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1 Resistência Popular Rumo ao Socialismo ! Tese da Ação Popular Socialista APS O Congresso do PSOL se realiza num momento de grandes acontecimentos no mundo e no Brasil. Diante da profunda crise, cabe à nossa militância e ao partido coletivamente, assumir seu protagonismo no avanço da resistência popular e na luta rumo do socialismo. A crise e a resistência popular 1. A “Nova Ordem Mundial” instaurada a partir do ocaso das experiências burocráticas do Leste Europeu se deu sob o signo da consolidação dos EUA como super potência imperial. Contudo, essa nova etapa na hegemonia burguesa não significou estabilidade do capitalismo. 20 anos após a queda do Muro de Berlim, assistimos ao aprofundamento devastador da crise mundial a partir de 2008. 2. Trata-se de uma crise estrutural, decorrente das mudanças do capitalismo a partir da década de 70. Seus aspectos não se restringem a economia e se estendem para as áreas financeira, social, ambiental, energética, hídrica e alimentar, com fortes componentes políticos e culturais. 3. Mais recentemente, a questão da dívida grega recolocou a questão do imperialismo. O sistema da dívida pública tem papel determinante na atual fase de “saque” imperialista aos países dependentes. O Rei é o capital financeiro, representado pela Troika - FMI, BCE, CE - que esmaga a democracia e a soberania dos povos. 4. Os olhos do mundo se voltam para o desenlace da queda de braço que se estabeleceu na Grécia. O que acontece na Grécia não se restringe à ela, mas impacta toda a Europa e os países que tem ou estão em vias de ter uma crise da dívida. A vitória do Oxi(Não!) no referendo foi uma clara rejeição à política de austeridade imposta pela Troika. 5. Apenas dez dias após o referendo, foi aprovada no parlamento a nova versão do plano de austeridade. Nele estão contidas diretrizes draconianas, algumas delas muito conhecidas do povo brasileiro. Essa votação rachou o Syriza. 32 deputados e mais da metade do Comitê Central se posicionaram contra o plano. 6. Nesse processo há que se compreender as implicações da força alemã na negociação e seus desdobramentos para o cenário político europeu. É preciso avaliar porque a solidariedade ao povo grego não alcançou a dimensão desejável para fortalecer o Syriza e enfraquecer a Troika. Mas nada disso pode mudar o fato de que houve uma derrota (pelo menos até agora) do povo grego. Tampouco pode nos fazer compactuar com o recuo de Tsipras. 7. Os EUA seguem sendo a maior potência mundial em diversos indicadores, mas as taxas de crescimento da China e sua aliança com a Rússia não podem mais ser ignorados. A China está se transformando na maior economia do mundo e a Rússia é uma grande potência energética, com tecnologia bélica e espacial; ambos estão na aliança dos BRICs e tem direto de

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Resistência Popular Rumo ao Socialismo !

Tese da Ação Popular Socialista – APS

O Congresso do PSOL se realiza num momento de grandes acontecimentos no mundo e no Brasil. Diante da profunda crise, cabe à nossa militância e ao partido coletivamente, assumir seu protagonismo no avanço da resistência popular e na luta rumo do socialismo.

A crise e a resistência popular

1. A “Nova Ordem Mundial” instaurada a partir do ocaso das experiências burocráticas do Leste Europeu se deu sob o signo da consolidação dos EUA como super potência imperial. Contudo, essa nova etapa na hegemonia burguesa não significou estabilidade do capitalismo. 20 anos após a queda do Muro de Berlim, assistimos ao aprofundamento devastador da crise mundial a partir de 2008.

2. Trata-se de uma crise estrutural, decorrente das mudanças do capitalismo a partir da década de 70. Seus aspectos não se restringem a economia e se estendem para as áreas financeira, social, ambiental, energética, hídrica e alimentar, com fortes componentes políticos e culturais.

3. Mais recentemente, a questão da dívida grega recolocou a questão do imperialismo. O sistema da dívida pública tem papel determinante na atual fase de “saque” imperialista aos países dependentes. O Rei é o capital financeiro, representado pela Troika - FMI, BCE, CE - que esmaga a democracia e a soberania dos povos.

4. Os olhos do mundo se voltam para o desenlace da queda de braço que se estabeleceu na Grécia. O que acontece na Grécia não se restringe à ela, mas impacta toda a Europa e os países que tem ou estão em vias de ter uma crise da dívida. A vitória do “Oxi” (Não!) no referendo foi uma clara rejeição à política de austeridade imposta pela Troika.

5. Apenas dez dias após o referendo, foi aprovada no parlamento a nova versão do plano de austeridade. Nele estão contidas diretrizes draconianas, algumas delas muito conhecidas do povo brasileiro. Essa votação rachou o Syriza. 32 deputados e mais da metade do Comitê Central se posicionaram contra o plano.

6. Nesse processo há que se compreender as implicações da força alemã na negociação e seus desdobramentos para o cenário político europeu. É preciso avaliar porque a solidariedade ao povo grego não alcançou a dimensão desejável para fortalecer o Syriza e enfraquecer a Troika. Mas nada disso pode mudar o fato de que houve uma derrota (pelo menos até agora) do povo grego. Tampouco pode nos fazer compactuar com o recuo de Tsipras.

7. Os EUA seguem sendo a maior potência mundial em diversos indicadores, mas as taxas de crescimento da China e sua aliança com a Rússia não podem mais ser ignorados. A China está se transformando na maior economia do mundo e a Rússia é uma grande potência energética, com tecnologia bélica e espacial; ambos estão na aliança dos BRICs e tem direto de

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veto no Conselho de Segurança da ONU. São a 2ª e 6ª economias e a 2ª e 3ª potências militares.

8. A China, apesar de ser o país onde, nos dias atuais, existe o maior número de greves por melhores salários e condições de trabalho no mundo, mantém forte estabilidade política, o mesmo acontecendo com a Rússia.

9. Não é por outro motivo que a aposta dos EUA para a construção de um 'novo século americano' neste sec. XXI passa pelo controle direto das áreas ricas em recursos naturais estratégicos como o Oriente Médio e o norte da África e pela atualização de sua política de projeção de poder no centro da Eurásia.

A resistência avança em todos os continentes 10. Frente à crise, o capital aplica sua conhecida receita de descarregar

sobre a classe trabalhadora o arrocho. Como resposta, as lutas populares se intensificam nos terrenos nacionais, muitas vezes sintonizadas com a luta anti-imperialista. É um avanço em relação à última década. Assim ocorre nos países mais atingidos pela crise na Europa, como Grécia, Portugal e Espanha.

11. As medidas de orientação neoliberal tomadas até agora agravam as tensões sociais. Na Zona do Euro, o desemprego alcança recordes sucessivos, chegando a 24,2% entre os menores de 25 anos, sendo que na Espanha esse número atinge 55,5% e na Grécia 60%.

12. Desta forma, não é exagero afirmar que vivemos uma fase de sintonia ascendente entre as lutas populares em geral - pela manutenção dos direitos, contra o desemprego e a flexibilização das relações de trabalho e a precarização das condições de vida - e as pautas anti-imperialistas de crítica e denúncia dos órgãos e das políticas do Consenso de Washington, BID, FMI, Troika e OTAN.

13. Esta característica do cenário atual se dá ainda no contexto predominante de ofensiva neoliberal contra os direitos do povo trabalhador. É um período avanço da resistência, no qual se manifestam de diversas formas as lutas políticas, sociais, ideológicas e eleitorais dos trabalhadores. É um momento melhor para as lutas populares, muito embora estas ainda não dialoguem consistentemente com alternativas anticapitalistas.

14. A melhora no cenário geral das lutas populares oferece oportunidades para que a esquerda revolucionária avance no seu fortalecimento político, social e organizativo. É um momento chave para superarem o isolamento vivido nos últimos anos, quando as alternativas de “centro-esquerda” e social-liberais predominaram no imaginário popular como única opção.

15. O que acontece no cenário mundial, com o acirramento da crise econômica e o conseqüente incremento da resistência da classe trabalhadora não é apenas digno de solidariedade. Trata-se de compreender o Brasil como parte do cenário mundial.

Brasil: o papel do PT na reconfiguração do Bloco Poder, o

neodesenvolvimentismo e o aprofundamento da crise 16. O exercício da hegemonia da classe dominante no Brasil é, do ponto de

vista histórico, bastante recente. Até na “Nova República”, pós-ditadura, não havia uma hegemonia política estável no Brasil.

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17. Só com a chegada do PT ao governo, em 2003, ocorre a estabilização da hegemonia política burguesa, baseada principalmente em pequenas melhoras materiais para o povo, no transformismo do PT e seus aliados (materializado na sua completa adaptação ao estado burguês) e na adoção de um modelo econômico “neodesenvolvimentista”.

18. Desde o início do governo Lula houve a entrada de um novo sujeito político no Bloco de Poder: o PT. A hegemonia continuou sendo do grande capital, especialmente o financeiro; o setor primário exportador, onde se destacam o agronegócio e a mineração; e parte de chamado setor produtivo.

19. A partir dos governos de Lula e Dilma, voltou a haver maior ativismo estatal para promover o “crescimento econômico”. Esta maior iniciativa estatal é componente do “desenvolvimentismo”. Porém, se as políticas aplicadas se pretendiam “desenvolvimentistas”, não eram realmente uma alternativa ao neoliberalismo e à dependência, mas um viés de respostas social-liberais à crise estrutural do capitalismo.

20. Diferentemente do que se chamou de desenvolvimentismo em nossa história, o “neodesenvolvimentismo” dos governos petistas é mitigado, estruturalmente dependente e social-liberal, além de ambientalmente predatório e expropriador de povos indígenas, quilombolas, camponeses pobres e moradores das periferias urbanas. Mantém a hegemonia do capital financeiro e do setor primário exportador, gerando a desindustrialização relativa do país.

21. O esgotamento desse modelo vem com o retorno da inflação e a ampliação do desemprego. Em 2015 a taxa de desemprego chegou a 6,7%, a maior em 05 anos. Conhecemos os efeitos devastadores dessa tripla combinação entre retração na economia, desemprego e inflação: ampliação da pobreza e mais arrocho para o povo.

22. Em paralelo, o pagamento dos juros e das amortizações da dívida pública continuam. Em 2014, Dilma pagou R$ 978 bilhões de juros e amortizações, o que representa 45,11% de todo o orçamento executado. O Bolsa Família, consumiu, de 2003 a 2013, R$ 165 bilhões, isto é, 10 anos do Bolsa Família correspondem a 2 meses do “Bolsa Banqueiro”. Uma demonstração inequívoca das prioridades do governo petista.

23. A falta de uma política de reforma agrária e a priorização do agro-negócio fazem com que mais de 80% da população brasileira se amontoe nas cidades. O transporte público é péssimo e milhões de trabalhadores perdem horas por dia no trânsito. A violência assume proporções bélicas, gerando números assustadores: a cada ano mais de 54 mil pessoas são assassinadas, a maioria de jovens e negros de nossas periferias.

24. A crise hídrica e energética se instalou. A destruição da Amazônia e de nossos principais biomas segue crescendo em função do avanço desenfreado do agronegócio. A presença de Kátia Abreu no Ministério da Agricultura segue sendo uma provocação aos que lutam pela reforma agrária em nosso país. Nem mesmo o Pré-Sal parece estar a salvo, pois a iminente entrada do Irã (dono da terceira maior reserva de gás e petróleo do mundo) no mercado do petróleo tende a derrubar ainda mais o preço dos combustíveis fósseis no mercado mundial.

25. E assim a crise econômica, a social e a grande visibilidade da corrupção se transformam em crise política. O segundo governo Dilma já começou mais

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fragilizado que os demais governos petistas. A crise econômica e social e a traição de sua promessas de campanha fizeram Dilma perder apoio político e social. Nos primeiros meses de governo já amarga 68% de rejeição. Motivos não faltam: perda de credibilidade junto aos setores burgueses em função do agravamento da crise econômica; perda de apoio popular por conta do arrocho; escândalos de corrupção intermináveis através da operação “Lava Jato”; dissensões internas no governo e no próprio PT que levam a derrotas importantes no Congresso; fortalecimento da oposição de direita (institucional e extra-institucional), que depois de muitos anos voltou às mobilizações de rua.

26. Um fenômeno que não pode ser ignorado é o chamado avanço da pauta conservadora, que se expressa em diversas frentes tais como: redução da maioridade penal, constitucionalização de doações empresariais para campanhas eleitorais e reforma política regressiva, no corte de direitos, na terceirização e no incremento do fundamentalismo religioso, etc.

27. Por outro lado a classe trabalhadora e o povo não deixam de lutar. Desde junho de 2013 centenas de greves e manifestações varrem o país de norte a sul, com destaque para o MTST.

28. Quem só vê os ataques da direita tende a achar que estamos na defensiva e que é hora de juntarmos toda a suposta “esquerda”, incluindo ai o próprio PT. Essa é a análise daqueles que hoje patrocinam a conformação (inclusive eleitoral) de uma frente com o PT.

29. Estamos num período de avanço da resistência. Num momento em que a direita se rearticula, mas que é fértil em lutas dos movimentos sociais, pois não há outra alternativa diante da crise e dos ataques do governo senão a luta.

30. Ainda padecemos com a fragmentação dos movimentos sociais, principalmente no movimento sindical. Essa é uma situação que precisa ser enfrentada. Ainda que a unificação orgânica não esteja colocada na ordem do dia, devemos buscar a unidade de ação, inclusive com setores que rompem com o governismo, no enfrentamento aos ataques de Dilma e Levy.

31. O modelo petista está esgotado. A submissão do governo ao capital financeiro e à burguesia estrangula seu principal trunfo: as migalhas compensatórias que deixa cair da farta mesa de banquete do capitalismo brasileiro. O apoio cada vez mais frágil da elite, a perda de base social e o agravamento da crise em todas as suas esferas, colocam o governo nas cordas e com perda visível de iniciativa e capacidade de rearticulação no médio prazo. Sua principal iniciativa é seguir o receituário neoliberal de jogar nas costas do povo os efeitos da crise, aumentando sua fragilidade.

32. O avanço das investigações da “Lava Jato” ameaça ainda mais a frágil governança petista. O “todo poderoso” Eduardo Cunha anunciou sua ruptura com o governo e vai desencadear seu rol de maldades contra o Dilma e sua trupe. No Senado a situação é bastante desconfortável. Tudo porque Cunha e Renan estão atolados até o pescoço no esquema de corrupção que se incrustou em todas as esferas de poder, e que impacta a cambaleante economia brasileira.

33. Diante desse quadro, o PSOL deve assumir papel protagônico na consolidação de uma Frente de Lutas contra ao governo e os ataques do Congresso, pois é o melhor posicionado para se postular como alternativa de esquerda à crise.

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34. A campanha de 2014 nos possibilitou uma melhor localização tanto nos espaços institucionais quanto nos movimentos sociais. Tanto é assim que a direita se articula para dar golpes no mínimo de democracia que conquistamos. Os recentes ataques ao PSOL e aos partidos de esquerda aprovados na Câmara (cláusula de barreiras, restrição à participação nos debates, etc.) são prova de que estamos incomodando.

35. Por tudo isso fica terminantemente descartada qualquer possibilidade de o PSOL ficar refém de uma Frente que inclua o PT e os partidos governistas. Devemos estimular a construção de fóruns e lutas comuns contra os ataques de Dilma. Queremos que todos que estão descontentes venham para a luta. Isso inclui petistas e cutistas, mas deixamos bem claro que não rebaixaremos nosso programa, manteremos a oposição de esquerda e seguiremos defendendo as bandeiras da classe trabalhadora e do povo. Não seremos polo de atração se descaracterizarmos nosso programa.

36. Diante disso destacamos algumas das principais bandeiras de luta: a. Apoio e participação ativa nas lutas contra os retrocessos e nas greves

do setor público (especialmente educação) e privado que se ampliam;

b. Contra o Ajuste Fiscal e a retirada de qualquer direito trabalhista e previdenciário;

c. Auditoria da Dívida Pública;

d. Contra a privatização da saúde, defesa do SUS e por 10% do orçamento federal para a saúde;

e. 10% do PIB para a Educação Pública Já;

f. Petrobrás e Caixa 100% estatais;

g. Combate às ações privatizantes, de exclusão e faxina étnico-social e destruição ambiental nos grandes centros urbanos e nas obras de infraestrutura;

h. Contra o racismo institucional/Não ao extermínio da juventude negra;

i. Defesa dos direitos dos Povos Indígenas e dos Territórios Quilombolas;

j. Defesa da democracia. Por uma Reforma Política que radicalize a democracia e amplie a participação popular;

k. Contra a criminalização das lutas;

l. Pelo direito à cidade! Moradia digna e mobilidade urbana pública e de qualidade.

Atualização Programática e Diretrizes gerais para o Programa de Governo 2016

37. O programa que um partido socialista apresenta à sociedade se relaciona à estratégia de nossa luta pelo socialismo, à conjuntura e à relação de forças que nela está presente.

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38. O Brasil é um país plenamente capitalista e tem um estado burguês instituído e, nesse sentido, considerando o desenvolvimento da estrutura econômica e da superestrutura estatal, não haverá revolução que não seja com vistas a uma transformação completa da ordem social, enfim, que não seja uma revolução socialista.

39. Pelas características de nossa sociedade, para realizar esta revolução é preciso um acúmulo de forças que virá de uma dura luta travada em muitos espaços da sociedade e do estado, até que tenhamos condições de realizar uma ruptura revolucionária.

40. O programa que apresentamos deve ser parte de uma estratégia desse tipo, de luta por fora e por dentro das instituições estatais. Sendo que é na luta direta das massas populares que está nossa prioridade, por ser o melhor espaço para que se construa uma práxis baseada na fusão entre teoria e prática.

41. Por um lado, o programa tem como objetivo maior apontar e orientar nossa luta por uma sociedade plenamente socialista onde não haja nenhum tipo de exploração nem dominação de classe, gênero, raça, etnia, religião, orientação sexual. Onde não haja qualquer tipo de opressão.

42. Por outro lado, o programa é uma mediação entre os elementos da base econômica e superestrutura estatal mais permanentes, com o nível de consciência do povo trabalhador.

43. Se as condições objetivas indicam que é necessário e possível uma revolução socialista, as condições subjetivas do povo é que podem indicar tanto os objetivos táticos, as formas de luta e palavras de ordem prioritárias.

44. Este processo de acúmulo de forças é a construção de uma nova hegemonia. Isso significa encontrar na vida material e na ideologia das massas populares elementos de insatisfação, de crítica, de protesto, de rebeldia, de resistência, de contestação, de utopia. Aquilo que pode avançar até uma consciência de classe revolucionária.

45. Por isso, a auto-organização popular é um dos objetivos centrais para a revolução socialista. Mas num país e num período como o que vivemos, a luta revolucionária exige também a intervenção nos espaços estatais.

46. Na nossa intervenção na institucionalidade estatal burguesa podemos mostrar o que somos e contribuir para melhorar as condições de vida do povo. Mas esta não é uma tarefa administrativa e feita "para o povo". Trata-se centralmente de fazer isto ampliando a disputa de hegemonia na sociedade, o que exige crescente participação popular nas decisões de governo.

47. Porém, esta atuação não deve ser “melhorista”, apostando apenas em conquistas materiais. Nosso objetivo é a ruptura com esta institucionalidade e não a sua legitimação junto ao povo.

48. As conquistas parciais devem servir para mostrar que somos diferentes, devem ser incentivo para a organização do povo, mas devem também ser utilizadas para mostrar os limites que esta ordem impõe para a superação das condições de vida da maioria.

49. Entretanto, parte dos dirigentes e correntes do PSOL, priorizam a via institucional de modo a nos manter reféns de uma institucionalidade que é feita para reproduzir interesses de classe antagônicos aos nossos. Os mecanismos de burocratização; o pragmatismo eleitoral; o rebaixamento programático; o

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descolamento estratégico da ação institucional são só alguns dos sintomas deste processo. Isso já ocorre hoje na prática de nosso partido.

50. O PSOL elegeu dois prefeitos em 2012, mas continua sem uma referência efetivamente diferente. A administração de Macapá é um grande exemplo do que não devemos fazer. Repete as práticas que combatemos nos governos do PT e seus aliados e até da oposição conservadora de direita, com quem, aliás, se aliou no processo eleitoral.

51. Os governos do PT e aliados continuaram associados de modo subalterno ao imperialismo, muito longe e mesmo oposto a um programa democrático e popular.

52. Para fazer a mediação entre nosso o objetivo revolucionário geral e a atual correlação de forças e nível de consciência do povo, é preciso um programa de transição. Este se expressa no “Programa Democrático e Popular”, que tem como sujeito os que vivem do trabalho e nada tem a ver com alianças com uma suposta burguesia nacional nem com um nacional desenvolvimentismo em qualquer de suas vertentes.

53. Esse programa sustenta-se nos eixos anti-latifundiários, anti-monopolista, anti-imperialista e democrático radical, no ecossocialismo e no combate a todas as opressões.

54. Sabemos que a conquista do Governo Democrático e Popular em nível nacional, pela via eleitoral e como reflexo do acúmulo de forças dos segmentos democráticos, populares e socialistas na sociedade civil e em parcelas do Estado, não está posta no horizonte imediato da esquerda em nosso país. Mas isso não tira a validade do seu caráter na luta de classes e contra as opressões e, por outro lado, existe a possibilidade da esquerda vencer eleições para governos locais, como em 2016.

55. Entender isso é importante pois, no PSOL, atualmente existe uma ação política - que vem da maioria burocrática da direção - que tenta moderar o programa partidário tentando tirar seu caráter classista e seu papel de transição ao socialismo, reduzindo-o a um papel meramente eleitoral e minimizando seus eixos anti-imperialista e anti-monopolista e anti-latifundiário.

56. Portanto, continuam servindo de orientação para nossa ação nos movimentos sociais e na institucionalidade estatal burguesa as medidas centrais que o PDP coloca.

57. Devemos realizar uma intervenção política amparada no PDP e dialogando com os elementos conjunturais onde ele se apresenta como alternativa, isto é, devemos ter uma leitura da nossa referência programática contextualizada com a situação atual dos sujeitos que queremos conquistar para sua efetivação. Mas não rebaixar seus fundamentos e eixos.

58. Do ponto de vista estadual e municipal, o PDP deve adquirir o formato concreto de cada realidade, que nos permita dialogar com o povo a partir de propostas e metas plenamente compreensíveis.

59. Sabemos que, pelo próprio alcance menor de administrações locais e os limites institucionais para a ação de seus governos, um programa nacional não pode ser aplicado. Ou seja, devemos partir dessas diretrizes gerais, ou seja, não devemos nos confundir com o pragmatismo e o esvaziamento do seu conteúdo radical em nome do “realismo”. Não nos submeter á lógica do melhorismo abandonando o papel contra-hegemônico que uma administração local precisa ter.

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60. Assim, a contrapartida para que o processo de ruptura e transição se viabilize é a construção de um novo poder dos trabalhadores e do povo que só será possível numa conjuntura de avanço generalizado de consciência e organização.

61. Nossos objetivos programáticos e estratégicos se contextualizam

hoje da seguinte maneira: I. Desenvolver e afirmar junto aos movimentos sociais, em nossa ação

parlamentar e em todos os espaços estatais (como prefeituras) e da sociedade civil onde estejamos presentes, uma plataforma de reivindicações e programas de governo pelos direitos do povo e resistência aos ataques do capital com base no Programa Democrático e Popular, que tem os seguintes eixos: anti-imperialista, anti-monopolista, anti-latifundiário, ecossocialista, radicalmente democrático e que resgate os 500 anos de resistência e luta contra todas as opressões.

II. Aprofundar a construção da Oposição Programática de Esquerda aos Governos federal, estaduais e municipais.

III. Realizar Frentes de Mobilização Popular com todos os que lutam contra as políticas neoliberais partam eles dos legislativos, dos governos ou dos patrões.

IV. Lutar por um sindicalismo anti-capitalista, classista, combativo e democrático e pela necessidade unidade da Intersindical, CSP-Conlutas e de todos os setores combativos e da perspectiva de uma única central sindical e popular dos combativos. O PSOL deve reconhecer a diversidade de opções de sua militância hoje, sem fazer opções prioritárias entre elas.

V. Colocar as demandas da juventude, das idosas/os, dos negros/as, dos povos indígenas, do movimento LGBT e das mulheres como questões centrais da agenda nacional.

VI. Travar a luta ambiental com um caráter anti-capitalista e com uma perspectiva ecossocialista.

VII. Lutar pela garantia dos direitos democráticos, contra a criminalização dos movimentos sociais combativos e as iniciativas em curso de reforço do caráter autoritário e coercitivo do estado.

VIII. Avançar na solidariedade ativa e nas lutas comuns com os trabalhadores/as e os povos da América Latina e do mundo.

X. Fazer a propaganda ampla do socialismo e lutar pela reconstrução do ideário socialista, combatendo a social-democracia, o social-liberalismo e as concepções e práticas liberais, burocráticas, autoritárias, sectárias e stalinistas presentes na esquerda.

PSOL: 11 anos de lutas, conquista e desafios 62. O PSOL está completando 11 anos desde que se iniciou a sua

construção a partir de dissidentes do PT que ficaram conhecidos como “radicais” e também de correntes que romperam com o PSTU.

63. O PSOL nasceu como resposta à direitização do PT, mas também à política estreita do PSTU. Os dirigentes, parlamentares, correntes, militantes populares e intelectuais que, entre 2003 e 2005, se juntaram neste projeto, tiveram papel fundamental para o surgimento e consolidação do PSOL.

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64. Nascido com pequena inserção social e institucional e num período de defensiva, no início dos governos petistas, foi um grande desafio conseguir a articulação política necessária e o próprio registro legal. A campanha presidencial de Heloisa Helena em 2006, apesar dos problemas, foi indispensável para marcar a existência de uma alternativa à esquerda.

65. Se no começo do PSOL havia riscos de uma dinâmica sectária e estreita, há algum tempo o problema principal passou a ser outro: o tensionamento eleitoralista e a falta de critérios para a filiação, que permite a entrada e a manutenção de oportunistas de todo tipo.

66. Não são novidades as diversas movimentações, algumas à revelia das instâncias partidárias, que foram feitas para domesticar a radicalidade do partido e sua posição de oposição de esquerda, aprovada nos congressos. A aproximação com Marina Silva em 2010, que quase bloqueou a candidatura do PSOL com Plínio de Arruda e Hamilton Assis; e as alianças oportunistas com partidos de direita no Amapá, desde a eleição de Randolph ao senado, são sinais dessa movimentação.

67. Sobre a prática nefasta do senador para o partido, não é preciso repetir muito, pois começou e continuou com esse tipo de aliança com setores da direita e passou pela participação formal na bancada de sustentação do governo federal. Mas Randolph, depois de ter anunciado a saída do partido e de ter perdido visibilidade dentro e fora dele, deixou a marca de seu oportunismo eleitoreiro, sendo sustentado pela maioria burocrática do DNPSOL.

68. É necessário defender o PSOL dessas movimentações e torna-lo canalizador do descontentamento social para colocar-se como alternativa política. O desempenho eleitoral do PSOL em 2012 e 2014, com acúmulo pela esquerda em várias cidades e nacionalmente, mostrou que isso é possível.

O problema da democracia interna. 69. O congresso de 2013 foi vencido na base da manipulação grosseira,

fraude e truculência. A imposição de Randolph como candidato a presidente da república no congresso de 2013 foi mais uma aventura burocrática e eleitoreira, que acabou naufragando pelas próprias mãos do timoneiro que acabou renunciando, deixando seus correligionários sem opção a não ser a candidatura de Luciana Genro. Assim, a campanha de 2014 mudou de rumo, assumindo uma linha combativa de oposição de esquerda, e colocando o PSOL em posição de destaque com ampla simpatia popular, bem além dos 1,5% dos votos.

70. Foi a campanha combativa encabeçada por Luciana, portanto, que permitiu uma unidade partidária, na luta, pois é esse sentimento que encarna melhor a verdadeira militância partidária (não a de filiados cartoriais).

71. O partido tem potencial de crescimento, mas este é bem aquém do que seria possível se fôssemos mais enraizados socialmente; se tivéssemos mais ação unitária nos movimentos; se não houvesse ambiguidades na relação com o petismo; se fossem eliminadas as práticas autoritárias do campo burocraticamente majoritário.

72. Mesmo assim, hoje avança uma imagem positiva do partido na sociedade. Melhora também o sentimento de pertencimento ao partido. Isso

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aponta para a possibilidade de continuarmos crescendo nos movimentos de massas e aumentarmos nossos saldos políticos e eleitorais.

73. A decisão pela expulsão do deputado Daciolo foi uma vitória e resultado da pressão das bases. Pois, pela vontade da maioria burocrática, até agora ele estaria envergonhando o PSOL. Mas em seguida tivemos a intervenção autoritária e burocrática no setorial de mulheres, que era ativo e democrático.Precisamos de um partido que valorize a militância real e filiações politizadas. Não a filiação de pessoas arrastadas pela máquina de prefeituras, como ocorre no Amapá. Nem filiados que vão às plenárias na esperança de ganhar casa própria como na Bahia. Ou de filiações numa lógica do fundamentalismo religioso como aconteceu através do deputado Daciolo.

74. Não é por acaso que no Amapá ocorrem fatos bizarros, como o de ter menos votos pra presidente da república nas últimas eleições do que filiados registrados no partido.

É preciso transformar o PSOL num Partido Socialista, Democrático, de

Lutas e de Massas 75. Para isso é preciso ter uma política de oposição de esquerda aos

governos do PT, demarcando também com a direita tradicional. O partido não deve ter ambiguidades em relação ao petismo: devemos afirmar nossa oposição de esquerda.

76. Em 2016 não pode se aliar com legendas de aluguel, com o PT e outros partidos da base do governo e da oposição de direita conservadora, como tem acontecido em vários estados com o grupo burocraticamente majoritário.

77. Precisamos avançar na prática de campanhas políticas de mobilização de fato e ação da militância.

78. Para que haja democracia não basta o “respeito às diferenças internas” e às regras estatutárias formalmente. É preciso acabar com as práticas autoritárias, manipuladoras, burocráticas e fraudulentas que estão presentes tanto na direção nacional como em várias outras instâncias estaduais e municipais do partido.

79. Para unificar na ação é preciso ter políticas gerais e específicas definidas democraticamente e construir os setoriais. Isso nos leva a apoiar as contribuições setoriais, especialmente as construídas coletivamente pelos setores militantes como a de ecossocialismo, negras e negros e mulheres.

80. É preciso um funcionamento orgânico das instâncias, da base às direções, que precisam se reunir com regularidade, planejar suas ações.

81. Ter uma política de finanças que garanta a contribuição militante para que o partido não fique dependente de fundo partidário, cotas de parlamentares e muito menos doações de empresas, como já ocorreu.

Ação Popular Socialista

Amapá

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1. Cristiane do Socorro Monteiro Barbosa - PSOL de Macapá e movimento

de professores.

Amazonas

2. Alexandre Machado Maia - Bancario, secretário do PSOL de Iranduba.

3. Ana Jéssica Martins de Medeiros - Estudante e PSOL de Manaus

4. Carlos Augustos Santos - Professor e PSOL de Manaus

5. Cleberson da Silva - Moto Taxista e PSOL de Manaus

6. Erickson Morais de Medeiros - Professor e PSOL de Manaus

7. Gerson Gonçalves de Medeiros - Professor e PSOL de Manaus

8. Jimy Carter - Presidente do PSOL de Boa Vista do Ramos.

9. João Maciel da Silva - Presidente do D.M do PSOL de Iranduba

Bahia

10. Adeilda dos Santos Souza - PSOL Candeias; movimento docente;

11. Ademir Silva Souza - Direção do PSOL de Poções 12. Adjânio Santos Silva - PSOL Vitória da Conquista; Movimento Estudantil

13. Alan Gueb – PSOL Camaçari

14. Alessandra Santos Almeida - PSOL Salvador;

15. Ana Lucia dos Santos Silva – PSOL Lauro de Freitas; movimento

quilombola;

16. Ana Vaneska Almeida - PSOL Salvador; MSTB; Movimento de Cultura

Popular;

17. Anderson Luis Santos Silva - PSOL Salvador; Coletivo Educar na Luta;

18. Antônio Francisco Rodrigues de Freitas – PSOL Barra do Mendes;

JUVAPS;

19. Antonio Maurício Brito - PSOL Salvador; movimento docente;

20. Antonio Roberto Dias Santos - PSOL Vitoria da Conquista; movimento

sindical

21. Aristóteles Lima Santana – PSOL Paulo Afonso; movimento docente;

22. Carlos Alberto Patrocínio Junior - PSOL Salvador; Movimento sindical

(ASSUFBA);

23. Carlos Bastos (China) - PSOL Salvador;

24. Caroline de Araújo Lima – PSOL Porto Seguro; Diretora Executiva

ADUNEB;

25. Cecília Dasdores de Souza Silva – Direção Municipal PSOL Salvador;

Assessora do Vereador Hilton Coelho

26. Cesar Carneiro; PSOL Salvador - Coletivo Educar na Luta;

27. Claudionor Rufino - PSOL Salvador e militante do Movimento Negro 28. Cléo Emídio dos Santos Silva – Presidente PSOL Feira de Santana;

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29. Danilo Pereira dos Santos - Diretório do PSOL Salvador;

30. Davi Mendes Leite – PSOL Feira de Santana; JUVAPS;

31. David Costa Rehem - PSOL Salvador; movimento sindical;

32. Denilson Campos Neves – PSOL Salvador; SINDPOL;

33. Denise Andrade - PSOL Salvador; Direção do Sindjufe/Ba;

34. Denise Silva de Souza- PSOL Salvador; Educar na Luta;

35. Diego de Brito Lima - PSOL Feira de Santana; JUVAPS;

36. Djalma Araújo dos Santos - PSOL Candeias; movimento de bairro;

37. Edemir Ferreira dos Santos - Educar na Luta;

38. Ediane Lopes de Santana - PSOL Porto Seguro; direção ADUNEB;

Movimento Feminista

39. Ednei de Santana Pereira - PSOL Salvador; Movimento Sindical;

40. Eduardo Nunes Modesto (Edu Nunes) – Professor da Rede Municipal de

Vitória da Conquista, movimento de educação, LGBTT e Cultura

41. Eduardo Pereira (Biro Biro) - Professor - PSOL Feira de Santana

42. Eliana Moreira de Assis – PSOL Salvador

43. Eliene Moreira de Assis – PSOL Salvador

44. Eli Moreira de Assis –PSOL Salvador

45. Elivanete da Silva Macêdo - PSOL Salvador; Educar na Luta;

46. Eliziário Souza Andrade – Direção Municipal PSOL Salvador;

47. Emanoel Tadeu - Diretório PSOL Salvador; Coletivo Educar na Luta;

48. Fabiano Brito dos Santos - PSOL Salvador; movimento sindical;

49. Fábio Ferreira Silva - PSOL Salvador; Coletivo Educar na Luta;

50. Fernando da Silva Monteiro – Presidente PSOL Seabra; movimento

sindical;

51. Francisco Eduardo Torres Cancela – Secretário Geral do PSOL Porto

Seguro; ADUNEB;

52. Geane dos Santos Texeira - PSOL Camaçari;

53. Geraldo Araújo – Presidente do PSOL Barra do Mendes;

54. Gerson de Jesus Silva - PSOL Salvador; assessoria Vereador PSOL;

55. Giliad Souza - PSOL Feira de Santana

56. Gilson Batista dos Santos – Direção Municipal PSOL Poções;

Movimento Quilombola;

57. Gilvanildo de Souza - PSOL Feira de Santana;

1. Ginaldo Farias - PSOL Seabra

58. Hamilton Assis – Executiva Estadual do PSOL Bahia; Movimento Negro;

59. Hilton Barros Coelho – Vereador do PSOL Salvador; Sindjufe-Ba;

60. Iacy Maia Mata – Direção Municipal do PSOL Salvador; Movimento

Negro;

61. Igor de Oliveira Silva – Presidente PSOL de Camaçari; MSTB de

Camaçari;

62. Isac Tolentino - PSOL Salvador;

63. Isadora Rodrigues Valverde – PSOL Vitória da Conquista - Juventude

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64. Isolda Bomfim Magalhães Gume – Diretório Municipal de Feira de

Santana;

65. Istela Cerqueira Lima – Direção PSOL Irará

66. Jairo Cedraz de Oliveira - PSOL Feira de Santana

67. Jeremias Ribeiro de Souza - PSOL Porto Seguro;

68. Jhonatas Lima Monteiro – Direção Estadual do PSOL Bahia; PSOL Feira

de Santana; movimento docente

69. João Antonio Brito Porto - PSOL Vitória da Conquista; Movimento

Estudantil;

70. João Batista dos Santos - PSOL Salvador; MSTB;

71. João Gabriel Alves da Silva - PSOL Salvador; movimento docente

72. João Paulo Fraga Diniz Guerra - PSOL Salvador; movimento docente

73. Jorge Almeida – Professor da UFBA e PSOL de Salvador

74. Jorge Luiz Santos – Núcleo da Resistência PSOL Ilhéus; Movimento em

Defesa do SUS

75. Jorge Nascimento – Direção PSOL Irará

76. José Caetano de Jesus Filho – Setorial sobre Drogas; PSOL Feira de

Santana; JUVAPS

77. Jôselene da Silva Leite Alcântara - PSOL Vitória da Conquista; JUVAPS;

78. Josenilda Nascimento – direção PSOL Irará

79. Kátia Rocha Almeida - Direção do PSOL de Poções

80. Kayque Ferraz Costa - PSOL Vitoria da Conquista; JUVAPS

81. Kleberson da Silva Alves - PSOL Salvador;

82. Lucas Santos Aguiar – PSOL Santo Antônio de Jesus;

83. Lucia Helena Bernardes Santos de Almeida – Executiva Estadual do

PSOL Bahia; Vice-Presidenta Sindados/Ba

84. Luciano Santos Silva - PSOL Vitória da Conquista; Movimento docente;

85. Luís Antônio de Araújo Costa (Papa) – PSOL Salvador; Sinasefe;

86. Luís Flávio Reis Godinho - PSOL Salvador; movimento sindical;

87. Luiz Cezar dos Santos Miranda – Presidente PSOL Candeias;

movimento popular e sindical;

88. Luiz Eduardo Pereira Ferreira dos Santos (Biro) - JUVAPS;

89. Marcela Prest – Doula; Executiva Estadual do PSOL Bahia; Setorial de

Negros e Negras; Setorial de Mulheres e JUVAPS

90. Marciel Henrique Rego Viana – Presidente do PSOL Barreiras; Setorial

Ecossocialista da Bahia

91. Marcos Musse – Direção Municipal do PSOL Salvador; Dom Quixote

(Movimento de População de Rua);

92. Maria Aparecida de Souza Guimarães – PSOL Vitória da Conquista;

Movimento docente;

93. Maria Augusta de Almeida da Silva - PSOL Salvador; movimento

docente;

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94. Marivaldo da Silva Cerqueira – Diretório PSOL Salvador; Coletivo

Educar na Luta;

95. Meire Reis - Executiva do PSOL Salvador; Setorial Nacional de Mulheres

96. Miralva Alves Nascimento – PSOL Salvador; Coordenação Estadual do

MSTB;

97. Nelson Araújo Filho - PSOL Salvador;

98. Nelson Santana dos Santos - PSOL Salvador; NOS (organização

popular):

99. Nilton Cesar dos Santos – Executiva do PSOL Camaçari; MSTB de

Camaçari;

100. Nivaldo de Souza Ferreira (Mapele) - PSOL Salvador; MSTB;

101. Orlando Helber Silva Santos – PSOL Salvador; Direção Sintell;

102. Osvaldo Cordeiro Alves - PSOL Camaçari; Movimento Estudantil;

103. Paula Vielmo – Tesoureira do PSOL Barreiras; Setorial de

Mulheres do PSOL Bahia; SINASEFE

104. Paulo Moraes – PSOL Caravelas; Setorial sobre Drogas do

PSOL;

105. Paulo Sérgio Ferreira Ribeiro (Paulo Proposta) - PSOL Lauro de

Freitas

106. Pedro Cardoso – PSOL Salvador; Coordenação Estadual MSTB;

107. Pedro Henrique Dórea Vidotti – PSOL Feira de Santana; Coletivo

Vozes (Movimento de Juventude de Feira de Santana)

108. Rafael Digal - Executiva Municipal do PSOL Salvador. Setorial de

Juventude e LGBT.

109. Rafaela Dayane Cardoso de Souza – Direção Estadual do PSOL;

JUVAPS;

110. Rafaela Sousa Gonçalves - PSOL Feira de Santana;

111. Raíssa Santos Caldas Almeida – Diretório Municipal de Feira de

Santana; Setorial de Mulheres

112. Raphael Fontes Cloux - PSOL Salvador;

113. Robson dos Santos – Presidente do PSOL Cardeal da Silva

114. Rogério Ferreira Silva Lustosa – Executiva Nacional do PSOL;

Direção Sinasefe IFBA

115. Ronaldo Naziazeno – PSOL Salvador; Direção Sinasefe Nacional

e do Sinasefe IFBA

116. Samuel Lacerda Fogaça – PSOL Vitória da Conquista; JUVAPS

117. Sandro Augusto Silva Ferreira - Movimento docente;

118. Sonia Alves dos Reis - PSOL Salvador; movimento popular;

119. Valdelice Ramos – Presidente do SPOL Irará

120. Valdir Almeida Santos - PSOL Salvador

121. Vanessa Cristina Santos Matos - Direção Municipal PSOL

Salvador; Coletivo Educar na Luta;

122. Virgílio Sena Nery - PSOL Salvador; Movimento Popular;

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123. Wagner Moreira Campos – PSOL Salvador; MSTB;

124. Wendell Pinheiro Leão - PSOL Salvador; Educar na Luta;

125. Yang Borges Chung - PSOL Salvador; Sinasefe; Direção da

Seção Sindical IFBAIANO

126. Zilmar Alverita da Silva – Presidenta do PSOL Salvador; Setorial

de Mulheres do PSOL Bahia

Ceará

127. Bruno Ribeiro do Nascimento - PSOL do Ceará e Movimento

Estudantil.

128. José Valterdinan Mesquita de Xavier - PSOL do Ceará e Pastoral

de Juventude

Distrito Federal

129. Rodrigo Costa Araújo Souza (Juazeiro) – advogado e PSOL

Brasília.

Espírito Santo

130. Ana Rosa Rodrigues de Souza – Presidente PSOL Santa Maria

do Jetibá.

131. André Moreira – Candidato a Senador em 2014

132. Andréa A. Queiroz Bicalho – PSOL Vila Vela, Diretora do

Sindibancários

133. Antônio Elias Miranda Gomes – PSOL Vitória, A. M. Jardim da

Penha

134. Bernardo Bragato W. de Oliveira – PSOL de Venda Nova do

Imigrante e estudante da UFES.

135. Brice Bragato – Executiva Nacional e Estadual do PSOL

136. Bruno Francisco Cruz – PSOL Vitória, setorial de negros e negras

137. Carlos Pereira de Araujo (Carlão)- Executiva PSOL estadual,

Sindibancários

138. Carmem Saraiva – PSOL Serra

139. Cezar Paulo – PSOL Colatina e SISPMC

140. Décio Alves de Rezende – PSOL Colatina e presidente do

SISPMC

141. Derik Bezerra Machado – Sec. Formação PSOL Vitória,

Sindibancários

142. Eliane de Fátima Inácio - PSOL de Colatina e SISPMC

143. Eliene Conceição – PSOL Colatina

144. Fabrício Coelho - Presidente do PSOL estadual

145. Giovanni Riccio – PSOL de Castelo e Sindibancários

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146. Idelmar Casagrande – PSOL Cariacica e direção nacional da

intersindical.

147. Ildiomar Pereira de Oliveira - Diretório PSOL Pedro Canário

148. Ilma Viana – PSOL Vitória

149. Iracélio Lomes Coelho – Presidente do PSOL l de Colatina

150. Irenilda da Penha Pereira – PSOL Colatina e SISPMC

151. Ivaldo Rosa Albano – Diretório municipal de Vitória e

Sindibancários

152. Janice Gusmão Andrade – PSOL da Serra

153. Janine Vieira Teixeira – PSOL Vitória e Sintufes

154. Jesse Gomes de Alvarenga – PSOL Vitória e Sindibancários

155. João Bosco Teixeira – PSOL Linhares

156. Jocarly Martins Duarte

157. Joelma dos Santos Lopes – Membro da Executiva Estadual

158. Jonas Freire Santana – PSOL Vitória

159. Jonathas Correia – PSOL Vitória e Sindibancários29

160. Jose Roberto Gomes – Diretório Estadual do PSOL

161. Josmar Martins Duarte – PSOL l Serra

162. Júlio Cesar Passos – PSOL Vitória e Sindibancários

163. Jussara Bezerra de Menezes – PSOL Serra e SINTUFES

164. Lucimar de Souza Barbosa – PSOL Vila Velha militante feminista

165. Lucineia Maria de Almeida - PSOL de Venda Nova do Imigrante

166. Marcionílio Mendes da Silva – PSOL Vila Velha

167. Marco Antônio Rodrigues de Oliveira – Presidente do PSOL de

Cachoeiro

168. Maria Bernadete Vieira Martins – PSOL Vitória - Sindibancários

169. Maria da Penha Moreira Bragato - PSOL de Venda Nova do

Imigrante

170. Maria do Carmo O. Cossi - Diretório Municipal de Colatina e

SISPMC

171. Marília Moreira Bragato - PSOL de Venda Nova do Imigrante

172. Mário de Aquino Xavier – PSOL Vitória e Sindibancários

173. Micheline dos Santos Sobrinho Ramos – Diretório Estadual do

PSOL

174. Paulo Roberto Soares – PSOL Vitória e Sindibancários

175. Rayane Loiola Cruz – PSOL Vitória, setorial de negros e negras

176. Renata Rodrigues Garcia – PSOL Vitória e Sindibancários

177. Rita de Cássia Santos Lima – Diretório Estadual do PSOL

178. Rodrigo Queiroz de Sousa - PSOL de Linhares

179. Ronaldo Feliciano Santos – Presidente do PSOL de Pedro

Canário

180. Rondinelli Eleotério – Setorial de negros e negras do PSOL

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181. Sandra Aparecida de Almeida - PSOL de Venda Nova do

Imigrante

182. Sandra Maria Cruzio – PSOL Colatina e SISPMC

183. Sara Libina Crúzio Nascimento – PSOL Colatina

184. Swami Cordeiro Bergamo – Diretório estadual do PSOL

185. Thalison Almeida da Silva – Diretório estadual e setorial de

negros/as

186. Vandelino da Silva (Dinho) – Diretório Estadual do PSOL

187. Vinicius de Moraes Moreira da Silva – Diretório Estadual do PSOL

188. Wilson Jesus Lucas Junior – Executiva Estadual do PSOL

Maranhão

189. Aline Maria dos Santos - Secretária de formação Executiva de

São Luiz

190. Carlos Edmundo da Conceição 191. Gabriel Victor Santos Leite 192. Glaucia Souza 193. Joseilton Melonio – PSOL São Luiz – professor

194. Márcia Lima – PSOL São Luiz – Assistente Social

195. Nathalia Grazyelle – PSOL São Luiz – Estudante

196. Nilra Melonio – PSOL São Luiz – Pedagoga

197. Raimundo Nonato Penha Soares – PSOL São Luiz; Executiva

Estadual; Professor

198. Sérgio Henrique - PSOL de São Luiz e Servidor Público Estadual.

199. Suzani D. Nascimento – PSOL Saõ Luiz – Pedagoga

200. Valdecy Barros – PSOL São Luiz – Professor

Mato Grosso

201. Vitor Paulo - Núcleo do PSOL Tereza Benguela de Cuiabá e

Juvaps.

Mato Grosso do Sul

202. Anisio Guilherme da Fonseca (Anísio Guató) – Presidente do

PSOL de Corumbá.

Minas Gerais

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203. Elane Andrade Correia Lima - movimento cultural;

204. Maurício Souza Matos - Movimento Negro; Movimento Estudantil;

Pará

205. Adailton Aquino – PSOL Belém

206. Adelino do Socorro P. Bessa – PSOL Marituba

207. Adriano Sales dos Santos Silva – PSOL Castanhal

208. Adrielle Wandello de Souza Alves - PSOL Altamira

209. Aguinaldo Soares – PSOL Belém

210. Ajax Vantuir – PSOL Belém

211. Alberto de Andrade Junior - Executiva estadual;PSOL Ananindeua

212. Aldenete Acácio- PSOL Belém

213. Aldilene Ferreira Andrade - PSOL Ananindeua

214. Alessandra Pereira - PSOL Belém

215. Álvaro Luiz da Silva Almeida - PSOL Ananindeua

216. Álvaro Nazareno Silva – PSOL Colares

217. Amanda Kassia Brito Ramos – PSOL Altamira

218. Amilson Pinheiro - PSOL Ananindeua

219. Ana Debora Mendes Bessa – PSOL Marituba

220. Ana Regina Silva – PSOL Belém

221. Anderson Luiz Fotoura da Silva – PSOL Marituba

222. Anderson Nonato – PSOL Belém

223. André Rocha do Nascimento - PSOL Castanhal

224. Andrea Salustiano – PSOL Ananindeua

225. Andrelina Nonato (Dedé) – PSOL Belém

226. Antônio Carlos Martins Barros - PSOL Ananindeua

227. Antonio Jose da Silva Gomes – PSOL Quatipuru 228. Antonio Renan Costa – PSOL Quatipuru 229. Antonio Vaz – PSOL Ananindeua

230. Any Caroline – PSOL Breves

231. Aparecida Cirlene Cabral – PSOL Jacundá

232. Benedita da Conceição Nonato – PSOL Belém

233. Bernardino Emilio Torres Filho – PSOL Altamira

234. Bruna Cavalvante – PSOL Ananindeua

235. Carlos Anderson S. dos Santos – PSOL Belém

236. Carlos André (Carlinhos) – PSOL Belém

237. Carlos Eduardo Sierra - PSOL Marituba

238. Carlos Henrique Brito Ramos – PSOL Altamira

239. Carlos Tadeu Leite Barros – PSOL Ananindeua

240. Cauã Cruz – PSOL Belém

241. Charles Cristie Ferreira Ribeiro – PSOL Jacundá

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242. Cicero Balbino – PSOL Castanhal

243. Cirlei Silva dos Santos – PSOL Ananindeua

244. Cláudio Pantoja de Sousa – PSOL Marituba

245. Cleberson de Sousa Monteiro – PSOL Castanhal

246. Cleide Ana Rocha de Brito – PSOL Castanhal

247. Clemilda Lopes Alves – PSOL Marituba

248. Cleuma Gonçalves Matos – PSOL Uruará

249. Clidenor Pereira da Silva – PSOL Xinguara

250. Conceição Holanda – PSOL Belém

251. Cristian Souza – PSOL Belém

252. Cyndi Almeida – PSOL Belém

253. Damião Modesto Damasceno – PSOL Castanhal

254. Daniel da Silva Nogueira – PSOL Ananindeua

255. Daniel de Souza da Vera Cruz – PSOL Marituba

256. Daniela Soares da Silva – PSOL Altamira

257. Danusa Trindade Silva – PSOL Belém

258. Davi Vinhas Alvarez – PSOL Ananindeua

259. Dawson Luis Scarpo – PSOL Xinguara

260. Débora Martins Silva – PSOL Castanhal

261. Delicia Viera Maciel – PSOL Jacundá

262. Deodato Paiva da Vera Cruz Junior – PSOL Marituba

263. Dewilson Marques dos Santos – PSOL Belém

264. Deybe Modesto – PSOL Castanhal

265. Dulce Gonçalves Matos – PSOL Uruará

266. Edilena Pena – PSOL Belém

267. Edivaldo Monteiro Andrade – PSOL Ananindeua

268. Edson Miranda – PSOL Ananindeua

269. Eduardo Nascimento – PSOL Belém

270. Elaine Pacheco Ferreira – PSOL Castanhal

271. Elauyne Flavia Ribeiro Farias – PSOL Castanhal

272. Elias Monteiro (Almirante) - PSOL Belém

273. Elida Freitas dos Santos – PSOL Altamira

274. Elisa Nazaré – PSOL Castanhal

275. Elisabeth Lopes (Betinha) – PSOL Belém

276. Elisângela de Souza Batista – PSOL Belém

277. Eliziário Neto – PSOL Ananindeua

278. Eloy Ferreira Borges – PSOL Belém

279. Elton Hudson – PSOL Ananindeua

280. Eneida Araujo Duarte – PSOL Marituba

281. Erick Ericson – PSOL Ananindeua

282. Érick Kaê – PSOL Belém

283. Estelia Batista Arantes – PSOL Xinguara

284. Expedito Brito – PSOL Belém

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285. Fabio Lima dos Santos – PSOL Xinguara

286. Fabrício Maia Vieira – PSOL Belém

287. Fátima de Souza Moreira (Macapá) - Executiva municipal do

PSOL Belém

288. Fernanda Monteiro – PSOL Belém

289. Fernando Carneiro - Diretório Nacional e vereador de Belém

290. Fernando Deda – PSOL Ananindeua

291. Francilene Rocha Lima – PSOL Jacundá

292. Franciney Albuquerque (Ney) – PSOL Belém

293. Francisco Alcides Goulart da Cruz – PSOL Marituba

294. Francisco Augusto do Carmo- PSOL Belém

295. Francisco de Souza Santos – PSOL Castanhal

296. Francisco Silvanir Da C. Batista – PSOL Castanhal

297. Francisco Silvino – PSOL Castanhal

298. Francisco Sinval Batista – PSOL Castanhal

299. Geisy Dias – PSOL Belém

300. Gerson Rodrigues - Diretório estadual; PSOL Ananindeua

301. Gilberto Gurjão de Souza –PSOL Marituba

302. Gilmar Santos – PSOL Belém

303. Glenda Kawagi – PSOL Belém

304. Hanerea Cruz – PSOL Belém

305. Hebber kannady – PSOL Parauapebas

306. Heber Silva Souza da Cunha – PSOL Parauapebas

307. Helena Castro – PSOL Belém

308. Helessandra de Nazaré C. Nonato – PSOL Belém

309. Hellem de Cássia S e Silva – PSOL Castanhal

310. Hermison Bruno Baia Palheta – PSOL Portel

311. Hildeide Franklin – PSOL Marituba

312. Ianka Ristelli – PSOL Ananindeua

313. Ideval Pompeu da Silva – PSOL Altamira

314. Iraldo Veiga - PSOL Belém

315. Íris Luna Ferreira - PSOL Altamira

316. Ivanildes Soares Silva – PSOL Jacundá

317. Izabel de Souza Coelho – PSOL Redenção

318. Jader Moutinho Barbosa – PSOL Redenção

319. Jair Pena de Souza – PSOL Ananindeua

320. Janaina Rodrigues de Miranda – PSOL Belém

321. Janaiyldo de Jesus Silva Nascimento – PSOL Xinguara

322. Janisley de Siqueira Barsanulfo – PSOL Xinguara

323. Jeferson Quaresma – PSOL Belém

324. Jefferson Alves Teixeira – PSOL Castanhal

325. Jeovane Gonçalves Ferreira – PSOL Breves

326. Jhon Lenno Alves Ferreira – PSOL Castanhal

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327. Joaldo Machado – PSOL Jacundá

328. João Paulo da Silva e Silva – PSOL Castanhal

329. João Paulo Freitas Lucena – PSOL Breves

330. João Vitor Costa Modesto – PSOL Belém

331. João Vitor Fernandes Martins – PSOL Marituba

332. John Lennon dos Santos França – PSOL Castanhal

333. Josafá de Lima Souza – PSOL Castanhal

334. José Alacid da Silva – PSOL Castanhal

335. José Augusto Costa – PSOL Marituba

336. José Augusto Ewerton - Diretório municipal do PSOL Belém

337. José Benedito Correa Foro – PSOL Acará

338. Jose Carlos de Deus – PSOL Belém

339. José Flávio da Silva Correa – PSOL Belém

340. José Ivan da Cruz Silva – PSOL Castanhal

341. José Luiz Miranda (Zezinho) – PSOL Acará

342. José Mateus Ferreira – PSOL Belém

343. José Rodrigues de Carvalho – PSOL Redenção

344. Joselene Mota – PSOL Belém

345. Kelly Mara Nonato Correa – PSOL Belém

346. Laurimar de Matos Farias – PSOL Belém

347. Lázaro José da Silva Verçosa – PSOL Altamira

348. Leandro Caldas Nascimento – PSOL Ananindeua

349. Lemoel Araújo – PSOL Breves

350. Lenilson Pureza – PSOL Breves

351. Leonardo Reis – PSOL Ananindeua

352. Leonardo Rodrigues – PSOL Belém

353. Lília Maria reis de Sousa – PSOL Quatipuru 354. Liliane Mendes – PSOL Belém

355. Luana Dandara Moraes – PSOL Belém

356. Luana Nayara Oliveira Rodrigues – PSOL Castanhal

357. Luana Oliveira – PSOL Ananindeua

358. Luane Raimara – PSOL Ananindeua

359. Lucia Eliane Lima Tavares – PSOL Altamira

360. Luciana Noleto Borges – PSOL Jacundá

361. Luciano Moura – PSOL Belém

362. Lucidalva Moraes dos Santos – PSOL Quatipuru 363. Lucineide dos Santos Oliveira – PSOL Castanhal

364. Lucirene Meira – PSOL Jacundá

365. Luis Fernando Ramos Alves – PSOL Marituba

366. Luis Silva – PSOL Belém

367. Luiz Eládio dos Santos – PSOL Jacundá

368. Luiz Henrique Mendes – PSOL Belém

369. Luiz Inácio da Silva – PSOL Ananindeua

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370. Luiz Pereira de Sousa – Presidente do PSOL Quatipuru 371. Luzia Pereira de Sousa – PSOL Quatipuru 372. Madson Dutra – PSOL Belém

373. Magna Abrantes – PSOL Castanhal

374. Maiza Maiara Soares – PSOL Belém

375. Manoel Messias – PSOL São Domingos do Capim

376. Manuela Carvalho Rodrigues – PSOL Ananindeua

377. Mara Andreza – PSOL Belém

378. Marcelo Flávio da Paz Rodrigues – PSOL Redenção

379. Marcos Antônio Luz Soares - Diretório municipal do PSOL Belém

380. Marcos de Jesus Moraes – PSOL Altamira

381. Marcos L. Marques – PSOL Redenção

382. Marcos Vinicius de Souza – PSOL Ananindeua

383. Marden Henriques de Lima – PSOL Parauapebas

384. Mari Padilha – PSOL Belém

385. Maria Célis – PSOL Belém

386. Maria Cirlei Cabral – PSOL Jacundá

387. Maria das Graças Maia Vieira – PSOL Belém

388. Maria de Jesus Mello Silva - PSOL Xinguara

389. Maria de Lourdes de Souza da Vera Cruz – PSOL Marituba

390. Maria de Nazaré de Souza Cavalcante – PSOL Castanhal

391. Maria de Nazaré Ferreira Soares (Rosa) - Diretório estadual;

PSOL Belém

392. Maria de Nazare Lima – PSOL Belém

393. Maria de Nazaré Rodrigues – PSOL Marituba

394. Maria Dina Pereira de Sousa Carvalho – PSOL Redenção

395. Maria Dulcicléia Pantoja Lima – PSOL Acará

396. Maria Gracionice B. Gonçalves – PSOL Ananindeua

397. Maria Isabel Pinheiro – PSOL Belém

398. Maria Ivaneide Batista – PSOL Castanhal

399. Maria José Barbosa – PSOL Belém

400. Maria Luciete (Lucinha) – PSOL Ananindeua

401. Maria Lucivânia de Sousa Almeida – PSOL Redenção

402. Maria Oneide Oliveira da Piedade – PSOL Castanhal

403. Mariana Martins Leite – PSOL Breves

404. Marielson Guimarães – PSOL Breves

405. Marilete Deusarita Araújo Carvalho – PSOL Ananindeua

406. Mario Junior da Costa Oliveira - PSOL Castanhal

407. Mariza (Mahgui) Soares – PSOL Belém

408. Maura Barroso – PSOL Belém

409. Maurilo Estumano – PSOL Belém

410. Mauro da Conceição Borges – PSOL Belém

411. Mellisa Campelo Noguichi – PSOL Ananindeua

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412. Michely Ribeiro – PSOL Ananindeua

413. Miguel Tourinho da Costa Filho - PSOL Ananindeua

414. Milene Ewerton – PSOL Belém

415. Milton Pereira Lima – PSOL Redenção

416. Moisés Ribeiro da Silva – PSOL Castanhal

417. Mônica Brito Soares - Diretório estadual; PSOL Altamira

418. Mônica Ewerton – PSOL Belém

419. Muller Maia Vieira – PSOL Belém

420. Murilo Carvalho Rodrigues – PSOL Belém

421. Nazaré Filho Ramos Sales – PSOL Altamira

422. Pablo Douglas Bezerra Falcão – PSOL Marituba

423. Patrícia da Silveira – PSOL Xinguara

424. Patrícia de Jesus Ferreira – PSOL Castanhal

425. Paulo Celthon Silva – PSOL Ananindeua

426. Paulo Cesar Brito Ramos – PSOL Altamira

427. Pedro Ivo Carvalho de Castro – PSOL Belém

428. Pedro Pontes (Pedrão) – PSOL Belém

429. Priscyla Arantes de Paula – PSOL Agua Azul do Norte

430. Raimundo Barbosa Mascarenhas – PSOL Xinguara

431. Raimundo Carvalho dos Santos - PSOL Jacundá

432. Raimundo do Socorro de Souza Coelho – PSOL Cametá

433. Raimundo Marcelo Góes da Silva – PSOL Ananindeua

434. Raimundo Moura – PSOL Parauapebas

435. Raimundo Trindade – PSOL Belém

436. Ramon Gomes Cabral – PSOL Castanhal

437. Raquel Moreira Sobrinho – PSOL Xinguara

438. Reginaldo Salazar – PSOL Altamira

439. Rejane Bordalo – PSOL Belém

440. Renan do Vale Carneiro – PSOL Belém

441. Renato de Sousa Silva – PSOL Castanhal

442. Renato Welcton – PSOL Breves

443. Rita Lopes (Jaderlândia) – PSOL Ananindeua

444. Robson dos santos Bastos – PSOL Belém

445. Rogério Saraiva da Vera Cruz – PSOL Marituba

446. Rogério Soares Leite – PSOL Breves

447. Ronaldo Bitencourt – PSOL Belém

448. Ronaldo Oliveira da Rocha – PSOL Belém

449. Ronaldo Rodrigues – PSOL Belém

450. Rosa Maria Monteiro da Silva – PSOL Castanhal

451. Rosa Olívia da Costa Barradas – PSOL Belém

452. Rosângela Cecim – PSOL Belém

453. Rosangela Oliveira – PSOL Ananindeua

454. Rosemiro Fiel – PSOL Parauapebas

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455. Rosiane Vieira (Rosinha) – PSOL Belém

456. Rozalia Andrade de Jesus – PSOL Parauapebas

457. Rubenixson Farias – PSOL Castanhal

458. Rubens Moraes Junior – PSOL Parauapebas

459. Rui Pinheiro – PSOL Ananindeua

460. Samuel Alves de Oliveira – PSOL Parauapebas

461. Sandra Azevedo - PSOL Belém

462. Sandro Trindade – PSOL Belém

463. Sara Carriço – PSOL Ananindeua

464. Sara Portal – PSOL Belém

465. Seani Trindade – PSOL Belém

466. Seli Gomes dos Santos – PSOL Jacundá

467. Shayane de Deus Silva – PSOL Belém

468. Silvana Gomes de Jesus – PSOL Jacundá

469. Simão Freitas do Rosário – PSOL Castanhal

470. Sione Trindade – PSOL Belém

471. Sirlei Rodrigues De Carvalho – PSOL Redenção

472. Soane Trindade – PSOL Belém

473. Sunamita Francisca silva Nascimento – PSOL Xinguara

474. Tereza Cristina Ribeiro – PSOL Belém

475. Terezinha de Jesus – PSOL Altamira

476. Thiago Bessa – PSOL Belém

477. Thiago Pereira – PSOL Belém

478. Thomas Davi Conceição Araújo – PSOL Redenção

479. Tiago Augusto Pires Moreira – PSOL Belém

480. Toni Gomes – PSOL Jacundá

481. Valcleia Rodrigues Da Cunha – PSOL Castanhal

482. Valdeci Lima Rodrigues – PSOL Marituba

483. Valderlane Freitas Santana – PSOL Redenção

484. Valdilene Rodrigues da Cunha - PSOL Castanhal

485. Valdirene Gonçalves Teles - PSOL Altamira

486. ValtairDeucher - PSOL Medicilândia

487. Vanildo Pereira da Cruz - PSOL Jacundá

488. Vladimir Barbosa Lameira – PSOL Castanhal

489. Wellington Alfaia – PSOL Belém

490. William do Nascimento Reis – PSOL Quatipuru 491. Williams Antônio Silva da Silva – PSOL Belém

492. Wilson Cristovão Lira Rodrigues – PSOL Marituba

493. Yuri Almeida – PSOL Belém

494. Zaira Valeska – PSOL Belém

495. Zildo José Miller – PSOL Redenção

Paraíba

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496. Alécio costa- PSOL - PSOL JP

497. Almir Francisco dos Santos – PSOL João Pessoa

498. Angelica Reyna da Silva Oliveira – PSOL Campina Grande

499. Arivanda Araujo dos Santos – PSOL João Pessoa

500. Carmely Leite da Silva – PSOL João Pessoa

501. Charles Jorge de Oliveira – PSOL João Pessoa

502. Claudiana Torres dos Santos – PSOL João Pessoa

503. Fabiano Galdino de Souza – Presidente Estadual

504. Fabio Galdino de Souza – PSOL João Pessoa

505. Fabricio Galdino de Souza - PSOL João Pessoa

506. Ivan da Costa Souza Junior - PSOL Pilar

507. José Silva – Presidente do PSOL de Santa Rita

508. Josean Calixto da Silva - PSOL de Santa Rita; Executiva estadual

do PSOL

509. Manoel Francisco dos Santos – PSOL João Pessoa

510. Márcio de Oliveira Nóbrega – PSOL João Pessoa

511. Maria de Fátima Silva De Melo – PSOL João Pessoa

512. Maria do Socorro Leite de Oliveira – PSOL João Pessoa

513. Nelson Aleixo da Silva Júnior – Executiva Estadual do PSOL

514. Quézia Fidelis Ferreira – PSOL Campina Grande

515. Rafaele Fideles Ferreira - PSOL Campina Grande

516. Rananda Xerazade da Silva Oliveira – PSOL Campina Grande

517. Really Fernanda da Silva Oliveira – PSOL Campina Grande

518. Rejane Maria da Silva Oliveira – Vice presidente do PSOL de

Campina Grande

519. Rita de Cássia Araújo dos Anjos - PSOL de Santa Rita

520. Rosália Marques Dos Santos – PSOL Patos

521. Silvano Moraes Araujo - PSOL Patos; PM

Rio de Janeiro

522. Carlos Faleiro - Diretório Estadual.

523. Cristiane Carvalho de Moraes- Nova Iguaçu-RJ- Mov. de

Mulheres

524. Daniel Santos Alves-Nova Iguacu -Professor da Uerj 525. Daniela Franco Cerqueira – Psol Rio de Janeiro

526. Daniela Lima – PSOL Rio de Janeiro

527. José dos Santo (Gordo) - Sec. Finanças PSOL Queimados-RJ

528. Juventino Barros - Diretório Municipal Nova Iguaçu - RJ

529. Leci Carvalho - Presidente PSOL Nova Iguaçu - RJ

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530. Luciana de Oliveira Lopes -Nova Iguacu 531. Luis Paulo Neto - Sec. Formação PSOL Queimados – RJ

532. Magda Furtado - Direção Sindscope/Sinasefe

533. Márcia Cunha - Direção Sepe - Queimados – RJ

534. Márcia Fausino dos Santos- professora queimados-RJ

535. Marcos Suel Lopes da Silva-funcionário público do judiciário-Nova

Iguacu

536. Maria da Penha Borges- Professora Japeri-RJ

537. Marinalva Rodrigues de Melo -Professora- Nova Iguacu 538. Ney Carvalho - Direção Sepe Queimados – RJ

539. Nilton Antonio de Oliveira Coelho-Queimados-RJ

540. Ricardo Sampaio - Sec. Formação PSOL Nova Iguaçi – RJ

541. Ronaldo Basílio de Lima-Nova Iguaçu- RJ-Funcionário público

542. Sandra Gomes - Direção PSOL Mesquita - RJ

543. Terezinha Ribeiro Gomes- Mesquita- Pedagoga 544. Yuri Fanini - Sec. imprensa PSOL Nova Iguaçu – RJ

Roraima

545. Érica Joyce Rodrigues Cavalcante – Movimento Docente.

546. Ubiratan Rocha Brito - PSOL de Boa Vista; Professor da base do SINTER/RR

547. Sandra Moraes da Silva Cardozo - PSOL Boa Vista e professora da UFRR

São Paulo

548. Aline Alves Joaquim - Coordenadora de setoriais do PSOL de

Indaiatuba

549. Andreia Nunes - PSOL Diadema 550. Antonio Bonfim - PSOL São Paulo 551. Antônio Carlos (Tonhão) – Diretório municipal de Campinas

552. Antonio Carlos Cardoso - PSOL Campinas 553. Antonio Carlos da Cruz - PSOL Campinas 554. Ataíde Santiago da Cruz - PSOL Campinas 555. Caio Mamede Miranda - PSOL Indaiatuba 556. Carlos Thiago Bertelli - PSOL Indaiatuba 557. César Fernando de Jesus - PSOL Indaiatuba 558. Clóvis dos Santos Costa – Presidente PSOL de Jundiaí

559. Dimitri Barros Guandalim - PSOL Araraquara 560. Ederson Nogueira Ferreira - PSOL Campinas 561. Elaine Alves de Abreu Joaquim - PSOL Indaituba 562. Elisete Portão de Souza - PSOL São Paulo 563. Elton Barbosa dos Santos – PSOL Indaiatuba

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564. Estevan Glicério Knupcia - PSOL Campinas 565. Fabiano Favarao de Almeida - PSOL Indaiatuba 566. Fabio Figueiredo - PSOL São Paulo 567. Felipe Brilhante Maroto - PSOLIndaiatuba 568. Felipe Maropo – Presidente do PSOL de Indaiatuba

569. Jacob Teubl – Diretório Municipal de Araraquara

570. Jacob Teubl - PSOL Araraquara 571. Jaime Oliveira Santos - PSOL Campinas 572. Jean Zeferino - PSOL Campinas 573. Jonathan Soares Baptista - PSOL Campinas 574. Leonardo Henrique Sanches - PSOL Indaiatuba 575. Luciana Aparecida da Silva - PSOL São Paulo 576. Marcelo Cremomini Barbosa - Psol Indaiatuba 577. Marcio Fernando Aranha - PSOL Jundiaí 578. Maria Aparecida de Lima - PSOL Campinas 579. Marina Janini Costa – PSOL Indaiatuba 580. Marinalva Santana Santiago - PSOL Arujá 581. Marlene Amado Oliveira - PSOL Campinas 582. Mateus Oliveira dos Santos - PSOL Indaiatuba 583. Patrícia Andreia Carreteiro – PSOL Vargem Grande Paulista e

setorial de mulheres.

584. Pedro Paulo Vieira Carvalho - Diretório nacional e Executiva

nacional da Intersindical CCT.

585. Poliana Carvalho de Almeida - PSOL São Paulo

586. Reni Martins de Oliveira - PSOL Campinas 587. Robson Roberto Morandi - PSOL Campinas 588. Solange Andreolleti - PSOL São Paulo 589. Sonia Maria Mesquita da Silva - PSOL São Paulo 590. Tiago Pereira Silva - PSOL Campinas 591. Wagner Daumichen Barrella - PSOL Indaiatuba 592. Wagner Leite - PSOL Campinas