17
Resíduo é, basicamente, todo e qualquer material sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas, como folhas, galhos de árvores, terra e areia espalhados pelo vento, etc. RESÍDUOS SÓLIDOS ABNT - NBR 1004/1987 Resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. DEFINIÇÃO Lixo ou Resíduo? Resíduos Classe II – não inertes Combustibilidade, biodegradabilidade, etc. Resíduos Classe IV - inertes Não apresentam concentrações de substância solubilizadas a níveis superiores aos padrões de potabilidade da água. RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSIFICAÇÃO - ABNT NBR 10.004/87 Resíduos Classe I – perigosos Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade, patogenicidade. CLASSIFICAÇÃO - ORIGEM Resíduos Urbanos provenientes das residências, estabelecimentos comerciais ou prestadores de serviços, limpeza pública, entulhos da construção civil e similares. Resíduos Industriais provinientes das atividades de pesquisa e transformação de matérias primas e substâncias químicas, por processos específicos, em novos produtos, incluindo os resíduos da atividade de mineração. RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSIFICAÇÃO - ORIGEM Resíduos de Serviços de Saúde provenientes de qualquer atividade que execute atividades de natureza médico-assistencial às popupalções humana ou animal, bem como centros de pesquisa na área de farmacologia e saúde. Resíduos Agrícolas provenientes da atividade agrícola e agropecuária, inclusive agrotóxicos e as embalagens usados desses produtos. RESÍDUOS SÓLIDOS

RESÍDUOS SÓLIDOS ola e agropecuária, inclusive agrotóxicos ...jararaca.ufsm.br/websites/ces/download/A8.pdf · Aterro Sanitário 500 - 600 Caminhões compactadores 200 - 250 Serviços

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ole

de

todos

os

fato

res

do m

eio f

ísic

o o

nde

o

hom

em h

abita,

que

exer

cem

ou p

odem

exe

rcer

ef

eito

s pre

judic

iais

ao s

eu b

em-e

star

fís

ico,

men

tal

ou s

oci

al (

OM

S).

�S

ervi

ços

de

San

eam

ento

cole

ta,

trat

amen

to

e di

spos

ição

am

bien

talm

ente

ad

equa

da d

os r

esíd

uos

sólid

os (

Lim

peza

púb

lica)

.�

... E

sgot

os s

anitá

rios.

�ab

aste

cim

ento

de

água

(qu

alid

ade

e qu

antid

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.�

cole

ta d

e ág

uas

pluv

iais

e c

ontr

ole

deem

poça

men

tos

e in

unda

ções

.�

cont

role

de

veto

res

de d

oenç

as tr

ansm

issí

veis

.

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�A

spec

tos

leg

ais

�C

onst

ituiç

ão F

eder

al, i

ncis

os I

e V

, art

. 30

esta

bel

ecem

com

o a

trib

uiç

ão m

unic

ipal

legis

lar

sobre

ass

unto

s de

inte

ress

e lo

cal,

espec

ialm

ente

quan

to à

org

aniz

ação

dos

seus

serv

iços

púb

licos.

�G

ove

rnos

Feder

al e

Est

adual

•es

tabel

ecer

norm

as

ger

ais

que

serã

o

adota

das

com

o p

rincí

pio

s orien

tadore

s;

•to

rnar

ac

essí

veis

os

pro

gra

mas

de

finan

ciam

ento

par

a se

rviç

os

de

limpez

a urb

ana.

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�T

ipo

s d

e re

síd

uo

s q

ue

são

co

leta

do

s (P

refe

itu

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�dom

icili

ar;

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iços

de

varr

ição

;�

esta

bel

ecim

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s co

mer

ciai

s;�

anim

ais

mort

os

de

peq

uen

o p

ort

e;

�in

dust

rial

, quan

do n

ão t

óxic

o o

u p

erig

oso

;�

folh

as e

peq

uen

os

arbust

os

pro

venie

nte

s de

jard

ins

part

icula

res;

�re

síduos

volu

moso

s, c

om

o m

óvei

s, e

mat

eria

is

de

dem

oliç

ão (

serv

iço e

spec

ial-

cobra

nça

).

UN

IDA

DES

DE S

ER

VIÇ

OS

DE S

DE????

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�Im

po

rtân

cia

�Asp

ecto

san

itár

ioEfe

itos

mal

éfic

os

atr

avés

de

vári

os

agen

tes:

•Agen

tes

físi

cos

•Agen

tes

qu

ímic

os

•Agen

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bio

lógic

os

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�Im

po

rtân

cia

�Asp

ecto

san

itár

io

Pri

nci

pais

doen

ças

Fo

rmas

de t

ran

smis

são

Veto

res

pest

e b

ub

ôn

ica

tifo

mu

rin

o,

lep

tosp

iro

se-

atr

avés

da m

ord

ida,

uri

na e

feze

s-

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avés

da p

ulg

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o p

êlo

do

rato

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s

feb

re t

ifó

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salm

on

elo

se;

cóle

ra-

po

r via

mecâ

nic

a (

asa

s, p

ata

s e c

orp

o)

Mo

scas

am

eb

íase

; d

isen

teri

a;

gia

rdía

se-

atr

avés

das

feze

s e s

ali

va

malá

ria;

leis

hm

an

iose

; fe

bre

am

are

la;

den

gu

e;

fila

rio

se

-atr

avés

da p

icad

a d

a f

êm

ea

Mo

squ

ito

s

feb

re t

ifó

ide;

cóle

ra;

gia

rdía

se-

po

r via

mecâ

nic

a (

asa

s, p

ata

s e c

orp

o)

e p

ela

s fe

zes

Bara

tas

cist

icerc

ose

; to

xo

pla

smo

se;

triq

uin

elo

se;

ten

íase

-

pela

in

gest

ão

de c

arn

e c

on

tam

inad

a

Su

ino

s

toxo

pla

smo

se

-atr

avés

das

feze

s A

ves

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�Im

po

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cia

�Asp

ecto

s es

tético

s e

de

bem

-est

ar

A e

xposi

ção indev

ida

do lix

o g

era incô

modos

àpopula

ção,

tanto

pel

o s

eu m

au o

dor

quan

to p

ela

polu

ição v

isual

e d

egra

daç

ão d

o e

spaç

o o

nde

éla

nça

do.

�Asp

ecto

eco

nôm

ico-f

inan

ceir

o•r

ecic

lagem

de

mat

eria

is r

ecuper

ávei

s (p

apel

, plá

stic

o,

met

al,

vidro

, et

c.)

•fab

rica

ção d

e co

mpost

o o

rgânic

o•a

pro

veitam

ento

do g

ás

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

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OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�Im

po

rtân

cia

�Asp

ecto

soci

al

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

Des

afio

s A

dm

inis

traç

ões

Mu

nic

ipai

s G

eren

ciam

ento

Inte

gra

do d

os

Res

íduos

Sól

idos

Rea

lidad

e�

Falta

de

infr

a-es

trutu

ra�

Ausê

nci

a de

polít

icas

(so

luçõ

es r

egio

nai

s)�

Car

ênci

a de

pro

fiss

ionai

s qual

ific

ados

Dem

an

da

�U

niv

ersa

lidad

e do a

tendim

ento

�Reg

ula

ridad

e da

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ta•

Periodic

idad

e; F

requên

cia;

Horá

rio

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

On

de

com

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os

pro

ble

mas

de

limp

eza

blic

a?

�P

rom

oçã

o d

a ed

uca

ção

am

bie

nta

l �

Consc

ientiza

ção d

a p

opula

ção d

a pro

ble

mát

ica

dos

resí

duos

sólid

os.

Em

noss

as

pró

prias

res

idên

cias

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�Fo

rmas

de c

ole

ta�

Cole

tas

regula

res

�Cole

ta s

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iva

•Res

íduo

org

ânic

o

ou

úm

ido

-fo

lhas

de

árvo

res,

res

tos

de

com

ida

em g

eral

, et

c.•

Res

íduo

inorg

ânic

o

ou

seco

–pap

el/p

apel

ão,

met

ais,

vi

dro

s,

plá

stic

os,

m

adei

ra,

cerâ

mic

as,

etc.

Cole

tas

espec

iais

(co

mér

cio,

indúst

ria)

�Po

stos

de

Entr

egas

Volu

ntá

rias

(PEV)

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�Fo

rma

de a

con

dic

ion

am

en

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�Consi

der

açõ

es b

ásic

as•

as c

arac

teríst

icas

do lix

o;

•a

sua

ger

ação

;•

a fr

equên

cia

com

que

a co

leta

éfe

ita;

•tipo d

e ed

ific

ação

;•

pre

ço d

o r

ecip

iente

.

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�Fo

rma

de a

con

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ion

am

en

to

�Exi

gên

cias

dos

Rec

ipie

nte

s:•

aten

der

às

condiç

ões

san

itár

ias;

•vo

lum

e ad

equad

o à

s nec

essi

dad

es;

•per

mitir u

ma

cole

ta r

ápid

a;•

poss

ibili

tar

um

a m

anip

ula

ção se

gura

por

par

te d

a eq

uip

e de

cole

ta.

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�Tip

os

de r

eci

pie

nte

s n

a c

ole

ta r

eg

ula

r�

Rec

ipie

nte

s m

etál

icos

(20 a

100 litro

s)�

Polie

tile

no e

Polip

ropile

no

�Fi

bra

de

vidro

�Borr

acha v

ulc

aniz

ada

cole

ta s

em r

uíd

ore

duçã

o d

o p

eso

�Tip

os

de

reci

pie

nte

s n

a

cole

ta

cole

tiva

ou

esp

eci

al

�Conte

nto

res

(Contê

iner

es)

�Caç

ambas

est

acio

nár

ias

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�A

con

dic

ion

am

en

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Sac

os p

lást

icos

Ces

tas

par

a ap

rese

nta

ção

de

resí

duos

na

cole

ta

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�A

con

dic

ion

am

en

to

Conte

nto

res

resi

den

ciai

s Conte

nto

res

cole

tivo

s

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�A

con

dic

ion

am

en

to

Caç

ambas

est

acio

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ias

Pos

tos

de

Entr

ega

Volu

ntá

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PEV

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�V

eíc

ulo

s d

e c

ole

tas

�Consi

der

açõ

es b

ásic

as•

a nat

ure

za e

a q

uan

tidad

e do lix

o;

•pre

ço d

e aq

uis

ição

do e

quip

am

ento

;•

as c

ondiç

ões

de

oper

ação

do e

quip

amen

to;

•os

cust

os

de

oper

ação

e m

anute

nçã

o;

•as

condiç

ões

de

tráf

ego d

a ci

dad

e.

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

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OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�V

eíc

ulo

s d

e c

ole

tas

�Car

reta

reb

oca

da

por

trat

or

•bai

xo inve

stim

ento

•re

laçã

o

cust

o

ben

efíc

io

favo

ráve

l par

a peq

uen

os

munic

ípio

s•

utiliz

ação

par

a outr

as a

tivi

dad

es•

men

or

pro

dutivi

dade

•tr

ansp

ort

e de

peq

uen

os

volu

mes

•der

ram

amen

to d

e re

síduos

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

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OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

�V

eíc

ulo

s d

e c

ole

tas

�Cam

inhão

caç

amba

bas

cula

nte

•utiliz

ação

par

a outr

as a

tivi

dad

es•

nec

essi

dad

e de

lona

par

a co

ber

tura

•al

tura

da c

açam

ba

�Cam

inhão

com

pac

tador

•ca

pac

idad

e, p

rodutivi

dad

e, o

per

ação

•cu

stos

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

Veíc

ulo

s d

e c

ole

tas ca

min

hão

com

pac

tador

par

a lix

o

dom

icili

ar

cam

inhão

basc

ula

nte

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ado n

o

tran

sport

e de

entu

lho

trat

or

par

a co

leta

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

Veíc

ulo

s d

e c

ole

tas ca

min

hão

com

pact

ador

com

m

ecanis

mo

par

abasc

ula

men

tode

conta

iner

est

aci

onário

cam

inhão

munck

utiliz

ado n

a co

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dos

post

os

de

entr

ega

volu

ntá

ria

-PEVs

-e

tran

sport

e de

podas

veíc

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polig

uin

dast

epara

tra

nsp

ort

e de

conta

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inte

rcam

biá

vel

RESÍD

UO

S S

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DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

Veíc

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s d

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ole

tas

Cam

inhões

com

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tador

es

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

LIM

PEZA P

ÚBLI

CA

Veíc

ulo

s d

e c

ole

tas

Cam

inh

ões

para

co

leta

sele

tiva

Cam

inh

ões

para

co

leta

RS

S

Veíc

ulo

para

co

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RS

S

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

TR

AT

AM

EN

TO

E D

ES

TIN

ÃO

FIN

AL

28

2639

2

87

92

2

55

2616

3

92

323

704

422

78

109

3

020406080100

SE

SU

LC

ON

EN

OB

RA

SIL

u A

be

rto

Ate

rro

Co

ntr

ola

do

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rro

Sa

nit

ári

o

Ou

tro

s

Realid

ad

eB

rasi

leir

a(I

BG

E,

19

92

)

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

TR

AT

AM

EN

TO

E D

ES

TIN

ÃO

FIN

AL

Realid

ad

eB

rasi

leir

a(A

BLP

, 1

99

8)

Co

mp

osta

ge

m0

,9%

Ate

rro

Co

ntr

ola

do

13

,0%

Em

Ate

rro

Sa

nit

ári

o1

0,0

%

Dis

po

siç

ão

à c

éu

a

be

rto

"LIX

ÃO

"7

6,0

%

Incin

era

çã

o0

,1%

�D

egra

daç

ão a

mbie

nta

l�

Deg

radaç

ão h

um

ana

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

�Im

pact

os

da d

isp

osi

ção

àcé

u a

bert

o “

lixõ

es

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

�Im

pact

os

da d

isp

osi

ção

àcé

u a

bert

o “

lixõ

es

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

TR

AT

AM

EN

TO

E D

ES

TIN

ÃO

FIN

AL

EU

RO

PA

90R

ein

o U

nid

o

14S

uíç

a

36S

uéc

ia

76E

span

ha

50H

ola

nd

a

20L

uxe

mb

urg

o

90It

ália

87H

un

gri

a

94G

réci

a

47A

lem

anh

a

44F

ran

ça

55Á

ust

ria

Ate

rram

ento

(%)

Paí

s

8474941765691194112

Inci

ner

ação

(%)

--510-----917

Co

mp

ost

agem

(%)

2391010331544534616

Rec

icla

gem

(%)

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

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OS

PR

OB

LEM

ÁT

ICA

DO

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ES

ÍDU

OS

CO

NS

UM

IDO

RE

Sc

PRO

DU

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RE

Sc

DE

CO

MP

OSI

TO

RE

Sc

DE

SEQ

UIL

ÍBR

IO D

O S

IST

EM

A

Pers

pec

tiva

s 3 R

�Red

uzi

r�

Reu

tiliz

ar�

Rec

icla

r

Ger

enci

amen

to I

nte

gra

do d

os

Res

íduos

Sólid

os

�re

duçã

o n

a origem

�re

cicl

agem

�tr

atam

ento

�dis

posi

ção f

inal

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

Alter

nat

ivas

de

trat

amen

to

RESÍD

UO

S S

ÓLI

DO

S U

RBAN

OS

TRATAM

EN

TO

E D

ESTIN

AÇÃO

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AL

INCIN

ERAÇÃO

Pro

cess

o t

érm

ico q

ue

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a q

uei

ma

contr

ola

da

do r

esíd

uo e

m f

orn

os

pro

jeta

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par

a tr

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orm

ar t

ota

lmen

te o

s re

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em

mat

eria

l in

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, pro

pic

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ambém

um

a re

duçã

o d

e vo

lum

e e

de

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o.

�V

an

tag

en

s d

o s

iste

ma

�re

duçã

o dr

ástic

a do

vol

ume

a se

r de

scar

tado

(90

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�re

duçã

o do

impa

cto

ambi

enta

l�

dest

oxifi

caçã

o(b

acté

rias,

vír

us e

com

post

os o

rgân

icos

)�

recu

pera

ção

de e

nerg

ia (

gera

ção

de v

apor

ou

elet

ricid

ade)

TRATAM

EN

TO

E D

ESTIN

AÇÃO

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AL

INCIN

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�D

esv

an

tag

en

s d

o s

iste

ma

�cu

sto

elev

ado

(inve

stim

ento

inic

ial U

S$

20 m

ilhõe

s,

cust

o op

erac

iona

l US

$ 17

por

tone

lada

)�

exig

e m

ão-d

e-ob

ra q

ualif

icad

a�

prob

lem

as o

pera

cion

ais

(a v

aria

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gem

de

Bio

ssólid

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vol. I

I. E

scola

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Engen

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orizo

nte

, 221p.

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C.L

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Res

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Am

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nte

e S

aúde:

Um

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HL,

E.J

. M

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Com

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agem

: M

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ção e

Qualid

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SAB –

Progra

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de

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San

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Bási

co.

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Pr

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par

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Com

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har

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Am

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e Ja

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(1999)

PRO

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Progra

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Pesq

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San

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Bási

co.

Met

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Engen

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ia

Sanitária e

Am

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ro,

65p.

(1999)

PRO

SAB –

Progra

ma

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San

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Bási

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Res

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Janei

ro,

240p.

(2001)

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240p.

(2003)

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e Res

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(2001)