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1 COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO RESPOSTAS ÀS SOLICITAÇÕES DE ESCLARECIMENTOS LEILÃO Nº 04/2014-ANEEL ESCLARECIMENTO DE ORDEM GERAL 01: No item 5.1 do Anexo 6A2, onde se lê: Na subestação Osório 3, deverão ser realizadas todas as obras de infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, como terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre outras, para a instalação, manutenção e operação dos módulos de Entrada de Linha, Interligação de Barras, seccionadora de barra, transformadores e outros. A área mínima a ser considerada para a subestação Osório 3 é de 40.000 m² (quarenta mil metros quadrados), devendo contemplar espaço suficiente para as futuras ampliações descritas nos relatórios referenciados neste anexo. Deverá ser previsto, na subestação Osório 3, espaço adicional, externo e contíguo à casa de comando da TRANSMISSORA, com área no mínimo igual à utilizada para a construção desta. Este espaço ficará reservado para expansões futuras da casa de comando da TRANSMISSORA ou alternativamente para eventuais novas casas de comando de outras transmissoras, quando da implantação de novas instalações de transmissão. Leia-se: Nas subestações Osório 3 e Vila Maria, deverão ser realizadas todas as obras de infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, como terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre outras, para a instalação, manutenção e operação dos módulos de Entrada de Linha, Interligação de Barras, seccionadora de barra, transformadores e outros. A área mínima a ser considerada para as subestações Osório 3 e Vila Maria é de 40.000 m² (quarenta mil metros quadrados) cada, devendo contemplar espaço suficiente para as futuras ampliações descritas nos relatórios referenciados neste anexo. Deverá ser previsto, nas subestações Osório 3 e Vila Maria, espaço adicional, externo e contíguo à casa de comando da TRANSMISSORA, com área no mínimo igual à utilizada para a construção desta. Este espaço ficará reservado para expansões futuras da casa de comando da TRANSMISSORA ou alternativamente para eventuais novas casas de comando de outras transmissoras, quando da implantação de novas instalaçõe s de transmissão

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COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO

RESPOSTAS ÀS SOLICITAÇÕES DE ESCLARECIMENTOS

LEILÃO Nº 04/2014-ANEEL

ESCLARECIMENTO DE ORDEM GERAL 01:

No item 5.1 do Anexo 6A2, onde se lê:

Na subestação Osório 3, deverão ser realizadas todas as obras de infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, como terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre outras, para a instalação, manutenção e operação dos módulos de Entrada de Linha, Interligação de Barras, seccionadora de barra, transformadores e outros. A área mínima a ser considerada para a subestação Osório 3 é de 40.000 m² (quarenta mil metros quadrados), devendo contemplar espaço suficiente para as futuras ampliações descritas nos relatórios referenciados neste anexo.

Deverá ser previsto, na subestação Osório 3, espaço adicional, externo e contíguo à casa de comando da TRANSMISSORA, com área no mínimo igual à utilizada para a construção desta. Este espaço ficará reservado para expansões futuras da casa de comando da TRANSMISSORA ou alternativamente para eventuais novas casas de comando de outras transmissoras, quando da implantação de novas instalações de transmissão.

Leia-se:

Nas subestações Osório 3 e Vila Maria, deverão ser realizadas todas as obras de infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, como terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre outras, para a instalação, manutenção e operação dos módulos de Entrada de Linha, Interligação de Barras, seccionadora de barra, transformadores e outros. A área mínima a ser considerada para as subestações Osório 3 e Vila Maria é de 40.000 m² (quarenta mil metros quadrados) cada, devendo contemplar espaço suficiente para as futuras ampliações descritas nos relatórios referenciados neste anexo.

Deverá ser previsto, nas subestações Osório 3 e Vila Maria, espaço adicional, externo e contíguo à casa de comando da TRANSMISSORA, com área no mínimo igual à utilizada para a construção desta. Este espaço ficará reservado para expansões futuras da casa de comando da TRANSMISSORA ou alternativamente para eventuais novas casas de comando de outras transmissoras, quando da implantação de novas instalações de transmissão

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ESCLARECIMENTO DE ORDEM GERAL 02:

No item 3 do Edital, onde se lê:

LT 500 kV Paranatinga - Canarana

Leia-se:

LT 230 kV Paranatinga - Canarana

ESCLARECIMENTO DE ORDEM GERAL 03:

1. Item 6.1 – Unidades de transformação de Potencia do Anexo D Lote 6D Onde se lê:

Deverá ser previsto espaço na SE Itabira 5 para 3 bancos de unidades de transformação monofásicas 500/√3-345/√3-13,8 kV cada um com potência nominal de 3 x 250 e uma fase reserva; e para 2 bancos de unidades de transformação monofásicas 500/√3-138/√3-13,8 kV e uma fase reserva. Um banco de unidades de transformação monofásicas 500/√3-230/√3-13,8 kV com potência nominal de 3 x 250 MVA e uma fase reserva são para instalação imediata, os quais fazem parte do presente leilão.

Leia-se:

Deverá ser previsto espaço na SE Itabira 5 para 3 bancos de unidades de transformação monofásicas 500/√3-230/√3-13,8 kV cada um com potência nominal de 3 x 250 e uma fase reserva; e para 2 bancos de unidades de transformação monofásicas 500/√3-138/√3-13,8 kV e uma fase reserva. Um banco de unidades de transformação monofásicas 500/√3-230/√3-13,8 kV com potência nominal de 3 x 250 MVA e uma fase reserva são para instalação imediata, os quais fazem parte do presente leilão.

2- Anexo D Lote 6D acrescentar no final do item 1.2 o seguinte parágrafo:

Os locais destinados à instalação das Subestações Itabira 5, João Monlevade 4, Janaúba 3 e Braúnas estão indicados no relatório R3. A TRANSMISSORA poderá propor alterações dessa localização, mediante justificativa técnica a ser submetida junto com o Projeto Básico para aprovação da ANEEL e anuência dos acessantes.

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No item 10.15.1, onde se lê:

A PROPONENTE que vier a ser convocada a apresentar a documentação para habilitação, no caso de inabilitação da PROPONENTE vencedora na sessão pública do LEILÃO, deverá, juntamente com a entrega dos documentos de habilitação, assinar o Termo de Ratificação de Lance nas condições econômicas ofertadas por ela no LEILÃO.

Leia-se:

A PROPONENTE que vier a ser convocada a apresentar a documentação para habilitação, no caso de inabilitação da PROPONENTE vencedora na sessão pública do LEILÃO, deverá, juntamente com a entrega dos documentos de habilitação, assinar o Termo de Ratificação de Lance nas condições econômicas ofertadas pela PROPONENTE vencedora no LEILÃO.

ESCLARECIMENTO DE ORDEM GERAL 04:

No item 3 do Edital, onde se lê:

LOTE G, composto pelas seguintes instalações no estado de Tocantins:

LT 500 kV Miracema - Lajeado, C2;

LT 230 kV Lajeado - Palmas, C1 e C2;

SE 230/138 kV Palmas.

Leia-se:

LOTE G, composto pelas seguintes instalações no estado de Tocantins:

LT 500 kV Miracema - Lajeado, C2;

LT 230 kV Lajeado - Palmas, C1 e C2;

SE 230/138 kV Palmas.

SE 500/230 kV Lajeado.

A SE Lajeado já estava incluída no cálculo da RAP quando da publicação do Edital.

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ESCLARECIMENTO DE ORDEM GERAL 05:

No item 10.10.5.3 do Edital, onde se lê:

10.10.5.3 Não ter Certificado de Descumprimento Total do Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta – TAC transitado em julgado na esfera administrativa, na existência de TAC celebrado com a ANEEL, contemplando as obras de que trata o item 10.9.5.1, passíveis de ajustamento de conduta.

Leia-se:

10.10.5.3 Não ter Certificado de Descumprimento Total do Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta – TAC transitado em julgado na esfera administrativa, na existência de TAC celebrado com a ANEEL, contemplando as obras de que trata o item 10.10.5.1, passíveis de ajustamento de conduta.

1) ITEM QUESTIONADO: 1 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

1) No documento - Relatório R4, pág. 3, item 1, consta: “O Relatório R4 tem por objetivo fornecer as características técnicas das instalações e requisitos necessários para que o novo empreendimento venha a operar de forma harmoniosa com o sistema circunvizinho”. Face ao exposto, estamos entendendo que deverão ser respeitadas as características técnicas da subestação Sistema existente como por exemplo: tipo de estrutura para suporte de equipamentos, cabos da malha de terra, cabo do barramentos e conexão de equipamentos, ou seja, atender aos requisitos de implantação da Concessionário Eletronorte. Favor confirmar se nosso entendimento está correto.

RESPOSTA:

A transmissora deverá obedecer aos requisitos estabelecidos no Edital de Leilão e Procedimentos de Rede do ONS.

2) ITEM QUESTIONADO: 1 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO:

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Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

2) No Relatório R4, item 1, pág. 3, é feita a seguinte citação acerca das informações contidas no documento: “... e verificar a exequibilidade da implantação do pátio de transformação 230-138 kV e de sua integração com a Rede Básica e a Rede de Distribuição da CELPA...”. Em relação ao termo utilizado “integração” estamos entendendo tratar-se da apenas da implantação de dois vãos de entrada de linha 138kV e não referir-se ao sentido de construção de trechos de Linhas de Transmissão para conexão à Rede Básica SIN e nem de Redes para conexão ao sistema de Distribuição da CELPA. Favor confirmar se nosso entendimento está correto.

RESPOSTA:

A Transmissora deverá atender o escopo estabelecido no Anexo Técnico Específico 6I do Edital de Leilão nº 04/2014.

3) ITEM QUESTIONADO: 1 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

E QUESTÃO:

O Anexo Técnico 6E indica que a extensão da LT 230 kV Campo Grande 2 - Paraíso 2 será de 200 km. O relatório R3, na tabela 3.3.2 (p.19), cita comprimento total de 198,07 km. Entretanto, somando-se as parciais entre vértices, apresentados na mesma tabela, chega-se ao valor de 224,88 km, ou seja 26,81 km de diferença.Solicita-se esclarecimento sobre a extensão correta da LT.

RESPOSTA:

A extensão correta é de aproximadamente 200 km.

4) ITEM QUESTIONADO: 1.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO:

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Anexos técnicos LOTES:

A1 QUESTÃO:

Em visita técnica realizada na Subestação de Gravataí, foi identificada a necessidade de remanejamento de estacionamento de veículos instalado no sentido de extensão dos barramentos. Este custo foi previsto nas obras de infraestrutura incluídas no Módulo Geral - Resolução ANEEL nº 191?

RESPOSTA:

A RECEITA ANUAL PERMITIDA contempla o investimento necessário para implantação das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.

5) ITEM QUESTIONADO: 1.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A3 QUESTÃO:

A subestação de Maçambará 3, em sua fase de implantação será uma subestação de conexão, ou seja, não possui unidades de transformadores para derivação do serviço auxiliar. Desta forma entendemos ser necessário a instalação de fonte externa de serviço auxiliar de concessionárias de distribuição de energia local. Está correto nosso entendimento?

RESPOSTA:

A TRANSMISSORA deve atender ao disposto no Anexo 6A3 e nos Procedimentos de Rede.

6) ITEM QUESTIONADO: 1.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos

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LOTES:

A3 QUESTÃO:

As adequações da conexão da Linha de Transmissão Cerro Chato - Livramento 2, na SE Livramento 2, citadas no Anexo 6A3 - página 6 - de responsabilidade da Transmissora, inclui a adequação de uma para duas fontes principais (CA) de serviços auxiliares, conforme previsto no Procedimento de Rede? As atuais instalações são atendidas por apenas 01 fonte CA principal.

RESPOSTA:

A TRANSMISSORA é responsável pelas alterações necessárias para a adequada operação das instalações transferidas. Não há obrigatoriedade de inclusão de uma fonte principal (CA) de serviços auxiliares na instalação existente.

7) ITEM QUESTIONADO: 1.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A3 QUESTÃO:

As adequações na Linha de Transmissão 230 kV, Cerro Chato - Livramento 2, e na SE Cerro Chato, de responsabilidade da Transmissora, citadas no Anexo 6A3 - página 6 - inclui a segregação e independência de fontes (CA e CC) dos serviços auxiliares da subestação?

RESPOSTA:

A TRANSMISSORA é responsável pelas alterações necessárias para a adequada operação das instalações transferidas. Não há obrigatoriedade de segregação e independência de fontes (CA e CC) nas instalações existentes.

8) ITEM QUESTIONADO: 1.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos

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LOTES:

A2 QUESTÃO:

Em recente consulta feita à Prefeitura Municipal de Porto Alegre, onde foram feitos questionamentos quanto as exigências para a construção de linhas de transmissão subterrâneas no município, fomos informados que é exigido o “recobrimento mínimo de 2,00 m de profundidade até a lajota de proteção (...)”. Consequentemente, isto incorre em uma vala com profundidade próxima de 3,00 m. Isto requer, portanto, escavação com uso de escoramento para a segurança dos trabalhadores e a execução de serviços em ambiente confinado. Levando em consideração que o usual para este tipo de obra é a instalação com profundidade de aproximadamente 1,00 m, questiona-se se os custos para atingir a profundidade de vala exigida pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre foram contabilizados pela ANEEL quando do levantamento dos investimentos necessários para este empreendimento?

RESPOSTA:

A RECEITA ANUAL PERMITIDA contempla o investimento necessário para implantação das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.

9) ITEM QUESTIONADO: 1.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A2 QUESTÃO:

Conforme verificado in loco, a proteção diferencial de um dos transformadores 69 kV existente é feita utilizando relé eletromecânico. Entendemos que a proteção do TR deve ser substituída para instalação do da nova conexão de transformador, conforme escopo deste certame.

RESPOSTA:

O escopo do lote contempla as conexões de transformador 69 kV - CT. Adequações nos equipamentos de propriedade da distribuidora serão de responsabilidade da distribuidora.

10) ITEM QUESTIONADO: 1.2 e 5.

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TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A1 QUESTÃO:

Com relação a localização da SE Viamão 3, o documento EPE-DEE-RE-006-2013-rev1 (pag. 115) traz a seguinte observação: De acordo com o Plano Diretor do município de Alvorada, está planejada a construção de um condomínio no entorno da área licitada para implantação da subestação. Face ao exposto, questionamos esta Agencia se foi considerado no cálculo da RAP custos adicionais em função de inviabilidade de uma conexão aérea nesta SE.

RESPOSTA:

A RECEITA ANUAL PERMITIDA contempla o investimento necessário para implantação das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.

11) ITEM QUESTIONADO: 1.2 e 5. TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A2 QUESTÃO:

Verificamos que o espaço disponível para instalação do módulo de entrada de linha subterrânea 230 kV é limitado e poderá ser necessária ampliação da laje que comportará o módulo GIS, assim como reforço estrutural no muro “atirantado” de arrimo para entrada dos cabos subterrâneos. Foi considerado por esta Agência no cálculo da RAP as dificuldades acima apontadas?

RESPOSTA:

A RECEITA ANUAL PERMITIDA contempla o investimento necessário para implantação das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.

12) ITEM QUESTIONADO: 10.11.2.2.A TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO:

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Edital LOTES:

A A1 A2 A3 A4 B C D E F G H I QUESTÃO:

Item 10.11.2.2.A - A PROPONENTE, constituída no mesmo ano fiscal em que ocorrer a habilitação e que não possuir demonstrações contábeis apresentadas e exigíveis na forma da lei, deverá apresentar cópia do balanço de abertura, extraída do Livro Diário chancelado pela correspondente Junta Comercial. Com relação ao citado item perguntamos: Uma empresa constituída em Maio/2014, teve seu Capital Social de abertura de R$ 1.000,00. Até 13/10/2014 teve 2 aportes de capital que alcançam o PL ou Capital Social exigidos na licitação. 1- Entendemos que, por não ter sido fechado o ano de 2014, não existe registro através do Sped. Está correto nosso entendimento? 2- Podemos fazer um balanço de abertura, com este capital inicial e carimbado pela Junta Comercial, comprovando os aportes posteriores através das Atas apresentadas? ou, 3- Podemos confeccionar um balanço intermediário já incluindo os 2 aportes? Favor nos informar como devemos proceder para melhor atender o item citado. 4- Entendemos que devido a sociedade ser nova e não possuirmos as Demonstrações Financeiras não temos como calcular os índices ILC e ILG. A não ser que façamos uma Demonstração Intermediária. Caso contrário, entendemos que poderemos comprovar nossa habilitação pelo PL e/ou Capital Social, conforme itens 10.11.4 e 10.11.6. Está correto nosso entendimento?

RESPOSTA:

A empresa poderá comprovar os critérios para habilitação pelo PL e/ou Capital Social, conforme detalhado nos subitens do item 10.11.

13) ITEM QUESTIONADO: 10.15.1 e 14.7.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital

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LOTES:

A A1 A2 A3 A4 B C D E F G I QUESTÃO:

10.15.1 - Favor esclarecer se o segundo lugar deve ratificar o lance que deu no Bid ou o Lance que foi dado pelo Primeiro colocado. 14.7.2 - Favor esclarecer quais são as condições propostas que devem ser seguidas pelo segundo colocado.

RESPOSTA:

Nas hipóteses do item 14.7 do Edital, a ratificação de lance deve ser feita nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto à RAP ofertada, consoante o disposto no §2º do art. 64 da lei 8.666/1993.

14) ITEM QUESTIONADO: 11.5, subitens do item 11.5 e 11.8 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

A A1 A2 A3 A4 B C D E F G H

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I QUESTÃO:

Favor esclarecer se nos subitens do item 11.5 o valor da execução da garantia é integral ou parcial, pois ao confrontar este item com o 11.8 verifica-se que neste último há uma progressão de valores conforme a etapa da obra, enquanto naquele não há referencia à essa progressão, porém muito das hipóteses previstas nos subitens do item 11.5 são menos gravosas que aquela prevista no item 11.8.

RESPOSTA:

Onde não mencionado que a execução da Garantia de Fiel Cumprimento será progressiva, a execução se dará na totalidade de seu valor.

15) ITEM QUESTIONADO: 2.1 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

3) No Relatório 4, pág. 3, subitem 2.1, consta a seguinte redação sobre a localização do empreendimento: “... ser implantado em área livre, reservada para ampliações, contígua aos pátios existentes 230-34,5 kV da VALE e 34,5-138 kV da CELPA.” Face a citação estamos entendendo que o terreno necessário para implantação, que está em área da Vale, já foi previamente negociado entre ANEEL e Vale, não havendo por parte da empresa vencedora da concessão a necessidade de prever qualquer ressarcimento financeiro por uso do terreno ou negociações antes da implantação.

RESPOSTA:

A RECEITA ANUAL PERMITIDA contempla o investimento necessário para implantação das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.

Conforme o item 2.3 do Relatório R:4

A área onde será implantado o empreendimento foi prevista no projeto da SE Onça Puma existente, e se encontra parcialmente terraplanada e disponível para implantação.

De acordo com o 3º paragrafo do item 1.3 Requisitos Gerais do Anexo 6 Técnico Geral do Leilão 04/2014:

“É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições meteorológicas, ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do

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projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações.”

16) ITEM QUESTIONADO: 2.1 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

4) Ainda sobre o subitem citado na pergunta anterior e baseando-se no arranjo J (Planta Orientativa) proposto pela ANEEL, além de possíveis alternativas adotadas pelos participantes, no caso de confrontarmos estas soluções com as dimensões apresentadas na figura 2.2, pág. 6, e as dimensões dos arranjos ultrapassarem os limites definidos como “Ampliação” e “Expansão Futura do Sistema” estamos entendendo que a utilização deste espaço extra estará englobado nas informações contidas na pergunta e resposta anterior. Favor confirmar nosso entendimento.

RESPOSTA:

Entendimento correto.

17) ITEM QUESTIONADO: 2.13 e 14.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

A QUESTÃO:

A proponente que se sagrar vencedora no lote A poderá firmar contratos de concessão separados para cada um dos Sublotes A1, A2, A3 e A4?

RESPOSTA:

Não.

18) ITEM QUESTIONADO: 2.13, 14.2

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TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

A QUESTÃO:

A proponente que se sagrar vencedora dos Sublotes A1, A2, A3 e A4 poderá firmar um único contrato de concessão para o lote A?

RESPOSTA:

Não.

19) ITEM QUESTIONADO: 2.13, 2.14. TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

A1 A2 A3 A4 QUESTÃO:

A proponente que se sagrar vencedora nos SUBLOTES A1, A2, A3 e A4 poderá, a seu critério, firmar contratos de concessão separados para cada um dos SUBLOTES A1, A2, A3 e A4 ?

RESPOSTA:

Não. Deverá ser firmado um contrato de concessão para cada SUBLOTE vencido.

20) ITEM QUESTIONADO: 2.3 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

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I QUESTÃO:

5) No documento Relatório R4, pág. subitem 2.3 é feita a seguinte citação: “Os pátios das subestações existentes, por questões de acesso e segurança, estão afastados das demais instalações da mineradora em uma distância mínima de 200 m”. Tendo em vista a localização da Subestação ser em área de propriedade da Vale, porém distando das instalações da Mineradora e segregadas da Subestação Industrial, estamos entendendo que poderão ser seguidos os requisitos de SESMT previstos na legislação trabalhista (Ministério do Trabalho) não havendo a necessidade de serem considerados padrões específicos da Vale, em especial atendimento às RACs e Requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde. Favor confirmar se nosso entendimento está correto.

RESPOSTA:

A Transmissora deverá obedecer a legislação trabalhista.

21) ITEM QUESTIONADO: 2.3 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

Ainda sobre o subitem supracitado, favor esclarecer como será a tratativa entre a Transmissora e a Vale no que tange a liberações de acessos de pessoas, máquinas e equipamentos, veículos, próprios ou terceirizados durante a implantação e os acessos durante a operação e manutenção, vez que os acessos serão pela portaria da Vale.

RESPOSTA:

De acordo com o 3º paragrafo do item 1.3 Requisitos Gerais do Anexo 6 Técnico Geral do Leilão 04/2014:

“É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições meteorológicas, ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações.”

22) ITEM QUESTIONADO: 3 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO:

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Edital LOTES:

C QUESTÃO:

No Edital, consta LT 500 kV Paranatinga- Canarana. Em todos outros demais documentos (incluindo os do Lote I do Leilão Transmissão Aneel 01/2014), o nível de tensão referenciado para esta LT é 230 kV.

RESPOSTA:

Vide Esclarecimento de Ordem Geral 02.

23) ITEM QUESTIONADO: 4.9 e 11.5.4 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

A A1 A2 A3 A4 B C D E F G H I QUESTÃO:

No item 4.9 menciona que a Transmissora deverá revisar o Projeto Básico caso a ANEEL solicite e esta revisão não será justificativa para eventual atraso. Ocorre que no item 11.5.4 há a previsão de execução da garantia em caso de atraso. Favor esclarecer se nesse caso a Transmissora será penalizada, tanto pelo pedido de revisão quanto pela execução da garantia, ainda que o projeto básico enviado atenda os requisitos básicos solicitados pela ANEEL no Edital.

RESPOSTA:

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Não será solicitada revisão para o projeto básico enviado que atenda os requisitos básicos solicitados pela ANEEL no Edital.

24) ITEM QUESTIONADO: 5. TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A2 QUESTÃO:

Constatamos que o terreno previsto para instalação dos novos setores de 230 kV e 69 kV são de propriedade da CEEE-Distribuição e não da concessão. Entendemos, portanto, que deva ser atribuído custo para utilização deste terreno, isto foi considerado na RAP?

RESPOSTA:

A RECEITA ANUAL PERMITIDA contempla o investimento necessário para implantação das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO.

25) ITEM QUESTIONADO: 5. TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A2 QUESTÃO:

Sendo a nova subestação Osório 3 uma instalação puramente de chaveamento, sem transformação, haverá a necessidade da construção de ramais de ligação provenientes de subestações da região, pois nos locais possíveis para construção não há duas fontes de CA disponíveis, este custo para a obtenção das fontes externas de CA foram considerados no cálculo da RAP por esta Agência?

RESPOSTA:

A RECEITA ANUAL PERMITIDA contempla o investimento necessário para implantação das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO. Devem ser atendidos os requisitos técnicos do Anexo 6A2 e dos Procedimentos de Rede.

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26) ITEM QUESTIONADO: 5.1 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A2 QUESTÃO:

No Anexo Técnico 6A2, item 5.1, não há informações sobre a área mínima a ser considerada para a Subestação de Vila Maria 230/138 kV. Solicitamos informar a área mínima, e se a mesma deverá contemplar espaço suficiente para as futuras ampliações.

RESPOSTA:

Vide ESCLARECIMENTO DE ORDEM GERAL 01. Devem ser observados os relatórios mencionados no item 8 do Anexo 6A2.

27) ITEM QUESTIONADO: 9 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

C QUESTÃO:

Com relação ao ANEXO 6C, no item 9. CRONOGRAMA há a condição de que o prazo para obtenção da LI não poderá ser inferior a 18 meses. Onde está escrito "inferior", leia-se "superior"? Caso contrário, solicitamos esclarecimentos sobre a motivação desta restrição e qual o procedimento adotado caso a LI seja obtida em prazo inferior.

RESPOSTA:

Trata-se de prazo mínimo a ser previsto no cronograma, aderente com os prazos médios dos órgãos licenciadores. Caso a LI seja obtida em prazo inferior, a Transmissoras poderá antecipar o seu cronograma de construção.

28) ITEM QUESTIONADO: 9 cronograma

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TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

C QUESTÃO:

Com relação ao ANEXO 6C, no item 9. CRONOGRAMA há a condição de que o prazo para obtenção da LI não poderá ser inferior a 18 meses. Onde está escrito "inferior", leia-se "superior"? Caso contrário, solicitamos esclarecimentos sobre a motivação desta restrição e qual o procedimento adotado caso a LI seja obtida em prazo inferior.

RESPOSTA:

Trata-se de prazo mínimo a ser previsto no cronograma, aderente com os prazos médios dos órgãos licenciadores. Caso a LI seja obtida em prazo inferior, a Transmissoras poderá antecipar o seu cronograma de construção.

29) ITEM QUESTIONADO: 9.18 e 9.19 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

A QUESTÃO: Na competição cruzada, o mesmo proponente poderá simultaneamente apresentar lances a viva-voz para o LOTE e SUBLOTES?

RESPOSTA:

O mesmo proponente poderá participar do leilão a viva-voz e ofertar lances, a seu critério, para o LOTE e para os SUBLOTES.

30) ITEM QUESTIONADO: 9.3.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

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A A1 A2 A3 A4 B C D E F G H I QUESTÃO:

Caso a Transmissora atenda na integralidade os requisitos do beneficio do REIDI, porém o Órgão Público não defira o mesmo por motivos não imputáveis à Transmissora a modificação do valor deve ser permitida. Nosso entendimento está correto?

RESPOSTA:

Não. De acordo com o item 9.3.2 de Edital “não será admitida qualquer alegação ou reivindicação futura que vise a modificar o valor ofertado pela adesão ou não ao REIDI, ou pela não fruição total ou parcial do benefício, independentemente das razões que tenham levado a isso,...”

31) ITEM QUESTIONADO: Anexo Técnico 6I - Relatório R4 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

Qual a destinação a ser dada a SE existente da CELPA que hoje se encontra na área de expansão do pátio da SE Onça Puma? Ou a mesma deverá ser preservada e o pátio deslocado? Neste caso como ficam as saídas das LDs existentes? O mesmo se aplica ao Galpão existente da Vale, para onde deve ser deslocado? Caberá a Transmissora vencedora deste lote resolver estes assuntos?

RESPOSTA:

De acordo com o 3º parágrafo do item 1.3 Requisitos Gerais do Anexo 6 Técnico Geral do Leilão 04/2014:

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“É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições meteorológicas, ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações.”

O escopo das obras de responsabilidade da Transmissora está estabelecido no Edital de Leilão, inclusive as entradas de linhas em 138 kV.

As obras necessárias para conexão as entradas de linhas de 138 kV são de responsabilidade da CELPA.

Segundo o item 2.3 do Relatório R4 “O galpão de peças sobressalentes da VALE, que ocupa parte dessa área, poderá ser transferido para local livre próximo, às expensas da ACESSANTE, caso o projeto de arranjo do pátio 230 / 138 kV exija.”

32) ITEM QUESTIONADO: Anexo Técnico 6I, Item 5.1 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

De acordo com o item 5.1, do Anexo Técnico 6I, a configuração do arranjo da subestação, disposição dos equipamentos deverá obedecer o desenho, anexo ao R4, nº DC-D-1313-002 - Rev. B - Subestação Sistema Onça Puma 230/138 kV - Etapa Implementação Pátio de 138 kV - Arranjo Planta, entretanto o desenho disponibilizado junto ao relatório R4 está na revisão A. Visto o Anexo ser um documento mandatório solicitamos disponibilizar cópia da revisão B ou deixar a possibilidade que a Transmissora proponha outra alternativa de arranjo até mesmo porque a solução dada no R4 é bastante onerosa.

RESPOSTA:

Conforme item 1.2 Configuração Básica do Anexo Especifico 6I do Edital de Leilão:

A configuração básica supracitada constitui-se na alternativa de referência. Os requisitos técnicos deste anexo caracterizam o padrão de desempenho mínimo a ser atingido por qualquer solução proposta. Este desempenho deverá ser demonstrado mediante justificativa técnica comprobatória.

A utilização pelo empreendedor de outras soluções, que não a de referência, fica condicionada à demonstração de que a mesma apresente desempenho elétrico equivalente ou superior àquele proporcionado pela alternativa de referência.

A revisão B está disponibilizada conforme na seção de Adendos desse Edital.

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33) ITEM QUESTIONADO: Despacho CEL nº 4158 de 16 de outubro de 2014 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos LOTES:

A A1 A2 A3 A4 B C D E F G H I QUESTÃO: A referencia à cláusula 10.9.5 está errada, tendo em vista que a referida cláusula nem existe.

RESPOSTA:

A referência ao item 10.9.5 deve ser direcionada ao item 10.10.5 do Edital.

34) ITEM QUESTIONADO: Folha 15, oitava subcláusula da clausula quinta, contrato de concessão. TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES:

A QUESTÃO:

Entendemos que para a antecipação da entrada em Operação Comercial das Instalações de Transmissão em nova data posterior à data de necessidade, conforme disposto no item I da Oitava Subcláusula da Cláusula Quinta, não há necessidade de requerer à ANEEL com antecedência mínima de 3 (três) meses da nova data solicitada e, que, somente para os casos em que a nova data solicitada seja anterior à data de necessidade, haverá essa necessidade de requerimento prévio. O entendimento está correto?

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RESPOSTA:

Sim.

35) ITEM QUESTIONADO: GERAL TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

Por tratar-se de uma subestação existente a ser ampliada e que haverá intervenções na Subestação do SIN com prováveis desligamentos em virtude do prolongamento do barramento de 230kV, também impactando na Subestação Industrial, favor informar como será o procedimento de paradas / desligamentos a ser adotado entre Vale, Transmissora, Eletronorte e ONS, posto que a Subestação Sistema será doada pela Vale à Eletronorte e as interrupções afetarão a SE Industrial, de propriedade da Vale.

RESPOSTA:

De acordo com o 3º paragrafo do item 1.3 Requisitos Gerais do Anexo 6 Técnico Geral do Leilão 04/2014:

“É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições meteorológicas, ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações.”

36) ITEM QUESTIONADO: GERAL TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO: No caso de adotarmos solução de arranjo que ocupe área em que seja necessário corte e remoção de terras para acerto da cota do terreno da Subestação este volume poderá ser descartado nas proximidades da subestação, onde a topografia permita, observados os critérios ambientais e técnicos?

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RESPOSTA:

De acordo com o 3º parágrafo do item 1.3 Requisitos Gerais do Anexo 6 Técnico Geral do Leilão 04/2014:

“É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições meteorológicas, ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações.”

37) ITEM QUESTIONADO: GERAL TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

No caso de ser utilizado arranjo para o novo pátio que demande a necessidade de demolição do almoxarifado da Vale, favor esclarecer se deverá ser construído novo almoxarifado e caso a resposta seja afirmativa disponibilizar os padrões construtivos a serem seguidos, bem como desenhos da edificação existente para melhor avaliação dos custos de demolição e reconstrução.

RESPOSTA:

De acordo com o 3º parágrafo do item 1.3 Requisitos Gerais do Anexo 6 Técnico Geral do Leilão 04/2014:

“É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições meteorológicas, ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações.”

Segundo o item 2.3 do Relatório R4 “O galpão de peças sobressalentes da VALE, que ocupa parte dessa área, poderá ser transferido para local livre próximo, às expensas da ACESSANTE, caso o projeto de arranjo do pátio 230 / 138 kV exija.”

38) ITEM QUESTIONADO: GERAL TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos LOTES:

I

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QUESTÃO:

Havendo a necessidade da desmontagem e demolição da SE CELPA estamos entendendo que os serviços ficarão limitados a desocupação apenas da área necessária para implantação do novo pátio e que o transporte, movimentação e guarda dos equipamentos ficarão à cargo da CELPA. Favor confirmar se nosso entendimento está correto.

RESPOSTA:

De acordo com o 3º parágrafo do item 1.3 Requisitos Gerais do Anexo 6 Técnico Geral do Leilão 04/2014:

“É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições meteorológicas, ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações.”

O escopo das obras de responsabilidade da Transmissora está estabelecido no Edital de Leilão, inclusive as entradas de linhas em 138 kV..

As obras necessárias para conexão as entradas de linhas de 138 kV são de responsabilidade da CELPA.

39) ITEM QUESTIONADO: GERAL TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

I QUESTÃO:

Como forma de melhorar o conhecimento do escopo e reduzir os riscos de implantação, solicitamos que sejam enviados os relatórios de sondagem das áreas existentes e, se possível, os detalhes das fundações dos pórticos e equipamentos de pátio.

RESPOSTA:

De acordo com o 3º parágrafo do item 1.3 Requisitos Gerais do Anexo 6 Técnico Geral do Leilão 04/2014:

“É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições meteorológicas, ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações.”

40) ITEM QUESTIONADO:

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Item 4.15 e 4.17 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

A A1 A2 A3 A4 B C D E F G H I QUESTÃO:

4.15 - Como os fatos relacionados ao processo de licenciamento ambiental são não imputáveis à Transmissora, a ANEEL teria obrigação de revisar os prazos de cronograma e não a faculdade. 4.17 - Assim como o ponto acima os fatos deste item não são imputáveis à Transmissora, a ANEEL teria obrigação de revisar os prazos de cronograma e não a faculdade. Nosso entendimento está correto?

RESPOSTA:

Não.

41) ITEM QUESTIONADO: Item 4.9 do Edital TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

A A1 A2 A3 A4 B C

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D E F G H I QUESTÃO:

Caso a Transmissora revise o Projeto Básico por solicitação da ANEEL, mas o Projeto Básico enviado esteja compatível com as premissas informadas, o atraso na entrega deste deverá ser refletida numa extensão do Cronograma. Nosso entendimento está correto?

RESPOSTA:

Não. Vide resposta ao item 23.

42) ITEM QUESTIONADO: Oitava Subcláusula da Cláusula Quinta - Prerrogativas da Transmissora TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES:

A QUESTÃO:

Conforme disposto no edital e na minuta de contrato, "Para os casos que envolvam solicitação de acesso, a antecipação da entrada em OPERAÇÃO COMERCIAL das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO deverá ser compatibilizada com o cronograma de obras do acessante". Esta condição dificulta significativamente a gestão do empreendimento, pois alterações ao previsto inicialmente incorrem em impacto financeiro irreversível e certamente haverá dificuldade de compatibilizar em tempo real tanto o cronograma do conjunto de obras do lote licitado como das obras do acessante. Será possível estabelecer previamente e de forma definitiva que a data de necessidade deverá ser compatibilizada com o cronograma apresentado pelo acessante na solicitação de acesso junto ao ONS? Caso o CCT a ser firmado pela Transmissora e a Acessante estabelecer cronograma prevendo a antecipação, os Encargos de Conexão serão devidos a partir da disponibilização das Instalações, mediante TLP a ser emitido pelo ONS, independentemente de eventuais atrasos por parte da Acessante nas obras de sua responsabilidade? Neste caso, se houver equipamentos associados à conexão e que pertençam à Rede Básica, como é o caso de Transformadores, a RAP será devida a partir da emissão do TLP, sem objeção por parte do ONS?

RESPOSTA:

Para os casos que envolvam solicitação de acesso, a antecipação da entrada em OPERAÇÃO COMERCIAL das

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INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO deve ser compatibilizada com o cronograma de obras do acessante.

Na existência de Contrato de Conexão ao Sistema de Transmissão (CCT) celebrado com o acessante e de Contrato de Uso do Sistema de Transmissão (CUST), que considerem a data de entrada em operação comercial antecipadamente à data do Contrato de Concessão e posterior à data de necessidade indicada no Contrato de Concessão, a TRANSMISSORA terá direito ao recebimento da RAP a partir da entrada em operação comercial, desde que em data posterior à definida no CCT e no CUST.

43) ITEM QUESTIONADO: Oitava Subcláusula da Cláusula Quinta - Prerrogativas da Transmissora. TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES:

A QUESTÃO:

Tendo em vista o esforço financeiro necessário para antecipar obras em relação a um determinado cronograma, há a necessidade do imediato reconhecimento desta antecipação mediante o recebimento de receita pela ANEEL. Caso contrário a situação encontrada será a de perdas para o empreendedor e também para o usuário, pois o empreendedor não terá interesse em buscar a antecipação face aos prazos necessários para realizar os aditivos ao contrato de concessão para o reconhecimento de RAP e o sistema perderá pela ausência da Instalação na data de sua necessidade. Esta situação se agrava quando da incompatibilidade de cronogramas entre o ciclo tarifário e o aditivo do contrato, podendo postergar significativamente esta antecipação. É possível o reconhecimento pela ANEEL da antecipação da entrada em operação das Instalação de Transmissão já no mês posterior a esta data, dando respaldo ao ONS para tal reconhecimento no pagamento da RAP, realizando a posteriori os ajustes necessários no próximo ciclo tarifário?

RESPOSTA:

A antecipação da entrada em operação comercial e o consequente reconhecimento da Receita Anual Permitida ocorrerá conforme disposto no Contrato de Concessão e na regulamentação vigente.

44) ITEM QUESTIONADO: Subcláusula 3 da Cláusula 4 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES:

A A1

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A2 A3 A4 B C D E F G H I QUESTÃO:

Favor esclarecer se, caso o Projeto Básico atenda aos requisitos mínimos do Edital e a ANEEL solicite uma alteração, o Cronograma será revisto.

RESPOSTA:

Vide resposta ao item 23.

45) ITEM QUESTIONADO: Subcláusula 5 e 6 da Cláusula 6 e TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES:

A A1 A2 A3 A4 B C D E F G H I QUESTÃO:

Favor esclarecer se, caso ocorra atrasos no Cronograma provenientes de atrasos nas emissões das licenças ambientais por fatos não imputáveis à Transmissora, bem como atrasos provenientes de embargos

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administrativos ou judiciais não imputáveis à esta, a Transmissora deverá rever o Cronograma e não poderá, tendo em vista que os fatos estavam fora da esfera de controle da Transmissora.

RESPOSTA:

A Transmissora tem a faculdade e não a obrigação de solicitar revisão de cronograma, no caso em tela.

46) ITEM QUESTIONADO: Tabela 1-2 do Anexo 6A4 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A4 QUESTÃO:

No descritivo de obras em subestações do anexo técnico 6A4, o item referente a ampliação da SE Candiota 2 solicita 1 Módulo de Interligação de Barras - IB - BD4 no pátio de 230 kV, sendo que no diagrama unifilar 03 S118-404-0005-R0-UNIFILAR da Eletrosul o mesmo já é existente, devemos considerar um novo módulo para este pátio ou a informação do anexo técnico esta incoerente?

RESPOSTA:

Ratifica-se o disposto no Anexo 6A4.

47) ITEM QUESTIONADO: Tabela 1.3 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A4 QUESTÃO:

O Anexo Técnico 6A4, tabela 1.3, define que o remanejamento de Banco de Reator de Linha 150 MVAr (3+1), e o respectivo módulo de conexão do reator de linha sem disjuntor, da SE Nova Santa Rita para a SE Guaíba 3, oriunda do secionamento da LT 525 kV Povo Novo - Nova Santa Rita. Por módulo de conexão de reator de linha entendemos que estão inclusos o remanejamento da chave secionadora tripolar,dos para-raios, reator de neutro, dos pára-raios de neutro e dos sistemas de proteção e controle exclusivos. Está correto nosso

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entendimento?

RESPOSTA:

Entendimento correto.

48) ITEM QUESTIONADO: Tabela 1.4 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

E QUESTÃO:

O Anexo Técnico 6E, tabela 1.4, define que o remanejamento do Reator de Linha 20 MVAr , e o respectivo módulo de conexão do reator de linha sem disjuntor, da SE Chapadão para a SE Paraíso 2, oriunda do secionamento da LT 230 kV Chapadão - Campo Grande 2. Por módulo de conexão de reator de linha entendemos que estão inclusos o remanejamento da chave secionadora tripolar,dos para-raios, reator de neutro, dos para-raios de neutro e dos sistemas de proteção e controle exclusivos. Está correto nosso entendimento?

RESPOSTA:

Entendimento correto.

49) ITEM QUESTIONADO: Tabela 2-1 e Tabela 2-4. TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

A4 QUESTÃO:

Com relação ao seccionamento da LT 230kV Presidente Médici - Candiota, o documento EPE-DEE-RE-006-2013-rev1 (pag. 179) traz a seguinte observação: “A LT 230kV Presidente Médici - Bagé 2 será seccionada na SE Candiota. O trecho Candiota - Bagé 2 será construído com cabo 1 x 715 MCM e o trecho Presidente Médici - Candiota deverá ter o mesmo cabo do circuito 1 existente (2 x 636)....” Analisando o Anexo 6A4,

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Tabela 2-1 e Tabela 2-4 observa-se informações conflitantes quanto as capacidades operativas para os trechos supracitados. Nesse sentido, solicitamos confirmação das informações contidas no Anexo 6A4 no que se refere as capacidades operativas e valores de resistência de sequência positiva correspondentes a cada trecho remanescente do seccionamento.

RESPOSTA:

Confirmadas as informações contidas no Anexo 6A4.

Brasília, 7 de novembro de 2014.

ROMÁRIO DE OLIVEIRA BATISTA Presidente da Comissão Especial de Licitação