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RESOLUÇÃO UNIV N o 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova o Regulamento das normas para a Avaliação de Estágio Probatório dos Agentes Universitários da UEPG, e revoga a Resolução CA n o 58/2002. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, nas reuniões dos dias 25 de novembro, 2 e 9 de dezembro de 2013, considerando o art. 13, I do Estatuto da UEPG; o art. 41 da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n o 19, de 4 de junho de 1998; o art. 43, do Estatuto dos Funcionários Civis do Paraná, Lei n o 6.174, de 16 de novembro de 1970; os arts. 22 e 23 da Lei Estadual n o 15.050, de 12 de abril de 2006; e, considerando mais, os termos do expediente autuado no Protocolo Geral da Universidade Estadual de Ponta Grossa, onde se consubstanciou no Processo n o 20.027/2012, aprovou, e eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução: Art. 1 o Fica aprovado o Regulamento das normas para a Avaliação de Estágio Probatório dos Agentes Universitários da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Art. 2 o Fica revogada a Resolução CA n o 58, de 26 de fevereiro de 2002 e demais disposições em contrário. Art. 3 o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, Reitor.

RESOLUÇÃO UNIV N o 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. · 2014-02-04 · ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV N o 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 2 de 48 CAPÍTULO III DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art

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RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013.

Aprova o Regulamento das normas para a Avaliação de Estágio Probatório dos Agentes Universitários da UEPG, e revoga a Resolução CA no 58/2002.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, nas reuniões dos dias 25 de novembro, 2 e 9 de dezembro de 2013, considerando o art. 13, I do Estatuto da UEPG; o art. 41 da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional no 19, de 4 de junho de 1998; o art. 43, do Estatuto dos Funcionários Civis do Paraná, Lei no 6.174, de 16 de novembro de 1970; os arts. 22 e 23 da Lei Estadual no 15.050, de 12 de abril de 2006; e, considerando mais, os termos do expediente autuado no Protocolo Geral da Universidade Estadual de Ponta Grossa, onde se consubstanciou no Processo no 20.027/2012, aprovou, e eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução: Art. 1o Fica aprovado o Regulamento das normas para a Avaliação

de Estágio Probatório dos Agentes Universitários da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Art. 2o Fica revogada a Resolução CA no 58, de 26 de fevereiro

de 2002 e demais disposições em contrário. Art. 3o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, Reitor.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 1 de 48

REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO DOS AGENTES

UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1o O presente Regulamento estabelece normas para a avaliação do agente

universitário em estágio probatório, durante o qual serão apurados os requisitos necessários

à confirmação no cargo efetivo para o qual foi nomeado, na Universidade Estadual de Ponta

Grossa.

CAPÍTULO II

DO OBJETIVO

Art. 2o Os objetivos da avaliação do estágio probatório são:

I - avaliar o nível de desempenho do agente universitário, oferecendo os

subsídios necessários para que a Instituição decida por confirmar ou não sua permanência

no cargo efetivo para o qual foi nomeado;

II - recepcionar o agente universitário no ambiente organizacional, colaborando

para integrá-lo à missão, à cultura e ao sistema normativo da Instituição;

III - servir como instrumento para o conhecimento das aptidões e

potencialidades do agente universitário no exercício de suas funções.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 2 de 48

CAPÍTULO III

DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 3o O estágio probatório compreenderá o período de 3 (três) anos de efetivo

exercício no cargo, na função e na classe de ingresso, a contar da data de início do

exercício.

§ 1o O agente universitário será considerado estável após aprovação em

avaliação especial de desempenho, a ser realizada durante o período do estágio probatório

e encaminhada à Pró-Reitoria de Recursos Humanos por comissão instituída

exclusivamente para essa finalidade, conforme as disposições constantes no presente

Regulamento.

§ 2o Para a finalidade do parágrafo anterior, a avaliação especial de desempenho

deverá considerar:

I - o art. 41 da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda

Constitucional no 19/98 e a Constituição do Estado do Paraná;

II - o Estatuto dos Funcionários Civis do Poder Executivo do Estado do Paraná;

III - os requisitos especificados no perfil profissiográfico do cargo e da função;

IV - as leis, as resoluções, as portarias e as ordens de serviços que

regulamentam e disciplinam a carreira técnico-administrativa universitária;

V - os registros de controle de frequência;

VI - os registros de ocorrências e admoestações disciplinares aplicadas ao

agente universitário durante o período de avaliação.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 3 de 48

§ 3o Considerado reprovado na avaliação de desempenho, o agente universitário

será exonerado do cargo, após o cumprimento do processo legal descrito no Capítulo VII

deste Regulamento.

§ 4o Considerado estável, o agente universitário terá direito à progressão de

nível na classe funcional em que ingressou, conforme legislação vigente.

§ 5o Não será permitida a promoção ou a disponibilidade para o agente

universitário em estágio probatório.

§ 6o O agente universitário não poderá ser removido durante o período do

estágio probatório, salvo nas situações previstas no art. 38 da Constituição Estadual e art.

67 do Estatuto dos Funcionários Civis do Paraná.

§ 7o O agente universitário em estágio probatório poderá gozar das licenças

previstas no art. 208, item I, II, III, IV, V e VI, do Estatuto dos Funcionários Civis do Paraná.

CAPÍTULO IV

DAS ETAPAS

Art. 4o A avaliação do estágio probatório compreenderá 4 (quatro) etapas:

I – 1a etapa: deverá ser realizada até o dia 5 do 8o mês de efetivo exercício no

cargo, contendo os registros e os apontamentos verificados entre o 1o e o 7o mês;

II – 2a etapa: deverá ser realizada até o dia 5 do 16o mês de efetivo exercício no

cargo, contendo os registros e os apontamentos verificados entre o 8o e o 15o mês;

III – 3a etapa: deverá ser realizada até o dia 5 do 24o mês de efetivo exercício no

cargo, contendo os registros e os apontamentos verificados entre o 16o e o 23o mês;

IV – 4a etapa: deverá ser realizada até o dia 5 do 34o mês de efetivo exercício no

cargo, contendo os registros e os apontamentos verificados entre o 24o e o 33o mês.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 4 de 48

§ 1o Observadas as possibilidades de gozo das licenças previstas no art. 3o do

presente Regulamento, a avaliação do estágio probatório somente poderá ser realizada, a

cada etapa, se o período de afastamento do agente universitário não tiver superado o prazo

de 1 (um) mês.

§ 2o Nos casos em que o período de licença superar o prazo determinado no

parágrafo anterior, a avaliação será suspensa e o prazo da avaliação postergado na mesma

proporção que o período de afastamento.

CAPÍTULO V

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 5o Compete à Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH:

I - constituir a Comissão de Avaliação do Estágio Probatório, conforme disposto

no Capítulo VI do presente Regulamento;

II - assistir, orientar e fornecer apoio técnico aos trabalhos da Comissão de

Avaliação, às chefias imediatas e aos agentes universitários sob avaliação;

III - fornecer à Comissão de Avaliação no início de cada ano ou oportunamente,

por ocasião de novas nomeações, relação atualizada na qual conste nome, lotação, data de

admissão e cronograma de avaliação dos agentes universitários em estágio probatório;

IV - convocar os agentes universitários em estágio probatório durante o primeiro

mês de efetivo exercício no cargo, suas respectivas chefias imediatas e os membros da

Comissão de Avaliação, para dar conhecimento e instruir sobre o processo de avaliação do

estágio probatório, fornecendo ao avaliado e seu chefe, mediante recibo, cópia completa

deste Regulamento;

V - manter atualizada, dentro da página da PRORH no site da UEPG, seção que

contenha o presente Regulamento, formulários e outras informações específicas sobre o

processo de avaliação do estágio probatório;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013.Fl. 5 de 48

VI - receber os processos contendo as avaliações individuais do estágio

probatório, encaminhadas pelas chefias imediatas a cada etapa, e instruir em caráter de

urgência as informações sob sua competência, constantes no Anexo VI do presente

Regulamento;

VII - após instrução, enviar os processos contendo as avaliações individuais à

Comissão de Avaliação do Estágio Probatório para a apuração do resultado;

VIII - receber, registrar e arquivar os processos individuais após a finalização do

procedimento de avaliação da etapa, bem como, as demais documentações encaminhadas

pela Comissão de Avaliação;

IX - receber o resultado de cada etapa, conforme formulários constantes no

Anexo IX do presente Regulamento e encaminhá-lo aos órgãos competentes para

publicação;

X - receber o resultado final da avaliação constante no Anexo X e emitir Ato de

Estabilidade Funcional, se recomendada a efetivação, ao final da 4a (quarta) etapa;

XI – determinar, sob pena de responsabilidade, o cumprimento das

competências descritas no presente Capítulo, aplicando, quando necessário, as sanções

cabíveis.

Art. 6o Compete à Chefia Imediata do agente universitário em estágio probatório:

I - participar da reunião convocada pela PRORH, no primeiro mês do exercício

no cargo do agente universitário sob sua avaliação, a fim de tomar conhecimento e receber

orientações sobre os procedimentos referentes ao processo de avaliação, bem como,

receber cópia completa do Regulamento do estágio probatório;

II - orientar os agentes universitários a respeito dos procedimentos, instrumentos

e implicações decorrentes do processo de avaliação do estágio probatório;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 6 de 48

III - esclarecer os agentes universitários em estágio probatório sobre as

atribuições, responsabilidades, obrigações e garantias inerentes ao cargo ocupado,

informando a respeito das leis, das normas, dos regulamentos, das condutas e das práticas

vigentes no local de trabalho e na Instituição;

IV - permitir o acesso dos agentes universitários em estágio probatório aos

meios de informação sobre suas questões funcionais;

V - imprimir os formulários de avaliação de estágio probatório, disponíveis na

página da PRORH, no site da UEPG;

VI - formalizar as ocorrências sujeitas a admoestações disciplinares verificadas

durante o período de cada etapa de avaliação, preenchendo os formulários constantes no

Anexo II do presente Regulamento;

VII - dar conhecimento sobre o registro das ocorrências ao agente universitário,

recolhendo sua assinatura nos campos específicos e, quando este se negar a assiná-los,

colher a assinatura de duas testemunhas como forma de comprovação;

VIII - encaminhar os formulários devidamente preenchidos referente ao Anexo II

à Comissão de Avaliação, via protocolo simples, imediatamente após a coleta da assinatura

do agente universitário ou das testemunhas, constando em anexo cópia do documento

enviado ao órgão competente com pedido de averiguação ou registro da ocorrência, bem

como, cópia de outro(s) documento(s) que possam vir a comprová-la;

IX - proceder à avaliação do agente universitário, preenchendo os formulários

constantes nos Anexos III, IV e V deste Regulamento;

X - encaminhar à PRORH, via Protocolo Geral, até o dia 5 (cinco) do mês limite

referente a cada etapa de avaliação, conforme disposto no Capítulo IV deste Regulamento,

os formulários de avaliação do estágio probatório, constantes nos Anexos III, IV e V do

presente Regulamento;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 7 de 48

XI - manter contato com a Comissão de Avaliação para esclarecer dúvidas ou

receber orientações a respeito do processo de avaliação;

XII - cumprir os prazos estipulados para o encaminhamento das ocorrências e

para a avaliação de cada etapa;

XIII - tomar ciência do resultado da avaliação referente a cada etapa, bem como,

do resultado final da avaliação do estágio probatório, conforme Anexos IX e X;

XIV - analisar, juntamente com o agente universitário avaliado, o resultado

global ao final de cada etapa do processo de avaliação do estágio probatório;

XV - propor à PRORH medidas que colaborem para o treinamento e

aprimoramento dos agentes universitários em estágio probatório.

Parágrafo único. A avaliação será realizada tendo em vista os seguintes

requisitos, constantes no Anexo I do presente Regulamento:

a) assiduidade;

b) disciplina;

c) eficiência;

d) idoneidade moral.

Art. 7o Competirá à Comissão de Avaliação do Estágio Probatório:

I - constituir, em conjunto com a PRORH, os mecanismos e procedimentos

próprios do processo de avaliação do estágio probatório, que deverão compor este

Regulamento, bem como, promover sua atualização quando necessária;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 8 de 48

II - participar da reunião convocada pela PRORH no primeiro mês de efetivo

exercício no cargo, com os agentes universitários em estágio probatório e suas respectivas

chefias, a fim de colaborar para a transmissão das orientações sobre os procedimentos

referentes ao processo de avaliação;

III - acompanhar os processos de avaliação do estágio probatório;

IV - encaminhar às chefias imediatas o cronograma para a realização da

avaliação do estágio probatório, informando os nomes dos agentes universitários que

deverão ser avaliados a cada etapa;

V - realizar, a cada etapa, a apuração dos resultados da avaliação, bem como, a

apuração do resultado final, conforme o Anexo IX e X;

VI - dar ciência, a cada etapa, do resultado da avaliação do estágio probatório

ao agente universitário e sua respectiva chefia imediata, e após encaminhá-lo à PRORH,

para arquivamento;

VII - manifestar-se, a cada etapa, sobre a confirmação ou não do agente

universitário no cargo para o qual foi designado;

VIII - reunir-se oportunamente para o cumprimento dos seguintes objetivos:

a) verificar as ocorrências e processos de avaliação;

b) encaminhar as diligências que se fizerem necessárias;

c) proceder à apuração das avaliações;

d) dar ciência do resultado aos interessados;

e) analisar os pedidos recursais;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 9 de 48

f) encaminhar os resultados, pareceres e/ou demais documentos próprios aos

órgãos competentes.

Art. 8o Competirá ao Agente Universitário em estágio probatório:

I - participar da reunião convocada pela PRORH, a ser realizada no primeiro mês

de efetivo exercício no cargo, a fim de tomar conhecimento e receber orientações sobre os

procedimentos referentes ao processo de avaliação, bem como, receber cópia completa do

Regulamento do estágio probatório;

II - conhecer e cumprir as disposições constantes no Regulamento do estágio

probatório, bem como, inteirar-se sobre os demais regulamentos, normas e práticas

vigentes, relacionadas ao cargo ocupado na Instituição;

III - tomar ciência, junto à Comissão de Avaliação, do resultado de cada etapa e

do resultado final da avaliação;

IV - analisar, juntamente com a chefia imediata, o resultado global de sua

avaliação ao final de cada etapa do processo de avaliação do estágio probatório;

V - manter seus dados cadastrais atualizados na PRORH.

CAPÍTULO VI

DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 9o Haverá a designação de uma Comissão de Avaliação do Estágio

Probatório para cada classe funcional, composta por 3 (três) integrantes, sendo um

presidente e dois membros, conforme segue:

I - Classe I - constituída por agentes universitários estáveis ocupantes da classe

I da carreira técnica universitária;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013.Fl.10 de 48

II - Classe II - constituída por agentes universitários estáveis ocupantes da

classe II ou da classe I da carreira técnica universitária;

III - Classe III - constituída por agentes universitários estáveis ocupantes da

classe III, da classe II ou da classe I da carreira técnica universitária.

§ 1o Para as três classes funcionais, haverá na Comissão de Avaliação uma

única presidência, cujo nome deverá recair sobre membro pertencente à Classe I.

§ 2o O mandato da Comissão será de 2 (dois) anos, permitida uma recondução

consecutiva.

§ 3o Nos casos em que o membro da Comissão de Avaliação figurar como chefe

imediato, cônjuge ou parente consanguíneo do agente universitário avaliado, este deverá

ser substituído por um agente universitário designado pela PRORH.

Art. 10. As Comissões de Avaliação das classes funcionais I, II e III deverão

reunir-se por ocasião de um dos seguintes momentos do processo de avaliação:

I - análise dos registros de ocorrências e dos processos individuais de avaliação;

II - entrevista com as chefias imediatas, quando necessário, caso se verifique o

registro de ocorrências, dúvidas sobre a avaliação ou demais situações pertinentes ao

processo;

III - avaliação e apontamento de conceito nos processos individuais de avaliação

e posterior recomendação ou não da permanência do agente universitário avaliado no cargo

ocupado;

IV - entrevista com o agente universitário para dar conhecimento do resultado da

avaliação, transmitir informações, orientar sobre dúvidas ou demais situações pertinentes ao

processo;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.11 de 48

V - análise dos recursos impetrados pelos agentes universitários mediante o

resultado da avaliação;

VI - encaminhamento da documentação própria dos processos de avaliação;

VII - encaminhamento de sugestão de atualização dos procedimentos vigentes

ou elaboração de novos dispositivos que venham a contribuir para o aprimoramento do

processo de avaliação do estágio probatório.

CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 11. De posse dos registros de ocorrências e dos processos individuais de

avaliação dos agentes universitários, a serem protocolizados pelas chefias imediatas dentro

dos prazos estabelecidos a cada etapa e em conformidade com os Anexos II ao V do

Regulamento, a Comissão de Avaliação procederá à apuração do resultado.

§ 1o Será recomendada a não permanência no cargo, em qualquer uma das

etapas, do agente universitário que não alcançar as seguintes notas mínimas:

I - 6,0 (seis vírgula zero) na 1a etapa;

II - 6,5 (seis vírgula cinco) na 2a etapa;

III - 7,0 (sete vírgula zero) na 3a etapa;

IV - 7,5 (sete vírgula cinco) na 4a etapa; e

V - 7,0 (sete vírgula zero) na média das quatro etapas.

§ 2o A média final do processo de avaliação será calculada conforme fórmulas

constantes no Anexo XI.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.12 de 48

Art. 12. Recomendada a permanência no cargo, a Comissão de Avaliação dará

ciência do resultado ao agente universitário e a sua respectiva chefia imediata,

encaminhando o processo individual de avaliação à PRORH, para registro.

Art. 13. Recomendada a não permanência no cargo, a Comissão de Avaliação

dará ciência do resultado ao agente universitário e à sua respectiva chefia imediata,

conforme Anexos IX e X do presente Regulamento, solicitando à PRORH o imediato

afastamento do agente universitário das funções exercidas.

§ 1o Nos casos em que o agente universitário se negar a tomar ciência do

resultado, a Comissão de Avaliação deverá colher a assinatura de duas testemunhas como

forma de comprovação.

§ 2o O agente universitário terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data

de ciência da recomendação de não permanência no cargo, para protocolar defesa

devidamente fundamentada, juntando provas ou indicando testemunhas.

§ 3o O agente universitário deverá aguardar em seu domicílio, com remuneração

integral, a conclusão do processo de avaliação de estágio probatório.

§ 4o Protocolada a defesa, a Comissão de Avaliação promoverá a reanálise do

processo e emitirá parecer consubstanciado, podendo servir-se de todos os recursos

disponíveis para subsidiar sua decisão, inclusive promover acareação entre o chefe e o

agente universitário, quando julgar necessário.

§ 5o O parecer emitido pela Comissão de Avaliação deverá obrigatoriamente

receber análise da Procuradoria Jurídica da UEPG, a fim de pronunciar-se, em caráter de

urgência, exclusivamente sobre a incidência de vício legal decorrente da não observação de

dispositivos legais e das normas institucionais.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.13 de 48

§ 6o Em posse do parecer jurídico, e julgando procedente a defesa, a Comissão

de Avaliação concluirá pela permanência do agente universitário no cargo e comunicará a

decisão à PRORH, que deverá notificá-lo para reassumir suas funções no dia seguinte ao

da comunicação.

§ 7o Julgado improcedente o recurso, o agente universitário será cientificado

pela Comissão de Avaliação do Estágio Probatório para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis,

protocolar pedido de reconsideração dirigido ao Conselho de Administração.

Art. 14. Recebido o pedido de reconsideração, o Conselho de Administração

poderá:

I - acatar o pedido, devendo o agente universitário reassumir o exercício de suas

funções no prazo de 3 (três) dias úteis contados da ciência da decisão a ser comunicada

pela PRORH/Seção de Provimento de Cargos e Contratos;

II - negar provimento ao pedido, enviando o processo ao Gabinete da Reitoria

para dar ciência ao agente universitário e para proceder ao encaminhamento ao Governo do

Estado com vistas à expedição de Decreto de exoneração.

§ 1o Em caso da não existência do pedido de reconsideração proceder-se-á de

acordo com o inciso II.

§ 2o. Caberá à PRORH/Seção de Provimentos de Cargos e Contratos, dar

ciência do Decreto de exoneração ao agente universitário.

Art. 15. O resultado final da avaliação do estágio probatório deverá ser

oficializado ao final do 36o mês do efetivo exercício no cargo.

§ 1o. Não haverá prejuízo da continuidade da apuração dos requisitos descritos

no parágrafo único do art. 6o deste Regulamento, até a oficialização do resultado final da

avaliação do estágio probatório.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.14 de 48

§ 2o Nos casos em que se observem ocorrências entre o 34o ao 36o mês do

efetivo exercício no cargo, relativa a admoestações por ocorrências disciplinares, se

aguardará a conclusão do processo administrativo e será apurado novamente o resultado da

avaliação, recomendando-se a permanência ou não do agente universitário no cargo.

§ 3o Os processos administrativos envolvendo agentes universitários em estágio

probatório deverão receber ordem de prioridade por parte da Coordenadoria de Sindicância

e Processo Administrativo – COSINPRO, devendo ser finalizados, preferencialmente, dentro

do período da etapa em que as ocorrências foram verificadas.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16. Os casos omissos serão resolvidos pela PRORH.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.15 de 48

ANEXO I

CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

1 – ASSIDUIDADE

1.1 Descrição:

1.1.1 comparecimento diário e pontual ao local de trabalho, de acordo com os horários

estabelecidos para o cumprimento da carga horária;

1.1.2 permanência constante no local de trabalho;

1.1.3 dedicação à execução contínua do trabalho, de forma aplicada e zelosa, sem

interrupções injustificadas;

1.1.4 pontualidade no cumprimento de prazos.

1.2 Finalidade:

1.2.1 controle da frequência;

1.2.2 controle do cumprimento da carga horária;

1.2.3 verificação do uso produtivo do tempo para o desempenho das funções para as quais

o agente universitário foi designado, dentro dos limites da carga horária disponível, a partir

da assiduidade e da execução do trabalho;

1.2.4 verificação da regularidade e constância que visem a continuidade das ações e a

conclusão das atividades, dentro dos limites da carga horária disponível;

1.2.5 verificação da capacidade de cumprimento de prazos por parte do agente universitário.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.16 de 48

1.3 Instrumentos para a avaliação:

1.3.1 Estatuto dos Funcionários Civis do Poder Executivo do Estado do Paraná;

1.3.2 legislação universitária relativa ao controle de frequência dos servidores da UEPG;

1.3.3 folha de frequência ou cartão ponto;

1.3.4 comprovação de participação em atividades institucionais para as quais o agente

universitário for convidado ou convocado;

1.3.5 cumprimento dos prazos das atividades sob a responsabilidade do agente universitário

avaliado;

1.3.6 observação do desempenho em relação aos atributos de assiduidade, por parte da

chefia imediata.

1.4 Procedimentos requeridos da chefia imediata:

1.4.1 informar ao agente universitário os horários estabelecidos para o cumprimento da

carga horária e a forma de controle da frequência estipulada para o cargo;

1.4.2 manter-se informado sobre eventuais atividades institucionais que demandem a

presença do agente universitário e certificar-se sobre sua participação;

1.4.3 esclarecer ao agente universitário avaliado os procedimentos que este deverá tomar

para o desempenho de suas funções, bem como, informá-lo sobre os prazos estipulados

para a sua conclusão;

1.4.4 acompanhar o desempenho no cumprimento de suas funções e, sempre que

necessário, intervir com as diligências indispensáveis para o cumprimento dos prazos;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.17 de 48

1.4.5 encaminhar à PRORH os registros e as comunicações exigidas pelas normas e

regulamentos institucionais, relativo ao controle de frequência na UEPG;

1.4.6 solicitar, quando necessário, instauração de Sindicância/Processo Administrativo para

a verificação de ocorrências relativas a não observação da assiduidade na rotina de

trabalho;

1.4.7 encaminhar à Comissão de Avaliação do Estágio Probatório as folhas de registros

pertencentes aos Anexos III a VIII, com as devidas anotações, dentro dos prazos

estipulados e com a ciência obrigatória do agente universitário avaliado.

2 – DISCIPLINA:

2.1 Descrição:

2.1.1 submissão aos princípios da administração pública que regem a conduta do servidor

público;

2.1.2 conduta respeitosa, profissional e ética, direcionada ao trato com o ambiente de

trabalho e ao relacionamento com as pessoas;

2.1.3 conhecimento e observância sistemática dos regulamentos e das normas vigentes na

Instituição;

2.1.4 conhecimento e acatamento das ordens e orientações para o desempenho do

trabalho, emitidas pelas autoridades competentes.

2.2 Finalidade:

2.2.1 verificação sobre o conhecimento e a observação sistemática dos princípios que

regem o serviço público;

2.2.2 verificação sobre o respeito à hierarquia funcional;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.17 de 48

2.2.3 averiguação sobre o conhecimento e o cumprimento das normas, dos regulamentos,

dos preceitos e das rotinas de trabalho da Instituição;

2.2.4 comprovação sobre o conhecimento a respeito das competências do cargo ocupado;

2.2.5 demonstração sobre o respeito ao conceito, ao ambiente e à imagem institucional.

2.3 Instrumentos para a avaliação:

2.3.1 princípios constitucionais da administração pública;

2.3.2 Estatuto dos Funcionários Civis do Poder Executivo do Estado do Paraná;

2.3.3 legislação vigente na Instituição, relativa ao desempenho e às rotinas específicas de

trabalho;

2.3.4 perfil profissiográfico do cargo e da função;

2.3.5 observação do comportamento do agente universitário em relação aos atributos de

disciplina, por parte da chefia imediata.

2.4 Procedimentos requeridos da chefia imediata:

2.4.1 informar ao agente universitário sobre os princípios que regem sua conduta

profissional, enquanto investido de cargo, na qualidade de servidor público;

2.4.2 informar sobre as normas e os regulamentos, bem como, sobre as orientações e as

rotinas que se relacionem ao desempenho do trabalho em sua unidade de lotação;

2.4.3 incentivar a estabelecer compromisso ético com o conceito, o ambiente e a imagem da

Instituição;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.18 de 48

2.4.4 acompanhar a forma de conduta do avaliado no cumprimento de suas funções, bem

como, no relacionamento com os colegas de trabalho, com a comunidade e, sempre que

necessário, intervir com as diligências indispensáveis para a manutenção da ordem e da

harmonia no ambiente de trabalho;

2.4.5 solicitar instauração de Sindicância/Processo Administrativo para a verificação de

ocorrências relativas a não observação da disciplina no ambiente e no funcionamento do

trabalho;

2.4.6 encaminhar à Comissão de Avaliação do Estágio Probatório as folhas de registros

pertencentes aos Anexos III a VIII, com as devidas anotações, dentro dos prazos

estipulados e constando a ciência do agente universitário avaliado.

3 – EFICIÊNCIA

3.1 Descrição:

3.1.1 cumprimento das atribuições com agilidade, qualidade, criatividade e produtividade,

buscando-se atingir o melhor desempenho, com o objetivo de se alcançar os melhores

resultados;

3.1.2 atendimento satisfatório das necessidades dos usuários atendidos sejam eles

pertencentes ao público interno ou externo, com o menor dispêndio de recursos públicos

possível;

3.1.3 capacidade de escolha da solução mais adequada entre as possibilidades existentes,

que atenda a necessidade e a demanda de serviços da melhor forma possível, em vista de

se alcançar os objetivos desejados;

3.1.4 conduta pautada na transparência, na racionalização, na produtividade e no controle

das ações que levem à melhoria dos serviços prestados.

3.2 Finalidade:

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.19 de 48

3.2.1 verificação da capacidade de otimização do trabalho, com vistas a se alcançar os

melhores resultados, com o menor dispêndio de recursos possível;

3.2.2 verificação dos atributos de agilidade, qualidade e produtividade no desempenho

profissional;

3.2.3 verificação da capacidade de iniciativa e de discricionaridade;

3.2.4 verificação da capacidade de racionalização e controle das ações, focada no objetivo

de cumprimento satisfatório das demandas apresentadas, em conformidade com os

princípios constitucionais da administração pública.

3.3 Instrumentos disponíveis para avaliação:

3.3.1 princípios constitucionais da administração pública;

3.3.2 legislação vigente na Instituição, relativa ao desempenho e às rotinas específicas de

trabalho;

3.3.3 perfil profissiográfico do cargo e da função;

3.3.4 observação do comportamento do agente universitário em relação aos atributos de

eficiência, por parte da chefia imediata.

3.4 Procedimentos requeridos da chefia imediata:

3.4.1 informar ao agente universitário sobre os princípios que regem sua conduta

profissional, enquanto investido de cargo, na qualidade de servidor público;

3.4.2 informar sobre as normas e regulamentos, bem como, sobre as orientações e as

rotinas que se relacionem ao desempenho eficiente do trabalho em sua unidade de lotação;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.20 de 48

3.4.3 incentivar o agente universitário a estabelecer compromisso ético com o conceito da

eficiência no setor público, para que paute sua conduta na qualidade dos serviços, na

racionalização dos recursos e no atendimento satisfatório aos usuários;

3.4.4 acompanhar o desempenho do agente universitário avaliado no cumprimento de suas

funções e, sempre que necessário, intervir com as diligências indispensáveis para a

melhoria do desempenho do trabalho;

3.4.5 solicitar instauração de Sindicância/Processo Administrativo para a verificação de

ocorrências relativas a não observação da eficiência no desempenho da função;

3.4.6 encaminhar à Comissão de Avaliação do Estágio Probatório as folhas de registros

pertencentes aos Anexos III a VIII, com as devidas anotações, dentro dos prazos

estipulados e constando a ciência do avaliado.

4 – IDONEIDADE MORAL

4.1 Descrição:

4.1.1 conduta pautada na moral, no respeito, na honradez e no tratamento com as pessoas

da comunidade universitária e do público em geral, durante o exercício profissional;

4.1.2 conduta pautada na probidade e nos valores éticos e morais consoantes com os

princípios da administração pública, no tratamento com o patrimônio, com os dados, com as

informações, com os documentos e com os recursos institucionais, a fim de preservar a

imagem e a reputação do serviço público e da Instituição.

4.2 Finalidade:

4.2.1 verificação da adequação para o desempenho do serviço público e do zelo pelo

patrimônio institucional;

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.21 de 48

4.2.2.verificação do uso da probidade no desempenho dos atos administrativos sob sua

responsabilidade;

4.2.3 verificação sobre o comportamento ético e ilibado no trato com as pessoas

pertencentes ao público interno e externo.

4.3 Instrumentos para a avaliação:

4.3.1 princípios constitucionais da administração pública;

4.3.2 Estatuto dos Funcionários Civis do Poder Executivo do Estado do Paraná;

4.3.3 legislação acerca dos atos de improbidade na administração pública;

4.3.4 legislação relativa aos atributos de idoneidade moral vigente na Instituição.

4.4 Procedimentos requeridos da chefia imediata:

4.4.1 acompanhar o agente universitário no cumprimento de suas funções e, sempre que

necessário, intervir com as orientações indispensáveis para a conservação da honradez e

da probidade no tratamento com as pessoas e com o patrimônio da Instituição;

4.4.2 acompanhar o desempenho do agente universitário avaliado no cumprimento de suas

funções e, sempre que necessário, intervir com as diligências indispensáveis para a

orientação quanto ao desvirtuamento da conduta profissional;

4.4.3 solicitar instauração de Sindicância/Processo Administrativo para a verificação de

ocorrências relativas a não observação da idoneidade moral, no exercício do cargo e

desempenho da função;

4.4.4 encaminhar à Comissão de Avaliação do Estágio Probatório as folhas de registros

pertencentes aos Anexos III a VIII, com as devidas anotações, dentro dos prazos

estipulados e constando a ciência do agente universitário avaliado.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.22 de 48

ANEXO II

Of. no Ponta Grossa, ___ de _________________ de ______.

À

Presidência da Comissão de Avaliação do Estágio Probatório,

Ref.: Registro de ocorrência sujeita a admoestação ao agente universitário em período de

avaliação do estágio probatório.

Em conformidade com o previsto no art. 6o do Regulamento da Avaliação do

Estágio Probatório dos Agentes Universitários da UEPG, encaminha-se o registro de

ocorrência sujeita a admoestação, alusivo ao agente universitário

____________________________________________________, lotado no(a)

____________________________________________________, exercendo função de

___________________________________________________.

O fato gerador aplica-se ao requisito de:

( ) assiduidade;

( ) disciplina;

( ) eficiência;

( ) idoneidade moral.

O detalhamento do fato gerador está registrado em formulário próprio, anexo

ao presente ofício, instruído com comprovação documental concernente a circunstância

sujeita a admoestação.

Atenciosamente,

________________________________________

Chefia Imediata

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.23 de 48

1 – ASSIDUIDADE

TIPOS DE OCORRÊNCIAS: - atraso não justificado até 1 (uma) hora; - atraso não justificado superior a 1 (uma) hora; - saída antecipada não justificada; - falta não justificada; - outras ocorrências correlatas. REGISTRO:

Faça o registro do atraso, da saída antecipada, da falta sem justificativa ou de outra ocorrência análoga, detalhando a data e a circunstância que resultou em admoestação ou na solicitação de instauração de Sindicância/Processo Administrativo relacionado ao critério assiduidade.

Ponta Grossa, ____ de ____________________ de 20___ .

________________________ ________________________

Chefia Imediata Agente Universitário

Declaramos que o agente universitário em período de avaliação do estágio probatório recusou-se a tomar conhecimento do registro acima.

___________________ ___________________

Testemunha Testemunha Observação: anexar cópia do ofício encaminhado à PRORH informando a ocorrência, do cartão ponto ou da folha de frequência e/ou outro documento comprobatório.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.24 de 48

2 – DISCIPLINA

Descrever detalhadamente a ocorrência que resultou em admoestação ou na

solicitação de instauração de Sindicância/Processo Administrativo referente ao critério de

disciplina.

Ponta Grossa, ____ de ____________________ de 20___ .

________________________ ________________________

Chefia Imediata Agente Universitário

Declaramos que o agente universitário em período de avaliação do estágio

probatório recusou-se a tomar conhecimento do registro acima.

__________________ ___________________

Testemunha Testemunha

Observação: anexar cópia do ofício encaminhado à Reitoria com pedido de instauração de

Sindicância/Processo Administrativo e/ou outro documento comprobatório.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.25 de 48

3 – EFICIÊNCIA

Descrever detalhadamente a ocorrência que resultou em admoestação ou na

solicitação de instauração de Sindicância/Processo Administrativo referente ao critério de

eficiência.

Ponta Grossa, ____ de ____________________ de 20___ .

________________________ ________________________

Chefia Imediata Agente Universitário

Declaramos que o agente universitário em período de avaliação do estágio

probatório recusou-se a tomar conhecimento do registro acima.

___________________ ___________________

Testemunha Testemunha

Observação: anexar cópia do ofício encaminhado à Reitoria com pedido de instauração de

Sindicância/Processo Administrativo e/ou outro documento comprobatório.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.26 de 48

4 – IDONEIDADE MORAL

Descrever detalhadamente a ocorrência que resultou em admoestação ou na

solicitação de instauração de Sindicância/Processo Administrativo referente ao critério de

idoneidade moral.

Ponta Grossa, ____ de ____________________ de 20___ .

________________________ ________________________

Chefia Imediata Agente Universitário

Declaramos que o agente universitário em período de avaliação do estágio

probatório recusou-se a tomar conhecimento do registro acima.

___________________ ___________________

Testemunha Testemunha

Observação: anexar cópia do ofício encaminhado à Reitoria com pedido de instauração de

Sindicância/Processo Administrativo e/ou documento comprobatório.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.27 de 48

ANEXO III

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

PREENCHIMENTO PELA CHEFIA IMEDIATA

IDENTIFICAÇÃO DO AVALIADOR

NOME:

............................................................................................................................................

CARGO:

.........................................................................................................................................

LOTAÇÃO:

.....................................................................................................................................

TELEFONE PARA CONTATO: ......................................... E-MAIL:

..............................................

IDENTIFICAÇÃO DO AVALIADO

NOME:

............................................................................................................................................

CARGO:

.........................................................................................................................................

DATA DE ADMISSÃO: ........./........../............. PORTARIA:

...........................................................

LOTAÇÃO:

.....................................................................................................................................

TELEFONE PARA CONTATO: ........................................ E-MAIL:

...............................................

PERIODO E ETAPA DA AVALIAÇÃO: _____ / _____ / ______ a _____ / _____ / ______

( ) 1a ETAPA ( ) 2a ETAPA ( ) 3a ETAPA ( ) 4a ETAPA

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.28 de 48

ORIENTAÇÕES PARA O AVALIADOR:

Leia atentamente cada questão e as especificações dos critérios, antes de iniciar a

avaliação. O presente instrumento de avaliação é composto por 32 (trinta e duas) questões, que

pontuam aspectos do serviço público, contemplando os critérios assiduidade, disciplina, eficiência e idoneidade moral. As questões são compostas de escalas positivas e negativas, portanto, o avaliador deve

prestar muita atenção durante o preenchimento das respostas. As respostas correspondem a uma escala nominal gradativa composta pelas seguintes

opções:

1 – nunca; 2 – raramente; 3 – às vezes; 4 – frequentemente; 5 – sempre.

Proceda à avaliação de forma criteriosa e imparcial, resguardando os objetivos fundamentais da avaliação, assinalando com (X) nos itens das colunas que, em sua opinião, mais fielmente traduzem o desempenho do agente universitário avaliado. Avalie utilizando-se das anotações relativas às ocorrências, se houver, de admoestações

verificadas durante todo o período de avaliação. Avalie todos os itens, atribuindo os conceitos na opção que julgar a mais apropriada,

conforme discriminado em cada fator, justificando-os no campo próprio, se considerar necessário. Cumpra rigorosamente os prazos estipulados.

Analise juntamente com o avaliado o resultado global ao final de cada etapa do processo

de avaliação do estágio probatório.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.29 de 48

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO PREENCHIMENTO PELA CHEFIA IMEDIATA N

un

ca

Rar

amen

te

Às

veze

s

Fre

qu

ente

men

te

Sem

pre

A S S I D U I D A D E

01 Apresenta atrasos ou saídas antecipadas dentro dos limites de tolerância estabelecidos pela Instituição.

02 Apresenta justificativa à chefia imediata quando ocorrem atrasos, saídas antecipadas, períodos de ausência ou faltas ao trabalho.

03 Comparece no horário previsto quando convidado ou convocado para reuniões, sindicâncias, comissões, cursos ou outras atividades correlatas.

04 Permanece constantemente no local onde exerce suas atividades, sem ausências desnecessárias.

05 Cumpre satisfatoriamente a carga horária de seu regime de trabalho, de acordo com os horários estabelecidos.

06 Evita interrupções que interfiram no desempenho das atividades relativas à sua função.

07 É pontual no cumprimento dos prazos estabelecidos para a realização das atividades.

DISCIPLINA

08 Cumpre os deveres inerentes ao serviço público, respeitando sistematicamente os princípios e a legislação que norteiam o funcionamento das instituições públicas.

09 Apresenta condutas que produzem conflitos ou desrespeitam os colegas de trabalho, o público interno e externo, o ambiente de trabalho ou a imagem da Instituição.

10 Consegue trabalhar de forma disciplinada e cooperativa em equipe, demonstrando empenho, comprometimento e seriedade no desempenho das tarefas.

11 Expressa seu posicionamento com sensatez, considera opiniões e críticas construtivas, respeita as mudanças propostas e contribui para a manutenção de um bom ambiente de trabalho.

12 Observa e cumpre sistematicamente normas e regulamentos internos, regras disciplinares, rotinas de trabalho e orientações da chefia.

13 Deixa de seguir as normas internas de segurança, recusando-se a utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados.

14 Observa a hierarquia funcional, acatando as ordens e orientações emitidas pela chefia ou demais autoridades competentes.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.30 de 48

EFICIÊNCIA

15 Executa suas atribuições corretamente, dentro dos prazos estabelecidos, com qualidade e competência para o atendimento das necessidades e das prioridades da unidade de lotação.

16

É proativo na realização de suas atribuições e, em face de restrições de tempo, de equipamentos, de materiais ou de outras situações problemáticas, demonstra dinamismo, iniciativa, autonomia e desembaraço.

17 É criativo, procurando contribuir com ideias novas e soluções alternativas para o incremento da eficiência e da produtividade.

18 Apresenta nível de conhecimento teórico e prático dos procedimentos, normas e padrões internos necessários para exercer suas atividades.

19 Executa suas atividades de forma completa e criteriosa, atendendo os procedimentos, normas e padrões necessários na realização do trabalho.

20 Consegue captar as necessidades do público interno ou externo, buscando soluções para os problemas encontrados de forma que melhor se adaptem às normas institucionais vigentes.

21 Faz bom uso dos recursos colocados à sua disposição, evitando desperdícios e utilizando-os apenas para o desempenho de suas funções e atendimento das necessidades demandadas.

22 Compreende de modo satisfatório as orientações da chefia ou dos colegas de trabalho para o bom desempenho de suas atribuições.

23 Tendo recebido as orientações necessárias, apresenta resolutividade, racionalizando as atividades e organizando as ações de modo a agilizar a execução das tarefas.

24

Demonstra interesse em seu desenvolvimento profissional, buscando adquirir novos conhecimentos e experiências em prol de sua área de atuação, mostrando-se preocupado em comparecer a eventos, cursos e treinamentos que corroborem para o aperfeiçoamento de sua função.

I D O N E I D A D E

25 Demonstra respeito, cortesia e urbanidade no relacionamento com o público interno e externo, independentemente de nível hierárquico.

26 É parcial na resolução de problemas ou conflitos do dia a dia, empregando critérios duvidosos conforme seu próprio interesse ou interesse de terceiros.

27 Relaciona-se de forma idônea e ética, preservando a imagem e a reputação do serviço público e da Instituição.

28

Age com discrição em relação a informações confidenciais, resguardando os interesses institucionais e divulgando ou fazendo uso de dados, informações, processos, rotinas administrativas da Instituição ou de qualquer órgão do Estado, somente quando autorizado.

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MORAL

29

Requer prévia autorização ou dá ciência para retirar, modificar ou substituir

documentos pertencentes à Instituição ou outro órgão do Estado, obedecendo

às normas para requerimento e movimentação de processos.

30

Presta informações, pareceres ou despachos aos interessados, com

prontidão, precisão, responsabilidade e ética, agindo em consonância com as

atribuições do cargo que exerce e os princípios da administração pública.

31 Utiliza-se das dependências da Instituição para praticar atividades estranhas à

função e ao cargo exercido, mesmo que fora do horário de expediente.

32

Demonstra probidade, exercendo suas funções sem usufruir dos poderes ou

das facilidades que delas possam ser decorrentes em proveito próprio ou em

favorecimento de terceiros.

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.31 de 48

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.32 de 48

ANEXO IV

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

PREENCHIMENTO PELA CHEFIA IMEDIATA

Espaço destinado a sugestões, questionamentos e outros comentários que a chefia imediata julgar

necessário.

Data: ____/_____/______.

________________________________

Lotação

_____________________________

Nome

_____________________________

Assinatura

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.33 de 48

ANEXO V

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

PREENCHIMENTO PELO AVALIADO

Espaço destinado a sugestões, questionamentos e outros comentários que o avaliado julgar

necessário.

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Data: ____/_____/______

________________________________

Lotação

______________________________________

Nome

_______________________________________

Assinatura

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.34 de 48

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.35 de 48

ANEXO VI

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

PREENCHIMENTO PELA PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS

Informar se, no período compreendido na presente etapa de avaliação, o agente universitário:

1. sofreu desconto de remuneração em folha de pagamento por motivo de: a) atraso não justificado até 1 (uma) hora:

b) atraso não justificado superior a 1 (uma) hora:

c) saída antecipada não justificada:

d) falta não justificada:

2. Houve registro de admoestação e ou penalidade decorrente de resultado de Sindicância/Processo Administrativo. Especificar:

Ponta Grossa, ____ de ____________________ de 20____.

___________________________

Responsável - PRORH

Observação: anexar cópia de documento comprobatório.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.36 de 48

ANEXO VII

CONVOCAÇÃO

Assunto: avaliação do agente universitário em período de estágio probatório.

Dando cumprimento ao disposto na Resolução UNIV No 20, de 9 de dezembro de 2013,

referente ao Regulamento da Avaliação do Estágio Probatório dos Agentes Universitários da

UEPG, convocamos a presença do(a) servidor(a)

________________________________________________________, lotado(a) no(a)

___________________________________________________, para tomada de ciência do

resultado da ______________________________ etapa de sua avaliação, no dia

____/____/______, às__________________

no(a)________________________________________

______________________________.

Informamos que a permanência do agente universitário na reunião será

restrita ao período de tomada de ciência de sua avaliação.

Na impossibilidade de comparecimento do agente universitário a reunião,

haverá necessidade de justificativa junto à comissão.

Solicitamos ainda, que a chefia imediata assine e dê ciência ao agente

universitário sobre a presente convocação, endereçando a mesma à presidência da

Comissão de Avaliação do Estágio Probatório.

Ponta Grossa, .... de ................. de ..............

__________________________

PRORH

Ciente:

_________________________________ _________________________________

Chefia Imediata Agente Universitário

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.37 de 48

ANEXO VIII

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

PREENCHIMENTO PELA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

REGISTRO DE OCORRÊNCIAS QUANTIDADE

Número de atrasos não superior a 01 (uma) hora e não justificado durante o período

de avaliação.

Número de atrasos superior a 01 (uma) hora e não justificado durante o período de

avaliação.

Número de saídas antecipadas não justificadas.

Falta não justificada durante o período de avaliação.

Pena de Advertência resultante de punição por ato de indisciplina, decorrente de

instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

Pena de Repreensão resultante de punição por ato de indisciplina, decorrente de

instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

Pena de Suspensão resultante de punição por ato de indisciplina, decorrente de

instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

Pena de Advertência resultante de punição por ato de Ineficiência, decorrente de

instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

Pena de Repreensão resultante de punição por ato de Ineficiência, decorrente de

instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

Pena de Suspensão resultante de punição por ato de Ineficiência, decorrente de

instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

Pena de Advertência resultante de punição por falta de Idoneidade Moral,

decorrente de instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

Pena de Repreensão resultante de punição por Idoneidade Moral, decorrente de

instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

Pena de Suspensão resultante de punição por Idoneidade Moral, decorrente de

instauração de Sindicância/Processo Administrativo.

* Penas disciplinares conforme arts. 291 a 293 da Lei no 6174/70, que estabelece o Regime Jurídico dos

Funcionários Civis do Poder Executivo do Estado do Paraná.

Data: ____/_____/______.

Presidente: ________________________________

Membro: __________________________________

Membro: __________________________________

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.38 de 48

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ANEXO IX ATA DE RESULTADO DA ETAPA

Aos _________________ dias do mês de _____________________ de

________________________________________, às ______________________________, na sala __________________________________, reuniram-se os membros da Comissão de Avaliação do Estágio Probatório dos Agentes Universitários da UEPG, composta pelos agentes universitários _____________________________________________________ (presidente), ________________________________________________________ (membro) e __________________________________________________________ (membro), para realizar a avaliação da ________________________ etapa do estágio probatório do agente universitário ________________________________________________________________, lotado no(a) _________________________________________________________________.

Após a compilação das notas e análise documental, apurou-se aos seguintes

resultados: _______ (_______________________), quanto à assiduidade; _______ (_______________________), quanto à disciplina; _______ (_______________________), quanto à eficiência; _______ (_______________________), quanto à idoneidade moral. Observado os resultados alcançados referente a _____________________ etapa do

processo de avaliação, a Comissão de Avaliação do Estágio Probatório dos Agentes Universitários decidiu-se pela:

( ) recomendação de permanência no cargo; ( ) não recomendação de permanência no cargo.

Presidente: ________________________________

Membro: __________________________________

Membro: __________________________________

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.39 de 48

Ciência do agente universitário avaliado:

Declaro que estou ciente dos resultados e apontamentos da presente etapa do processo de

avaliação do estágio probatório, bem como, da decisão da Comissão para esta etapa

registrados na presente Ata.

_____________________________

Ciência da chefia imediata:

Declaro que estou ciente dos resultados e apontamentos da presente etapa do

processo de avaliação do estágio probatório, bem como, da decisão da Comissão para esta

etapa registrados na presente Ata.

_____________________________

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.40 de 48

ANEXO X

ATA DE RESULTADO FINAL DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

PROBATÓRIO

Aos ___ dias do mês de ___________ de ________, às __________, na sala

_________________________________, reuniram-se os membros da Comissão de

Avaliação do Estágio Probatório dos Agentes Universitários da UEPG, composta pelos

agentes universitários _____________________________________________ (presidente),

___________________________________________________ (membro) e

___________________________________________________ (membro), para realizar a

avaliação final do estágio probatório do agente universitário

____________________________________________________, lotado no(a)

__________________________________________________________.

Após aplicação da fórmula para obtenção do resultado final da avaliação, relativo à

média das 4 (quatro) etapas, chegou-se ao seguinte resultado:

Avaliação do Estágio Probatório Etapas M

É

D

I

A

F

I

N

A

L

1a Etapa 2aEtapa 3a Etapa 4a Etapa

Do

mín

ios

Assiduidade

Disciplina

Eficiência

Idoneidade Moral

Média Final das Etapas

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.41 de 48

Mediante a obtenção da média final ______

(_________________________________________), alusiva às etapas do processo de

avaliação, a Comissão de Avaliação do Estágio Probatório dos Agentes Universitários

decidiu-se pela:

( ) recomendação de permanência no cargo;

( ) não recomendação de permanência no cargo.

Presidente: ____________________________________

Membro ______________________________________

Membro: ______________________________________

Ciência da chefia imediata:

Declaro que estou ciente das médias apuradas nas respectivas etapas do processo

de avaliação e da decisão da Comissão, bem como, do resultado final do processo de

avaliação do estágio probatório, registrados na presente Ata.

_____________________________

Ciência do agente universitário avaliado:

Declaro que estou ciente das médias apuradas nas respectivas etapas do processo

de avaliação e da decisão da Comissão, bem como, do resultado final do processo de

avaliação do estágio probatório, registrados na presente Ata.

_____________________________

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.42 de 48

ANEXO XI

MODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA AO PROCESSO DE

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

A nota do estágio probatório será medida de forma objetiva e subjetiva. A avaliação objetiva corresponde a 50% (cinquenta por cento) da nota. Nestas

condições, se o agente universitário avaliado não tiver nenhuma admoestação/penalidade por ocorrência disciplinar, já terá garantido a metade da nota da sua avaliação na etapa correspondente.

Com o surgimento de admoestações durante a etapa de avaliação, o agente

universitário terá pontos debitados em facetas ou domínios avaliados no seu estágio

probatório. Os outros 50% (cinquenta por cento) da avaliação, dependerá da avaliação

subjetiva, realizada pela chefia imediata. A média de forma geral será atribuída pela seguinte equação:

∑=

n

i

iDn

NEP1

(1)

onde:

i = identificação do domínio

NEP = nota do estágio probatório

D = domínio

As fórmulas as seguir são utilizada para atribuir notas aos dos domínios que

compõem a avaliação do estágio probatório:

)3

(5,0)(5,0 432

11

FFFFD

+++= (2a)

2

∑∑=

k

k

i

in

ND (2b)

2

∑=

i

iDFn

ND (2c)

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.43 de 48

onde:

1D = domínio 1

)4,3,2,1(F = faceta i

i = identificação da faceta

k = identificação da admoestação correspondente ao domínio

ND = nota do domínio

FD = facetas do domínio

AD = valor das admoestações respectivas ao domínio

A fórmula 2a é utilizada apenas para avaliar o Domínio 1, que julga a assiduidade.

Na equação é atribuído peso maior para Faceta 1, por esta ser mais passível de avaliação

objetiva e por estar sujeita a comprovação. Este domínio não possui admoestações

debilitantes diretamente no seu resultado, mas em suas facetas: F1, F2 e F3.

As fórmulas 2b e 2c são utilizadas para avaliar os domínios 2, 3 e 4, sendo a

primeira, para avaliar os domínios que não extrapolaram o número máximo de

admoestações possíveis na etapa, e a segunda para avaliar os domínios que tiveram o

número de admoestações extrapoladas (maior que cem por cento da nota objetiva).

Para avaliar as facetas que compõem os domínios do estágio probatório foram

desenvolvidas 3 (três) fórmulas.

As primeiras, (Fórmula 3a e 3b), para as facetas F1, F2 e F3, que permitem débito

por admoestação, com comprovação documental e a segunda (Fórmula 3c), para avaliações

completamente subjetivas (facetas F04 a F14):

2

)10(1

FAFQn

NF

n

k

k

n

i

i ∑∑ −+

=

(3a)

2

1∑

=

n

i

iFQn

NF

(3b)

Page 46: RESOLUÇÃO UNIV N o 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. · 2014-02-04 · ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV N o 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 2 de 48 CAPÍTULO III DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.44 de 48

∑=

n

i

i FQn

NF1

(3c)

onde:

i = identificação da questão.

k = identificação da admoestação correspondente à faceta.

NF = nota da faceta.

QF = questões da faceta.

AF = valores das admoestações na faceta.

As Facetas F01, F06, F07, F13 e F14, apresentam questões negativas (Q1, Q9,

Q13, Q26 e Q31), que devem ser convertidas utilizando-se a seguinte fórmula representada

na Figura 1.

Figura 1 - Inversão de escalas linear

Fonte: SANTOS (2009)

A Fórmula 2b e Fórmula 3a apresentam variáveis para debitar pontos,

respectivamente, nos domínios ( DAk ) e nas facetas ( FAk

).

Page 47: RESOLUÇÃO UNIV N o 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. · 2014-02-04 · ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV N o 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl. 2 de 48 CAPÍTULO III DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art

ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.45 de 48

Os valores atribuídos a estas variáveis estão condicionados ao número de

admoestações depreciativas na avaliação das facetas ou dos domínios.

Em caso da punição de demissão, o avaliado em estágio probatório perderá 100%

(cem por cento) da nota na etapa correspondente a ocorrência do fato, o que acometerá na

interrupção do estágio probatório.

Caso ocorram outros tipos de admoestações, perderá os seguintes percentuais da

nota objetiva máxima possível na faceta ou domínio correspondente:

• Advertência = 25% (2,5 pontos);

• Repreensão = 50% (5 pontos);

• Suspensão = 100% (10 pontos).

Os valores são progressivos, pois a reincidência, conforme determina a Lei no 6174,

de 16/11/70, acarreta sempre em penalidade maior, o que consequentemente ocasiona uma

perda acumulativa de nota. Esta perda pode ocorrer em uma única etapa da avaliação ou

ser decomposta de acordo com data da decisão pela punição em diferentes momentos.

No entanto, o avaliado não deixa de perder nota, salvo quando ocorrem todas no

mesmo período, pois esta perda se limitará a um percentual de 100% (cem por cento)

naquele requisito (Figura 2 b).

25

100

50

25

0 25 50 75 100 125 150 175

Advertência +Repreensão +

Suspensão

Advertência +Repreensão

Adeverência

Adm

oest

açõe

s no

mes

mo

perí

odo

antes Atual

25

25

50

25

75

0 25 50 75 100

Advertência +Repreensão +

Suspensão

Advertência +Repreensão

Adeverência

Adm

oest

açõe

s no

mes

mo

perí

odo

antes Atual

(a) Acumulativa (b) Limite de 100%

Figura 02 - Acúmulo de perdas por admoestações em um único período de avaliação:

(a) e (b)

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.46 de 48

Para evitar que os números de admoestações acarretem em perda superior a 100%

(cem por cento) da avaliação objetiva em uma etapa, correspondente a cinquenta por cento

nota final de uma faceta ou domínio específico, definiu-se as seguintes lógicas apresentadas

nos quadros a seguir, respectivamente para o cálculo das notas das facetas (Quadro 1) e

domínios (Quadro 2).

PARA

Questão = Q1 ou Q9 ou Q13 ou Q26 ou Q31

FAÇA

Qn(invertida) = (5 - Qn + 1)

PARA

Faceta = F1

FAÇA

SE (Atrasos não superior à uma hora) < 5

E (Atrasos superior à uma hora) < 3

E (Faltas não justificadas) < 2

E (Atrasos não superior à uma hora) + (Atrasos superior à uma hora) < 4

E (Atrasos não superiores à uma hora) + (Atrasos superiores à uma hora)

+ (Faltas não justificadas) < 2

ENTÃO

2

)10(1

FAFQn

NF

k

n

i

i −+

=

SENÃO

2

1∑

=

n

i

i FQn

NF

PARA

Faceta = F2 ou F3

FAÇA

SE (Saída antecipada não justificada) < 3

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.47 de 48

ENTÃO

2

)10(1

FAFQn

NF

k

n

i

i −+

=

SENÃO

2

1∑

=

n

i

i FQn

NF

PARA

Faceta < > F1 OU F2 OU F3

FAÇA

∑=

n

i

i FQn

NF1

Quadro 1 - Lógica para o cálculo das médias das facetas

Se (Advertência) < 5

E (Repreensão) < 3

E (Suspensão) < 2

E (Advertência + Repreensão) < 3

E (Advertência + Repreensão + Suspensão) < 2

Então

2

)10(1

∑∑ −+

=

n

i

k

n

i

i DADFn

ND

Senão

2

)1∑

=

n

i

i DFn

ND

Quadro 2 – Lógica para o cálculo das médias dos domínios

As inadequações que compõem as lógicas de aplicação das fórmulas apresentada

nos Quadro 1 e Quadro 2 foram obtidas, a partir da análise das possibilidades de

ocorrências, delimitadas ao débito máximo de 100% (cem por cento) (Tabela 1).

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ANEXO DA RESOLUÇÃO UNIV No 20 DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013. Fl.48 de 48

Tabela 1 – Possibilidades de Admoestações que Debitam a Nota nas Facetas e Domínio e seus Respectivos Limites

Possibilidade de Admoestações na Mesma Faceta

ou Domínio Limites

Faceta F1 F1 F1 F2 e

F3

D2 e D3 e D4

Tot

al O

corr

ênci

a

Déb

ito P

ossí

vel (

%)

F1 F1 F1 F2 e

F3

D2 e D3 e D4

Tot

al L

imite

de

O

corr

ênci

a D

ébito

Li

mite

(%

)

Oco

rrên

cia

Atr

aso

não

supe

rior

à um

a ho

ra

Atr

aso

supe

rior

à um

a ho

ra

Fal

tas

não

just

ifica

das

Saí

das

Ant

ecip

adas

A

dver

tênc

ia

Rep

reen

são

Sus

pens

ão

Atr

aso

não

supe

rior

à um

a ho

ra

Atr

aso

supe

rior

à um

a ho

ra

Fal

tas

não

just

ifica

das

Saí

das

Ant

ecip

adas

Adv

ertê

ncia

Rep

reen

são

Sus

pens

ão

Déb

ito p

or

ocor

rênc

ia

-25%

-50%

-100

%

-50%

-25%

-5

0%

-100

%

-25%

-50%

-100

%

-50%

-25%

-50%

-100

%

Com

bina

ções

Pos

síve

is n

a m

esm

a F

acet

a

4 4 100 x1 <5

100

2 2 100 x2 <3 1 1 100 x3 <2 2 2 100 x4 <3 2 1 3 100 x1 x2 <4 1 1 2 150 x2 x3 <2 1 1 1 3 175 x1 x2 x3 <2 1 4 100 x5 <5 1 2 100 x6 <3

1 1 100 x7 <2

1 1 2 100 x5 x6 <3 1 1 2 150 x6 x7 <2 1 1 1 3 175 x5 x6 x7 <2

Adotou-se este modelo (Tabela 1) apenas para requisitos que possam ser

avaliados de forma objetiva, ou seja, aqueles com menor subjetividade e que possuam

maneiras de comprovação.