Resenha Nós Que Aqui Estamos

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  • 7/23/2019 Resenha Ns Que Aqui Estamos

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    Universidade Paulista "Jlio de Mesquita Filho"Faculdade de Cincias Humanas e Sociais

    Curso de Histria - Perodo oturno

    !esenha do ilme# "s que aqui estamos $or vs es$eramos"

    %&ata 'asmin (ital

    Franca)*+,

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    %&ata 'asmin (ital

    !esenha do ilme# "s que aqui estamos $or vs es$eramos"

    ra.alho a$resentado / disci$lina de

    Sociolo&ia como requisito $arcial da

    avalia01o continuada2 orientado $elo

    $roessor 3le4andre Marques Mendes5

    Franca)*+,

  • 7/23/2019 Resenha Ns Que Aqui Estamos

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    6 ilme em ormato de document7rio " s que aqui estamos $or vs es$eramos" oi

    $rodu8ido $elo cineasta .rasileiro Marcelo Masa&1o no ano de +99:5 6 nome oi ins$irado no

    letreiro de um cemit;rio de uma cidade no interior de S1o Paulo5 6 titulo do ilme e sua

    ins$ira01o dialo&am continuamente com todo o enredo do ilme2 e tam.;m com a mensa&em

    que o cineasta .usca $assar com a $rodu01o5

    Usando o s;culo

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    via&em a Bua2 mulheres a$rendendo a usar maquinas de escrever e tra.alhando em a.ricas2

    na $rodu01o de armamento $ara as &uerras5

    ra.alhadores que $rodu8iram carros2 ci&arros2 e tantos outros $rodutos s1o mostradoscomo os que i8eram a histria2 homens que n1o dei4aram seus nomes re&istrados $or &randes

    eitos2 mas que sem eles2 n1o haveria $rodu01o5 Sem os o$er7rios nas industrias .;licas n1o

    haveria &uerra2 $ois n1o haveriam armas ou muni01o5 Mas o $rinci$al2 e talve8 $onto crucial

    no document7rio2 ; o destino de cada homem e mulher# a morte5 Mas a morte de al&u;m que

    inovou2 que a$rimorou2 que criou5

    Masa&1o re$resenta muito claramente as conquistas humanas quando destina um .loco

    de seu lon&a metra&em as mulheres# o uso do mai@2 $oder umar em $u.lico2 a$render a ler ea escrever2 usar m7quinas $ara seus tra.alhos dom;sticos5 Am contraste2 $or;m2 ; mostrado a

    mera im$ort?ncia social que as mulheres $ossuam# o mai@ deveria ter um tamanho

    a$ro$riado ou as mulheres $oderiam ser $resas2 durante as &randes &uerras o tra.alho nas

    7.ricas era $esado# constru01o de .om.as2 de muni01o2 de armas de o&o2 cuidado com os

    eridos2 triste8a e dor $ela $erca de marido e ilhos5 3$s as &randes &uerras2 o tra.alho

    dom;stico# o lu&ar da mulher era dentro de sua casa2 $restando cuidados ao marido e aos

    ilhos2 sendo solit7ria com seus novos e modernos utenslios dom;sticos5 Caiam emde$ress1o2 icavam doentes2 sentiam-se so8inhas5 Protestaram2 queimaram suti1s em $ra0a

    $.lica2 conse&uiram o direito de voto2 conquistaram seus direitos como cidad1s5

    Am um .loco inal2 Masa&1o mostra otos de &randes lderes - n1o t1o .ons quanto

    &randes - como Hitler2 Mao s;-un&2 Mussolini2 Pol Pot entre outros - os quais cada um de

    uma orma marcaram o s;culo es2 ; duali8ado com a =rande Crise2 na

    qual $essoas que $ossuam .ens e &randes car&os $erderam tudo o que haviam adquirido2

    icaram desem$re&ados2 $assaram ome5 D ent1o que o autor questiona so.re a elicidade2

    so.re o que ; estar vivo se no inal todos $adecem5 anto lideres $olticos quando $o.res

    mendi&os2 todos est1o destinados ao mesmo im2 $or;m nem todos contam as mesmas

    conquistas5 em todos es$eram o mesmo eus5

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    3 rase inal utili8ada $elo cineasta em seu lon&a metra&em2 talve8 a mais sim$les2

    $or;m que a8 a o.ra concluir seu intuito2 dei4ando questionamentos ao teles$ectador so.re o

    $oder de cada ser humano2 o $oder de ser eli8 de cada homem e mulher# " i8em que em

    al&um lu&ar2 $arece que no Erasil2 e4iste um homem eli85"