Respirator i A

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  • 8/13/2019 Respirator i A

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    Mtodos e tcnicas emFisioterapia Respiratria

    www.fisiokinesiterapia.biz

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    Alm da cinesioterapia, os novos recursos

    mecnicos da fisioterapia respiratria tm

    demonstrado eficincia como tratamentocoadjuvante das diversas patologias

    pulmonares promovendo uma diminuio

    da morbidade de pacientes pneumopatas,

    aumento da capacidade funcional, melhora

    da auto-estima e finalmente melhora daqualidade de vida destes.

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    TCNICAS PARA HIGIENEBRNQUICA

    A terapia de higiene brnquica tem

    como finalidade auxiliar na

    mobilizao e remoo de secreesretidas nas vias areas e, como

    conseqncia, melhorar a relao

    entre a ventilao e a troca gasosa ediminuir o trabalho respiratrio.

  • 8/13/2019 Respirator i A

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    A fisioterapia desobstrutiva broncopulmonar,

    como tambm conhecida, envolve diversas

    tcnicas, algumas tradicionais como a

    drenagem postural e outras mais recentes

    como dispositivos mecnicos projetados

    para aumentar a eliminao de secrees

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    Segundo Cuello & Arcodaci (1987), essa

    eliminao possvel devido trscondies:

    1) Durante a inspirao os brnquios se ampliam e estendempermitindo que o ar chegue aos alvolos sem que a secreo

    seja levada mais profundamente.

    2) Na expirao os brnquios se estreitam e encurtam, o que

    propicia a mobilizao das secrees (acentua-se com a

    tosse).

    3) O epitlio vibrtil das clulas da mucosa bronquial est em

    permanente movimento ondulante e facilitando um clearencedas vias areas, em uma ao de arraste das secrees desde

    os pequenos brnquicos at a traquia sendo em seguida

    expelidos pela tosse ou deglutidas.

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    Scanlan et al. (2000) - 5 tipos

    de higiene brnquica

    drenagem postural (incluindo apercusso e a vibrao);

    a tosse e as tcnicas relacionadasde expulso;

    oscilao de alta freqncia;

    presso positiva das vias areas e a mobilizao e exerccios.

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    DRENAGEM POSTURAL

    Segundo Barbosa (2002), esta tcnica tem

    como finalidade deslocar o excesso de

    secreo broncopulmonar em direo aos

    hilos pulmonares para ento ser expelidados pulmes utilizando para isso, a fora da

    gravidade atravs do posicionamento do

    corpo a seu favor.

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    Drenagem postural

    [...] para que haja a drenagem da secreo o

    paciente dever ser mantido em posio capaz de

    facilitar o fluxo da secreo patolgica, dasramificaes brnquicas segmentares para as

    lobares. A partir destas ramificaes, segue para os

    brnquios principais e a traquia e, finalmente,

    para fora do sistema respiratrio (COSTA, 2004,

    p.62).

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    Cuidado

    A terapia deve ser realizada antes ou pelo menos1 2 horas aps as refeies ou alimentaes

    enterais. Antes de iniciar a tcnica todos os

    equipamentos conectados ao paciente devem ser

    verificados assim como os sinais vitais e ausculta

    do trax, sendo estes importantes para

    monitorizao da resposta do paciente durante o

    procedimento e podem auxiliar na determinao do

    resultado (SCANLAN et al., 2000).

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    Segundo Scanlan et al. (2000), umitem importante que deve ser utilizado

    durante a drenagem postural ooximetro, pois a mesma causa

    dessaturao arterial.

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    Posies de drenagem posturalI) Lobo superior direito ou esquerdo, segmento

    posterior:O paciente deve girar do decbito ventral com o

    brao direito ou esquerdo hiperestendido portrs e elevar a cabea e os ombros (auxlio detravesseiros ou almofadas).

    II) Lobos superiores, segmentos anteriores:Paciente em decbito dorsal com almofadas sob os

    joelhos para que fique numa postura relaxada.III) Lobo superior esquerdo, lngula:Paciente deve girar do decbito dorsal, tendo o

    lado esquerdo mais elevado. Coloca-se a camaem Trendelemburg com uma elevao de 35 cm.

    IV) Lobo mdio:A mesma posio que anteriormente, exceto que o

    lado mais elevado o direito.V) Lobos inferiores, segmento apical:

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    VI) Lobos inferior esquerdo, segmento basal lateral:

    Paciente em decbito lateral com um suporte

    colocado na zona lombar para manter a coluna reta.

    Os ombros no devem descansar sobre as

    almofadas. Coloca-se a cama em Trendelemburg

    com uma elevao de 50 cm.

    VII) Lobos inferiores, segmentos basais anteriores: Paciente em decbito dorsal e em Trendelemburg

    com uma elevao de 50 cm.

    VIII) Lobos inferiores, segmentos basais posteriores: Em decbito ventral com duas almofadas por

    debaixo do abdome em Trendelemburg com elevao

    de 50 cm.

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    IX) Lobo inferior, segmento basal lateral:

    Paciente rodado sobre o decbito lateral do

    lado sadio. Colocar duas almofadas

    embaixo do quadril. e posicionar em

    Trendelemburg com uma elevao de 35

    cm.

    X) Lobo superior, segmento apical:

    Sentado, ligeiramente inclinado para frente e

    para o lado sadio.

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    De acordo com Costa (2004), a drenagem postural nodeve ser realizada nas seguintes condies:

    Ps-operatrio imediato e de neurocirurgia craniana;Anastomose esofgica;

    Hrnia de hiato;Uso de sonda nasogstrica fechada;Paciente sob ventilao mecnica e com insuficincia

    respiratria;

    Infarto do miocrdio;Arritmias;

    Insuficincia cardaca congestiva;Edema e embolia pulmonar;

    Hemoptise;Tuberculose ativa;

    Pneumotrax;

    Intolerncia posio.

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    As principais complicaes que podem

    ocorrer durante a terapia segundoScanlan et al. (2000), so: hipoxemia,

    aumento da presso intracraniana,hipotenso aguda, hemorragia pulmonar,

    dor, vmitos e aspirao, broncoespasmo

    e arritmias.

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    DRENAGEM AUTGENA Segundo o Consenso de Lyon (1994), ela uma

    tcnica de higiene brnquica ativa utilizando inspiraese expiraes lentas e controladas pelo pacienterespirando em diferentes volumes pulmonares. Inicia-seno volume de reserva expiratrio (VRE), para mobilizaras secrees distais, e depois, progressivamente, novolume de reserva inspiratrio (VRI), para eliminaoproximal. Dentre todas as tcnicas de higiene brnquica,

    ela parece produzir a maior quantidade deexpectorao, porm, s pode ser utilizada empacientes cooperativos.

  • 8/13/2019 Respirator i A

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    PERCUSSO E VIBRAO

    So tcnicas caracterizadas por umaaplicao de energia mecnica sobre aparede torcica sendo transmitida para a

    regio pulmonar e aumentando aamplitude dos batimentos ciliares. So

    realizadas de forma ritmada utilizando asmos ou dispositivos eltricos.

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    A percusso possui vrias modalidades que

    so a tapotagem, a percusso cubital,punho-percusso ou digito percusso,

    esta realizada com as pontas dos dedosnas crianas. Ela deve ser realizada comas mos em concha e com os dedos e o

    polegar fechados.

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    A vibraA vibraoo realizada com as mos espalmadas,realizada com as mos espalmadas,

    acopladas no tacopladas no trax do paciente fazendo movimentosrax do paciente fazendo movimentosvibratvibratrios durante a expirarios durante a expirao exercendo umao exercendo uma

    presso discreta (COSTA, 2004; SCANLANpresso discreta (COSTA, 2004; SCANLAN et alet al , 2000)., 2000).

    De acordo com o Consenso de Lyon (1994), o efeito

    clnico da vibrao ocorre atravs da mudana da

    diminuio da viscosidade do muco pelo efeito de

    tixotropismo facilitando sua depurao.

    Um outro efeito terico seria o de se aproximar de

    13 Hz, amplificando o movimento dos clios, pormseria difcil para o fisioterapeuta realizar a vibrao

    nessa freqncia por um tempo suficiente.

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    Segundo Scanlan et al. (2000), a percusso

    desloca as secrees retidas facilitando suaremoo atravs da tosse ou da aspirao,

    enquanto que a vibrao auxilia namovimentao das secrees em direo s

    vias areas centrais durante a expirao.

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    TCNICAS PARA ESTIMULAO

    DA TOSSE

    Tosse induzida: uma delas pressionar comos dedos a regio superior da traquia

    (tiquetraqueal). Podem ser estimuladostambm a cavidade nasal, no palato da boca

    ou na epiglote com o auxlio de um cotonete

    ou esptula (COSTA, 2004);

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    TOSSE DIRIGIDA: tcnica que mimetiza ascaractersticas da tosse espontnea eficaz. O paciente

    deve ser posicionado preferencialmente sentado com

    os ps apoiados, o tronco e a cabea levementefletidos e os braos relaxados. O fisioterapeuta deve

    instruir o paciente a inspirar de forma lenta e profunda

    pelo nariz, utilizando o padro diafragmtico. Em

    seguida, o paciente deve pressionar contra a glote de

    maneira semelhante Manobra de Valsalva e emseguida tossir (SCANLAN et al. 2000);

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    Expirao forada: esta tcnica consiste em

    uma ou duas expiraes foradas de volume

    pulmonar mdio a baixo sem fechamento da

    glote, seguidas por um perodo e respirao

    diafragmtica e relaxamento (SCANLAN et

    al., 2000, p.832). Para maior eficcia deve-se

    ensinar o huff pois ajuda a manter a gloteaberta.

  • 8/13/2019 Respirator i A

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    Segundo o Consenso de Lyon (1994) os efeitossecundrios na presena de tosse espontnea,

    violenta, repetida e muito prolongada, so:

    1. Vias areas superiores: traumatismo da laringe eesmagamento da epiglote obre a faringe;

    2. Vias areas inferiores: reduo da depuraomucociliar ao nvel do segmento limitante e risco

    de ruptura alveolar;3. Trax: risco de fraturas na presena de

    osteoporose;

    4. Abdmen: hrnia, prolapso vaginal, incontinnciaurinria, hematoma da parede abdominal;

    5. Vertigens e vista turva;

    6. Hemodinmica sistmica e pulmonar: picoshipertensivos.

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    OSCILAO ORAL DE ALTAFREQUNCIA

    Graas presso positiva oscilatria, osbrnquios so dilatados at as estruturas

    perifricas, facilitando e promovendodeslocamento do muco e inibindo o

    colapso precoce brnquico (CARVALHO,2001, p.270).

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    AparelhosOs aparelhos portteis mais conhecidos para a

    aplicao da OOAF so o Fluttermodelo VRP1,

    o Shaker, o qual possui as mesmas

    caractersticas que o primeiro, e aAcapella que,alm de produzir a presso posit iva oscilatria

    de alta freqncia, associa a inalao atravs de

    um copo para inalao que pode ser acoplado

    ao aparelho.

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    Contra-indicaes a Em qualquer paciente adulto ou criana, que no consiga

    gerar fluxo expiratrio suficiente para produzir nveis de

    oscilao; b Broncoespasmo; c Doena cardaca descompensada; d Fraturas faciais instveis e fraturas escalonadas de arcos

    costais; e Grandes queimaduras; f Pacientes hemodinamicamente instveis; g Alteraes renais e gastrintestinais graves;

    h DPOC descompensada; i Traumatismo torcico grave; j Tuberculose pulmonar em atividade; k Pneumotrax, hemotrax ou derrame pleural sem

    drenagem prvia.

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    Contra indicaes relativas

    a Seqelas de tuberculose pulmonar; b Doenas infecto-contagiosas, emespecial a AIDS;

    c Hipertenso arterial; d Neoplasia pulmonar;

    e DPOC compensada;

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    HIGIENE BRNQUICA COMPRESSO POSITIVA

    CPAP

    EPAP

    RPPI

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    TCNICAS COMPLEMENTARES

    AEROSSOLTERAPIA

    ASPIRAO ???

    AVALIAO DOS RESULTADOS

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    Os critrios so:

    - alterao da produo de escarro;

    - alteraes dos rudos respiratrios dos campospulmonares que esto sendo drenados;

    - resposta subjetiva do paciente terapia;

    - alteraes dos sinais vitais;- alteraes da radiografia torcica;

    - alteraes dos valores de gasometria arterial ouda saturao de oxignio;

    - alteraes das variveis do ventilador.

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    TCNICAS DE EXPANSOPULMONAR

    A terapia de expanso pulmonar inclui

    uma variedade de tcnicas respiratrias

    destinadas a corrigir ou prevenir a

    atelectasia, a unidade shunt e a hipoxemia

    (AZEREDO, 2002; SCANLAN et al.,

    2000).

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    Segundo Azeredo (2000), os

    efeitos imediatos das tcnicas deexpanso pulmonar so:

    - aumento da complacncia pulmonar;

    - diminuio do trabalho ventilatrio;

    - aumento da oxigenao arterial;

    - aumento da remoo das secreesbrnquicas.

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    INCENTIVADORES

    RESPIRATRIOS

    Esta tcnica utiliza aparelhos portteis quepromovem um feedback de que foi

    alcanado o fluxo ou o volume desejado,sendo de fcil manuseio, tendo um baixo

    custo e podendo ser utilizada tanto por

    crianas como por adultos (COSTA, 2004;

    SCANLAN et.al.,2000; MARINI, 2004).

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    ALINEARALINEAR

    LINEARLINEAR

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    TRESHOLDTRESHOLD

    VOLDYNEVOLDYNE

    RESPIRONRESPIRON

    TRIFLOTRIFLO

    RESPIREXRESPIREX

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    A inspirometria de incentivo tambm referido como

    inspirainspirao mo mxima sustentada (SMI)xima sustentada (SMI) uma

    tcnica lanada em 1976 e consiste em fazer o

    paciente realizar, atravs de incentivadores umainspirao mxima sustentada que consiste em

    uma inspirao profunda e lenta da capacidaderesidual funcional (CRF) at a capacidade

    pulmonar total (CPT), seguida por uma

    sustentao da inspirao durante 5 a 10

    segundos.

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    Inspirmetros a fluxo Uma ou mais cmeras plsticas que abrigam

    esferas semelhantes a bolas de pingue-pongueque se elevam em fluxos inspiratrios altospromovendo um incentivo visual ao paciente.

    Neste podem ocorrer fluxo turbulento inicial ealterao no trabalho ventilatrio alternando,portanto, o padro de ventilao durante aterapia.

    O Triflow e o Respiron so exemplos deincentivadores a fluxo (COSTA, 2004;

    AZEREDO, 2000).

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    Padres INSPIRAO PROFUNDA

    1. Esta uma tcnica de expanso pulmonar

    que somente pode ser utilizada em pacientesestveis e cooperativos assim como os outros

    padres ventilatrios. Ela pode ser realizada

    atravs de diversos padres como descritona seqncia.

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    Inspirao fracionada ou em tempos

    O paciente deve realizar uma inspirao suave e curta,

    por via nasal, interrompendo-a por curtos perodos de

    apnia ps-inspiratria e programada para 2, 3, 4 ou 6

    tempos repetitivos de acordo com as condies demobilidade torcica do paciente e sua familiarizao

    com a tcnica. A expirao oral e pode ser realizada

    at o repouso expiratrio ou volume residual expiratrio

    mdio.

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    A inspiraA inspirao fracionada ou em temposo fracionada ou em tempos eficaz naeficaz na

    melhora da complacncia tmelhora da complacncia tracopulmonar e noracopulmonar e noincremento da capacidade inspiratincremento da capacidade inspiratria (CI) sendoria (CI) sendo

    contracontra--indicada quando hindicada quando h aumento da resistnciaaumento da resistncia

    nas vias anas vias areas pois pode ocorrer aumentoreas pois pode ocorrer aumento

    excessivo do trabalho respiratexcessivo do trabalho respiratrio.rio.

    P d til tP d til t i li l

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    Padro ventilatPadro ventilatrio com solurio com soluosos

    inspiratinspiratriosrios Este um padro ventilatrio que foi proposto em 1952

    e sua eficincia novamente comprovada por Cuello et.al. (apud AZEREDO, 2000), o qual tambm demonstrou

    que atravs deste padro respiratrio possvel

    reexpandir as zonas basais, incrementando acapacidade residual funcional e o volume de reserva

    inspiratrio, promovendo a dilatao brnquica e

    diminuindo o infiltrado intersticial e a congesto vascular

    pulmonar.

    P d til tP d til t i li l

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    Padro ventilatPadro ventilatrio com solurio com soluosos

    inspiratinspiratriosrios

    Esta tEsta tcnica consiste em realizar vcnica consiste em realizar vriasriasinspirainspiraes curtas e sucessivas semes curtas e sucessivas sem

    apnapnia pia pss--inspiratinspiratria atria at atingir aatingir acapacidade pulmonar total (CPT) sendo acapacidade pulmonar total (CPT) sendo a

    ltima inspiraltima inspirao efetuada por via oral. Ao efetuada por via oral. Aexpiraexpirao devero dever ser suave e tambser suave e tambm porm por

    via oral.via oral.

    P d til tPadro ventilat irio com apniia

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    Padro ventilatPadro ventilatrio com apnrio com apniaia

    mmxima pxima pss--inspiratinspiratriaria Ele consiste em realizar uma apnEle consiste em realizar uma apnia de 3 a 10 segundosia de 3 a 10 segundos

    apaps atingir a capacidade inspirats atingir a capacidade inspiratria mria mxima atravxima atravss

    de uma inspirade uma inspirao nasal, lenta, suave e uniforme.o nasal, lenta, suave e uniforme.

    Conforme Tarantino (2002), a finalidade da apnConforme Tarantino (2002), a finalidade da apnia pia pss--

    inspiratinspirat

    riaria

    obter melhor distribuiobter melhor distribui

    o do ar inspiradoo do ar inspirado

    melhorando as trocas gasosas. A expiramelhorando as trocas gasosas. A expiraoo oral, lentaoral, lentae sem esfore sem esforo, ato, at o volume de reserva expirato volume de reserva expiratrioriommximo.ximo.

    De acordo com Feltrin eDe acordo com Feltrin e colcol. (. (apudapud TARANTINO, 2002),TARANTINO, 2002),a posia posio ideal para realizar este padroo ideal para realizar este padro a sentadaa sentadapois um maior volume correntepois um maior volume corrente movimentado.movimentado.

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    EXPIRAEXPIRAO ABREVIADAO ABREVIADA Segundo CuelloSegundo Cuello et. alet. al.. ((apudapud AZEREDO, 2000), esseAZEREDO, 2000), esse

    padro incrementa o volume de reserva inspiratpadro incrementa o volume de reserva inspiratria, aria, a

    capacidade residual funcional e a capacidade pulmonarcapacidade residual funcional e a capacidade pulmonartotal.total.

    Ele consiste em realizar ciclos intermitentes deEle consiste em realizar ciclos intermitentes de

    inspirainspirao profunda nasa, intercalados com pequenaso profunda nasa, intercalados com pequenasexpiraexpiraes, sendo que no terceiro ciclo expiraes, sendo que no terceiro ciclo expiracompletamente.completamente.

    Os efeitos pulmonares promovidos por esta tOs efeitos pulmonares promovidos por esta tcnicacnicaocorrem por meio da expiraocorrem por meio da expirao que, por ser incompleta,o que, por ser incompleta,aumenta a capacidade residual funcional mantendo oaumenta a capacidade residual funcional mantendo oalvalvolo com uma maior volume (AZEREDO, 2000).olo com uma maior volume (AZEREDO, 2000).

    PRESSO POSITIVA EXPIRATPRESSO POSITIVA EXPIRATRIARIA

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    PRESSO POSITIVA EXPIRATPRESSO POSITIVA EXPIRATRIARIA

    NAS VIAS ANAS VIAS AREAS (EPAP)REAS (EPAP)

    A PEEPA PEEP definida como sendo a manutendefinida como sendo a manuteno dao da

    presso alveolar acima da presso atmosfpresso alveolar acima da presso atmosfrica aorica aofinal da expirafinal da expirao.o.

    um sistema de demanda constituum sistema de demanda constitudo por uma vdo por uma vlvulalvula

    unidirecional acoplada a uma munidirecional acoplada a uma mscara facial, e umascara facial, e umaresistncia qualquer na fase expiratresistncia qualquer na fase expiratria a qualria a qualdeterminardeterminar a PEEP.a PEEP.

    A inspiraA inspiraoo ativa eativa e realizada sem nenhum fluxorealizada sem nenhum fluxoadicional. Poradicional. Porm, numa sensibilidade menor dam, numa sensibilidade menor davvlvula unidirecional provocarlvula unidirecional provocar aumento do trabalhoaumento do trabalhoinspiratinspiratrio. A expirario. A expiraoo feita contra umafeita contra umaresistncia, tornandoresistncia, tornando--a positiva ao seu finala positiva ao seu final

    (AZEREDO, 2002).(AZEREDO, 2002).

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    EfeitosEfeitos variavariao na presso intrao na presso intra--alveolar;alveolar;

    melhora da complacncia pulmonar;melhora da complacncia pulmonar; aumento da CRF;aumento da CRF;

    recrutamento alveolar;recrutamento alveolar; redistribuiredistribuio dao da gua extravascular;gua extravascular;

    diminuidiminuio do shunt intrapulmonar;o do shunt intrapulmonar;

    remoremoo das secreo das secrees brnquicas.es brnquicas.

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    ManobrasManobras TEMPTEMP

    MANOBRA DE PRESSO NEGATIVAMANOBRA DE PRESSO NEGATIVA

    MANOBRA CONTRARIADA (BLOQUEIOMANOBRA CONTRARIADA (BLOQUEIOINSPIRATINSPIRATRIO)RIO)

    EXTEROCEPEXTEROCEPOO

    MANOBRA INFRAUMBILICALMANOBRA INFRAUMBILICAL

    REFLEXO DE ESTIRAMENTOREFLEXO DE ESTIRAMENTO

    TTCNICAS DE TREINAMENTO DACNICAS DE TREINAMENTO DA

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    TTCNICAS DE TREINAMENTO DACNICAS DE TREINAMENTO DA

    MUSCULATURA RESPIRATMUSCULATURA RESPIRATRIARIA A avaliaA avaliao da foro da fora da musculatura respirata da musculatura respiratriaria importante paraimportante para

    que se possa ter idque se possa ter idia da capacidade muscular em estar apto paraia da capacidade muscular em estar apto parauma efetiva contrauma efetiva contrao e um efetivo trabalho muscular.o e um efetivo trabalho muscular.

    A avaliaA avaliaoo feita em termos da presso gerada pelos mfeita em termos da presso gerada pelos msculossculosrespiratrespiratrios erios e realizada atravrealizada atravs da manovacuometria (PiMax es da manovacuometria (PiMax ePeMax).PeMax).

    Segundo Azeredo (2002), a PiMax em indivSegundo Azeredo (2002), a PiMax em indivduos normaisduos normais dedeaproximadamenteaproximadamente --125 cmH2O +/125 cmH2O +/-- --25 cmH2O25 cmH2O..

    Uma PiMax entreUma PiMax entre 70 a70 a --4646 cmH2OcmH2O considerada fraquezaconsiderada fraqueza

    muscular; entremuscular; entre --44 a44 a --2525 cmH2OcmH2O considerada fadiga muscular; econsiderada fadiga muscular; ePiMax abaixo dePiMax abaixo de --2020 cmH2OcmH2O considerada falncia do mconsiderada falncia do msculosculorespiratrespiratrio.rio.

    QuantoQuanto forfora muscular expirata muscular expiratria, o seu valor normalria, o seu valor normal de +100de +100

    a +150 cmH2O em um adulto jovem.a +150 cmH2O em um adulto jovem.

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    MMTODOSTODOS hiperventilahiperventilao volunto voluntria isocria isocpnica;pnica;

    inspirainspirao contra uma carga alinearo contra uma carga alinear

    presspressrica;rica;

    inspirainspira

    o contra uma carga linearo contra uma carga linear

    presspressrica.rica.

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    Outros padresOutros padres

    Padro ventilatPadro ventilatrio parario para

    broncoespasmobroncoespasmo

    Freno labialFreno labial

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