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Resumo da Imprensa 21 11 2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A16 Data: 21/11/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B4 Data: 21/11/2015

Continua

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B4 Data: 21/11/2015

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 8 Data: 21/11/2015

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Veículo: Portal G1 - SPEstado: SP Editoria: Norte FluminensePágina: Online Data: 20/11/2015

Petroleiros decidem pelo fim da greve na Bacia de Campos, no RJ

(Do G1 Norte Fluminense) Após 20 dias de paralização, os petroleiros na Bacia deCampos decidiram suspender a greve. A decisão foi tomada durante assembleiasrealizadas nesta sexta (20,) no Sindicato dos Bancários em Campos dos Goytacazes, noNorte Fluminense e na sede de Macaé, no interior do Rio.

O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindpetro-NF) informou que aPetrobras se comprometeu a atender as reivindicações do movimento. A categoriaprotesta contra o plano de negócios da estatal, que prevê uma redução de 40% dacompanhia em quatro anos, com redução de efetivo venda de ativos e corte de direitodos trabalhadores.

Em um comunicado na página oficial do sindicato, o coordenador do Sindipetro-NF,Marcos Breda, fez uma avaliação do movimento grevista. "Essa greve mostra que só commuita unidade e luta, em todos as plataformas, aeroportos, terminal e base de terra éque garantimos a Pauta Brasil e nenhum direito a menos", afirmou Breda.

Ainda segundo o Sindpetro, a Petrobras foi informada sobre a suspensão e colocou ostrabalhadores, que estão em seu período de trabalho, à disposição da statal. A orientaçãoé que cada trabalhador, adicionalmente, entre em contato com seu superior imediato,para orientações para reembarque.

O G1 entrou em contato com a Petrobras e aguarda resposta.<

Hora:17:33:00

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Petrobras: Petroleiros da Bacia de Campos aprovam suspensão da greve

(Rodrigo Polito)

O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), representantedos funcionários que atuam na Bacia de Campos, responsável por 65% daprodução petrolífera brasileira, aprovaram, em assembleia concluída há pouco, asuspensão da greve que já durava 20 dias.

Com a medida, as oito plataformas na região cuja produção estava interrompidaretornarão à operação. A queda de produção na Bacia de Campos era de 100 milbarris diários, segundo a FUP.

“A partir do momento em que a assembleia determina a suspensão da greve, osempregados já ficam à disposição da companhia”, afirmou José Maria Rangel,diretor do Sindipetro-NF e coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros(FUP).

Com a decisão de hoje, o Sindipetro do Espírito Santo é o único dos 13 sindicatosligados à FUP que permanece em greve.

Com relação à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que reúne outros cincosindicatos da categoria, a greve permanece.

O indicativo da FNP ainda é pela manutenção da paralisação, contrária à propostada estatal de acordo coletivo de trabalho, ao plano de venda de ativos e à intençãoda companhia de descontar do salário dos funcionários 50% dos dias nãotrabalhados devido à greve.

Hora:13:13:00

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Análise: As dificuldades de um socorro do Tesouro à Petrobras

(Cláudia Schüffner)

Ninguém no Palácio do Planalto ou Ministério da Fazenda conhece a proposta decapitalização híbrida da Petrobras, como informou o Valor na edição de hoje.Especulações sobre um eventual socorro do Governo à companhia vêm sendorecorrentes depois que a estatal foi rebaixada por duas agências de classificaçãode risco. Uma fonte na Fazenda explicou, no entanto, que um resgate na proporçãodas necessidades da Petrobras iria afetar a relação entre a dívida bruta e o ProdutoInterno Bruto (PIB) que precisa ficar abaixo de 70%.

Antes dos comentários sobre a possibilidade de a estatal tomar um empréstimo doTesouro Nacional por meio de um instrumento híbrido de capital e dívida, no mêspassado surgiram notícias sobre uma separação de ativos da companhia, que seriadividida em duas empresas — uma saudável e a outra “podre”, com separação deativos de refino e exploração e produção e o pré-sal. No desenho que chegou a sercomentado por analistas, a União garantia parte das dívidas.

Fontes ouvidas pelo Valor com o compromisso de anonimato acham difícil apossibilidade de dividir a Petrobras assim, já que tecnicamente ela não tem ativos“podres”. No balanço do terceiro trimestre de 2014 a Petrobras reconheceu perdasde R$ 44,6 bilhões por desvalorização de ativos (impairment). Juntas, a refinariade Pernambuco (Rnest) e o Comperj tiveram baixa contábil de R$ 31 bilhões.

As duas obras foram confessadamente superaturadas dentro do esquema depropinas descoberto pela Operação Lava-Jato, mas a Rnest é uma planta novíssimae que está produzindo muito bem atualmente. “Não há como dizer que essarefinaria é um ativo pobre”, explica um ex-executivo da empresa.

Continua

Page 9: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Ainda não está claro de onde estão surgindo as sugestões de medidas heterodoxaspara resolver a enorme alavancagem da Petrobras com a ajuda do Tesouro. Ésabido que a companhia usou dinheiro de seu caixa para financiar a importação degasolina e diesel no mercado externo que foram vendidos no Brasil mais barato doque o preço de aquisição. Mauro Cunha, que foi membro do conselho da Petrobras,estimou que as perdas provocadas pela política de preços chegaram a R$ 100bilhões entre 2011 e 2014, enquanto outro conselheiro disse que sempre ouviufalar em US$ 20 bilhões.

Seja qual for o valor, a companhia não definiu com o governo nenhum mecanismode recuperação desses recursos no futuro — a exemplo da conta petróleo e álcoolcriada no governo militar, cujo resíduo foi pago com títulos — mesmo tendo oentão ministro da Fazenda, Guido Mantega, presidindo o conselho

Credores estão confessadamente preocupados com a alavancagem da Petrobras eos sindicalistas ligados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) insistem que oTesouro precisa colocar recursos na Petrobras. A proposta foi incluída na chamada“Pauta pelo Brasil” elaborada pela federação, que é contra a venda de ativos.

Em recente relatório, os analistas Marcos Severine e Felipe dos Santos, doJ.P.Morgan, citaram algumas alternativas disponíveis para a Petrobras resolver seualto endividamento. Lembrando que a companhia vai precisar pagar US$ 79bilhões em dívidas até 2019, eles afirmam que a Petrobras precisará adotarmedidas, entre elas mais cortes de custos; e uma nova redução dos investimentospara um nível entre US$ 15 bilhões e US$ 18 bilhões (este ano deve ficar em US$23 bilhões).

Por último, e não menos importante, mesmo admitindo que a medida deve causarimpactos na inflação e tem implicações políticas, os analistas afirmam que a “balade prata” pode ser a adoção de uma política de preços para os combustíveis queseja “confiável” e que garanta uma margem de lucro mínima na geração de caixada atividade de refino próxima de 9%.

Continua

Page 10: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

O J.P. Morgan afirma que embora o senso comum sugira um limitado número dealternativas, a Petrobras “não chegou a um beco sem saída”, embora concordemque algumas potenciais saídas ainda estão fora de discussão. “Entre essasalternativas inviáveis apontamos a manutenção de uma margem Ebitda mínima norefino de 9%; a venda de campos do pré-sal; e a divisão da Petrobras em doisnovos veículos (Refino + Bacia de Campos & Pré-sal)”, afirmam os analistas emrelatório, lembrando que divisão foi recentemente discutida pela imprensa.

Mesmo na hipótese de uma capitalização de US$ 40 bilhões, que os analistasacham improvável, o J.P.Morgan observa que ainda assim a Petrobras teria deacessar o mercado de dívida em 2019 com captações estimadas em US$ 28bilhões. “Em adição a todas os problemas fiscais, isto demonstra que umacapitalização maciça por si só não seria suficiente para resolver definitivamente ocaixa que a Petrobras precisa. Isso corrobora nossa opinião sobre a necessidade deuma política de preços positiva”, opinaram Severine e Santos.

Hora:18:17:00

Page 11: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: NC

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Levy: Não vejo que uma capitalização seja necessária na Petrobras nestemomento(Altamiro Silva Júnior)

São Francisco, 20/11/2015 - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que nãoadianta buscar soluções fáceis para a Petrobras e que não vê necessidade imediatade capitalização da empresa. "Há vários aspectos que precisam ser olhados antesde se considerar uma fácil injeção de capital. Não vejo neste momento que umacapitalização seja necessária na Petrobras. Ela tem caixa suficiente", disse oministro hoje, ao Broadcast e a um jornalista norte-americano, após participar deevento sobre infraestrutura em São Francisco.

Levy afirmou que o mais importante neste momento é que a Petrobras estátomando as medidas necessárias para resolver seus desafios, que incluem, alémdas consequências trazidas pela Operação Lava Jato, a queda do preço do petróleo."Há uma estratégia de desinvestimentos, revisão de contratos e renegociações.Acho que essa é a questão mais importante agora", disse.

De tempos em tempos, segundo Levy, surgem ideias sobre injeção de recursos naPetrobras, mas ele afirmou que esse não é o ponto "mais relevante" agora. Oministro disse que a Fazenda está monitorando a situação financeira da companhia,que tem caixa. "A coisa mais importante é que a empresa continue na direção dereforçar suas atividades."

Ao comentar as notícias sobre uma possível capitalização da Petrobras, Levy disseque um ministro da Fazenda "muito ativo nos anos 90" tinha em seu gabinete umquadro com um texto que dizia: "Para cada problema difícil, há uma solução fácil".Abaixo, em letras pequenas, estava escrito: "que muito frequentemente nãofunciona".

Para Levy, não adianta querer "uma solução fácil para um problema real". "Muitasempresas de petróleo estão encolhendo, vendendo ativos. E acho que a Petrobrasestá fazendo o mesmo. Não há necessidade imediata, mas não adianta buscarsoluções fáceis", afirmou.

Levy ressaltou ainda que o Brasil está no meio de uma consolidação fiscal, queprocura reforçar várias áreas do setor público. Para ele, uma capitalização daempresa agora não seria adequado.

Continua

Page 12: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: NC

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Questionado sobre quando ele acha que uma capitalização pode ocorrer naPetrobras, Levy disse que isso "dependente de dados e não há razões paraespecular sobre isso agora".

Hora: 19:20:00

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Page 15: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 9 Data: 21/11/2015

Continua

Page 16: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 9 Data: 21/11/2015

Page 17: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 21 Data: 21/11/2015

Page 18: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: NC

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

EXCLUSIVO: Petrobras paga R$ 650 mi ao governo em novembro por fatiasespeciais no campo de Lula(Rodrigo Polito)

A Petrobras pagou neste mês ao governo cerca de R$ 650 milhões em participaçõesespeciais relativas ao lucro obtido na produção de petróleo nas áreas de Lula eCernambi, no pré-sal da Bacia de Santos, no terceiro trimestre. O desembolsoocorreu devido à decisão judicial desfavorável à estatal, em disputa com a AgênciaNacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), desde o ano passado,sobre a separação dos campos de Lula e Cernambi.

As participações especiais são cobradas em áreas nas quais há grande produção depetróleo. Quanto maior a área, maior o valor a ser pago. A Petrobras defendia aseparação de Lula e Cernambi, enquanto a ANP tratava o caso como uma“unitização”, quando reservatórios petrolíferos considerados independentes são, naverdade, interligados. Por força de liminar, até então, a Petrobras fazia o depósitojudicial dos valores controversos, que acabavam não entrando nos cofres dogoverno.

De acordo com o a ANP, o recolhimento de participações especiais do campo deLula no terceiro trimestre totalizou R$ 1,022 bilhão, incluindo os valores dos outrossócios da Petrobras na área (BG, com 25%, e Petrogal, com 10%). A cifra é 68,7%superior em relação ao apurado no trimestre anterior (R$ 606 milhões), devido àdecisão judicial.

Ainda há, no entanto, um valor retido da ordem de R$ 630 milhões em depósitojudicial.

Ao Valor, a Petrobras informou que a decisão judicial que havia deferido a realizaçãodos depósitos judiciais foi revogada. “O consórcio interpôs recurso de apelaçãocontra essa decisão, que aguarda julgamento”, explicou a estatal.

Esta foi a segunda derrota recente da Petrobras contra a ANP sobre o assunto. Emjulho, o Tribunal Arbitral determinou que a estatal pague valores correspondentes àparticipações especiais de campos produtores do Parque das Baleias, na partecapixaba da Bacia de Campos. A companhia havia acionado a arbitragem contraresolução da agência reguladora, que havia considerado as concessões de BaleiaAnã, Baleia Azul, Baleia Franca, Cachalote, Caxaréu, Jubarte e Pirambu como umúnico campo a partir do segundo semestre de 2014.

Continua

Page 19: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: NC

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

O valor a ser pago trimestralmente pela Petrobras ao governo, considerando opreço do petróleo e a produção atual dessas áreas, é de R$ 350 milhões.

Por lei, do total recolhido de participações especiais, 40% vão para o ministério deMinas e Energia, 10% para o ministério do Meio Ambiente, 40% para os Estadosprodutores e 10% para os municípios produtores ou confrontantes.

“Neste mês, recebemos R$ 50 milhões sobre as participações especiais da produçãodo campo de Lula. Antes da decisão, estávamos recebendo apenas R$ 30 milhões”,ressaltou o secretário de Receita de Maricá, Roberto Santiago. Conforme antecipadopelo Valor, a prefeitura do município, confrontante ao campo do pré-sal, avaliavaentrar como parte do processo que a ANP moveu contra a estatal sobre o assunto.

De acordo com Santiago, porém, a prefeitura de Maricá deve entrar na Justiça napróxima semana contra a Petrobras sobre outro impasse: a declaração anual(Declan) sobre o valor adicionado em operações em que há incidência de ICMS,para cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM), relativa ao campo deLula.

De acordo com o secretário, as sócias da Petrobras preencheram a declaração anualconsiderando o índice de confrontamento de 49% de Maricá em relação à áreapetrolífera. A estatal, no entanto, continua utilizando o índice de confrontamento daBacia de Campos.

“Tivemos uma reunião no início do mês com uma equipe da Petrobras sobre oassunto. Eles nos falaram que não é possível fazer a modificação (na Declan) porproblemas contábeis. Mas não nos enviaram nada por escrito informando isso”,disse Santiago.

Hora: 12:06:00

Page 20: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B2 Data: 21/11/2015

Page 21: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: Revista Isto É Dinheiro - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIAPágina: 48 Data: 21/11/2015

Page 22: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 20/11/2015

Petrobras: Fundos das Ilhas Cayman entra com 21ª ação individual contraestatal nos EUA

(Camila Maia) O fundo de investimento Discovery Global Citizens, com sede nas Ilhas Cayman, estáliderando a 21ª ação individual movida nos Estados Unidos contra a Petrobras.

Assim como nas outras ações, a Petrobras é acusada de ter violado as leis do mercado decapitais dos Estados Unidos, ao ter supostamente publicado comunicados e resultadosfalsos, pois não revelavam a existência de um esquema massivo de pagamento depropina.

Os investidores querem recuperar o prejuízo sofrido com recibos de ações emitidos emNova York (ADRs) da Petrobras comprados entre 7 de abril de 2014 e fevereiro desteano.

“O esquema massivo de pagamento de propina e suborno rendeu vários comunicadospúblicos falsos pela Petrobras durante o período”, diz o texto da ação.

Os requerentes do processo teriam sofrido perdas resultantes das compras desses ADRsdepois que a verdade sobre o esquema de corrupção veio à tona.

O fundo de investimentos também comprou títulos da dívida da Petrobras emitidos nosEstados Unidos em 2014 e 2015, e busca ainda um ressarcimento dessas notas.

Além da Petrobras, também são réus no processo a ex-presidente da estatal, Maria dasGraças Foster, além dos bancos Bradesco BBI, BB Securities, Banca IMI e Bank of China,que atuaram na subscrição das notas.<

Hora:15:28:00

Page 23: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 21/11/2015

Continua

Page 24: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 21/11/2015

Continua

Page 25: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 21/11/2015

Page 26: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Ex-advogado da Petrobras que não assinou parecer de Pasadena falasobre corrupção na estatal

(Mateus Coutinho, Fausto Macedo e Ricardo Brandt)

“Hoje chego em casa do escritório a esta hora e beijo meus filhos com orgulho depoder olhar Paiolinho e carrapato nos olhos e não ter nada pra justificar. Algumaspessoas aqui sabem da minha história profissional. Ter que sofrer tudo que sofri napele por ter me recusado a assinar o parecer jurídico que respaldava a compra darefinaria de Pasadena pela Petrobras foi duro, paguei um preço alto por estadecisão”. O trecho faz parte de um desabafo do ex-coordenador jurídicoInternacional da Petrobras Thales Rodrigues de Miranda, responsável pela análisejurídica do contrato da compra da primeira metade da refinaria de Pasadena, em2006, e que se recusou a assinar os termos do polêmico acordo com a empresabelga Astra Oil, então proprietária da outra metade do empreendimento.

O texto foi publicado no perfil do advogado no Facebook em 2014 e encontradopelos investigadores da Lava Jato no computador de Jorge Zelada, ex-diretor deInternacional da Petrobras preso na operação. Em entrevista ao Estadão, ThalesMiranda, que deixou a estatal em 2013 após as pressões, confirma o teor de seudesabafo e conta que o parecer jurídico encaminhado ao Conselho deAdministração da Petrobras, que ele se recusou a assinar, não falava nada sobreuma multa de 20% na cláusula put option - que previa que a Petrobras tinha quecomprar a outra metade da refinaria em caso desentendimento com a Astra Oil.

Ele afirma ainda que partiu do “Rio” uma ordem para aceitar as polêmicascondicionantes jurídicas dos advogados da Astra Oil e que o ex-diretorInternacional Nestor Cerveró sempre dizia a seus subordinados que a compra seriaum bom negócio mesmo com as cláusulas polêmicas.

Continua

Page 27: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

De acordo com o advogado, já no primeiro encontro com os executivos da AstraOil, nos Estados Unidos, em 2005, houve uma “guerra de minutas” sobre qualversão do contrato da compra seria definida entre a Petrobras e a Astra Oil. “Nóslevamos a nossa minuta, chegando lá mudaram a minuta e não fizemos nada,falaram que tinha ordem do Rio (em referência à sede da estatal) para usarmos aminuta da Astra, e não a da Petrobras”, relata.

Mesmo sem saber detalhar exatamente de quem veio a ordem, ele conta que,dentro da Petrobras, sofreu pressão da diretoria Internacional - cujos ex-funcionários foram alvo da 20ª etapa da Lava Jato, nesta segunda-feira, 16, sobsuspeita de terem recebido R$ 6 milhões de propina no negócio - ao apontar osproblemas no contrato proposto pela companhia belga.

“Não sabia que havia esse nível todo de envolvimento de corrupção. Fui avisando,‘olha tá errado isso, vai dar merda’, e as pessoas batendo em mim e eu nãoentendendo o porquê. Na época não conseguia captar que estava todo mundoenvolvido”, conta ele, que foi deslocado de área, sendo mandado para o jurídico daestatal na Argentina e depois para Gerência de Finanças Corporativa, após o acertoda compra da primeira metade da refinaria, em 2008.

Em 2013, após tirar uma licença médica, ele decidiu então pedir demissão daestatal, onde entrou como concursado para a Braspetro - posteriormente anexadaà área Internacional da Petrobras - em 2001.

Cláusula Ao analisar o contrato sugerido pela Astra o então coordenador jurídicologo percebeu que havia algo incomum na chamada cláusula put option. “O queeles (Petrobras) estão toda hora enfatizando é que essa cláusula de put option énormal nos contratos, sim ela é normal nos contratos internacionais. Essa multa de20% em cima é que não é”, explica o advogado.

Continua

Page 28: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

De acordo com ele, o contrato previa que, caso a Petrobras não cumprisse os"company principles" (princípios da companhia, em tradução livre) da empresabelga, teria que arcar não só com a compra da outra metade, mas com uma multade 20% em cima dessa compra. Em síntese, esses “princípios” determinavam queseriam seguidas apenas as determinações mínimas de segurança dos EUA para arefinaria, de forma a garantir mais lucro. De acordo com Thales, essasdeterminações eram menos rígidas que as utilizadas pela Petrobras em suasrefinarias no Brasil.

Foi exatamente este detalhe que não foi incluído no parecer jurídico encaminhadoa Nestor Cerveró, que elaborou um relatório sobre a compra da refinaria com baseem pareceres técnicos de várias áreas e o encaminhou para a aprovação doConselho de Administração da Petrobras, na época presidido pela ministra de Minase Energia Dilma Rousseff. O advogado conta ainda que nunca conversou comNestor Cerveró, mas que sempre ouviu dos subordinados do diretor, queparticiparam das negociações com a Astra nos EUA, que ele sabia dos 20% demulta e considerava a compra um bom negócio mesmo assim.

Thales diz que conversou sobre os 20% com seu superior, o gerente-jurídicoInternacional, Carlos Cesar Borromeu. “Essa foi uma das coisas que discutimos,que eu achava que deveria estar no parecer e não estava”, relata. “Quem produziuo parecer foi o Carlos Cesar, eu simplesmente avisei que teria que ser dito (sobre amulta de 20%), mas ele disse que não precisava, que seria um detalhe. Ai eu disse‘toma aí, você assina, você faz o que você quiser’”, relata.

Mesmo vendo vários dos executivos que participaram do negócio e que foramconiventes agora na mira da Lava Jato, Thales Resende diz não saber se Borromeurecebeu parte da propina no negócio, e atribui a postura de seu superior a um“medo” de perder o cargo. “Eu nunca soube se levou (dinheiro) ou sesimplesmente se omitiu e baixou a cabeça para se manter no cargo, sesimplesmente se calou”, diz o advogado, lembrando que na Petrobras os gerentesjurídicos estão submetidos aos diretores responsáveis pelos negócios e que, sedesagradarem os superiores em seus pareceres, podem perder o cargo.

Continua

Page 29: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

“Foi tudo uma rede de erros, trapalhadas jurídicas que foram sendo feitas paratentar agradar e proteger o pessoal que na época não se sabia, achava-sesimplesmente que tinham feito maus negócios, tomado más decisões. E osadvogados que devem seus cargos a estas pessoas, fazendo tudo para puxar osaco, para defender os seus chefes, não querem defender a companhia, queremdefender quem os nomeou”, desabafa Thales.

Polêmica A aquisição da refinaria de Pasadena é investigada por Polícia Federal,Tribunal de Contas da União, Ministério Público por suspeita de superfaturamento eevasão de divisas.

O conselho da Petrobras autorizou, com apoio de Dilma, a compra de 50% darefinaria por US$ 360 milhões. Posteriormente, por causa de cláusulas do contrato,a estatal foi obrigada a ficar com 100% da unidade, antes compartilhada com aempresa belga Astra Oil. Acabou desembolsando US$ 1,18 bilhão - cerca R$ 2,76bilhões.

A investigação sobre o caso foi encaminhada ao juiz Sérgio Moro, responsável pelaLava Jato, e por meio de delações, lobistas e ex-executivos da estatal confirmaramque houve o acerto de propinas no negócio para atender “compromissos políticos”.Diante disso, foi deflagrada a 20ª etapa da Lava Jato, que determinou buscas eapreensões nos endereços de ex-funcionários da estatal envolvidos no negócio.Thales Resende não foi citado por nenhum delator como destinatário de propinas enão foi alvo da operação realizada nesta semana.

Procurada pela reportagem, a assessoria da Presidência da República afirmou quenão comenta investigações em andamento. A reportagem também encaminhou ume-mail à Petrobrás solicitando esclarecimentos sobre o texto de Thales Resende eum posicionamento de Carlos Borromeu na quarta-feira, 18, mas não obtevenenhum retorno da estatal.

Continua

Page 30: Resumo da Imprensa 21 11 2015

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 20/11/2015

Em depoimento à CPI Mista da Petrobras no ano passado, Borromeu negouirregularidades no acordo de compra de Pasadena e disse que havia insegurançajurídica no acordo sugerido pela Corte Arbitral dos EUA após o desentendimento daPetrobras com a Astra. “Poderíamos pagar os US$ 639 milhões e eles aindaestavam com outros processos pedindo valores adicionais de US$ 400 milhões”,disse em resposta ao questionamento do deputado Izalci (PSDB-DF) sobre omotivo de a empresa não ter aceitado o acordo.

Borromeu disse que as cláusulas contratuais da compra da refinaria não eramprejudiciais à Petrobras e que a cláusula put option é usual em negócios dessetipo. “A Petrobras fez outros contratos com cláusula de saída. Ela é uma cláusulacomum. Ela existe para evitar que se eternize um impasse”, disse.

Hora:15:41:00

Page 31: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: 28-30 Data: 21/11/2015

Continua

Page 32: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: 28-30 Data: 21/11/2015

Continua

Page 33: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: 28-30 Data: 21/11/2015

Page 34: Resumo da Imprensa 21 11 2015
Page 35: Resumo da Imprensa 21 11 2015
Page 36: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 21/11/2015

Continua

Page 37: Resumo da Imprensa 21 11 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 21/11/2015

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Veículo: Revista Isto É - SPEstado: SP Editoria: SEMANAPágina: 20 Data: 21/11/2015

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Veículo: Revista Isto É Dinheiro - SPEstado: SP Editoria: MATÉRIAPágina: 13 Data: 21/11/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: RIOPágina: 12 Data: 21/11/2015

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RESUMO TV

Resumo

20/11/2015 17:01:00Inaugurada há 1 ano, rede sismográfica brasileira sofre com faltade verba

O Brasil possui uma rede sismográfica que estuda e controla todostremores de terra no país. A rede sismográfica brasileira é nova,mas já começa a sofrer com a falta de dinheiro. O projeto financiadoinicialmente pela Petrobras custou quase R$ 20 milhões. Tudopara medir e mapear os tremores de terra. “Havia uma perspectivade que a Petrobras continuaria com recursos para manter a rede. Agora, cada instituição vai ter que procurar recursos próprios parafazer a manutenção da sua parte da rede”, diz o pesquisador doCentro de Sismologia da USP Marcelo Assumpção. A Petrobras afirmaque já terminou o investimento na rede, e que agora, as universidadesdevem ser responsáveis pela manutenção.

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PetrobrasGloboNewsBoletim de notícias

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20/11/2015 21:07:00Petroleiros da Bacia de Campos encerram a greve

Os petroleiros da Bacia de Campos, responsável por mais de 60% daprodução brasileira de petróleo, encerraram a greve nesta sexta-feira. A Federação Única dos Petroleiros recomendou aos sindicatosda sua base que parassem com a greve após a Petrobras propor umreajuste salarial de 9,5% e pagar metade dos dias que os trabalhadoresficaram parados. Dos petroleiros filiados à FUP, apenas ostrabalhadores do Espírito Santo continuam em greve. Além deles, cincosindicatos controlados pela Federação Nacional dos Petroleirosmantêm a greve. Eles querem um aumento salarial de 18%.

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PetrobrasRecord NewsJornal da Record -

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RESUMO TV

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20/11/2015 18:57:00Lava Jato: prorrogada prisão temporária dos presos na 20ª fase

A Polícia Federal pediu a prorrogação da prisão de Roberto Gonçalves,ex-gerente executivo da Petrobras e Nelson Martins, suposto operadorfinanceiro. Eles foram presos na 20ª fase da Operação LavaJato. Essa fase tem como alvo principal investigar ex-funcionáriosda Petrobras que são suspeitos de receber propina de contratosfirmados com empresas relacionadas às refinarias Abreu e Lima ePasadena e com o Comperj.

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PetrobrasGloboNewsEDIÇÃO DAS 6

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