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30/03/13 RESPONSABILIDADE CIVIL - Subjetiva e Objetiva www.recantodasletras.com.br/textosjuridicos/2191012 1/7 Criar conta | Entrar | Filtro familiar:seguro Texto :: Todos > Textos Jurídicos RESPONSABILIDADE CIVIL - Subjetiva e Objetiva A responsabilidade sempre pautou os temas da convivência do homem em particularidade às suas articulações na sociedade. Com inúmeros efeitos, sendo um dever juridicamente protegido e contínuo nas aquarelas do auriverde do homem moderno. E nestas margens, a responsabilidade civil no direito brasileiro estar direcionada basicamente na precisão de se demonstrar os três requisitos principais: o ato ilícito, o dano e o nexo causal, ou seja, o instituto da culpa como pressuposto para que haja o dever de reparar o dano experimentado. Renascendo todas as vezes que o individuo não cumpre determinado título obrigacional. Entretanto, poderá se servir de que determinada atitude tenha por efeito ocasionar dano ou prejuízos a outrem Responsabilidade Subjetiva e Objetiva Ao esboçarmos nas trilhas desse capítulo, estudando as modalidades subjetiva e objetiva de responsabilidade, compreendendo os seus elementos básicos e suas distinções na compreensão de podermos elevar na preliminar de pesquisa, os seus elementos que influindo na generalidade constitui, “uma verdadeira teoria geral da responsabilidade civil” com bem ponderou o mestre Cavaliere Filho (2005, pág., 153) Responsabilidade Subjetiva A responsabilidade civil subjetiva é aquela que tem por base a culpa do agente, que deve ser comprovada pela vítima para que surja o dever de indenizar. Segundo esta teoria não se pode responsabilizar alguém pelo dano ocorrido se não houver culpa. Não basta apenas que haja o comportamento humano causador de dano ou prejuízo. Ainda sobre este instituto, Sílvio Rodrigues (2002, pag. 11) ensina que “se diz ser subjetiva a responsabilidade quando se inspira na idéia de culpa” e que de acordo com o entendimento clássico a “concepção tradicional a responsabilidade do agente causador do dano só se configura se agiu culposa ou dolosamente”. De modo que a prova da culpa do agente causador do dano é indispensável para que surja o dever de indenizar. “A responsabilidade, no caso, é subjetiva, pois depende do comportamento do sujeito.” Responsabilidade Objetiva A teoria da responsabilidade objetiva abstrai a idéia de culpa para que se Curvas & Poesia Suerdes Viana R$24,00 Um homem chamado A nderson Ramos Léo Rodrigues R$30,00 Quando o amor acontece - A gente Especial Bela C laudemir Lima Poesias R$22,00 Como anunciar aqui? VITRINE

Responsabilidade Civil - Subjetiva e Objetiva

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RESPONSABILIDADE CIVIL - Subjetiva e Objetiva

A responsabilidade sempre pautou os temas da convivência do homem emparticularidade às suas articulações na sociedade. Com inúmeros efeitos,sendo um dever juridicamente protegido e contínuo nas aquarelas doauriverde do homem moderno. E nestas margens, a responsabilidade civilno direito brasileiro estar direcionada basicamente na precisão de sedemonstrar os três requisitos principais: o ato ilícito, o dano e o nexocausal, ou seja, o instituto da culpa como pressuposto para que haja odever de reparar o dano experimentado. Renascendo todas as vezes que oindividuo não cumpre determinado título obrigacional. Entretanto, poderáse servir de que determinada atitude tenha por efeito ocasionar dano ouprejuízos a outrem

Responsabilidade Subjetiva e Objetiva

Ao esboçarmos nas trilhas desse capítulo, estudando as modalidadessubjetiva e objetiva de responsabilidade, compreendendo os seuselementos básicos e suas distinções na compreensão de podermos elevarna preliminar de pesquisa, os seus elementos que influindo na generalidadeconstitui, “uma verdadeira teoria geral da responsabilidade civil” com bemponderou o mestre Cavaliere Filho (2005, pág., 153)

Responsabilidade Subjetiva

A responsabilidade civil subjetiva é aquela que tem por base a culpa doagente, que deve ser comprovada pela vítima para que surja o dever deindenizar. Segundo esta teoria não se pode responsabilizar alguém pelodano ocorrido se não houver culpa. Não basta apenas que haja ocomportamento humano causador de dano ou prejuízo.

Ainda sobre este instituto, Sílvio Rodrigues (2002, pag. 11) ensina que

“se diz ser subjetiva a responsabilidade quando se inspira na idéia deculpa” e que de acordo com o entendimento clássico a “concepçãotradicional a responsabilidade do agente causador do dano só se configurase agiu culposa ou dolosamente”. De modo que a prova da culpa doagente causador do dano é indispensável para que surja o dever deindenizar. “A responsabilidade, no caso, é subjetiva, pois depende docomportamento do sujeito.”

Responsabilidade Objetiva

A teoria da responsabilidade objetiva abstrai a idéia de culpa para que se

Curvas & PoesiaSuerdes VianaR$24,00

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A teoria da responsabilidade objetiva abstrai a idéia de culpa para que secaracterize a responsabilidade. Para esta teoria a relação de causalidadeentre o ato do agente e o dano causado à vítima surge o dever deindenizar. Em determinados casos a culpa do agente será presumida oudesnecessária a sua prova. Carlos Roberto Gonçalves (2003, pag. 18)afirma que:

“quando a culpa é presumida, inverte-se o ônus da prova. O autor daação só precisa provar a ação ou omissão e o dano resultante da condutado réu, porque sua culpa já é presumida.”

O Código Civil em seu parágrafo único do artigo 927 torna clara aresponsabilidade civil objetiva baseada na teoria do risco ao afirmar queexiste obrigação de reparar o dano “independentemente de culpa, noscasos especificados em lei, ou quando a atividade normalmentedesenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para osdireitos de outrem”. Desta forma o elemento importante para o surgimentodo dever de indenizar é a ocorrência do fato e não a culpa. SílvioRodrigues (2002, pág. 10) assim define a responsabilidade objetiva:

“Na responsabilidade objetiva a atitude culposa ou dolosa do agentecausador do dano é de menor relevância, pois, desde que exista relaçãode causalidade entre o dano experimentado pela vítima e o ato do agente,surge o dever de indenizar, quer tenha este último agido ou nãoculposamente.”

A responsabilidade objetiva tem seu sustentáculo na teoria do risco.Segundo esta teoria, todo aquele que desempenha atividade cria risco dedano para terceiros, devendo reparar o dano, mesmo que o agente nãotenha atuado com culpa. A obrigação de reparação é proveniente do riscodo exercício que determinada atividade do agente causa a terceiros emfunção do proveito econômico auferido pelo agente. O fato do agente sebeneficiar de sua atividade gera a obrigação de suportar os danos queporventura outros sofram por sua atividade. Sílvio Rodrigues (2002, pág.10) assim comenta a teoria do risco:

“A teoria do risco é a da responsabilidade objetiva. Segundo essa teoria,aquele que, através de sua atividade, cria risco de dano para terceirosdeve ser obrigado a repará-lo, ainda que sua atividade e seucomportamento sejam isentos de culpa. Examina-se a situação, e, se forverificada, objetivamente, a relação de causa e efeito entre ocomportamento do agente e o dano experimentado pela vítima, esta temdireito de ser indenizada por aquele.”

Por meio da teoria do risco fica evidenciado que quando alguém exerceatividade profissional que possa causar prejuízo a outrem, deve sustentaro risco e reparar o dano que porventura ocorra, mesmo que esteja isentade culpa. Pois a responsabilidade é decorrente do risco criado pelaatividade e não da culpa.

Responsabilidade Contratual e Extracontratual

A responsabilidade civil no âmbito da teoria e inserida em nosso CódigoCivil assinala em dois pilares: Contratual e Extracontratual decorrente dosatos ilícitos, objeto desse estudo abaixo.

Salienta-se, por oportuno, que há o caso daquele que não adimpliu ocontrato que comprove que o não cumprimento se deu devido àocorrência de uma das excludentes da responsabilidade, fica isento daobrigação de reparar o dano, conforme o artigo 393 do Código Civil quedetermina que “o devedor não responde pelos prejuízos resultantes docaso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por elesresponsabilizado”, conforme entabulado anteriormente.

Ela possibilita, ainda, a estipulação de cláusula para reduzir ou excluir aindenização, desde que não contrarie a ordem pública e os bonscostumes.Assim, se o contrato é fonte de obrigações, sua inexecução também oserá. Por isso, quando ocorre o inadimplemento do contrato, não é aobrigação contratual que movimenta a responsabilidade, pois com aquele

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obrigação contratual que movimenta a responsabilidade, pois com aqueleinadimplemento surge uma nova obrigação: a obrigação de reparar oprejuízo conseqüente à inexecução da obrigação assumida.

Responsabilidade Contratual

A responsabilidade contratual resulta de um contrato entre as partes,onde aquele que não cumprir o estipulado, violando cláusula do contratodeverá indenizar a vítima pelo dano ou prejuízo, conforme determina oartigo 389 do Código Civil ao dispor que “Não cumprida a obrigação,responde o devedor por perdas, mais juros e atualização monetáriasegundo índices oficiais regularmente estabelecidos (...)” SílvioRodrigues (2002, pág. 09) afirma que a responsabilidade contratual criaobrigação de indenizar para aquele que não cumpriu sua parte nocontrato, ocasionando prejuízo a outra parte, pois “na hipótese deresponsabilidade contratual, antes de a obrigação de indenizar emergir,existe, entre o inadimplente e seu contratante, um vínculo jurídicoderivado da convenção”.

Em verdade real, é a responsabilidade contratual é que decorre dainexecução de um negócio jurídico no aspecto bilateral ou unilateral,resultando na violação e descumprimento de uma obrigação contratual,conjugando-se no inadimplemento ou da mora no cumprimento de umaobrigação, provocando o ilícito contratual. É salutar que todo negócioamparado juridicamente, tal como o contrato que veicula do nascimentoda própria vontade das partes contratantes, derivando em suma, uma co-obrigação mutuamente acordada entre os aderentes. A infraçãodecorrente do descumprimento estabelecida na comunhão de vontades,acauteladas na relação obrigacional garantida na capacidade de contratar,objetivando os seus requisitos estão contemplados no Diploma legal doCódigo Civil, de forma que o não preenchimento regular terá a nulidadeconsoante o artigo 145 do CC., na forma prescrita em lei.

É tão claro e evidente que para existir a responsabilidade contratualconta-se com a existência antes do dano de um contrato realizado entreas partes, incumbindo ao lesado comprovar que a outra parte não adimpliuo contrato e que o inadimplemento lhe causou dano. Surgindo o dever deressarcir que é devido ao dano, ao prejuízo ou avaria sofrido pela vítimanas condições do descumprimento do contrato e não pelo descumprimentoem si.

Instituindo por excelência o desentrave da relação, pois, é naresponsabilidade contratual, o ônus da prova cabe ao devedor, que deveráprovar, ante o inadimplemento, a inexistência de sua culpa ou a presençade qualquer excludente do dever de indenizar. E desse arrazoado, é quese baseia a responsabilidade contratual na devida obrigação do resultado,o que ocasionará a presunção da culpa pela sua inexecução previsível eevitável da obrigação, ora nascida da convenção prejudicial à outra parte;e só excepcionalmente se permite que um dos contraentes assuma, emcláusula expressa, o encargo da força maior ou caso fortuito, matéria aser estudada no item abaixo.

Responsabilidade Extracontratual

A responsabilidade extracontratual é aquela que não deriva de contrato esim da inobservância de regras referentes a direitos pessoais ou reais. Aexistência de vínculo anterior ao fato que cria a responsabilidade édesnecessária, bastando apenas que haja um dever contido em umanorma legal e que este dever seja violado pelo agente, causando dano avítima.

Já, a responsabilidade extracontratual ou aquiliana é aquela que deriva deum ilícito extracontratual, isto é, da prática de um ato ilícito por pessoacapaz ou incapaz, não havendo vínculo anterior entre as partes, por nãoestarem ligados por uma relação obrigacional ou contratual. Pois, essaresponsabilidade tem por fonte a inobservância da lei, traduzindo-se numa

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responsabilidade tem por fonte a inobservância da lei, traduzindo-se numalesão a um direito, sem que preexista qualquer relação jurídica entre oagente e a vítima, como p. ex.: se alguém atropelar outrem num trânsito,causando-lhe lesão corporal, deverá o causador do dano repará-lo.

Ao princípio a responsabilidade extracontratual baseia-se pelo menos naculpa, o lesado deverá provar para obter reparação que o agente agiucom imprudência, imperícia ou negligência. Mas poderá abranger ainda aresponsabilidade sem culpa, baseada no risco. Duas são as modalidades deresponsabilidade civil extracontratual quanto ao fundamento: a subjetiva,se fundada na culpa, e a objetiva, se ligada ao risco. Desta maneira, olesante terá o dever de reparar o dano que causou à vítima com odescumprimento de preceito legal ou a violação de dever geral deabstenção pertinente aos direitos reais ou de personalidade. E caberá àvítima o ônus da prova. É ela que deverá provar a culpa do agente, e senão conseguir tal prova, ficará sem ressarcimento. Além dessaresponsabilidade fundada na culpa, a responsabilidade Aquiliana abrange,também, a responsabilidade sem culpa fundada no risco, infra mencionadaneste trabalho.

Esta responsabilidade é também chamada de responsabilidade Aquiliana,pois se originou da Lex Aquilia, que previa que poderia se responsabilizaralguém pelo dano mesmo sem a existência de um contrato anterior. Sílviode Salvo Venosa (2003, pag.18/19 ) explica que:

“(...) lex Aquilia é o divisor de águas da responsabilidade civil. Essediploma, de uso restrito a principio, atinge dimensão ampla na época deJustiniano, como remédio jurídico de caráter geral; como considera o atoilícito uma figura autônoma, surge, desse modo, a moderna concepção daresponsabilidade extracontratual. O sistema romano de responsabilidadeextrai da interpretação do Lex Aquilia o principio pelo qual se pune a culpapor danos injustamente provocados, independentemente de relaçãoobrigacional preexistente. Funda-se aí a origem de responsabilidadeextracontratual. Por essa razão, denomina-se também responsabilidadeaquiliana essa modalidade.”

Responsabilidade Direta e Indireta

Detalhadamente, passamos ao estudo desses importantes títulos queenumeram a responsabilidade nos seus graus – direta e indireta.

A Responsabilidade Direta é aquela nos casos em que o ato que causadano é realizado pelo agente, devendo este responder pela conseqüênciade seu ato. Esta modalidade de responsabilidade também é chamada desimples ou por fato próprio, já que deriva de fato causado diretamentepelo agente que gerou o dano. A ação ou omissão da pessoa imputada éque viola direito de outrem ou causa prejuízo, devendo ser provados onexo de causalidade e o dano. Maria Helena Diniz (2003, pag.120) afirmaque a responsabilidade será direta se “se proveniente da própria pessoaimputada – o agente responderá, então, por ato próprio (...)”.

A Responsabilidade Indireta ocorre quando o ato que provoca o danoderiva de terceiro cuja determinada pessoa é responsável por ele ou porseus atos. Pode estar vinculado a pessoa ou coisa sob a guarda dapessoa responsabilizada. E para ilustrar, Maria Helena Diniz (2003, pag.120) ensina que indireta ou complexa “se promana de ato de terceiro, como qual o agente tem vinculo legal de responsabilidade, de fato de animal ede coisas inanimadas sob sua guarda.”

Portanto, a responsabilidade indireta se dá por fato provocado por terceironos casos em que o causador do dano está sob ordens de outrem, e noscasos em que coisas estiverem sob a guarda de determinada pessoa ecausem dano a alguém.

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

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Comentários

CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de Responsabilidade Civil. 6ª Ed.São Paulo – Malheiros Editores, 2005.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Responsabilidade Civil.Vol. 17° ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Teoria Geral das Obrigações, 2003

RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil Volume IV, Editora Saraiva 19ª Edição, SãoPaulo, 2002.

VENOSA, Silvio De Salvo, Direito Civil: Teoria Geral das Obrigações eTeoria Geral. - vol. 2. Editora Atlas.

ERASMO SHALLKYTTON

Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 11/04/2010Código do texto: T2191012 Classificação de conteúdo: seguro

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sem a devida permissão do autor.

27/02/2013 18:00 - Marinez Matos [não autenticado]

Grata pelas informações e digo-vos que em muito ajudou em meus conhecimentos

acadêmicos sobre Responsabilidade Civil Objetivva e Subjetiva.

19/11/2012 14:55 - Gustavo [não autenticado]

Qual responsabilidade incide sobre o Estado por ato de seus agentes?

27/02/2012 15:48 - Lustato Tenterrara

Muito grato Erasmo pelos seus comentários, sugestões e conhecimento. De

fato tudo o que foi dito sobre o Poder Judiciário está na mais perfeita

harmonia com a verdade dos fatos e com a "verdade dos Autos". Todo o Sistema está

corrompido. Os Juízes, que inventam sentenças contrária às provas dos autos e

passando até por cima da lei. Só para exemplificar: Determinado cliente, de pobreza

miserável foi exposto indevidamente sua fotografia como o "Assassino Perigoso e

Armado" que assassinou o Chefe da Tesouraria da Caixa Econômica Federal.

Patrocinamos o caso e desde então muita pedra é jogada contra nosso telhado, o

qual, porém, não é de vidro. Foram várias ações judiciais. Numa delas, solicitado 40

salários mínimos, o Juiz concedeu 20 salários mínimos. O Jornal recorreu (embora o

fato esteja CONFESSADO NOS AUTOS); E NÓS RECORREMOS. Desde a peça inicial foi

solicitado a gratuidade da justiça. Porém ao darmos entrada no recurso, o Juiz (Deus)

negou a gratuidade da Justiça, explicando que apesar do art.2 da lei da gratuidade

concedê-la em todas as instâncias, porém não poderia ser aplicado ao caso porque o

Autor tem a gratuidade para Recorrer à Justiça, mas não tem gratuidade para

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Sobre o autor

Recorrer DA justiça (divina). E fez esse exdrúxulo parecer expressamente escrito e

juntado nos Autos. O caso foi para a Turma Recursal, onde também foi negado a

gratuidade, e julgando apenas o recurso do Requerente, esquecendo de julgar o

recurso da parte Ré. Num brilhantismo sem igual, o Promotor de Justiça que atua no

caso é totalmente corrupto, e direi isso a ele pessoalmente, se um dia vier a vê-lo,

pois provas eu tenho da atuação em causa própria a mando de um Grupo de

Seguradoras que devem ter pago uns 500 mil para que ele fissesse um serviço sujo,

ao qual submeteu-se (outros autos, outros processos),

27/02/2012 15:46 - Lustato Tenterrara

Desde a peça inicial foi solicitado a gratuidade da justiça. Porém ao darmos

entrada no recurso, o Juiz (Deus) negou a gratuidade da Justiça, explicando

que apesar do art.2 da lei da gratuidade concedê-la em todas as instâncias, porém

não poderia ser aplicado ao caso porque o Autor tem a gratuidade para Recorrer à

Justiça, mas não tem gratuidade para Recorrer DA justiça (divina). E fez esse

exdrúxulo parecer expressamente escrito e juntado nos Autos. O caso foi para a

Turma Recursal, onde também foi negado a gratuidade, e julgando apenas o recurso

do Requerente, esquecendo de julgar o recurso da parte Ré. Num brilhantismo sem

igual, o Promotor de Justiça que atua no caso é totalmente corrupto, e direi isso a ele

pessoalmente, se um dia vier a vê-lo, pois provas eu tenho da atuação em causa

própria a mando de um Grupo de Seguradoras que devem ter pago uns 500 mil para

que ele fissesse um serviço sujo, ao qual submeteu-se (outros autos, outros

processos), bom mas o mesmo Promotor foi quem deu o parecer de negativa de

justiça e de negativa de danos morais, pois colocar a fotografia de um indivíduo e em

letras grandes denominá-lo de assassino, perigoso, armado e foragido, não gera

danos morais. É! Está escrito desse jeito. Então o caso das seguradoras é contra o

maior conglomerado financeiro do Pais, e esse da fotografia é contra o maior

conglomerado de comunicação da Região Meio-Norte (Piauí e Maranhão).

27/02/2012 15:43 - Lustato Tenterrara

Parte 3: O primeiro deve ter sido comprado mesmo, pois as seguradoras

estavam sendo processadas e perdendo; e no da Cia Meio Norte de Radio

Jornal e Televisão, deve ter pego o tal Promotor em algum crime (pois os jornais

fazem isso: vasculham a vida e seguem juízes e promotores e desembargadores para

descobrir seus 'podres'. Mas também podem ter oferecido dinheiro. Uma das duas

coisas ou ambas. Aliás, esse promotor desse caso embora eu não lembre dele, tenho

uma vaga recordação de que o mesmo é pederasta (Viado), e pode ter sido

fotografado fazendo ato libidinoso em algum quarto de motel. Se eu encontrar essa

coisa perto de mim, ou nos autos, sentados em sala de audiência e se eu confirmar

que é o mesmo que eu penso que é viado, pedireirei umas dez "datas venias" à

Excelência que preside a audiência, mas com toda certeza vou dirigir-me ao promotor

"Sua Excelência, o viado doutor fulano de tal; Data Vênia Excelência; é porque tenho

asco e não posso sentar à mesa de um Pederasta. Outra linha seria "Sua Excelência o

corrupto Promotor de Justiça, Data vênia Excelência, mas é que não gosto de sentar à

mesa com corruptos e ladrões do naipe do Digno Representante do Ministériuo

Público, o Dr. Fulano de tal, o corrupto Promotor de Justiça." ::: E veremos aonde irá

terminar. Incriminá-lo sob a mácula da corrupção é muito fácil, e será sobre

determinado Crime; ou sobre um emaranhado d crimes.::: Desculpe-me Dr. Erasmo,

se me excedi. Retornando ao fato que deu origem nosso diálogo, concodo

inteiramente que a Justiça não exerce as suas funções condignamente. Somente

conheço corruptos. Do oficial de justiça ao promotor, ao juiz e ao desembargador.

Quando essas peças subirem ao Supremo tenho certeza que serão apreciadas como

error in sapiendum, pois o STJ e o STF especialmente o STF, nunca os vi ofertando

Parecer Jurídico contra a prova dos Autos ou contra a vontade da lei e da Justiça.:::

Um abraço caloroso ao amigo.:: Thanks again. Lustato Tenterrara.

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