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s da Construção Civil-Soluções e Oportu LICENCIAMENTO DE ATERROS E LICENCIAMENTO DE ATERROS E USINAS DE RECICLAGEM DE USINAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL- RCC CIVIL- RCC Maria Heloisa P. Lima de Assumpção Setor de Projetos Especiais Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental Presidente Prudente – agosto - 2012

Resíduos da Construção Civil-Soluções e Oportunidades LICENCIAMENTO DE ATERROS E USINAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL- RCC Maria Heloisa

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Resíduos da Construção Civil-Soluções e Oportunidades

LICENCIAMENTO DE ATERROS E LICENCIAMENTO DE ATERROS E USINAS DE RECICLAGEM DE USINAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO

CIVIL- RCCCIVIL- RCC

Maria Heloisa P. Lima de Assumpção Setor de Projetos Especiais

Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental Presidente Prudente – agosto - 2012

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A NOVA CETESB

Nova denominação

Lei 13.542/09

Novas atribuições

Companhia Ambiental do Estado de S.Paulo o

Unificar o licenciamento ambiental do Estado em

um único órgão

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA CETESB

• Presidência

• Vice Presidência

• Diretoria de Gestão Corporativa (A)

• Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental (C)

51 Agências Ambientais

• Diretoria de Avaliação de Impacto Ambiental (I)

Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental

• Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental (E)

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COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO

A partir da data de vigência da Lei Estadual nº 13.542/09, a CETESB passou a ser o único órgão licenciador em âmbito estadual, emitindo as seguintes licenças ou autorizações:

•Licenças para atividades poluidoras;•Licenças para atividades sujeitas a impacto ambiental;•Autorizações para supressão de vegetação ou intervenção em áreas de preservação permanente, associadas ou não a emissão das licenças acima citadas;•Alvarás relativas ao uso e ocupação do solo em áreas de proteção de mananciais da RMSP, associadas ou não a emissão das licenças acima citadas.

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LICENCIAMENTO AMBIENTAL

CONCEITO

procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental

licencia a localização, instalação, ampliação, modificação e a

operação de empreendimentos/atividades que utilizam os

recursos ambientais e são considerados efetiva ou

potencialmente poluidores ou àqueles que, sob qualquer forma

possam causar degradação ambiental.

As Licenças estabelecem as condições, restrições e medidas

de controle ambiental a serem observadas.

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LICENÇAS AMBIENTAIS

• LICENÇA PRÉVIA (LP):

Expedida na fase preliminar de planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais e federais e uso do solo;

• LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI):

Autoriza o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do projeto aprovado;

• LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO):

Autoriza, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e de Instalação.

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FASES DO LICENCIAMENTO

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PANORAMA DOS RESÍDUOS DACONSTRUÇÃO CIVIL

- Geração de grandes volumes, que correspondem de 50 a 70% da massa total dos resíduos sólidos urbanos;

- Os impactos gerados no ambiente urbano são de grande magnitude;

- A disposição irregular provoca os seguintes impactos ambientais: - assoreamento de rios e córregos, obstrução dos sistemas de

drenagem (piscinões, galerias, sarjetas) podendo ocasionar enchentes;

- interdição parcial de vias e logradouros públicos, com prejuízo à circulação de pessoas e veículos; - proliferação de vetores nocivos à saúde; - degradação do ambiente urbano.

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PANORAMA DOS RESÍDUOS DACONSTRUÇÃO CIVIL

- Dificuldade no disciplinamento, pois cerca de 75% dos resíduos da construção provém de eventos informais (construção, reformas e demolições);

- Limitações das ações do poder público e/ou eventual inexistência de políticas públicas municipais;

- A remoção dos resíduos dispostos irregularmente onera muito os cofres públicos municipais;

- Falta de compromisso dos geradores e dos responsáveis pela destinação dos resíduos;

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Disposição irregular de resíduos da construção em corpos d’água e fundos de vale

arquivo I&T

DISPOSIÇÃO IRREGULAR DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO

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• Pontos de Entrega Voluntária ou Ecopontos

Licenciamento no âmbito municipal.

• Áreas de Transbordo e Triagem – ATT (sem

beneficiamento)

Licenciamento no âmbito municipal.

• Aterros de Residuos classe A

Licenciamento no âmbito estadual.

• Áreas de Reciclagem

Licenciamento no âmbito estadual.

ÁREAS DE MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO - LICENCIAMENTO

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LEGISLAÇÃO RELATIVA À GESTÃO DE RCC

• Resolução CONAMA 307, de 05.07.02 e suas alterações:

-Resolução CONAMA 348, de 16.08.04;

-Resolução CONAMA 431, de 24.04.11;

-Resolução CONAMA 448, de 18.01.12;

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos de construção civil, disciplinando as ações necessárias, de forma a minimizar os impactos ambientais.

• Lei Estadual 12.300, de 16.03.02 e Decreto Estadual 54.645, de 05.08.09- Estabelece e regulamenta a Política Estadual de Resíduos Sólidos

• Lei Federal 12.305, de 02.08.10 e Decreto Federal 7.404, de 23.12.10- Estabelece e regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos

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LEGISLAÇÃO RELATIVA À GESTÃO DE RCC

• Resolução SMA 56, de 10.06.10- Altera os procedimentos para o licenciamento ambiental;

• Lei Estadual nº 997/76 e Decreto Estadual nº 8.468/76 e alterações (Decreto nº 47.397, de 04.12.02 e outros)-dispõem sobre a prevenção e o controle à poluição do meio ambiente;

• Lei Estadual 13.542, de 08.05.09- Altera a denominação e dá novas atribuições à Cetesb;

• Legislação Florestal;

• Legislação de Proteção aos Mananciais;

• Legislação municipal específica;

• Outras.

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NORMAS TÉCNICAS RELATIVAS À RCC

• Norma NBR 15112 – Resíduos da construção civil e resíduos inertes – Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação.

• Norma NBR 15113 – Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterro – Diretrizes para projeto, implantação e operação.

• Norma NBR 15114 – Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Áreas de Reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação.

• Norma NBR 15115 – Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos.

• Norma NBR 15116 - Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural - Requisitos

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Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos de construção civil, disciplinando as ações necessárias, de forma a minimizar os impactos ambientais.

- Objetivos dos geradores:

•Principal: a não geração de resíduos.

•Secundários: a redução, a reutilização, a reciclagem o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada de rejeitos.

- Os geradores são responsáveis pelos resíduos de atividades de construção, reforma, reparos e demolições de estruturas e estradas;

RESOLUÇÃO CONAMA 307, DE 05.07.02, E SUAS ALTERAÇÕES

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Classificação dos Resíduos de Construção Civil

- Classe A - reutilizáveis ou recicláveis como agregados (alvenaria, material cerâmico, concreto, argamassa, solo etc.);

- Classe B - recicláveis para outras destinações (plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso);

- Classe C - resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viável para a sua reciclagem ou recuperação; e

- Classe D - resíduos perigosos (tintas, solventes, óleos, instalações industriais, clínicas radiológica, amianto etc.).

RESOLUÇÃO CONAMA 307, DE 05.07.02

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Destinação dos Resíduos

- Classe A Reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros;

- Classe B Reutilizados, reciclados ou armazenados temporariamente para estes fins;

- Classes C e D Armazenados, transportados e destinados de acordo com normas técnicas específicas.

RESOLUÇÃO CONAMA 307, DE 05.07.02

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RESOLUÇÃO CONAMA 307, DE 05.07.02

Instrumento para Implementação da Gestão dos Resíduos da

Construção Civil

- Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil- a ser elaborado pelos municípios em consonância com o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

- Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil - elaborado e implementado pelos grandes geradores, contemplando as etapas de: caracterização, triagem, acondicionamento, transporte e destinação.

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• Aterros de Resíduos da Construção e Áreas de Reciclagem de

Resíduos da Construção são consideradas fontes de poluição com

base no art. 57 do do Decreto Estadual. nº 8.468/76 (alterado pelo

Decreto nº 47.397, de 04.12.02):

“Art. 57 - Para efeito de obtenção das Licenças Prévia, de Instalação

e de Operação, consideram-se fontes de poluição:

II - atividades industriais e de serviços elencadas no anexo 5; IV - sistemas de saneamento, a saber: - sistemas autônomos públicos ou privados de

armazenamento, transferência, reciclagem, tratamento e disposição final de

resíduos sólidos.”

LICENCIAMENTO NA CETESB

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Altera os procedimentos para o licenciamento ambiental

•O licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades de impactos ambientais não significativos deverá se iniciar na Agência Ambiental da CETESB com a apresentação de MCE ou estudos ambientais simplificados:

- aterros de Resíduos Sólidos da Construção Civil classificados como Classe A e de Resíduos Sólidos Classe IIB; - sistemas de triagem e transferência de resíduos da construção civil, desde que associadas a beneficiamento; etc

• Se, para a implantação destes empreendimentos e atividades, houver a necessidade de suprimir vegetação nativa ou intervir em APP, deverá ser solicitada a devida autorização na CETESB.

• Quando localizados em APM da RMSP, os empreendimentos, obras e atividades citados serão objeto de Alvará de Licença a ser emitido pela CETESB.

RESOLUÇÃO SMA 56, de 10.06.2010

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• A Agência Ambiental da CETESB, após análise, poderá considerar que a atividade ou o empreendimento proposto necessitará de estudos ambientais mais aprofundados (RAP ou EIA/Rima).

• Não estão sujeitos ao licenciamento ambiental na CETESB:I - aterros que ocupem áreas de até 1.000 m2 e volume de até 1.000 m3

cuja finalidade seja a regularização de terreno para edificação;II - a recepção exclusivamente de solo com a finalidade de regularização

de terreno, para ocupação por edificação ou outro uso;III - a atividade de transferência e triagem de resíduos da construção civil

não associada ao beneficiamento.

RESOLUÇÃO SMA 56, de 10.06.2010

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• Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação

(concedidas separadamente)

O projeto do aterro deverá atender às especificações contidas na Norma

NBR 15113 - Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes -

Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação- e à

legislação ambiental;

• Prazos de Validade das Licenças - Licença Prévia = 2 anos - Licença de Instalação = 3 anos - Licença de Operação = 5 anos

LICENCIAMENTO DE ATERROS NA CETESB

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DOCUMENTAÇÃO LICENCIAMENTO DE ATERROS

Previstas duas situações:

•aterros de resíduos inertes e da construção civil com capacidade total até 500.000 m3 e/ou recebimento diário de resíduos até 300 m3

•aterros de resíduos inertes e da construção civil com capacidade total superior a 500.000 m3 e/ou recebimento diário de resíduos superior a 300 m3

Apresentar também:

- MCE Adicional de Aterros de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Inertes

- Estudo Ambiental

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• Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação

(concedidas separadamente)

• O projeto da área de reciclagem deverá atender às especificações

contidas na Norma ABNT NBR 15114 - Resíduos sólidos da Construção

Civil - Áreas de Reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e

operação – e à legislação ambiental ;

• Prazos de validade das licenças - Licença Prévia = 2 anos - Licença de Instalação = 3 anos - Licença de Operação = 3 anos

(função do fator de complexidade w)W = 3)

LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE RECICLAGEM NA CETESB

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RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL - SITE DA CETESB

Aterros de resíduos da construção :

http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/licenciamento-ambiental/40-aterros-de-residuos-inertes-e-da-construcao-civil---home

Usinas de reciclagem de resíduos da construção civil:

http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamento/licenciamento-ambiental/50-usinas-de-reciclagem-de-residuos-da-construcao-civil

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Atendimento às Normas NBR da ABNT:

• Localização;

• Acessos, isolamento e sinalização;

• Sistemas de proteção ambiental;

- Controle de poeira;

- Contenção de ruído;

- Contenção de vibração;

• Garantia da qualidade das águas superficiais e subterrâneas;

• Existência de plano de controle e monitoramento

• Condições de operação.

Atendimento à Legislação Florestal

Atendimento à legislação específica

PRINCIPAIS ASPECTOS AVALIADOS

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arquivo I&T

arquivo I&TRecepção e triagem

Resíduos Classe A

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arquivo I&T

Recicladora

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Reciclagem em São José do Rio Preto

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Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema - CIVAP

Triturador Móvel

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OUTRAS AÇÕES DA CETESB

- Atuação, de forma conjunta com a SMA, na implementação do Programa Estadual de Implementação de Projetos de Resíduos Sólidos , instituído pelo Decreto Estadual n° 57.817/2012:

• elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos; • apoio aos planos Municipais de Resíduos Sólidos;• melhoria na gestão dos resíduos (responsabilidade pós-consumo,

sistema declaratório e melhoria da gestão dos resíduos de construção civil)

• educação ambiental para resíduos sólidos.

- O Programa deverá também incluir estímulos à reciclagem, inclusive por meio de incentivos tributários e/ou fiscais; apoio à coleta seletiva, fiscalização, recuperação ou encerramento de atividades de destinação final de resíduos em situação inadequada e outras ações de uso racional dos materiais e redução na extração de recursos naturais.

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OUTRAS AÇÕES DA CETESB

Atuação no Grupo de Trabalho de Resíduos da Construção da Câmara Ambiental da Indústria da Construção da CETESB.• Objetivo:

- buscar solução e aperfeiçoar a gestão dos resíduos da construção civil.• Ações e Desafios:

- auxiliar na implementação da Resolução CONAMA 307/02 e das Políticas de Resíduos Sólidos;

- Buscar solução para a adequada gestão de resíduos específicos da construção civil;- Garantir a existência de um mercado consumidor regular de resíduos reciclados da construção civil, mediante estímulo à compra e utilização deste material pelo setor público e privado;

- Incentivar o desenvolvimento de novos produtos com agregados reciclados;

- Fomentar a mudança de hábito de consumo;

- Estabelecer Sistema de Informações de Resíduos da Construção;-

- Estimular a integração das ações entre municípios.

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A eficácia da gestão de resíduos da construção civil e dos demais resíduos sólidos dependem de ações integradas entre os diferentes atores envolvidos:

- órgãos públicos municipais, estaduais e federais;- responsáveis pelo transporte e pela destinação dos resíduos;

- geradores de resíduos; - sociedade civil.

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OBRIGADA !

Maria Heloisa Pádua Lima de Assumpção

[email protected]: (11) 3133- 3917