Desenho Técnico Digital...................................................... 34

Unidade curricular: Química Geral...................................................................... 36

Unidade curricular: Química Orgânica................................................................ 38

Unidade curricular: Química Analítica................................................................. 39

Unidade curricular: Anatomia Vegetal ................................................................ 41

Unidade curricular: Cálculo I ............................................................................... 43

Unidade curricular: Física I.................................................................................. 44

Unidade curricular: Bioquímica Geral ................................................................. 45

Unidade curricular: Zoologia Geral ..................................................................... 46

Unidade curricular: Ecologia Geral ..................................................................... 48

Unidade curricular: Estatística Básica ................................................................ 50

Unidade curricular: Microbiologia Geral.............................................................. 51

Unidade curricular: Sistemática e Organografia Vegetal ................................... 52

Unidade curricular: Metodologia da Pesquisa e Redação Científica ................. 54

Unidade curricular: Algoritmos e Estrutura de Dados ........................................ 56

13.1.2 Núcleo disciplinas essenciais ................................................................... 57

Unidade curricular: Introdução à Ciência do Solo .............................................. 57

Unidade curricular: Genética e Melhoramento Florestal .................................... 59

Unidade curricular: Fisiologia Vegetal ................................................................ 61

Unidade curricular: Gênese, Propriedades e Classificação do Solo ................. 63

Unidade curricular: Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia Florestal .... 65

Unidade curricular: Entomologia Geral ............................................................... 67

Unidade curricular: Agrometeorologia ................................................................ 69

Unidade curricular: Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas........... 71

Unidade curricular: Física do Solo e Conservação Do Solo e da Água ............ 73

Unidade curricular: Máquinas e Mecanização Agrícola ..................................... 75

Unidade curricular: Geoprocessamento e Topografia Aplicados às Ciências

Florestais e Ambientais ....................................................................................... 77

Unidade curricular: Sociologia e Extensão Rural ............................................... 79

Unidade curricular: Dendrometria ....................................................................... 81

Unidade curricular: Ecologia Florestal ................................................................ 82

Unidade curricular: Economia Florestal .............................................................. 84

Unidade curricular: Entomologia Florestal .......................................................... 85

Unidade curricular: Inventário Florestal .............................................................. 86

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Unidade curricular: Manejo e Gestão de Unidades de Conservação................ 88

Unidade curricular: Manejo Florestal .................................................................. 90

Unidade curricular: Patologia Florestal ............................................................... 92

Unidade curricular: Política e Legislação Florestal ............................................ 93

Unidade curricular: Princípios e Métodos Silviculturais...................................... 95

Unidade curricular: Sistema Agrosilvopastoril .................................................... 97

Unidade curricular: Tecnologia da Madeira ........................................................ 99

Unidade curricular: Industrialização da Madeira .............................................. 101

Unidade curricular: Estruturas de Madeira e Construções .............................. 102

Unidade curricular: Estudos de Impactos Ambientais ...................................... 104

Unidade curricular: Energia da Biomassa ........................................................ 106

Unidade curricular: Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados... 108

Unidade curricular: Trabalho de Conclusão de Curso ..................................... 110

Unidade curricular: Estágio Supervisionado..................................................... 112

13.1.3 Núcleo disciplinas profissionais específicas ............................................ 114

Unidade curricular: Introdução a Engenharia Florestal .................................... 114

Unidade curricular: Bases para a Tecnologia de Produtos Florestais ............. 115

Unidade curricular: Bases à Biometria Florestal .............................................. 117

Unidade curricular: Componentes Químicos e Anatômicos da Madeira ......... 119

Unidade curricular: Colheita e Transporte Florestal ......................................... 121

Unidade curricular: Dendrologia........................................................................ 123

Unidade curricular: Produtos Florestais Não Madeireiros................................ 125

Unidade curricular: Plantas Úteis do Cerrado .................................................. 126

Unidade curricular: Manejo De Florestas Naturais........................................... 128

Unidade curricular: Manejo da Fauna Silvestre e Manejo de Criadouros

Conservacionistas ............................................................................................. 130

Unidade curricular: Viveiros e Sementes Florestais......................................... 132

Unidade curricular: Incêndios Florestais........................................................... 134

13.2 Disciplinas optativas ................................................................................... 136

Unidade curricular: Modelagem da Produção Florestal ................................... 136

Unidade curricular: Manejo de Bacias Hidrográficas e Hidrologia................... 138

Unidade curricular: Painéis de Madeira e Adesão e Adesivos ........................ 140

Unidade curricular: Cartografia e Geoprocessamento ..................................... 142

Unidade curricular: Biologia e Manejo de Plantas Daninhas ........................... 144

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Unidade curricular: Cultura de Essências Exóticas e Nativas ......................... 146

Unidade curricular: Educação Ambiental.......................................................... 147

Unidade curricular: Gerenciamento da Indústria Madeireira............................ 148

Unidade curricular: Gerenciamento de Resíduo de Base Florestal................. 150

Unidade curricular: Filosofia da Ciência e Ética ............................................... 152

Unidade curricular: Planejamento Florestal...................................................... 153

Unidade curricular: Propagação de Plantas ..................................................... 155

Unidade curricular: Receituário Agronômico .................................................... 157

Unidade curricular: Biologia Molecular ............................................................. 159

Unidade curricular: Produtos Energéticos da Madeira ..................................... 161

Unidade curricular: Seminários em Engenharia Florestal ................................ 163

Unidade curricular: Língua Brasileira de Sinais – Libras ................................. 164

Unidade curricular: Floricultura e Paisagismo .................................................. 166

Unidade curricular: Estradas Florestais ............................................................ 167

Unidade curricular: Legislação Ambiental I ...................................................... 169

Unidade curricular: Gestão Ambiental .............................................................. 170

Unidade curricular: Fitopatologia Geral ............................................................ 171

Unidade curricular: Hidráulica ........................................................................... 173

Unidade curricular: Irrigação e Drenagem........................................................ 174

Unidade curricular: Princípios de Economia..................................................... 175

Unidade curricular: Agroecologia ...................................................................... 177

Unidade curricular: Serraria e Secagem da Madeira ....................................... 179

Unidade curricular: Preservação e Permeabilidade da Madeira...................... 181

Unidade curricular: Tecnologia de Papel e Celulose ....................................... 183

Unidade curricular: Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira................ 185

Unidade curricular: Topografia Geoprocessada............................................... 187

14. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................. 189

15. Estágio supervisionado obrigatório............................................................... 189

16. Recursos Humanos e Encargos didáticos.................................................... 189

16.1. Encargos didáticos do Departamento de Ciências Exatas e Biológicas -

DECEB............................................................................................................... 190

16.2. Encargos didáticos do Departamento de Ciências Agrárias - DCIAG ....... 191

16.3 Corpo técnico e administrativo necessário ................................................. 194

17 INFRAESTRUTURA...................................................................................... 194

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17.1 Campus de Sete Lagoas ............................................................................ 194

17.2 Áreas experimentais................................................................................... 195

17.2.1 Fazenda experimental ............................................................................. 195

17.2.2 Área experimental ................................................................................... 196

17.2.3 Estação experimental Irrigada................................................................. 196

17.3 Laboratórios específicos necessários para o Curso de Engenharia Florestal

........................................................................................................................... 196

17.3.1 Laboratório de Dendrologia e Ecologia Florestal..................................... 196

17.3.2 Laboratório de Anatomia da madeira e química da madeira ................... 197

17.3.3 Laboratório de Biometria Florestal........................................................... 197

17.3.4 Laboratório de Manejo Florestal.............................................................. 198

17.3.5 Laboratório de Tecnologia da madeira .................................................... 198

17.3.6 Laboratório de Industrialização da madeira............................................. 199

17.3.7 Laboratório de Viveiros e sementes florestais e Proteção Florestal........ 199

17.3.8 Laboratório de Melhoramento florestal e Silvicultura............................... 200

17.3.9 Laboratório de Geoprocessamento ......................................................... 200

17.3.10 Laboratório de Manejo de Fauna e Recuperação de áreas degradadas200

17.3.11 Estimativa de infraestrutura e custo para implantação dos laboratório da

Engenharia Florestal .......................................................................................... 201

17.4 Infraestrutura específica necessária para o Curso de Engenharia Florestal

........................................................................................................................... 201

17.4.1 Viveiro Florestal....................................................................................... 201

17.4.2 Galpão da Engenharia Florestal.............................................................. 202

17.4.3 Unidade de carbonização da madeira ..................................................... 202

17.4.4 Áreas da fazenda para estudo e avaliação ............................................. 202

18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC............................................................. 203

19 ESTRATÉGIAS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM............................................................................................... 203

19.1 Metodologia de ensino ............................................................................... 203

19.2 Metodologia de avaliação........................................................................... 205

ANEXOS ............................................................................................................ 208

ANEXO I - RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de fevereiro de 2006; que Institui

as diretrizes curriculares do Curso de Engenharia Florestal no Brasil ............... 208

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ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº 2, dispõe sobre carga horária mínima relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade

presencial. .......................................................................................................... 212

ANEXO III: CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DO CURSO PARA A

DICON................................................................................................................ 215

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1. APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO

A Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ teve origem com a

federalização em 1987 de três instituições de ensino superior localizadas na cidade

de São João del-Rei - MG: Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras;

Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis e; Faculdade de

Engenharia Industrial. A Lei nº 7.555, de 18 de dezembro de 1986, instituiu a

Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei - FUNREI. A então FUNREI

passa a ser UFSJ com a promulgação da Lei No 10.425, de 19 de abril de 2002. A

sede administrativa da UFSJ está localizada na cidade de São João del-Rei.

A UFSJ possui seis Campi, sendo que três estão localizados na cidade de

São João del-Rei: Campus Santo Antônio, Campus Dom Bosco e Campus Tancredo

Neves, além do Centro Cultural “Solar da Baronesa”. Em 2009, foram criados outros

três Campi fora da sede administrativa.

O Campus Centro-Oeste Dona Lindu localizado na cidade de Divinópolis

e que oferece 340 vagas anualmente, para os cursos da área de Saúde:

Bioquímica, Enfermagem, Farmácia e Medicina;

o Campus Alto Paraopeba localizado na cidade de Ouro Branco e que

oferece 500 vagas anualmente entre cinco cursos de graduação:

Engenharia Civil, Engenharia de Bioprocessos, Engenharia Mecatrônica,

Engenharia de Telecomunicações e Engenharia Química.

O Campus Sete Lagoas, que recebe o nome da cidade onde se localiza,

oferecendo 200 vagas anualmente para os cursos de Engenharia

Agronômica, Engenharia de Alimentos e Bacharelado Interdisciplinar em

Biossistemas.

O quadro de servidores públicos federais da UFSJ é composto por: 749

docentes efetivos e 475 técnicos-administrativos. Historicamente, a UFSJ primou

pela oferta de cursos noturnos. No entanto, com sua expansão a partir dos

Programas Expandir e REUNI, a partir de 2008, ampliou a oferta de cursos de

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gradução no período integral. A instituição possui 47 cursos de graduação,

totalizando 67 alternativas de entrada tem 13.907 alunos matriculados nos seus

cursos de graduação no ano de 2014.

2. BASE LEGAL DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal da UFSJ foi

estruturado com base na legislação e normatização vigentes:

Resolução CNE/CES N° 11, de 11 de março de 2002;

Parecer CNE/CES N° 308, de 17 de dezembro de 2004;

Resolução CNE/CES N° 03, de 02 de fevereiro de 2006;

Resolução UFSJ/CONEP N° 27, de 11 de setembro de 2013.

3. OBJETIVOS DO CURSO

No processo de formação do futuro engenheiro florestal, o curso tem como objetivos:

Identificar as prioridades e as técnicas na pesquisa florestal e ambiental e

o conhecimento da realidade sócio-política do país;

Desenvolver senso crítico para atuar no meio social buscando a conquista

de novos espaços;

Ensinar a manejar as florestas visando garantir o abastecimento de

produtos florestais em atenção à sustentabilidade ambiental;

Formar para o egresso atuar sobre o meio ambiente mantendo seu

equilíbrio e permitindo a sobrevivência da flora e da fauna, o bem estar

social, bem como a produtividade dos ecossistemas;

Desenvolver o ímpeto para planejar o setor florestal do país adequando a

política à realidade nacional;

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Formar na elaboração de projetos ambientais para equacionar e resolver

os problemas de deterioração dos Recursos Naturais Renováveis no país;

Incentivar na implantação, manejo e utilização dos recursos florestais;

Criar o espírito para empreender a busca de modelos que conjuguem os

temas e projetos florestais e ambientais;

Desenvolver a inovação no uso de produtos florestais não madeireiros

como uma referencia de uso sustentado do cerrado como fonte de renda

e emprego;

Indicar a importância da demanda industrial regional tendo em vista a

localização do segundo maior polo siderúrgico do Brasil, além de estar

situado em um Estado com um perfil florestal de alto potencial;

Desenvolver no futuro profissional o discernimento ético (social, ambiental

e econômico);

Desenvolver a visão empresarial e o pensamento científico e analítico-

crítico.

Orientar para a complementação no desenvolvimento social com vistas a

autossegurança, relacionamento humano, comunicação e expressão.

4. PERFIL DO CURSO

O Curso de Engenharia Florestal da UFSJ visa a formação de engenheiros

florestais aptos a desenvolverem atividades nas diversas áreas do conhecimento da

engenharia florestal, manejo, tecnologia de produtos florestais, conservação da

natureza e silvicultura.

O Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Florestal vai ao encontro das

necessidades da mesorregião de Sete Lagoas, que apresenta uma vocação florestal

de grande magnitude, além de estabelecer estreitas relações com o setor

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10

siderúrgico, muito importante para região e para o país. Por esse nível de

desenvolvimento, também existem problemas ligados, principalmente, às questões

ambientais, foco de atenção das instituições de controle, como por exemplo a

degradação do cerrado. O PPC do Curso de Engenharia Florestal além de conciliar

de forma sustentável a produção e a preservação ambiental, apresenta na formação

de seus egressos, alternativas para o manejo do cerrado.

Outra contribuição do curso para Minas Gerais é a presença de grandes

maciços florestais com mais de 100.000 ha (ABRAF, 2013), tendo principalmente na

região central do Estado a maior quantidade de florestas plantadas do Brasil. Esse

pontencial ainda não está se extinguindo tendo em vista ações governamentais

como o projeto de lei 3.529/2012 apresentado pelo governo federal que propõe a

politica nacional de geração de energia elétrica a partir da biomassa, o que implicará

nas alternativas de utilização de resíduos do setor florestal, sejam eles, oriundos do

processamento mecânico da madeira ou de resíduos de colheita florestal.

Contudo, outro fator preponderante é a constatação da queda da quantidade

de florestas nativas em Minas Gerais (ABRAF, 2013). As pressões oriundas do

capital e as alterações do Código Florestal Brasileiro aprovado em 2013 podem

contribuir para uma diminuição ainda maior das áreas preservadas no Estado. É

necessário então apresentar o potencial de utilização do cerrado mineiro de forma

racional, apresentado alternativas de uso, como por exemplo os produtos florestais

não madeireiros. Isso pode contribuir para a preservação dessa fisionomia vegetal,

tendo em vista os recursos que podem ser gerados na extração racional de

compostos utilizáveis em diversos segmentos da indústria, seja ela, farmacêutica,

alimentícia e química, além da preservação da fauna do cerrado. Esta é mais uma

contribuição que o Curso de Engenharia Florestal da UFSJ poderá oferecer à

sociedade.

Neste contexto, o Curso de Engenharia Florestal se insere na proposta do

Campus de Sete Lagoas e dos cursos já existentes, que têm como princípio

contribuir no desenvolvimento do Estado de Minas Gerais e do país.

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5. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

O Curso de Engenharia Florestal da UFSJ objetiva desenvolver em seus alunos

as seguintes competências e habilidades:

Coordenar o planejamento, execução e revisão de planos de manejo

florestal;

Planejar e executar planos de implantação florestal e recuperação de áreas

deterioradas;

Coordenar o planejamento e execução de atividades de conservação de

ecossistemas visando à manutenção da biodiversidade;

Administrar, operar e manter sistemas de produção florestal em florestas

naturais e plantadas;

Orientar o desenvolvimento de políticas públicas sobre a conservação e uso

de ecossistemas florestais;

Coordenar o planejamento e linhas de atuação de entidades de defesa do

meio ambiente;

Cooperar na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento rural

sustentável;

Coordenar o desenvolvimento de planos de utilização de recursos florestais

por população tradicionais;

Coordenar sistemas de monitoramento ambiental;

Coordenar o planejamento e execução de projetos de extensão rural;

Coordenar e executar programas de Educação Ambiental; especificamente a

técnica;

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Coordenar e executar projetos ambientais;

Planejar, mapear, coordenar e executar projetos temáticos em geral,

classificação, espacialização e quantificação de recursos naturais

renováveis;

Planejar, coordenar e executar projetos de levantamento, quantificação e

qualificação de recursos florestais;

Coordenar o planejamento e execução de projetos de abastecimento de

indústrias e controle de qualidade de matéria-prima florestal;

Administrar, operar e manter sistemas de processamento de matéria-prima

florestal;

Planejar e administrar sistemas de colheita e transporte florestal;

Planejar e coordenar sistemas agrossilvipastoris;

Planejar e coordenar sistemas de produção e cultivo de espécies florestais

de interesse regional

Planejar e coordenar sistemas de manejo e produção de produtos

secundários da floresta (plantas medicinais, decorativas, palmiteiro,

sementes, resinas, cogumelos, etc.);

Planejar e coordenar projetos de arborização e paisagismo;

Planejar e coordenar projetos de fauna silvestre;

Planejar e coordenar projetos de avaliação e perícia, bem como laudos

técnicos;

Planejar e coordenar projetos de turismo rural e ecoturismo;

Planejar e executar programas de biotecnologia e melhoramento genético de

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plantas arbóreas e arbustivas;

Desenvolver o uso de produto florestais não madeireiros em benefício da

sociedade.

6. PERFIL DO EGRESSO

O Engenheiro Florestal graduado na Univesidade Federal de São João del-

Rei é um profissional que terá:

Sólida base nas ciências biológicas, exatas e humanas com forte

consciência ética e ecológica quanto à sua responsabilidade na produção

florestal e conservação da natureza;

Profundos conhecimentos dos ecossistemas terrestres, em particular dos

ecossistemas florestais, bem como das realidades sociais e econômicas

associadas a tais ecossistemas nas diversas regiões do Brasil;

Profundos conhecimentos sobre métodos e técnicas de implantação,

condução e manejo de povoamentos florestais formados com espécies de

interesse sócio-econômico e sua utilização para fornecimento de matéria-

prima em sortimentos e qualidades exigidas pelo mercado;

Profundos conhecimentos para a elaboração de projetos ambientais;

Juízo crítico autônomo na sua área de conhecimento e atuação, sabendo

utilizar o método científico e técnicas de comunicação para a análise e

condução dos processos de tomadas de decisão dentro dos princípios

básicos de sustentabilidade ambiental;

Capacidade gerencial e administrativa, desenvolvimento do espírito de

liderança e de trabalho em equipe, bem como da ação na sociedade;

Capacidade de intervir sobre os recursos naturais renováveis através de

métodos de manejo adequados para cada situação ecológica, tecnológica,

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sócio-econômica, ambiental e cultural;

Conhecimento de como utilizar máquinas e equipamentos nas práticas

florestais, dentro dos critérios de racionalidade operacional e de baixo

impacto sobre o ambiente;

Conhecimento dos processos de transformação industrial de origens

florestais, associadas às propriedades da matéria-prima florestal com a

qualidade dos produtos finais desejados;

Conhecimento sobre a interação do homem com o meio ambiente de forma

a permitir a percepção, o equacionamento, o diagnóstico e a gestão dos

problemas ambientais, dentro dos princípios do desenvolvimento

sustentável;

Conhecimento sobre representação espacial e temporal dos recursos

naturais necessários para o preparo de sistemas geográficos de

informações;

Visão crítica dos processos sociais, sabendo interagir com pessoas de

diferentes grupos sociais e étnicos;

Visão holística da atuação do Engenheiro Florestal. Aptidão para o trabalho

em ambientes naturais e em atividades ligadas ao desenvolvimento rural;

Conhecimentos temáticos interpretativos de imagens orbitais e sub-orbitais.

Conhecimento amplo em Gestão Ambiental para trabalhar em setores

públicos e privados no que se refere às obras de infraestrutura –

saneamento, redes viárias, hidráulicas, etc.

O egresso do Curso de Engenharia Florestal deve ser ético,

empreendedorismo e conhecer bem as linhas de “marketing”, bem como ter

visão nas áreas de certificação, ecoturismo e manejo de produtos não

madeireiros.

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15

O profissional egresso do Curso de Engenharia Florestal da UFSJ será

capaz de atuar nas seguintes áreas:

Gestão Ambiental e Conservação da natureza;

Silvicultura;

Manejo Florestal;

Tecnologia de Produtos Florestais;

Engenharia (Hidrologia, Georreferenciamento e Máquimas florestais e

automação).

7. OFERECIMENTO

O Curso de Engenharia Florestal será oferecido no Campus Universitário de

Sete Lagoas, situado na Rodovia MG 424 – Km 47 - Caixa Postal, 56, CEP. 35701-

970, em Sete Lagoas – MG.

7.1. Grau Acadêmico – Bacharelado 7. 2. Titulação

Ao profissional formado pelo Curso de Engenharia Florestal da UFSJ será

conferido o título de Bacharel em Engenharia Florestal, estabelecido nas Diretrizes

Curriculares Nacionais por meio da Resolução nº 3 do CNE/CES de fevereiro de

2006.

7.3. Modalidade e turno

O Curso de Engenharia Florestal será oferecido na modalidade de educação

presencial, em turno integral, nos períodos manhã e tarde. Em acordo com a

legislação vigente, até 20% da carga horária total do curso poderá ser de unidades

curriculares (UCs) ofertadas na modalidade de ensino a distância.

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16

7.4. Regime curricular e prazos de integralização

O regime curricular do Curso de Engenharia Florestal é em progressão linear,

em que a integralização da formação do acadêmico ocorrerá em um único percurso

curricular.

O prazo mínimo e padrão para a integralização curricular, respectivamente, é

de 5 anos (10 semestres). Já o prazo máximo para a integralização curricular é de

7,5 anos (15 semestres).

7.5. Número de vagas e periodicidade

O Curso de Engenharia Florestal oferta 40 vagas anuais, distribuídas em duas

entradas semestrais com 20 vagas cada.

7.6. Carga horária total

3.789 horas

7.7. Equivalência hora-aula

A hora-aula aplicada nas unidades curriculares teóricas e práticas no curso de

Engenharia Florestal tem duração de 55 minutos. As atividades complementares, o

estágio supervisionado e os trabalhos acadêmicos são computados em horas (60

minutos).

A carga horária total do curso é composta por: 3.581 horas de disciplinas, 100

horas de atividades complementares, 72 horas de estágio supervisionado e 36 horas

de trabalhos acadêmicos, perfazendo 3.789 horas.

8. FORMAS DE ACESSO

O acesso ao curso é pelo Sistema de Seleção Unificado do Ministério da

Educação (SISU) e/ou pelos demais processos seletivos vigentes na UFSJ.

Page 20: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

17

9. ATIVIDADES DO CURSO

As atividades complementares são denominadas as atividades acadêmicas,

científicas e culturais (simpósios, congressos, conferências, palestras, cursos,

oficinas, projetos de pesquisa e extensão, entre outras) desenvolvidas pelos

discentes ao longo do curso de Engenharia Florestal, que perfazem o total de 100

horas. Estas atividades têm como objetivo fortalecer e enriquecer o processo de

formação do discente, com especial atenção para a integração do ensino, pesquisa

e extensão. As atividades complementares são obrigatórias para conclusão do curso

e serão avaliadas pelo Colegiado de Curso, que também é o responsável por sua

normatização.

10. MATRIZ CURRICULAR

A organização da matriz curricular do Curso de Engenharia Florestal, segue o

art. 7º da Resolução CNE/CES N° 3, de 02 de fevereiro de 2006, subdividida em

núcleos: Conteúdo Básico, Conteúdo Essencial e Conteúdo Específico. O conteúdo

curricular também observa a Lei 11.645 de 10 de março de 2008, que estabelece o

estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena, que está contemplado em

disciplinas deste currículo.

Em acordo com a Lei 9.795/1999 - Art. 10º - § 1º as disciplinas elencadas na

áreas de conservação da natureza estão abordando em suas ementas temas

relacionados a educação ambiental distribuídas no núcleo básico, perfazendo um

total de 16 disciplinas Quadro 1.

Nesta matriz curricular está inserido um grupo de disciplinas obrigatórias que

será ofertado na tipificação normal. O acadêmico do Curso de Engenharia Florestal

deverá cumprir obrigatoriamente estas disciplinas para que possa integralizar a

carga horária para sua formação como bacharel em engenharia florestal. As

disciplinas deste grupo serão ofertadas anualmente em semestres alternados de

modo a possibilitar a integralização da carga horária exigida, conforme o fluxograma.

Page 21: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

18

QUADRO 1. DISCIPLINAS DO NÚCLEO BÁSICO

DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA

Citologia 1º OBR 36-18 54 Química Geral 1º OBR 36-18 54 Desenho Técnico Digital 1º OBR 36-18 54 Ecologia Geral 1º OBR 72-0 72 Sistemática e Organografia Vegetal 1º OBR 18-36 54 Anatomia Vegetal 2º OBR 18-54 72 Cálculo I 2º OBR 90-0 90 Química Orgânica 2º OBR 36-18 54 Química Analítica 2º OBR 54-18 72 Zoologia Geral 2º OBR 36-36 72 Metodologia da Pesquisa e Redação Científica 3º OBR 36-18 54 Física I 3º OBR 72-0 72 Bioquímica Geral 3º OBR 54-18 72 Estatística Básica 3º OBR 72-0 72 Microbiologia Geral 4º OBR 54-18 72 Algoritmos e Estrutura de Dados 5º OBR 36-36 72

O núcleo de conteúdo profissional essenciais abriga os conteúdos que

envolvem o saber da identidade do profissional de engenheira florestal,

representado por 31 disciplinas, apresentado no Quadro 2.

Page 22: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

19

QUADRO 2. DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESSENCIAL

DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA Economia Florestal 4º ou 5º OBR 36-18 54 Sistema Agrosilvopastoril 6º ou 7º OBR 18-18 36 Política e Legislação Florestal 6º ou 7º OBR 36-0 36 Manejo e Gestão de Unidades de Conservação 4º ou 5º OBR 54-0 54 Introdução à Ciência do Solo: Mineralogia 1º OBR 18-18 36 Gênese Propriedade e Classificação do Solo 4º OBR 54-18 72 Métodos Estatísticos Aplicados à Eng. Florestal 4º OBR 72-0 72 Tecnologia da Madeira 4º OBR 54-36 90 Ecologia Florestal 4º OBR 54-18 72 Agrometeorologia 5º OBR 54-0 54 Entomologia geral 5º OBR 36-36 72 Fisiologia Vegetal 5º OBR 54-18 72 Dendrometria 5º OBR 36-36 72 Industrialização da Madeira 5º OBR 36-36 72 Máquinas e Mecanização Agrícola 6º OBR 36-36 72 Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas 6º OBR 54-36 90 Inventário Florestal 6º OBR 54-18 72 Genética e Melhoramento Florestal 7º OBR 54-36 90 Estudos de Impactos Ambientais 7º OBR 36-18 54 Princípios e Métodos Silviculturais 7º OBR 54-18 72 Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados 7º OBR 36-36 72

Geoprocessamento e Topografia Aplicados às Ciências Florestais e Ambientais

8º OBR 36-54 90

Entomologia Florestal 8º OBR 36-18 54 Patologia Florestal 8º OBR 36-36 72 Estruturas de Madeira e Construções 8º OBR 54-18 72 Física do Solo e Conservação do Solo e da Água 8º OBR 54-18 72 Energia da Biomassa Florestal 8º ou 9º OBR 36-18 54 Sociologia e Extensão Rural 9º OBR 72-0 72 Manejo Florestal 9º OBR 54-18 72 Estágio Supervisionado 10º OBR 0-72 72 Trabalho de Conclusão de Curso 10º OBR 36-0 36

Já o núcleo de conteúdo profissional específico está inserido no contexto do

projeto pedagógico do curso visando a qualificar profissionais frente às

características regionais em que o curso está inserido, dando-lhe identidade própria,

conforme apresentado no Quadro 3.

Page 23: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

20

QUADRO 3 . DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESPECÍFICO

DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA Colheita e Transporte Florestal 6º ou 7º OBR 36-18 54 Manejo de Florestas Naturais 8º ou 9º OBR 36-18 54 Incêndios Florestais 6º ou 7º OBR 18-18 36 Introdução à Engenharia Florestal 1° OBR 36-0 36 Bases à Tecnologia de Produtos Florestais 2º OBR 54-0 54 Dendrologia 2º OBR 36-18 54 Bases á Biometria Florestal 3º OBR 54-0 54 Componentes Químicos e Anatômicos da Madeira 3º OBR 36-36 72 Produtos Florestais não Madeireiros 3º OBR 18-18 36 Plantas Úteis do Cerrado 4° OBR 18-18 36 Viveiros e Sementes Florestais 6º OBR 36-36 72 Manejo da Fauna Silvestre e Manejo de Criadouros Conservacionistas

9º OBR 36-36 72

10.1. A Interdisciplinaridade na matriz curricular dos cursos da UFSJ

Este Projeto Pedagógico tem como referência básica as diretrizes

curriculadores nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal. A

partir das concepções de eixos, temas geradores e do perfil do profissional da área

de conhecimento e do curso, a estrutura curricular deve ser construída na

perspectiva da interdisciplinaridade, tendo esta como elemento desencadeador da

problematização de sua contribuição para o desenvolvimento da ciência e melhoria

da qualidade de vida da humanidade. Deve proporcionar, durante todo o curso, a

busca de formulações a partir dos grandes questionamentos, que devem estar

representados nos objetivos gerais e específicos, nas disciplinas, interdisciplinas,

projetos, e em todas as atividades desenvolvidas no percurso acadêmico e no

trabalho de conclusão do curso. Enfim, por meio do ensino e da pesquisa, os alunos

deverão refletir sobre a área de conhecimento numa perspectiva mais ampliada e

contextualizada como forma de responder aos questionamentos formulados.

Será permitido aos acadêmicos do Curso de Engenharia Florestal cursarem

disciplinas ofertadas no âmbito da UFSJ, e o seu aproveitamento deverá ser

aprovado pelo colegiado de curso.

Page 24: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

21

10.2. Áreas do conhecimento da matriz curricular

A matriz curricular possui áreas de conhecimento distintas que compõem o

Curso de Engenharia Florestal. Essas áreas apresentam grande

interdisciplinariedade entre os temas abordados pela Engenharia Florestal. São

quatro grandes áreas do conhecimento: Tecnologia de Produtos Florestais; Manejo

Florestal; Silvicultura e Conservação da Natureza.

As disciplinas de cada área do conhecimento específicas da Engenharia

Florestal estão relacionadas no Quadro 4. Essa organização das áreas de

conhecimento da Engenharia Florestal apresenta uma ideia das potencialidades do

curso para a formação do profissional.

QUADRO 4. DISCIPLINAS DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DA MATRIZ CURRICULAR

TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS

DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA Introdução a Engenharia Florestal 1° OBR 36-0 36 Bases para a Tecnologia de Produtos Florestais 2º OBR 54-0 54 Componentes Químicos e Anatômicos da Madeira

3º OBR 36-36 72

Produtos Florestais não Madeireiros 3º OBR 18-18 36 Tecnologia da Madeira 4º OBR 54-36 90 Plantas Úteis do Cerrado 4° OBR 18-18 36 Estruturas de Madeira e Construções 8º OBR 54-18 72 Energia da Biomassa Florestal 8º ou 9º OBR 36-18 54 Painéis de Madeira e Adesão e Adesivos X OPT 36-18 54 Preservação e Permeabilidade da Madeira X OPT 36-18 54 Produtos Energéticos da Madeira X OPT 18-18 36 Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira X OPT 54-18 72 Serraria e Secagem da Madeira X OPT 36-18 54 Tecnologia de Papel e Celulose X OPT 36-18 54 Seminários em Engenharia Florestal X OPT 18-36 54 Gerenciamento da Indústria da Madeira X OPT 36-0 36 Gerenciamento de Resíduos de Base Florestal X OPT 36-0 36

MANEJO DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA

Economia Florestal 4º ou 5º OBR 36-18 54 Colheita e Transporte Florestal 6º ou 7º OBR 36-18 54 Manejo de Florestas Naturais 8º ou 9º OBR 36-18 54 Bases á Biometria Florestal 3º OBR 54-0 54 Métodos Estatísticos Aplicados à Eng. Florestal 4º OBR 72-0 72 Dendrometria 5º OBR 36-36 72 Máquinas e Mecanização Agrícola 6º OBR 36-36 72

Page 25: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

22

Inventário Florestal 6º OBR 54-18 72 Geoprocessamento e Topografia Aplicados às Ciências Florestais e Ambientais

8º OBR 36-54 90

Manejo Florestal 9º OBR 54-18 72 Modelagem da Produção Florestal X OPT 36-18 54 Planejamento Florestal X OPT 36-18 54 Estradas Florestais X OPT 36-18 54 Legislação Ambiental I X OPT 36-0 36 Princípios de Economia X OPT 54-0 54 Gestão Ambiental X OPT 36-18 54 Seminários em Engenharia Florestal X OPT 18-36 54

SILVICULTURA DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA

Sistema Agrosilvopastoril 6º ou 7º OBR 18-18 36 Viveiros e Sementes Florestais 6º OBR 36-36 72 Genética e Melhoramento Florestal 7º OBR 54-36 90 Princípios e Métodos Silviculturais 7º OBR 54-18 72 Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados 7º OBR 36-36 72

Entomologia Florestal 8º OBR 36-18 54 Patologia Florestal 8º OBR 36-36 72 Cultura de Essências Exóticas e Nativas X OPT 36-18 54 Floricultura e Paisagismo X OPT 36-18 54 Seminários em Engenharia Florestal X OPT 18-36 54

CONSERVAÇÃO DA NATUREZA DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA

Política e legislação Florestal 6º ou 7º OBR 36-0 36 Manejo e Gestão de Unidades de Conservação 4º ou 5º OBR 54-0 54 Ecologia Geral 1º OBR 72-0 72 Dendrologia 2º OBR 36-18 54 Ecologia Florestal 4º OBR 54-18 72 Estudos de Impactos Ambientais 7º OBR 36-18 54 Manejo da Fauna Silvestre e Manejo de Criadouros Conservacionistas 9º OBR 36-36 72

Agroecologia X OPT 54-18 72 Educação Ambiental X OPT 36-18 54 Seminários em Engenharia Florestal X OPT 18-36 54

10.3. Interface com a pesquisa

Para o atendimento das necessidades da formação profissional do Engenheiro

Florestal é importante que o ensino seja permeado pela pesquisa, tendo em vista a

dinâmica do conhecimento. É na pesquisa que novos conhecimentos são gerados,

além de instigar o acadêmico à curiosidade e potencializar a percepção aos

problemas e à maneira de resolvê-los. A iniciação científica e o trabalho de

Page 26: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

23

conclusão de curso serão importantes espaços de formação para os acadêmicos do

Curso de Engenharia Florestal.

10.4. Interface com a Extensão

A extensão universitária representa a possibilidade de intercâmbio, em que a

produção acadêmica e a tecnologia são socializadas com a sociedade. Por outro

lado, as soluções e os problemas da sociedade podem ser avaliados, com ações

que viabilizam as teorias de participação comunitária, inclusão social e educacional,

ações preventivas e curativas de bem estar social e sanitário, direitos e deveres

civis, desenvolvimento sustentável e tecnologias apropriadas.

É fundamental chamar atenção para a necessidade de sempre respeitar os

conhecimentos das comunidades com as quais o curso interagirá. Trata-se de um

processo que pode ser construido passando por pesquisas e ensino das

universidades brasileiras, legitimando os conhecimentos não acadêmicos permitindo

assim soluções mais profundas para os complexos problemas sócio-econômicos do

Brasil como um todo. Deste modo, através deste plano de ação pretende-se realizar

a interação dos acadêmicos com as comunidades, para que estes se tornem

agentes de mudança nos seus espaços de inserção social, visando o

desenvolvimento sócio-econômico e a valorização histórica e cultural.

O Campus Sete Lagoas já apresenta alguns programas de extensão com

reconhecimento público, os quais envolvem docentes, discentes e técnico-

administrativos. Tais experiências serão incorporadas pelo Curso de Engenharia

Florestal.

Page 27: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

24

11. ESTRUTURA CURRICULAR

11.1. Disciplinas obrigatórias

Carga Horária (CHA)

Pré-requisito correquisito

Período

de oferta

Unidade curricular

Tipologia

Natureza do

Oferecimento

Unidade

acadêmica responsável

Teórica

Prática

1º Introdução a ciência do

solo: Mineralogia Disciplina Normal DCIAG 18 18 x X

1º Citologia Disciplina Normal DECEB 36 18 x X 1º Desenho Técnico Digital Disciplina Normal DCIAG 36 18 x X

1º Introdução a Engenharia Florestal Disciplina Normal DCIAG 36 0 x X

1º Química Geral Disciplina Normal DECEB 36 18 x X 1º Ecologia Geral Disciplina Normal DECEB 72 0 x X

1º Sistemática e organografia vegetal Disciplina Normal DECEB 18 36 x X

2º Anatomia Vegetal Disciplina Normal DECEB 18 54 x X 2º Cálculo I Disciplina Normal DECEB 90 0 x X

2º Química analítica Disciplina Normal DECEB 54 18 Química Geral X

2º Química orgânica Disciplina Normal DECEB 36 18 x Química Geral

2º Bases para a tecnologia de produtos florestais Disciplina Normal DCIAG 54 0 x X

2º Dendrologia Disciplina Normal DCIAG 36 18 Ecologia Geral Anatomia Vegetal

2º Zoologia Geral Disciplina Normal DCIAG 36 36 x X

3º Componentes químicos e anatômicos da madeira

Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Anatomia Vegetal, Química orgânica

X

3º Física I Disciplina Normal DECEB 72 0 x X

3º Bioquímica Geral Disciplina Normal DECEB 54 18 Química orgânica X

3º Bases à biometria florestal Disciplina Normal DCIAG 54 0 Calculo I X

3º Metodologia da pesquisa e redação científica

Disciplina Normal DCIAG

36 18 x X

3º Produtos Florestais Não Madeireiros Disciplina Normal DCIAG 18 18 Química

Geral Química orgânica

3º Estatística Básica Disciplina Normal DECEB 72 0 Cálculo I X

4º Tecnologia da Madeira Disciplina Normal

DCIAG

54 36

Componentes químicos e anatômicos da madeira, Bases para a tecnologia de produtos florestais

X

4º Gênese propriedade e classificação do solo Disciplina Normal

DCIAG

54 18

Introdução a ciência do solo:

Mineralogia; Química orgânica

X

4º Ecologia Florestal Disciplina Normal DCIAG 54 18 Dendrologia X

4º Plantas Úteis do Cerrado Disciplina Normal DCIAG 18 18 Dendrologi

a X

Page 28: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

25

4º Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia Florestal

Disciplina Normal DCIAG 72 0 Estatística Básica x

4º Microbiologia Geral Disciplina Normal DECEB 54 18 Citologia x

4º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

5º Entomologia Geral Disciplina Normal DCIAG 36 36 Zoologia Geral x

5º Agrometeorologia Disciplina Normal

DCIAG

54 0

Cálculo I, Física I,

Bases para a

tecnologia de

produtos florestais

x

5º Fisiologia vegetal Disciplina Normal DECEB 54 18

Anatomia Vegetal,

Bioquímica Geral

x

5º Algoritmos e Estrutura de Dados Disciplina Normal DCIAG 36 36 Cálculo I x

5º Industrialização da madeira Disciplina Normal DCIAG 36 36 Tecnologia

da Madeira x

5º Dendrometria Disciplina Normal DCIAG

36 36 Bases à

biometria florestal

x

5º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

6º Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas

Disciplina Normal

DCIAG 54 36

Gênese propriedad

e e classificaçã

o do solo

x

6º Inventário Florestal Disciplina Normal DCIAG 54 18 Dendrometria x

6º Viveiros e sementes florestais Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Dendrologia,

Fisiologia vegetal

x

6º Máquinas e Mecanização Agrícola Disciplina Normal DCIAG 36 36 Física I x

6º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

6º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

6º GRUPO DE OPTATIVAS - I, III, V, VI Disciplina Normal DCIAG

7º Recuperação de ecossistemas florestais degradados

Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Química, Fertilidade do Solo e

Nutrição de Plantas

Princípios e métodos silviculturais

7º Princípios e métodos silviculturais Disciplina Normal

DCIAG 54 18

Viveiros e sementes florestais

x

7º Estudos de impactos ambientais Disciplina Normal DCIAG 36 18 Ecologia

Florestal x

7º Genética e Melhoramento Florestal Disciplina Normal DCIAG 54 36 Bioquímica

Geral x

7º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

7º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

7º GRUPO DE OPTATIVAS – I, II, III, V, VI Disciplina Normal DCIAG

8º Física do solo, conservação do solo e da Água

Disciplina Normal

DCIAG 54 18

Química, Fertilidade do Solo e

Nutrição de

Geoprocessamento e topografia aplicados às

ciências florestais e ambientais

Page 29: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

26

Plantas

Geoprocessamento e topografia aplicados às ciências florestais e ambientais

Disciplina Normal

DCIAG 36 54

Desenho Técnico Digital

X

8º Patologia Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Viveiros e sementes florestais,

Microbiologia Geral

X

8º Entomologia Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18

Entomologia Geral, Ecologia Florestal

8º Estruturas de madeira e construções Disciplina Normal

DCIAG

54 18

Desenho Técnico Digital, Física I,

Tecnologia da Madeira

8º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

9º Manejo Florestal Disciplina Normal DCIAG 54 18 Inventário Florestal X

9º Sociologia e Extensão Rural Disciplina Normal DCIAG 72 0 x X

Manejo da fauna silvestre e manejo de criadouros conservacionistas

Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Zoologia Geral,

Ecologia Florestal

X

9º GRUPO DE OPTATIVAS – II, IV, V, VI Disciplina Normal DCIAG

9º GRUPO DE OPTATIVAS – II, IV, V, VI Disciplina Normal DCIAG

10º Estágio Supervisionado Estágio Normal DCIAG 0 72 x X

10º Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalhos acadêmicos Normal DCIAG 36 0 3.220H ou

3.497HA X

Page 30: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

27

11.2. Disciplinas obrigatórias

Carga Horária (CHA)

Pré-requisito Correquisito

Período de oferta

Unidade curricular

Tipologia

Natureza do

Oferecimento

Unidade

acadêmica responsável

Teórica

Prática

6º ou 7º (2° semestre)

Sistema Agrosilvopastoril Disciplina Normal

DCIAG 18 18 Ecologia Geral Princípios e métodos

silviculturais

4º ou 5º (2° semestre)

Manejo e Gestão de Unidades de Conservação

Disciplina Normal DCIAG

54 0 Ecologia Geral x

4º ou 5º (1° semestre) Economia Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18

Introdução a Engenharia

Florestal, Bases à biometria florestal

x

6º ou 7º (1° semestre) Incêndios Florestais Disciplina Normal

DCIAG 18 18 Ecologia Florestal Agrometeorologia

6º ou 7º (1° semestre)

Política e Legislação Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 0 X Ecologia Florestal

8º ou 9º (1° semestre)

Manejo de florestas naturais Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Inventário Florestal x

6º ou 7º (2° semestre)

Colheita e Transporte Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Inventário Florestal x

8º ou 9º (2° semestre)

Energia da Biomassa Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Tecnologia da

Madeira x

Como descrito no item 10 em matriz curricular, este grupo de disciplinas

obrigatórias será ofertado na tipificação de normal. O acadêmico do Curso de

Engenharia Florestal deverá cumprir obrigatoriamente estas disciplinas para que

possa integralizar a carga horária do curso. As disciplinas deste grupo serão

ofertadas em semestres intercalados de modo a possibilitar a integralização da

carga horária exigida.

Page 31: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

28

11.3. Disciplinas optativas

Carga Horária (CHA)

Pré-requisito Grupo

Unidade curricular

Tipologia

Natureza do

Oferecimento

Unidade

acadêmica responsável

Teórica

Prática

I Painéis de madeira

e adesão e adesivos Disciplina Normal DCIAG

36 18 Tecnologia da madeira

I Preservação e permeabilidade da madeira

Disciplina Normal DCIAG

36 18 Tecnologia da madeira

I Produtos energéticos da madeira

Disciplina Normal DCIAG

18 18 Tecnologia da madeira

I Propriedades físicas e mecânicas da madeira

Disciplina Normal DCIAG

54 18 Tecnologia da madeira

I Serraria e secagem da madeira Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Tecnologia da madeira

I Tecnologia de papel e celulose Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Tecnologia da madeira

II Estradas Florestais Disciplina Normal DCIAG

36 18 Geoprocessamento e topografia aplicados às ciências florestais

ambientais

II Hidráulica Disciplina Normal DCIAG

36 18 Geoprocessamento e topografia aplicados às ciências florestais

ambientais

II Irrigação e drenagem Disciplina Normal

DCIAG 54 18 Hidráulica e agrometeorologia

II Modelagem da produção florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Inventário florestal

II Topografia Geoprocessada Disciplina Normal

DCIAG 36 36 Cartografia e geoprocessamento;

Desenho Técnico digital

II Cartografia e Geoprocessamento Disciplina Normal

DCIAG 36 36 X

II Planejamento Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Inventário florestal; princípios e met.

Silviculturais

II Manejo de bacias hidrográficas e hidrologia

Disciplina Normal DCIAG

36 18 Agrometeorologia

III Agroecologia Disciplina Normal DCIAG

54 18 Ecologia Geral

III Floricultura e paisagismo Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Fisiologia vegetal

III Cultura de essências exóticas e nativas

Disciplina Normal DCIAG

36 18 Princípios e met. Silviculturais

III Educação ambiental Disciplina Normal DCIAG

36 18 X

III Legislação ambiental I Disciplina Normal

DCIAG 36 0 Politica e legislação florestal

IV Biologia e manejo de plantas daninhas Disciplina Normal

DCIAG 54 18 Fisiologia vegetal

IV Fitopatologia geral Disciplina Normal DCIAG

54 18 Microbiologia geral

Page 32: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

29

IV Receituário agronômico Disciplina Normal

DCIAG 36 18

Patologia Florestal; Entomologia Florestal, Biologia e manejo de plantas

daninhas

V Princípios de economia Disciplina Normal

DCIAG 54 0 X

V Filosofia da ciência e ética Disciplina Normal

DCIAG 36 0 X

V Gerenciamento da indústria da madeira

Disciplina Normal DCIAG

36 0 Industrialização da madeira

V Gerenciamento de resíduos de base florestal

Disciplina Normal

DCIAG 36 0 Industrialização da madeira; princípios

e métodos silviculturais

V Gestão ambiental Disciplina Normal DCIAG

36 18 X

V Libras Disciplina Normal DCIAG

72 0 X

VI Biologia molecular Disciplina Normal DECEB

36 18 Microbiologia geral e Bioquimica Geral

VI Propagação de plantas Disciplina Normal

DCIAG 18 18 Fisiologia vegetal

VI Seminários em engenharia florestal Disciplina Normal

DCIAG 18 36 Introdução à Engenharia Florestal

Grupo – I : Tecnologia de produtos florestais; Grupo – II : Engenharia; Grupo – III : Ciências do Ambiente; Grupo – IV: Proteção Florestal; Grupo V : Ciências Sociais Aplicadas e Humanas; Grupo VI : Outras optativas.

11.4. Matriz de organização curricular

A organização curricular está divididas em três Núcleos: Básico, Essencial e

Específico. Esses núcleos permeiam entre si de forma que os conhecimentos do

Núcleo Básico adquiridos darão subsídios para conhecimento das disciplinas do

Núcleo Essencial, que por sua vez darão conhecimento para as disciplinas do

Núcleo Específico.

Embora esses núcleos de disciplinas contemplem a formação científica do

Engenheiro Florestal também estão inseridas na organização curricular disciplinas

optativas, que dentro da expectativa do acadêmico poderão abordar conhecimentos

específicos do curso ou de outras áreas que atenderem sua demanda por conteúdo

de seu interesse.

Além desses componentes curriculares relacionados à formação científica

existem também outros elementos como as atividades acadêmicas, estágio

supervisionado e atividades complementares que atuam direta ou indiretamente na

Page 33: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

30

formação do profissional oportunizando-lhe a aquisição de experiências diversas em

instituições privadas e públicas da sua área de formação. Também o relacionamento

com o meio cientifico-acadêmico e até mesmo profissional no intuito de estimular as

atividades extra universidade como congressos, encontros e reuniões, além da

formação de cidadania com as atividades administrativas de classe, entre outras

atividades complementares descritas no item 9 deste PPC, muito têm a colaborar na

formação do profissional Engenheiro Florestal formado pela UFSJ.

Neste projeto a carga horária do curso (CH) é baseada em horas de 60 minutos

como referência. Já a carga horária em hora-aula (CHA) é constituída por unidades

curriculares em múltiplos de dezoito horas-aula (18 horas-aula), sendo a duração

das aulas (DHA) de 55 minutos.

Carga horária (CH)/(CHA)

Unidade curricular Obrigatória Optativa Eletiva Total Conteúdo de naturezacientífico-cultural 3.383 H (3.690 HA)* 198 H (216 HA)* 3.581H (3.906 HA)*

Atividades complementares 100 H 100 H

Estágio supervisionado 72 H 72 H

Trabalho acadêmico 36 H 36 H

Outros:

Carga horária total para Integralização 3.789 H

Obs.: especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC

Devem ser consideradas 324 HA de disciplinas ofertadas dos grupos de obrigatórias para a integralização da carga horária total de disciplinas do curso. * Valores de horas aula múltiplos de 18. H- carga horária em função do tempo de referencia de 60 minutos.

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31

12 FLUXOGRAMA GERAL

1° PER 2° PER 3° PER 4° PER 5° PER 6° PER 7° PER 8° PER 9° PER 10° PER

Int. à ciência do solo: Mineralogia (36 HA) (33

H)

Anatomia Vegetal (72 HA) (66H)

Comp. químicos e anatômicos da madeira

(72 HA) (66H)

Tecnologia da Madeira (90 HA) (82,5H)

Entomologia Geral (72 HA) (66H)

Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de

Plantas (90 HA) (82,5H)

Recup. de ecossistemas florestais degradados (72

HA) (66H)

Fís. do solo, conservação do solo e da Água (72

HA) (66H)

Manejo Florestal (72 HA) (66H)

Estágio Supervisionado (72H)

Citologia (54 HA) (49,5 H)

Cálculo I (90 HA) (82,5H) Física I (72 HA) (66H)

Gênese propriedade e classificação do solo (72

HA) (66H)

Agrometeorologia (54 HA) (49,5H)

Inventário Florestal (72 HA) (66H)

Princípios e métodos silviculturais (72 HA)

(66H)

Geoproc. e top. aplicado a ciên. Flor. e Ambientais

(90 HA) (82,5H)

Sociologia e Extensão Rural (72 HA) (66H)

Trabalho de Conclusão de Curso (36H)

Desenho Técnico Digital (54 HA) (49,5H)

Química analítica (72 HA) (66H)

Bioquímica Geral (72 HA) (66H)

Ecologia Florestal (72 HA) (66H)

Fisiologia vegetal (72 HA) (66H)

Viveiros e sementes florestais (72 HA) (66H)

Estudos de impactos ambientais (54 HA)

(49,5H)

Patologia Florestal (72 HA) (66H)

Man. fauna silv. e man. Criad. conserv. (72 HA)

(66H)

Intr. à Engenharia Florestal (36 HA) (33H)

Química orgânica (54 HA) (49,5H)

Bases à biometria florestal (54 HA) (49,5H)

Plantas Úteis do Cerrado (36 HA) (33H)

Algoritmos e Estrutura de Dados (72 HA) (66H)

Máquinas e Mecanização Agrícola (72 HA) (66H)

Genética e Melhoramento Florestal (90 HA)

(82,5H)

Entomologia Florestal (54 HA) (49,5H)

Grupo de optativas - II, IV, V, VI

Química Geral (54 HA) (49,5H)

Bases para a tec.de produtos florestais (54

HA) (49,5H)

Metod. da pesq. e redação científica (54

HA) (49,5H)

Mét. Estat. Aplicados à Engenharia Florestal (72

HA) (66H)

Industrialização da madeira (72 HA) (66H)

Grupo de obrigatórias anuais

Grupo de obrigatórias anuais

Estruturas de madeira e construções (72 HA)

(66H)

Grupo de optativas - II, IV, V, VI

Ecologia Geral (72 HA) (66H)

Dendrologia (54 HA) (49,5H)

Prod. Flor. Não Madeireiros (36 HA)

(33H)

Microbiologia Geral (72 HA) (66H)

Dendrometria (72 HA) (66H)

Grupo de obrigatórias anuais

Grupo de obrigatórias anuais

Grupo de obrigatórias anuais

Grupo de obrigatórias anuais

Sistemática e organografia vegetal(54

HA) (49,5H)

Zoologia Geral (72 HA) (66H)

Estatística Básica (72 HA) (66H)

Grupo de obrigatórias anuais

Grupo de obrigatórias anuais

Grupo de optativas - I, III, V, VI

Grupo de optativas - I, II, III, V, VI

ATIVIDADES ESPECIAIS COMPLEMENTARES: monitoria, iniciação científica, participação e trabalho em congresso, atividade extensionista, estágio voluntário, minicurso, palestra, curso de línguas, etc. (100 h).

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32

13. EMENTARIO DAS DISCIPLINAS 13.1. Disciplinas obrigatórias 13.1.1. Núcleo disciplinas básicas

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL – CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Citologia Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Estrutura e funcionamento dos sistemas subcelulares e celulares, incluindo: organização e função no nível supramolecular. Função de cada estrutura/organito – comparação entre células de organismos procariotos e eucariotos: material genético/núcleo, membrana plasmática, sistema de endomembranas (ribossomos, retículo endoplasmático rugoso e liso, aparelho de Golgi, lisossomos), citosqueleto, relação com o meio extracelular (matriz extracelular e parede celular), processos de geração de energia (mitocôndria/cloroplasto/peroxissomo). Comunicação, sinalização e transporte celulares. Ciclo e divisão celular de células somáticas e germinativas. Metodologias utilizadas no estudo das células.

OBJETIVOS

Page 36: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

33

Esta disciplina tem como objetivo proporcionar aos alunos conhecimentos sobre sistemascelulares, de forma individualizada ou constituindo organismos, abordando interações existentesentre a informação genética e sua expressão, tanto: a) na forma de substâncias celulares,quanto a sua constituição, metabolismo e fisiologia, na constituição e função das membranas eorganelas, b) nas ações celulares e c) nos ecossistemas. Os objetivos específicos abrangem: 1)conceituar organismos eucariotos e procariotos, bem como, unicelulares e pluricelulares; 2)caracterizar as membranas celulares e correlacionar composição, estrutura e função; 3)compreender a síntese de macromoléculas como um processo relacionado ao sistema deendomembranas e a interdependência entre as organelas; 4) identificar os componentesestruturais celulares em interação com o meio extracelular em organismos pluricelulares; 4) explicaros processos básicos de geração de energia e compará-los no nível de organelas entre célulasvegetais e animais; 5) compreender que os processos celulares de sobrevivência são processosdinâmicos de sistemas biológicos; 6) classificar os principais tipos de via de sinalização celular ecompreender a importância da comunicação celular para os processos de sobrevivência, proliferação,diferenciação e morte celulares; 7) caracterizar as fases do ciclo celular de acordo com a integridadedas organelas e a atividade celular apresentada; 8) identificar e caracterizar as fases dosprocessos de divisão mitótica e meiótica; 9) compreender que os sistemas celulares são sistemasabertos de comunicação com o meio extracelular; 10) desenvolver o conhecimento crítico ecientífico sobre biotecnologia a partir do conhecimento de estrutura celular, processos e funçõesrelacionadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007. 380p. DE ROBERTIS JR, E.M.R; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. 1 ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2008. 413p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. 332p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1268p. COOPER, G.M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre:Artmed, 2009. 716p. KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3 ed. Barueri: Manole, 2005.786p. LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p. MENDHAM, J. et al. Vogel, análise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462p. TURNER, P.C. et al. Biologia molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 287p.

Page 37: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

34

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL – CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Desenho Técnico Digital Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Primeira parte: normas e técnicas de desenho – introdução ao desenho técnico; instrumentos dedesenho, tipos e manuseio; figuras geométricas; perspectiva isométrica comum, com elementosparalelos, oblíquos, circulares e diversos; projeção ortográfica de figuras planas de sólidosgeométricos, com elementos paralelos, oblíquos, circulares e diversos; cortes comum, composto,parcial, meio-corte e cortes nas vistas ortográficas; seção e encurtamento; vistas auxiliares;dimensionamento e cotagem; escalas; formatos padrões de folhas, margens e legendas;classificação do desenho quanto ao grau de elaboração; noções de desenho técnico arquitetônico,topográficos, de instalações elétricas e hidro-sanitárias. Segunda parte: software QCAD para desenho técnico – introdução ao conceito de projeto auxiliado por computador (CAD – ComputerAided Design); interface do usuário no QCAD; modos de execução de comandos; linha de comando do QCAD; manipulação de arquivos; impressão e plotagem; comandos básicos de edição; visualização: zoom e pan; camadas de desenho: criação, modificação e organização do arquivo; osblocos: criação e uso; fixação relativa de entidades; comandos para criação de entidades;comandos de modificações; comandos de texto; comandos de medições.

OBJETIVOS

Habilitar os alunos a representar corretamente os elementos físicos da bioengenharia (ex. peçasmecânicas de maquinário industrial, topografia de propriedades rurais e construções agropecuárias,etc.) através do desenho técnico, desenvolvendo a percepção visual. Fornecer os elementosnecessários para que os alunos estejam aptos a elaborar desenhos elegantes, tecnicamenterigorosos e amplamente legíveis. Habilitá-los na leitura e interpretação de desenhos técnicosarquitetônicos, com noções básicas de desenho mecânico, topográfico, elétrico e hidro-sanitário.Instrumentar os alunos com moderno software CAD para que desenvolvam desenhos técnicos de maneira eficiente e precisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 38: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

35

MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004. 257p. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475p. VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis:Visual.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010. 520p. FONSECA, R.S. Elementos do Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1973. 192p. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. Rio de Janeiro: Globo,2010. 1093p. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2ºgrau e faculdades de arquitetura. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p. NEIZEL, E. Desenho Técnico para construção civil. São Paulo: EPU, 1974. V.1. 72p.

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36

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL – CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Química Geral Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Estrutura atômica. Noções de Mecânica Quântica. Configuração eletrônica. Números quânticos. Classificação periódica dos elementos. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Forças intermoleculares. Polaridade e Solubilidade. Moléculas polares, apolares e anfifílicas. Geometria molecular e teorias de ligação. Funções inorgânicas. Conceitos Ácido-Base e escala de pH. Estequiometria da fórmula e da equação. Soluções: propriedades e títulos. Equilíbrio Químico. Solução Tampão. Teoria das reações de oxidação-redução.

OBJETIVOS

Familiarizar o estudante com os fundamentos teórico-práticos da química inorgânica, conduzindo-o ao estudo das funções inorgânicas, transformações químicas, relações estequiométricas e equilíbrio químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, L.S; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,2009. 653p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. V.1. 611p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. V.2. 473p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 40: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

37

BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Quimica geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. V.2. 264p. BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V.1. 410p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1. 621p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 656p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Riode Janeiro: LTC, 2007. V.1. 470p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Riode Janeiro: LTC, 2007. V.2. 394p.

Page 41: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

38

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Química Orgânica Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito Química geral

EMENTA

Introdução à química do carbono. Função e nomenclatura dos compostos orgânicos:Hidrocarbonetos, compostos oxigenados, compostos nitrogenados, compostos aromáticos,compostos heterocíclicos. Forças intermoleculares. Ácidos e bases em química orgânica.Estereoquímica dos compostos orgânicos. Principais mecanismos das reações orgânicas.

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos, teórico-práticos fundamentais da Química Orgânica, por meio do estudo das estruturas, análise, síntese e reatividade das principais funções orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 656p. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1.675p. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.2. 496p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLINGER, N.L. et al. Química orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961p. AMARANTE JR., O.P.; VIEIRA, E.M.; COELHO, R.S. Poluentes Orgânicos. 1 ed. São Carlos: Rima,ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965p. BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. V.1. 590p. BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. V.2. 641p. UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica ebiológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992. 646p.

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39

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Química Analítica Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 2º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Química geral

Correquisito

EMENTA

Introdução à análise qualitativa. Aplicações biológicas, fontes de erro e princípios de cada técnica. Fenômenos de equilíbrio. Reações características de cátions e de ânions. Isolamento, caracterização e respectivas técnicas de separação e identificação. Análises de sais minerais. Introdução à análise quantitativa. Descrição dos princípios e dos equipamentos. Amostragem. Tratamento dos dados analíticos. Técnicas gerais de análise quantitativa. Análises gravimétricas, volumétricas e instrumentais de elementos e compostos minerais. Análise instrumental e identificação e quantificação de compostos.

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno fundamentos e aplicabilidades de técnicas de análise química utilizadas em biossistemas. Ao longo do curso, o aluno adquirirá competência para: Apontar técnicas, passíveis de aplicação, para a quantificação de analitos os quais irão fornecer subsídios na busca de soluções para desafios dentro dos diversos biossistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher,2008. 308p. MENDHAM, J. et al. Vogel, análise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462p. SKOOG, D.A. et al. Fundamentos da química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 999p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 43: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

40

CHRISTIAN, G.D. Analytical chemistry. 6 ed. New York: John Wiley & Sons, 2004. 828p. HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876p. SETTLE, F.A. Handbook of Instrumental Techniques for Analytical Chemistry. New Jersey: Prentice Hall PTR, 1997. 995p. SKOOG, D.A. et al. Analytical chemistry: an introduction. 7 ed. USA: Thomson Learning, 2000.773p. (Saunders golden sumust series).

STOEPPLER, M. Sampling and Sample Preparation: Practical Guide for Analytical Chemists. Berlim: Springer-Verlag, 1997. 202p. VOGEL, A.I. Quimica analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p.

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41

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Anatomia Vegetal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 2º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 18

Prática: 54

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Introdução à Botânica. Embriologia: do embrião à planta adulta. Espermatófitas: morfologiaexterna de raiz, caule, folha, estruturas de reprodução, fruto e semente. Célula vegetal.Meristemas. Sistemas de tecidos: dérmico, fundamental e condutor. Anatomia da folha. Estruturassecretoras.

OBJETIVOS

Conhecer de forma geral as partes dos vegetais, suas estruturas e funções bem como fornecer familiaridade com a microscopia para fornecer subsídios á disciplinas essenciais aos dos estudo em Engenharia Florestal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. 2 ed. São Paulo: Roca, 2002. V.1. 304 p. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002. V.2. 336 p. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 2007. 293 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 45: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

42

BALTAR, S.L.S M. Manual prático de morfoanatomia vegetal. São Carlos: Rima, 2006. 88p. BONA, C.; BOEGER, M.R.; SANTOS, G.O. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2004. 80p. CASTRO, E.M. de; PEREIRA, F.J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e Função deÓrgãos Vegetativos. Lavras: UFLA. 2009. 234p. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos, órgãos e plântulas. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 259p. il. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: teorias e práticas. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG,2009. 259p. il. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 416p.

Page 46: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

43

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Cálculo I Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 2º

Carga Horária 90 horas-aula (82,5 horas)

Teórica: 90

Prática: 0

Total: 90

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Funções: definição, formas de representação, gráfico cartesiano, domínio e imagem. Funçãocrescente e decrescente, composta e inversa. Limite e continuidade. Derivadas e Aplicações. Integral e aplicações.

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos conhecimentos essenciais de cálculo diferencial e integral que os permitamobservar a pertinência do estudo do assunto nas diversas sub-áreas da engenharia; Identificartécnicas e conteúdos a serem aplicados na resolução de problemas reais da engenharia; Despertaros alunos para a necessidade de aplicar os conteúdos trabalhados em pesquisas científicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. V.1. 581p. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. V.1. 311p. SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1.829p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C; SCHNEIDER, D.I. Cálculo e suas aplicações. 1 ed. São Paulo:Hemus, 2007. 521p. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 635p. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.1. 685p. LIMA, J. et al. Biomatemática - Uma Introdução para o curso de Medicina. 2 ed. São Paulo: AlmedinaBrasil, 2004. 430p. STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1. 535p. SVIERCOSKI, R.F. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. 1ed. Viçosa: UFV, 2008. 333p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Física I Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 3º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 72

Prática: 0

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Unidades, Grandezas Físicas e Vetores; Força e Leis de Newton; Dinâmica da Partícula; Energia Mecânica; Leis de Conservação em Mecânica; Rotação; Estática; Hidrostática.

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno a capacidade de compreensão e equacionamento dos fenômenos físicos.Desenvolver no aluno, a habilidade de observação, de análise crítica e resolução dos fenômenosfísicos. Dar ao aluno condições de analisar e raciocinar sobre problemas de física na área deengenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F.P; JOHNSTON JR., E.E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5 ed. SãoPaulo: Makron Books, 2006. V.1. 793p. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. V.1. 328p. YOUNG, H.D; FREEDMAN, R.A. Sears & Zemansky - Física I: mecânica. 12 ed. São Paulo:Pearson, 2008. V.1. 402p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, A. Física básica: mecânica. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 328p. DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson: Prentice Hall, 2006. 318p. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007. 387p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,2006. V.1. 356 p. HENEINE, H.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2010. 391p. TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V.1. 651 p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Bioquímica Geral Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 3º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Química orgânica

Correquisito

EMENTA

Origem da vida. Água em sistemas biológicos. Aminoácidos. Proteínas: estrutura e função. Sistema tampão, transporte de gases e equilíbrio ácido-base do sangue. Cinética enzimática.Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. Aspectos bioquímicos da ação hormonal.Integração metabólica. Fotossíntese.

OBJETIVOS

O objetivo é fornecer aos alunos uma fundamentação sobre biomoléculas, processos bioquímicosgerais e metabolismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERG, J.M; TYMOCZKO, J.L; STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008. 1114p. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2007. 386p. NELSON, D.L; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 752p. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Porto Alegre:Artmed, 2009. 528p. PALERMO, J.R. Bioquímica da nutrição. São Paulo: Atheneu, 2008. 172p. TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M.; STRYER, L. Bioquímica fundamental. 1 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011. 780p. VOET, D.; VOET, J.G; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. XXVIII, 1241p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Zoologia Geral Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Classificação e nomenclatura zoológica. Introdução ao estudo multidisciplinar da diversidadetaxonômica e ecológica dos animais invertebrados e vertebrados. Caracterização morfofisiológica,ciclo de vida, habitat, diversidade, importância ecológica, médica e agrícola dos animais. Relação entreos seres vivos. Protozoários. Platelmintes. Nematódeos. Anelídeos. Moluscos. Artrópodes. Cordados.

OBJETIVOS

Identificar a aplicação da classificação de animais e nomenclatura zoológica na vida profissionaldo agrônomo. Descrever a estrutura e a fisiologia de animais de cada um dos grupos deprotozoários até o homem, bem como as inter-relações entre os animais, ambientes e humanidade.Relacionar a importância dos animais com meio e suas relações com o homem. Descrevercaracterísticas morfológicas externas e o funcionamento dos sistemas internos. Conhecer asestruturas, funções, relações e história evolutiva dos principais filos de animais. Relacionar asformas e estruturas aos mecanismos fisiológicos destes animais e principais contribuições biológicasde cada filo. Conhecer o ciclo de vida dos principais agentes de doenças parasitárias humanas,veterinárias e de plantas e listar as medidas para o seu controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3 ed. São Paulo:Roca, 2007.440p. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11 ed. Riode Janeiro: Guanabara, 2004. 846p. STORER, T.I. et al. Zoologia Geral. 6 ed. São Paulo: Nacional, 1989. 816p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 50: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

47

BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. 1092p. DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos invertebrados I: Protozoaa Nematoda, manual de laboratório. 2 ed. Viçosa: UFV, 2002. 169p. DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos invertebrados II: Mollusca a Echinodermata, manual de laboratório. 2 ed. Viçosa: UFV, 2002. 193p. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: manual de aulas práticas. Série manuais práticos em Biologia. 3 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2002. 271p. RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D.; FOX, R. S. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7 ed. São Paulo: Roca, 2005. 1168p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Ecologia Geral Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 72

Prática: 0

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

1. Ecologia. 2. O indivíduo, seus atributos e bases de evolução. 3. Habitat, condições, recursose nicho ecológico. 4. Teoria da seleção r e K. 5. Populações, atributos e sua regulação. 6.Interações entre populações, manejo de extrativismo (vegetal e animal). 7. Comunidades e seusatributos. Modelos de distribuição de abundância de espécies. 8. Sucessão ecológica primária esecundária. Recuperação de áreas degradadas. 9. Fluxo de energia. Ciclos biogeoquímicos.Ecossistemas e biomas. 10.Princípios da educação ambiental.

OBJETIVOS

Objetiva o desenvolvimento de raciocínio em ecologia de populações e de ecossistemas, estimulando uma melhor visão estrutural e processual de ecossistemas aquáticos e terrestres, tropicais e temperados, conservados e impactados, naturais ou cultivados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M.; TOWNSED, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4 ed.Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p. ODUM, E.P; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 612p. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 503 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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49

BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meioambiente. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. 141p. CULLEN, J.R.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2 ed. Curitiba: UFPR, 2006. 651p. (Pesquisa; n.143). KAGEYAMA, P.Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2008. 340 p. PRIMACK, R.B; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. 327 p. TUNDISI, J. G., REBOUÇAS, A. C., BRAGA, B. Águas doces no Brasil. 3ª. ed. São Paulo: Escrituras. 2006. v 1. 720 p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Estatística Básica Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 3º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 72

Prática: 0

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Cálculo I

Correquisito

EMENTA

Descrição de dados. Introdução ao estudo de probabilidades. Aplicações das distribuições de probabilidades binomial, normal, t, f e qui-quadrado. Definição dos erros. Construção de intervalos de confiança. Testes de hipótese. Correlação e regressão linear simples.

OBJETIVOS

Apresentar aos alunos uma introdução aos princípios gerais da estatística descritiva e probabilidade, apresentando as idéias elementares de Estatística sobre organização de dados em tabelas e gráficos; medidas descritivas, noção de variabilidade de dados de observação e análise de dados obtidos através de levantamentos na solução de problemas dos campos das bioengenharias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DÍAZ, F.R.; LÓPEZ, F.J.B. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 284p. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 506p. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSSAB, W.O; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 540p. FERREIRA, D.F. Estatística básica. 2 ed. Lavras: UFLA, 2009. 663p. LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. 5 ed.Rio de Janeiro: LTC, 2008. 776p. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 514p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. 196p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Microbiologia Geral Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Citologia

Correquisito

EMENTA

Princípios de microbiologia. Caracterização e classificação de microrganismos. Caracterização daestrutura e função de microrganismos. Nutrição, crescimento e cultura microbiana. Metabolismomicrobiano. Controle de crescimento microbiano. Biologia molecular de microrganismos. Genéticamicrobiana. Interações microbianas.

OBJETIVOS

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer os princípios da microbiologia, identificar os tipos de microorganismos e suas interações na área das ciências agrárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MADIGAN, M.T; MARTINKO, J.M; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10 ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2008. 608p. TORTORA, G.J; FUNKE, B.R; CASE, C.L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 894p. WINN JR., W.C. et al. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1988. 249p. HIRSH, D.C; ZEE, Y.C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p. MURRAY, P.R. et al. Microbiologia médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 762p. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 2008. V.1. 524p. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 517p. SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 157p.

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52

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Sistemática e Organografia Vegetal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 18

Prática: 36

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Importância da classificação vegetal. Estudo dos principais sistemas de classificação vegetal.Técnicas de herborização. Noções de morfologia externa vegetal. Chaves de identificação.Sistemática e taxonomia das principais famílias botânicas, com destaque para as de importânciaagropecuária.

OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos sobre os principais sistemas de classificação em Botânica; Fornecer subsídios aos alunos para a interpretação da diversidade morfológica das plantas comsementes e suas implicações filogenéticas; Capacitar os alunos a reconhecer, usando caracteresmorfológicos, famílias botânicas importantes em nossa flora, com ênfase naquelas de interesseagropecuário; Capacitar os alunos ao reconhecimento de um táxon, baseando-se em sistemas daEscola Filogenética, The Angiosperm Phylogeny Group (APG III) (2009); Treinar os alunos emprojeto de florística: coleta, herborização, nomenclatura, chaves de identificação, descriçãobotânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de estudos da Flora. 2007.416p. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J.Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED. 2009. 632p. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistematica: Guia ilustrado para identificação das famíliasde Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2 ed. Nova Odessa: InstitutoPlantarum. 2008.704p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 56: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

53

BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F.; GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G. Sistemática de Angiospermas do Brasil. 2 ed. Viçosa: UFV. 2007. V.1. 310 p. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos, órgãos e plântulas.1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 259 p. il. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreasnativas do Brasil. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2009. V.2. 384p. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002. V.1. 385p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. NovaOdessa: Plantarum, 2008. 672p.

Page 57: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

54

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Metodologia da Pesquisa e Redação Científica Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 3º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Metodologia Científica: fases de desenvolvimento da pesquisa, conduta na experimentação emcampo e laboratório, análise, interpretação e produção de resultados. Redação científica: estruturae elaboração de projetos, relatórios e monografias. Estrutura e elaboração de artigos científicos. Comunicação científica: regras para a apresentação de palestras e pôsteres.

OBJETIVOS

Fundamentar as bases da metodologia científica preparando o aluno para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, monografia, dentre outros, desde a identificação do problema, levantamentobibliográfico, proposição de hipóteses e predições coesas e o planejamento metodológicoadequado, até a representação gráfica dos resultados, sua interpretação e comunicação. Fornecero conhecimento necessário para a boa redação científica, em todos os estágios de desenvolvimentoda pesquisa (de projetos a artigos científicos). Preparar o aluno para a redação de projetos de pesquisa e de monografias, assim como para a comunicação dos resultados na forma de palestras epôsteres.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - Leitura e produção de textos Técnicos e Acadêmicos. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. VOLPATO, G. L. Administração da vida científica. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.V. 1. 142 p. VOLPATO, G. L. Bases Teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo: Acadêmica, 2007.V. 1. 125p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 58: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

55

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação- referências — elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citaçõesem documentos. Rio de Janeiro, 2001. 4p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação- trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. VOLPATO, G. L. Pérolas da redação científica. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 189 p.

VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. 3 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 152p.

Page 59: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

56

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Algoritmos e Estrutura de Dados Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 5º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Cálculo I

Correquisito

EMENTA

Breve histórico do desenvolvimento de computadores e linguagens de computação, bem como as contribuições da computação na engenharia florestal. Sistema de numeração, algoritmo, conceitos básicos de linguagens de programação, comandos de seleção, repetição, desvio, funções e estruturas.

OBJETIVOS

Tornar o aluno capaz de desenvolver algoritmos e codificá-los em uma linguagem de alto nível com objetivo de resolver problemas de engenharia. Introduzir o aluno na área da computação, fazendo com que ele perceba possibilidades de aplicações do computador digital como ferramenta auxiliar da engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 1. 2ª Ed. São Paulo, Makron Books:, 2006 SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1997. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Preiss, B.R.Estruturas de Dados e Algoritmos Ed. Campus, 2000; Goodrich, M.T. & Tomassia, R.Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 2a edição. Bookman, 2002. Knuth, D.E.The Art of Computer Programming - Vols I e III. 2nd Edition. Addison Wesley, 1973. Graham, R.L., Knuth, D.E. & Patashnik, O.Matemática Concreta. Segunda Edição, Rio de Janeiro, LTC, 1995; Gersting, J.L.Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 3a Edição, Rio de Janeiro, LTC, 1995; Scheinerman, E.R.Matemática Discreta - Uma Introdução. THOMSON, 2003.

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57

13.1.2 Núcleo disciplinas essenciais

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Introdução à Ciência do Solo Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 18

Prática: 18

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Histórico e fundamentos da ciência do solo. Mineralogia e petrologia: estudos dos minerais e das principais rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares: conceitos, identificação macroscópica, classificação e importância agrícola. Intemperismo: conceitos básicos: solo, regolito e saprolito; relações entre material de origem e propriedades dos solos formados. Esboço geológico brasileiro: Complexo Cristalino Brasileiro, bacias sedimentares marginais, origem e evolução.

OBJETIVOS

Apresentar os fundamentos da ciência do solo e discutir os principais materiais de origem e as inter-relações entre os mesmos as propriedades dos solos formados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 574p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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58

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Pedologia. 2 ed. Rio de Janeiro, 2007. 316 p. Disponível “on line”: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursosnaturais/pedologia/manual_tecnico_pedologia.pdf. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Parte 1 – Conceitos Básicos. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2009. V. 1. 695p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed. Viçosa, MG: SBCS, 2009. V. 2. 685p. SANTOS, R.D; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solos no campo. 5 ed. Viçosa: SBCS, 2005. 92p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Genética e Melhoramento Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 7º

Carga Horária 90 horas-aula (82,5 horas)

Teórica: 54

Prática: 36

Total: 90

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Bioquímica geral

Correquisito

EMENTA

Introdução e Conceitos em genética e melhoramento florestal, fatores que devem ser considerados na elaboração de um programa de melhoramento; variação em espécies florestais, conservação genética, teste de procedências, estudos e análises para avaliação dos componentes de variância, herdabilidade e ganho genético das principais características de crescimento e madeira, seleção precoce em essências florestais. Melhoramento florestal por hibridação, clonagem e noções de silvicultura clonal. Projeto de melhoramento florestal. Importância do estudo da genética; Variação e seu significado biológico; Genética molecular; Organização do material genético e divisão celular; Mendelismo; Interações alélicas e não-alélicas; Biometria; Alelismo múltiplo; Ligação, permuta genética e pleiotropia; Efeitos do ambiente na expressão gênica; Herança e sexo; Genética quantitativa; Genética de populações; Aberrações cromossônicas; Teoria sintética da evolução; Efeito materno e herança extracromossônica; Regulação da expressão gênica.

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o conhecimento necessário para elaboração de projetos de melhoramento florestal de espécies exóticas e nativas, sobretudo espécies nativas de difícil propagação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Ed. UFV, 2005. 969p. BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 4. Ed. – Viçosa: UFV, 2005. 525p. XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R.L. Silvicultura clonal – Princípios e Técnicas. Viçosa: UFV. 2009. 272p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 63: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

60

BORÉM, A. Biotecnologia Florestal. Viçosa: [s.n.], 2007. 387p. BUENO, L.C.S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P. Melhoramento Genético de Plantas: Princípios e Procedimentos. Lavras: UFLA, 2001. 282p. FALEIRO, F.G. Marcadores Genético - Moleculares - aolicados a programas de Conservação e Uso de Recursos Genéticos. Ed. Embrapa. 2007. 102p. FERREIRA, M.E., GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. Brasília: Embrapa-Cenargen, 1998. 220p. RAMALHO, M.A.P., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. Lavras: UFLA, 2004. 472p. ROCHA, M.G.B. Melhoramento de espécies arbóreas nativas. Belo Horizonte: IEF, 2002. 171p. GARDNER, E.J; SNUSTAD, P. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 497p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Fisiologia Vegetal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 5º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Anatomia vegetal; Bioquímica geral

Correquisito

EMENTA

Relações hídricas e transporte de solutos. Nutrição mineral. Fotossíntese. Respiração. Crescimento e desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Dormência e germinação de sementes.Fisiologia do estresse.

OBJETIVOS

Desenvolver os conceitos da Fisiologia, Biofísica e Bioquímica de Plantas e aspectos da interaçãocom o meio ambiente. Ao longo do curso, o aluno adquirirá competência para: 1) Entender asrelações hídricas no sistema solo-planta-atmosfera. 2) Descrever o transporte de solutos orgânicosno floema e mobilização e redistribuição de assimilados. 3) Caracterizar a nutrição mineral deplantas, classificar os elementos essenciais, os mecanismos de absorção e transporte doselementos minerais e suas funções. 4) Conhecer aspectos relacionados à fotossíntese e diferenciarplantas do tipo C3, C4, e CAM, bem como, compreender os fatores que afetam a fotossíntese e oseqüestro de carbono. 5) Entender como ocorre a respiração em plantas. 6) Compreender ocrescimento e desenvolvimento das plantas, estudando aspectos relacionados a diferenciaçãocelular e substâncias reguladoras do crescimento, como, auxinas, giberelinas, citocininas, etileno,ácido abscísico e outros. 7) Estabelecer a relação da fotomorfogênese e o controle do desenvolvimento das plantas pela luz. 8) Com base no conhecimento obtido identificar e caracterizartodas as fases do biociclo vegetal, como o florescimento, frutificação, germinação de sementes,juvenilidade, maturidade, senescência e morte celular. Bem como, identificar os mecanismos deresistência das plantas sob estresse abiótico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 431p. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819p.

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62

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENINCASA, M.M.P.; LEITE, I.C. Fisiologia Vegetal. Jaboticabal: Funep, 2002. 168p. FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 324 p. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. 1 ed. São Carlos: Rima, 2004. 550p. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 3 ed. Viçosa: UFV, 2009. 486p. PAIVA, R. Fisiologia e Produção Vegetal. Lavras: UFLA, 2006. 104p. VIEIRA, E.L. et al. Manual de fisiologia vegetal. São Luís: EDUFMA, 2010. 186p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Gênese, Propriedades e Classificação do Solo Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Introdução à ciência do solo: Mineralogia; Química orgânica.

Correquisito

EMENTA

Fatores de formação dos solos; intemperismo dos minerais e a formação dos minerais de argila. Fases do solo; composição mineralógica dos solos. Origem das cargas elétricas dos solos, capacidade de troca catiônica (CTC) e aniônica (CTA), soma de bases e saturação por bases; características morfológicas dos solos; atributos e horizontes diagnósticos. Sistema brasileiro de classificação de solos e sistemas internacionais.

OBJETIVOS

Discutir os fatores de formação dos solos e as inter-relações com a formação dos minerais de argila e composição química dos solos; discutir as relações entre os constituintes dos solos (minerais e orgânicos) e as cargas elétricas, características morfológicas e atributos diagnósticos dos solos. Capacitar o aluno a reconhecer no campo as diferentes ordens de solos, interpretando suas vantagens e limitações aos usos agrícola e ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Brasília: EMBRAPA, 2006. 412p. OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 574p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 67: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

64

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Pedologia. 2 ed. Rio de Janeiro, 2007. 316 p. Disponível “on line”: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursosnaturais/pedologia/manual_tecnico_pedologia.pdf. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Parte 1 – Conceitos Básicos. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2009. V. 1. 695p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed. Viçosa, MG: SBCS, 2009. V. 2. 685p. SANTOS, R.D; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solos no campo. 5 ed. Viçosa: SBCS, 2005. 92p.

Page 68: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

65

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 72

Prática: 0

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Estatística básica

Correquisito

EMENTA

Delineamentos experimentais em DIC, DBC e em Quadrado Latino. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Testes de comparações múltiplas de médias. Distribuições de probabilidades e modelos estatísticos mais utilizados na Engenharia Florestal. Critérios estatísticos para avaliar Distribuições de probabilidades e equações de regressão. Métodos de seleção de variáveis explanatórias. Identidade de modelos de regressão. Modelagem de variáveis dendrométricas com enfoque na relação hipsométrica e em volumetria.

OBJETIVOS

O aluno terá oportunidade de ter noções sobre as análises estatísticas de maior interesse nocampo das ciências florestais permitindo-lhe analisar os dados oriundos de experimentos decampo e laboratório conduzidos em empresas privadas ou estatais, além de fazer com que este setorne crítico mediante a leitura de periódicos relacionados às diversas áreas do conhecimento para ampliar sua formação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. 4ª ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 237p. CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2006. 470p. SPIEGEL, M.R.; STEPHENS, L.J. Estatística. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 597p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 69: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

66

AVEREY, T.E; BURKHART, H. E. Forest measurements. 4 ed. New York: McGraw Hill, 1994. 408p. FINGER, C.A.G. Fundamentos de Biometria Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC, 1992. 269p. HOFFMANN, R. Análise de Regressão: uma introdução à econometria. 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006. 378p. SCHNEIDER, P.R. Análise de Regressão Aplicada à Engenharia Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC, 1997. 217p. SOUZA, G.S. Introdução aos Modelos de Regressão Linear e Não-linear. Brasília: EMBRAPA-SEA, 1998. 505p.

Page 70: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

67

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Entomologia Geral Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 5º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Zoologia

Correquisito

EMENTA

Importância e diversidade dos insetos; Anatomia e fisiologia; Sistema sensorial e comportamento Reprodução; Desenvolvimento e história de vida; Sistemática, filogenia e evolução; Insetosaquáticos, de solo e detritívoros; Insetos e plantas; Ecologia de insetos; Insetos como modelosbiológicos; Sociedades de insetos; Predação, parasitismo e defesa em insetos; Entomologia médico-veterinária; Manejo de integrado de pragas.

OBJETIVOS

Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de identificar insetos de acordo com oscaracteres morfológicos, o meio onde vive, a alimentação, o desenvolvimento, o comportamento eas interações com plantas e outros artrópodes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUZZI, Z.J. Entomologia didática. 5 ed. Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná,1985. 272p. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos – um resumo de entomologia. 3 ed. Ribeirão Preto:Holos, 2008. 456p. TRIPLEHORN, C.A.; JONNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning,2011. 816p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 71: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

68

CHAPMAN, R.F. The Insects: structure and function. 4 ed. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 2009.788p. COSTA, C.; IDE, S.; SIMONKA. C.E. Insetos Imaturos - metamorfose e identificação. 1 ed. Ribeirão Preto: Holos. 2006, 249p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. PRICE, P.W. Insect ecology. 3 ed. New York: Wiley, 1997. 874p. SOUTHWOOD, T.R.; SOUTHWOOD, R. Ecological methods: with particular reference to the study of insect population. 2 ed. London: Chapman & Hall, 1978. 450p.

Page 72: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Agrometeorologia Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 5º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 54

Prática: 0

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Cálculo I; Físcia I; Bases para tecnologia de produtos florestais

Correquisito

EMENTA

Relações astronômicas Terra-Sol. Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Radiação solar e terrestre. Balanço de energia radiante. Temperatura do ar e do solo. Precipitação atmosférica. Psicrometria. Evapo(transpi)ração. Balanço hídrico climatológico. Mudanças climáticas globais. Instrumentação agrometeorológica.

OBJETIVOS

Capacitar os graduandos na compreensão dos fenômenos meteorológicos e climatológicos a fim de aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos no planejamento e na tomada de decisão de atividades agrícolas e florestais, além da mitigação das adversidades climáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos cultivos - o fator meteorológico na produção agrícola. 1 ed. Brasília, DF: Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, 2009, 530 p.

VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. 2 ed. Viçosa, MG: Universidade

Federal de Viçosa - UFV, 2013, 460 p.

OLIVEIRA, L. L.; VIANELLO, R. L.; FERREIRA, N. J. Meteorologia fundamental. 1 ed. Erechim, RS: EdiFAPES, 2001, 432 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 73: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

70

ALLEN, R. G. et al. Crop evapotranspiration - guidelines for computing crop water requirements. (disponível em http://www.fao.org/docrep/x0490e/x0490e00.htm). 1 ed. Paper 56.

Roma: Food and Agriculture Organization - FAO, 1998, 300 p.

FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. 1 ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2006, 192 p.

GRIFFITHS, J. F. Handbook of agricultural meteorology. 1 ed. New York: Oxford University Press,

1994, 320 p.

ROSENBERG, N. J. Microclimate - the biological environment. 5 ed. New York: John Wiley &

Sons, 1974, 315 p.

TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. 1 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,

2001, 215 p.

VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Versão Digital 2 (disponível em http://www.agritempo.gov.br). 2 ed. Recife, PE: Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, 2006, 463 p.

Page 74: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 6º

Carga Horária 90 horas-aula (82,5 horas)

Teórica: 54

Prática: 36

Total: 90

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Gênese, propriedade e classificação do solo

Correquisito

EMENTA

Origem das cargas elétricas dos solos: cargas constantes e variáveis. Adsorsão dos íons aos colóides do solo: ligações iônicas e covalentes. Conceitos e leis da fertilidade do solo. Reação do solo e poder tampão. Macronutrientes no solo: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e micronutrientes no solo. Critérios de essencialidade (elementos essenciais e benéficos), absorção e translocação de nutrientes pelas plantas. Funções dos macro e micronutrientes nas plantas. Avaliação do estado nutricional das plantas. Análise química do solo para fins de recomendação de corretivos e fertilizantes. Práticas corretivas: calagem, gessagem, potassagem e gessagem. Metodologias de recomendações de corretivos e fertilizantes. Interpretação de análise de solo e recomendações de corretivos e fertilizantes.

OBJETIVOS

Capacitar os alunos para manejo responsável da fertilidade dos solos, a fim de se fazer o correto uso dos fertilizantes e corretivos, em quantidades suficientes para se atingir altas produtividades e sem comprometimento do ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. V. 1. 432p. NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. 1 ed.Viçosa: SBCS, 2007. 1017p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 75: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

72

BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2009. V. 2. 695p. SOUSA, D.M.G; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Planaltina: EMBRAPA, 2002, 416p. VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C. Utilização agronômica de corretivos agrícolas. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 2004, 120p. YAMADA, T.; ABDALA, S.R.S. Fósforo na agricultura brasileira. 2 ed. Piracicaba: POTAFOS, 2004, 726p.

Page 76: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

73

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Física do Solo e Conservação Do Solo e da Água Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 8º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas

Correquisito Geoprocessamento e topografia aplicado a ciências florestais e ambientais

EMENTA

Caracterização física do solo: textura, estrutura, porosidade, densidade do solo e estabilidade de agregados, dinâmica da água no solo, conservação da água e do solo, mecanismos e formas deerosão, fatores que influenciam a erosão: relação entre topografia, classe de solo e erosão, práticas mecânicas de controle de erosão, espaçamento e locação de terraços, declividade ecomprimento de rampa, estimativa da vazão de enxurrada: dimensionamento de canais de terraços ecanais escoadouros. Bacias de contenção: recomendação e dimensionamento, modelos de prediçãode perdas de solo. Classificação uso das de terras e levantamento e planejamento conservacionista,visando a sustentabilidade dos diferentes sistemas de produção.

OBJETIVOS Discutir as principais propriedades físicas do solo relacionadas ao comportamento da água no solo, incluindo relação água-solo-planta. Objetiva-se também discutir principais fatores responsáveispela erosão, bem como práticas conservacionistas, necessárias para o planejamento e uso racionaldo solo e da água nos diferentes sistemas de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Brasília: EMBRAPA, 2006. 412p. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 574p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 77: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002.960p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Parte 1 – Conceitos Básicos. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2009. V. 1. 695p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed. Viçosa, MG: SBCS, 2009. V. 2. 685p. SANTOS, R.D; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solos no campo. 5 ed. Viçosa: SBCS, 2005. 92p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Máquinas e Mecanização Agrícola Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 6º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Física 1

Correquisito

EMENTA

Mecanização agrícola. Mecânica de tratores agrícolas. Sistemas de transmissão de potência dostratores. Máquinas e implementos para preparo do solo, semeadura, cultivo, aplicação dedefensivos agrícolas, colheita e beneficiamento de produtos agrícolas. Seleção de máquinasagrícolas. Capacidade operacional dos conjuntos mecanizados. Custos operacionais das máquinas agrícolas. Manutenção de máquinas e implementos agrícolas. Agricultura de precisão. Tratores florestais.

OBJETIVOS

Capacitar os graduandos no desempenho de atividades de engenharia mecânica referentes àaplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários à seleção, regulagem,aproveitamento, manutenção e diagnóstico de problemas de máquinas e implementos agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 310p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para colheita e transporte. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 289p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 334p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 79: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. 3 ed. São Paulo: Manole, 1987. 310p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1980. V.1. 289p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1980. V.2. 367p. ORTIZ-CANÃVATE, J.; HERNANZ, J.L. Técnica de la mecanización agraria. 3 ed. Madrid:Mundi- Prensa, 1989. 641p. SCOTTON, M. Fondamenti di física aplicata alle machine agricole. 5 ed. Bologna: Rdizione Edagricole, 1989. 238p. SRIVASTAVA, A.K.; GOERING, C.E.; ROHRBACK, R. P. Engineering principles ofagricultural machines. 3 ed. Michigan: ASAE, 1993. 601p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Geoprocessamento e Topografia Aplicados às Ciências Florestais e Ambientais Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 8º

Carga Horária 90 horas-aula (82,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 54

Total: 90

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Desenho Técnico Digital

Correquisito

EMENTA

Definição da topografia, utilização de instrumentos eletrônicos e digitais (teodolito eletrônico, estação total, GNSS geodésico, DGPS) medição de ângulos e distâncias, métodos de levantamentotopográfico planimétrico e altimétrico, cálculos, leitura dedesenho topográfico. Nivelamentobarométrico, geométrico, estadimétrico e trigonométrico. Levantamento planialtimétrico desuperfícies por irradiação taqueométrica. Noções de avaliação da movimentação de terra em projetode estradas. Introdução ao Geoprocessamento e evolução dos sistemas computacionais. Componentes principais do SIG. Fonte e tipologia de dados para elaboração de SIG. Noções de Cartografia digital (Digitalização e georreferenciamento). Noções de sensoriamanto remoto. Aplicação e prática de ambiente computacional utilizando plataforma CAD e Arcview. Estudo e aplicação do Geoprocessamento na Engenharia Florestal e Ambiental. Aplicação de GPS na coleta de informações.

OBJETIVOS Esta disciplina busca apresentar ao aluno os princípios básicos da topografia além de desenvolver capacidade teórica e prática no uso de Sistema Geográfico de Informação (SIG), da tecnologia de Sistema de Posicionamento Global (GPS), além de Sensoriamento Remoto e proporcionar oportunidades para a aplicação destas tecnologias e de informações espaciais para entender, analisar e resolver problemas técnicos e científicos aplicados às Ciências Florestais e Ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURROUGH, P.A. Principles of geografical informatioin systems for land resources assessment. Claredon Press. Oxford. 194p. 1985. CÂMARA, G.; MEDEIROS, J.S. de. Princípios Básicos do Geoprocessamento. In: Eduardo Assad; Edson Sano. (Org.). Sistema de Informações Geográficas. Aplicações na Agricultura. 2a. ed. Brasilia: EMBRAPA, 1998, v. único, p. 3-12. NOVO, E.M.L. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. Ed. Edgard. Blücher. 308p. 1989.

Page 81: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

78

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANOFF, S. Geografic information system: a management prespectivve. WDL Publication. Ottawa, 294p. 1989. CÂMARA, G.; MEDEIROS, J.S. de. Geoprocessamento em Projetos Ambientais. 1a.. ed. São José dos Campos: INPE, 1998. v. único. 190 p. MCCORMAC, J. 2007. Topografia. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC / GEN, 391p. + CD-ROM. MOREIRA, A M. 2005. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. Viçosa: UFV. PEARSON, F. Map projection: theory and applications. CRC Press, Boca Raton. 372 p. 1990. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1987. 258p. ROCHA, J.A.M.R. GPS: uma abordagem prática. 4 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2003. 235p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Sociologia e Extensão Rural Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 9º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 72

Prática: 0

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Perspectivas teóricas e metodológicas. Relações interétnicas. Estudos indígenas e quilombolas no Brasil. Aspectos sócio-históricos e antropológicos do desenvolvimento agrícola brasileiro. Relações de produção e força de trabalho no campo.Organização social e imaginário social no meio rural. O estado e a questão fundiária. As diversasdimensões da extensão rural. Métodos e formas de trabalho de extensão rural. Elaboração de plano/projeto de extensão rural.

OBJETIVOS

Possibilitar ao aluno a análise do processo de desenvolvimento da agricultura brasileira,abordando as dimensões histórica, econômica, social e política. Estudo dos processos de construção de fronteiras e de identidades étnicas. Aprofundar a reflexão sobre as transformações dosetor agropecuário, com ênfase na modernização da agricultura e suas implicações para ossegmentos envolvidos. Possibilitar o debate sobre a problemática agrária nacional, e o papel dohomem no campo. Permitir uma análise crítica a respeito do planejamento e desenvolvimento dosetor agropecuário, preparando o aluno para participar como agente de mudança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROSE, M. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento. 1 ed.Porto Alegre: Tomo editorial, 2004. 256p. NOGUEIRA, O. Preconceito Racial de Marca e Preconceito Racial de Origem. In: Tanto Preto quanto Branco. São Paulo: Queiroz, 1985. RAMOS, L.; TAVARES, J. Assistência técnica e extensão rural: construindo o conhecimento agroecológico. 1 ed. Manaus: Bagaço, 2006. 118p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 83: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

80

ALMEIDA, J. A construção social de uma nova agricultura. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS. 1999.149p. BURGER, A. Agricultura brasileira e reforma agrária: uma visão macroeconômica. 1 ed.Guaíba: Agropecuária. 1999. 72p. CAPORAL, F.R. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimentorural sustentável. 1 ed. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004. 166p. FROEHLICH, M.J.; DIESEL, V. Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2009. 198p. FONSECA, M.T.S. da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. 1 ed.São Paulo: Loyola, 1985. 129p. MEDEIROS, L.S. de; LEITE, S. A formação dos assentamentos rurais no Brasil: processossociais e políticas públicas. 1 ed. Porto Alegre/Rio de Janeiro: UFRGS/CPDA. 1999. 282p. RIBEIRO, J. A saga da extensão rural em Minas Gerais. 1 ed. São Paulo: Annablume, 2000. 272p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Dendrometria Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 5º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Bases à biometria florestal

Correquisito

EMENTA

Definição necessidade de mensurar e inventariar. Formas das árvores. Partes da árvore. Variáveis da árvore e do povoamento. Idade. Área basal. Diâmetro. Altura. Taper (afilamento da árvore). Cubagem. Estimação volumétrica. Massa de madeira. Método de Bitterlich.

OBJETIVOS

Capacitar ao aluno a realizar a mensuração das diversas variáveis da floresta, quantificar o estoque de madeira ou produtos de interesse da floresta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. 4ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2013. 605p. MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. 2006. Dendrometria. 2ª ed. Guarapuava: UNICENTRO, 316p. SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa: Editora UFV, 2011. 272p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FINGER, C.A.G. Fundamentos de Biometria Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC, 1992. 269p. GOMES, A.M.A. Medição dos Arvoredos. Lisboa: Sá da Costa, 1957. 413p. SILVA, J.A.A.; PAULA NETO, F. Princípios Básicos de Dendrometria. Recife: UFRPE, 1979. 185p. PRODAN, M. Forest Biometrics. Pergamon Press. 1968. SCOLFORO, J.R., FILHO, A.F. Mensuração Florestal I: Medição de ávores e Povoamentos Florestais. Lavras. ESAL/FAEPE. 1994. SCOLFORO, J.R., FILHO, A.F. Mensuração Florestal II: Volumetria. Lavras. ESAL/FAEPE. 1994.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Ecologia Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Dendrologia

Correquisito

EMENTA

Introdução à ecologia florestal: conceitos e importância; fitogeografia e vegetação brasileira; características de florestas: descrição, distribuição, estrutura (vertical e horizontal), composição e diversidade; fatores ambientais e microclimáticos: luz, água, minerais em relação à fisiologia da vegetação; produtividade florestal; ciclagem de nutrientes no ecossistema florestal; processos biológicos: competição, predação, polinização, dispersão de sementes; ecologia de comunidades; dinâmica de populações; biogeografia; fragmentação florestal: causas e consequências; conservação florestal; temas atuais em ecologia de florestas tropicais.

OBJETIVOS

Entender a dinâmica do comportamento de biomas, quando a sua diversidade de espécies no sistema associados a fatores edafoclimáticos, além dos processos biológicos associados aos biomas. Entender o cerrado brasileiro de forma plena para compreender as relações entre as espécies que compõem esse bioma..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Guanabara Koogan, 2003. 503p. SCARIOT, A.; SOUSA-SILVA, J.C.; FELFILI, J.M. Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005. 439p. ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. Cengage Learning, 2008. 612p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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AYRES, J.M.; FONSECA, G.A.B; RYLANDS, A.B.; QUEIROZ, H.L.; PINTO, L.P.; MASTERSON, D.; CAVALCANTI, R.B. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil, Belém, PA : Sociedade Civil Mamirauá, 2005. 256p. LEIGH, E.G. Tropical forest ecology: a view from Barro Colorado Island. Oxford University Press, USA, 1999. 264p. MONTAGNINI, F.; JORDAN, C.F. Tropical Forest Ecology: the basis for conservation and management. Berlin: Springer, 2005. 316p. NEWTON, A.C. Biodiversity Loss and conservation in fragmented forest landscapes: The Forests of Montane Mexico and Temperate South America. CABI, 2007. 416p. NEWTON, A.C. Forest Ecology and Conservation. Oxford University Press, 2007. 454p. .

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Economia Florestal Natureza: OBRIGATORIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 5º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Introdução a Engenharia Florestal, Bases à biometria florestal

Correquisito

EMENTA

Introdução, importância e conceitos básicos em economia florestal. O setor florestal. Custos nas empresas florestais. Rotação econômica e rotação técnica. Matemática financeira. Avaliação econômica de projetos florestais.

OBJETIVOS

Propiciar ao aluno a realização da análise econômica de um empreendimento florestal, identificando a melhor espécie a ser trabalhada, tipo de manejo, e a avaliação de projetos florestais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. 386p. ZANETTI, E. Meio Ambiente: setor florestal. Curitiba: Juruá Editora, 2008. 265p. SILVA, M.L.; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 178p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANK, L.T.; TARQUIN, A.J. Engenharia Econômica. 6ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. 780p. DELEPINASSE, B.M. Diagnóstico da Comercialização de Produtos Florestais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2002. 205p. RODRIGUEZ, L.C.E. Tópicos de Economia Florestal. Documentos Florestais IPEF. n.12, p.1-50. 1991. ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. 17ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 1997. 921p. TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2002. 404p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Entomologia Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 8º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Viveiros e sementes florestais, Microbiologia Geral

Correquisito

EMENTA

Introdução. Principais pragas de essências florestais no Brasil. Manejo Integrado de pragas florestais. Técnicas de controle usadas no manejo integrado de pragas florestais. Legislação.

OBJETIVOS

Apresentar as pragas florestais existentes, os métodos de combate e as técnicas de manejo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, E. C., D´AVILA M., CANTARELLI, E. D., MURARI, A. B., MANZONI, C. G. 2008. Entomologia Florestal. Editoraufsm. Santa Maria. 240pp. BUZZI, Z., J., 2008. Entomologia Didática. EditoraUFPR. Curitiba-UFPR – 4. ed. – 348pp. GALLO, et al. Manual de Entomologia Agrícola. Ed. Agronômica Ceres, São Paulo. 1988 e 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, m. da S.; DELLA LÚCIA, T. M. C.; SOUZA, D. J. de. Estratégias alternativas de controle de formigas –cortadeiras. Bahia Agrícola, v.6, n.1, 2003. BERTI FILHO, E. Cupins ou Térmitas – Manual de Pragas em Florestas. IPF/SIF, 1993, v.3, 56p. PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.;VENDRAMIM, J.D. Manual de Entomologia Agrícola, 2° ed, São Paulo, Ed. Agronômica Ceres. 1988, 649 p. SILVA, A.G.A & ALMEIRA, D. G. Entomologia forestal. Contribuição ao estudo das coleobrocas, Serv. Inf. Agr., Min. Agricultura, Rio de Janeiro, 1941. 100p. SILVEIRA NETO, S..; NAKANO, O.; BARDIN, D.; VILLA NOVA, N. A. Manual de Ecologia do Insetos. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 1976. 419p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Inventário Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 6º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Dendrometria

Correquisito

EMENTA

Introdução, importância e conceitos básicos em inventário florestal. Procedimentos de amostragem casual simples, casual estratificada, sistemática, sistemática estratificada, em dois estágios, em conglomerados, em múltiplas ocasiões e repetitivas. Métodos de amostragem de área fixa e variável.Sistemas de inventários florestais para povoamentos equiâneos e inequiâneos. Planejamento e classificação de inventários florestais. Método da árvore-modelo.

OBJETIVOS

Propiciar ao aluno a quantificar o volume de madeira na florestal e identificar os produtos que a floresta avaliada pode fornecer. Planejar o manejo da floresta para a demanda de madeira de um empreendimento para a manutenção do estoque.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2006. 470p. SANQUETA, C.R.; WATZLAWICK, L.F.; DALLA CORTE, A.P.; FERNANDES, L.A.V. Inventários Florestais: planejamento e execução. Curitiba: Editora Multi-Graphic, 2006. 270p. SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa: Editora UFV, 2006. 276p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PELLICO NETTO, S.; BRENA, D.A. Inventário Florestal. Curitiba: Editado pelos autores, 1997. 241p. UEIROZ, W.T. Técnicas de Amostragem Em Inventário Florestal Nos Trópicos. Belém: FCAP, 147p. 1998. SHIVER, B.D.; BORDERS, B.E. Sampling techniques for forest resource inventory. New York: John Wiley & Sons, 1996. 356p. CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H. & BAILEY, R.L. Timber management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 1983. 333p. GALVÃO, A.P.M. - Dendrometria e Inventário Florestal. Piracicaba, ESALQ-DS, 1969, 120p. VEIGA, R.A.A. - Dendrometria e Inventário Florestal. Botucatu, FEPAF. 1984. 108p.

Page 91: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Manejo e Gestão de Unidades de Conservação Natureza: OBRIGATORIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 5º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 54

Prática: 0

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Ecologia Geral

Correquisito

EMENTA

Objetivos e importância das unidades de conservação. Conceituação, definições das categorias de Unidades de Conservação. Histórico da conservação das áreas de vegetação natural no Mundo e Brasil. Sistema de Unidades de conservação no Brasil. Planejamento e gestão das Unidades de Conservação. Planos de manejo em Unidades de Conservação. Administração de Unidades de conservação. Programas de proteção e interpretação ambiental nas Unidades de Conservação.

OBJETIVOS

Capacitar o estudante a gerenciar e elaborar as unidades de conservação levando em consideração as categorias existentes (áreas de preservação permanente, parques, florestas nacionais, etc).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRAL, N.R.A.J.; SOUZA, M.P. Planejamento e Gestão de Paisagens. São Carlos: Rima, 2006. 160 p. MORSELHO,C. Áreas Protegidas:Públicas e Privadas. São Paulo: Editora AnnaBlume, 2001. 344 p. TERBORGH, J.; (org.). Tornando os Parques Eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed. da UFPR/Fundação O Boticário, 2002. 518 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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89

COSTA, P.C. Unidades de Conservação. São Paulo: Editora Aleph, 2002. 168p. DIAS, B. F. S. Alternativa e Desenvolvimento dos Cerrados: Manejo e Conservação de Recursos Naturais Renováveis. Brasília - DF – Brasil. FUNATURA/IBAMA. Ano: 1992. MMA. Roteiro Metodológico de Planejamento: Parque Nacional Reserva Biológica, Estação Ecológica. Brasília: MMA/IBAMA, 2002. 135 p. MMA. ATLAS DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA BRASILEIRA -Unidades Federais. São Paulo: Metalivros. 2004. 336p. MMA. Gestão Participativa do SNUC. Brasília: MMA/WWF/FUNBIO/IEB/TNC. Edição compartilhada, 2004. 205 p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL – CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Manejo Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 9º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Inventário Florestal

Correquisito

EMENTA

Apresentação do curso e conceitos preliminares. Classificação da capacidade produtiva. Crescimento, Produção e Mortalidade. Modelos de crescimento e produção florestal e dados para modelagem. Modelagem do crescimento e da produção em nível de povoamento. Modelagem de Biomassa e Carbono. Avaliação de modelos de crescimento e produção florestal. Rotação Florestal. Estudos de desbaste. Aplicações da programação linear em manejo florestal. Regulação Florestal. Avaliação econômica de povoamentos manejados. Introdução à inteligência artificial aplicada ao manejo florestal.

OBJETIVOS

A disciplina de Manejo Florestal tem por objetivo capacitar o aluno para atuação na área de gerenciamento de recursos florestais, mediante o estudo teórico/prático de diversos assuntos, tais como: capacidade produtiva, crescimento e produção, e prescrições florestais. Ao término do curso o estudante será capaz de manejar uma floresta visando gerar produtos e serviços com a garantia de sustentabilidade (econômica, social e ambiental).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4ª ed. Viçosa-MG: UFV, 2013, 605 p. CLUTTER, J.C., PIENAAR, L.V., BRISTER, G.H. et al. Timber management: a quantitative approach. 3ª, ed. New York: Jonh Willey, 1983. 333p. DAVIS, L.S.; JOHNSON, K.N. Forest management, 3ª ed. New York: McGraw-Hill, 1987, 790 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 94: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

91

DRAPER, N.R.; SMITH, H. Applied regression analysis. 3ª ed. New York. John Wiley & Sons, 1998, 706 p. GUJARATI, D. N. Econometria Básica. 4ª. ed. São Paulo: Elsevier, 2006. 812 p. HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 900 p. SOUZA, A. L.; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas: estrutura, dinâmia e manejo. Viçosa: Editora UFV, 2013, 322 p. VANCLAY, J.K. Modeling Forest growth and yield. Copenhagen. Cab International. 1994. 312 p. WEST, P. Tree and Forest Measurement, 2a ed. Springer, 2009, 192 p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Patologia Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 8º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Viveiros e sementes florestais, Microbiologia Geral

Correquisito

EMENTA

Importância das doenças florestais. Conceitos básicos em doenças de plantas. Doenças abióticas. Doenças bióticas. Manejo de doenças em viveiros. Manejo de doenças de espécies florestais. Doenças em espécies florestais nativas e exóticas. Ciclos das principais doenças. Manejo integrado de doenças em viveiros de espécies florestais. Defesas em árvores a nível de casca e lenho à ação dos patógenos apodrecedores. Quantificação de doenças. Controle químico.

OBJETIVOS

Propiciar ao aluno conhecimentos básicos para identificar doenças de importância para espécies florestais, de forma a subsidiar decisões para ações de monitoramento e controle dos patógenos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: UFV, 2004. 442p. FERREIRA, A.F. Patologia florestal. Principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: Sociedade de Investigações Florestais. 1989. 570p. FERREIRA, F.A.; MILANI, D. Diagnose visual e controle das doenças abióticas e bióticas do eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu: International Paper. 2002. 98p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Princípios e conceitos. 3a edição. São Paulo: Agronômica Ceres. 1995. 919p. BLANCHARD, R.O. & TATTAR, T.A.; 1981. Field and Laboratory Guide to Tree Pathology. Academic Press, New York, 285 pp. ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V.; MÁFIA, R.G.; ASSIS, T.F. 2004. Clonagem e Doenças do Eucalipto. Editora UFV, Viçosa, 442 pp. TATTAR, T.A. 1978. Diseases of Shade Trees. Academic Press, New York, 361 pp. AGRIOS, G.N. ed. Plant Pathology. Fifth Edition. Academic Press Inc. New York. 2004. 922p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Política e Legislação Florestal Natureza: OBRIGATORIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 6º

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 36

Prática: 0

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Ecologia Florestal

Correquisito

EMENTA

A Política e a Legislação Florestal no Brasil: origem, objetivos e evolução. Análise dos Objetivos da Legislação Florestal. O Processo Legislativo no Brasil. Princípios Gerais do Direito Ambiental e Florestal. O Novo Código Florestal brasileiro. Distribuição das Florestas no Brasil. Florestas como Base de Desenvolvimento Econômico. Principais Políticas Florestais a Nível Nacional e Regional. A Propriedade florestal: cadastro e tributação. Infrações Florestais. Crédito Rural para fins florestais e outros mecanismo de fomento florestal.

OBJETIVOS Descrever a legislação e as normas que regem as florestas e os biomas nacionais, realçando sua importância na preservação e/ou uso sustentáveis de recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, P. B. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Editora Lumen Júris. 2008. 906 p. ANTUNES, P. B. Federalismo e competências ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Lumen Júris. 2007. 267 p. ANTUNES, P. B. Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA: comentários à Lei no. 6,938, de 31 de agosto de 1981. Rio de Janeiro: Editora Lumen Júris. 2005. 229 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 97: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

94

BENSUSAN, N. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV. 2006. 176p. LIMA, A. Zoneamento ecológico-econômico: à luz dos direitos socioambientais. Curitiba: Juruá. 2006. 288 p. RIBEIRO, W. C. A ordem ambiental internacional. São Paulo: Contexto Editora. 2006. 176 p. MAGALHÃES, J. P. Comentários ao código florestal: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira. 2001. 296 p. BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas . Brasília: IBAMA. 175p. 1994

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Princípios e Métodos Silviculturais Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 7º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Viveiros e sementes florestais

Correquisito

EMENTA

Introdução a silvicultura - Conceitos e definições em silvicultura; Princípios básicos da silvicultura: Classificação dos povoamentos e das árvores; sítios florestais - importância e qualidade dos sítios florestais, métodos de classificação dos sítios florestais; Regeneração Natural, Sistemas Silviculturais com uso da regeneração natural; Regeneração Artificial - Planejamento, Seleção de Espécies, Época de Plantio, Regeneração por plantio de mudas - Preparo da área (Talhoamento, Preparo do solo), Controle de formigas, Espaçamento de plantio, Fertilização, Plantio e replantio, Controle de ervas daninhas; Regeneração por semeadura direta; Regeneração por condução de brotação - talhadia.

OBJETIVOS Detalhar as técnicas e formas de cultivo, bem como as intervenções necessárias para desenvolvimento e crescimento satisfatório da floresta. Subsidiar ao aluno informações sobre técnicas de regeneração natural em áreas degradadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESTANA, M.S.M.; FERRETI, A.R.; TOLEDO FILHO, D.V.; ÁRBOCZ, G.F.; SCHMIDT, H.A.P.;GUARDIA, J.F.C. Florestas - sistemas de recuperação com essências nativas, produção de mudas e Legislações. Editora: Cati. 2006. 248p. DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A.; FARIA, J.M.R.; ZANETTI, R.; RESENDE, M.L.V. Produção de Sementes e Mudas de Espécies Florestais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2008. 174p. GONÇALVES, Jose Leornardo de Moraes (ed.); Stape, Jose Luiz. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002. 498p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 99: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

96

ALBRECHT, J.M F.; SANTOS, A.A.; ARRUDA T.P.M.; CALDEIRA, S.F.; LEITE, A.M.P. ; ALBUQUERQUE, M.C.F. Manual de produção de sementes de espécies florestais nativas.Cuiabá: UFMT, 2003, 88p. CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995. 451 p. CORSEUIL, C.W.; MADRUGA, P.R.A. Modelagem numérica em mapa temático – sítios florestais. Ciência Rural, Santa Maria, v.28, n. 4, p. 691-694. 1998. LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. GTZ, República Federal da Alemanha, -RFA. Eschborn. 1990. 343 p. PAIVA, H.N. de.; GOMES, J.M. Propagação Vegetativa de Espécies Florestais. Viçosa: UFV, 2001. 46p. (Série cadernos didáticos, 83). RIBEIRO, N.; SITOE, A.A.; GUEDES, B.S.; STAISS, C. Manual de Silvicultura Tropical.Universidade Eduardo Mondlane. Maputo, 2002. 123p.

Page 100: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Sistema Agrosilvopastoril Natureza: OBRIGATORIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 18

Prática: 18

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Ecologia Geral

Correquisito Princípios e métodos silviculturais

EMENTA

Sistemas Agroflorestais no Brasil e no mundo. Conceitos de sistemas agroflorestais. Classificação de sistemas agroflorestais. Vantagens e desvantagens dos sistemas agroflorestais. Tratos silviculturais em SAF’s. Diagnóstico e planejamento de sistemas agroflorestais. Princípios de seleção e espécies para sistemas agroflorestais. Análise econômica dos sistemas agroflorestais. Implantação de Estudos e Pesquisas em SAF’s. Sistemas agrosilvopastoril. Vantagens e desvantagens. Uso do florestal para produção de gado de corte. Manejo de animais e da florestal.

OBJETIVOS Propiciar o aluno informações para realizar projetos agroflorestais e agrosilvopastoris, coordenar equipe para implantação desses sistemas, fiscalizar e gerenciar empreendimentos que apliquem agricultura, florestal e bovinocultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARES-AFONSO, F.M. Desenho, Monitoramento e Política Públicas para Sistemas Agroflorestais. 1998. IICA - Instituto Internacional de Cooperação para Agricultura – Brasília DF. EMBRAPA. Sistemas Agroflorestais: Bases científicas para o desenvolvimento sustentável. Embrapa. 365 p. 2006. VIVAN, J. Agricultura x Florestas. Curitiba. Editora da EMATER- PR. 212 p. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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98

GALVÃO, A.P.M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa – CNPF, 2000. MURGUEITIO, E. et al. Usos de la Tierra en fincas ganaderas: Guia para el pago de servicios ambientales em el proyecto Enfoques Silvopastoriles Integrados para el Manejo de Ecosistemas. Cali: CO, CIPAV. 2003. 96 p. CARVALHO, F. C. de. Sustentabilidade de sistemas agroflorestais pecuários em ambientes semi-áridos. In: _____ . Semi-árido: diversidades, fragilidades e potencialidades . Sobral: Sobral Gráfica, 2006. cap 5, p.71-107. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de Identifi cação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil . 2 ed- Nova Odessa: Plantarum, 1998. v. 2. RIBASKI,J. Sistemas agroflorestais. 04/2003. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/. Acesso em: 25/08/2006.

Page 102: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

99

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Tecnologia da Madeira Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 90 horas-aula (82,5 horas)

Teórica: 54

Prática: 36

Total: 90

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Componentes químicos e anatômicos da madeira, Bases para a tecnologia de produtos florestais

Correquisito

EMENTA

Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Propriedades térmicas, acústicas e elétricas da madeira. Relação água-madeira. Densidade da madeira. Permeabilidade da madeira. Difusão de líquidos e gases através da madeira. Propriedades de resistência e propriedades elásticas.

OBJETIVOS Apresentar ao aluno os fundamentos e conceitos da tecnologia da madeira e sua relação com o uso da madeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Madeira – Determinação da densidade básica NBR 11941 ABNT . Rio de Janeiro. 2003. KOLLMAN , F.F.P., CÔTÉ, W.A. Principles of wood science and tecnology. I: Solid wood. New York, Springer – Verlag, 1968. 592p. PANSHIN, A J. & DE ZEEUW, C. Textbook of Wood Technology. McGraw-Hill New York. 1980

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 103: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

100

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Projeto de Estruturas de madeira-NBR 7190. ABNT, Rio de Janeiro. 1997. DESCH, H. E. Timbers, it’s structure and properties. London, MarcMillN, 1962. 350 pg. FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook - wood as an engineering material. Madison, WI: U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p. SKAAR, C. Water in wood. Syracuse, Syracuse University Press. 1972. 218 p. (Syracuse Wood Science Series, 4). MARRA, A.A. Technology of wood bonding: principles in practice. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992. 453p.

Page 104: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

101

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Industrialização da Madeira Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Tecnologia da madeira

Correquisito

EMENTA

Carbonização da madeira: Conceitos, métodos; Processamento primário da madeira; usinagem da madeira, secagem da madeira; tecnologia de papel e celulose; Painéis de madeira reconstituída.

OBJETIVOS Apresentar ao aluno as diversas atividades aplicadas na indústria madeireira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Madeira – Determinação da densidade básica NBR 11941 ABNT . Rio de Janeiro. 2003. KOLLMAN , F.F.P., CÔTÉ, W.A. Principles of wood science and tecnology. I: Solid wood. New York, Springer – Verlag, 1968. 592p. PANSHIN, A J. & DE ZEEUW, C. Textbook of Wood Technology. McGraw-Hill New York. 1980

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Projeto de Estruturas de madeira-NBR 7190. ABNT, Rio de Janeiro. 1997. DESCH, H. E. Timbers, it’s structure and properties. London, MarcMillN, 1962. 350 pg. FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook - wood as an engineering material. Madison, WI: U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p. SKAAR, C. Water in wood. Syracuse, Syracuse University Press. 1972. 218 p. (Syracuse Wood Science Series, 4). MARRA, A.A. Technology of wood bonding: principles in practice. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992. 453p.

Page 105: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Estruturas de Madeira e Construções Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 8º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Desenho Técnico Digital, Física I, Tecnologia da Madeira

Correquisito

EMENTA

Serão abordados temas relacionados às Estruturas de Madeiras indicando as suas diversas aplicações em função das características físicas e mecânicas. Inicialmente serão abordados conceitos da Mecânica Geral, Resistência dos Materiais e Estabilidade das Construções. Tais conceitos serão aplicados nos critérios de dimensionamento das estruturas de madeira à luz da nova norma ABNT 7190/97. Principios de construção civil, suas etapas e peculiaridades.

OBJETIVOS Propiciar subsídios teóricos para projetar estruturas e madeira e identificar problemas técnicos e de qualidade nas estruturas de madeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES F.C. Estruturas de Madeira,117p. Publicações. UFLA, 2001. PIANÇA, J. B. Manual do construtor. Ed. Globo. V1, 1976. PIANÇA, J. B. Manual do construtor. Ed. Globo. V2, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 106: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

103

HELLLMEISTER, J.C. Madeiras e suas características. In I EBRAMEM/83. São Carlos - SP, 1983. BODIG, J.AYN, B.A. Mechanics of wood and wood composites. Van Nostrand Reinhold. New York. 1982. 71p KOLLMANN, F.F.P.; COTE JR. W.A. Principles of wood sience and technology I. solid wood. Springer Verlag. New York. 1968. 502p. LOGSDON, N. B. – Elementos de Estruturas de Madeira, Sob a Ótica da NBR 7190/1997.Faculdade de Engenharia Florestal (FENF) - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Cuiabá, MT. 1999. LOGSDON, N. B. – Uma abordagem ao cálculo rápido de telhados de madeira, sob a ótica da NBR 7190/1997. FENF-Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 1999. Manual de Classificação – 1997- LAMEM (Laboratório de Madeiras e Estruturas de Madeiras). NBR 7190/1996 - Projeto de Estruturas da madeira - Associação Brasileira de Normas técnicas. BUENO, C.F.H. Materiais e técnicas construtivas rurais. 1 ed. Lavras: UFLA, 2000. 84p

Page 107: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

104

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Estudos de Impactos Ambientais Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 7º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Ecologia Florestal

Correquisito

EMENTA

Princípios ecológicos para avaliação de impactos ambientais. Sistemas ambientais impactados, seus elementos e processos; serviços ambientais; impactos ambientais; indicadores de impactos ambientais; avaliação dos impactos. Estudos e relatórios de impacto ambiental.EIAs e RIMAS; relação impacto / benefícios; medidas compensatórias e mitigadoras;condicionantes ambientais; deferimento de empreendimentos potencialmente poluidores;metodologia para EIAs e RIMAS. Legislação de EIAs e RIMAS; termos de referência. Estudo(s) decaso.

OBJETIVOS Identificar os impactos ambientais e eleger indicadores para a sua aferição. Conhecer a estrutura deestudos de impacto ambiental e o processo de elaboração de parecer técnico. Desenvolver umasimulação de estudo de impactos ambientais e emitir pareceres técnicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAIM, A. et al. Agrotóxicos e ambiente. Brasília: EMBRAPA. 1 ed. 2004. V 1. 400p. MAIA, N. B.; MARTOS, H. L.; BARRELLA, W. Indicadores ambientais - conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Educ. 1 ed. 2001. V 1. 285p. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 1 ed. 2006. V 1. 496p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 108: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

105

CUNHA, S.B.E.; GUERRA, A.J.T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 8 ed. 2007. V 1. 294p. FONTELES, J.O. Turismo e impactos socioambientais. 1 ed. São Paulo: Aleph, 2004. V 1. 224p. GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2 ed. 2004. V 1. 420p. MARRIOTT, B. Environmental impact assessment: a practical guide. 1 ed. United States: McGrawHill, 1997. V 1. 320p. NOBLE, B.F. Introduction to environmental impact assessment: a guide to principles andpractice. 1 ed. Toronto: Oxford University Press, 2006. V 1. 206p.

Page 109: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

106

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Energia da Biomassa Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 9º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Tecnologia da Madeira

Correquisito

EMENTA

A madeira como fonte de energia, a carbonização da madeira, a gaseificação da madeira e carvão, produção de metanol, produção de etanol.

OBJETIVOS Conhecer os principais processos de transformação da madeira em energia, entender os processos de produção energética a partir de produtos oriundos da atividade florestal. Conhecer os principais combustíveis oriundos da floresta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Produção e utilização de carvão vegetal. Belo Horizonte, 1982. 393 p. (Série de Pub. Técnicas). LEPAGE, E.S. Manual de preservação de madeiras. São Paulo, IPT, vol I e II, 1986 PHILIPP, P. & D'ALMEIDA, M.L.O. Celulose e papel: tecnologia de fabricação da pasta celulósica. São Paulo, IPT, 2ª ed., Vol I e II, 1988. 964 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 110: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

107

CAVALCANTE, M.S. Deterioração biológica e preservação de madeiras. São Paulo, IPT, 1982 (Reimpressão: 1985) FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Carvão vegetal: destilação, carvoejamento, propriedades e controle de qualidade. Belo Horizonte, 1982. 173 p. (Série de Pub. Técnicas). FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Manual de construção e operação de fornos de carbonização. Belo Horizonte, 1982. 55 p. (Série de Pub. Técnicas). FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Produção e utilização de carvão vegetal. Belo Horizonte, 1982. 393 p. (Série de Pub. Técnicas). LEPAGE, E.S. Manual de preservação de madeiras. São Paulo, IPT, vol I e II, 1986 MENDES, L.M.; TRUGILHO, P.F.; LIMA, J.T.; SILVA, J.R.M.da. Preservação de moirões de madeira pelo processo banho quente-frio. Rev. Ciência e Prática, UFLA, p. 5-15, 1996. (Boletim Agropecuário Nº 21) PHILIPP, P. & D'ALMEIDA, M.L.O. Celulose e papel: tecnologia de fabricação da pasta celulósica. São Paulo, IPT, 2ª ed., Vol I e II, 1988. 964 p.

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108

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 7º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas

Correquisito Princípios e métodos silviculturais

EMENTA

Processos de degradação de ecossistemas. Fragilidade de subsistemas das microbacias. Resiliência, homeostase, resistência e elasticidade ambiental. Agentes de degradação. Estratégias de recuperação com enfoque holístico, Restauração, reabilitação e revegetação. Técnicas de recuperação envolvendo medidas físicas, biológicas e fisico-biológicas. Mecanismos de avaliação da eficiência conservacionista e auto-sustentabilidade ecológica das medidas. Parâmetros legais definidores de projetos de recuperação.

OBJETIVOS Propriciar ao aluno o conhecimento necessário para executar projetos de recuperação de áreas degradadas, avaliar os fatores de degradação e as formas de mitigar esses fatores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITAR,O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na região metropolitana de São Paulo. Tese (Doutorado) USP. 184fls. 1999. CHEN,J.; BLUME,Hans-Peter & BEYER,L. Weathering of rocks induced by lichen colonization - a review. Catena 39:121-146. 2000 DOUROJEANNI,A. & VELASQUEZ,T. Guía de practicas control de la erosión. Perú: Universidad Nacional Agrária "La Molina". Publicaciones nº 94. 178p. 1981

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 112: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

109

KENNEDY, A GILLEN,J.; KEETCH,B. & CREASER,C. Gully erosion control at Katju orge, Uluru-Kata Tjuba National Park, Central Australia. Ecological Management & Restoration. Vol. 2. n. 2001. PARROTTA, J.A.; KNOWES, O.H & WUNDERLE, J.M. Development of floristic diversity in 10-year-old restoration forest on a bauxite miner site in Amazonian. Forestry Ecology and Management (99)21-42. 1997. GRAY, D.H. & LEISER,A.T. Biotechnical slope protection and erosion control. Krieger Publish Company. Flórida. 271p. HOLMES,P.M. & RICHARDSON, D.M. Protocols for restoration based on recruitment dynamics, community structure, and ecosystem function: perspectives from south African Fymbos. Restauration Ecology vol. 7. n3:215-230. 2000 JACQUEMYN,H.; BUTAYE,J. & HERMY,M. Impacts of restored patch density and distance from natural forest on colonization success. Restoration Ecology 11, 4: 417-423. 2003.

Page 113: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

110

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Trabalho de Conclusão de Curso Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 10º

Carga Horária 36 horas

Teórica: 36

Prática: 0

Total: 36 horas

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito: 3.220H ou 3.497HA

Correquisito

EMENTA

Elaboração e execução de um projeto de monografia sobre tema relacionado à área de formação docurso, sob orientação, incorporando conhecimentos metodológicos, científicos e tecnológicos.

OBJETIVOS

Elaboração e defesa do projeto de estudo, sob supervisão e orientação docente. Implantação deexperimento e/ou levantamento de dados com a execução das técnicas e protocolos previamente estabelecidos no projeto aprovado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 222p. VOLPATO, G.L. Bases teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo: Acadêmica, 2007. V. 1. 125p. VOLPATO, G.L. Dicas para redação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 152p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 114: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

111

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação- trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. GONSALVES, E.P. Iniciação a pesquisa científica. 3 ed. Campinas: Alínea, 2003. 79p. LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311p. LIMA, M.C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1 ed. SãoPaulo: Thomson, 2006. 334p. MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas,2000. 120p. VOLPATO, G. L. Pérolas da redação científica. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 189p.

Page 115: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

112

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Estágio Supervisionado Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 10º

Carga Horária 72 horas

Teórica: 0

Prática: 72

Total: 72

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Realização de uma pesquisa Florestal ou estudo de caso em uma empresa rural, cooperativa,sindicato, organização não governamental ou similar que possibilite individualmente ao aluno: i) asistematização, aprofundamento e a aplicação de conceitos e de relações interdisciplinares adquiridosao longo do curso; ii) a familiarização com procedimentos e técnicas da produção vegetal, iii) aaquisição da experiência profissional específica da Engenharia Florestal e iii) o estabelecimento dodiálogo entre a Ciência e a realidade sócio-econômica e ambiental da região. O estágio, quandoenvolver entidade externa à UFSJ, será realizado num sistema de parceria institucional, medianteconvênios e credenciamentos legais. A atividade será realizada em quatro etapas. Etapa 3. Análisesestatísticas e interpretação dos dados coletados. Etapa 4. Elaboração de relatório final, bem comosua defesa perante uma banca examinadora de pelo menos dois docentes da UFSJ, presidida peloprofessor orientador. Durante a condução da disciplina serão seguidas as normas estabelecidas pelaCoordenação do Curso de Engenharia Florestal.

OBJETIVOS

Propiciar ao aluno condições de sistematizar os conceitos teóricos-práticos em condições de campo,a fim de o aluno ter condições de enfrentar bem o mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 222p. BIANCHI, A.C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHINI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. 98p. BURIOLLA, M.A.F. O estágio supervisionado. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2009.184p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 116: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

113

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação- trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. GONSALVES, E.P. Iniciação a pesquisa científica. Campinas – São Paulo: Alínea, 2003. LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. LIMA, M.C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1 ed. SãoPaulo: Thomson, 2006. 334p. MACHADO, A.R., LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - leitura e produção de textostécnicos e acadêmicos – 1. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2 ed. São Paulo: Atlas,2000. 134p.

Page 117: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

114

13.1.3 Núcleo disciplinas profissionais específicas

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Introdução a Engenharia Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 1º

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 36

Prática: 0

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Conhecer as áreas de formação e de atuação do Engenheiro Florestal, através de conhecimentos sobre legislação e políticas vigentes, bem como sobre a situação florestal brasileira.

OBJETIVOS Entender quais as áreas de atuação do Engenheiro florestal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALVÃO, P.M. Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e Ambientais. EMBRAPA Florestas, 2000. 351 p. LEÃO, R.M. A Floresta e o Homem. IPEF, 2000. 434p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COUTO, H.T.Z. et alii. Mensuração e gerenciamento de pequenas florestas . DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (5):1-37, nov. 1989. FERREIRA, M. A situação florestal brasileira e o papel da silvicultura intensiva DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (2):1-9, set. 1989. FERREIRA, M. Escolha de espécies arbóreas para formação de maciços florestais. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (7):1-15, jan. 1990. LIMA, W.P. Princípios de Hidrologia Florestal. IPEF/LCF/ESALQ, Piracicaba. 250p. 1986. POGGIANI, F. Estrutura, funcionamento e classificação das florestas. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (3):1-14, set. 1989. SIMÕES, J.W., et alii. Formação, manejo e exploração de florestas com espécies de rápido crescimento, Brasília, IBDF, 131Pp. 1981.

Page 118: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

115

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Bases para a Tecnologia de Produtos Florestais Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 2º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 54

Prática: 0

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Introdução aos princípios de física aplicada a motores e transmissão de movimentos; Termodinâmica aplicada à degradação térmica da madeira; Relação água-madeira; Princípios de umidade ambiente/madeira; Princípios químicos da formação da parede celular; Princípios de químicos de compostos de degradação da madeira para produção de papel. Princípios da contração e expansão da madeira. Introdução a fenômenos de transferência de massa, fluxo laminar e turbulento, medidores de pressão, tensão superficial e difusão. Processos de transferência de calor em fluidos por condução, convecção e radiação.

OBJETIVOS Fornecer subsídios aos discentes para formar a base conceitual e associar as disciplinas essenciais e específicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWNING, B.L. The chemistry of wood. Interscience Publishers, New York, 1975, 689 p. PANSHIN, A .S. e DE ZEEW, C. Textbook of wood technology. New York. Mc Graw Hill Book Company, 1964, vol. I, 643 p. KOLLMAN, F.F.P. e COTTE, W.A . Principles of wood science and technology, vol. I, 1971, 270 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 119: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

116

HAKKILA, P. Utilization of residual forest biomass. Berlin: Springer-Verlag, 1989. 568 p. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Produção e utilização de carvão vegetal. Belo Horizonte, 1982. 393 p. (Série de Pub. Técnicas). GONÇALVES , M.T.T. Processamento da madeira. – Bauru SP Brasil – 2000, 242 p. SIAU, J. F. Transport processes in wood. Springer series in wood science. Berlim: Springer-Verlag. 1984. 245p. D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero. Celulose e Papel. Tecnologia de fabricação da pasta celulósica. São Paulo: IPT, 1988. Vol I. FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook - wood as an engineering material. Madison, WI: U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p. INCROPERA, F.P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643p.

Page 120: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

117

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Bases à Biometria Florestal Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 3º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 54

Prática: 0

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Calculo I

Correquisito

EMENTA

Conceitos importantes sobre biometria florestal. Uso de softwares aplicados à Ciência Florestal – principais recursos e funções (Excel, R, Access, Statistica). Relações entre caracteres e métodos multivariados. Crescimento das árvores, curvas de crescimento. Distribuição de variáveis dendrométricas. Análise e avaliação de projetos de pesquisa florestal.

OBJETIVOS Fornecer subsídios aos discentes para formar a base às conceitos e associação das disciplinas básicas com a biometria e manejo florestal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. 4ª ed. Viçosa: UFV, 2011. 605p. SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa: Editora UFV, 2013. 276p. ZANETTI, E. Certificação e Manejo de Florestas Nativas Brasileiras. Curitiba: Juruá Editora, 2007. 376p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 121: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

118

AMARAL, P.; NETO, M.A. MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO: Processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. Belém: IEB/IMAZON, 2005. HOSOKAWA, R.T.; MOURA, J.B.; CUNHA, U.S. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Curitiba: UFPR, 1998. 164p. DRIGUEZ, L.C.E. 1991. Gerenciamento da Produção Florestal. Documentos Florestais IPEF. n.13, p.1-41. 1991. SCHNEIDER, P.R. Introdução ao Manejo Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM, 1993. 348p. SCOLFORO, J.R.S. Biometria Florestal: modelos de crescimento e produção florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 2006. 396p.

Page 122: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

119

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Componentes Químicos e Anatômicos da Madeira Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 3º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Anatomia Vegetal, Química orgânica

Correquisito

EMENTA

Grupos vegetais que produzem madeiras, componentes macroscópicos do tronco, formação da madeira, planos de corte para estudos anatômicos, propriedades organolépticas da madeira, estrutura anatômica da madeira de coníferas e folhosas, defeitos da madeira, influência da anatomia da madeira no comportamento tecnológica da madeira. Composição química da madeira: celulose, hemiceluloses, lignina, componentes secundários, componentes inorgânicos, determinação dos componentes químicos da madeira, influência da química da madeira nas propriedades da madeira.

OBJETIVOS Propiciar ao aluno um entendimento detalhado dos grupos vegetais produtores de madeira bem como as estruturas presentes em cada um deles. A influência das estruturas anatômicas no uso da madeira e a sua importância na identificação de espécies.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IAWA Comittee, - IAWA list of microscopic features for hardwood identification; IAWA Bulletin n.s., Vol. 10(3),1989, p. 221-332. CORADIN, V. T. R.,MUNIZ, G. L.B. Normas de procedimentos em estudos de anatomia da madeira; ABNT, Brasília, 1992, 19 p. KOLLMAN, F.F.P. e COTTE, W.A . Principles of wood science and technology, vol. I, 1971, 270 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 123: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

120

BURGER, L.M. e RICHTER, A. G. Anatomia da madeira. São Paulo, ed. Nobel, 1991, 154 p. BROWNING, B.L. The chemistry of wood. Interscience Publishers, New York, 1975, 689 p. COPANT - Descripcion de caracteristicas generales, macroscópicas y microscópicas de la madera angiosperma: dicotiledoneas. Informe COPANT 30:1-019, 1974. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. 1974. Reimpressão 1976, 293 p. GLÓRIA,B.A., GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. Editora UFV. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, 2003, 437 p. PANSHIN, A .S. e DE ZEEW, C. Textbook of wood technology. New York. Mc Graw Hill Book Company, 1964, vol. I, 643 p. MAINIERI, C. e CHIMELLO. J.P. Fichas de características das madeiras brasileiras, 2a ed. São Paulo, Instituto de Pequisas Tecnológicas - IPT - Divisão de Madeiras, 1989, 418 p.

Page 124: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

121

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Colheita e Transporte Florestal Natureza: OBRIGATORIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 7º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Inventário Florestal

Correquisito

EMENTA

Introdução ao Estudo da Colheita Florestal em florestas nativas e plantadas. Corte Florestal. Extração Florestal. Sistemas de Colheita Florestal. Controle de Produção e Custos na Colheita e Transporte Florestal. Planejamento e Organização do Trabalho de Colheita e Transporte Florestal. Planejamento de Estradas Florestais. Ergonomia e Segurança no Trabalho de Colheita Florestal. Controle de Qualidade na Colheita e Transporte Florestal.

OBJETIVOS Apresentar ao aluno as máquinas utilizadas na colheita florestal em florestas nativas e plantadas, trazer o entendimento de como identificar o melhor método de colheita de forma economicamente viável. Propiciar subsídios para uma organização da colheita por meio do planejamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, E.S.; MIMETTI, L.J.; SOUZA, A. P.; MACHADO, C.C. Operação e manutenção de motosserras: manual técnico. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 132 p. MACHADO, C.C. (Org.) Colheita florestal. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2002. 468p. MACHADO, C.C.; LOPES, E.S.; BIRRO, M.H. Elementos básicos do transporte florestal rodoviário. Viçosa: Editora UFV, 2000. 167p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 125: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

122

DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 147 p. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. 465p. MACHADO, C.C. Planejamento e controle de custos na exploração florestal. Viçosa: Editora UFV, 1994. REZENDE, J.L.P.; FIEDLER, N.C. ; MELLO, J.M.; SOUZA, A.P. Análise técnica e de custos de métodos de colheita e transporte florestal. Lavras: UFLA, 1997. 50p. (Boletim Técnico 22). TRINDADE, C. et al. Ferramentas da qualidade: aplicação na atividade florestal. Viçosa: Editora UFV, 2000. 124p.

Page 126: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

123

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Dendrologia Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 2º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Ecologia Geral

Correquisito Anatomia Vegetal

EMENTA

Introdução à dendrologia; dendrologia no contexto profissional e científico; os conceitos de árvore; Principais grupos taxonômicos que incluem espécies arbóreas dos biomas nacionais de interesse e potencialidades científicas e sócio-econômicas; terminologia e descrição dendrológica; características e identificação de campo de espécies representantes dos seguintes grupos: Pteridophyta, Gymnospermae e Angiospermae. Metodologia em estudos dendrológicos; fenologia florestal; valor sócio-econômico das principais famílias e espécies arbóreas.

OBJETIVOS Propiciar ao aluno a capacidade de identificar de forma correta as diversas espécies arbóreas dos biomas nacionais com potencialidades científicas e sócio-econômicas por meio da fenologia florestal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 1. Nova Odessa, SP:Instituto Plantarum, 2002. 352p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 2. Nova Odessa, SP:Instituto Plantarum, 2002. 368p. MARCHIORI, J.N.C. Elementos de Dendrologia. UFSM, 2004. 176p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 127: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

124

CAMARGOS, J.A.A. Catálogo de árvores do Brasil. 2. ed. rev. e atual. Brasília, D.F : Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 2001. 896p. il. CARVALHO, P. E. R. Espécies Arbóreas Brasileiras, vol 1. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003. 1040p. CARVALHO, P. E. R. Espécies Arbóreas Brasileiras, vol 2. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 628p. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007. 441p. MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das gimnospermas. Santa Maria: UFSM, 2005. 160p. MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das angiospermas: das Magnoliáceas às Flacourtiáceas. Santa Maria: UFSM, 1997.

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125

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Produtos Florestais Não Madeireiros Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 18

Prática: 18

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Química Geral

Correquisito Química orgânica

EMENTA

Abordagem dos aspectos botânicos, culturais e econômicos das espécies nativas de valor econômico: Produtos de espécies oleaginosas, resiníferas, frutíferas, medicinais, produtoras de fibras corantes entre outros. Importância econômica local, regional e racional. Produção e beneficiamento.

OBJETIVOS Conhecer e analisar aspectos botânicos, culturais e econômicos das espécies nativas de valor econômico conhecidas ou não. Entender e executar processos de produção, extração e beneficiamento de Produtos florestais não madeireiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRETT, C.; WALDRON, K. Physiology and biochemistry of plant cell walls. Unwin Hyman, London, 1990. HON, D. N. S., SHIRAISHI, N. ed., Wood and Cellulosic Chemistry, Marcel Dekker, Inc., 1991. LEWIN, M.; GOLDSTEIN, I.S. Wood structure and composition. New York, Marcel Dekker, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWNING, B.L. The chemistry of wood. New York, John Wiley & Sons, 1963. CHUM, H.L. Polymers from Biobased Materials, William Andrew Publishing/Noyes, 1991. GEORGIA INSTITUTE OF TECHNOLOGY, Engineering Experiment Station. Disign, fabrication and operation of a biomass fermentation facility: phase IIA. Conceptual design of prototypuca pilot plant and experiment studies. Atlanta, 1982. 64 p. HAKKILA, P. Utilization of residual forest biomass. Berlin: Springer-Verlag, 1989. 568 p. PAUL, J. K. Large and small scale ehtyl alcohol manufacturing processes from agricultural raw materials.Park Ridge: N. J. Noyes Data Corp, 1980.576 p. (Chemical technology review ; no.169 Energy technology review ; no.58) ROWEEL M.R., SCHULTY T.P., NARAYAN R., ed., Emerging Technologies for Materials and Chemicals from Biomass, 1992.

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126

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Plantas Úteis do Cerrado Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 4º

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 18

Prática: 18

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Dendrologia

Correquisito

EMENTA

Abordagem dos aspectos botânicos, culturais e econômicos das espécies nativas de valor econômico: Produtos de espécies oleaginosas, resiníferas, frutíferas, medicinais, produtoras de fibras. Importância econômica local, regional e nacional. Produção e beneficiamento.

OBJETIVOS Apresentar as potencialidades das plantas do cerrado para usos alternativos aos fins madeireiros e desenvolver processos de utilização sustentável: socialmente justo, econômicamente viável e ambientalmente correto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, S.P; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M. & RIBEIRO, J.F. Cerrado: espécies vegetais úteis. EMBRAPA: Planaltina. 1998. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4. ed. Instituto Plantarum, Nova Odessa, v.1, 384 p. 2002. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2.ed.Instituto Plantarum, Nova Odessa, v.2, 384 p. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 130: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

127

CAMARGOS, J.A.A.; CORADIN, V.T.R.; CZARNESKI, C.M.; OLIVEIRA, D.; MEGUERDITEJIAN, I. Catálogo de Árvores do Brasil. IBAMA: Brasília. 896 p. 2001. LORENZI, H.; Matos, F.J.A. Plantas medicinais do Brasil: nativas e exóticas. Instituto Plantarum, Nova Odessa, 512 p. 2002. PROENÇA, C.; OLIVEIRA, R.S.; SILVA, A.P. Flores e frutos do cerrado. Editora Universidade de Brasília, Brasília; Imprensa Oficial do Estado, São Paulo, 226 p. 2000. SILVA, D.B.; et al. Frutas do Cerrado. Brasília: Emprapa Informação Tecnológica. UFLA, Lavras, 180 p. 2001. SILVA JÚNIOR, M.C. et al. 100 Árvores do Cerrado: guia de campo. Brasília, Editora Rede de Sementes do Cerrado, 278 p. 2005.

Page 131: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

128

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Manejo De Florestas Naturais Natureza: OBRIGATORIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 7º

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Inventário Florestal

Correquisito

EMENTA

Planos de manejo (Introdução ao manejo florestal no Brasil e no mundo, Manejo florestal sustentável, Plano de manejo em unidades de conservação, Plano de manejo florestal). Base legislativa para a elaboração de planos de manejo florestal sustentável. Pontos críticos do manejo florestal. Análise estrutural da vegetação. (Estrutura horizontal, Estrutura vertical, Regeneração natural, Índice de valor de importância, Índices para avaliar similaridade, diversidade e distribuição espacial de espécies florestais). Etapas do manejo florestal e exploração de impacto reduzido. Regulação florestal (Ciclo de corte, Floresta balanceada, Método BDq). Prognose em florestas nativas. Manejo florestal no cerrado. Concessão florestal. Certificação florestal. Manejo florestal comunitário.

OBJETIVOS Fornecer conhecimentos técnicos, visando à habilitação ao manejo de áreas de vegetação nativa por meio de atividades licenciadas e sustentáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIS, L.S., JOHNSON, K.N., BETTINGER, P., HOWARD, T.E.Forest management: to sustain ecological, economic and social values. 4th ed. Illinois:Waveland Pr. Inc., 2005. 816 p. MACPHERSON, A.J., CARTER, D.R., SCHULZE, M.D., VIDAL, E., LENTINI, M.W. The sustainability of timber production from Eastern Amazonian forests.Land Use Policy, v. 29, p. 339-350, 2012. SABOGAL, C., POKORNY, B., SILVA, J.N.M., CARVALHO, J.O.P., ZWEEDE, J., PUERTA, R. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental,2009.217p. SOUZA, A.L.; SOARES, C.P.B. Florestas Nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa: Editora UFV, 2013, 322 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 132: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

129

BACHA, C.J.C., RODRIGUEZ, L.C.E. Profitability and social impacts of reduced impact logging in the Tapajós National Forest, Brazil — A case study.Ecological studies, v. 63, p. 70–77, 2007. BALIEIRO, M.R., ESPADA, A.L.V., NOGUEIRA, O., PALMIERI, R., LENTINI, M. As concessões de florestas públicas na Amazônia brasileira: um manual para pequenos e médios produtores rurais. Piracicaba: Imaflora, 2010. 204 p. BRASIL. Normas florestais federais para a Amazônia. Brasília: IBAMA/Dbflo, 2007. 416 p. IMAFLORA.Manual de certificação do manejo florestal no sistema do Forest StewardshipCouncil – FSC. São Paulo: Imaflora, 2004. PEÑA-CLAROS, M., FREDERICKSEN, T.S., ALARCÓN, A., BLATE, G.M., CHOQUE, U., PINTO, A., AMARAL, P., AMARAL, M.Iniciativas de manejo florestal comunitário e familiar na Amazônia brasileira 2009/2010. Brasília, DF: GIZ, SFB, 2011. 84 p. SCOLFORO, J.R.S. Manejo florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 438 p.

Page 133: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

130

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Manejo da Fauna Silvestre e Manejo de Criadouros Conservacionistas

Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 9º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Zoologia Geral, Ecologia Florestal

Correquisito

EMENTA

Ecologia das espécies da fauna brasileira, manejo das principais espécies da fauna brasileira, especialmente as do bioma cerrado, Espécies da fauna silvestre em extinção ou em processo de extinção. Métodos de preservação da fauna com baixa resiliencia. Métodos de captura e identificação de espécies da fauna silvestre. Importância dos criadouros conservacionistas. Técnicas de manejo de animais silvestres em cativeiro. Lei de Proteção a Fauna- Lei nº 5197/67. Lei de Crimes Ambientais -Lei nº 9605/98 e Decreto nº 3179/99. Técnicas de acolhimento de animais silvestres apreendidos. Soltura e Reintrodução de animais silvestre no habitat natural. Montagem de banco genético. Técnicas de resgate de fauna.

OBJETIVOS Identificar e conhecer a ecologia, o manejo das principais espécies da fauna brasileira, especialmente as do bioma cerrado. Conhecer as técnicas de manejo de animais silvestres em cativeiro com o objetivo conservacionista e readaptação de animais em condição de risco. Possibilitar ao estudante coordenar a criação de animais silvestre com objetivos conservacionista e comerciais com as devidas autorizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTAS, P.T.Z.; CAVALCANTI, R.B. Aves comuns do Planalto Central. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1988. 238 p. il. AURICCHIO, P. Primatas do Brasil. São Paulo: Terra Brasilis, 1995. 168 p. il. BECKER, M.; DALPONTE, J.C. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros - Um guia de campo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1991. 180 p. il.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 134: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

131

NAROSKY, T.; YZURIETA, D. Guia para la identificación de las aves de Argentina y Uruguay. Buenos Aires: Vazquez Mazzini Editores, 1993. 345 p. il. OLIVEIRA, Tadeu Gomes de. Neotropical cats: ecology and conservation. São Luís: EDUFMA, 1994.220 p. PAIVA, M.P. Conservação da fauna brasileira. Rio de Janeiro: Interciência, 1999, 260 p. RIDGELY, R.S.; TUDOR, G. The birds of South America: the suboscine passerines. Austin: University of Texas Press,1994. vol 2. 814p. il. RIDGELY, R.S.; TUDOR, G. The birds of South America: the oscine passerines. 2 ed. Austin: University of Texas Press,1994. vol 1. 516 p. il. SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997. 862 p. il. SILVA, F. Mamíferos silvestres - Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 1984. 244p. SOERENSEN, B. Animais peçonhentos. São Paulo: Atheneu Editora, 1990. 138 p. il. TARRÉS, R.R. (ed.). Manual de técnicas de gestión de vida silvestre. Maryland: Wildlife Society. 1987. 703 p.

Page 135: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

132

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Viveiros e Sementes Florestais Natureza: OBRIGATÓRIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 6º

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Dendrologia, Fisiologia vegetal

Correquisito

EMENTA

Sementes Florestais: importância, formação e estrutura das sementes florestais; germinação: conceitos, fatores ambientais e das sementes que afetam a germinação; dormência: papel ecológico, tipos de dormência e processos de superação. vigor de sementes: conceitos e métodos de avaliação; produção de sementes: unidades de produção, métodos de colheita e beneficiamento; armazenamento de sementes: classificação fisiológica quanto a tolerância à secagem e ao armazenamento; métodos de armazenamento; Análise de sementes: importância, amostragem, análise de pureza, teste de germinação, determinação do conteúdo de água, determinação do peso, teste de raios-X; Aspectos legais da produção e comercialização de sementes e mudas florestais.Viveiros Florestais: Tipos de viveiros; escolha do local e dimensionamento; métodos e técnicas de produção de mudas; introdução ao estudo da propagação de plantas; propagação vegetativa: micropropagação, estaquia (macroestaquia, miniestaquia e microestaquia), enxertia e alporquia; aclimatação; avaliação da qualidade e determinação de padrões de qualidade de mudas; seleção; transporte; planejamento econômico do viveiro

OBJETIVOS Propiciar ao aluno conhecer as estruturas de sementes florestais, a fisiologia das sementes, técnicas de análise, beneficiamento e armazenamento de diferentes tipos de sementes. Subsidiar ao aluno conhecimento para projetar viveiros florestais, conhecer as formas de propagação de espécies florestais, análise de qualidade de mudas e planejamento econômico do viveiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF; Campos: UENF, 1995. 451p. DAVIDE, A.C.; DA SILVA, E.A.A.; FARIA, J.M.R.; ZANETTI, R.; RESENDE, M.L.V. Produção de Sementes e Mudas de Espécies Florestais. Lavras: Editora UFLA, 2008. 174p. FERREIRA, A.G.; BORGUETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. ARTMED, 2004. 324p.

Page 136: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

133

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALFENAS, A.C.; ZAUZA, A.A.V.; MÁFIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e Doenças do Eucalipto. Editora UFV, 2004. 442p. BRASIL, Lei n. 10711, 05 ago. 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Brasília, 2003. 9p. BRASIL, Ministério da Agricultura. Regras Para Análise de Sementes. Brasília. 1992. CALDAS, L. Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas, Vol. 1. EMBRAPA, 1998. 509p. CARVALHO, N.M. de; NAKAGAWA, J. Semente: Ciência, Tecnologia e Produção. Campinas, SP, Fundação CARGILL, 1988. 429p. HIGA, A.R.; SILVA, L.D. Pomar de Sementes de Espécies Florestais Nativas. FUPEF, 2006. 264p.

Page 137: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

134

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Incêndios Florestais Natureza: OBRIGATORIA

Unidade Acadêmica: CSL

Período: 5º

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 18

Prática: 18

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Ecologia Florestal

Correquisito Agrometeorologia

EMENTA

Introdução: conceitos gerais de proteção florestal. Prevenção a incêndios. Caracterizar, quantificar e controlar os efeitos e danos causados à floresta por incêndios. Impactos de incêndios florestais no cerrado.

OBJETIVOS Propiciar o aluno a compreender a dinâmica do fogo nos biomas nacionais de forma a subsidiar ações de prevenção e controle de incêndios florestais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANT´ANNA, C.M.; FIEDLER, N.C.; MINETTE, L. J. Controle de incêndio florestais. Alegre, ES 2007 152f. BATISTA, A. C.; SOARES, R. V. Manual de prevenção e combate a incêndios florestais. FUPEF, 1997. 50p. BATISTA , A. C.; SOARES, R. V. Avaliação do comportamento do fogo em queimas controladas sob povoamentos de Pinus taeda no norte do Paraná. Floresta: 25 (1/2): 31-42. 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 138: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

135

REVISTA FLORESTA. Seminário de atualidades em Proteção Florestal. Vol. 30 nº. 1 e 2. 2000. 204p. SILVA, R. G. Manual de prevenção e combate aos incêndios florestais. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 1998. 80p. SOARES, R. V. Incêndios Florestais. Controle e uso do fogo. FUPEF, 1985. 213p WHELAN, R. J. The ecology of fire. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. 346p. CIANCIULLI, P. L. Incêndios florestais: prevenção e combate. São Paulo: Nobel, 1981. 169p. COUTO, E. A.; CANDIDO J. F. Incêndios florestais. Imprensa Universitária da UFV. Viçosa. MG, 1980. 101p. REUNIÃO TÉCNICA CONJUNTA FUPEF/SIF/IPEF, 4: Curso de Atualização em Controle de Incêndios Florestais, 2. Anais. Curitiba, FUPEF, 1996 163p.

Page 139: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

136

13.2 Disciplinas optativas

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Modelagem da Produção Florestal Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Inventário florestal

Correquisito

EMENTA

Regressão linear. Regressão não-linear. Testes de confiabilidade e acuracidade. Modelagem hipsométrica e volumétrica. Modelos de Taper. Modelos de crescimento e produção florestais e dados para modelagem. Modelagem do crescimento e da produção em nível de povoamento. Modelagem do crescimento e da produção em nível de distribuição diamétrica. Modelagem do crescimento e da produção em nível de árvore individual. Avaliação de modelos de crescimento e produção florestal. Introdução à inteligência artificial aplicada à modelagem florestal.

OBJETIVOS A presente disciplina fornece uma base sólida sobre modelagem, principalmente para fins de produção de madeira por florestas plantadas, com foco na quantificação de recursos florestais e prognose florestal, tanto sobre a ótica da pesquisa, como da produção florestal propriamente dita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3ª ed. Viçosa-MG: UFV, 2009, 548 p. DAVIS, L.S.; JOHNSON, K.N. Forest management, 3ª ed. New York: McGraw-Hill, 1987, 790 p. DRAPER, N.R.; SMITH, H. Applied regression analysis. 3ª ed. New York. John Wiley & Sons, 1998, 706 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 140: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

137

AVERY, T.E.; BURKHART, H.E. Forest Measurements, 4ª ed. New York: McGraw-Hill Book, 1994, 400 p. HUSCH, B.; MILLER, C.I.; BEERS, T.W. Forest mensuration. 3ª ed. New York. John Wiley & Sons, 1982, 402p. LAAR, A.V.; AKÇA, A. Forest Mensuration, Springer, Dordrecht, 2007, 383 p. MANLY, B.F.J. Statistics for Environmental Science and Management, 2ª ed. Chapman & Hall, 2008, 295 p. SOKAL, R.R.; ROHLF, F.J. Biometry: the principles and practice of statics in biological research. New York: Freeman & Company, 1997, 887 p. TAKEZAWA, K. Introduction to Nonparametric Regression, Wiley Series, 2006, 568 p. WEST, P. Tree and Forest Measurement, 2a ed. Springer, 2009, 192 p. ZAR, J.H. Biostatistical analysis. 4a ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1999, 622 p.

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138

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Manejo de Bacias Hidrográficas e Hidrologia Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Geoprocessamento e topografia aplicada às ciências florestais ambientais

Correquisito

EMENTA

Conceitos. Bacia Hidrográfica. Hidrologia nos ecossistemas florestais. Aporte de Sedimentos e Assoreamento. Conflitos de uso do solo e avaliação de risco de deterioração. Qualidade da Água em Bacias. Medidas de recuperação dos ecossistemas florestais na bacia e microbacia hidrográfica.

OBJETIVOS Propiciar ao estudante o entendimento da dinâmica das bacias hidrográficas e capacitá-lo a elaborar projetos de uso e relatórios técnicos de avaliação de bacias hidrográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, W.P.; ZAKIA, M.J.B. As florestas plantadas e a água: Implementando o conceito da microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: Rima. 2006. 226p. PAIVA, J. B. D., PAIVA, E. M. C. D. (Org.). Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. SILVA, A.M. da., SCHULZ, H.E., CAMARGO, P.B. de. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: RIMA, 2004. 138p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 142: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

139

CHISTOFOLETTI A. Geomorfologia Fluvial, Edgard Blücher: São Paulo, 1981. VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975. 245p. ROCHA, J. S. M. Manual de Projetos Ambientais. Santa Maria : UFSM. 1997. 446p. KAGEYAMA, P. Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, 2003. 340 p. LINSLEY, K.; PAULHUS. Hydrology for Engineers, 1985, McGraw-Hill

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140

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Painéis de Madeira e Adesão e Adesivos Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Visa estudar os tipos de painéis de madeira, classificação, processos de produção, panorama nacional e mundial do setor de painéis de madeira, geração de partículas e laminas de madeira, secagem, aplicação de resina, tipos de resinas, formação do painel, determinação das propriedades dos painéis de madeira, aplicação dos painéis de madeira. Conceituação básica em adesão e adesivos. Fatores que afetam a adesão e a colagem. Qualificação dos adesivos. Adesivos de ureia formaldeído. Adesivos de fenol-formaldeído. Adesivos à base de resorcinol. Adesivos de melanina-formaldeído. Adesivos de lignina. Adesivos à base de carboidratos.

OBJETIVOS Fornecer ao aluno a capacidade de identificar os tipos de painéis de madeira existentes, conhecer os processos de fabricação bem como os métodos de controle de qualidade da matéria-prima para a produção. Conhecer a natureza e os tipos de adesivos utilizados na produção de madeira reconstituída.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook: Wood as an engeneering material. Madison, WI: United States Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999, 463p. IWAKIRI, S. Painéis de Madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005, 247 p. MARRA, A.A. Technology of wood bonding: principles in practice. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992. 453p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 144: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

141

SELLERS, T. Plywood and adhesive technology. New York: Marcel Dekker, 1985. 661p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE –ABIMCI. Compensado de Pinus – Catálogo Técnico nº 1. Curitiba, 2002. 19p. BORDEN QUÍMICA IND. E COM. LTDA. Boletim Técnico. s/data, 6p. CANADIAN STANDARDS ASSOCIATION. OSB and Waferboard. CSA 0437.0 – 93. Ontário: 1993. 18p. CLOUTIER, A. Oriented Strandboard (OSB): raw material, manufacturing process, properties of wood-base fiber and particle materials. In: International Seminar on Solid Wood Products of High Technology, 1., Anais. Belo Horizonte, SIF, 1998, p. 173-185. ERNARDI, R. Painéis de Madeira Maciça. Revista da Madeira. Curitiba, 2003. p.36 KOLLMAN , F.F.P., CÔTÉ, W.A. Principles of wood science and tecnology. II: Wood Based Materials. New York, Springer – Verlag, 1975. 703p.

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142

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Cartografia e Geoprocessamento Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Introdução ao geoprocessamento: tendências atuais. Noções de cartografia, escala de mapeamento e projeções cartográficas. Uso de equipamentos de GPS (Sistema de PosicionamentoGlobal). Uso de servidores de mapas via internet (IMS), como o Expedia.com e o Google Earth.Bases conceituais e práticas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG ou GIS). Tabelasrelacionais e banco de dados georreferenciado. Bases conceituais e práticas sobre SensoriamentoRemoto (SR ou RS). Fotogrametria clássica e digital. Técnicas de interpretação e classificação deimagens de satélite. Análise da paisagem e modelagem espacial de dados. Aplicação de técnicasde geoprocessamento: no mapeamento de recursos naturais (conservação da biodiversidade, mapade cobertura vegetal e uso do solo, distribuição geográfica de espécies animais e vegetais,rastreamento de animais através de rádio-coleira com GPS); na gestão ambiental (análise doprocesso de fragmentação do habitat, manejo de bacias hidrográficas, checagem e monitoramentode parâmetros ambientais, fiscalização de desmatamento e de queimadas, cadastro de lotes urbanos, cadastro de propriedades rurais); no zoneamento agroclimático (previsão de safra, riscoclimático, aquecimento global na agricultura), e na modelagem espacial e tridimensional(distribuição potencial de espécies animais e vegetais, desenho de rede de unidades deconservação e corredores ecológicos, identificação de áreas prioritárias, modelos digitais de elevação,terreno em 3D ou DEM).

OBJETIVOS

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143

Apresentar ao aluno conceitos básicos sobre cartografia, sistema de posicionamento global (GPS), servidores de mapas via internet (IMS), sistemas de informações geográficas (SIG) esensoriamento remoto (SR); apresentar os principais produtos de SIG, SR e GPS disponíveis nomercado e suas aplicações, como ArGIS (ESRI), ArcExplorer (ESRI), DIVA GIS (Hijmanns et al.,2005), Quantum GIS (“Consórcio”), ERDAS Imagine (Leyca), ERDAS ViewFinder (Leyca), SPRING(INPE), GPS MapSource (Garmin), GPS Trackmaker (Ferreira Jr., 1998), GLONASS (Rússia),Galileo SatNav (ESA / EU), Compass (China), Expedia.com Maps Online, Wikimapia, GoogleMaps, Google Earth, etc.; apresentar a estrutura de funcionamento da tecnologia degeoprocessamento; apresentar e analisar as principais aplicações e vantagens do uso dogeoprocessamento no mapeamento de recursos naturais, na gestão ambiental, no zoneamentoagroclimático, na modelagem espacial e nos modelos digitais de elevação; possibilitar ao aluno experiência prática em laboratório com equipamentos e programas (softwares) de GPS, SIG e SR.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2 ed. São Paulo: Oficina deTextos, 2009. 303p. FITZ, P.R. Cartografia básica. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 143p. ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 1 ed. Juiz de Fora: UFJF, 2007.220p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, J.B. Fotogrametria. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 255p. ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa, 1998. 434p. FRIEDMANN, R.M.P. Fundamentos de orientação, cartografia e navegação terrestre. 2 ed.Curitiba: UTFPR, 2008. 368p. JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. 1 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 672p. SILVA, J.X. Geoprocessamento e Análise Ambiental. 1 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 368p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Fisiologia vegetal

Correquisito

EMENTA

Biologia de plantas daninhas: conceito e classificação. Formas de dispersão, dormência,germinação e alelopatia. Identificação das principais plantas daninhas. Competição entre plantasdaninhas e culturas. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: formulações,classificação e mecanismos de ação. Herbicidas nas plantas: absorção e translocação.Seletividade de inseticidas a culturas. Resistência de plantas daninhas a herbicidas. Tecnologia deaplicação de herbicidas. Manejo de plantas daninhas.

OBJETIVOS Listar as características de plantas daninhas. Identificar os prejuízos causados pelas plantasdaninhas. Identificar as espécies de plantas daninhas que afetam as culturas agrícolas brasileiras,listar as principais técnicas de manejo convencionais e alternativas e ainda elaborar um plano de manejo de plantas daninhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes – Fundamentos. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2003.V 1. 452p. DEUBER, R. Ciência das plantas Infestantes – manejo. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1997. V. 2. 285p. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. 1 ed. Viçosa: Editora UFV,2007. 367p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 148: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

145

AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. 1 ed. Passo Fundo: Gráfica Berthier, 2009. V. 1. 352p. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 8 ed. São Paulo: Andrei, 2009, 1380p. CHRISTOFFOLETI, P. J.; OVEJERO, R.F.L.; CARVALHO, J.C. Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 1 ed. Londrina: HRAC, Editora Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas aos Herbicidas, 2003. 90p. FERREIRA, L.R. et al. Manejo integrado de plantas daninhas em eucalipto. 1 ed. Viçosa: Editora UFV, 2010. 140p. LORENZI, H. Manual de Identificação e controle de plantas invasoras. 6. ed. São Paulo:Plantarum, 2006. 394p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4 ed. SãoPaulo: Nova Odessa, 2008. 672p.

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146

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Cultura de Essências Exóticas e Nativas Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito princípios e met. silviculturais

Correquisito

EMENTA

Introdução. Cultura da seringueira. Cultura da teca. Cultura do pinus. Cultura do eucalipto. Cultura do cedro-maria. Cultura do Neen. Cultura de espécies nativas do cerrado e outras essências florestais.

OBJETIVOS Conhecer as formas de propagação e cultivo de florestas para a extração de essências exóticas e nativas. Propiciar ao aluno informações para o desenvolvimento de métodos de cultivo de essências nativas e exóticas ainda não exploradas comercialmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3a ed. Vol.1. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1992. 352p. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2a ed. Vol.2. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2002. 368p. SOUZA, H.M.; CERQUEIRA, L.S.C. COSTA, J.T.M. Palmeiras brasileiras e exóticas cultivadas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2004. 416p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, M.; LACA-BUENDIA, J.P.; MACEDO, J.F. Árvores nativas e exóticas do estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: EPAMIG, 2002. 528p. LONGHI, R.A. Livro das árvores: árvores e arvoretos do Sul. Porto Alegre: L&PM.1995. 176p. PAIVA, H.N. de.; VITAL, B.R. Escolha da Espécie Florestal. Viçosa: UFV, 2003. 42p. (Cadernos didáticos; 93). ALBRECHT, J.M F.; SANTOS, A.A.; ARRUDA T.P.M.; CALDEIRA, S.F.; LEITE, A.M.P. ; ALBUQUERQUE, M.C.F. Manual de produção de sementes de espécies florestais nativas.Cuiabá: UFMT, 2003, 88p. CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995. 451 p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Educação Ambiental Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Histórico do ambientalismo. Introdução à educação ambiental. Objetivos; metodologias de educação ambiental. Políticas públicas de educação ambiental no Brasil. Programas de educação ambiental no setor privado e publico. Análise de projetos de educação ambiental aplicados nas redes de ensino. Interpretação ambiental. Educação e recreação, e monitoramento na interpretação da natureza.

OBJETIVOS Repassar informações sobre ambientalismo, metodologias e políticas públicas de educação ambiental de maneira a desenvolver e executar programas de educação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. São Paulo: Editora Gaia, 2004.552p. LOUREIRO, C.F.B. et al.Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania . São Paulo: Cortez, 2002.s/p. QUINTAS, J.S. Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente. Brasília: Ed. IBAMA, 2000. s/p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo: Editora Gaia. 2006. 224p. MAMEDE, S.B. Interpretando a natureza: subsídios para a educação ambiental. Campo Grande: Editora UNIDERP. 2003. 123p. TANNER, R.T. Educação Ambiental. São Paulo: Ed. Sommuns/EDUSP, 1978. 158p. MERGULHÃO, M. C. ; VASAKI, B. N. G. Educando para a conservação da natureza : sugestões de atividades em educação ambiental. São Paulo : EDUC, 1998. 139 p. DEBESSE-ARVISET, M.-L. A escola e a agressão ao meio ambiente : uma revolução pedagógica. São Paulo: DIFEL, 1974. 129 p. : il. Título original: "L'environment à l'école".

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Gerenciamento da Indústria Madeireira Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 36

Prática: 0

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Industrialização da madeira

Correquisito

EMENTA

Visa proporcionar ao acadêmico uma visão geral sobre os fundamentos e a evolução da administração, bem como sua relação com a gestão de empresas madeireiras. Para tanto abordará os seguintes tópicos: As organizações e o profissional da era do conhecimento; o ambiente e as organizações; a cadeia produtiva da madeira; o empreendedor; Administração empreendedora.

OBJETIVOS Proporcionar ao acadêmico uma visão geral sobre os fundamentos e a evolução da administração, bem como sua relação com a gestão de empresas madeireiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOM ANGELO E. Empreendedor Corporativo: a nova postura que faz a diferença. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 250 p. BARBOSA, F. V.Competitividade: conceitos gerais. São Paulo: Atlas, 1999, 67 p FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001, 176 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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149

CARROLL, S. J.; GILLEN, D. J. Are the classical management functions useful in describing managerial work? Academy of Management Review, v. 12, n.1, p.38 51, 1987. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 710 p. CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração / Edição Compacta. 2a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 463 p. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. v.1 3a. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 487 p. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. v.2 3a. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.Tradução de Carlos Malferrari, São Paulo: Pioneira, 1987. DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. 3a. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 714 p. DRUCKER, P. O gerente eficaz. 1 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. 166 p ENCARNAÇÃO, I.; KAHWAGE, C. In: GREATTI, L.; SENHORINI, V. M. Empreendedorismo: uma visão comportamentalista. Anais do I EGEPE, p. 22-34, out., 2000.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Gerenciamento de Resíduo de Base Florestal Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 36

Prática: 0

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito industrialização da madeira; princípios e métodos silviculturais

Correquisito

EMENTA

Conceitos e aspectos gerais sobre a questão do controle da qualidade ambiental. Resíduos florestais: definição e classificação. Os principais problemas ambientais relacionados aos resíduos florestais. Legislação ambiental brasileira e internacional relacionada ao manejo dos resíduos florestais. Métodos de manejo de resíduos florestais (minimização, reciclagem, aproveitamento, tratamento e disposição). Modelos de gestão ambiental aplicados à questão dos resíduos florestais: ISO 14000 e o modelo de gestão ambientalmente adequado de resíduos da Agenda 21. Análise de ciclo de vida dos produtos.

OBJETIVOS Expor ao aluno conceitos e aspectos gerais sobre a questão do controle da qualidade ambiental. Definição e classificação de resíduos florestais, desenvolver alternativas de aproveitamento desses como produtos de utilidade á sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Ed. Atlas, 1995. Cap. 1, p. 13-27. FONFRÍA, R.S.; RIBAS, J.P. Ingeniería ambiental: contaminación y tratamientos. Barcelona, 1989.145 p. HAKILLA, P. Utilization of residual forest biomass. New York: Springer-Verlag, 1992. 568p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ÁVILA, C.G. & ORJUELA, J.M. Estimación y usos de los resíduos generados por industrias de la transformación de madera en Bogotá. Forestal Colombia, v.3, n.5, p.27-35. 1992. BRITO, E.O. Estimativa de produção de resíduos na indústria brasileira de serraria e laminação de madeira. Revista Madeira, v. 4, n.26, p. 34-39, 1996. CETESB. Caracterização de resíduos. São Paulo: CETESB, 1997. 21 p (apostilas ambientais). CETESB. Manual de licenciamento para o setor de resíduos sólidos. São Paulo: CETESB, 1997. 14 p (apostilas ambientais). FALK, B. Wood recycling - opportunities for the woodwaste resource. Forest Products Journal, v. 47, no. 6, jun. 1997. p. 17-24. IWARIRI, S.; CRUZ, C.R.; OLANDOSKI, D.P.; BRAND, M.A. Utilização de resíduos de serraria na produção de chapas de madeira aglomerada de E. saligna, E. citriodora e E. pilularis. Floresta e Ambiente, v.7, n.1, p. 251-256, jan/dez 2000. Legislação brasileira de resíduos sólidos e ambiental correlata. Legislação Federal - Decretos. Brasília. 2004. LUND, H.F. Recycle handbook. The McGraw-Hill. New York, 1993. NOLASCO, A.M. Resíduos da colheita e beneficiamento da caixeta - Tabebuia cassinoides (Lam.) DC.: caracterização e perspectivas. São Carlos, EESC/USP, Tese de Doutorado, 2000. 186 p. OTTMAN, J.A. Marketing verde: desafios e oportunidades para a nova era do marketing. São Paulo: Makron Books, 1994. 190p. REINFELD, N.V. Sistemas de reciclagem comunitária - do projeto à administração. São Paulo, Ed. Makron Books, 1994. 285p. SOUZA, M.R. Tecnologias para usos alternativos de resíduos florestais: experiência do laboratório de produtos florestais -IBAMA na área de utilização de resíduos florestais e agrícolas. In: Workshop Sul-Americano sobre Usos Alternativos de Resíduos de Origem Florestal e Urbana. Curitiba, EMBRAPA, 1998. p. 49-70. SPRINGER, A.M. Industrial environmental control - pulp and paper industry. Atlanta, TAPPI. 1993.699 p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Filosofia da Ciência e Ética Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 36

Prática: 0

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Significado de filosofia. Reflexão. A relação entre filosofia, ciência e técnica. Filosofia e ideologia. A filosofia da ciência. O método do trabalho do cientista. O individualismo. O utilitarismo. Os princípios de ética. Ética e legislação profissional.

OBJETIVOS Expor ao aluno os princípios de ética, informações, conceitos e teorias da filosofia e da ética nas relações profissionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO DE OLIVEIRA, M. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000. 255 p. FEIJO, R. Metodologia e Filosofia da Ciência. São Paulo: Editora Atlas. 2003. 172 p. OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2003. 75 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2002. 179 p. RIDLEY, M. O Que Nos Faz Humanos: Genes, Natureza e Experiência. São Paulo: Editora Record. 2004. 399 p. STEVENSON, L. Dez Teorias da Natureza Humana. Martins Fontes, 2005. 360 p. ANDREAS-SALOMÉ, L., Nietzsche em suas obras, Trad. José Carlos Martins Barbosa, São Paulo, Brasiliense, 1992. ÉTICA II. ARANHA, M. L. A.; Martins, M. H. P., Filosofando: uma tintrodução à filosofia, São Paulo, Moderna, 1986. ÉTICA I e ÉTICA II ARISTÓTELES, Ética a Nicômacos, Trad. Mário da Gama Kury, Brasília, Edunb, 1992. ÉTICA I

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Planejamento Florestal Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Invetário florestal; princípios e met. Silviculturais

Correquisito

EMENTA

Introdução. Bases para o planejamento florestal (prognose da produção florestal, critérios de avaliação econômica e pesquisa operacional). Planejamento de atividades florestais. Planejamento global e regional. Estudo de casos do setor florestal.

OBJETIVOS Propiciar ao aluno informações sobre a dinâmica dos projetos florestais de forma a executa-los com viabilidade dos pontos de vista operacional, ambiental, social e econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2006. 470p. REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. 386p. ZANETTI, E. Meio Ambiente: setor florestal. Curitiba: Juruá Editora, 2008. 265p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 157: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

154

BLANK, L.T.; TARQUIN, A.J. Engenharia Econômica. 6ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. 780p. CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H. & BAILEY, R.L. Timber Management: a quantitative approach. New York: John Wiley & Sons, 1983. 333p. DYKSTRA, D.P. Mathematical Programming or Natural Resource Management. New York: McGraw-Hill, 1989. 318p. HOSOKAWA, R.T.; MOURA, J.B.; CUNHA, U.S. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Curitiba: UFPR, 1998. 164p. JOHNSON, K.N., GRAYSON, A .J., BRADLEY, R.T. Planejamento Florestal. Lisboa: Fundação Caloustre Goubertian, 1977. 798p. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional Na Tomada de Decisões. 4ª ed. Rio de Janeiro: Pearson / Prentice Hall, 2009. 224p. RODRIGUEZ, L.C.E. Tópicos de Economia Florestal. Documentos Florestais IPEF. n.12, p.1-50. 1991. RODRIGUEZ, L.C.E. 1991. Gerenciamento da Produção Florestal. Documentos Florestais IPEF. n.13, p.1-41. 1991.

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155

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Propagação de Plantas Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 18

Prática: 18

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Fisiologia vegetal

Correquisito

EMENTA

Considerações gerais sobre a propagação das plantas. Métodos de propagação das diversas espécies cultivadas. Propagação sexuada. Propagação vegetativa natural. Propagação vegetativa artificial. Instalações. Organização e manejo de viveiros. Substratos.

OBJETIVOS Transmitir aos discentes conhecimentos básicos sobre as principais técnicas utilizadas napropagação de plantas. Sensibilizar os discentes sobre as potencialidades da produção demudas em todos os níveis, possibilitando ao profissional uma visão empresarial do setor

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 183p. FACHINELLO, J.C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas. 1 ed. Pelotas: EMBRAPA, 2005. 221p. HILL, L. Segredos da propagação de plantas. 1 ed. São Paulo: Nobel. 1996. 240p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 159: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

156

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 3 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 428p. CASTRO, A.C.R de. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2009. 385p. DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. da. Produção de sementes e mudas de espécies florestais.1 ed.Lavras: UFLA, 2008. 175p. HARTMANN, H.T. et al. Plant Propagation: principles and practices. 7 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2002. 880p. MELETTI, L.M.M. Propagação de frutíferas tropicais. 1 ed. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2000. 239p. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. 1 ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1995. 135p. PASQUAL, M. et al. Propagação de Plantas Frutíferas. 1 ed. Lavras: UFLA/FAEPE. 2001. 137p. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2 ed. Brasília: AGIPLAN, 1985. 289p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Receituário Agronômico Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Patologia Florestal; Entomologia Florestal, Biologia e manejo de plantas daninhas

Correquisito

EMENTA

Histórico do Receituário Agronômico. Princípios, objetivos e importância do ReceituárioAgronômico. Semiotécnica do Receituário Agronômico. Bases do receituário Agronômico;Vantagens e limitações do Receituário Agronômico. Legislação Federal de Agrotóxicos e afins.Registro de Agrotóxicos. Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Equipamentos deproteção individual (EPI’s). Impacto de agrotóxicos ao ambiente. Prevenção e primeiros socorros emacidentes com agrotóxicos.

OBJETIVOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de elaborar uma receita agronômicaadequando-se as exigências legais, considerando aspectos ecológicos, econômicos e técnicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREI. E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 8 ed. São Paulo: Editora Andrei, 2009. 1380p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. LIMA, A. F. de. Receituário Agronômico: pragas e praguicidas. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRRJ, 2006. 506p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 161: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

158

DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes – manejo. V. 2. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1997, 285p. PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil – parasitóides e predadores. 1 ed. São Paulo:Manole, 2002. 626p. PEDIGO, L.P.; RICE, M.E. Entomology and pest management. 5 ed. New Jersey: Pearson,2006.749p. SALGADO, L.O. Informações gerais: ética profissional. Curso de Proteção dePlantas. 1.3. Brasília: ABEAS, 1992. 32p. SALGADO, L.O.; CONCEIÇÃO, M.Z. Manejo integrado e receituário agronômico. Curso de Proteção de Plantas. 2. Brasília: ABEAS, 1992. 32p. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. 1 ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 367p. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos: Biologia, química e emprego nomanejo de pragas. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 206p. ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p. SAMPAIO, D.P.A.; GUERRA, M.S. Receituário Agronômico. 2 ed. Editora Globo: São Paulo, 1991. 436p.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Biologia Molecular Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Microbiologia geral e Bioquimica Geral

Correquisito

EMENTA

Princípios de Biologia Molecular. Ácidos nucléicos. Proteínas. Dogma central da biologia molecular.Genes e Genomas. Princípios de bioinformática. Biologia molecular da célula. Genética demicrorganismos.

OBJETIVOS Fazer com que o aluno: entenda todos os principais mecanismos biológicos envolvidos no dogmacentral da biologia molecular e sua regulação em micro-organismos e plantas; conheça o históricoda era genômica, suas principais técnicas e suas aplicações biotecnológicas nas áreas de produção agrícola e de processamento de alimentos; tenha contato com técnicas básicas debioinformática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEWIN, B. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009. 894p. ZAHA, A.; BUNSELMEYER, F.H. Biologia Molecular Básica. 4ª. ed., Porto Alegre: Artmed, 2012, 403p. MALECINSKI, G.M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 163: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

160

ALBERTS, B; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. WALTER, P. BiologiaMolecular da Célula. 5ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p. CARVALHO, C.V. et al. Guia de Práticas em Biologia Molecular. Yendis, 2010, 283p. LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2ed., 363p. TURNER, P.C. et al. Biologia Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 304p. WATSON, JD. Biologia molecular do gene. 5ª. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.

Page 164: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Produtos Energéticos da Madeira Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 18

Prática: 18

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Tecnologia da madeira

Correquisito

EMENTA

Estudo da madeira como fonte de energia, a carbonização da madeira, tipos de sistema de carbonização, propriedades do carvão vegetal, usos do carvão vegetal.

OBJETIVOS Apresentar as características da madeira como fonte de energia, formas de uso da energia da madeira, entender e avaliar propriedade do carvão vegetal e sua influência no comportamento energético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Produção e utilização de carvão vegetal. Belo Horizonte, 1982. 393 p. (Série de Pub. Técnicas). CORTEZ, L.A.B; LORA, E.E.S; GOMÉZ, E.O. Biomassa para energia. 1ª Ed., Campinas, editora Unicamp, 2008. 736p. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Carvão vegetal: destilação, carvoejamento, propriedades e controle de qualidade. Belo Horizonte, 1982. 173 p. (Série de Pub. Técnicas). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 165: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

162

FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Gaseificação de madeira e carvão vegetal. Belo Horizonte, 1981. 131 p. (Série de Pub. Técnicas). FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Manual de construção e operação de fornos de carbonização. Belo Horizonte, 1982. 55 p. (Série de Pub. Técnicas). FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Produção e utilização de carvão vegetal. Belo Horizonte, 1982. 393 p. (Série de Pub. Técnicas). FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Uso da madeira para fins energéticos. Belo Horizonte, 1980. 158 p. (Série de Pub. Técnicas). MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA/MME. Balanço energético nacional. Brasília, 2005. 188 p. TRUGILHO, P.F. Aplicação de algumas técnicas multivariadas na avaliação da qualidade da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus. Viçosa, MG, UFV, 1995. 160 p. (Tese DS)

Page 166: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Seminários em Engenharia Florestal Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 18

Prática: 36

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Introdução à Engenharia Florestal

Correquisito

EMENTA

Técnicas de apresentação, oratória; usos de ferramentas computacionais para slides; técnicas de montagem de apresentações.

OBJETIVOS Capacitar ao aluno a fazer e apresentar trabalhos acadêmicos e científicos de maneira a se fazer entender de forma dinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10520 – Informação e Documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7p HELLER, R Como se comunicar bem. São Paulo: Publifolha. 2002. 72p. HINDLE, T. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha. 1999. 71p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS -ABNT. NBR 6023– Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 24p. MEDEIROS, J. B.; GOBES, A.; ALVES, F.; LIMA, L. Manual de redação e revisão. São Paulo: Atlas, 1995. 203p. MEDEIROS, J.B. Redação científica. 2ed. São Paulo: Atlas, 1996. 231p. OLIVEIRA, J.L. Textos Acadêmicos – Técnicas de Redação e de Pesquisa Científica. Editora Vozes. 2005. 192p. SILVA, A. et al. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos. Uberlândia: EDUFU, 2003.

Page 167: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Língua Brasileira de Sinais – Libras Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 72

Prática: 0

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Conceitos e temas básicos da sociologia e da antropologia rural. Sociedades agrárias. Surdez edeficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e historicocultural. Cultura surda. Aspectos linguísticos e teóricos da LIBRAS. Educação de surdos na formação de professores, realidadeescolar e alteridade. Papel dos tradutores-intérpretes educacionais de Libras–Português. Legislaçãoespecífica sobre LIBRAS e educação de surdos. Prática em LIBRAS: vocabulário geral eespecífico da área de atuação docente.

OBJETIVOS Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira deSinais - LIBRAS, na respectiva área de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2001. V. I. 834p. FELIPE, T.A.; MONTEIRO, M.S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004. 94p. LODI, A.C.B. et al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 160p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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165

SACKS, O. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 200p. SEE-MG. A inclusão de alunos com surdez, cegueira e baixa visão na Rede Estadual de Minas Gerais: orientações para pais, alunos e profissionais da educação. Belo Horizonte: Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2008. SEE-MG. Vocabulário Básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Belo Horizonte: Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2002. Coleção Lições de Minas. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. 1 ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 118p. STROBEL, K. L.; FERNANDES, S. Aspectos Lingüísticos da Libras. Curitiba: SEED/SUED/DEE,1998. (Disponível em: <http://www8.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/aspectos_ ling.pdf>.Acesso em: 01 março. 10)..

Page 169: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Floricultura e Paisagismo Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Fisiologia vegetal

Correquisito

EMENTA

Importância econômica. Identificação e caracterização das principais plantas ornamentais. Estilos de jardins. Elementos de jardinagem e paisagismo. Classificação e uso de plantas ornamentais.Planejamento de jardins e parques. Arborização urbana e rodoviária.

OBJETIVOS Conhecer os principais aspectos da floricultura, especialmente no que se refere à produção de florespara o mercado interno e externo. Conhecer técnicas de cultivo de plantas ornamentais.Identificar elementos essenciais ao paisagismo e sua distribuição num projeto paisagístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLOBO. Manual globo de jardinagem. 1 ed. São Paulo: Globo, 1991. 64p. KÄMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. 2 ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 254p. LOPES, L.C.; BARBOSA, J.G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 1988. 30p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRIL CULTURAL.Enciclopédia plantas e flores. 1 ed. São Paulo: Abril, 1977. 4v. FARIA, R.T. Paisagismo: harmonia, ciência e arte. 1 ed. Porto Alegre: Mecenas, 2005. 118p. FLORTEC. Curso de produção de flores e plantas em vaso. 1 ed. Holambra: Flortec, 1999. 70p. IEF – INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS. Manual de arborização. 1 ed. Belo Horizonte: CEMIG, 2001. 40p. KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guaiba: Agropecuária, 2000. 254p. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trapadeiras. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 1999. 1088p. MATOS, J.R.; OLIVEIRA, M.J.G. Produção de crisântemo em vaso. 1 ed. Holambra: Flortec, 1998. 34p. PAIVA, P.D. de O.; LANDGRAF, P.R.; CORRÊA, R.; ROCHA, T. Floricultura. InformeAgropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v. 26, n. 227, 2005.

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Estradas Florestais Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Geoprocessamento e topografia aplicada às ciências florestais ambientais

Correquisito

EMENTA

Histórico. Classificação. Finalidades e modelos. Parâmetros de influência. Planejamento. Projeto geométrico. Projeto geotécnico. Técnicas construtivas. Drenagem. Manutenção e conservação. Cargas de tráfego. Gerência de pavimentos. Impacto ambiental.

OBJETIVOS Capacitar ao aluno o execução de projetos de estradas e o gerenciamento das estradas florestal. Detectar os impactos ambientais causados pelas estradas nas florestas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D.C.; GRIPP JÚNIOR, J.; DAMASCENO, V. M.; TRINDADE, T. P. Projeto Geométrico de Estradas (Concordâncias Horizontal e Vertical). Viçosa: UFV. (Caderno Didático 108). 2005. CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D.C.; GRIPP JÚNIOR, J.; DAMASCENO, V. M.; TRINDADE, T. P. Projeto Geométrico de Estradas (Introdução). Viçosa: UFV. (Caderno Didático 99). 2004. CARVALHO, C. A. B.; COMASTRI, J. A. Estradas (Traçado Geométrico). Viçosa: UFV. (Caderno Didático 40112). 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 171: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

168

ACRA, A. M. Captação e aproveitamento de águas pluviais das estradas. Campinas: CATI, 1988. (Boletim Técnico; 185). REVISTA ÁRVORE. Artigos técnicos sobre estradas e transporte florestal. Disponível em: www.scielo.br. MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRA, M. H. B. Elementos básicos do transporte florestal rodoviário. Viçosa: UFV, 2000. COMASTRI, J. A.; GRIPP JÚNIOR, J. Topografia Aplicada: medição divisão e demarcação. UFV, 1990. REVISTA CIENCIA FLORESTAL. Artigos técnicos sobre estradas e transporte florestal. Disponível em: http://www.ufsm.br/cienciaflorestal/index_2.html

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169

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Legislação Ambiental I Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 36 horas-aula (33 horas)

Teórica: 36

Prática: 0

Total: 36 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Politica e legislação florestal

Correquisito

EMENTA

Princípios do Direito Ambiental. Sistema Nacional do Meio Ambiente: organização administrativa e hierarquias. Legislações específicas e correlatas referentes às águas, ao ar, ao solo, à fauna e à flora. Licenciamento ambiental. Medidas jurídicas de proteção ao meio ambiente. Responsabilidade penal por danos ambientais.

OBJETIVOS Apresentar os conceitos jurídicos no direito ambiental no que tange às legislações específicas referentes às águas, ar, solo, fauna e floras nas esferas federal, estatual e municipal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, P. B. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Editora Lumen Júris. 2008. 906 p. ANTUNES, P. B. Federalismo e competências ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Lumen Júris. 2007. 267 p. ANTUNES, P. B. Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA: comentários à Lei no. 6,938, de 31 de agosto de 1981. Rio de Janeiro: Editora Lumen Júris. 2005. 229 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENSUSAN, N. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV. 2006. 176p. LIMA, A. Zoneamento ecológico-econômico: à luz dos direitos socioambientais. Curitiba: Juruá. 2006. 288 p. RIBEIRO, W. C. A ordem ambiental internacional. São Paulo: Contexto Editora. 2006. 176 p. MAGALHÃES, J. P. Comentários ao código florestal: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira. 2001. 296 p. BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas . Brasília: IBAMA. 175p. 1994

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170

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Gestão Ambiental Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Desenvolvimento da Política Ambiental. Legislação Ambiental Brasileira. Desenvolvimento das Normas de Gestão Ambiental. Normas da série ISO 1400. Avaliação de Impactos Ambientais. O Protocolo de Kioto 1997 e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Tipos de Auditoria Ambiental. Auditorias Internas de Sistemas de Gestão Ambiental (SGA). Auditorias de Conformidade Legal.

OBJETIVOS Capacitar o aluno para a análise e a interpretação das políticas voltadas à gestão do ambiente e atuar na aplicabilidade dos conceitos para desenvolver a política ambiental e legislação ambiental brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSUMPCAO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental. Curitiba: Juruá Editora. 2007. 279 p. BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole. 2004. 157 p. DEMAJOROVIC, J. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. São Paulo: SENAC. 2006. 400 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRIEGER, M. G. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: DISAL. 2006. 128 p. KIPERSTOK, A. et al. Prevenção da Poluição: Tecnologias e Gestão Ambiental. Brasília: SENAI. 2002. 358 p. TAUK, S. M. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora da UNESP. 2004. 320 p. FOGLIATTI, M. C. & FERRO, M. A. C. Sistema de Gestão Ambiental para Empresas. Rio de Janeiro: Interciencia. 2008. 169 p. BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas . Brasília: IBAMA. 175p. 1994

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Fitopatologia Geral Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Microbiologia geral

Correquisito

EMENTA

Fornecer conhecimento sobre a: História da Fitopatologia; Natureza e classificação das doenças de plantas; Sintomatologia; Postulados de Koch; Doenças abióticas; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Características gerais agentes etiológicos causadores de doenças em plantas:fungos, bactérias, vírus, viróides, nematóides, fitoplasma e protozoarios; Variabilidade dos agentesfitopatogênicos; Ação do ambiente; Mecanismos de ataque e defesa nos sistema planta-patógeno.

OBJETIVOS Propiciar a o /a aluno/a uma compreensão dos princípios básicos da Fitopatologia, com ênfase na importância das doenças de plantas, nos principais agentes de doenças de plantas esuas interações com o hospedeiro e o ambiente, e conhecimentos básicos dos principais gruposetiológicos de doenças em plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H. AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3 ed. São Paulo: Ceres. 1995. V 1. 919p. KIMATI , H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo:Ceres. 2005. V 2. 663p. ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. 2 ed. Viçosa: UFV. 2000. 283p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 175: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

172

AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5 ed. New York: Academic Press, 2005. 635p. CAMPANHOLA, C.; WAGNER BETTIOL, W. Métodos alternativos de controle fitossanitário. 1ed. Brasília: Embrapa, 2003. 279p. FERRAZ, S. et al. Manejo Sustentável de fitonematóides. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 304p. FREITAS,L.G.; OLIVEIRA, R.L.; FERRAZ, S. Introdução à nematologia. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: Suprema, 2002. V. 1. 879p. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de doenças de Plantas – fruteiras. 1ed. Viçosa: suprema, 2002. V. 2. 1170p. VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo dedoenças de Plantas. 1 ed. Belo Horizonte: Perfil, 2004. 532p. ZERBINI JR., F.M.; CARVALHO, M.G.; ZAMBOLIM, E.M. Introdução à virologia vegetal. 1ed. Viçosa: UFV, 2002. 145p.

Page 176: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

173

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Hidráulica Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Geoprocessamento e topografia aplicada às ciências florestais ambientais

Correquisito

EMENTA

Elementos de hidráulica. Hidrostática. Hidrodinâmica. Condução livre e forçada. Instalações derecalque. Hidrometria. Pequenas barragens de terra.

OBJETIVOS Desenvolver com discentes os conhecimentos básicos sobre a Hidráulica aplicada no meio rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA, M. B.; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. 480p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2008. 625p. NETTO, J. M. A. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 680p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, J. A. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. 1 ed. Lavras: UFLA, 2008. 158p. DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 1.ed. Viçosa: UFV, 1993. 162p. DENÍCULI, W. Hidráulica de condutos perfurados. 1.ed. Viçosa: UFV, 2004. 93p. LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. Pequenas barragens de terra: planejamento, dimensionamento e construção. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 274p. MATOS, A.T.; SILVA, D.D.; PRUSKI, F.F. Barragens de terra de pequeno porte. 2.ed. Viçosa:UFV, 2003. 124p.

Page 177: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

174

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Irrigação e Drenagem Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Hidráulica e agrometeorologia

Correquisito

EMENTA

Tópicos de irrigação e drenagem agrícola. Relação solo-água-planta-atmosfera. Qualidade de águapara a irrigação. Métodos de irrigação. Dimensionamento e manejo de sistemas irrigados. Drenagemsuperficial e subterrânea. Dimensionamento dos sistemas de drenagem agrícola.

OBJETIVOS Desenvolver com discentes os conhecimentos básicos relativos à Agricultura Irrigada, incluindobenefícios e impactos, métodos de irrigação, estimativa de requerimento de irrigação, manejo deirrigação, importância da drenagem agrícola e introdução a métodos de dimensionamento de sistemasdrenagem agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA, M.B.; Coelho, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 480p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,2008. 625p. PIZARRO, F. Drenaje agrícola y recuperación de suelos salinos. 2 ed. Madrid: Agrícola Española, 1985. 521p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, P.E.P; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. 21 ed. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2008. 528p. ALLEN, R.G. et al. Crop evapotranspiration - Guidelines for computing crop water requirements. Rome, F.A.O., 1998. (Paper 56). DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 1 ed. Viçosa: UFV, 1993. 162p. DENÍCULI, W. Hidráulica de condutos perfurados. 1 ed. Viçosa: UFV, 2004. 93p. NETTO, J. M.A.; Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 680p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1ed. São Paulo: Manole. 2003. 500p.

Page 178: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

175

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Princípios de Economia Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 54

Prática: 0

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito

Correquisito

EMENTA

Princípios básicos de micro e de macroeconomia. Desenvolvimento e crescimento econômicos.Papel e funções da agropecuária no desenvolvimento econômico. Políticas agrícola e agrária (preços,crédito, seguro, organização fundiária, agricultura familiar, abastecimento, comercialização,assistência técnica, extensão rural, políticas não-agrícolas). Associativismo e cooperativismo.Desenvolvimento rural no Brasil.

OBJETIVOS Analisar o papel da agricultura no processo de desenvolvimento econômico brasileiro e sua relaçãocom os demais setores da economia. Estudo da evolução recente da agricultura e as políticaspúblicas relativas ao setor agrícola no Brasil. Possibilitar ao aluno noções básicas da dinâmica daatividade econômica, de forma a capacitá-lo para melhor entendimento dos principais problemassociais, econômicos e financeiros do setor agropecuário. Familiarizar o corpo discente daAgronomia da importância da administração rural em sua atividade profissional. Discutir técnicas degerenciamento de empresas rurais, fornecendo os conceitos indispensáveis à compreensão doplanejamento agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. 196p. CAVALCANTI, J.E.A.; AGUIAR, D.R.D. Política agrícola e desenvolvimento rural. Viçosa: UFV. 1997. 202p. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva.2008. 292p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 179: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

176

ANTUNES, L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. 2 ed. Guaíba:Agropecuária. 2001. 272p. LEITE, S. Políticas públicas e agricultura no Brasil. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 250p. LOPES, M. de R. Agricultura política: história dos grupos de interesse na agricultura. 1 ed. Brasília: EMBRAPA SPI. 1996. 457p. MENDES, J.T.G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. 1 ed. Curitiba: Scientia etLabor, 1989. 399p. SANTOS, G.J. dos. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p.

Page 180: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

177

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Agroecologia Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Ecologia Geral

Correquisito

EMENTA

Agroecossistemas e sistemas agrícolas sustentáveis. Fatores ambientais e produção agrícolasustentável. Cultivo orgânico. Diversidade de recursos genéticos. Interações entre organismos nossistemas agroecológicos. Relação entre a diversidade ambiental, sucessão ecológica e os sistemasagroecológicos. Transferência de energia dentro dos sistemas agroecológicos. Procedimentos,normas e mercado para a produção orgânica. Sustentabilidade ambiental e econômica daagroecologia. Sustentabilidade de sistemas agrícolas familiares.

OBJETIVOS Mostrar aos alunos as diferenças entre os sistemas agrícolas tradicionais e os sistemasagroecológicos. Apresentar elementos para que os alunos compreendam os processos ecológicosque ocorrem dentro dos sistemas agrícolas tradicionais e agroecológicos. Proporcionar uma análise, por parte dos alunos de sistemas agroecológicos sustentáveis do ponto de vista social,ecológico e econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTIERI, M.A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 2 ed. PortoAlegre: EDUFRS, 2000. V. 1. 117p. AQUINO, A.M. et al. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. 517p. MACHADO, A.T. et al. Cerrado: desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável.1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 464p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 181: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

178

ABREU, L.S.A. construção da relação social com o meio ambiente entre agricultoresfamiliares da mata atlântica. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. V 1. 176p. CLEMENTS, D.; SHRESTHA, A. New dimensions in agroecology. 1 ed. California: CRC Press, 2004. V. 1. 553 p. DIDONET, A. D. et al. Marco referencial em agroecologia. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2006. V 1. 70 p. MARQUES, J.F., SKORUPA, L.A.; FERRAZ, J.M.G. Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. 1 ed. Jaguariúna: EMBRAPA, 2003. V 1. 282p. RICHETTI, A. et al. Interações ambientais no cerrado. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. V. 1. 340p.

Page 182: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

179

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Serraria e Secagem da Madeira Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Tecnologia da madeira

Correquisito

EMENTA

Processamento mecânico da madeira. Processamento de toras. Classificação de toras. Planejamento na serraria. Sistemas de controle da serraria. Estudo da madeira como fonte para produtos sólidos. A usinagem da madeira, fatores inerentes ao processo de usinagem da madeira, qualidade de superfícies usinadas. Lay-out produtivo. O acabamento superficial de produtos a base de madeira. Preparo de superfícies para recebimento de produtos de acabamento. Fatores inerentes ao processo de acabamento superficial da madeira, qualidade de superfícies acabadas. Segurança no trabalho. Princípios de secagem da madeira. Métodos de secagem. Programas de secagem. Defeitos de secagem.

OBJETIVOS Capacitar o aluno executar e identificar os problemas inerentes as máquinas de desdobro e secagem da madeira, elaborar programas de secagem da madeira, elaborar layout de serraria, identificar a qualidade da madeira processada em serrarias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DÉON, G. 1989. Manual de Preservação das Madeiras em Clima Tropical. 1. ed. Japão: ITTO: Série Técnica 3. 116p. EATON, R.A. & HALE, M.D.C. 1993. Wood: Decay, pests and protection. 1. ed. Chapman & Hall. 546p. GONÇALVES , M.T.T. Processamento da madeira. – Bauru SP Brasil – 2000, 242 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 183: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

180

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM D 1666-87 Standard method for conducting machining testes of wood and wood base materials (reapproved 1994). Philadelphia: 1995. P.226-245. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. MB-985: tintas: determinação da aderência. Rio de Janeiro, 1987. 7p. EDWARDS, R. & MILL, A.E. 1986. Termites in buildings: Their biology and control. 1. ed. W. Sussex: Rentokil Limited. 261p. FAO. Wood Preservation Manual. FAO Forestry Paper Nº 76. Rome. Italy. 152p. 1986. FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook – Wood as an engineering material. Gen. Tech. Rep. FPL- GTR-113. Madison, WI: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory. 463p. GOMIDE, J. L. Serraria. UFV/ESF, 1977, 119 p. LEITZ. Das leitz lexikon. 3.ed. Unterschneidheim, 2001. Não paginado LEPAGE, E.S. (Coord.) 1986. Manual de Preservação de Madeiras. 1. ed. São Paulo: IPT. vols. 1,2.

Page 184: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

181

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CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Preservação e Permeabilidade da Madeira Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Tecnologia da madeira

Correquisito

EMENTA

Legislação e normalização em preservação da madeira. Agentes deterioradores de madeira. Preservantes de madeira. Processos de tratamento. Fatores que afetam o tratamento. Tratamentos retardantes de chamas. Conceito de permeabilidade. Permeabilidade aos líquidos e ao gases. Métodos de mensuração da permeabilidade. Capilaridade. Modelo de fluxo para coníferas e folhosas. Lei de Darcy. Fatores que afetam a permeabilidade.

OBJETIVOS Apresentar ao aluno a importância da preservação da madeira para o uso final da madeira e como a permeabilidade da madeira impacta os métodos de preservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DÉON, G. 1989. Manual de Preservação das Madeiras em Clima Tropical. 1. ed. Japão: ITTO: Série Técnica 3. 116p. EATON, R.A. & HALE, M.D.C. 1993. Wood: Decay, pests and protection. 1. ed. Chapman & Hall. 546p. HOADLEY, B. R. Understanding Wood: A Craftsman's Guide to Wood Technology. Taunton Press. USA. Revised Edition. 2000. 280p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 185: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

182

EDWARDS, R. & MILL, A.E. 1986. Termites in buildings: Their biology and control. 1. ed. W. Sussex: Rentokil Limited. 261p. FAO. Wood Preservation Manual. FAO Forestry Paper Nº 76. Rome. Italy. 152p. 1986. FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook – Wood as an engineering material. Gen. Tech. Rep. FPL- GTR-113. Madison, WI: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory. 463p. LEPAGE, E.S. (Coord.) 1986. Manual de Preservação de Madeiras. 1. ed. São Paulo: IPT. vols. 1,2. SKAAR, C. Water in wood. Syracuse, Syracuse University Press. 1972. 218 p. (Syracuse Wood Science Series, 4). SIAU, J.F. Flow in wood. Syracuse, Syracuse University Press, 1971. 131p. SIAU, J. F. Transport processes in wood. Springer series in wood science. Berlim: Springer-Verlag. 1984. 245p.

Page 186: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

183

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Tecnologia de Papel e Celulose Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 54 horas-aula (49,5 horas)

Teórica: 36

Prática: 18

Total: 54 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Tecnologia da madeira

Correquisito

EMENTA

O setor nacional de celulose e papel. Matérias-primas fibrosas. Classificação e caracterização dos processos de polpação. Preparo da madeira para polpação. Os processos alcalinos de polpação. O processo kraft. Branqueamento da polpa celulósica. A indústria de papel. Relações entre a qualidade da madeira e as propriedades do papel. Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa e de reciclagem de papéis. Estrutura do papel. Propriedades físico-mecânicas de papéis. Propriedades óticas do papel.

OBJETIVOS Propiciar ao aluno coordenar os processos de polpação, classificar a qualidade da matéria-prima para a produção da polpa celulósica, identificar os métodos de qualidade na produção do papel.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOWYER, Jim L.; SHMULSKY, Rubin; HAYGREEN, John G. Forest products and wood science. USA: Iowa State Press, 2003. 554p. D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero. Celulose e Papel. Tecnologia de fabricação da pasta celulósica. São Paulo: IPT, 1988. Vol I. D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero. Celulose e Papel. Tecnologia de fabricação do papel. São Paulo: IPT, 1988. Vol II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 187: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

184

FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook - wood as an engineering material. Madison, WI: U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p. KLOCK, U. - Química da Madeira. Curitiba, 1995. 65 p. Universidade Federal do Paraná. KLOCK, U. – Polpa e Papel. Curitiba. Universidade Federal do Paraná. SJÖSTRÖM, E. Wood chemistry: fundamentals and application. London: Academic Press, 1993. 293 p.

Page 188: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

185

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 54

Prática: 18

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Tecnologia da madeira

Correquisito

EMENTA

Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Propriedades térmicas, acústicas e elétricas da madeira. Relação água-madeira. Densidade da madeira. Permeabilidade da madeira. Difusão de líquidos e gases através da madeira. Propriedades de resistência e propriedades elásticas.

OBJETIVOS Propiciar o entendimento do comportamento físico da madeira e seus impactos na aplicação da madeira, entender como os defeitos inerentes à madeira são explicados pelo comportamento físico da mesma. Apresentar as propriedade de resistência e suas implicações no uso da madeira, entender como essas propriedades são mensuradas e a importância das relações das propriedades da resistência com o uso final da madeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Projeto de Estruturas de madeira-NBR 7190. ABNT, Rio de Janeiro. 1997 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Madeira – Determinação da densidade básica NBR 11941 ABNT . Rio de Janeiro. 2003. KOLLMAN , F.F.P., CÔTÉ, W.A. Principles of wood science and tecnology. I: Solid wood. New York, Springer – Verlag, 1968. 592p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 189: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

186

DESCH, H. E. Timbers, it’s structure and properties. London, MarcMillN, 1962. 350 pg. FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook - wood as an engineering material. Madison, WI: U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p. PANSHIN, A J. & DE ZEEUW, C. Textbook of Wood Technology. McGraw-Hill New York. 1980 SKAAR, C. Water in wood. Syracuse, Syracuse University Press. 1972. 218 p. (Syracuse Wood Science Series, 4). MARRA, A.A. Technology of wood bonding: principles in practice. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992. 453p.

Page 190: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

187

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA FLORESTAL - CEF

CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL

Grau Acadêmico: BACHARELADO Turno: INTEGRAL Currículo: 2014 Unidade curricular: Topografia Geoprocessada Natureza: OPTATIVA

Unidade Acadêmica: CSL

Período:

Carga Horária 72 horas-aula (66 horas)

Teórica: 36

Prática: 36

Total: 72 horas-aula

Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)

Pré-requisito Tecnologia da madeira

Correquisito

EMENTA

Definição, histórico, divisão, utilização de instrumentos eletrônicos e digitais (teodolito eletrônico, estação total, GNSS geodésico, DGPS) medição de ângulos e distâncias, orientação e georreferenciamento de plantas, métodos de levantamento topográfico planimétrico e altimétrico, cálculos, desenho topográfico, determinação de áreas. Nivelamento barométrico, geométrico, estadimétrico e trigonométrico. Levantamento planialtimétrico de superfícies por irradiação taqueométrica. Técnicas de representação do relevo. Locação altimétrica de obras. Noções de avaliação da movimentação de terra em projeto de canais e de estradas. Georreferenciamento de propriedades rurais e adequação à legislação ambiental vigente.

OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a aprendizagem de métodos de levantamento topográfico planimétrico e altimétrico. Determinar o contorno, as dimensões, o relevo e a posição relativa de uma porção limitada da superfície da terra, de acordo com os princípios, métodos e convenções topográficas. Resolver problemas topográficos através do uso de equipamentos adequados (estação total e GPS geodésico) e da tecnologia de geoprocessamento (SIG e SR). Georreferenciar uma propriedade rural e verificar a sua adequação à legislação ambiental vigente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMASTRI, J.A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação.3 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 203p. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2 ed. Florianópolis: UFSC,2000. 313p. MCCORMAC, J. 2007. Topografia. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC / GEN, 391p. + CD-ROM.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 191: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

188

ABNT. Execução de Levantamento topográfico, NBR 13.133. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro. 1994. * Em formato de CD-ROM. COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 4 ed.Viçosa: UFV, 2008. 200p. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1987. 258p. ROCHA, J.A.M.R. GPS: uma abordagem prática. 4 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2003. 235p. TEIXEIRA, R.T. 2009. Legislação e georreferenciamento. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. CDLegeo 2.1. Em formato de CD-ROM.

Page 192: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

189

14. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão e Cuso (TCC) proporcionará ao discente a

experiência da síntese do seu processo de aprendizado ao longo do curso, a

partir de temas relacionados à futura área de atuação profissional ou acadêmica.

O TCC será desenvolvido pelo discente após conclusão de pelo menos 85% da

carga horária total do curso, no décimo período, com carga horária de 36 horas.

As regras para o TCC serão reformuladas pelo Colegiado de Curso.

Para o desnvolvimento do TCC, o discente contará com a orientação de

um professor do corpo docente ou de um professor/pesquisador da UFSJ. Para o

desenvolvimento do TCC, o alunado poderá contar com os laboratórios da UFSJ,

bem como de outras instituições em que exista celebração de convênios.

15. Estágio supervisionado obrigatório

A realização do Estágio Curricular Supervisionado é parte integrante e

obrigatório do processo de formação do engenheiro florestal. O estágio ocorrerá

no 10º período do curso com carga horária de 72 horas. O Colegiado de Curso é

o responsável pela normatização do Estágio Curricular Supervisionado.

O campo de estágio é constituído pelos programas firmados entre UFSJ e

instituições públicas ou privadas. Esta atividade é supervisionada por docentes do

curso, sendo que ao seu final o discente apresenta um relatório final.

16. Recursos Humanos e Encargos didáticos

Os encargos didáticos do Curso de Engenharia Florestal serãO de

responsabilidade do Departamento de Ciências Exatas e Biológicas – DECEB e

do Departamento de Ciências Exatas e Biológicas – DECEB. Para a implantação

do curso serão contratados 15 docentes. O DECEB receberá três docentes

atender as áreas de Química, Física e Matemática. O DECIAG receberá 12

docentes distribuídos da seguinte forma: dois docentes para atender as áreas

Page 193: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

190

comuns ao Curso de Engenharia Agronômica e 10 docentes para os encargos

didáticos da área de Engenharia Florestal.

16.1. Encargos didáticos do Departamento de Ciências Exatas e Biológicas - DECEB

O Departamento de Ciências Exatas e Biológicas - DECEB será responsável

pelos encargos didáticos de 13 disciplinas do curso de Engenharia Florestal,

totalizando 1.764 horas anuais como disposto no Quadro 5.

Page 194: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

191

QUADRO 5. DISCIPLINAS DE RESPONSABILIDADE DO DECEB

Disciplinas

Período

Carga horária teórica

Carga horária prática

Carga horária total

Citologia 1º 36 18 54

Química Geral 1º 36 18 54

Ecologia 1º 72 0 72 Sistemática e organografia vegetal

1º 18 36 54

Anatomia Vegetal 2º 18 54 72

Cálculo I 2º 90 0 90

Química analítica 2º 54 18 72

Química orgânica 2º 36 18 54

Física I 3º 72 0 72

Bioquímica Geral 3º 54 18 72

Estatística Básica 3º 72 0 72

Microbiologia Geral 4º 54 18 72

Fisiologia vegetal 5º 54 18 72

16.2. Encargos didáticos do Departamento de Ciências Agrárias - DCIAG

O Departamento de Ciências agrárias será o responsável por 45 disciplinas

com um encargo didático de 5.796 horas anuais Quadro 6. Sendo 1.368 horas

ministradas por professores que já atuam no Curso de Engenharia Agronômica e

4.428 horas anuais por docentes que serão contratados para os encargos

didáticos do Curso de Engenharia Florestal.

QUADRO 6: DISCIPLINAS DE RESPONSABILIDADE DO DECIAG

Disciplinas

Período

Carga horária teórica

Carga horária prática

Carga horária

total

Introdução a ciência do solo: Mineralogia 1º 18 18 36

Desenho Técnico Digital 1º 36 18 54

Introdução a Engenharia Florestal 1º 36 0 36

Zoologia Geral 1º 36 36 72

Bases para a tecnologia de produtos florestais

2º 54 0 54

Page 195: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

192

Dendrologia 2º 36 18 54

Componentes químicos e anatômicos da madeira

3º 36 36 72

Bases à biometria florestal 3º 54 0 54 Metodologia da pesquisa e redação científica

3º 36 18 54

Produtos Florestais Não Madeireiros 3º 18 18 36

Tecnologia da Madeira 4º 54 36 90

Gênese propriedade e classificação do solo 4º 54 18 72

Ecologia Florestal 4º 54 18 72

Plantas Úteis do Cerrado 4º 18 18 36

Sistema Agrosilvopastoril 4º 18 18 36

Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia Florestal

4º 72 0 72

Entomologia Geral 5º 36 36 72

Agrometeorologia 5º 54 0 54

Incêndios Florestais 5º 18 18 36

Algoritmos e programação de computadores

5º 36 36 72

Industrialização da madeira 5º 36 36 72

Manejo e Gestão de Unidades de Conservação

5º 54 0 54

Economia Florestal 5º 36 18 54

Dendrometria 5º 36 36 72

Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas

6º 54 36 90

Inventário Florestal 6º 54 18 72

Viveiros e sementes florestais 6º 36 36 72

Máquinas e Mecanização Agrícola 6º 36 36 72

Política e Legislação Florestal 6º 36 0 36

Recuperação de ecossistemas florestais degradados

7º 36 36 72

Princípios e métodos silviculturais 7º 54 18 72

Estudos de impactos ambientais 7º 36 18 54

Genética e Melhoramento Florestal 7º 54 36 90

Manejo de florestas naturais 7º 36 18 54 Colheita e Transporte Florestal 7º 36 18 54

Física do solo, conservação do solo e da Água

8º 54 18 72

Geoprocessamento e topografia aplicados às ciências florestais e ambientais

8º 36 54 90

Patologia Florestal 8º 36 36 72

Entomologia Florestal 8º 18 18 36

Estruturas de madeira e construções 8º 54 18 72

Page 196: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

193

Manejo de bacias hidrográficas e Hidrologia 8º 36 18 54

Manejo Florestal 9º 54 18 72

Energia da Biomassa 9º 36 18 54

Sociologia e Extensão Rural 9º 72 0 72

Manejo da fauna silvestre e manejo de criadouros conservacionistas

9º 36 36 72

QUADRO 7: DEMANDA DE PROFESSORES POR DISCPLINA

Disciplina Área CH

Introdução a Engenharia Florestal Geral 36

Dendrologia Conservação 54

Ecologia Florestal Conservação 72

Floricultura e Paisagismo Conservação 54

Manejo e Gestão de Unidades de Conservação Conservação 54

Estudos de impactos ambientais Conservação 54 Manejo da fauna silvestre e manejo de criadouros conservacionistas Conservação 72

Recuperação de ecossistemas florestais degradados Silvicultura 72

Bases à biometria florestal Manejo 54

Dendrometria Manejo 72

Manejo Florestal Manejo 72

Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia Florestal Manejo 72

Inventário Florestal Manejo 72

Manejo de florestas naturais Manejo 54

Política e Legislação Florestal Manejo 36

Economia Florestal Manejo 54

Colheita e Transporte Florestal Manejo 54 Geoprocessamento e topografia aplicados às ciências florestais e ambientais Manejo 90

Princípios de Economia Geral 72

Bases para a tecnologia de produtos florestais Tecnologia 54

Energia da Biomassa Tecnologia 54

Estruturas de madeira e construções Tecnologia 72

Componentes químicos e anatômicos da madeira Tecnologia 72

Industrialização da madeira Tecnologia 72

Produtos Florestais Não Madeireiros Tecnologia 36

Plantas Úteis do Cerrado Tecnologia 36

Tecnologia da Madeira Tecnologia 90

Metodologia da pesquisa e redação científica Tecnologia 54

Incêndios Florestais Silvicultura 36

Page 197: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

194

Viveiros e sementes florestais Silvicultura 72

Patologia Florestal Silvicultura 72

Sistema Agrosilvopastoril Silvicultura 36

Princípios e métodos silviculturais Silvicultura 72

Genética e Melhoramento Florestal Silvicultura 90

Silvicultura (Agronomia) Silvicultura 54

Introdução a Engenharia Florestal Geral 36

16.3 Corpo técnico e administrativo necessário

O Curso de Engenharia Florestal necessitará de cinco técnicos

administrativos que serão contratados. Um para auxiliar nos trabalhos da

secretaria da coordenadoria de curso e quatro para alocação em laboratórios que

serão disponibilizados pela Universidade, sendo 1 para cada área do

conhecimento da matriz curricular.

17 INFRAESTRUTURA 17.1 Campus de Sete Lagoas

O Campus conta de uma Biblioteca com um acervo já da área de

Ciências Agrárias que deverá ser ampliado. Ainda conta com um restaurante

universitário e lanchonete que atendem durante todo o dia a comunidade

universitária do CSL.

Na estrutura do CSL estão disponíveis para os cursos lotados neste

campus diversos laboratórios. Estes equipados com equipamentos relacionados a

cada área do conhecimentos dentro das temáticas tratadas por cada um deles, de

forma a subsidiar as aulas práticas dos curso existentes neste campus. Os

laboratórios seguem listados abaixo:

1. Laboratório Geral I

2. Laboratório Geral II

3. Laboratório Geral III

4. Laboratório de Engenharia Bioquímica

Page 198: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

195

5. Laboratório de Microbiologia de alimentos

6. Laboratório de microscopia

7. Laboratório de Engenharia Agrícola

8. Laboratório de solos

9. Laboratório de entomologia

10. Laboratório de física

11. Laboratório de informática I

12. Laboratório de informática II

13. Laboratório de anatomia vegetal

14. Laboratório de fisiologia e melhoramento vegetal

15. Laboratório de sitemática vegetal

16. Laboratório de construções rurais e ambiência

17. Labortório de instrumentação, energia e agrometeorologia

18. Laboratório de entomologia e plantas daninhas

19. Laboratório de topografia, geoprocessamento e computação

20. Laboratório de hidráulica

21. Laboratório de fitopatologia

22. Laboratório de sementes

23. Laboratório de propagação de plantas

A estrutura administrativa acadêmica da campus conta com dois blocos

onde estão alocados as repartições administrativas como coordenadoria de

campus, prefeitura e NTI, além de salas de aulas. Conta também com um

complexo de salas denominado NIA que está a disposição para aulas e gabinetes

de docentes. Este complexo disponibilizado em contrato de locação pela

EMBRAPA Milho e Sorgo.

17.2 Áreas experimentais

17.2.1 Fazenda experimental

A fazendo experimental de propriedade da Universidade Federal de São

João Del Rei distante aproxidamente 30 km do Campus de Sete Lagoas está a

Page 199: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

196

fazenda experimental, nesta unidade serão conduzidos experimentos aulas

práticas de diversas natureza. A fazenda possui uma área de 62 ha que atenderá

a demanda de aulas práticas de campo, atividade de extrema importância para

um curso de Engenharia Florestal.

17.2.2 Área experimental

Área experimental anexa ao Campus de Sete Lagoas de

aproximadamente 130 ha, cedida pela EMBRAPA em comodato de 25 anos.

Nesta área é composta de um cerrado característico, além de alguns

empreendimentos florestais da EMBRAPA. Esta área experimental pode ser

considerada um laboratório de campo tendo em vista sua conservação e

diversidade biológica.

17.2.3 Estação experimental Irrigada

Área experimental no interior do Campus com aproximadamente 4 ha.

Destinada á pequenos experimentos e realização de aulas práticas, abortando

temas como irrigação e drenagem.

17.3 Laboratórios específicos necessários para o Curso de Engenharia Florestal

17.3.1 Laboratório de Dendrologia e Ecologia Florestal

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Deverá ser composto

de bancadas centrais e laterais, bem como toda infraestrutura elétrica, hidráulica

e de rede lógica para essas bancadas. Será necessário uma sala dentro deste

laboratório com temperatura e umidade relativa controlada para que seja possível

o armazenamento de material vegetal com ecicatas, frutos desidratados e cascas

de árvores, onde será identificado como herbário, no interior do laboratório. Uma

lousa branca deverá também ser instalada para detalhamento das aulas. Em

anexo a este, uma sala para acondicionar uma gabinete para o professor

responsável da área.

Page 200: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

197

A previsão para o início dos trabalhos deste laboratório deverá ser em

2015.

17.3.2 Laboratório de Anatomia da madeira e química da madeira

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Deverá ser composto

de bancadas centrais e laterais, bem como toda infraestrutura elétrica, hidráulica

e de rede lógica para essas bancas. Este laboratório deverá ser dividido em duas

partes: uma para os componentes anatômicos da madeira e outra para a

químicas da madeira. Para os componentes anatômicos da madeira as bancadas

centrais deverão ser perpendiculadares à fixação da lousa para o detalhamento

das aulas e devem ser munidas de diversas tomadas para o funcionamentos de

microscópios binoculares e lupas. A secção de química da madeira contará com

as bancadas laterias para acondicionar as estufas e outros equipamentos de

bancada para possibilitar as análise químicas e produção de laminário para as

aulas práticas. Um pequeno espaço com exaustão será necessário para

acondicionar materiais de consumo com reagentes para impedir a contamição do

ar onde serão ministradas as aulas. Este laboratório deverá ter suas atividades

iniciadas em 2016.

17.3.3 Laboratório de Biometria Florestal

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Deverá ser composto

de mesas onde serão acondicionados computadores de configurações específica

para a atividade. Esses computadores deverão estar em rede e não conectados a

internet, dispostos paralemente a alocação da lousa para o detalhamento das

aulas práticas. Anexo a este laboratório uma pequena sala de almoxarifado para

acondicionamento de equipamentos de biometria para uso em campo e um

gabinete para o professor responsável da área.

Page 201: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

198

A previsão para o início dos trabalhos deste laboratório deverá ser em

2015.

17.3.4 Laboratório de Manejo Florestal

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Deverá ser composto

de mesas onde serão acondicionados computadores de configurações específica

para a atividade. Esses computadores deverão estar em rede e não conectados a

internet, dispostos paralemente a alocação da lousa para o detalhamento das

aulas práticas. Anexo a este laboratório um gabinete para o professor responsável

da área.

A previsão para o início dos trabalhos desde laboratório deverá ser em

2018.

17.3.5 Laboratório de Tecnologia da madeira

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Neste caso o laboratório

deverá apresentar uma estrutura especial para acondicionar equipamentos de

maior porte como máquina universal de ensaios, pêndulos de impacto e unidades

de testes de pisos em madeira que demandam uma área maior. Estas

recomendações fazem referência à mecânica da madeira. Já a parte que cabe à

física da madeira deverá estar munida de banca central para os alunos e bancas

laterais para o acondicionamente de equipamentos como estufas, balanças e

máquinas de climatização. Anexo a este laboratório será necessária uma sala

pequena climatizada e uma pequena ante sala sem janelas para sala de aferição

de massa. Juntamente com o laboratório, dois gabinetes para os professores

responsáveis deverão ser implementados. O recomendável é que este laboratório

seja no térreo ou em construções sem pavimentos superiores.

A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o ano

de 2017.

Page 202: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

199

17.3.6 Laboratório de Industrialização da madeira

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Este laboratório deverá

apresentar uma estrutura especial para acondicionar equipamentos de maior

porte e com potência e nível de ruído mais elevado, além de necessitar de um

espaço maior entre os equipamentos em razão da periculocidade das máquinas.

Será necessário neste caso uma construção onde o vão livre terá grande

importância e também uma área anexa para o armazenamento e manuseio de

material de grandes dimensões e volume. Este laboratório consistirá de uma

planta de industrialização de madeira, onde serão produzidos madeira serrada,

carvão vegetal, painéis, móveis e polpa celulósica.

A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o ano

de 2017.

17.3.7 Laboratório de Viveiros e sementes florestais e Proteção Florestal

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Deverá ser composto

de bancadas centrais e laterais, bem como toda infraestrutura elétrica, hidráulica

e de rede lógica para essas bancas. No interior do laboratório deverá ser anexada

uma câmara fria para o armazenamento de sementes, e também uma sala para

que sejam acondicionados os equipamentos para a proteção florestal. Uma lousa

deverá ser instalada paralemente às bancadas centrais para o detalhamento das

aulas. Anexo a este laboratório deverá ser construído um gabinete para o docente

responsável pela área.

A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o ano

de 2016.

Page 203: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

200

17.3.8 Laboratório de Melhoramento florestal e Silvicultura

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Deverá ser composto

de bancadas centrais e laterais, bem como toda infraestrutura elétrica, hidráulica

e de rede lógica para essas bancas. No interior do laboratório deverá ser anexada

uma pequena sala para que sejam acondicionados os equipamentos de campo

para práticas Silviculturais. Anexo a este laboratório deverá ser construído um

gabinete para o docente responsável pela área.

A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o ano

de 2017.

17.3.9 Laboratório de Geoprocessamento

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Deverá ser composto

de mesas onde serão acondicionados computadores de configurações específica

para a atividade. Esses computadores deverão estar em rede e não conectados a

internet, dispostos paralemente a alocação da lousa para o detalhamento das

aulas práticas. Anexo a este laboratório uma pequena sala de almoxarifado para

acondicionamento de equipamentos usados para coleta de dados em campo e

um gabinete para o professor responsável da área.

A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o ano

de 2018.

17.3.10 Laboratório de Manejo de Fauna e Recuperação de áreas degradadas

Laboratório adaptado para acolher até 30 alunos. Deverá ser composto

de bancadas centrais e laterais, bem como toda infraestrutura elétrica, hidráulica

e de rede lógica para essas bancas. No interior do laboratório será necessária

uma pequena sala para acondicionamento dos equipamentos de campo para os

trabalhos de captura de animais e equipamentos de proteção individual para

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201

campo. Anexos a este laboratório deverão ser construídos dois gabinetes para os

docentes responsáveis pela área.

A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o ano

de 2018.

17.3.11 Estimativa de infraestrutura e custo para implantação dos laboratório da Engenharia Florestal

Laboratório Área Construída

(m²)

Estimativa de custo para aquisição de equipamentos

(R$)

Previsão de uso (ano)

Laboratório de Dendrologia e Ecologia Florestal 75 50.000 2015

Laboratório de Anatomia da madeira e química da madeira 80 170.000 2016

Laboratório de Biometria Florestal 70 90.000 2015 Laboratório de Manejo Florestal 75 90.000 2018 Laboratório de Tecnologia da madeira 90 700.000 2017 Laboratório de Industrialização da madeira (galpão com estrutura no interior)

450 1.600.000 2017

Laboratório de Viveiros e sementes florestais e Proteção Florestal 80 250.000 2016

Laboratório de Melhoramento florestal e Silvicultura 70 570.000 2017

Laboratório de Geoprocessamento 75 110.000 2018 Laboratório de Manejo de Fauna e Recuperação de áreas degradadas 70 80.000 2018

Viveiro Florestal 500 45.000 2015 Galpão da Engenharia Florestal –Fazenda Experimental 150 25.000 2017

Unidade de carbonização 25 1.500 2018

Área para estudos da fazenda APP e reserva legal 3.000 2015

Total 1880 3.759.500 Até 2018

17.4 Infraestrutura específica necessária para o Curso de Engenharia

Florestal

17.4.1 Viveiro Florestal

Área adaptada para acolher até 50 alunos. Deverá ser composto de um pórtico

coberto com bancadas centrais e laterais, bem como toda infraestrutura elétrica,

hidráulica e de rede lógica para essas bancas, uma pequena sala para apoio

Page 205: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

202

administrativo com rede lógica e elétrica, uma aréa em terra nua para desenvolver

as atidades de aulas práticas e uma casa de vegetação da a condução das

atividades práticas de viveiros. Também deverá constar com sanitário e um

pequeno vestiário.

A previsão para o início dos trabalhos do viveiro é para o ano de 2016.

17.4.2 Galpão da Engenharia Florestal

Galpão para alocação de equipamentos e material de consumo para as atividades

na fazenda experimental. Munido de uma sala de aulas e banheiros.

A previsão para o início dos trabalhos deste galpão é para o ano de 2017.

17.4.3 Unidade de carbonização da madeira

Área adaptada para acolher até 50 alunos aberta para construção de fornos de

carbonização em alvenaria. Local deverá ser afastada das áreas de circulação de

pessoas em razão das aulas práticas haver produção de gases.

A previsão para o início dos trabalhos desta unidade é para o ano de 2018.

17.4.4 Áreas da fazenda para estudo e avaliação

Àreas de reserva legal e preservação permanente já averbadas, áreas

degradadas a serem recuperadas.

Áreas reservadas a implementação de projetos florestais para a condução de

plantios puros.

A previsão para o início dos trabalhos nas áreas da fazenda é para imediatamente

à instalação do curso.

Page 206: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

203

18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC

A avaliação do novo PPC deverá ser feita de forma contínua pelo NDE, por

meio de reuniões entre os membros e com os discentes e docentes do curso, com

o objetivo de:

• Identificar possíveis problemas e dificuldades no andamento do curso;

• Avaliar a eficiência das modificações realizadas na última atualização do

PPC;

• Identificar e propor soluções para situações de retenção e de evasão em

disciplinas do curso;

• Discutir o andamento do processo de ensino e aprendizagem no âmbito

das disciplinas comuns entre os dois graus acadêmicos;

• Identificar mudanças necessárias na abordagem dos conteúdos,

considerando a convivência de discentes de licenciatura e de bacharelado em

sala de aula.

Além disso, a equipe de docentes da área de Engenharia Florestal prevê a

realização de encontros periódicos para discutir o andamento do curso e o

desempenho dos discentes, podendo dar contribuições ao NDE ou diretamente

ao Colegiado do Curso.

19 ESTRATÉGIAS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

19.1 Metodologia de ensino

A metodologia de ensino proposta para o curso deve contribuir para que os

alunos desenvolvam habilidades, competências e valores que possibilitem uma

futura atuação profissional compromissada e uma visão crítica quanto aos

aspectos técnicos, científicos, éticos, humanísticos, sócio-políticos e ambientais

Page 207: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

204

de seu tempo. Portanto, conhecimentos, habilidades, competências e valores

deverão ser conteúdos de ensino para todas as unidades curriculares do curso.

O objetivo geral será capacitar o futuro profissional a desenvolver e utilizar

novas tecnologias, gerenciar, operar e manter sistemas e processos, avaliar

criticamente ordens de grandeza e significância de resultados, comunicar-se

eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica, atuar em equipes

multidisciplinares, conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos técnicos e científicos. Assim, também será possibilitada a ele a

capacidade de adquirir novos conhecimentos durante suas vidas profissionais.

A formação com tais habilidades e competências é um dos grandes

desafios atuais. Por isso, as temáticas das unidades curriculares serão abordadas

de forma a se complementarem e a motivarem o aprendizado, promovendo a

interação entre elas.

As unidades curriculares do ciclo básico têm grande importância e deverão

ser valorizadas, pois fundamentam cientificamente toda a formação de um

profissional pensante, criativo e com conhecimentos que o capacitem a

acompanhar a evolução tecnológica. Os alunos com conhecimentos básicos bem

fundamentados serão favorecidos nas unidades curriculares específicas sendo

capazes de assimilar conceitos e desenvolverem competências com mais

facilidade e de forma mais consciente.

As unidades curriculares do ciclo profissionalizante serão essenciais ao

desenvolvimento de conhecimentos abrangentes, aprofundados e articulados na

área de atuação do futuro profissional.

Durante todo o curso serão abordados os conhecimentos considerados

como indispensáveis ou centrais em cada unidade curricular e os alunos serão

motivados a extrapolar este conhecimento de forma autônoma. Este aspecto é

importante devido ao seu caráter flexível e ao fato de que é inviável a cada

Page 208: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

205

unidade curricular abordar todo o conhecimento atualmente disponível no âmbito

de suas especialidades.

Os procedimentos ou atividades de ensino que proporcionarão o acesso às

informações consideradas centrais poderão incluir a exposição oral de um

assunto, a exposição dialogada, o estudo de textos, o levantamento e leitura de

bibliografia específica, as atividades em laboratório ou campo e o estudo de

processos.

Para que os alunos adquiram conhecimentos além dos centrais e

processem as informações essenciais de cada unidade curricular é necessário

utilizar procedimentos ou atividades de ensino que exijam o exercício do

pensamento sobre as novas informações a que tiveram acesso, tanto nas aulas

teóricas quanto nas práticas. Assim, o professor de cada unidade curricular

deverá apresentar questões que exijam o pensamento e a crítica sobre as

informações que estão sendo abordadas na aula. As questões poderão ser

propostas oralmente ou por escrito. Outras atividades que podem contribuir para o

processo de aprendizado são os estudos de caso, a análise de situações

problemáticas e identificação de problemas, o planejamento de soluções, a

análise de soluções propostas, a formulação de soluções e a formulação de

problemas, que deverão ser realizados pelos alunos sob a orientação do

professor.

A formação dos alunos será complementada com o Trabalho de Conclusão

de Curso (TCC), que estimulará o aluno a apresentar sua contribuição para a

sistematização do conhecimento adquirido ao longo da sua formação.

19.2 Metodologia de avaliação

O plano de ensino é apresentado aos alunos nas primeiras semanas de

aula, após análise e aprovação pelo Colegiado do Curso. O sistema de avaliação

do processo ensino-aprendizagem levará em conta a participação dos alunos em

todas as atividades previstas no Plano de Ensino de cada disciplina.

Page 209: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

206

No plano de ensino são detalhados os seguintes itens: ementa, objetivos

da disciplina, bibliografias básicas e complementares, além do sistema de

avaliação do conteúdo lecionado, como por exemplo, relatórios, seminários,

provas e outros, em consonância com as normas vigentes na UFSJ.

Cabe ao professor distribuir os pontos em atividades que possam captar o

conhecimento adquirido pelo aluno, tendo como principal determinante verificar se

o aluno está atingindo os objetivos estabelecidos em cada unidade curricular. As

avaliações de desempenho de cada aluno devem ocorrer em todas as unidades

curriculares do curso, respeitando as diretrizes e normas gerais estabelecidas

pela Universidade Federal de São João del-Rei, mas também se pautando em

resultados de aprendizagem previamente definidos e sendo coerentes com as

condições criadas para o melhor aproveitamento dos alunos.

A avaliação da aprendizagem deve ser feita ao longo de todo o processo

de ensino, e não só ao final do semestre letivo. Assim, será possível corrigir e ou

alterar a recuperação da aprendizagem pelos alunos, ter referências para este

processo e proporcionar variadas oportunidades de avaliação.

Considerando que o desenvolvimento das unidades curriculares não será

orientado apenas para a aquisição de conhecimentos, mas também para o

desenvolvimento de habilidades e competências, é desejável que cada docente

responsável por unidades curriculares do curso estabeleça o que considera

mínimo que seus alunos aprendam/desenvolvam, seja em termos de

conhecimentos ou em termos de habilidades e competências. Assim, os

instrumentos de avaliação e a atribuição de notas aos resultados apresentados

pelos alunos, isoladamente e ou em seu conjunto, deverão garantir a avaliação da

aquisição ou desenvolvimento de conhecimentos e competências desses

mínimos, bem como os que o superarem.

No final da realização de cada atividade, o aluno receberá do professor

responsável de cada unidade curricular uma nota de 0 a 10,0, sendo aprovado

quando se obtiver uma nota média superior ou igual a 6,0. O aluno será

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207

considerado infreqüente se possuir um número de faltas superior a 25% da carga

horária total da unidade curricular em que se inscrever. Nesse caso, o aluno será

reprovado por infrequência.

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208

ANEXOS ANEXO I - RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de fevereiro de 2006; que Institui as diretrizes

curriculares do Curso de Engenharia Florestal no Brasil

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 3, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal e dá outras providências.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e 67/2003, bem como considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 308/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de dezembro de 2004, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal, bacharelado, a serem observadas pelas instituições de ensino superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia Florestal indicarão claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico, o perfil desejado do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem como o trabalho de curso como componente obrigatório ao longo do último ano do curso, sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico. Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino de graduação em Engenharia Florestal são as seguintes: § 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social quanto da competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. § 2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Florestal deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. § 3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios: a) o respeito à fauna e à flora; b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais.

Page 212: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

209

Art. 4º O curso de graduação em Engenharia Florestal deverá contemplar, em seus projetos pedagógicos, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo e sua operacionalização, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos: I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - formas de realização da interdisciplinaridade; IV - modos de integração entre teoria e prática; V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; VIII - regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as normas da instituição de ensino, sob diferentes modalidades; IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado contendo suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; e, X - concepção e composição das atividades complementares. Parágrafo único. Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. Art. 5º O Curso de Engenharia Florestal deve ensejar como perfil: I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologia; II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações. Art. 6º O Curso de Engenharia Florestal deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: a) estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar, supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente; b) realizar assistência, assessoria e consultoria; c) dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos; d) realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos; e) desempenhar cargo e função técnica; f) promover a padronização, mensuração e controle de qualidade; g) atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; h) conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e econômica; i) aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos; j) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; k) identificar problemas e propor soluções; l) desenvolver, e utilizar novas tecnologias; m) gerenciar, operar e manter sistemas e processos; n) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; o) atuar em equipes multidisciplinares;

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210

p) avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e econômico; q) conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio; r) compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário; s) atuar com espírito empreendedor; t) conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais. Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Florestal deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu formando e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como garantir a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática da Engenharia Florestal, capacitando o profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às novas situações. Art. 7º Os conteúdos curriculares do Curso de Engenharia Florestal serão distribuídos em três núcleos de conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles: I - O núcleo de conteúdos básicos será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Biologia, Estatística, Expressão Gráfica, Física, Informática, Matemática, Metodologia Científica e Tecnológica, e Química. II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que definem o campo profissional e o agro-negócio, integrando as subáreas de conhecimento que identificam o Engenheiro Florestal. Esse núcleo será constituído por: Avaliação e Perícias Rurais; Cartografia e Geoprocessamento; Construções Rurais; Comunicação e Extensão Rural; Dendrometria e Inventário; Economia e Mercado do Setor Florestal; Ecossistemas Florestais; Estrutura de Madeira; Fitossanidade; Gestão Empresarial e Marketing; Gestão dos Recursos Naturais Renováveis; Industrialização de Produtos Florestais; Manejo de Bacias Hidrográficas; Manejo Florestal; Melhoramento Florestal; Meteorologia e Climatologia; Política e Legislação Florestal; Proteção Florestal; Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados; Recursos Energéticos Florestais; Silvicultura; Sistemas Agrossilviculturais; Solos e Nutrição de Plantas; Técnicas e Análises Experimentais; e Tecnologia e Utilização dos Produtos Florestais. III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. Sua inserção no currículo permitirá atender às peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade própria. IV - Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de organização, observando o interesse do processo pedagógico e a legislação vigente. V - Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras; b) experimentação em condições de campo ou laboratório; c) utilização de sistemas computacionais; d) consultas à biblioteca; e) viagens de estudo; f) visitas técnicas; g) pesquisas temáticas e bibliográficas; h) projetos de pesquisa e extensão; i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES; j) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões, etc.

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211

Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização. § 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. § 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo do curso. § 3º A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Art. 9º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitem, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico. § 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. § 2º As atividades complementares se constituem de componentes curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado. Art. 10. O trabalho de curso é componente curricular obrigatório, a ser realizado ao longo do último ano do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e das técnicas de pesquisa relacionadas com sua elaboração. Art. 11. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior. Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta. Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta. Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, expressamente a Resolução CFE nº 8/84.

EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente da Câmara de Educação Superior

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ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº 2, dispõe sobre carga horária mínima relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 (*)(**) Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,

tendo em vista o disposto no art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, RESOLVE:

Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente.

Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.

Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações:

I – a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;

II – a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;

III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma:

a)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h:

Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos. b)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h:

Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos. c)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h:

Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos. d)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h:

Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. e)Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h:

Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos.

IV – a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.

Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta. Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do

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213

ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007, bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES nº 261/2006, referente à hora-aula.

Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (*) Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6. (**) Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6, com incorreção no original.

Antônio Carlos Caruso Ronca

Presidente da Câmara de Educação Superior

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214

Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade

presencial

Curso Carga Horária Mínima

Administração 3.000 Agronomia 3.600 Arquitetura e Urbanismo 3.600 Arquivologia 2.400 Artes Visuais 2.400 Biblioteconomia 2.400 Ciências Contábeis 3.000 Ciências Econômicas 3.000 Ciências Sociais 2.400 Cinema e Audiovisual 2.700 Computação e Informática 3.000 Comunicação Social 2.700 Dança 2.400 Design 2.400 Direito 3.700 Economia Doméstica 2.400 Engenharia Agrícola 3.600 Engenharia de Pesca 3.600 Engenharia Florestal 3.600 Engenharias 3.600 Estatística 3.000 Filosofia 2.400 Física 2.400 Geografia 2.400 Geologia 3.600 História 2.400 Letras 2.400 Matemática 2.400 Medicina 7.200 Medicina Veterinária 4.000 Meteorologia 3.000 Museologia 2.400 Música 2.400 Oceanografia 3.000 Odontologia 4.000 Psicologia 4.000 Química 2.400 Secretariado Executivo 2.400 Serviço Social 3.000 Sistema de Informação 3.000 Teatro 2.400 Turismo 2.400 Zootecnia 3.600

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215

ANEXO III: CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DO CURSO PARA A DICON Nome do curso: ENGENHARIA FLORESTAL Modalidade: ( X ) Educação Presencial – EDP

( ) Educação a Distância – EAD

Regime curricular: ( X ) Progressão Linear

( ) 2 ciclos: ( ) 1º ciclo ( ) 2º ciclo

Condições de Oferta do Curso Semestre de entrada por

Processo Seletivo

Denominação

Nº de vagas oferecidas no Edital do Processo Seletivo

Nº de entradas por Processo

Seletivo 1º semestre 2º semestre Grau Acadêmico BACHARELADO 40 2 20 20

Linhas de Titulação BACHAREL EM ENGENHARIA FLORESTAL Condições de cadastro do curso Carga horária total de integralização:

Mínimo 5 ANOS Mínimo 411

Padrão 5 ANOS Padrão 411 Prazos para integralização (semestres)

Máximo 7,5 ANOS

Limite de carga horária semestral permitida ao

discente Obs. 2 Máximo 275 Condições de validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos As condições de validação das unidades curriculares cursadas com aprovação em outros cursos, serão analisadas pelo Colegiado de curso conforme estabelecido no Art. 95 do Regimento Geral da UFSJ. Condições de migração de currículo Não se aplica.

Obs. 1: Compreende-se como número de semestres decorrentes da previsão de oferta periódica de componentes curriculares especificada no PPC; Obs. 2: O limite de carga horária semestral é definido em resolução específica; Obs. 3: O limite padrão é relativo, pois depende de previsão de progressão curricular do PPC para oferta de componentes curriculares por período

Page 219: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

216

QUADRO DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Carga Horária (CHA)

Pré-requisito correquisito

Período

de oferta

Unidade curricular

Tipologia

Natureza do

Oferecimento

Unidade

acadêmica responsável

Teórica

Prática

1º Introdução a ciência do

solo: Mineralogia Disciplina Normal DCIAG 18 18 x x

1º Citologia Disciplina Normal DECEB 36 18 x x 1º Desenho Técnico Digital Disciplina Normal DCIAG 36 18 x x

1º Introdução a Engenharia Florestal Disciplina Normal DCIAG 36 0 x x

1º Química Geral Disciplina Normal DECEB 36 18 x x 1º Ecologia Geral Disciplina Normal DECEB 72 0 x x

1º Sistemática e organografia vegetal Disciplina Normal DECEB 18 36 x x

2º Anatomia Vegetal Disciplina Normal DECEB 18 54 x x 2º Cálculo I Disciplina Normal DECEB 90 0 x x

2º Química analítica Disciplina Normal DECEB 54 18 Química Geral x

2º Química orgânica Disciplina Normal DECEB 36 18 x Química Geral 2º Bases para a tecnologia

de produtos florestais Disciplina Normal DCIAG 54 0 x x

2º Dendrologia Disciplina Normal DCIAG 36 18 Ecologia Geral Anatomia Vegetal

2º Zoologia Geral Disciplina Normal DCIAG 36 36 x x

3º Componentes químicos e anatômicos da madeira

Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Anatomia Vegetal, Química orgânica

x

3º Física I Disciplina Normal DECEB 72 0 x x

3º Bioquímica Geral Disciplina Normal DECEB 54 18 Química orgânica x

3º Bases à biometria florestal Disciplina Normal DCIAG 54 0 Calculo I x

Metodologia da pesquisa e redação científica (Agronomia e Eng. Florestal)

Disciplina Normal

DCIAG 36 18 x x

3º Produtos Florestais Não Madeireiros Disciplina Normal DCIAG 18 18 Química

Geral Química orgânica

3º Estatística Básica Disciplina Normal DECEB 72 0 Cálculo I x

4º Tecnologia da Madeira Disciplina Normal

DCIAG

54 36

Componentes químicos e anatômicos da madeira, Bases para a tecnologia de produtos florestais

x

4º Gênese propriedade e classificação do solo Disciplina Normal

DCIAG

54 18

Introdução a ciência do solo:

Mineralogia; Química orgânica

x

4º Ecologia Florestal Disciplina Normal DCIAG 54 18 Dendrologia x

4º Plantas Úteis do Cerrado Disciplina Normal DCIAG 18 18 Dendrologi

a x

Page 220: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

217

4º Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia Florestal

Disciplina Normal DCIAG 72 0 Estatística Básica x

4º Microbiologia Geral Disciplina Normal DECEB 54 18 Citologia X

4º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG 36 36

5º Entomologia Geral Disciplina Normal DCIAG 36 36 Zoologia Geral X

5º Agrometeorologia Disciplina Normal

DCIAG

54 0

Cálculo I, Física I,

Bases para a

tecnologia de

produtos florestais

X

5º Fisiologia vegetal Disciplina Normal DECEB 54 18

Anatomia Vegetal,

Bioquímica Geral

X

5º Algoritmos e Estrutura de Dados Disciplina Normal DCIAG 36 36 Cálculo I X

5º Industrialização da madeira Disciplina Normal DCIAG 36 36 Tecnologia

da Madeira X

5º Dendrometria Disciplina Normal DCIAG

36 36 Bases à

biometria florestal

X

5º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

6º Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas

Disciplina Normal

DCIAG 54 36

Gênese propriedad

e e classificaçã

o do solo

X

6º Inventário Florestal Disciplina Normal DCIAG 54 18 Dendrometria X

6º Viveiros e sementes florestais Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Dendrologia,

Fisiologia vegetal

X

6º Máquinas e Mecanização Agrícola Disciplina Normal DCIAG 36 36 Física I X

6º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

6º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

6º GRUPO DE OPTATIVAS - I, III, V, VI Disciplina Normal DCIAG

7º Recuperação de ecossistemas florestais degradados

Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Química, Fertilidade do Solo e

Nutrição de Plantas

Princípios e métodos silviculturais

7º Princípios e métodos silviculturais Disciplina Normal

DCIAG 54 18

Viveiros e sementes florestais

X

7º Estudos de impactos ambientais Disciplina Normal DCIAG 36 18 Ecologia

Florestal X

7º Genética e Melhoramento Florestal Disciplina Normal DCIAG 54 36 Bioquímica

Geral X

7º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

7º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

7º GRUPO DE OPTATIVAS – I, II, III, V, VI Disciplina Normal DCIAG

8º Física do solo, conservação do solo e Disciplina Normal DCIAG 54 18 Química,

Fertilidade Geoprocessamento e

topografia aplicados às

Page 221: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

218

da Água do Solo e Nutrição de

Plantas

ciências florestais e ambientais

Geoprocessamento e topografia aplicados às ciências florestais e ambientais

Disciplina Normal

DCIAG 36 54

Desenho Técnico Digital

x

8º Patologia Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Viveiros e sementes florestais,

Microbiologia Geral

x

8º Entomologia Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18

Entomologia Geral, Ecologia Florestal

8º Estruturas de madeira e construções Disciplina Normal

DCIAG

54 18

Desenho Técnico Digital, Física I,

Tecnologia da Madeira

8º GRUPO DE OBRIGATÓRIAS Disciplina Normal DCIAG

9º Manejo Florestal Disciplina Normal DCIAG 54 18 Inventário Florestal x

9º Sociologia e Extensão Rural Disciplina Normal DCIAG 72 0 x x

Manejo da fauna silvestre e manejo de criadouros conservacionistas

Disciplina Normal

DCIAG 36 36

Zoologia Geral,

Ecologia Florestal

x

9º GRUPO DE OPTATIVAS – II, IV, V, VI Disciplina Normal DCIAG

9º GRUPO DE OPTATIVAS – II, IV, V, VI Disciplina Normal DCIAG

10º Estágio Supervisionado Estágio Normal DCIAG 0 72 x x

10º Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalhos acadêmicos Normal DCIAG 36 0 3.220H ou

3.497HA x

Page 222: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

219

QUADRO DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Carga Horária (CHA)

Pré-requisito Correquisito

Período de oferta

Unidade curricular

Tipologia

Natureza do

Oferecimento

Unidade

acadêmica responsável

Teórica

Prática

6º ou 7º (2° semestre)

Sistema Agrosilvopastoril Disciplina Normal

DCIAG 18 18 Ecologia Geral Princípios e métodos

silviculturais

4º ou 5º (2° semestre)

Manejo e Gestão de Unidades de Conservação

Disciplina Normal DCIAG

54 0 Ecologia Geral X

4º ou 5º (1° semestre) Economia Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18

Introdução a Engenharia

Florestal, Bases à biometria florestal

X

6º ou 7º (1° semestre) Incêndios Florestais Disciplina Normal

DCIAG 18 18 Ecologia Florestal Agrometeorologia

6º ou 7º (1° semestre)

Política e Legislação Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 0 X Ecologia Florestal

8º ou 9º (1° semestre)

Manejo de florestas naturais Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Inventário Florestal X

6º ou 7º (2° semestre)

Colheita e Transporte Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Inventário Florestal X

8º ou 9º (2° semestre) Energia da Biomassa Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Tecnologia da

Madeira X

QUADRO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

Carga Horária

(CHA)

Pré-requisito Grupo

Unidade curricular

Tipologia

Natureza do

Oferecimento

Unidade

acadêmica responsável

Teórica

Prática

I Painéis de madeira

e adesão e adesivos Disciplina Normal DCIAG

36 18 Tecnologia da madeira

I Preservação e permeabilidade da madeira

Disciplina Normal DCIAG

36 18 Tecnologia da madeira

I Produtos energéticos da madeira

Disciplina Normal DCIAG

18 18 Tecnologia da madeira

I Propriedades físicas e mecânicas da madeira

Disciplina Normal DCIAG

54 18 Tecnologia da madeira

Page 223: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

220

I Serraria e secagem da madeira Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Tecnologia da madeira

I Tecnologia de papel e celulose Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Tecnologia da madeira

II Estradas Florestais Disciplina Normal DCIAG

36 18 Geoprocessamento e topografia aplicados às ciências florestais e ambientais

II Hidráulica Disciplina Normal DCIAG

36 18 Geoprocessamento e topografia aplicados às ciências florestais e ambientais

II Irrigação e drenagem Disciplina Normal

DCIAG 54 18 Hidráulica e agrometeorologia

II Modelagem da produção florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Inventário florestal

II Topografia Geoprocessada Disciplina Normal

DCIAG 36 36 Cartografia e geoprocessamento; Desenho Técnico

digital

II Cartografia e Geoprocessamento Disciplina Normal

DCIAG 36 36 X

II Planejamento Florestal Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Inventário florestal; princípios e met. silviculturais

II Manejo de bacias hidrográficas e hidrologia

Disciplina Normal DCIAG

36 18 Agrometeorologia

III Agroecologia Disciplina Normal DCIAG

54 18 Ecologia Geral

III Floricultura e paisagismo Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Fisiologia vegetal

III Cultura de essências exóticas e nativas

Disciplina Normal DCIAG

36 18 Princípios e met. silviculturais

III Educação ambiental Disciplina Normal DCIAG

36 18 X

III Legislação ambiental I Disciplina Normal

DCIAG 36 0 Politica e legislação florestal

IV Biologia e manejo de plantas daninhas Disciplina Normal

DCIAG 54 18 Fisiologia vegetal

IV Fitopatologia geral Disciplina Normal DCIAG

54 18 Microbiologia geral

IV Receituário agronômico Disciplina Normal

DCIAG 36 18 Patologia Florestal; Entomologia Florestal, Biologia e

manejo de plantas daninhas

V Princípios de economia Disciplina Normal

DCIAG 54 0 X

V Filosofia da ciência e ética Disciplina Normal

DCIAG 36 0 X

V Gerenciamento da indústria da madeira

Disciplina Normal DCIAG

36 0 Industrialização da madeira

V Gerenciamento de resíduos de base florestal

Disciplina Normal

DCIAG 36 0 Industrialização da madeira; princípios e métodos

silviculturais

V Gestão ambiental Disciplina Normal DCIAG

36 18 X

V Libras Disciplina Normal DCIAG

72 0 X

Page 224: Res. 023, de 09/07/2014 - Anexo

221

VI Biologia molecular Disciplina Normal DECEB

36 18 Microbiologia geral e Bioquimica Geral

VI Propagação de plantas Disciplina Normal

DCIAG 18 18 Fisiologia vegetal

VI Seminários em engenharia florestal Disciplina Normal

DCIAG 18 36 Introdução à Engenharia Florestal

Grupo – I : Tecnologia de produtos florestais; Grupo – II : Engenharia; Grupo – III : Ciências do Ambiente; Grupo – IV: Proteção Florestal; Grupo V : Ciências Sociais Aplicadas e Humanas; Grupo VI : Outras optativas.

Carga horária (CH)/(CHA)

Unidade curricular Obrigatória Optativa Eletiva Total Conteúdo de naturezacientífico-cultural 3.383 H (3.690 HA)* 198 H (216 HA)* 3.581H (3.906 HA)*

Atividades complementares 100 H 100 H

Estágio supervisionado 72 H 72 H

Trabalho acadêmico 36 H 36 H

Outros:

Carga horária total para Integralização 3.789 H

Obs.: especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC

Devem ser consideradas 324 HA de disciplinas ofertadas dos grupos de obrigatórias para a integralização da carga horária total de disciplinas do curso. * Valores de horas aula múltiplos de 18. H- carga horária em função do tempo de referencia de 60 minutos.