2. Departamento de Apoio ao CONAMA -Criao da Capa:DCONAMALuiz
Darrea Tcnica:Fotos da capa:Alexandre Luiz Rodrigues Alves (Coord.
Adm.) Agata Urbaniak / Stock.xchngAnderson Barreto ArrudaBanco de
Imagem ANAngela Alves de Freitas (reviso)Cyro Soares / GTZ -
Corredores Ecolgicos Cicero Goss / MMACleidemar Batista Valrio
(reviso) Dominique Louette / MMADaline Vinhal PereiraMarcelo
MonteiroDeuscreide Gonalves Pereira Nikita Golovanov /
Stock.xchngFernando Antunes CaminatiStferson Faria / Agncia
PetrobrsJoo Luis Fernandino Ferreira (reviso)Wigold B. Schaffer /
MMARuth Rodrigues Tabaczenski Agradecemos os fotgrafos e
instituiesrea Administrativa: que doaram fotos para a capa.Adriana
Alves Torres de SouzaAlan da Silva DoriaEditorao e
Diagramao:Alisson Morais Vilas Novas FOTOGRAFF Produo Grfica,
ServiosAna Paula dos Santos Limae Editora LTDA EPP.Ccero Alexandre
GossSIG. Qd. 8 Lt. 2.318/08 - Braslia D.F. CNPJ:
26.468.975/0001-32Elder Evangelista Cruz dos Reis Tel: +55 (61)
3344 1233/ Fax: 3344 2400Lisiane Blom e Silva Vicente email:
[email protected] Edigete do Nascimento SouzaMrio
Loureno Alves JniorImpresso e Acabamento:Roberto Lima dos
SantosGRFICA E EDITORA IDEAL LTDA. SIG. Qd. 8 n 2268 - Braslia
D.F.Colaborao: CNPJ: 00.433.623/0001-58Felipe Monteiro DinizTel:
+55 (61) 3344 2112 / Fax: 3344 2077Marcelo Henrique de Carvalho
(reviso) email: [email protected] Marques
Andreozzi (reviso) Editor:Coordenao: Ministrio do Meio Ambiente -
MMA Secretaria-ExecutivaDominique M. J. Louette (Diretora-adjunta)
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMASuperviso:SEPN 505,
Bloco B, Ed. Marie Prendi Cruz -Nilo Srgio de Melo Diniz
(Diretor)Braslia D.F. Tel: +55 (61) 3105 2207 / Fax: 3105 2102
email: [email protected] sitio: www.mma.gov.br/conama Catalogao na
FonteInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renovveis C755r Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolues do
Conama: resoluesvigentes publicadas entre julho de 1984 e novembro
de 2008 2. ed. / ConselhoNacional do Meio Ambiente. Braslia:
Conama, 2008. 928 p. ISBN 978-85-7738-108-11.Legislao - Brasil. 2.
Poltica ambiental - Brasil. I. Ministrio do MeioAmbiente. II.
Ttulo.CDU(2.ed.)502.3(81)(094)Impresso no Brasil
3. Ministrio do Meio Ambiente - MMAConselho Nacional do Meio
Ambiente - CONAMA RESOLUES DO CONAMA Resolues vigentes publicadas
entrejulho de 1984 e novembro de 2008 2a edioBraslia 2008
4. DIRIGENTES DO CONAMA (1981 2008)Dirigentes atuaisPresidente
Carlos Minc BaumfeldMinistro do Meio AmbienteSecretria-Executiva
Izabella Mnica Vieira Teixeira Secretria-Executiva do
MMADiretorNilo Srgio de Melo Diniz Diretor de programaDirigentes
entre 1981 e 2008Presidentes do CONAMAMrio David Andreazza (in
memoriam) Ministro do Interior 1981-1984Flvio Rios Peixoto da
Silveira Ministro do Desenvolv. Urb. e Meio Ambiente 1985-1986Deni
Lineu Schwartz Ministro do Desenvolv. Urb. e Meio
Ambiente1986-1987Luiz Humberto Prisco VianaMinistro da Habit.,
Urbanismo. e Meio Ambiente 1987-1988Joo Alves FilhoMinistro do
Interior 1989-1990Jos Antnio Lutzemberger (in memoriam) Secretrio
do Meio Ambiente / Presid. Repbl.1990-1992Jos Goldemberg Secretrio
do Meio Ambiente / Presid. Repbl.1992Flvio Miragaia Perri Secretrio
do Meio Ambiente / Presid. Repbl.1992Fernando Coutinho Jorge
Ministro do Meio Ambiente 1992-1993Rubens Ricpero Ministro do M. A.
e da Amaznia Legal1993-1994Henrique Brando Cavalcanti Ministro do
M. A. e da Amaznia Legal1994-1994Gustavo Krause Gonalves Sobrinho
Ministro do M. A., dos R. H. e da Amaz. Legal1995-1999Jos Sarney
Filho Ministro do Meio Ambiente1999- 2002Jos Carlos
CarvalhoMinistro do Meio Ambiente2002Marina SilvaMinistra do Meio
Ambiente2003-2008Secretrios-Executivos do CONAMAPaulo Nogueira-Neto
Secretrio Especial do Meio Ambiente 1981-1986Roberto Messias
FrancoSecretrio Especial do Meio Ambiente 1986-1988Ben Hur
Luttembarck Batalha (in memoriam) Secretrio Especial do Meio
Ambiente 1988-1989Fernando Csar de Moreira MesquitaPresidente do
IBAMA1989-1990Werner Eugnio Zulauf (in memoriam) Presidente do
IBAMA1990Jos Carlos CarvalhoPresidente do IBAMA1990Tnia Maria
Tonelli MunhozPresidente do IBAMA1990-1991Eduardo de Souza
MartinsPresidente do IBAMA1991-1992Maria Tereza Jorge
PduaPresidente do IBAMA1992Flvio Miragaia Perri Presidente do
IBAMA1992Humberto Cavalcante Lacerda Presidente do IBAMA interino
1992-1993Simo Marrul FilhoPresidente do IBAMA1993-1994Nilde Lago
Pinheiro Presidente do IBAMA19941995Raul Belens Jungmann
PintoPresidente do IBAMA1995-1996Eduardo de Souza MartinsPresidente
do IBAMA1996Raimundo Deusdar Filho Diretor de
Programa/MMA1997-1999Jos Carlos CarvalhoSecretrio-Executivo do
MMA1999-2002Marcos Vinicius Caetano Pestana Silva
Secretrio-Executivo do MMA2002Mnica Maria Librio Feitosa de
ArajoSecretria-Executiva do MMA2002-2003Claudio Roberto Bertoldo
LangoneSecretrio-Executivo do MMA2003-2007Joo Paulo Capobianco
Secretrio-Executivo do MMA2007-2008Coordenadores e Diretores do
CONAMAZlia de Azevedo Campos (in memoriam) Coordenadora
1981-1984Ana Maria Evaristo Cruz Coordenadora 1984-1993Anna
Ferreira Lopes Coordenadora 1993-1996Rodolfo Lobo da Costa
Coordenador1996-1997Cristine Branco Coordenadora 1997-1998Paulo
Maurcio Teixeira da CostaCoordenador1998-1999Jair Sarmento da
SilvaDiretor1999-2001Maurcio Andrs Ribeiro Diretor2001-2002Eleonora
Galvarros Bueno RibeiroDiretora interina2002-2003Muriel Saragoussi
Diretora 2003-2004
5. SUMRIONovos horizontes para um Brasil
sustentvel...................................................................
7O CONAMA, jovem de 27
anos...................................................................................
11
.Apresentao...........................................................................................................13.O
CONAMA em
operao...........................................................................................
15Apresentao do
livro................................................................................................
19ndice Cronolgico das Resolues do
CONAMA............................................................
21ndice Temtico das Resolues vigentes do
CONAMA.................................................... 49REAS
PROTEGIDAS.....................................................................65Unidades
de Conservao - UCs.
................................................................................
67 .reas de Preservao Permanente -
APPs.....................................................................
85Outros: Mutiro ambiental, Jardim botnico, Patrimnio espeleolgico
eCompensao
ambiental.........................................................................................
103BIOMAS.....................................................................................117.Diretrizes
para o
manejo..........................................................................................
119Estgios sucessionais da vegetao da Mata
Atlntica..................................................
161Estgios sucessionais da
restinga..............................................................................
217GESTO DE ESPCIES DE FAUNA E FLORA.
.................................241
.Fauna...................................................................................................................
243Flora....................................................................................................................
257QUALIDADE DE
GUA.................................................................275CONTROLE
DA POLUIO SONORA E DO AR................................321Controle
da Poluio
sonora.....................................................................................
323Controle da Poluio do
ar........................................................................................
371 Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar
PRONAR...................................... 373 Programa de
Controle da Poluio do Ar por Veculos Automotores
PROCONVE/PROMOT.... 415Plano de Controle da Poluio por Veculos em
Uso PCPV ePrograma de Inspeo e Manuteno de Veculos em Uso I/M.
.................................... 509Controle da Poluio sonora e
do ar.
..........................................................................
531 .GESTO DE RESDUOS E PRODUTOS PERIGOSOS.
.......................535 .Uso de resduos e produtos
perigosos.........................................................................
537Transporte, importao e exportao de resduos e produtos
perigosos............................ 583Tratamento e destinao
final de resduos e produtos
perigosos...................................... 589LICENCIAMENTO
AMBIENTAL......................................................737Normas
e procedimentos gerais para o licenciamento
ambiental.................................... 739 .Licenciamento
ambiental por tipo de
atividade............................................................
771Licenciamento ambiental por regio ou local de
atuao............................................... 877SISTEMAS DE
DADOS E INFORMAO - CADASTRO......................883RESOLUES
ADMINISTRATIVAS.................................................895Anexos.......................................................................................913.Legislao
citada nas Resolues vigentes do
CONAMA.................................................914Siglas
citadas nas resolues vigentes do CONAMA
......................................................919Membros do
Conselho Nacional do Meio
Ambiente.......................................................924
RESOLUES DO CONAMA 5
6. 6 RESOLUES DO CONAMA
7. Novos horizontes para um Brasil sustentvel O livro de
Resolues do CONAMA lanado, em segunda edio, no ano em que
ainstituio mais antiga da rea ambiental no Brasil comemorou 200
anos: o Jardim Botnicodo Rio de Janeiro. Seu fundador, D. Joo VI,
chegou ao Brasil em 1808, inaugurando umtempo na colnia em que se
reserva outra lembrana do ambientalismo pioneiro emnossas terras. O
santista, Jos Bonifcio de Andrada e Silva, Patriarca da
Independncia(1822), atualmente reconhecido como um dos primeiros
polticos empenhados na defesado patrimnio natural brasileiro.
Recordar viver. sempre bom lembrar que o olhar sobre o ambiente
tambm estem nossa histria, e vem se constituindo a longo tempo e a
muitas mos. A nossa gerao aquela que acompanha, desde os anos de
1970, a ascenso do tema ambiental da fasede denncias e das
primeiras normas e leis condio de uma poltica pblica essencial
gesto eficiente de qualquer governo. Desde o inicio da atual gesto
federal, o Ministriodo Meio Ambiente tem procurado trabalhar com os
diferentes parceiros de maneira aestender o intercmbio com o
conjunto das polticas pblicas, num processo gradativo
deresignificao do espao pblico. nesse contexto que a questo
ambiental vem ganhando relevncia para a opiniopblica, os meios de
comunicao, a academia e os diferentes segmentos da sociedade,alm de
governos da esfera local at a internacional. O tema est de alguma
maneirapresente em praticamente todas as reas de governo, afetando
diretamente as relaes eas atividades do mercado e da sociedade. Mas
a trajetria percorrida e alguns sinais dessaevoluo histrica merecem
ser mencionados ainda que brevemente. Em 1973, num perodo de regime
autoritrio, o professor Paulo Nogueira-Neto lideroua criao da
Secretaria Especial do Meio Ambiente-SEMA, um ano aps a Conferncia
dasNaes Unidas sobre o Ambiente Humano, em Estocolmo. Naquele
momento o Brasil jdispunha de marcos legais importantes, como o
Cdigo das guas (1934), a Lei de Fauna(1967) e o Cdigo Florestal
(1965). A Lei da Poltica e do Sistema Nacional de Meio Ambiente
(Sisnama), com a criaodo CONAMA, foi sancionada em 1981, no incio
de uma dcada em que assistimos aosurgimento de movimentos sociais e
ambientalistas, da luta pela democratizao epela Assemblia Nacional
Constituinte. A nova Constituio Federal foi promulgadaem 1988, um
ano em que comemoramos o Natal em meio repercusso internacionaldo
assassinato de Chico Mendes - a quem, desde a nossa militncia no
Rio de Janeiro,sempre mantivemos um apoio estratgico. Dois meses
depois era criado o IBAMA paraimplementar o programa Nossa
Natureza, numa clara resposta do Executivo Federal. A Carta Magna,
pioneira no mundo por inscrever um artigo dedicado ao tema
ambiental(artigo 225) - com diversas menes correlatas em diferentes
captulos - consolidava umafase importante da democratizao do
Brasil, inclusive no campo ambiental. Na verdade, esse gesto
pioneiro correspondia tambm a iniciativas dos diferentessegmentos.
Nesse mesmo ano de 1988, era criada a Associao Nacional de
rgosMunicipais de Meio Ambiente ANAMMA. Trs anos antes, os rgos
estaduaisestabeleceram a Associao Brasileira de Entidades Estaduais
de Meio Ambiente - ABEMA.Na sociedade, na mesma ocasio (1985), os
seringueiros se reuniram em Braslia, comuma disposio semelhante aos
ambientalistas do Centro-Sul e Nordeste, que tambm seencontraram um
ano depois (1986), em Belo Horizonte, no primeiro Encontro
Nacionaldas Entidades Ambientalistas Autnomas - ENEAA. Esses
movimentos se juntavam pelaprimeira vez em encontros nacionais,
respectivamente, chamando a ateno para asquestes ambientais urbanas
ou solues conjuntas para dilemas estaduais, reivindicandoreservas
extrativistas para a Amaznia, mas tambm lutando com a sociedade
civil pelaconservao dos recursos naturais do Sul ao Nordeste do
pas. Agora, na verdade, todos,governamentais ou no-governamentais,
propunham alguma forma de compartilhamentona formulao e na
implementao da poltica nacional de meio ambiente, em favor
daqualidade de vida na cidade, no campo e na floresta. A ECO-92 foi
o coroamento dessa mobilizao social e institucional,
articulandoRESOLUES DO CONAMA 7
8. a temtica social e o desenvolvimento com a agenda ambiental,
assim como oreconhecimento internacional quanto a posio destacada
do Brasil nessa nova equao.O conceito de desenvolvimento sustentvel
tornou-se presente desde ento, tanto emmanifestaes de governos
quanto em novas legislaes ao longo dos anos 90. Criava-se em 1992 o
Ministrio do Meio Ambiente (antes essa competncia esteve associada
aoMinistrio do Interior ou Presidncia da Repblica) e, nos anos
seguintes, promulgavam-se as leis do SNUC (Sistema Nacional de
Unidades de Conservao), dos Crimes Ambientais,da Poltica de Educao
Ambiental, dos Recursos Hdricos, da Agncia Nacional de guas,entre
outras. Mas esse perodo de 4 anos entre 1988 e 1992 pode ser
apontado como umponto de inflexo importante para a
institucionalizao da questo ambiental em nossopas. O monitoramento
do desmatamento na Amaznia, iniciado em 1988, chegou a umrecorde
assustador no perodo de 1994-95, com quase 30 mil quilmetros
quadrados dedevastao, o que levou o Governo Federal a baixar a
Medida Provisria 1511, ampliandoa reserva legal na Amaznia para 80%
da propriedade rural. Mais tarde, em 2001, umanova verso desta MP
(2166-67), articulada entre o Congresso Nacional, o CONAMAe o
Executivo Federal, estabeleceu os marcos que vigoram at a
atualidade, com justarelevncia atribuda ao Zoneamento
Ecolgico-Econmico. A partir de 2003, acompanhei e participei
ativamente, desde a Secretaria do Ambientedo Estado do Rio de
Janeiro, da instalao da nova gesto no Governo Federal.
Inspiradopelo quadro legal e institucional recente, a experincia do
movimento socioambiental,as iniciativas de estados e municpios, bem
como de 20 anos da poltica ambiental nopas, o Governo do Presidente
Lula, por intermdio da ministra Marina Silva e sua
equipe,apresentou uma novo conceito de gesto. A compatibilizao com
o avanado arcabouolegal do pas propiciou o aprimoramento da agenda
do no pode (comando & controle),mas colocou em destaque a
agenda do como pode ser feito. O maior envolvimento de todosos
setores do Governo Federal, dos Estados, municpios e da sociedade
em geral conferiumaior relevncia ao esforo de compartilhamento e
integrao da gesto ambiental. Eram quatro diretrizes que
correspondiam ao mesmo tempo necessidade e oportunidade histrica:
(1) o fortalecimento do Sisnama (e do Sistema Nacional
deGerenciamento dos Recursos Hdricos - Singreh), (2) a
transversalidade da gestoambiental, (3) o controle e a participao
social e (4) o desenvolvimento sustentvel. Estas diretrizes
buscavam fortalecer a Poltica Ambiental Integrada, acompanhandoa
emergncia de um novo ciclo de visibilidade para a questo ambiental
no Brasil e nomundo, e que tem sido capaz de agregar relativamente
por vezes com polmica, derrotase vitrias critrios socioambientais
ao novo ciclo de desenvolvimento em curso no pas. No Rio de
Janeiro, tambm fortalecemos essa interface da rea ambiental com as
demaispolticas de governo, graas ao apoio decisivo do governo Srgio
Cabral. A Secretaria doAmbiente, atualmente dirigida pela
companheira Marilene Ramos, acompanha e interagecom todas as reas,
desde a educao e a sade at as polticas industrial e
energtica.Assim, um novo horizonte institucional se abria para a
qualidade ambiental no Rio, que,assim como outros estados
brasileiros, j dispunha de marcos legais diversificados epioneiros.
Na gesto Lula, o Governo Federal iniciou a implementao de
iniciativas que retomama funo de planejamento do estado, com vis
estruturante e proativo, tais como o Planode Controle e Preveno ao
Desmatamento, o Plano Nacional de Recursos Hdricos e o deCombate
Desertificao; o Plano da BR-163 Sustentvel, o de Preveno, Preparao
eResposta Rpida a Acidentes com Produtos Qumicos e o Plano Amaznia
Sustentvel. Aos 20 milhes de hectares em Unidades de Conservao
criados nos anos recentesforam somados mais 4 milhes com as novas
reas, que criamos com o Presidente daRepblica, no dia mundial do
meio ambiente (junho de 2008). Outras iniciativas importantesforam:
a implementao da Lei da Mata Atlntica, aps quase 15 anos paralisada
noCongresso Nacional estamos concluindo a sua regulamentao por
Decreto; a edio doAtlas da ANA sobre disponibilidade hdrica no
Nordeste; o fortalecimento e agilizao dolicenciamento ambiental,
uma prioridade encomendada pelo Presidente e inspirada em8RESOLUES
DO CONAMA
9. nossa experincia no Rio; o fortalecimento dos colegiados
existentes, sendo o CONAMAuma referncia para o aprimoramento que
queremos implementar a essas instncias departicipao, especialmente
estreitando o dilogo com todos os segmentos; a instalaoe consolidao
da Conferncia Nacional de Meio Ambiente, a caminho de sua
quartaedio. Quando chegamos no MMA, em maio deste ano, herdamos uma
nova estruturainstitucional, anunciada nesse mesmo CONAMA, durante
sua 85a. Reunio Ordinria, emabril de 2007. A criao do Instituto
Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade para a gestodas
unidades de conservao e a pesquisa sobre biodiversidade atendia a
uma antigademanda da sociedade. A esta oportunidade histrica,
implementamos um processopioneiro e eficiente de escolha de seu
presidente, Rmulo Mello, um quadro de carreira doIbama, com
participao de personalidades reconhecidas da rea ambiental, como
FbioFeldmann, Cludio Pdua, Joo Paulo Capobianco, Paulo
Nogueira-Neto e a ex-ministraMarina. Por decorrncia, a focalizao do
Ibama nas aes de controle, fiscalizao elicenciamento ambiental
fortalece a vocao reconhecida em todo o pas desse rgopioneiro
atualmente presidido pelo segundo Secretrio Nacional de Meio
Ambiente,Roberto Messias Franco - oferecendo melhores condies para
o desafio que estamosenfrentando da agilizao dos processos de
licenciamento, assegurado o rigor que deveter diante da qualidade
dos projetos apresentados. As secretarias de Mudanas Climticas e
Qualidade Ambiental, Extrativismo eDesenvolvimento Rural
Sustentvel, Recursos Hdricos e Ambiente Urbano, e
ArticulaoInstitucional e Cidadania, de fato, tornaram mais
abrangente a agenda ambiental doministrio, reforadas com a presena
de colaboradores, que chegaram conosco como aSuzana Khan, o Vicente
Andreu e a Samyra Crespo, ao lado de Egon Krakhecke e MariaCeclia
Wey de Brito, que permanecem nesta equipe. Com estes tambm o
diretor doServio Florestal Brasileiro, Tasso Azevedo, e os
presidentes do Jardim Botnico, Lizst Vieirae da Agncia Nacional de
guas ANA, Jos Machado. Alm disso, o Ministrio mantm e intensifica a
prioridade do combate aodesmatamento com o Departamento do Plano de
Controle do Desmatamento, comandadodiretamente pela Secretria
Executiva, Dra. Izabella Teixeira, e mantendo a tendncia dequeda do
desmatamento da Amaznia dos ltimos anos, num momento em que
tivemosque enfrentar a expanso do mercado de commodities. Nmeros do
sistema de Detecodo Desmatamento em Tempo Real (Deter), do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(Inpe), mostram que a mdia
de desmatamento nos trs meses mais secos do ano (junho,julho e
agosto) vem caindo desde 2004, chegando ao menor valor agora em
2008 - 649km2. Ao completar cem dias de MMA, manifestei claramente
a toda a sociedade e aosmeios de comunicao que no permitirei que o
Pantanal se transforme num canavial -alis, com respaldo da Resoluo
Conama n 01 de 1985 - que no aceitarei que a florestanativa da
Amaznia se converta em plantao de exticas, que no pedirei
adiamentodas normas para reduo do teor de enxofre no diesel. Alis,
muito ao contrrio, nomomento em que lanamos esta segunda edio do
Livro de Resolues, j temos entreas resolues aquela que traz um novo
prazo para o Programa de Controle da Poluiodo Ar por Veculos
Automotores (Proconve), trazendo j para 2012 o leo diesel S10, oque
assegurar uma reduo importante das emisses de enxofre e material
particuladonos grandes centros urbanos do pas, causa de milhares de
bitos anuais por doenasrespiratrias ou cardacas. Neste perodo o
Presidente Lula assinou 10 decretos que preparamos, como o
FundoAmaznia, o decreto que regulamenta e reprime crimes
ambientais, o Fundo Clima,3 grandes unidades de conservao na
Amaznia, o preo mnimo para os produtosextrativistas; assinei outras
3 portarias: a que agiliza o acesso de cientistas
biodiversidade,com co-responsabilidade, a que abre a Cmara de
Compensao Ambiental (com direitoa voto) s ONGs, universidades,
Anamma, Abema e empresrios, e atos que incentivam a RESOLUES DO
CONAMA 9
10. criao de RPPNs; assinamos 5 acordos pblicos com setores
produtivos e ONGs, como a Moratria da Soja e o Pacto pela madeira
Legal e Sustentvel. Estivemos em aes diretas na Amaznia, combatendo
o desmatamento e as queimadas, em aes no Nordeste, defendendo o
bioma Caatinga e destruindo 300 fornos ilegais de carvo (em
Pernambuco), em reunies com os 9 governadores da Amaznia (em Belm)
onde conseguimos reverter a presso e manter a resoluo do Banco
Central que corta o crdito aos proprietrios que estejam na
ilegalidade fundiria ou ambiental. Apreendemos e leiloamos gado
ilegal em unidades de conservao na Amaznia. Tomo a liberdade de
citar, resumidamente, algumas iniciativas importantes desse curto
espao de tempo, no curso de uma longa histria do ambientalismo em
nosso pas, porque ao receber do Presidente Lula o convite para
dirigir o Ministrio do Meio Ambiente e, por conseguinte, presidir
esse conselho, observo que estamos vivendo um momento muito
especial, um divisor de guas, de clima, novos ares! A questo
ambiental reconhecidamente um dos principais dilemas da civilizao
contempornea. O Brasil est no centro desse novo cenrio
internacional e tem, inegavelmente, uma funo protagonista. Ao
completarmos dois sculos de institucionalidade ambiental e 24 anos
desde a primeira resoluo aprovada pelo CONAMA, estamos juntos
virando uma nova pgina na histria do nosso pas. Seguindo a vocao
essencialmente democrtica da gesto ambiental, sendo esse conselho
um smbolo, o Governo Federal estabelece um novo olhar, um novo
fazer e um novo caminhar. O desenvolvimento j no pode ser
confundido como crescimento a qualquer custo. Somos parceiros
fundamentais do novo ciclo de desenvolvimento, onde novos
horizontes se abrem para um Brasil justo e sustentvel. Saudaes
eco-libertrias!Carlos Minc Baumfeld Ministro de Estado do Meio
Ambiente10RESOLUES DO CONAMA
11. O Conama, jovem de 27 anosEm meados da dcada dos anos
sessenta houve um Decreto Federal criando umConselho de Meio
Ambiente. Anos depois, houve outro Decreto que extinguiu
esseConselho sem dizer o porqu. Esse primeiro Conselho nunca se
reuniu.Em 1973, um novo Decreto criou a Secretaria Especial do Meio
Ambiente (SEMA),no mbito Federal, dispondo que na mesma Secretaria
haveria um Conselho Con-sultivo. Ao assumir a chefia da SEMA,
convoquei algumas poucas reunies dessenovo Conselho, que tinha a
participao, entre outros membros, do Almirante IbsenGusmo Cmara,
ambientalista de renome. Esse Conselho tinha poderes muito
li-mitados. No podia fazer quase nada. No possua nenhum poder de
polcia paracoibir abusos e multar malfeitores do meio ambiente. Em
conseqncia, no houveinteresse significativo nas suas atividades por
parte de seus membros, o que resultouna sua extino de fato.Em 1980,
a SEMA havia adquirido estrutura bem maior que a inicial. Contudo,
jhavia sob sua administrao diversas unidades de conservao que ela
implantou, e jpassava a ocupar expressivo espao como rgo ambiental
federal. O momento exigiauma legislao mais clara e objetiva. Na
verdade a situao justificava a formulao deregras e normas que
atendessem ao poltica federal. Assim, em 1981, foi enviadoao
Congresso Nacional projeto de lei do executivo estabelecendo a
Poltica Nacionalde Meio Ambiente. Esse projeto ainda tmido era,
porm, abrangente.Essa primeira proposta foi o suficiente para
motivar no Congresso a criao deuma Comisso Mista - Senado Federal e
Cmara do Deputados - composta por 45membros das duas Casas e
oriundos dos diversos segmentos partidrios e polticos.A Comisso
tinha como presidente o ento Senador Milton Cabral, do Estado
doAmazonas. Fato relevante a destacar foi que, embora o perodo
fosse ainda politi-camente difcil no Pas, a discusso de lei bsica
para o meio ambiente, assunto emdestaque internacionalmente, era
muito necessria e bemvinda. Logo as divergnciaspartidrias deram
lugar a uma singular integrao que possibilitou amplo, aberto
eparticipativo debate. Passou-se a um trabalho intenso e produtivo,
resultando naelaborao de texto moderno, eficaz e avanado para tema
to novo e importantepara o Pas. Embora no fosse membro do Congresso
Nacional, trabalhei ativamentepara auxiliar os congressistas nessa
importante misso.Como Secretrio do Meio Ambiente, fazia parte da
rea governamental. Contu-do, era tambm, amigo pessoal do Senador
Franco Montoro, lder da oposio noCongresso.Assim, na prtica, pude
assessorar Governo e Oposio. Essa experincia impar erara, me
ensinou que o meio ambiente um dos assuntos bsicos na Nao. Pode
edeve ser preocupao de ordem geral. Verdadeiro trao de unio.
Assunto que requera boa vontade e a integrao de todos os cidados.
Est presente nos mais diversosramos, segmentos e atividades do
desenvolvimento do Pas, em todos os setores so-ciais, produtivos e
cientficos.A criao de Conselho de Meio Ambiente, de mbito nacional,
era pea das maisimportantes para operar e tornar efetiva uma
poltica nacional ambiental. Esperava-seque nesse organismo a
participao de todos os seguimentos da sociedade brasileira.E foi
assim que aconteceu. Em vrios pases a regulamentao da legislao de
meioambiente cabe ao prprio Congresso, que estabelece, por exemplo,
os nveis mximosde poluio admissveis nas guas e na atmosfera. Aqui,
na Federao Brasileira, oCongresso no dispe de tempo para cuidar
dessas questes altamente tcnicas eminmeras atividades de importncia
ambiental. Assim, o Congresso Nacional criou oCONAMA - Conselho
Nacional do Meio Ambiente, com a misso principal de regular obom
uso dos recursos naturais. Ao Congresso cabe, evidentemente,
legislar em sentidoamplo, mas sem descer aos detalhes. Ainda
recentemente, algumas entidades foramao Supremo Tribunal Federal -
STF, solicitando que a regulamentao das leis que RESOLUES DO CONAMA
11
12. criaram as reas de Preservao Permanente - APP no cabia ao
Conama. O STF deu razo aos que entendem que era mesmo funo do
Conama, que alis j estabeleceu essa regulamentao. O CONAMA comeou a
funcionar com 36 membros. Hoje, tem cerca de 107 mem- bros. um
verdadeiro parlamento ambiental, com a participao dos executores
das polticas ambientais. Como por exemplo os rgos da Presidncia da
Repblica, do Ministrio Pblico (Federal e Estados) os Ministrios, os
Estados, rgos que represen- tam os municpios, as industrias, a
agricultura, o trabalho, o comrcio, as organizaes
no-governamentais, as ONGs e outros setores e atividades. um centro
ideal para debater e conciliar necessidades e interesses da Nao,
das reas do desenvolvimento econmico, social e da infra-estrutura,
enfim, de todos os seguimentos e atividades do mundo moderno, no
que se refere qualidade de vida. Durante os 27 anos de criao e
funcionamento do CONAMA, ocorreram alguns fatos que merecem ser
relatados, para mostrar a vitalidade e o respeito que esse Conselho
merece. Na sesso inaugural do Conama, realizada no auditrio do ento
Ministrio do Interior, quando foi a minha vez de falar, afirmei com
certo misto de ousadia e de confiana no futuro: Esta a primeira vez
que o governo federal se coloca em minoria num conselho federal. Ao
meu lado estava o Ministro do Interior Mrio Andreazza, que no tinha
feito as contas sobre a composio do Conselho. Ele inda- gou,
falando para mim com voz baixa e muito preocupado, se estvamos
mesmo em minoria. Respondi que sim, mas que tudo daria certo, pois
os membros do CONAMA eram pessoas responsveis e de alto nvel. Ele
aceitou o fato. O mais extraordinrio que nestes 27 anos o Governo
Federal sempre esteve em minoria no Conselho, que funcionou muito
bem. To bem at hoje. Isso importante para demonstrar a inde-
pendncia de atuao do CONAMA e o seu funcionamento, plenamente
responsvel, o maior parlamento permanente de Meio Ambiente do
mundo. Outro fato interessante ocorreu quando, numa noite, o
Ministro do Interior me telefonou angustiado e me indagou: - Paulo,
o que voc foi fazer: convocar uma reu- nio contra o Governo no meu
Ministrio! O que houve? Perguntei. Ele me lembrou que na manh
seguinte o Conama examinaria o projeto sobre Agrotxicos, vindo do
Ministrio da Agricultura. Certamente foram dizer a ele que o Conama
detonaria o projeto. Respondi ao Ministro Andreazza: - no se
preocupe. A reunio ser feita fora do Ministrio e se ela for contra
o Governo o senhor me demite. Nosso objetivo no era poltico. Na
manh seguinte, s pressas arranjamos um nibus para conduzir os
membros do Conselho a um outro local, para a reunio. Nesta, o
Conama fez sugestes construtivas, debatendo problemas e indicando
solues. Cabia evidentemente ao Governo a apresentao ou no do
projeto ao Congresso. O Conama sempre venceu dificuldades com
dignidade, procurando cumprir suas funes. Vamos esperar que o nosso
Parlamento Ambiental, uma instituio com ca- ractersticas nicas,
continue a prestar servios relevantes a Federao Brasileira. O
Conama foi constitudo para fazer normas destinadas a proteger os
nossos recursos naturais e a qualidade de vida no Pas. E continuar
sempre a fazer isso, vamos es- perar, pelos tempos afora. Paulo
Nogueira-Neto12RESOLUES DO CONAMA
13. Apresentao uma honra voltar ao Conselho Nacional do Meio
Ambiente - CONAMA, comoSecretria-Executiva do Ministrio do Meio
Ambiente. Foi neste Conselho, assessorandoo ento Secretrio Especial
de Meio Ambiente da SEMA, Dr. Paulo Nogueira-Neto, queiniciei a
minha carreira na rea ambiental do Governo Federal. Portanto,
apresento estasegunda edio do livro de Resolues do Conama como
parte importante da histriada poltica ambiental do nosso pas, mas
tambm de muitos de ns, servidores pblicose conselheiros.O CONAMA,
rgo consultivo e deliberativo do Sistema Nacional de Meio Ambiente
-Sisnama, foi o primeiro conselho federal de carter deliberativo
com participao social,institudo num tempo em que a gesto ambiental
estava a cargo da SEMA. Desde a suacriao, o Conselho tem exercido
um papel estratgico na formulao e na implementa-o da Poltica
Nacional do Meio Ambiente.Este volume vem a pblico no momento em
que o presidente do Conama, o MinistroCarlos Minc, juntamente com
todos os segmentos do Conselho, prope um novo ciclo emsua
trajetria. A relevncia cada vez maior da agenda ambiental e sua
integrao com asdemais polticas de governo apontam para a
necessidade de revitalizao da ao destecolegiado, assegurando sua
contribuio estratgica no mbito da poltica ambiental, ten-do em
vista o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentvel do pas.
Deste modo, torna-se necessrio promover novos arranjos capazes de
enfrentar osdesafios da agenda ambiental, tendo sempre como
objetivo fortalecer o Conselho no seupapel de frum de negociao
entre o Governo e a Sociedade para a tomada de deciso. Cabe ao
plenrio do Conselho deliberar sobre temas prioritrios para a agenda
dodesenvolvimento do pas, por meio da aprovao de Resolues
estabelecendo normas,- dispositivos infra-legais que detalham e
viabilizam tecnicamente a aplicao de instru-mentos legais do
Executivo Federal e do Congresso Nacional, especialmente com base
naLei 6.938/1981. A compilao das resolues neste livro integra a
estratgia de ampla difu-so das normas do Conselho, condio essencial
para a sua efetiva aplicao. Junto com olivro, essas normas esto
permanentemente disponibilizadas no stio eletrnico do MMA/Conama,
desde a sua primeira minuta em Cmaras Tcnicas ou Grupos de
Trabalho, pas-sando pelo amplo debate em plenrio, at a sua publicao
no Dirio Oficial da Unio.A primeira edio deste livro ocorreu
durante as comemoraes dos 25 anos do Con-selho, e esta segunda
edio, atualizada, vem a pblico durante a 92 Reunio Ordinria
doCONAMA, logo aps a realizao das eleies municipais em todo o pas.
Por esta razo,alm de atender a inmeros pedidos, esta edio se
destina aos novos prefeitos ou aosreeleitos - que tomam posse em
janeiro de 2009.Finalmente, este Conselho, como experincia pioneira
de democracia participativa econtrole social, tem se mantido ativo,
legtimo e representativo h 27 anos. Evoluindo jun-to com a
democracia, e tornando pblicas as normas que emanam de seu pleno,
contribuicom eficincia tcnica e poltica para a gesto ambiental e
para a construo de uma so-ciedade justa, fundamentada nos princpios
do desenvolvimento sustentvel.Izabella Mnica Vieira Teixeira
Secretria-Executiva do Conselho e do MMARESOLUES DO CONAMA13
14. 14 RESOLUES DO CONAMA
15. O Conama em operao O Conselho Nacional do Meio
Ambiente-CONAMA o rgo colegiado de carterdeliberativo e consultivo
do Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA. Foi criado pela Lei
no 6.938, de 31 de agosto de 1981, que instituiu a Poltica Nacional
deMeio Ambiente e criou o SISNAMA. Esta Lei, regulamentada pelo
Decreto no 99.274, de 6 dejunho de 1990, com alteraes do Decreto no
3.942, de 27 de setembro de 2001, disciplinaas finalidades
consultiva e deliberativa, bem como as competncias do Conselho. Ao
longo de seus 27 anos, o CONAMA j esteve vinculado ao antigo
Ministrio doInterior - MINTER, Secretaria Especial de Meio Ambiente
da Presidncia da Republica SEMA/PR e ao prprio Instituto Brasileiro
de Meio Ambiente e Recursos NaturaisRenovveis IBAMA, antes de ser
vinculado ao Ministrio do Meio Ambiente, criado pelaLei no 8.490,
de 19 de novembro de 1992.RESPONSABILIDADES E COMPETNCIASO Conselho
foi criado com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao
Conselhode Governo e demais rgos ambientais diretrizes e polticas
governamentais para o meioambiente e deliberar, no mbito de suas
competncias, sobre normas e padres para umambiente ecologicamente
equilibrado e essencial sadia qualidade de vida.Compete ao CONAMA:I
- estabelecer, mediante proposta do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dosRecursos Naturais Renovveis - IBAMA, dos demais rgos
integrantes do SISNAMA ede Conselheiros do CONAMA, normas e
critrios para o licenciamento de atividadesefetiva ou
potencialmente poluidoras, a ser concedido pela Unio, pelos
Estados, peloDistrito Federal e Municpios e supervisionado pelo
referido Instituto;II - determinar, quando julgar necessrio, a
realizao de estudos das alternativas e daspossveis conseqncias
ambientais de projetos pblicos ou privados, requisitando aosrgos
federais, estaduais e municipais, bem como as entidades privadas,
informaes,notadamente as indispensveis apreciao de Estudos Prvios
de Impacto Ambientale respectivos Relatrios, no caso de obras ou
atividades de significativa degradaoambiental, em especial nas reas
consideradas patrimnio nacional;III - decidir, apos o parecer do
Comit de Integrao de Polticas Ambientais, emultima instancia
administrativa, em grau de recurso, mediante deposito prvio,
sobreas multas e outras penalidades impostas pelo IBAMA;IV -
determinar, mediante representao do IBAMA, a perda ou restrio de
benefciosfiscais concedidos pelo Poder Publico, em carter geral ou
condicional, e a perda oususpenso de participao em linhas de
financiamento em estabelecimentos oficiaisde credito;V -
estabelecer, privativamente, normas e padres nacionais de controle
da poluiocausada por veculos automotores, aeronaves e embarcaes,
mediante audincia dosMinistrios competentes;VI - estabelecer
normas, critrios e padres relativos ao controle e manuteno
daqualidade do meio ambiente, com vistas ao uso racional dos
recursos ambientais,principalmente os hdricos;VII - estabelecer os
critrios tcnicos para a declarao de reas criticas, saturadas ouem
vias de saturao;VIII - acompanhar a implementao do Sistema Nacional
de Unidades de Conservaoda Natureza - SNUC conforme disposto no
inciso I do art. 6o da Lei no 9.985/00;IX - estabelecer sistemtica
de monitoramento, avaliao e cumprimento das normasambientais;X -
incentivar a criao, a estruturao e o fortalecimento institucional
dos ConselhosEstaduais e Municipais de Meio Ambiente e gesto de
recursos ambientais e dosComits de Bacia Hidrogrfica;RESOLUES DO
CONAMA 15
16. XI - avaliar regularmente a implementao e a execuo da
poltica e normasambientais do Pais, estabelecendo sistemas de
indicadores;XII - recomendar ao rgo ambiental competente a elaborao
do Relatrio deQualidade Ambiental, previsto no inciso X do art. 9o
da Lei no 6.938/81;XIII - estabelecer sistema de divulgao de seus
trabalhos;XIV - promover a integrao dos rgos colegiados de meio
ambiente;XV - elaborar, aprovar e acompanhar a implementao da
Agenda Nacional do MeioAmbiente, a ser proposta aos rgos e as
entidades do SISNAMA, sob a forma derecomendao;XVI - deliberar, sob
a forma de resolues, proposies, recomendaes e moes,visando o
cumprimento dos objetivos da Poltica Nacional de Meio Ambiente;XVII
- elaborar o seu regimento interno. COMPOSIO E FUNCIONAMENTO O
CONAMA constitui uma importante instncia de participao social e de
cooperao entre governo e sociedade, propiciando o debate de temas
ambientais relevantes entre representantes da Unio, dos estados e
municpios, da iniciativa privada e de organizaes da Sociedade
Civil. Em 27 anos, a composio e o funcionamento do Conselho
evoluram com mudanas em seu regimento. A reestruturao mais
importante foi propiciada pelo Repensando o Conama entre 1999 e
2001. O Conselho era composto de 72 conselheiros e passou a partir
desta data a contar com mais de 100 conselheiros, ampliando a
participao dos Municpios, da Sociedade Civil e do Setor
Empresarial. Por outro lado, o CONAMA que funcionava em Cmaras
Tcnicas restritas participao dos Conselheiros, criou a instncia dos
Grupos de Trabalho, abrindo a elaborao das Resolues participao de
toda a sociedade. O CONAMA presidido pelo Ministro do Meio Ambiente
e a secretaria executiva exercida pelo Secretrio-Executivo do MMA,
com a assessoria de uma equipe que presta apoio tcnico e
administrativo ao Conselho. O CONAMA constitudo de representantes
de 5 segmentos diretamente interessados na temtica ambiental: o
Governo Federal, os governos estaduais e municipais, o setor
empresarial e a sociedade civil, integrada por representantes de
organizaes ambientalistas, comunidade cientifica, populaes indgenas
e tradicionais, rgos de classe e movimento sindical. Alm desses
segmentos, o Conselho integra tambm representantes do Ministrio
Publico Estadual e Federal, bem como do Congresso Nacional, que no
tm o direito a voto. So membros do CONAMA: 104 conselheiros com
direito a voto: o Ministro de Estado do Meio Ambiente e o
Secretrio-Executivo do Ministrio doMeio Ambiente; 1 representante
de cada um dos Ministrios, das Secretarias da Presidncia
daRepublica e dos Comandos Militares do Ministrio da Defesa, do
IBAMA e da ANAindicados pelos respectivos titulares, somando
atualmente 36 Conselheiros; 1 representante de cada um dos Governos
Estaduais e do Distrito Federal, indicadospelos respectivos
governadores, somando 27 Conselheiros; 8 representantes de Governos
Municipais; 21 representantes da sociedade civil (entidades de
trabalhadores, ONGs etc.); 8 representantes de entidades
empresariais; 1 membro honorrio indicado pelo Plenrio; e 3
Conselheiros sem direito a voto: 1 representante do Ministrio
Publico Federal; 1 representante dos Ministrios Pblicos Estaduais,
indicado pelo Conselho Nacionaldos Procuradores Gerais de Justia; e
1 representante da Comisso de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentvel daCmara dos Deputados.16RESOLUES DO CONAMA
17. Representantes de entidades ambientalistas, populaes
indgenas e tradicionais,comunidade cientifica, alm da Associao
Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental ABES e da Fundao
Brasileira para a Conservao da Natureza - FBCN tm a suaparticipao
em reunies das diferentes instncias do Conselho custeada por
recursosoramentrios do MMA, para as despesas com deslocamento e
estadia.As instancias do Conselho so o Plenrio, o Comit de Integrao
de PolticasAmbientais - CIPAM, as Cmaras Tcnicas, os Grupos de
Trabalho e Grupos Assessores.Atuando sempre em reunies pblicas e
abertas a todos os interessados, essas instanciasanalisam e debatem
as matrias em tramitao, buscando sempre o consenso no mbitode suas
competncias. CONAMA: governo + sociedade PLENRIOcMARAS TCNICAS
grupos de trabalhoAs Cmaras Tcnicas - CT so as instncias
encarregadas de elaborar, discutir, aprovare encaminhar ao Plenrio
propostas de diretrizes e normas tcnicas e padres ambientaispara a
proteo e controle ambiental e o uso sustentvel dos recursos
ambientais. OCONAMA possui atualmente 11 Cmaras Tcnicas
permanentes, compostas por 7conselheiros eleitos em plenria com
mandato de 2 anos, sendo 10 Cmaras Tcnicastemticas e 1 jurdica.-
Cmara Tcnica de Assuntos Internacionais;- Cmara Tcnica de
Atividades Minerarias, Energticas e de Infra-estrutura- Cmara
Tcnica de Biodiversidade, Fauna e Recursos Pesqueiros;- Cmara
Tcnica de Controle e Qualidade Ambiental;- Cmara Tcnica de Economia
e Meio Ambiente;- Cmara Tcnica de Educao Ambiental;- Cmara Tcnica
de Florestas e Sistemas Agrossilvopastoris;- Cmara Tcnica de Gesto
Territorial e Biomas;- Cmara Tcnica de Sade, Saneamento Ambiental e
Gesto de Resduos;- Cmara Tcnica de Unidades de Conservao e Demais
reas Protegidas;- Cmara Tcnica de Assuntos Jurdicos.As matrias so
levadas a discusso e deliberao das Cmaras Tcnicas com base
emparecer escrito dos relatores, ouvidos os rgos tcnicos do MMA,
IBAMA, ANA, ICMBio eSFB no que couber. As CTs se renem com uma
freqncia relacionada com a quantidadee urgncia das matrias a serem
analisadas.As matrias aprovadas nas Cmaras Tcnicas temticas so
encaminhadas para aCmara Tcnica de Assuntos Jurdicos, que delibera
sobre a legalidade, constitucionalidadee tcnica legislativa das
propostas de resolues.Grupos de Trabalho - GT - Quando necessrio,
as Cmaras Tcnicas so assessoradasem suas atribuies por Grupos de
Trabalho criados para discutir tecnicamente as matriase propor o
texto das Resolues s suas Cmaras Tcnicas.RESOLUES DO CONAMA 17
18. O Plenrio, instncia mxima do Conselho, delibera sobre as
propostas de resoluo encaminhadas pelas Cmaras Tcnicas, assim como
sobre propostas de recomendao, proposio, moo e deciso. O Plenrio
rene-se, ordinariamente, pelo menos uma vez a cada 3 meses,
deliberando com a presena de, no mnimo, metade mais um do total dos
seus membros. Uma vez aprovadas, as normas so publicadas no Dirio
Oficial da Unio ou no Boletim de Servio do MMA. O Comit de Integrao
de Polticas Ambientais CIPAM, composto por representantes de cada
um dos 5 segmentos, a instancia de planejamento e integrao tcnica e
poltica do CONAMA. Procede avaliao sistemtica e ao planejamento a
curto, mdio e longo prazo das atividades do CONAMA e, entre outras
funes, promove a integrao dos temas discutidos no mbito do CONAMA,
a partir das contribuies oriundas das Cmaras Tcnicas e dos Grupos
Assessores.Aos Grupos Assessores - GA institudos pelo Plenrio do
CONAMA compete a preparao de pareceres, relatrios e estudos
especficos. Alm do apoio tcnico e administrativo ao Conselho, a
Secretaria Executiva do CONAMA assessora o Cadastro Nacional de
Entidades Ambientalistas CNEA. O CNEA foi institudo pela Resoluo
CONAMA no 6/89 com o objetivo de manter em banco de dados registro
das entidades ambientalistas no-governamentais existentes no pas,
que tenham por finalidade principal a defesa do meio ambiente.Para
saber mais sobre o CONAMA e participar das discusses
consulte:www.mma.gov.br/conama18RESOLUES DO CONAMA
19. APRESENTAO DO LIVROA segunda edio do LIVRO DAS RESOLUES DO
CONSELHO NACIONALDO MEIO AMBIENTE-CONAMA vem atender a crescente
necessidade por partedo pblico e dos operadores do Direito de uma
compilao de tais normas,visando o rpido e funcional manuseio.O
livro publicado pelo Ministrio do Meio Ambiente-MMA rene o
textointegral e consolidado das Resolues tcnicas e administrativas
vigentes,publicadas entre 1984 e 2008.No constam neste livro:
Resolues que cumpriram o seu objeto: resolues vigentes, mas
semutilidade direta na atualidade, por j terem sido aplicados os
seus dispositivos.Este o caso, por exemplo, das resolues cujo
objeto se limita a revogar outraresoluo e das resolues relativas a
autos de infrao; Resolues revogadas ou suspensas, explicita ou
tacitamente, por outrasnormas e resolues. Este o caso das resolues
referentes a regimentosinternos do CONAMA, revogados por novo
regimento interno. Resolues administrativas de pouca relevncia para
o pblico tais como asque tratam do calendrio de reunies do
Conselho. O conjunto das resolues do CONAMA, publicadas ou no nesta
edio,podem ser acessadas no stio do CONAMA: www.mma.gov.br/conama.
No ndice Cronolgico das Resolues do CONAMA (pginas 21 a 48)
estolistadas todas as Resolues do CONAMA publicadas at o momento.
Para cadaResoluo so indicados o nmero, a data de legislao, os dados
da publicaono Dirio Oficial da Unio-DOU ou no Boletim de Servio, a
ementa e a vigncia.As Resolues esto ordenadas por ano em funo da
data da legislao, daResoluo mais recente (no 404/08) Resoluo mais
antiga (no 1/84).No ndice Temtico foram classificadas as Resolues
Vigentes do CONAMA(pginas 49 a 63) em funo do tema abordado. Em
cada chave principal ousecundria de classificao as Resolues foram
dispostas por ordem cronolgicae de numerao.So as seguintes as
chaves principais de classificao:reas ProtegidasBiomasGesto de
Espcies de Fauna e FloraQualidade de guaControle da Poluio Sonora e
do ArGesto de Resduos e produtos PerigososLicenciamento
AmbientalSistemas de dados e informao - CadastrosResolues
administrativasRESOLUES DO CONAMA19
20. O corpo do livro rene o texto integral de cada uma das
resolues vigentes, retificado (quando publicado em DOU) e
consolidado. Quando for o caso, so mencionadas as correlaes com
outras Resolues do CONAMA. No texto da norma, os dispositivos
revogados ou alterados aparecem tachados. A nova redao dada a estes
dispositivos aparece, em seguida, com a indicao da Resoluo que
procedeu a esta alterao entre parnteses.Finalmente, no final do
livro, constam a lista das Siglas e da Legislao citada nas Resolues
vigentes do CONAMA, assim como a lista atual dos Membros do
Conselho classificados por segmento.Secretaria Executiva do CONAMA
importante mencionar que, para fins legais, os textos publicados
neste livro no substituem aqueles publicados no Dirio Oficial da
Unio. Caso for identificado algum erro ou omisso neste livro, favor
encaminhar correes ou observaes para [email protected] ou para o
endereo postal do CONAMA no Ministrio do Meio Ambiente. A sua
colaborao muito importante para garantir a qualidade das edies
futuras desta publicao.20RESOLUES DO CONAMA
21. ndice cronolgico ndice CronolgicoNDICE CRONOLGICO DAS
RESOLUES DO CONAMAResolues publicadas entre julho de 1984 e
novembro de 20082008 PGINAResoluo n 404/2008, de 11/11/2008
Publicao DOU n 220, de 12/11/2008, pg. 93. ............874
.Estabelece critrios e diretrizes para o licenciamento ambiental de
aterro sanitrio de pequenoporte de resduos slidos urbanos.Resoluo n
403/2008, de 11/11/2008 Publicao DOU n 220, de 12/11/2008, pg.
92..............503Dispe sobre a nova fase de exigncia do Programa
de Controle da Poluio do Ar por VeculosAutomotoresPROCONVE para
veculos pesados novos (Fase P-7) e d outras providncias.Resoluo n
402/2008, de 17/11/2008 Publicao DOU n 224, de 18/11/2008, pg.
66..............873Altera os artigos 11 e 12 da Resoluo n 335, de 3
de abril de 200, que dispe sobre o licenciamentoambiental de
cemitrios.Resoluo n 401/2008, de 04/11/2008 Publicao DOU n 215, de
05/11/2008, pg. 108-109. ......731 .Estabelece os limites mximos de
chumbo, cdmio e mercrio para pilhas e bateriascomercializadas em
territrio nacional e os critrios e padres para o seu
gerenciamentoambientalmente adequado, e d outras
providncias.Resoluo n 400/2008, de 29/08/2008 Publicao DOU n 168,
de 01/09/2008, pg. 144............910Institui a Cmara Tcnica
Recursal de Infraes Ambientais, define sua finalidade, composioe
competncia.Resoluo n 399/2008, de 17/07/2008 Publicao DOU n 137, de
18/07/2008, pg. 70Altera as datas das 91 e 92 Reunies Ordinrias do
Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA em 2008 - Resoluo que
cumpriu o seu objetoResoluo n 398/2008, de 11/06/2008 Publicao DOU
n 111, de 12/06/2008, pgs. 101-104. .714 .Dispe sobre o contedo
mnimo do Plano de Emergncia Individual para incidentes depoluio por
leo em guas sob jurisdio nacional, originados em portos
organizados,instalaes porturias, terminais, dutos, sondas
terrestres, plataformas e suas instalaes deapoio, refinarias,
estaleiros, marinas, clubes nuticos e instalaes similares, e
orienta a suaelaborao.Resoluo n 397/2008, de 03/04/2008 Publicao
DOU n 66, de 07/04/2008, pgs. 68-69. .......319.Altera o inciso II
do 4o e a Tabela X do 5o, ambos do art. 34 da Resoluo do
ConselhoNacional do Meio Ambiente-CONAMA no 357, de 2005, que dispe
sobre a classificao doscorpos de gua e diretrizes ambientais para o
seu enquadramento, bem como estabelece ascondies e padres de
lanamento de efluentes.Resoluo n 396/2008, de 03/04/2008 - Publicao
DOU n 66, de 07/04/2008, pgs. 66-68.........308Dispe sobre a
classificao e diretrizes ambientais para o enquadramento das
guassubterrneas e d outras providncias.2007 PGINAResoluo n 395, de
26/12/2007 Publicao DOU no 248, de 27/12/2007, pg. 167Institui o
calendrio de Reunies Ordinrias do CONAMA para o ano de 2008. -
Resoluoque cumpriu o seu objetoResoluo n 394, de 06/11/2007 -
Publicao DOU no 214, de 07/11/2007, pg.
78-79...................254Estabelece os critrios para a determinao
de espcies silvestres a serem criadas ecomercializadas como animais
de estimao. RESOLUES DO CONAMA 21
22. ndice cronolgico Resoluo n 393, de 08/08/2007 - Publicao
DOU no 153, de 09/08/2007, pg. 72-73...................305 Dispe
sobre o descarte contnuo de gua de processo ou de produo em
plataformas martimas de petrleo e gs natural, e d outras
providncias. Resoluo n 392, de 25/06/2007 - Publicao DOU no 121, de
26/06/2007, pg. 41-42...................212 Define vegetao primria
e secundria de regenerao de Mata Atlntica no Estado de Minas
Gerais. Resoluo n 391, de 25/06/2007 - Publicao DOU no 121, de
26/06/2007, pg. 41........................210 Define vegetao
primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de
regenerao da Mata Atlntica no Estado da Paraba. Resoluo n 390, de
14/05/2007 - Publicao DOU no 92, de 15/05/2007 , pg.
56..........................907 Dispe sobre a nova composio das
Cmaras Tcnicas do Conselho Nacional do Meio Ambiente- CONAMA para o
binio 2007/2009, e d outras providncias. Resoluo n 389, de
24/04/2007 - Publicao DOU no 79, de 25/04/2007, pg. 78 Alterar para
os dias 25 e 26 de abril de 2007 a data da 85a Reunio Ordinria do
Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. - Resoluo que cumpriu o
seu objeto Resoluo n 388, de 23/02/2007 - Publicao DOU no 38, de
26/02/2007, pg. 63. .........................208. Dispe sobre a
convalidao das Resolues que definem a vegetao primria e secundria
nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica
para fins do disposto no art. 4o 1o da Lei no 11.428, de 22 de
dezembro de 2006. 2006PGINA Resoluo n 387, de 27/12/2006 - Publicao
DOU no 249, de 29/12/2006, pg. 665......................859
Estabelece procedimentos para o Licenciamento Ambiental de Projetos
de Assentamentos de Reforma Agrria, e d outras providncias. Resoluo
n 386, de 27/12/2006 - Publicao DOU no 249, de 29/12/2006, pg.
665......................713 Altera o art. 18 da Resoluo CONAMA n
316, de 29 de outubro de 2002. Resoluo n 385, de 27/12/2006 -
Publicao DOU no 249, de 29/12/2006, pg.
665......................857 Estabelece procedimentos a serem
adotados para o licenciamento ambiental de agroindstrias de pequeno
porte e baixo potencial de impacto ambiental. Resoluo n 384, de
27/12/2006 - Publicao DOU no 249, de 29/12/2006, pg.
663......................247 Disciplina a concesso de depsito
domstico provisrio de animais silvestres apreendidos e d outras
providncias. Resoluo n 383, de 27/12/2006 - Publicao DOU no 249, de
29/12/2006, pg. 663 Institui o calendrio de reunies ordinrias do
CONAMA para o ano de 2007. - Resoluo que cumpriu o seu objeto
Resoluo n 382, de 26/12/2006 - Publicao DOU no 1, de 02/01/2007,
pg. 131..........................385 Estabelece os limites mximos
de emisso de poluentes atmosfricos para fontes fixas. Resoluo n
381, de 14/12/2006 - Publicao DOU no 240, de 15/12/2006, pg.
155......................767 Altera dispositivos da Resoluo no 306,
de 5 de julho de 2002 e o Anexo II, que dispe sobre os requisitos
mnimos para a realizao de auditoria ambiental. Resoluo n 380, de
31/10/2006 - Publicao DOU no 213, de 07/11/2006, pg.
59........................580 Retifica a Resoluo CONAMA n 375/2006
- Define critrios e procedimentos, para o uso agrcola de lodos de
esgoto gerados em estaes de tratamento de esgoto sanitrio e seus
produtos derivados, e d outras providncias. Resoluo n 379, de
19/10/2006 - Publicao DOU no 202, de 20/10/2006, pg.
102......................890 Cria e regulamenta sistema de dados e
informaes sobre a gesto florestal no mbito do Sistema Nacional do
Meio Ambiente-SISNAMA.22RESOLUES DO CONAMA
23. ndice cronolgico ndice CronolgicoResoluo n 378, de
19/10/2006 - Publicao DOU no 202, de 20/10/2006, pg.
175......................765Define os empreendimentos
potencialmente causadores de impacto ambiental nacional ouregional
para fins do disposto no inciso III, 1o, art. 19 da Lei no 4.771,
de 15 de setembro de1965, e d outras providncias.Resoluo n 377, de
09/10/2006 - Publicao DOU no 195, de 10/10/2006, pg. 56.
.......................854 .Dispe sobre licenciamento ambiental
simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitrio.Resoluo n 376, de
24/10/2006 - Publicao DOU no 206, de 26/10/2006, pg. 62Dispe sobre
a nova composio das Cmaras Tcnicas do Conselho Nacional do
MeioAmbiente-CONAMA para o binio 2005/2007, e d outras providncias.
- Resoluo revogadatacitamente pela Resoluo n 390/07Resoluo n 375,
de 29/08/2006 - Publicao DOU no 167, de 30/08/2006, pg.
141-146...............555Define critrios e procedimentos, para o
uso agrcola de lodos de esgoto gerados em estaes detratamento de
esgoto sanitrio e seus produtos derivados, e d outras
providncias.Resoluo n 374, de 23/05/2006 - Publicao DOU n 99, de
25/05/2006, pg. 46Altera para os dias 11 e 12 de julho de 2006, a
data da 83 Reunio Ordinria do ConselhoNacional do Meio Ambiente -
CONAMA. - Resoluo que cumpriu o seu objetoResoluo n 373, de
09/05/2006 - Publicao DOU n 88, de 10/05/2006, pg. 102.
..................... 501Define critrios de seleo de reas para
recebimento do leo Diesel com o Menor Teor deEnxofre - DMTE, e d
outras providncias.Resoluo n 372, de 03/05/2006 - Publicao DOU n
84, de 04/05/2006, pg. 53.Altera a Resoluo CONAMA n 360/2005 que
dispe sobre a nova composio das CmarasTcnicas do Conselho Nacional
do Meio Ambiente - CONAMA para o binio 2005/2007, e doutras
providncias. Resoluo revogada tacitamente pela Resoluo no
376/06Resoluo n 371, de 05/04/2006 Publicao DOU n 67 , de
06/04/2006, pg. 45. ...................... 113Estabelece diretrizes
aos rgos ambientais para o clculo, cobrana, aplicao, aprovao
econtrole de gastos de recursos advindos de compensao ambiental,
conforme a Lei n 9.985, de18 de julho de 2000, que institui o
Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza- SNUC e d
outras providncias.Resoluo n 370, de 06/04/2006 Publicao DOU n 68,
de 07/04/2006, pg. 235. ..................... 304Prorroga o prazo
para complementao das condies e padres de lanamento de
efluentes,previsto no art. 44 da Resoluo n 357, de 17 de maro de
2005.Resoluo n 369, de 28/03/2006 Publicao DOU n 61, de 29/03/2006,
pgs. 150-151. .............. 94Dispe sobre os casos excepcionais,
de utilidade pblica, interesse social ou baixo impactoambiental,
que possibilitam a interveno ou supresso de vegetao em rea de
PreservaoPermanente - APP .Resoluo n 368, de 28/03/2006 Publicao
DOU n 61, de 29/03/2006, pg. 149-150. ............. 852Altera
dispositivos da Resoluo n 335, de 3 de abril de 2003, que dispe
sobre o licenciamentoambiental de cemitrios.Resoluo n 367,
de13/02/2006 Publicao DOU n 32, de 14/02/2006, pg. 75.Altera para
os dias 11 e 12 de abril e 12 e 13 de julho de 2006 as datas da 81a
e 83a ReuniesOrdinrias. - Resoluo que cumpriu o seu objeto2005
PGINAResoluo n 366, de 27/12/2005 Publicao DOU n 249, de
28/12/2005, pg. 86.Institui o calendrio de reunies ordinrias do
CONAMA para o ano de 2006. Resoluo quecumpriu o seu objetoRESOLUES
DO CONAMA23
24. ndice cronolgico Resoluo n 365, de 22/11/2005 Publicao DOU
n 225, de 24/11/2005, pg. 85 Altera para os dias 29 e 30 de
novembro de 2005 a data da 80 Reunio Ordinria. Resoluo que cumpriu
o seu objeto Resoluo n 364, de 18/10/2005 Publicao DOU n 201 , de
19/10/2005, pg. 51 Altera para os dias 8 e 9 de novembro de 2005 a
data da 79a Reunio Ordinria. Resoluo que cumpriu o seu objeto
Resoluo n 363, de 13/09/2005 Publicao DOU n 177 , de 14/9/2005, pg.
79 Altera para os dias 18 e 19 de outubro de 2005 a data da 79a
Reunio Ordinria. Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n 362, de
23/06/2005 Publicao DOU n 121, de 27/06/2005, pg. 128-130
............ 702 Dispe sobre o recolhimento, coleta e destinao
final de leo lubrificante usado ou contaminado. Resoluo n 361, de
23/06/2005 Publicao DOU n 121, de 27/06/2005, pg. 128 Altera para
os dias 27 e 28 de julho de 2005 a data da 78a Reunio Ordinria.
Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n 360, de 17/05/2005
Publicao DOU n 94, de 18/05/2005, pg. 53 Dispe sobre a nova
composio das Cmaras Tcnicas do Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA para o binio 2005/2007, e d outras providncias Resoluo
revogada pela Resoluo no 376/06 e 390/07 Resoluo n 359, de
29/04/2005 Publicao DOU n 83, de 03/05/2005, pg. 63-64
.................. 551 Dispe sobre a regulamentao do teor de fsforo
em detergentes em p para uso em todo o territrio nacional e d
outras providncias. Resoluo n 358, de 29/04/2005 Publicao DOU n 84,
de 04/05/2005, pg. 63-65 .................. 694 Dispe sobre o
tratamento e a disposio final dos resduos dos servios de sade e d
outras providncias. Resoluo n 357, de 17/03/2005 Publicao DOU n 53,
de 18/03/2005, pg. 58-63 .................. 280 Dispe sobre a
classificao dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, bem como estabelece as condies e padres de lanamento
de efluentes, e d outras providncias. 2004PGINA Resoluo n 356, de
23/12/2004 Publicao DOU n 247, de 24/12/2004, pg. 82 Prorroga o
prazo estabelecido no art. 15 da Resoluo CONAMA n 289, de 25 de
outubro de 2001, que estabelece diretrizes para o Licenciamento
Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrria. Resoluo
revogada tacitamente pela Resoluo no 387/06 Resoluo n 355, de
23/12/2004 Publicao DOU n 249, de 28/12/2004, pg. 68 Institui o
calendrio de reunies ordinrias do CONAMA para o ano de 2005.
Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n 354, de 13/12/2004
Publicao DOU n 239, de 14/12/2004, pg. 62-63 ................ 498
Dispe sobre os requisitos para adoo de sistemas de diagnose de
bordo OBD nos veculos automotores leves objetivando preservar a
funcionalidade dos sistemas de controle de emisso. Resoluo n 353,
de 13/12/2004 Publicao DOU n 239, de 14/12/2004, pg. 62 Altera para
os dias 14 e 15 de dezembro de 2004 a data da 76 Reunio Ordinria do
CONAMA. - Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n 352, de
08/10/2004 Publicao DOU n 197, de 13/10/2004, pg. 43 Realizar nos
dias 10 e 11 de novembro de 2004 a 75 Reunio Ordinria do CONAMA. -
Resoluo que cumpriu o seu objeto24RESOLUES DO CONAMA
25. ndice cronolgico ndice CronolgicoResoluo n 351, de
10/09/2004 Publicao DOU n 176, de 13/09/2004, pg. 55Adia a realizao
da 75a Reunio Ordinria do CONAMA. - Resoluo que cumpriu o
seuobjetoResoluo n 350, de 06/07/2004 Publicao DOU n 161, de
20/08/2004, pg. 80-81 ................ 848Dispe sobre o
licenciamento ambiental especfico das atividades de aquisio de
dadosssmicos martimos e em zonas de transio.Resoluo n 349, de
16/08/2004 Publicao DOU n 158, de 17/08/2004, pg. 70-71
................ 844Dispe sobre o licenciamento ambiental de
empreendimentos ferrovirios de pequenopotencial de impacto
ambiental e a regularizao dos empreendimentos em operao.Resoluo n
348, de 16/08/2004 Publicao DOU n 158, de 17/08/2004, pg. 70
...................... 693Altera a Resoluo CONAMA n 307, de 5 de
julho de 2002, incluindo o amianto na classe deresduos
perigosos.Resoluo n 347, de 10/09/2004 Publicao DOU n 176, de
13/09/2004, pg. 54-55 ................ 109Dispe sobre a proteo do
patrimnio espeleolgico.Resoluo n 346, de 16/08/2004 Publicao DOU n
158, de 17/08/2004, pg. 70 ...................... 245Disciplina a
utilizao das abelhas silvestres nativas, bem como a implantao
demeliponrios.Resoluo n 345, de 27/05/2004 Publicao DOU n 104, de
01/06/2004, pg. 47.Altera para os dias 6 e 7 de julho de 2004 a
data da 74a Reunio Ordinria do CONAMAprevista para os dias 23 e 24
de junho de 2004 na Resoluo n 343, de 7 de janeiro de 2004.-
Resoluo que cumpriu o seu objetoResoluo n 344, de 25/03/2004
Publicao DOU n 87, de 07/05/2004, pg. 56-57 ..................
685Estabelece as diretrizes gerais e os procedimentos mnimos para a
avaliao do material a serdragado em guas jurisdicionais
brasileiras, e d outras providncias.Resoluo n 343, de 07/01/2004
Publicao DOU n 5, de 08/01/2004, pg. 37Institui o calendrio de
reunies ordinrias do CONAMA para o ano de 2004. Resoluo quecumpriu
o seu objeto2003PGINAResoluo n 342, de 25/09/2003 Publicao DOU n
240, de 10/12/2003, pg. 95 ...................... 496Estabelece
novos limites para emisses de gases poluentes por ciclomotores,
motociclos eveculos similares novos, em observncia Resoluo n 297,
de 26 de fevereiro de 2002, e doutras providncias.Resoluo n 341, de
25/09/2003 Publicao DOU n 213, de 03/11/2003, pg. 62
........................ 92Dispe sobre critrios para a caracterizao
de atividades ou empreendimentos tursticossustentveis como de
interesse social para fins de ocupao de dunas originalmente
desprovidasde vegetao, na Zona Costeira.Resoluo n 340, de
25/09/2003 Publicao DOU n 213, de 03/11/2003, pg. 61-62
................ 683Dispe sobre a utilizao de recipientes para o
acondicionamento, armazenamento,transporte, recolhimento e
comercializao de gases que destroem a Camada de Oznio, e doutras
providncias.Resoluo n 339, de 25/09/2003 Publicao DOU n 213, de
03/11/2003, pg. 60-61 ................ 105Dispe sobre a criao,
normatizao e o funcionamento dos jardins botnicos, e d
outrasprovidncias.Resoluo n 338, de 25/09/2003 Publicao DOU n 213,
de 03/11/2003, pg. 60Dispe sobre a competncia da Cmara Tcnica de
Assuntos Jurdicos para o exame preliminarsobre recursos
administrativos interpostos a autos de infrao lavrados pelo IBAMA.
Resoluo revogada pela Resoluo no 400/08 RESOLUES DO CONAMA 25
26. ndice cronolgico Resoluo n 337, de 25/06/2003 Publicao DOU
n 125, de 02/07/2003, pg. 69 Altera a data da 70 Reunio Ordinria. -
Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n 336, de 25/04/2003
Publicao DOU n 99, de 26/05/2003, pg. 76 Dispe sobre a revogao das
Resolues CONAMA ns 5, de 9 de outubro de 1995 e 288, de 12 de julho
de 2001. - Resoluo que revoga as Resolues no 5/95 e 288/01 Resoluo
n 335, de 03/04/2003 Publicao DOU n 101, de 28/05/2003, pg. 98-99
................ 839 Dispe sobre o licenciamento ambiental de
cemitrios. Resoluo n 334, de 03/04/2003 Publicao DOU n 94, de
19/05/2003, pg. 79-80 .................. 834 Dispe sobre os
procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos
destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotxicos.
Resoluo n 333, de 25/04/2003 Publicao DOU n 83, de 02/05/2003, pg.
63 ........................ 906 Institui a Cmara Tcnica de Controle
e Qualidade Ambiental. Resoluo n 332, de 25/04/2003 Publicao DOU n
82 , de 30/04/2003, pg. 197 ..................... 905 Institui a
Cmara Tcnica de Assuntos Internacionais. Resoluo n 331, de
25/04/2003 Publicao DOU n 82, de 30/04/2003, pg. 197
...................... 904 Institui a Cmara Tcnica de Unidades de
Conservao e demais reas Protegidas. Resoluo n 330, de 25/04/2003
Publicao DOU n 82, de 30/04/2003, pg. 197 ......................
903 Institui a Cmara Tcnica de Sade, Saneamento Ambiental e Gesto
de Resduos. Resoluo n 329, de 25/04/2003 Publicao DOU n 82, de
30/04/2003, pg. 197 ...................... 902 Institui a Cmara
Tcnica de Assuntos Jurdicos. Resoluo n 328, de 25/04/2003 Publicao
DOU n 82, de 30/04/2003, pg. 197 ...................... 901
Institui a Cmara Tcnica de Economia e Meio Ambiente. Resoluo n 327,
de 25/04/2003 Publicao DOU n 82, de 30/04/2003, pg. 197
...................... 900 Institui a Cmara Tcnica de Educao
Ambiental. Resoluo n 326, de 25/04/2003 Publicao DOU n 82, de
30/04/2003, pg. 196-197 .............. 899 Institui a Cmara Tcnica
de Gesto Territorial e Biomas. Resoluo n 325, de 25/04/2003
Publicao DOU n 82, de 30/04/2003, pg. 196 ......................
898 Institui a Cmara Tcnica de Atividades Minerarias, Energticas e
de Infra-Estrutura. Resoluo n 324, de 25/04/2003 Publicao DOU n 82,
de 30/04/2003, pg. 196 ...................... 897 Institui a Cmara
Tcnica de Florestas e Atividades Agrossilvopastoris. Resoluo n 323,
de 25/04/2003 Publicao DOU n 82, de 30/04/2003, pg. 196
...................... 896 Institui a Cmara Tcnica de
Biodiversidade, Fauna e Recursos Pesqueiros. Resoluo n 322, de
14/03/2003 Publicao DOU n 52, de 17/03/2003 , pg. 71 Dispe sobre
alterao na data de realizao da 69 Reunio Ordinria do CONAMA. -
Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n 321, de 29/01/2003
Publicao DOU n 53, de 18/03/2003, pg. 54 ........................
493 Dispe sobre alterao da Resoluo CONAMA n 226, de 20 de agosto de
1997, que trata sobre especificaes do leo diesel comercial, bem
como das regies de distribuio 2002 PGINA Resoluo n 320, de
04/12/2002 Publicao DOU n 245, de 19/12/2002, pg. 225 Institui o
Calendrio de Reunies Ordinrias do CONAMA para o ano de 2003.
Resoluo que cumpriu o seu objeto26RESOLUES DO CONAMA
27. ndice cronolgicondice CronolgicoResoluo n 319, de
04/12/2002 Publicao DOU n 245, de 19/12/2002, pg. 224-225
............ 833D nova redao a dispositivos da Resoluo n 273/00,
que estabelece diretrizes para olicenciamento ambiental de postos
de combustveis e servios e dispe sobre a preveno econtrole da
poluio.Resoluo n 318, de 04/12/2002 Publicao DOU n 245, de
19/12/2002, pg. 224Prorroga o prazo estabelecido no art. 15 da
Resoluo CONAMA n 289, de 25 de outubro de2001, que estabelece
diretrizes para o Licenciamento Ambiental de Projetos de
Assentamentosde Reforma Agrria. Resoluo que cumpriu o seu
objetoResoluo n 317, de 04/12/2002 Publicao DOU n 245, de
19/12/2002, pg. 224 .................... 160Regulamenta a Resoluo n
278, de 24 de maio de 2001, que dispe sobre o corte e exploraode
espcies ameaadas de extino da fl ora da Mata Atlntica.Resoluo n
316, de 29/10/2002 Publicao DOU n 224, de 20/11/2002, pg. 92-95
................ 669Dispe sobre procedimentos e critrios para o
funcionamento de sistemas de tratamentotrmico de resduos.Resoluo n
315, de 29/10/2002 Publicao DOU n 224, de 20/11/2002, pg. 90-92
................ 484Dispe sobre novas etapas para o Programa de
Controle da Poluio do Ar por VeculosAutomotores - PROCONVE, para
serem atendidas nas homologaes dos veculos automotoresnovos,
nacionais e importados, leves e pesados, destinados exclusivamente
ao mercado internobrasileiro.Resoluo n 314, de 29/10/2002 Publicao
DOU n 224, de 20/11/2002, pg. 90 ...................... 549Dispe
sobre o registro de produtos destinados remediao e d outras
providncias.Resoluo n 313, de 29/10/2002 Publicao DOU n 226, de
22/11/2002, pg. 85-91 ................ 654Dispe sobre o Inventrio
Nacional de Resduos Slidos Industriais.Resoluo n 312, de 10/10/2002
Publicao DOU n 203, de 18/10/2002, pg. 60-61 ................
827Dispe sobre o licenciamento ambiental dos empreendimentos de
carcinicultura na zona costeira.Resoluo n 311, de 09/10/2002
Publicao DOU n 203, de 18/10/2002, pg. 60Prorroga o prazo dos
Grupos de Trabalho para analisar e propor alternativas s
questesespecficas sobre as reas de Preservao Permanente - APPs e
altera o nome de Grupo deTrabalho. - Resoluo que cumpriu o seu
objetoResoluo n 310, de 05/07/2002 Publicao DOU n 144, de
29/07/2002, pg. 78-79 ................ 268Dispe sobre o manejo
florestal sustentvel da bracatinga ( Mimosa scabrella) no Estado
deSanta Catarina.Resoluo n 309, de 20/03/2002 Publicao DOU n 144,
de 29/07/2002, pg. 78Regulamenta a Resoluo n 278, de 24 de maio de
2001. Resoluo tornada sem efeito pelaPortaria no 464, de 25/10/02,
DOU n 209, de 28/10/2002, pg. 178.Resoluo n 308, de 21/03/2002
Publicao DOU n 144, de 29/07/2002, pg. 77-78Licenciamento Ambiental
de sistemas de disposio final dos resduos slidos urbanos geradosem
municpios de pequeno porte. Resoluo revogada pela Resoluo no
404/08Resoluo n 307, de 05/07/2002 Publicao DOU n 136, de
17/07/2002, pg. 95-96 ................ 650Estabelece diretrizes,
critrios e procedimentos para a gesto dos resduos da construo
civil.Resoluo n 306, de 05/07/2002 Publicao DOU n 138, de
19/07/2002, pg. 75-76 ................ 758Estabelece os requisitos
mnimos e o termo de referncia para realizao de auditorias
ambientais.Resoluo n 305, de 12/06/2002 Publicao DOU n 127, de
04/07/2002, pg. 81-82 ................ 818Dispe sobre Licenciamento
Ambiental, Estudo de Impacto Ambiental e Relatrio de Impactono Meio
Ambiente de atividades e empreendimentos com Organismos
GeneticamenteModificados e seus derivados. RESOLUES DO
CONAMA27
28. ndice cronolgico Resoluo n 304, de 11/06/2002 Publicao DOU
n 116, de 19/06/2002, pg. 101 Dispe sobre a data da 66 Reunio
Ordinria do CONAMA. - Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n
303, de 20/03/2002 Publicao DOU n 90, de 13/05/2002, pg. 68
.......................... 89 Dispe sobre parmetros, definies e
limites de reas de Preservao Permanente. Resoluo n 302, de
20/03/2002 Publicao DOU n 90, de 13/05/2002, pg. 67-68
.................... 86 Dispe sobre os parmetros, definies e
limites de reas de Preservao Permanente de reservatrios artificiais
e o regime de uso do entorno. Resoluo n 301, de 21/03/2002 Publicao
DOU n 166, de 28/08/2003, pg. 120-121 ............ 648 Altera
dispositivos da Resoluo n 258, de 26 de agosto de 1999, que dispem
sobre Pneumticos. Resoluo n 300, de 20/03/2002 Publicao DOU n 81,
de 29/04/2002, pg. 174 ...................... 159 Complementa os
casos passveis de autorizao de corte previstos no art. 2o da
Resoluo n 278, de 24 de maio de 2001. Resoluo n 299, de 25/10/2001
ver 2001
.........................................................................................
480 Resoluo n 298, de 20/03/2002 Publicao DOU n 75, de 19/04/2002,
pg. 138 Cria Grupos de Trabalho para analisar e propor alternativas
s questes especficas sobre as reas de Preservao Permanente - APPs.
- Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n 297, de 26/02/2002
Publicao DOU n 51, de 15/03/2002, pg. 86-88 .................. 472
Estabelece os limites para emisses de gases poluentes por
ciclomotores, motociclos e veculos similares novos. Resoluo n 296,
de 31/01/2002 Publicao DOU n 25, de 05/02/2002, pg. 137 Institui o
Calendrio de Reunies Ordinrias do CONAMA para o ano de 2002.
Resoluo que cumpriu o seu objeto Resoluo n 295, de 12/12/2001 ver
2001 Resoluo n 292, de 21/03/2002 Publicao DOU n 87, de 08/05/2002,
pg. 330-331 .............. 887 Disciplina o cadastramento e
recadastramento das Entidades Ambientalistas no CNEA. 2001 PGINA
Resoluo n 299, de 25/10/2001 Publicao DOU n 95, de 20/05/2002, pg.
67-68 .................. 480 Estabelece procedimentos para elaborao
de relatrio de valores para o controle das emisses dos veculos
novos produzidos e/ou importados. Resoluo n 295, de 12/12/2001
Publicao DOU n 10, de 15/01/2002, pg. 55. Prorrogar a validade, por
mais um ano das Cmaras Tcnicas Temporrias do CONAMA. - Resoluo que
cumpriu o seu objeto Resoluo n 294, de 12/12/2001 Publicao DOU n
35, de 21/02/2002, pg. 142-144 .............. 258 Dispe sobre o
Plano de Manejo do Palmiteiro Euterpe edulis no Estado de Santa
Catarina. Resoluo n 293, de 12/12/2001 Publicao DOU n 81, de
29/04/2002, pg. 170-174 Dispe sobre o contedo mnimo do Plano de
Emergncia Individual para incidentes de poluio por leo originados
em portos organizados, instalaes porturias ou terminais, dutos,
plataformas, bem como suas respectivas instalaes de apoio, e
orienta a sua elaborao. Resoluo revogada pela Resoluo no 398/08
Resoluo n 292, de 21/03/2002 ver 2002
.........................................................................................
888 Resoluo n 291, de 25/10/2001 Publicao DOU n 79, de 25/04/2002,
pg. 130-131 .............. 467 Regulamenta os conjuntos para
converso de veculos para o uso do gs natural e d outras
providncias.28RESOLUES DO CONAMA
29. ndice cronolgico ndice CronolgicoResoluo n 290, de
25/10/2001 Publicao DOU n 239, de 17/12/2001, pg. 223Nova composio
da Cmara Tcnica de Assuntos Econmicos. - Resoluo que cumpriu oseu
objetoResoluo n 289, de 25/10/2001 Publicao DOU n 243, de
21/12/2001, pg. 310-313Estabelece diretrizes para o Licenciamento
Ambiental de Projetos de Assentamentos deReforma Agrria. Resoluo
revogada pela Resoluo no 387/06Resoluo n 288, de 12/07/2001
Publicao DOU n 188, de 01/10/2001, pg. 153-154Dispe sobre a ampliao
e a alterao da composio da Cmara Tcnica Permanente deEnergia. -
Resoluo revogada pela Resoluo n 336/03Resoluo n 287, de 30/08/2001
Publicao DOU n 244, de 26/12/2001, pg. 97D nova redao a
dispositivos da Resoluo CONAMA n 266, de 3 de agosto de 2000,
quedispe sobre a criao, a normatizao e o funcionamento dos jardins
botnicos, e d outrasprovidncias. Resoluo revogada pela Resoluo n
339/03Resoluo n 286, de 30/08/2001 Publicao DOU n 239, de
17/12/2001, pg. 223 .................... 882Dispe sobre o
licenciamento ambiental de empreendimentos nas regies endmicas de
malria.Resoluo n 285 nmero no utilizado.Resoluo n 284, de
30/08/2001 Publicao DOU n 188, de 01/10/2001, pg. 153
.................... 814Dispe sobre o licenciamento de
empreendimentos de irrigao.Resoluo n 283, de 12/07/2001 Publicao
DOU n 188, de 01/10/2001, pg. 152Dispe sobre o tratamento e a
destinao final dos resduos dos servios de sade. Resoluorevogada
pela Resoluo n 358/05Resoluo n 282, de 12/07/2001 Publicao DOU n
220, de 19/11/2001, pg. 93-95 ................ 461Estabelece os
requisitos para os conversores catalticos destinados a reposio, e d
outrasprovidncias.Resoluo n 281, de 12/07/2001 Publicao DOU n
156-E, de 15/08/2001, pg. 86 .................. 757Dispe sobre
modelos de publicao de pedidos de licenciamento.Resoluo n 280, de
12/07/2001 Publicao DOU n 143-E, de 25/07/2001, pg. 58-59Institui o
novo calendrio de Reunies Ordinrias do CONAMA para 2001. - Resoluo
quecumpriu o seu objetoResoluo n 279, de 27/06/2001 Publicao DOU n
125-E, de 29/06/2001, pg. 165-166 . ....... 810Estabelece
procedimentos para o licenciamento ambiental simplificado de
empreendimentoseltricos com pequeno potencial de impacto
ambiental.Resoluo n 278, de 24/05/2001 Publicao DOU n 138-E, de
18/07/2001, pg. 51-52 . ........... 157Dispe contra corte e
explorao de espcies ameaadas de extino da flora da Mata
Atlntica.Resoluo n 277, de 25/04/2001 Publicao DOU n 127-E, de
03/07/2001, pg. 84Institui o calendrio de Reunies Ordinrias do
CONAMA para 2001. - Resoluo revogadapela Resoluo n 280/01Resoluo n
276, de 25/04/2001 Publicao DOU n 127-E, de 03/07/2001, pg.
84Prorroga o prazo da Resoluo n 273/00 sobre postos de combustveis
e servios por mais 90dias. Resoluo que cumpriu o seu objetoResoluo
n 275, de 25/04/2001 Publicao DOU n 117-E, de 19/06/2001, pg.80
................... 647Estabelece o cdigo de cores para os
diferentes tipos de resduos, a ser adotado na identificaode
coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas
para a coleta seletiva.RESOLUES DO CONAMA29