[Resumão] Exerc Micro&Macro (Fergunson - Microeconomia, Penrose - Teoria Do Crescimento Da Firma, Chesnais - A Mundialização Do Capital)

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    BLOCO I - FERGUNSON(1993, Microeconomia).1.Quais so as caractersticas bsicas dos mercados de concorrncia perfeita E!p"i#ue cada uma de"as. A concorrncia perfeita ummodeo econ!mico de um mercado, tendo a" caracter#"tica" "e$uinte"% cada a$ente econ!mico t&o pe'ueno em rea&o ao mercado 'ue n&opode eercer infuncia percept#*e no preo. O produto +omo$neo e + uma i*re moiidade de todo" o" recur"o", incuindo i*re e fci entradae "a#da da" empre"a" e todo" o" a$ente" econ!mico" no mercado $oam de competo e perfeito con+ecimento.$.O #ue se considera como %e#ui"brio de mercado de curto pra&o' e como e"e ( a"can)ado A "itua&o em 'ue a demanda i$uaa a ofertapor rea/u"te de preo. 0e acanado a partir de rea/u"te" "uce""#*ei" de preo. Con"idera-"e como e'ui#rio de mercado de curto prao 'uandoa 'uantidade oferecida i$ua 'uantidade procurada, e o mercado e"t em e'ui#rio de curto prao. 0e acanado 'uando a 'uantidade 'ue omercado de"e/a comprar 'uee preo i$ua 'uea 'ue o" produtore" de"e/am *ender a e""e preo.*. +omo uma firma especfica pode a"can)ar e#ui"brio econ,mico no curto pra&o num mercado de concorrncia perfeita A/u"tando "ua

    produ&o e preo" a demanda efeti*a.-. O #ue determina os pre)os de uma firma sob reime de mercado monopo"istaO preo determina pea utima unidade *end*e a'ueepreo (2e a/u"tam peo preo mar$ina). O poder de mercado do monopoi"ta n&o a"outo, imitado pea inter*en&o do e"tado e peaei"tncia de en" "u"tituto"./. +omo se determinam os pre)os em reime de mercado o"iopo"istaComo + uma au"ncia de concorrncia preo permite 'ue a empre"a oi$opoi"ta po""ua um preo e"t*e, "empre u"cando manter "eu preoacima do" cu"to" unitrio" e intermedirio" proporcionando ent&o um ucro.0. Qua" o pressuposto terico da %fun)o preferncia do consumidor' e #ua" a caracterstica bsica do comportamento do consumidorseundo esta perspecti2a0""a fun&o preferncia repre"enta uma "ati"fa&o ou utiidade de cada em ou "er*io con"umido, a fim de maimiar a "ati"fa&o e utiidade deacordo com a renda monetria. ara o con"umidor a caracter#"tica "ica 'ue 'uanto maior a renda monetria e con"e'uentemente ooramento, maior "er a "ati"fa&o e utiidade. O con"umidor de*e "er capa de comparar oramento" ou certa" aternati*a" de mercadoria" edeterminar "ua ordem de preferncia entre ea". Caracteriada por dua" rea4e"% preferncia e indiferena.

    3. +omo podemos e!p"icar o princpio da %indiferen)a'O principio da indiferena pode "er epicado 'uando "e tem doi" ou mai" produto" para ca""ificar por ordem de preferncia. Acaa 'ue de umamaneira ou outra preferimo" um produto ou outro tornando o" demai" produto" indiferente" para a" demai" e"co+a"4. Qua" a contribui)o de 5i"fredo 6areto para a teoria do consumidor 6or #ue e"a ( importante 2ua contriui&o con"i"te em forneceruma teoria de anai"e do comportamento do con"umidor onde a utiidade n&o cardinamente men"ur*e e "im ordinamente.7. 8na"isando a demanda de um mercado especfico9 Ferunson aponta #uatro determinantes da demandareo da mercadoria, renda e"perada, padr&o de preferncia e preo" da" outra" mercadoria" (concorrncia). O preo da mercadoria emcon"idera&o (afina a demanda *aria in*er"amente com o preo) a renda monetaria (poi" 'uanto maior a renda maior a demanda) o $o"to(mo"trando a preferncia do" con"umidore") e o preo da concorrncia.1:. O #ue ( a %e"asticidade;pre)o' da demanda +omo se ca"cu"a Qua" sua import ucro.10. Seuindo no mesmo raciocnio9 o #ue define uma firma9 ou ainda9 a ?istria de uma firma Em outras pa"a2rasB #uando uma empresa9ao crescer9 dei!a de ser a mesma empresa?uando troca a" pe""oa" 'ue nea traa+am e adica da "ua cutura or$aniaciona. enro"eepica 'ue uma empre"a pode mudar de proprietrio, ocaia&o e at "eu" produto" permanecendo a me"ma empre"a, poi" para 'ue ea deiede "er a me"ma firma ea tem 'ue adicar de "eu" recur"o" +umano" (funcionario", admini"tradore"), perdendo a""im a ama 'ue +e caracteria.13. +ontinuando na mesma "in?aB #ua" (9 ento9 o ati2o fundamenta" de uma empresa 2eu capita +umano.14. Fina"mente9 sobre esta parteB o #ue determina9 em C"tima inst

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    a competncia admini"trati*a identificada pea" a4e" apena" de admini"trar a empre"a, "ati"faendo-"e com o" ucro" confort*ei" 'ue "uaempre"a / tem e n&o mo"tra intere""e de cre"cer, epandir e ucrar ainda mai".$:. 8 autora cita #uatro #ua"idades #ue constituem indicadores de competncia empresaria". Quais so essas #ua"idades e como e"as secaracteri&amA *er"atiidade empre"aria, a capacidade de moiia&o financeira, ami&o empre"aria, e tino empre"aria (aptid&o pe""oa). O"@ indicadore" "&o% a *er"atiidade empre"aria ('ue con"i"te em uma competncia empre"aria en*o*endo ima$ina&o e *i"&o do indi*iduo),+aiidade em moiiar recur"o" financeiro" (contam com uma aptid&o empre"aria de confiana e a" po""iiidade" de financiamento 'ue umafirma pode atrair), a ami&o empre"aria (definida em doi" tipo"% empre"rio"

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    BLOCO III - +ESN8S(199G, A mundiaia&o do capita).*0. Qua" a defini)o de empresa mu"tinaciona" adotada pe"o autor5 uma empre"a (ou um $rupo) de $rande porte, 'ue a partir de uma a"e naciona, impantou no eterior *ria" fiiai", "e$uindo uma e"trat$ia eor$ania&o conceida em e"caa mundia. 0a re"utado de um proce""o de concentra&o e centraia&o do capita, 'ue fre'Hentemente "edi*er"ificou ante" de "e internacionaiar. A compan+ia tem uma ori$em naciona e o" ponto" forte" e fraco" am da a/uda 'ue ti*er receido do"eu 0"tado "er&o componente" de "ua e"trat$ia e da "ua competiti*idade.*3. 8t( a d(cada de 3:9 a e!panso das mu"tinacionais obedecia a #uatro tipos distintos de estrat(ias =apontadas por Hic?a"et9 174/> e#ue9 seundo +?esnais9 se fundiram9 constituindo uma estrat(ia Cnica e mu"tifacetada. Em outras pa"a2ras9 as estrat(ias atuaisabarcam os #uatro tipos de estrat(ias. Quais so e"as e como se caracteri&am 0"trat$ia de apro*i"ionamento, mercado, produ&oracionaiada e tecno-financeira. Apro*i"ionamento% pea" mutinacionai" do "etor primrio e"peciaiada" na inte$ra&o *ertica a partir de recur"o"

    minerai" ou a$r#coa" (monopDio de recur"o" primrio")E Mercado% com o e"taeecimento de fiiai" intermediria"E rodu&o racionaiada%produ&o inte$rada internacionamente, mediante o e"taeecimento de fiiai" montadora" (comprar onde mai" arato)E :ecno-financeira%internacionaia&o a"eada no" ati*o" intan$#*ei" da empre"a, no "eu capita +umano. 5 o re"utado de uma e*ou&o da" ati*idade" da"compan+ia" no eterior, pa""ando da produ&o materia para o fornecimento de "er*io" (aicerada em "eu J e e"pecua&o).*4. Iiferencie %EI' =n2estimentos diretos e!ternos> e %NF' =termino"oia uti"i&ada pe"o autor> e e!p"i#ue como e"es se combinam naestrat(ia das firmas mu"tinacionais. A" Ko*a" orma" de In*e"timento $arantem a uma compan+ia uma fra&o do capita e o direito decon+ecer a conduta de outra compan+ia, "endo 'ue o parceiro e"tran$eiro n&o fornece nen+um aporte em capita, ma" "omente em ati*o"imateriai", como o Fno-+o de $e"t&o, icena" tecnoD$ica", o franc+i"in$. 5 comum em /oint-*enture". A remunera&o do aporte intan$#*edepende do montante de re"utado" da ati*idade empre"aria (percentua do faturamento e do" ucro" de"ta), portanto a mutinaciona a 'ua foirecon+ecida uma participa&o de capita tem intere""e 'ue o" re"utado" "e/am on". A" KI" "&o definida" por contrapo"i&o ao I0J, 'uecomporta um aporte de capita monetrio. 5 um in*e"timento de carter renti"ta, Na" empre"a" e"tran$eira" inter*m como in*e"tidore" e n&ocomo *endedore" e o "eu o/eti*o primordia ter um $an+o econ!mico na epora&o do pro/eto. :e*e ori$em com a" mutinacionai" do "etorprimrio no terceiro mundo tendo 'ue compart+ar com o" pa#"e" anfitri4e" o poder e a propriedade da empre"a.

    *7. O somatrio dos EIs e dos NFs produ& formas distintas de an?os de capita" para as empresas. +?esnais "ista #uatro formas.E!p"i#ue;as. 0m um $rupo indu"tria a *aoria&o do capita a"eia-"e na or$ania&o da fora de traa+o a""aariada empre$ada na produ&o ea" opera4e" efetuada" no mercado financeiro, am da apropria&o de receita". 0i"tem 'uatro forma" de opera4e" e fonte" de receita"% Lucro"e"pecuati*o"% mai" *aia" imoiiria", "ore e"to'ue", e"pecua4e" com t#tuo"E A" *enda" 'ue tm ori$em no dom#nio do mercado mai" do 'uena produ&oE O" ucro" monetrio"E e Penda de certa" cate$oria" e "er*io".A participa&o no capita, na $e"t&o de uma empre"a e na reparti&ode "eu" re"utado" financeiro", "em "u"cri&o de capita a caracter#"tica fundamenta da" KI"-:. E!p"i#ue as diferen)as entre os conceitos de %interna"idades' e %e!terna"idades'9 de um "ado9 e de %interna"i&a)o' e%e!terna"i&a)o'9 de outro "ado =referentes a custos de opera)Aes e de transa)Aes>.;ma da" *anta$en" prDpria" da" $rande" compan+ia" con"tituir, entre a matri e a fiia, um mercado interno. I"to acontece de*ido " fa+a" demercado 'ue ori$am e"ta" empre"a" a internaiar certa" opera4e", atra*" da a'ui"i&o da" compan+ia" com a" 'uai" e"ta*a ne$ociando oucriar unidade" de produ&o dentro do "eu prDprio mercado interno, pri*ado. A internaia&o um meio de a compan+ia "e defender da" fa+a" demercado, e"ta" fa+a", $eram cu"to" de tran"a&o ao" 'uai" podemo" citar *rio" dee"% fata de contato entre comprador e *endedor, fata deacordo 'uanto ao" preo", fata de confiana, ei"tncia de tarifa" aduaneira", taa&o do" $an+o", ca"o" de n&o pa$amento.ara "e i*rar de"te"

    cu"to", comum a compan+ia criar fiiai" no eterior e i$-o" e"tritamente "o controe nico para dominar a internaia&o internaciona do"cu"to". A internaia&o tamm pode "er um meio da empre"a cria" no*a" fa+a", em pro*eito prDprio. Cada *e 'ue a" empre"a" preferem"u"tituir ou n&o utiiar o" mecani"mo" de mercado, e "im di"triuir "eu" recur"o" em fun&o do" "eu" procedimento" de controe, ea" $an+amcom i""o e pre/udicam outra" empre"a" principamente a" 'ue eram a" "ua" ciente". A internaia&o con"titui uma moti*a&o podero"a paracompra" e fu"4e" e um in"trumento precio"o na e"trat$ia do" oi$opDio". 5 um meio de "a*a$uarda da *anta$em monopo#"tica como tammde reforar e""a *anta$em. A internaia&o e*a a "itua4e" 'ue proporcionam a apropria&o de renda", e"peciamente com a tecnoo$ia. Ainternaia&o reaia a metamorfo"e de um em intan$#*e. O termo eternaia&o remete a doi" proce""o" di"tinto"% a primeira acep&o indica aeten"&o da di*i"&o indu"tria do traa+o, certa" ati*idade" anteriormente or$aniada" de forma interna pea empre"a, de"tacam-"e e tornam-"eramo" "eparado". O "e$undo "entido o opo"to internaia&o. :rata-"e de um meio 'ue permite a $rande empre"a reduir "eu recur"o inte$ra&o direta e e*itar ampiar "eu mercado interno, muito comum em acordo" de coopera&o tecnoD$ica. Qepre"entam meio" 'ue permitem "compan+ia" e"taeecer rea4e" a""imtrica" perante outra" empre"a" e reforar o "eu prDprio poder econ!mico.-1. Quais so as 2ari2eis #ue afetam as decisAes de "oca"i&a)o das fi"iais das empresas9 seundo o autorQecur"o" e"pec#fico" do pai"E 'uaidade e preo do" in"umo"E 'uaidade da" infra-e"trutura" e eternaidade" (J e etc.)E cu"to" de tran"porte ede comunica&oE di"t7ncia p"icoD$ica (in$ua, cutura)E po#tica comercia (arreira" tarifaria")E ameaa" protecioni"ta"E po#tica indu"triaE incenti*o"para atrair no*a" compan+ia"E e tecnoo$ia "ocia.-$. E!p"i#ue o conceito de %o"iop"io mundia"' proposto pe"o autor.A defini&o pura e "impe" de oi$opDio 'uando temo" pouca" empre"a" dominando um mercado e"pecifico atra*" de $rande concentra&o decapita na" m&o" de"ta". O autor acre"centa o carter de interdependncia entre ea", com a" tomada" de deci"4e" e*ando em conta o mercado eo" ri*ai". 5 um e"pao de ri*aidade deimitado pea" rea4e" de dependncia mtua de mercado, 'ue interi$am um pe'ueno nmero de $rande"$rupo" 'ue numa dada ind"tria, con"er*am a po"i&o de concorrente" efeti*o" no pano mundia. 2intetiando, o oi$opDio um u$ar deconcorrncia, ma" tamm de coaora&o entre o" $rupo", a" rea4e" 'ue a" mantm "&o um fator de arreira entrada de outro" $rupo" amde importante" com outro" eemento" (cu"to" irrecuper*ei", in*e"timento" em J).-*. Em #u reside9 especificamente9 a principa" for)a econ,mica dos o"iop"ios mundiaisKa taa de concentra&o mundia, 'ue define o nmero de ri*ai" oi$opoi"ta", a'uee" 'ue efeti*amente "&o capae" de "u"tentar umaconcorrncia $oa, atuando "imutaneamente em "eu prDprio mercado, no" mercado" do" ri*ai" e em outro". Concentra&o mundia o proce""ocominado de in*e"timento internaciona cruado e de a'ui"i4e" e fu"4e".--. Qua" a diferen)a entre concorrncia o"iopo"stica e concorrncia sistmica Qua" dos dois conceitos +?esnais prefere e por #uO oi$opDio c""ico uma e"trutura e"t*e de um numero reati*amente pe'ueno de produtore", ao" 'uai" mantm a" 'uantidade" produida"me"mo "e aparece a$um $rupo no*o, e"te acaa renunciando "o a ameaa de 'ue o preo caia a um n#*e em 'ue "ua entrada n&o "eriaucrati*a. O conceito de concorrncia "i"tmica entende-"e 'ue o" detentore" do oi$opDio *&o preferir uma concorrncia "ua*e n&o de preo",pri*ie$iando "eu e'ui#rio. 2up4e-"e uma "itua&o de e'uiiro onde nen+uma compan+ia pode me+orar "ua po"i&o com uma mudana dee"trat$ia . C+e"nai" prefere a manuten&o do conceito de oi$opDio por acreditar 'ue a intera)o das estrat(ias a e""ncia do oi$opDio.

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    Outro" ar$umento" incuem 'ue o conceito de oi$opDio tradu me+or a" dimen"4e" de pertencer ou n&o a uma e"trutura de oferta, em como a"da per"i"tncia de arreira" de entrada.-/. O autor uti"i&a o conceito proposto por Gaffard =1771> de %custos irrecuper2eis' para e!p"icar certas estrat(ias de desen2o"2imentotecno"ico dos o"iop"ios mundiais. Os custos irrecuper2eis e!pressam dois tipos de 2antaens para essas empresas. Quais soBarreira" de entrada e "a#da R acumua&o de tecnoo$ia. O auto n#*e de in*e"timento"... Impede 'ue determinado" recur"o" e"te/am di"pon#*ei"para outro" in*e"tidore", criando uma certa arreira. A teoria do" cu"to" irrepar*ei" e"t enfatiada n&o apena" no n#*e de in*e"timento" 'ueuma compan+ia de*e atin$ir para criar *anta$en" e"trat$ica", 'ue e'ui*aem a arreira" entrada de terceiro", ma" tamm o carter dein*e"timento Nfundo perdido 'ue e""e in*e"timento po""ui, ca"o a compan+ia "e/a ori$ada a i'uidar o" ati*o" indu"triai". O principio $era 'ue'uanto mai" ee*ado" forem o" cu"to" irrecuper*ei", maior o ri"co a""umido por 'uem entra, e portanto, meno" atraente a entrada. A" arreira"de "a#da tamm infuenciam, poi" "e o" cu"to" irrecuper*ei" para "air de um mercado forem ato", de"encora/am a entrada. A" empre"a" 'ue

    primeiro "e eneficiam de""e" eemento" $an+am uma dianteira "ore a" 'ue *m depoi", anando a" a"e" de um "aer tecnoD$ico, podendoproceder acumua&o tecnoD$ica. O" efeito" de preenc+imento de mercado" acompan+am e acentuam a" *anta$en" diferenciai" de 'ue "eeneficiam a" compan+ia" 'ue "e en*o*eram, com "uce""o, no comeo da fa"e de emer$ncia de um no*o produto ou proce""o.-0. Embora no cite o te!to de 6enrose9 +?esnais uti"i&a o conceito de %custos de coordena)o' para e!p"icar a estrutura deadministra)o dos o"iop"ios mundiais. O #ue e"e sinifica e como e"e afeta as decisAes das empresasCu"to" financeiro" 'ue uma empre"a tem para 'ue a" rea4e" de autoridade funcionem. como a" empre"a" preci"am internaiar e""e" cu"to"ee" definem "e a" empre"a" *&o "e intenacionaiar ou n&o. "e$undo o pape e"trat$ico da informa&o, "e$ue-"e 'ue o" cu"to" de tran"a&o a"erem enfrentado" pea" compan+ia" 'ue "e internacionaiam, n&o podem deiar de "e ampiar con"idera*emente. 0""a" no*a" tecnoo$ia"tornam po""#*e uma me+or $e"t&o da" KI" por meio da 'ua a $rande compan+ia pode e"taeecer um controe e"trito "ore parte da"opera4e" de outra empre"a, "em preci"ar a"or*-a. 0""a a ori$inaidade da" empre"a"-rede.-3. Iiferencie %empresa;rede' e %Jeiretsu'.A empre"a-rede uma or$ania&o aternati*a a da" N+ierar'uia". Ke""a" firma", a informtica e*ou a 'ueda no" cu"to" de coordena&o, umaforma de Ninternaiar a" eternaidade", apoiando-"e na" rede". Outra *anta$em traida pea informatia&o de"ta" compan+ia" po""iiitou

    me+orar a coordena&o de "eu" terceiriado". A Nde"*erticaia&o da" $rande" compan+ia" em rede" de empre"a" e"peciaiada", ou oa$rupamento de empre"a" ne""a" rede" tamm uma re"po"ta para 'ue"t4e" tcnica" como a import7ncia do" ri"co" da J e o in*e"timentoem ata tecnoo$ia. A empre"a rede n&o "e apre"enta como uma ruptura da" N+ierar'uia" e a internaia&o, ma" como uma no*a forma deor$aniar e $erenciar e""a" +ierar'uia" em como tirar pro*eito do funcionamento em rede. Seiret"u uma da" KI" adotada peo" $rupo"indu"triai" e financeiro" de $rande" dimen"4e", atamente di*er"ificado", ma" com e"trutura froua e muito de"centraiada. Atin$e ao me"motempo a" *anta$en" da inte$ra&o *ertica, e a feiiidade da de"centraia&o. 2eu o/eti*o a coopera&o e o f uo de informa4e" rec#proca"entre parceiro", mai" 'ue uma +ierar'uia r#$ida de cima para aio. O" memro" de um $rupo indu"tria comparti+am aoratDrio" de pe"'ui"aaem de "uporte" tcnico" *ariado". O Feiret"u definido como uma rede den"a de *#ncuo" de coopera&o entre o" memro" do $rupo, ne""e"entido ee / uma rede com a diferena de 'ue o" *#ncuo" de coaora&o no pano financeiro, tecnoD$ico, indu"tria e comercia, 'ue o"memro" do Feiret"u e"taeecem entre "i, decorrem ao me"mo tempo da coopera&o e da forma&o de um mercado interno.-4. O autor indica uma c"ara interdependncia das posi)Aes e estrat(ias dos di2ersos rupos #ue concorrem mundia"mente em cadatipo de mercado =de ramo produti2o>. E"e tamb(m informa sobre a e!istncia de trs n2eis de fatores #ue de"imitam a capacidade deconcorrncia dos rupos na arena concorrencia" "oba". Quais so esses n2eis e como e"es se caracteri&am

    O" 3 ni*ei" de fatore" 'ue deimitam "&o% concorrncia "i"tmica (e"taeecer corrente" com outra" empre"a"), e"tado" de ori$em (*anta$em 'ueo e"tado da matri concede..) e tecnoo$ia (con+ecimento tecnoD$ico). O carter mundiaiado da concorrncia afeta toda" a" empre"a". ara a"empre"a" nacionai", pe'uena" e mdia" de*a"tadora e an!nima. or muito tempo ea" e"ta*am prote$ida" peo" freio" e entra*e" coocado"peo" mercado" capitai"ta", a$ora n&o mai" de*ido ieraia&o do intercamio no conteto da OMC. ara o" $rande" $rupo" 'ue operam em"etore" indu"triai" muito concentrado" no pano mundia, a di"puta n&o an!nima, ee" con+ecem o" "eu" ri*ai". ara e"te" $rupo", o carter$oa do mercado em como da concorrncia, re"uta tanto do I0J, "o a forma de in*e"timento" cruado", como da ieraia&o do comerciomundia. O carter oi$opoi"ta da concorrncia impica a dependncia mtua de mercado, em como a in"titui&o de forma" cominada" decoopera&o e de concorrncia entre o" N*erdadeiro" ri*ai", "empre eporando o me+or po""#*e a" de"i$uadade" nacionai". A capacidade de um$rupo manter "eu "tatu" de concorrenteTri*a efeti*o mede-"e na import7ncia de "ua pre"ena na" outra" re$i4e" da :r#ade, am da "ua prDpria.-7. Os EU89 nesta perspecti2a9 representam uma base diferenciada =superior> de atua)o dos rupos mundiais #ue se identificam =pororiem9 por 2incu"a)o ou simp"esmente por ideo"oia> com este Estado. E"e apresenta #uatro tipos de %2antaens' #ue os EU8oferecem a essas empresas. Quais so e como se caracteri&amA po"i&o do" 0;A no "i"tema financeiro mundia, "eu poderio po#tico e miitar e o u$ar 'ue ocupam na pro/e&o panetria de ima$en" e mito"mercantiiado", "&o fatore" 'ue entram na" N*anta$en" reacionada" nacionaidade da" mutinacionai" americana" e 'ue pe"am na e*ou&o ere"utado" da" ri*aidade" oi$opoi"ta". 0i" o" fatore" de *anta$em. inanceiro"% o pape mundia do dDarE a capacidade de apicarem a po#ticamonetria 'ue 'ui"erem "em "e preocuparem com a" repercu""4e" 'ue pode ter em todo" o" outro" pa#"e". A a"cen"&o da e"fera financeirarecoocou 'ua"e todo" o" trunfo" da ri*aidade imperiai"ta na" m&o" do" 0;A. O" mercado" americano" "&o ini$ua*ei" em "ua" dimen"4e",ma" tamm em "ua di*er"idade. Miitare"% a dependncia do" outro" pa#"e" "ore a" deci"4e" (ou fata dea"). Jipomtico"% fa pre*aecer "eu"ponto"-de-*i"ta am de a/udar a" "ua" compan+ia" a oter contrato" *anta/o"o" no eterior. Cuturai"% em rea&o ao in$" como idiomamundiamente dominante, o in$" "er*e para con"oidar uma cutura pre"ente em di*er"o" componente" da" pe""oa". Je""a forma, a economiaatua fora do "eu territDrio naciona, impu"ionando uma din7mica e"trutura no e"pao mundia. O e"foro em tran"formar o capitai"mo e amecantiia&o como parte e""encia da" ati*idade" +umana", em como "ua" a"pira4e" e tendncia"./:. O #ue so in2estimentos cru&ados9 como e"es funcionam em termos de estrat(ia e #uais so seus efeitos sobre a concorrnciao"iopo"stica "oba" 2&o in*e"timento" con/unto" entre empre"a" ou e"tado" ao" 'uai" + a comina&o de uma" comprarem a" a4e" da"outra", $eramente reaiado no" pa#"e" da tr#ade. 0m termo" de e"trat$ia, a" po"i4e" de um $rupo e"tran$eiro no mercado de "eu" ri*ai",manife"ta "eu $rau de capacidade de tra*ar uma concorrncia oi$opoi"ta $oa, ao "e mo"trar capa de in*adir o pa#" de ori$em da" compan+ia"'ue troueram ri*aidade oi$opoi"ta Npara ee, 'ue um memro de um oi$opDio naciona Nin*adido pode e"perar "a*a$uardar "ua" po"i4e".In"ti$a-"e a nece""idade para todo" o" ri*ai" "erem N$oa in"ider, i"to , concorrente" 'ue ten+am um p em cada um do" "i"tema" de produ&ono" mercado" tridico"./1. Qua" a re"a)o entre estrat(ias de "oca"i&a)o e n2eis sa"ariais nacionaisA" mutinacionai" procuram otimiar a or$ania&o internaciona e a produ&o indu"tria por doi" fatore"% " ei$ncia" da" po#tica" dediferencia&o da oferta e de fideia&o da cientea, impicando a proimidade da" compan+ia" em rea&o ao" con"umidore" 'ue ea pretende

  • 7/24/2019 [Resumo] Exerc Micro&Macro (Fergunson - Microeconomia, Penrose - Teoria Do Crescimento Da Firma, Chesnais

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    atin$ir. O "e$undo fator e"t reacionado " caracter#"tica" or$aniacionai" de feiiia&o da produ&o e a" "ua" ei$ncia" em termo" deproimidade entre 'uem pa""a o" pedido", e "eu" fornecedore" de materia e "er*io". Com a introdu&o do "i"tema de produ&o fe#*e, atera-"e a import7ncia reati*a do" cu"to" "aariai" e da proimidade do" ocai" em rea&o ao mercado, como determinante" da" op4e" de ocaia&oda empre"a. A empre"a pa""a a procurar m&o de ora 'uaificada o mai" perto de "ua" a"e" importante"./*. K (poca da pes#uisa #ue enseou o "i2ro9 como se distribuam @ em termos nacionais @ os in2estimentos mundiais em 6LI0ntre o" pa#"e" da OCJ0, $a"tou-"e um tota de 8UV i+4e" de dDare" em J, 'ua"e metade, @UW com o" 0;A, 8XW para a 0uropa e 1XW,=ap&o, demai" pa#"e", GW./-. +omo o prob"ema da tecno"oia afeta a re"a)o entre Estados e rupos econ,micos:ai" acordo" "&o e"taeecido" com a a/uda de "eu 0"tado, $arantindo "ua competiti*idade internaciona perante o" "eu" ri*ai". ara o" 0"tado" atecnoo$ia "empre foi con"iderada um campo 'ue afeta a "oerania, principamente no" pa#"e" 'ue in*e"tem em tecnoo$ia miitar. Je""a maneira,

    o" 0"tado" tem uma fun&o muito importante no proce""o de mundiaia&o. Ko" pDo" da tr#ade, o" $rupo" maiore" con"e$uiram em di*er"o""etore" indu"triai", intere""ar "eu" $o*erno" na eaora&o e financiamento de ampo" pro$rama" 'ue d&o contedo ao conceito de Nconcorrncia"i"tmica. :ai" "etore" pertencem a cate$oria da" Nindu"tria" e"trat$ica"6 indu"tria miitar e e"pacia, no" 'uai" + uma $rande coopera&oatra*" de acordo" de cria&o e reparti&o de J.//. +?esnais apresenta cinco =/> %moda"idades' de internaciona"i&a)o da tecno"oia. Quais so e como se caracteri&amA internacionaia&o da tecnoo$ia refere-"e a ocaia&o de parte da J no eterior. O carter e"trat$ico da tecnoo$ia confere ao aoratDriocentra do" $rande" $rupo" um pape particuar na orienta&o e coordena&o do traa+o da" outra" unidade". O acance da internacionaia&o medido em V modaidade"% rodu&o pri*ada de tecnoo$ia, mediante a comina&o de in"umo" *indo" do eterior com a ati*idade prDpria daJ do $rupo. 0""a produ&o e*a a ino*a4e" patenteada" e materiaiada" em produto". 0 tamm $era a produ&o de con+ecimento",procedimento" de produ&o (Fno-+o) 'ue permanece tcito", e"pec#fico" do $rupo. A'ui"i&o da tecnoo$ia no eterior por compra ou rea4e"a""imtrica"% reaiado /unto a" uni*er"idade", centro" de pe"'ui"a pico" e pe'uena" empre"a" de ata tecnoo$ia, ao" 'uai" "e ad'uirein"umo" e"peciaiado" 'ue *i"am a/udar a pe"'ui"a do prDprio $rupo. Intercamio cruado de con+ecimento" e tecnoo$ia" com o eterior, porcoaora&o% "&o a" aiana" e"trat$ica" reati*a" tecnoo$ia. Interi$am $rande" $rupo". 0""a dimen"&o n&o pa""a de um recon+ecimento

    mutuo oi$opoi"ta, com a cria&o de arreira" de entrada 'ue impea a entrada de no*o" ri*ai". rote&o do" con+ecimento" e da" ino*a4e" noeterior% a $rande compan+ia condu indi*iduamente por meio de re$i"tro" de patente" no eterior, /untamente com a "ua participa&o /unto aoutro" no" e"taeecimento" de norma" (normaia&o antecipada). Paoria&o do capita tecnoD$ico% e"co+ido atra*" de tr" forma"% Yprodu&ode en" para eporta&o,Y*enda de patente" ou ce""&o de icena", cedendo o direito de utiiar a" ino*a4e" e Yepora&o da tecnoo$ia a todo o$rupo, a circua&o da tecnoo$ia no interior do e"pao pri*ado do $rupo. A mutinaciona o nico ator participante do" "i"tema" de pe"'ui"a eino*a&o 'ue pode atuar a n#*e da" cinco dimen"4e".

    Hais informa)AesBYA" mutinacionai" "&o como $rupo", na 'ua "e entende como o con/unto formado por uma matri(c+amada de +odin$) e a" fiiai" controada" porea. A matri o centro de deci"&o financeiro e a" empre"a" do "eu controe n&o pa""am de empre"a" 'ue eporam a$uma ati*idade. O pape damatri a permanente aritra$em da" participa4e" financeira" 'ue detm a 'ua confere carter financeiro ao $rupo. 0""e modo fra$mentado 'ueoperam o $rupo u"ca "empre a *aoria&o do capita. A" e"trat$ia" da" mutinacionai" contempor7nea" "e$uem a" do" "eu" in*e"timento"financeiro". :oda a compan+ia cu/o capita e"t en*o*ido num proce""o de acumua&o internaciona.

    Y2ore a aertura do" anti$o" oi$opDio" nacionai"% a cont#nua ieraia&o do" mercado" acompan+ada por uma penetra&o do" ri*ai",mediante in*e"timento direto 'ue atin$e a" arreira" indu"triai" 'ue prote$iam a" po"i4e" do" oi$opDio" nacionai", e""e fen!meno comeou nadcada de 19U. A" circun"tancia" 'ue permitiram a aertura do" oi$opDio" nacionai" foi "e$uido de um mo*imento de fu"4e"Ta'ui"i4e" e*ou a$eneraia&o de "itua4e" de oi$opDio mundia, com $rande" n#*ei" de concentra&o.YA" ind"tria", entendida" como apare+o" de produ&o, e"t&o on$e de e"tarem inte$rada" no pano mundia, em compen"a&o o mercadomundia e"t inte$rado e em $rau" "em precedente". 0m particuar, para o" mercado" interno" do" pa#"e" da OCJ0, onde "e concentra ademanda mundia efeti*a.YIndicadore" referente" a ei"tncia de conduta" monopo#"tica"% $rau de concentra&o medido em participa&o no mercado e a di"t7ncia entre o$rau de concentra&o tcnica e ocai" de produ&oYAtuamente, a domina&o pea" fiana" o maior eempo da caracter#"tica "e*a$em do capitai"mo americano de"de o "c. ZZ

    G"ossrioBI0J% o in*e"timento feito para ad'uirir um intere""e duradouro em empre"a" 'ue operem fora da economia do in*e"tidor em uma rea&o matri efiia.Inte$ra&o *ertica% Ba"eado na +ierar'uia. uma concep&o da or$ania&o e controe empre"aria. Compan+ia" *erticamente inte$rada" "&ounida" atra*" de uma +ierar'uia e parti+am um dono comum. Kormamente, cada memro da +ierar'uia produ um produto diferente e o"produto" cominado" "ati"faem uma nece""idade.Inte$ra&o +orionta% a"eado na e"peciaia&o de cada mercado.Oi$opDio mi"to% Com inter*en&o do e"tadoInternaia&o% roduir o" in"umo" 'ue nece""ita, e n&o compr-o" como outrora.0ternaia&o% A empre"a produ cu"to" ma" n&o arca, dee$ando a outra.Cu"to" Irrecuper*ei"% in*e"timento" de ri"co muito ato, 'uanto maior, maior "er o ri"co de 'uem entra no mercado.OCJ0% Or$ania&o internaciona 'ue rene o" pa#"e" de"en*o*ido", com farta economia e ato IJ[.0ntre o" o/eti*o" da" empre"a" in*e"tidora", de"tacam-"e o" "e$uinte"% recuperar o" cu"to" fio" a""ociado" " mudana" tecnoD$ica", capturarparcea do mercado e participar do proce""o de aertura do" oi$opDio" nacionai".e"asticidade pre)o e demandaM o conceitoM 2antaens de oriem9 do +?esnais Mos fatores #ue "e2am um empresrio a di2ersificar aprodu)o e o #ue ( a di2ersifica)o