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Resíduos Hospitalares Laurinda, Tânia, Celeste TAS Maia ( Tarde) 21-09-2012

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Resíduos Hospitalares

Laurinda, Tânia, CelesteTAS Maia ( Tarde)

21-09-2012

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Resíduo Hospitalar é o resíduo resultante de actividades médicas desenvolvidas em Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde (UPCS), em actividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais, em farmácias, em actividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, tais como acupunctura, piercings e tatuagens.

Definição de Resíduo Hospitalar

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A gestão integrada dos RH implica procedimentos específicos nas fases de triagem na deposição, recolha, armazenamento, transporte, tratamento, valorização e eliminação. Estas fases da gestão de resíduos sequenciam-se da seguinte forma:

Esquema com a sequência das fases inerentes à gestão integrada de R.H

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Resíduos Não Perigosos: tipos de resíduos para cada um e os locais de produção

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Resíduos valorizáveis e não valorizáveis

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Resíduos Hospitalares Grupo III e IV perigosos Tipos de resíduos e locais de produção

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Esta é a fase fulcral para uma correta gestão integrada de RH. A classificação dos RH em vários Grupos tem como maior propósito a sua correta triagem, no momento da produção, com deposição em sacos e contentores distintos, e que posteriormente sofrerão tratamento final, de acordo com as características e perigosidade de cada Grupo de RH.

Se o processo de triagem for mal executado, comprometerá todos os processos que se seguem (acondicionamento, armazenamento, recolha, transporte e tratamento final), podendo haver também uma maior facilidade de ocorrer contacto dos profissionais e/ou utentes com agentes biológicos perigosos, bem como acidentes de trabalho, o que pode decorrer, por exemplo, na sequência da colocação indevida de um RH do Grupo III ou de um RH cortante/perfurante num saco/contentor destinados à colocação de RH dos Grupos I e II .

TriagemDefinição e importância

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Condicionamento e recolha externa de RH

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EPI (para manipulação e recolha)

É imprescindível que todos os funcionários que procedem à manipulação e recolhade RH utilizem equipamento de protecção individual, nomeadamente avental deplástico e luvas, os quais devem ser classificados e eliminados como resíduohospitalares do Grupo III.Os funcionários devem concretizar a tarefa, sem a interromper para qualquer outraactividade.Os sacos de lista branca e vermelha devem ser encerrados com abraçadeira deplástico, antes de serem removidos do local em que os RH são produzidos.A recolha interna dos resíduos deve ser auxiliada por carrinhos ou contentoresrodados, no sentido de evitar a má prática de arrastamento de sacos de RH(qualquer que seja o Grupo) pelo chão.

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O acondicionamento deverá obedecer aos seguintes requisitos:

A triagem e o acondicionamento devem ter lugar junto do local de produção.Os resíduos hospitalares devem ser devidamente acondicionados de modo a permitir uma identificação clara da sua origem e do seu grupo:Os resíduos dos grupos I e II em recipientes de cor praça;Os resíduos do grupo III em recipientes de cor branca, com indicativo de risco biológicoOs resíduos do grupo IV em recipientes de cor vermelha com excepção dos materiais cortantes e perfurantes que devem ser acondicionados em recipientes, contentores, imperfuráveis.Os contentores utilizados para armazenagem e transporte dos resíduos dos grupos III e IV devem ser facilmente manuseáveis, resistentes, estanques, mantendo-se hermeticamente fechados, laváveis e desinfectáveis, se forem de uso múltiplo.

Acondicionamento consoante a classificação e recipientes de deposição final

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O tratamento/destino final é diferenciado consoante o Grupo de RH: Grupos I e II – Aterro Sanitário e Valorização; Grupo III – Aterro Sanitário precedido de pré-tratamento eficaz (p.ex. autoclavagem); Grupo IV – Incineração. A responsabilidade pelo destino final dos resíduos é de quem os produz, no caso dos resíduos hospitalares a responsabilidade é das Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde, tendo em atenção que os resíduos hospitalares considerados perigosos necessitam de tratamento dedicado.

Todas as Unidades de Saúde devem promover a recolha selectiva nas suas instalações e a correcta deposição em ecopontos de resíduos passíveis de reutilização/reciclagem. Estes procedimentos devem ser acompanhados de pesagem e registo das quantidades eliminadas nos mapas de registo mensais elaborados De forma sintética.

Tratamento e destino final dos RH

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O Tratamento é qualquer processo manual, mecânico, físico, químico ouBiológico que altera as características dos resíduos de forma a reduzir o seu volume ou perigosidade bem como a facilitar a sua movimentação, valorização ou eliminação.

A Incineração é pois um processo de oxidação intensa da matéria orgânica, com obtenção principalmente de dióxido de carbono e água.

A desinfecção, química ou térmica, aparece como uma alternativa de tratamento à incineração. As tecnologias de desinfecção mais conhecidas são o tratamento químico, a autoclavagem e o microondas. Estas tecnologias alternativas de tratamento de RH permitem um encaminhamento dos tratados para o circuito normal de resíduos sólidos urbanos (RSU) sem qualquer perigo para a saúde pública. A principal desvantagem desta tecnologia consiste no facto de apenas desinfectarem os resíduos, o que torna a sua aplicação ineficiente relativamente a produtos químicos e radioactivos.

Tratamento e Destino final dos RH (definição de tratamento, de incineração, de desinfecção, de

desinfecção química e térmica)