Para que o nosso

organismo possa

funcionar necessita

de energia.

A forma de

obtenção de

energia pelas

células chama-se:

Realiza-se dentro das células e

consiste na decomposição dos

nutrientes (principalmente

glucose) para a obtenção de

energia (ATP). Neste processo

gasta-se oxigénio e forma-se

dióxido de carbono e água.

ATP

(adenosinatrifosfato)

Unidade universal de energia celular

A energia obtida através

da respiração celular

serve para que o nosso

organismo execute

vários tipos de

trabalhos:

Possibilita a produção

de materiais que

possibilitam o

crescimento, a

regeneração e a

reprodução das células.

Permite às células

movimentos

(contracções e

distensões) – ocorre

principalmente nas

células musculares.

É necessário para manter

a temperatura corporal

constante

(aproximadamente 37 ºC).

Ou seja, necessitamos

de energia para

realizarmos as

funções diárias (vitais

e outras):

Os nossos

pulmões

necessitam

de energia

para realizar

a ventilação

pulmonar.

O coração para

impulsionar o

sangue para todo o

organismo; os outros

órgãos como o

fígado, os rins e o

cérebro para

poderem realizar o

seu trabalho

contínuo.

Precisamos

de energia

para nos

deslocarmos

de um local

para outro.

Para crescermos, construindo a

matéria viva de que somos feitos.

Para mantermos a temperatura do

corpo constante.

Até quando estamos em repouso

precisamos de energia.

É claro que a energia

que o organismo

gasta varia de acordo

com alguns factores:

Quanto mais intensa for a

actividade física maior é o

gasto de energia.

A actividade

física diária

de um jovem

é maior do

que a de uma

pessoa idosa.

Uma pessoa obesa

gasta mais energia

do que uma pessoa

magra, devido à

massa muscular

que tem de

deslocar.

Nos países frios, ou

durante o Inverno, em

que a temperatura é

baixa, gasta-se mais

energia, já que existe

uma maior perda de

calor para o meio.

Os homens gastam mais energia do

que as mulheres, para realizar a

mesma actividade.

Se não houver equilíbrio entre a

quantidade de alimentos ingeridos e

a energia gasta nas actividades

diárias, o organismo entra em

desequilíbrio e podem surgir

doenças provocadas por carências

ou excessos alimentares, ou seja,

provocadas por má nutrição.