Resolução nº 03_2015 CEPE - Estabelece procedimentos das avaliações aplicadas aos discentes dos cursos de graduação2.pdf

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    Credenciada pela Portaria Ministerial N 1.767 de 20/12/11, publicada no D.O.U. de 21/12/11

    Av. Comissrio Jos Dantas de Mello, 21 CEP 29102-920 Vila Velha, ES Brasil 55 (27) 3421-2001

    RESOLUO CEPE N. 03 DE 16 DE ABRIL DE 2015

    Estabelece procedimentos e padronizao das

    avaliaes aplicadas pelos docentes aos

    discentes dos cursos de graduao.

    O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO DA

    UNIVERSIDADE VILA VELHA, no uso de suas atribuies que lhe so conferidas e

    conforme previsto no Regimento Geral,

    R E S O L V E:

    Art. 1 Estabelecer procedimentos e padronizao das avaliaes

    aplicadas pelos docentes aos discentes dos cursos de graduao da Universidade

    Vila Velha.

    CAPTULO I

    DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 2 A presente Resoluo disciplina a elaborao, a aplicao e a

    correo das avaliaes aplicadas pelos docentes da Universidade Vila Velha

    (UVV/ES), bem como os recursos de provas em relao s notas atribudas aos

    discentes e d outras providncias.

    Art. 3 Para fins desta Resoluo, entende-se como:

    I Disciplina: qualquer rea do conhecimento humano, que estudada e

    ministrada em um ambiente escolar ou acadmico, tambm denominada matria;

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    II Plano de Ensino: o instrumento didtico-pedaggico, de carter

    institucional, que estabelece a carga horria, a ementa, os objetivos, geral e

    especfico, e o contedo da disciplina ou da matria, em tpicos, a ser ministrada

    pelo docente, no perodo considerado da carga horria, observadas a bibliografia

    bsica e a complementar adotadas;

    III Plano de Disciplina: o instrumento didtico-pedaggico elaborado

    pelo docente responsvel pela disciplina, com o intuito de orientar os discentes

    sobre os contedos que sero apresentados em cada aula, devendo conter,

    obrigatoriamente, o nome da disciplina; o docente que ministrar as aulas; o

    semestre e o ano a que se refere; os objetivos, geral e especficos da disciplina; o

    contedo programtico na forma de unidades ou sequncias; a metodologia

    adotada; cronograma de atividades; as experincias de aprendizagem; os critrios

    de avaliao; as bibliografias bsicas e complementar adotadas;

    IV Avaliao: qualquer atividade de natureza didtica necessria e

    permanente no trabalho do docente, com o objetivo de aferir, por meio de um valor

    numrico, a competncia ou o grau de aprendizado do discente e o seu progresso

    no processo de aprendizagem e de ensino, bem como o trabalho do docente em

    transmitir o conhecimento, de acordo com os tpicos ministrados, contidos no Plano

    de Ensino, obedecido o disposto nos artigos 82 e 83 do Regimento Geral da UVV;

    V Prova bimestral: uma espcie de atividade de avaliao, individual,

    preparada pelo docente, a ser aplicada aos discentes, com ou sem consulta a algum

    material bibliogrfico, a fim de aferir, atravs de um valor numrico, a competncia

    ou o grau de aprendizado dos discentes, em relao disciplina ministrada, em um

    perodo que compreende, aproximadamente, um bimestre. A consulta ao material

    bibliogrfico permitida somente em casos estritamente especficos onde no

    possvel realizar a prova sem tal procedimento;

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    VI Prova de recuperao: uma espcie de atividade de avaliao,

    preparada pelo docente, a ser aplicada aos discentes, que no lograram xito em

    obter a mdia de aprovao, de acordo com o Regimento Geral da UVV, nas provas

    bimestrais, com ou sem consulta a algum material bibliogrfico, a fim de aferir,

    atravs de um valor numrico, a competncia ou o grau de aprendizado dos

    discentes, em relao disciplina ministrada no semestre;

    VII Prova de segunda chamada: uma espcie de atividade de

    avaliao, preparada pelo docente, a ser aplicada ao() discente, que no

    compareceu a prova, substituindo-a, de acordo com o Regimento Geral da UVV;

    VIII Teste: uma espcie de atividade, preparada pelo docente, a ser

    aplicada aos discentes, com ou sem consulta a algum material bibliogrfico, a fim de

    aferir, atravs de um valor numrico, a competncia ou o grau de aprendizado dos

    discentes, em relao disciplina ministrada, em um perodo que compreende,

    aproximadamente, um bimestre;

    IX Trabalho escrito: uma espcie de atividade, requerida a sua

    confeco pelo docente, ao(s) discente(s), que realizar(o) a tarefa registrando-a

    em um relatrio, de acordo com o Plano de Disciplina, a fim de aferir, atravs de um

    valor numrico, a competncia ou o grau de aprendizado do(s) discente(s), em

    relao disciplina ministrada, cujo valor ser computado em uma das provas

    bimestrais;

    X Trabalho prtico, apresentado ou de grupo: so espcies de

    atividades, requerida a sua confeco pelo docente, ao(s) discente(s), que

    realizar(o) a tarefa registrando-a em um relatrio ou no, de acordo com o Plano

    de Disciplina, a fim de aferir, atravs de um valor numrico, a competncia ou o grau

    de aprendizado do(s) discente(s), em relao disciplina ministrada, cujo valor ser

    computado em uma das provas bimestrais;

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    XI Nota: Valor numrico atribudo a uma atividade de avaliao

    confeccionada, aplicada e corrigida pelo docente que ministra a disciplina, realizada

    por um discente;

    XII Chave de Correo: padro de respostas e de distribuio da

    pontuao de uma questo objetiva ou de uma questo discursiva ou analtico-

    expositiva, onde so explcitos os critrios usados pelo docente para a correo das

    atividades de avaliao, a fim de atribuir uma nota para a questo.

    CAPTULO II

    ELABORAO DAS AVALIAES

    Art. 4 As provas bimestrais, de segunda chamada e recuperao

    devero ser elaboradas pelos docentes, de acordo com o Plano de Disciplina e o

    Plano de Ensino da disciplina que ministram, observado o contedo ensinado aos

    discentes, at a data de aplicao das provas.

    1 Os docentes devero, obrigatoriamente, mostrar aos discentes, no

    primeiro dia de aula, o contedo dos Planos de Disciplina e de Ensino;

    2 A prova de segunda chamada ter o mesmo contedo da prova

    bimestral que o(a) discente deixou de realizar.

    Art. 5 As provas devero ser confeccionadas observando,

    obrigatoriamente, em especial quanto ao contedo e formatao, conforme modelo

    (ANEXO A), a esta Resoluo, observando-se ainda:

    I O valor total da avaliao deve ser registrado no cabealho;

    II O valor de cada questo deve ser colocado junto ao enunciado da

    questo;

    III O valor de cada subitem de uma questo, quando houver, dever

    ser informado no texto da avaliao, junto ao enunciado do subitem.

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    Art. 6 As provas bimestrais, segunda chamada e recuperao

    devero, obrigatoriamente, ser encaminhadas pelos docentes ao Coordenador do

    Curso, ou quem lhe faa s vezes, para anlise de conformidade e de contedo, at

    a data previamente estabelecida pela Coordenao do Curso.

    1 O Coordenador do Curso, ou quem lhe faa s vezes, devolver,

    ao docente as provas em desconformidade com esta Resoluo para que proceda

    aos ajustes necessrios;

    2 Estando a prova em conformidade, o Coordenador do Curso, ou

    quem lhe faa s vezes, devolver a mesma, ao docente, com a devida rubrica, para

    a sua reproduo junto ao rgo administrativo responsvel da Universidade,

    observado os prazos regimentais;

    3 O docente aplicar a prova conforme recebida, com observncia

    da rubrica do Coordenador de Curso, ou quem lhe faa s vezes;

    4 Inexistindo discentes para a aplicao de provas de segunda

    chamada, seja no primeiro bimestre, seja no segundo bimestre, o docente no

    precisa encaminhar a respectiva prova de segunda chamada.

    Art. 7 As provas bimestrais contero questes objetivas e questes

    discursivas, de forma equilibrada, e tero o valor mnimo de 7,0 (sete) pontos at o

    mximo de 10,0 (dez) pontos.

    1 As provas, para fins deste artigo, valero no mnimo 7,0 (sete)

    pontos em caso de realizao de testes, trabalhos escritos, apresentados, prticos

    e/ou em grupo, no podendo a nota final decorrente do somatrio das avaliaes ser

    superior a 10,0 (dez) pontos;

    2 O somatrio das notas obtidas nos testes, trabalhos escritos,

    prticos, apresentados e/ou em grupo, a serem avaliados pelo docente da disciplina,

    no poder ser superior a 3,0 (trs) pontos, cujo valor ser computado nas provas

    bimestrais, observado o 1 deste artigo;

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    3 O arredondamento de notas expressas em mais de uma casa

    decimal ser feito automaticamente pelo sistema acadmico dentro dos seguintes

    parmetros:

    a) Se a casa dos centsimos for menor que cinco, o arredondamento

    se far para o nmero imediatamente inferior quele que ocupa a casa decimal;

    b) Se a casa dos centsimos for maior que cinco, o arredondamento se

    far para o nmero imediatamente superior quele que ocupa a casa decimal.

    4 Na correo de questes, cujas respostas admitam acerto parcial,

    o fracionamento da pontuao deve, no mnimo, ter cinco nveis de acerto na escala

    de 0 a 100%, admitindo-se o fracionamento em dez nveis;

    5 As provas, para fins deste artigo, devero conter, no mnimo, uma

    questo no modelo mltipla escolha (complementao simples, resposta mltipla ou

    assero-razo), recomendado o uso de grficos e tabelas, conforme modelo

    (ANEXO B);

    6 Deve haver equilbrio entre o nmero de questes objetivas e

    discursivas;

    7 Nas instrues para a realizao da prova, se no houver a

    indicao expressa de que a prova com consulta (aos cdigos ou/e livros),

    presume-se que a mesma sem consulta;

    8 vedado, no semestre, a aplicao, em turmas distintas, de

    provas com questes idnticas ou semelhantes, e, neste caso, diferindo de uma

    palavra.

    Art. 8 O discente que no comparecer prova poder, no prazo de 48

    (quarenta e oito) horas, a contar da ocorrncia, formalizar por meio do sistema

    informatizado da Universidade, o pedido de aplicao de prova de segunda

    chamada, instruindo-o com o documento idneo comprobatrio do impedimento,

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    cujo deferimento da realizao da prova de segunda chamada, ser pautado na

    definio de caso fortuito ou fora maior (artigo 89 do Regimento Geral da UVV).

    1 So justificativas aceitveis para deferimento de solicitao de

    prova(s) de segunda chamada:

    I Doena do aluno ou de parentes de 1 grau quando seja necessria a

    presena do aluno para acompanhamento do doente;

    II Escala ou viagem do aluno a servio;

    III bito de parentes de 1 grau;

    IV Participao em eventos, desde que a participao tenha sido

    previamente autorizada pela Coordenao de Curso;

    V Apresentao ao servio militar;

    VI Participao em competies esportivas representando a UVV ou o

    pas, desde que a participao tenha sido previamente comunicada Coordenao

    de Curso.

    Pargrafo nico. O coordenador tem autonomia para tratar os casos

    atpicos da forma que julgar mais adequada.

    2 Para a realizao da prova de segunda chamada obrigatrio a

    autorizao da Coordenao do Curso, que aferir o documento idneo

    comprobatrio do impedimento, no sendo vlida declarao expedida pelo(a)

    discente, que apresentar o documento em at 24 (vinte e quatro) horas;

    3 A realizao da prova de segunda chamada depende do

    pagamento, at 24 (vinte e quatro) horas antes da aplicao da prova, na rede

    bancria, da taxa relativa mencionada avaliao, que estabelecida pela rea

    financeira da Universidade Vila Velha;

    4 A prova de segunda chamada ter o mesmo formato, pontuao,

    durao e contedo da prova a ser substituda, vedada a repetio de questes da

    prova relativa ao semestre;

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    5 vedado novo pedido de nova prova de segunda chamada

    relativo prova em questo, se o discente no comparecer aplicao da prova de

    segunda chamada, por qualquer motivo;

    6 Ser atribuda nota 0,0 (zero) nos casos de falta injustificada,

    requerimento de segunda chamada indeferido, ou sendo deferido, no houver

    comparecimento.

    CAPTULO III

    APLICAO DAS AVALIAES

    Art. 9 As provas sero aplicadas nas datas pr-estabelecidas pela

    Coordenao do Curso, observado o calendrio Institucional.

    1 S excepcionalmente a prova ser aplicada fora dos horrios que

    a disciplina da prova ministrada pelo docente que a elaborou;

    2 O(A) discente que no estiver matriculado(a) na disciplina e na

    turma a ser avaliada, no poder fazer a prova, sendo a fiscalizao de

    responsabilidade do docente, que convidar o(a) discente para se retirar do recinto

    de prova;

    3 O(A) discente reprovado por falta no poder realizar as provas

    bimestrais, de segunda chamada e provas finais;

    4 Iniciada a aplicao da prova pelo docente, ser tolerado o prazo

    de 10 (dez) minutos de atraso para o(a) discente; decorrido tal prazo, o mesmo no

    poder adentrar em sala de aula para a realizao da prova, no podendo se valer

    do disposto no artigo 7 desta Resoluo;

    5 O(A) discente que, por qualquer motivo, tiver que se retirar da sala

    de aula, dever entregar a avaliao ao docente que estiver aplicando a mesma, e

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    no poder retornar para continuar a realizao da avaliao, no podendo se valer

    do disposto no artigo 7 desta Resoluo;

    6 O(A) discente que estiver impedido(a) de realizar a prova por

    qualquer motivo e no informar tal situao ao() docente que estiver aplicando a

    prova, ser submetido(a) a processo disciplinar sancionador, de acordo com o

    Regimento Geral da UVV (artigo 112 em diante), sem prejuzo da nota zero prova

    aplicada.

    Art. 10 vedada a utilizao de aparelhos celulares, tablets,

    notebooks, ipads ou quaisquer outros equipamentos eletrnicos, relgios digitais,

    corretivo lquido, lapiseira, caneta marca texto, bandana, leno, bon, chapu, ou

    outros materiais estranhos prova. O(A) discente poder usar relgio analgico

    para controlar o tempo.

    Pargrafo nico. O(A) discente infrator ser submetido(a) a processo

    disciplinar sancionador, de acordo com o Regimento Geral da UVV, sem prejuzo da

    nota zero prova aplicada.

    Art. 11 Fica expressamente proibida a aplicao da prova se no for

    cumprido o disposto no artigo 5 deste Regulamento, sujeitando o docente s

    sanes disciplinares do Regimento Geral da UVV.

    Art. 12 vedada a realizao das avaliaes, pelo(a) discente, em

    turma diferente da que estiver matriculado ou fora do horrio e dia estabelecido para

    a aplicao da avaliao, exceto com a autorizao do docente que ministra a

    disciplina, desde que, no caso da troca de turma, o docente ministre a disciplina na

    turma de escolha do(a) discente.

    Art. 13 Os trabalhos aplicados pelo docente, que possuam relatrios

    escritos a serem confeccionados pelos discentes, a fim de serem avaliados, devero

    ser confeccionados de acordo com as normas da Associao Brasileira de Normas

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    Tcnicas ABNT, observadas, se for o caso, as normas previstas no Regulamento

    Interno do Trabalho de Concluso de Curso.

    Art. 14 O(A) discente que usar de meios ilcitos na realizao das

    avaliaes, tais como, plgio, consulta a materiais vedados pelo docente, com ou

    sem auxlio de outro discente, conforme aferio do docente que ministra a

    disciplina, receber nota final zero na mencionada avaliao, sem prejuzo do

    processo disciplinar sancionador, de acordo com o Regimento Geral da UVV (artigo

    112 em diante).

    1 A comprovao da utilizao de meios ilcitos feita pelo docente

    que estiver aplicando a avaliao ou pelo docente que realizar a correo, que

    certificar na avaliao do(a)(s) discente(s) infrator(a)(s), o meio utilizado para

    fraudar a realizao da prova;

    2 O docente que estiver aplicando a avaliao solicitar ao()(s)

    discente(s) infrator(e)(a)(s) que lhe entregue(m) a(s) avaliao(es) fraudada(s), que

    efetuar(o) a entrega sem questionamentos; ento, o docente determinar que

    o(a)(s) discente(s) infrator(e)(a)(s) se retire(m) do recinto em que estiver sendo

    aplicada a avaliao, se a conduta do(a)(s) discente(s) no se constituir em ilcito

    criminal, como, a realizao da prova no lugar de outrem;

    3 No caso de ilcito criminal, o docente dever pedir auxlio

    Coordenao de Apoio do Curso para entrar em contato, imediatamente, com a

    autoridade policial, a fim de atender aos procedimentos do Cdigo de Processo

    Penal, em especial os artigos 301 e seguintes;

    4 A no entrega da(s) avaliao(es) fraudada(s) pelo(a)(s)

    discente(s) e/ou afronta autoridade do docente que estiver aplicando avaliao,

    constituiu motivo para abertura de procedimento administrativo sancionador de

    acordo com o Regimento Geral da UVV, podendo resultar, de acordo com a sua

    conduta, em excluso do Curso;

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    5 Caso o(a) discente(s) no entregue(m) a(s) avaliao(es)

    fraudada(s), o docente que estiver aplicando a prova lavrar termo circunstanciado

    de ocorrncia em documento a parte, com o(s) nomes(s) do(a)(s) discente(s)

    infrator(e)(a)(s), valendo o mesmo como a(s) avaliao(es) aplicada(s), com

    observncia do caput deste artigo, entregando o mesmo Coordenao do Curso;

    6 No caso de fraude coletiva atestada pelo docente que estiver

    aplicando a avaliao ou pelo docente que realizar a correo, avalio fraudada

    ser submetida ao Colegiado do Curso, que poder decidir pela anulao, com

    aplicao do disposto neste artigo, em especial do procedimento administrativo

    sancionador, e pela realizao de nova avaliao, com a participao dos discentes

    que agiram de boa-f, em data e local a serem previamente informados.

    CAPTULO IV

    CORREO DAS AVALIAES

    Art. 15 As provas sero corrigidas pelo docente, observada uma chave

    de correo, com gabarito e o valor de cada questo ou item das provas bimestrais,

    previamente entregue ou colocada disposio dos discentes, aps a finalizao ou

    no ato de entrega das mesmas ao docente, no prazo estipulado ou ao final de cada

    prova bimestral, quando o(a) ltimo(a) discente entregar a prova bimestral.

    1 Para as provas de recuperao, o docente dever entregar a

    chave de correo por ocasio da entrega das provas finais corrigidas

    Coordenao nos prazos previstos no Calendrio Acadmico;

    2 Para as provas de segunda chamada, o docente dever entregar a

    chave de correo por ocasio da entrega das provas ao discente;

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    3 As avaliaes no sero corrigidas relativamente s questes que

    no forem respondidas a caneta preta ou azul, sendo atribudo o nota zero para a

    questo ou tpico;

    4 Questes objetivas rasuradas sero anuladas e a elas ser

    atribuda nota zero.

    Art. 16 As provas bimestrais corrigidas devero ser entregues aos

    discentes, na ntegra ou, a critrio do professor, somente a folha de resposta

    preenchida pelo discente, em sala de aula, em at 15 (quinze) dias aps a data de

    sua aplicao pelo docente.

    1 Caso o(a) discente, por motivo de fora maior ou caso fortuito, de

    forma comprovada com documentos idneos ao docente da disciplina, no

    comparea aula no dia da entrega das provas bimestrais corrigidas, o(a) mesmo(a)

    poder pegar a sua prova bimestral na aula seguinte, valendo, para fins de recurso

    do artigo 16, este dia como data-limite, somente o prprio discente poder retirar a

    prova com o docente, sendo vedada a entrega a outra pessoa sob qualquer

    alegao;

    2 A correo da prova em sala ser feita unicamente na data da

    entrega da prova a turma;

    3 O docente poder exigir que a prova bimestral ou de segunda

    chamada corrigida seja entregue pessoalmente ao() discente, usando critrio

    prprio;

    4 As notas das avaliaes bimestrais e prova de recuperao da

    disciplina sero lanadas pelo docente no sistema informatizado da Universidade

    Vila Velha, sem prejuzo do disposto no artigo 24, e no caso dos discentes que no

    compareceram regularmente as provas bimestrais, at a realizao da prova de

    segunda chamada respectiva, conforme o artigo 7, a nota a ser lanada para o

    discente faltoso ser zero;

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    5 O docente poder eliminar as provas bimestrais no retiradas

    pelos discentes aps a finalizao da rematrcula do semestre letivo subsequente,

    de acordo com o calendrio acadmico.

    CAPTULO V

    RECURSOS DE PROVAS

    Art. 17 O(A) discente poder solicitar a reviso das avaliaes,

    mediante requerimento nesse sentido, protocolado na Diviso de Registro

    Acadmico DRA, conforme o artigo 90 do Regimento Geral da UVV, no prazo de

    48 (quarenta e oito horas), contado da entrega do resultado em sala de aula, pelo

    docente da disciplina, com indicao e fundamentao de cada tpico do relatrio ou

    questo recorrida, objeto de impugnao, como condio de admissibilidade.

    Pargrafo nico. O recurso ser indeferido de plano pelo Coordenador

    de Curso, ou quem lhe faa s vezes, vedado pedido de reconsiderao, nos

    seguintes casos:

    I No pagamento da taxa relativa ao recurso, no caso da prova de

    recuperao;

    II Intempestividade;

    III Inexistncia de fundamentao especfica para cada tpico ou

    questo recorrida ou fundamentao genrica;

    IV Inexistncia de prova inequvoca, de ter o docente se equivocado,

    no caso do artigo 13 desta Resoluo.

    Art. 18 Admitido o recurso da avaliao, a reviso ser realizada por

    uma banca de trs docentes, sendo um professor da disciplina e dois professores do

    Curso.

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    1 o docente que aplicou a avaliao poder ser convidado para se

    manifestar sobre o recurso do(a) discente;

    2 O Coordenador do Curso, ou quem lhe faa s vezes, convocar a

    banca para analisar o recurso no prazo mximo de 05 (cinco) dias, aps o ingresso

    do recurso na Coordenao do Curso, exceto o recurso da prova de recuperao;

    3 O recurso da prova de recuperao ser analisado at a primeira

    semana do semestre letivo subsequente;

    4 Qualquer docente do Curso poder ser convocado para participar

    da banca, observada o caput deste artigo.

    Art. 19 O resultado da reviso dever ser registrado em ata assinada,

    conforme modelo (ANEXO C), pelos trs docentes participantes da reviso e a nota

    poder ser mantida ou alterada, sendo, contudo, vedada a reduo da mesma.

    1 A ata dever conter uma exposio sumria da fundamentao

    adotada;

    2 O(A) discente recorrente ser convocado(a) pela Coordenao do

    Curso para tomar conhecimento do resultado da reviso, em dia e horrio

    previamente agendado, podendo ter a cpia da ata, e, aps essa data, os

    documentos sero encaminhado para arquivo, na DRA;

    3 O docente ser convocado do resultado do recurso se houver

    alterao da nota da avaliao para que o mesmo processe, na pauta acadmica,

    ou providencie o documento de alterao de pauta, conforme modelo (ANEXO D),

    no caso da prova de recuperao a alterao.

    Art. 20 Em caso de recurso individual que a banca entenda por alterar

    a(s) nota(s) para determinada(s) questo(es), bem como anul-la(s), mas que, por

    sua natureza seja(m) de carter coletivo, afetando a(s) turma(s) que se

    submeteu(ram) a avaliao, podem os efeitos da(s) alterao(es) ou anulao(es)

    ser(em) estendidos aos demais discentes.

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    1 A banca apresentar proposta ao Coordenador do Curso

    sugerindo a extenso dos efeitos da deciso do caput ao demais discentes que se

    encontrem em situao anloga;

    2 Em caso de anulao os pontos atribudos questo ou tpico

    anulado sero computados na nota da avaliao para aqueles discentes que no

    lograram xito na resposta-padro da chave de correo apresentada pelo docente,

    vedada a redistribuio dos pontos da(s) questo(es) anulada(s) ou/e alterada(s);

    3 A nota final da avaliao, aps a apreciao do recurso, dever

    observar o disposto no artigo 6 desta Resoluo.

    Art. 21 Toda questo de prova em desconformidade com essa

    Resoluo ser anulada e os pontos sero acrescidos nota final do(a) discente

    que no tenha recebido o ponto relativo questo anulada.

    CAPTULO VI

    APROVAO NA DISCIPLINA

    Art. 22 Considerar-se- aprovado e, consequentemente, promovido, na

    disciplina ou atividade acadmica, o (a) discente que, cumulativamente (artigos 91 a

    93 do Regimento Geral da UVV):

    I Obtiver frequncia mnima de 75% (setenta e cinco por cento) das

    aulas e demais atividades programadas, ressalvado em atividades de estgios e

    outras que, por fora de lei ou de regulamentao especifica, exige percentual

    maior;

    II Obtiver mdia igual ou superior a 7,0 (sete) nas avaliaes

    bimestrais, computadas as notas das provas bimestrais e dos trabalhos de toda a

    espcie, ou, em caso de no obteno do mencionado resultado, mdia igual ou

    superior a 5,0 (cinco), na prova de recuperao;

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    Pargrafo nico. vedado o abono de faltas pela Coordenao do

    Curso, salvo expressa previso legal devendo o(a) discente administrar eventuais

    ausncias no limite dos 25% (vinte e cinco por cento) em casos, nos quais ele faz

    jus, de acordo com o Regimento Geral da UVV (artigo 85).

    Art. 23 Salvo disposio em contrrio, prevista em norma legal ou

    Regulamento da UVV, editado para atender especificidades de Curso ou Disciplina,

    a sistemtica de avaliao e apurao do rendimento do (a) discente, para fins de

    promoo ou reteno na disciplina, ser a seguinte (artigos 91 a 93 do Regimento

    Geral da UVV):

    I O (a) discente (a) que obtiver mdia igual ou superior 7,0 (sete) nas

    verificaes parciais bimestrais, observado o cumprimento da frequncia mnima

    admitida de 75%, ser considerado aprovado;

    II O (a) discente (a), que obtiver mdia igual ou superior a 3,0 (trs) e

    inferior a 7,0 (sete) nas verificaes parciais bimestrais, observado o cumprimento

    da frequncia mnima admitida de 75%, estar habilitado submisso a uma prova

    final, aplicando-se, neste caso:

    a) a prova de recuperao versar sobre todo o contedo cursado no

    semestre e ter o valor mximo de 10,0 (dez) pontos;

    b) se o discente obtiver mdia igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante

    da nota obtida na prova de recuperao e da mdia das verificaes parciais

    bimestrais, ser considerado aprovado; caso contrrio, ser reprovado;

    III o (a) discente, que obtiver medida inferior a 3,0 (trs), nas

    verificaes parciais bimestrais, independentemente da frequncia registrada, ser

    considerado reprovado na disciplina ou atividade, devendo curs-la novamente;

    IV em qualquer hiptese, a obteno de frequncia inferior ao mnimo

    admitido de 75% implica a reprovao na disciplina ou atividade.

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    Art. 24 No caso de discente submetido(a) a estudos de recuperao,

    em situao excepcional de exerccio domiciliar, prevista no Regimento Interno da

    UVV (artigos 86 a 87 e 91 a 93 do Regimento Geral da UVV), desde que formalize

    requerimento neste sentido, na DRA, no prazo previsto no Calendrio, ter sua

    avaliao computada conforme o disposto neste Regulamento.

    CAPTULO VII

    LANAMENTO DAS FALTAS, NOTAS E CONTEDO MINISTRADO NO SISTEMA

    INFORMATIZADO

    Art. 25 Os docentes devero, obrigatoriamente, semanalmente, realizar

    a atualizao das faltas e do contedo ministrado, na pauta eletrnica do sistema

    informatizado da Universidade, bem como realizar o lanamento das notas

    bimestrais e da prova de recuperao, nas datas previstas no calendrio acadmico.

    A nota da prova de segunda chamada dever ser lanada no sistema at 48 horas

    aps sua aplicao.

    CAPTULO VIII

    DISCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

    Art. 26 O(A) discente que possua alguma necessidade especial, de

    acordo com a Lei n 7.853, 23.10.1989 e o seu regulamento, o Decreto n 3.298, de

    20.12.1999, que solicitar atendimento diferenciado, na realizao das avaliaes,

    dever faz-lo por escrito, por intermdio da DRA, Coordenao do Curso,

    anexando laudo de profissional especializado relativo sua necessidade especial.

    1 O laudo do profissional especializado dever esclarecer as

    limitaes do(a) discente, as necessidades especficas e necessrias para a

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    realizao das avaliaes, e o cdigo da Classificao Internacional de Doenas

    CID, se for o caso;

    2 O(A) discente requerente ser encaminhando(a) ao Servio de

    Orientao ao Universitrio da Universidade Vila Velha SOU da UVV, pela

    Coordenao do Curso, a fim de se especificar os meios e os apoios necessrios, a

    serem supridos pela UVV, dentro das limitaes legais e oramentrias da

    Universidade;

    3 A critrio da Coordenao do Curso, o pedido do(a) discente ser

    encaminhado Procuradoria Jurdica da UVV, para parecer, acompanhado do

    relatrio do SOU da UVV e toda a documentao idnea pertinente ao caso;

    4 Sendo deferido o pedido do(a) discente pela Coordenao do

    Curso, com base no relatrio do SOU da UVV, e de parecer da Procuradoria Jurdica

    da UVV, se for o caso, devero ser oferecidas adaptaes de provas e os apoios

    necessrios, solicitados por escrito pelo(a) discente portador de necessidade

    especiais, inclusive tempo adicional para realizao das provas, conforme as

    caractersticas da deficincia.

    CAPTULO IX

    DISPOSIES FINAIS

    Art. 27 O no cumprimento do disposto nesta Resoluo pelos

    docentes constitui-se em conduta negativa para fins do processo de avaliao

    contnua, conforme o disposto no artigo 106 do Regimento Geral da UVV, pela

    Universidade, pelo Ncleo Docente Estruturante e pelo Colegiado do Curso.

    Art. 28 Esta Resoluo se aplica, no que couber, aos cursos que

    adotam a metodologia de aprendizado baseado em problemas.

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    Pargrafo nico. Os cursos que utilizam a metodologia de

    aprendizagem baseado em problemas devero, no prazo de at 90(noventa) dias,

    apresentarem Pr-Reitoria Acadmica, os seus regulamentos de avaliaes

    devidamente aprovados pelos seus Colegiados, com observncia do caput.

    Art. 29 As avaliaes das atividades de ensino tais como Atividades

    Complementares, Estgios e Trabalho de Concluso de Curso, sero contempladas

    em normatizao prpria.

    Art. 30 Os casos omissos sero resolvidos pela Coordenao de

    Curso, Coordenao de rea ou pela Pr-Reitoria Acadmica, observada as suas

    competncias.

    Art. 31 Esta Resoluo entra em vigor na data de publicao do

    Conselho Superior em que a aprova, revogando-se as disposies em contrrio.

    Manoel Ceciliano Salles de Almeida

    Presidente

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    ANEXO A

    MODELO CABEALHO DE PROVA

    ____________________ 1 O valor da prova depender se existem trabalhos ou no, variando de 7,0 (sete) a 10,0 (dez)

    Curso:

    Disciplina: Turma: Data: Nota: Rubrica do

    Coordenador

    Avaliao: Semestre: Valor:

    10 (dez)1

    Professor(a):

    Aluno:

    Leia as instrues abaixo antes de iniciar a prova.

    Leia atentamente as questes antes de respond-las;

    Todas as questes devero ser respondidas com CANETA azul ou preta;

    Prova a lpis no tem direito reviso;

    As questes objetivas rasuradas sero consideradas nulas;

    Desligue o celular, no consulte material, colegas ou fontes de qualquer outra natureza. Evite que sua

    prova seja recolhida pelo professor por atitudes indevidas.

    PROVA SEM CONSULTA E INDIVIDUAL.

    Boa Prova!

    1 Questo (modelo ENADE) (1,0) OBSERVAO: No mnimo uma questo no modelo ENADE que dever ser a primeira. [...] 2 Questo: (1,5)

    [...]

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    ANEXO B

    MODELO DE QUESTES DE MLTIPLA ESCOLHA PARA INTEGRAR A PROVA

    Prova Descrio Exemplo

    Mltipla Escolha Complementao Simples

    A um enunciado seguem-se espaos que o aluno deve preencher.

    Segundo resultados divulgados pelo Censo 2010, realizado pelo

    IBGE, 45,6 milhes de pessoas apresentam algum tipo de

    deficincia, o que representa 23,91% da populao brasileira. Em

    2011, foi lanado o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com

    Deficincia - Plano Viver sem Limite, cujos objetivos gerais incluem

    A limitar o acesso e reorganizar a Rede de Ateno Integral

    Sade, contemplando as reas de deficincia auditiva, fsica, visual,

    intelectual, ostomias e mltiplas.

    B readequar tetos das unidades de sade auditiva e estabelecer

    novos critrios de indicao e contraindicao de implante coclear.

    C ofertar planos municipais de acessibilidade articulados com as

    metas nacionais estabelecidas no contexto do eixo acessibilidade.

    D oferecer tratamento das deficincias auditivas na ateno bsica,

    mdia e de alta complexidade em todo territrio nacional.

    E ofertar um conjunto de polticas pblicas para pessoas com

    deficincia, estruturadas em quatro eixos: acesso educao;

    incluso social; ateno sade e acessibilidade.

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    Mltipla Escolha Resposta Mltipla

    O Enunciado admite vrias respostas sendo necessrio combin-las de alguma maneira

    O Comit Olmpico Internacional (COI) definiu o doping como a

    administrao ou o uso por um competidor de qualquer substncia

    exgena ou endgena ingerida em quantidade anormal ou por uma

    via anormal de entrada no corpo, com a inteno de melhorar de

    forma artificial e desleal o seu desempenho em uma competio.

    Essas substncias esto listadas como proibidas pelo COI, de

    acordo com as regras antidoping.

    Considerando o exposto acima, avalie as afirmaes a seguir.

    I. de total interesse do esporte a adoo de procedimentos

    eficientes para a deteco de drogas e de polticas que excluam

    das competies os atletas que no sigam essas regras.

    II. A atitude de vencer a qualquer custo que se difundiu na

    sociedade coloca o atleta em uma situao de risco.

    III. O uso dos esteroides anabolizantes por atletas contrrio aos

    princpios ticos da competio desportiva e, dessa forma, no

    bem visto pela sociedade.

    IV. Os esteroides anabolizantes tm sido associados com efeitos

    desejveis em estudos laboratoriais e teraputicos. Os efeitos mais

    relevantes so aqueles que ocorrem no fgado, no sistema

    cardiovascular, no aparelho reprodutor e no estado psicolgico dos

    indivduos que utilizam essas

    substncias.

    correto apenas o que se afirma em

    A I.

    B II.

    C II e IV.

    D III e IV.

    E I, II e III.

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    Mltipla Escolha Assero-razo

    Consta de duas afirmaes sendo uma razo para a outra

    Uma sociedade sustentvel aquela em que o desenvolvimento

    est integrado natureza, com respeito diversidade biolgica e

    sociocultural, exerccio responsvel e consequente da cidadania,

    com a distribuio equitativa das riquezas e em condies dignas

    de desenvolvimento.

    Em linhas gerais, o projeto de uma sociedade sustentvel aponta

    para uma justia com equidade, distribuio das riquezas,

    eliminando-se as desigualdades sociais; para o fim da explorao

    dos seres humanos; para a eliminao das discriminaes de

    gnero, raa, gerao ou de qualquer outra; para garantir a todos e

    a todas os direitos vida e

    felicidade, sade, educao, moradia, cultura, ao emprego e

    a envelhecer com dignidade; para o fim da excluso social; para a

    democracia plena.

    TAVARES, E. M. F. Disponvel em: .

    Acesso em: 25 jul. 2013 (adaptado).

    Nesse contexto, avalie as asseres a seguir e a relao proposta

    entre elas.

    I. Os princpios que fundamentam uma sociedade sustentvel

    exigem a adoo de polticas pblicas que entram em choque com

    velhos pressupostos capitalistas.

    PORQUE

    II. O crescimento econmico e a industrializao, na viso

    tradicional, so entendidos como sinnimos de desenvolvimento,

    desconsiderando-se o carter finito dos recursos naturais e

    privilegiando-se a explorao da fora de trabalho na acumulao

    de capital.

    A respeito dessas asseres, assinale a opo correta.

    A As asseres I e II so proposies verdadeiras, e a II uma

    justificativa correta da I.

    B As asseres I e II so proposies verdadeiras, mas a II no

    uma justificativa correta da I.

    C A assero I uma proposio verdadeira, e a II uma

    proposio falsa.

    D A assero I uma proposio falsa, e a II uma proposio

    verdadeira.

    E As asseres I e II so proposies falsas.

    Fonte: Provas ENADE 2013

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    ANEXO C

    MODELO DE ATA DE REVISO DE PROVA

    ATA DE REVISO DE PROVA

    Curso: Ano/Semestre:

    Disciplina: Turma:

    Professor da disciplina:

    Nome do aluno:

    Avaliao a ser revisada: ( ) 1 Bimestre ( ) 2 Bimestre ( ) Prova de Recuperao

    Parecer da Reviso:

    Data: xx/xx/xxxx.

    Assinatura Professores Revisores: ____________________________ Prof. xxxxxx ____________________________ Prof. xxxxxx ____________________________ Prof. xxxxxx

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    ANEXO D

    MODELO DE REQUERIMENTO DE ALTERAO DE PAUTA

    REQUERIMENTO ALTERAO DE PAUTA

    Curso: Ano/Semestre:

    Disciplina: Turma:

    Professor:

    Nome do Aluno:

    Nota a ser alterada: ( ) 1 Bimestre ( ) 2 Bimestre ( ) Prova de Recuperao

    Nota(s): 1 Bim: ______ 2 Bim: ______ Prova de Recuperao _______

    Faltas (Especificar as datas em que a frequncia deve ser alterada):

    Justificativa do professor:

    Assinatura Professor: Data: _____/______/______

    EM CASO DE REVISO DE PROVA DEVE SER ANEXADO A ESTE REQUERIMENTO A SEGUINTE

    DOCUMENTAO:

    1. Requerimento do aluno solicitando reviso;

    2. Prova revisada;

    3. Ata da reviso.

    Parecer da Coordenao de Curso:

    Deferido

    Indeferido

    Assinatura: Data: _____/______/______

    Parecer da Pr-Reitoria / Direo:

    Deferido

    Indeferido

    Assinatura: Data: _____/______/______

    Processamento Acadmico Final DRA:

    Assinatura: Data: _____/______/______