Resumo de Anatomia II Para Gq1

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RESUMO DE ANATOMIA II PARA GQ1

I) PESCOO

- rea de transio entre o crnio superior/ e as clavculas inferior/, unindo a cabea aos troncos e membros. delgado para permitir a flexibilidade necessria para posicionar a cabea e maximizar a eficincia de seus rgos sensitivos. Posio anterolateral do pescoo; so as pp estr. lesadas em feridas por instrumentos penetrantes Artrias Cartidas = principal plexo arterial sanguneo para a cabea e pescoo Veias jugulares = principal drenagem venosa.

- Localizao de rgos importantes com funes especficas: laringe, tireide, paratireid al onde se origina o plexo braquial de nervos. - Cartilagem tireidea escoo. a maior cartilagem localizada no meio da face anterior do p

- A linfa, proveniente de estruturas da cabea e pescoo drena para linfonodos cervi cais. Limites do pescoo: . Anterior . Posterior . Inferior . Superior dbula ao processo linha que passa sobre o plano sagital medial borda superior do msculo trapzio face superior da clavcula borda inferior da mandbula e uma linha imaginria que une o amalo da man mastide.

1. OSSOS DO PESCOO

vrtebras cervicais + manbio do esterno + hiide + clavculas

Vrtebras cervicais (C1-C7) icais atpicas (C1, C2, C7).

H 4 vrtebras cervicais tpicas e (C3- C6) e 3 vrtebras cer

Hiide osso mvel, situado na parte anterior do pescoo no nvel de C3 no ngulo entre a andbula e a cartilagem tireidea. suspenso pelos msculos que unem a mandbula, processo estilide , cartilagem tireidea, manbrio e escpula. um osso singular - no se articula com outro osso. susp nso pelo processo estilide dos ossos temporais atravs dos ligamentos estilo-hiides e est firm

e/ unido cart. tireidea. Consiste em um corpo e cornos maior e menor. Funcional/ serve de fixao pa ra os m ant do pescoo e de suporte p manter via area aberta. Garante uma base mvel p a lngua e fixao p parte mdia da faringe.

OBS: Fratura do hiide: pessoas estranguladas manualmente por compresso da orofarin ge . depresso do osso sobre a cartilagem tireidea. A incapacidade de elevar o hiide e de moviment-lo anterior/ sobre a lngua torna difcil a deglutio e a manuteno da separao do trato al ar e respiratrio pneumonia por aspirao. 2- FSCIA DO PESCOO (planos fasciais determinam a possvel direo de disseminao de uma infeco do pescoo) 1) Tela subcutnea . fscia cervical Camada de TC adiposo entre a derme e a lmina superficial da fscia cervical. Contm n ervos cutneos, vasos sanguneos e linfticos, linfonodos superficiais e quantidades variveis de gord ura. Anterolateralmente contm o msculo Platisma.

M. Platisma: lmina larga e fina de msculo na tela subcutnea do pescoo. Cobre a face anterolateral do pescoo. A VJE (veia jugular externa) e os principais nervos cutneos do pescoo se situam profundamente ao platisma. - Inervao: ramo cervical do nervo facial* (NC VII). - Ao: fixao superior - tenciona a pele, produzindo pregas cutneas verticais e liberan do a presso sobre as veias superficiais (ato de barbear e afrouxar colarinho). Fixao inferior - ajuda a deprimir a mandbula e abaixar os ngulos da boca, como uma careta. Alm disso, serve para transm itir tenso ou estresse (msculo da expresso facial). *OBS: leso ramo cervical do n fascial - fibras ficam relaxadas e cicatriz cirrgica provoca deformao esttica.

2) Fscia Cervical . Formada por 3 lminas: superficial, pr-traqueal e pr-vertebral que sustentam as vsc eras (ex: gl tireide), os msculos, os vasos e os linfonodos profundos. . Se condensa ao redor das artrias cartidas comuns, veias jugulares internas (VJI) e nervos vagos para formar a bainha cartida; . Funo: separar tecidos durante cirurgias, limitar a disseminao de abscessos resulta ntes de infeces, garantir deslizamento de estruturas no pescoo (movimentao e sobreposio sem dificuldade)

A - Lmina superficial circunda todo o pescoo profunda/ pele e tela subcut. contin a posterior c o peristeo que cobre o processo espinhoso de C7 e com o ligamento nucal (memb tri angular que forma um septo fibroso mediano entre os ms dos 2 lados do pescoo). Espao supraesternal: a lmina se divide em 2 camadas para envolver o ECM, uma fixase a parte anterior e outra a parte posterior do manbrio do esterno. Ele envolve as extr inf das v. jugulares, arco venosos jugular e alguns linfonodos profundos.

B - Lmina pr-traqueal limitada parte anterior do pescoo. Estende-se inferior/ do hi de ao trax onde se funde ao pericrdio. contnua nas partes post e sup com a fscia bucofarngea da faringe. Funde-se lateral/ com as bainhas cartidas. C - Lmina pr-vertebral forma uma bainha tubular para a coluna vertebral e os musc associados a ela. Estende-se lateral/ como bainha axilar que circunda os vasos axilares e o plexo braquial. OBS: Bainha cartida: revestimento fascial tubular que se estende da base do crnio

raiz do pescoo. Funde-se na parte ant s lminas superficial e pr-traqueal e na parte post lmina pr-ve tebral. Junto com a fscia pr-traqueal, comunica-se livremente com o mediastino do trax inferior/ e cavidade do crnio superior/ . vias de comunicao para a disseminao de infeco e sangue extravasado Contedo: . . . . . . Artrias cartidas comum e interna; Veia jugular interna (VJI) Nervo vago (NC X) Linfonodos cervicais e profundos Nervo do seio cartico; Fibras nervosas simpticas (plexos periarteriais carticos)

Espao retrofarngeo maior e + import espao interfascial no pescoo. Consiste em TC fro uxo entre a parte visceral da lmina pr-vertebral e a fscia bucofarngea que circunda a faringe su perficial/. Permite o mov da faringe, esfago, laringe e traquia em relao coluna vertebral durant e a deglutio. Fscia alar

subdiviso do espao retrofarngeo. Fixada ao longo da linha mediana da fsci

bucofarngea. Estende-se em sentido lateral e termina na bainha cartida.

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ESTRUTURAS SUPERFICIAIS DO PESCOO: REGIES CERVICAIS

(Divido em 4 regies com base nas margens visveis e palpveis dos msculos ECM e trapzio ).

MUSCULOS CUTNEOS E SUPERFICIAIS DO PESCOO Msculo Inervao Ao Platisma Ramo cervical do n facial (NC VII)

Abaixa os ngulos da boca e alarga-a como em expresses de tristeza e medo; levanta a pele do pescoo qnd dentes so cerrados .

ECM

N. acessrio (NC XImotor) N. C2 e C3 (dor e propriocepo) Contrao Unilateral: flete lateral/ o pescoo e gira a cabea voltando a face para cima do lado oposto. Contrao Bilateral: flete o pescoo e auxilia a ao de alavanca de bomba na resp profunda.

Trapzio

N. acessrio (NC XImotor) N. C2 e C3 (dor e propriocepo) Eleva, retrai e gira a escpula superiormente. Fibras descendentes (sup): elevam o cngulo do MS, mantm o nvel dos ombros contra gravidade e ou resistncia; Fibras transversas: retraem a escpula; Fibras ascendentes (inf): abaixam os ombros F. asc+desc: giram a esp da escpula sup. Com os ombros fixos, a contrao bilateral estende o pescoo; a contrao unilateral produz flexo lateral para o mesmo lado.

REGIO ESTERNOCLEIDOMASTIDEA O ECM divide o pescoo em regio cervical anterior e later al (trgono cervical anterior e lateral). Produz mov nas art craniovertebrais e/ou na s art intervertebrais cervicais. Contedo: . Parte superior da VJE . N. auricular magno; . N cervical transverso; . MECM cabea esternal + cabea clavicular (+espessa; fixa-se a sup superior do tero medial). Na parte inferior as 2 cabeas so separadas pela fossa clavicular menor (contm parte inferior da VJI - puno). Inervao: Nervo acessrio (NC XI). No tero mdio da borda posterior do ECM tem-se o Plexo cervical (C1-C4) = Plexo Nervoso do pescoo.

REGIO CERVICAL POSTERIOR

posterior as margens ant do trapzio. Contedo:

. Regio suboccipital situa-se profundamente a parte superior dessa regio. . M.TRAPEZIO . Ramos cutneos dos ramos posteriores nos n. espinhais cervicais

REGIO CERVICAL LATERAL (trgono lateral do pescoo ou trgono cervical posterior) ta por pele e tela subcutnea contendo o msculo platisma. Limites: . Anterior: margem posterior do ECM;

cobe

. . . . .

Posterior: margem anterior do MTrapzio; Inferior: tero mdio da clavcula (entre MT e MECM); pice: msculos ECM e T encontram-se na linha nucal superior do occipital; Teto: lmina superficial da fscia cervical; Assoalho: msculos* (4) cobertos pela lmina pr-cervical da fscia cervical;

*Msculos: . Esplnio da cabea . Levantador da escpula; . Escaleno mdio; . Escaleno posterior; . Parte inf. do escaleno anterior (s vezes no ngulo inferomedial, ocultado pelo ME CM)

Regies (delimitadas pelo ventre inferior do msculo Omo-hiideo):

. Trgono Occipital art. occipital no pice, parte da VJE, ramos posteriores do plex o cervical, nervo acessrio, tronco do plexo braquial, art cervical transversa, linfonodo cerv ical. . Trgono Omoclavicular (subclvio) indicado pela fossa supraclavicular. Razes/tronco do plexo braquial; art subclvia (3 parte), parte da v. subclvia, art supraescapular, linfono dos supraclaviculares, parte inferior da VJE cruzando superficial/

Sulco Interescalnico xo braquial e art subclvia.

entre escaleno anterior mdio e posterior. Contedo: razes do ple

OBS: Sndrome do desfiladeiro torcico.

Artrias: . Ramos laterais do tronco tireocervical (ramo da 1 parte da artria subclvia) Art. supraescapular A. Subclvia . Art. cervical sup. Tronco tireocervical Tronco cervicodorsal (art. cervical transversa) Art. dorsal da escpula (1 parte) Art cervical ascendente (ramo terminal) Art tireidea inferior (ramo terminal)

Art supraescapular = pode originar direta/ da 3 parte da subclvia. Segue em sentid o inferolateral atravs do m. escaleno anterior e n. frnico. Atravessa a 3 parte da art. subclvia e o s fascculos do plexo braquial. Dps passa posterior/ a clavcula para suprir os msculos na face pos terior da escpula.

Art. Cervical transversa segue superficial e lateral/ cruzando o n. frnico e o m. escaleno anterior, 2-3 cm acima da clavcula. Seu ramo sup acompanha o n acessrio ao longo da sup anterior (profunda) do trapzio. O ramo profundo segue anterior aos msculos rombides, acompanhando o n dors al da escpula.

. 3 parte da artria subclvia situa-se sobre a 1 costela e suas pulsaes podem ser pa das por compresso profunda no trgono omoclavicular. A compresso da art sobre a 1 costela pode controlar o sangramento do MS. . Parte da artria occipital ramo da art. cartida ext, entra na regio cervical later al em seu pice e ascende sobre a cabea para suprir a metade posterior do couro cabeludo.

Veias: Veia Jugular Externa (VJE) comea perto do ngulo da mandbula (imediata/ inferior a o relha) pela unio da v. retromandibular + v. auricular posterior. Cruza o ECM em dir oblqua, pr ofunda/ ao M. platisma e entra na parte anteroinferior da regio cervical lateral. Em seguida pe rfura a lamina sup da fscia cervical (teto), na margem posterior do ECM. Desce at a parte inferior da re gio cervical lateral e termina na v. subclvia. Import anatmica: drena a hemiface do couro cabeludo Import clnica: se tiver trgida indica IC ou TU mediastino.

Veia Subclvia passa anterior/ ao m escaleno anterior e ao n. frnico e une-se na ma rgem medial do mus com a VJI para formar a veia braquioceflica, posterior/ a ext medial da clavcu la. OBS: ver puno da veia subclvia.

Nervos: a) Nervo Acessrio (NC XI) passa profundamento ao ECM, suprindo-o antes de entrar na regio cervical lateral, na juno dos teros superior e mdio da margem posterior do ECM, ou a baixo da juno, seguindo em sentido posteroinferior (inerva trapzio); b) Razes do Plexo Braquial ramos ant de C5 - C8 e T1, aparecem entre os msculos es calenos ant e mdio c) Nervo supra escapular origem:tronco superior do plexo braquial segue em senti do lateral atravs da regio cervical lateral p suprir o m supraespinal e infraespinal na face post da escpula. d) Razes do plexo cervical = ramos anteriores de C1-C4

Consiste em uma srie irregular de alas nervosas (primrias) e nos ramos que se origi nam delas. Situase anteromedialmente ao m levantador da escpula e escaleno mdio e profundamente ao ECM. Ramos superficiais so cutneos (sensitivos) e seguem em sentido posterior (margem p osterior do ECM = ponto nervoso do pescoo): . . . . N. N. N. N. auricular magno acompanha VJE (cerca de 1 dedo posterior a ela) occipital menor - pele do pescoo e couro cabeludo posterosup a orelha; cervical transverso profundamente a VJE e ao platisma; supraclaviculares. so motores e seguem em sentido anteromedial:

Ramos profundos

. razes do nervo frnico (origina-se pp de C4 mas Tb recebe contribuio de C3 e C5; cr uza anterior/ o m.escaleno anterior . inerva diafragma) . ala cervical

Fibras de nervos espinais C1-C3 que se ramificam a partir da ala para suprir os ms culos infra-hiideos, exceto o tireo-hiideo que inervado por C1 via N. hipoglosso.

REGIO CERVICAL ANTERIOR Limites: . . . . . . Anterior: linha mediana do pescoo; Posterior: margem anterior do ECM; Superior: margem inferior da mandbula; pice: incisura jugular do manbrio Teto: tela subcutnea que contm o platisma Assoalho: faringe, laringe e gl tireide.

Diviso - 4 trgonos (regio dividida pelos musc digstrico e omo-hiideo): . Trgono Submentual (mpar) submentuais.

inferior ao queixo. rea supra-hiide. Contm vrios linfono

. Trgono Submandibular rea glandular entre a margem inferior da mandbula e os ventr es ant e post do msculo digstrico. Quase total/ preenchido pela gl submandibular. Linfono dos submandibulares situam-se de cada lado da gl submandibular.

. Trgono cartico rea vascular limitada pelo ventre superior do Omo-hiideo, ventre posterior do musc digstrico e margem ant do ECM. Importncia: a. cartida comum ascen de at seu interior (c/ a VJI e o N. vago) e no nvel da borda superior da cartilagem t ireidea, divide-se em a.c.interna e a.c. externa. Seu pulso pode ser auscultado ou palpad o comprimindo-o levemente contra os processos transversos das vrtebras cervicais. S uas estruturas neurovasculares so circundadas pela bainha cartica (arts carticas medial mente, VJI lateral/, nervo vago posterior/)Estruturas:

- Seio cartico dilatao da parte prox da art cartida int que pode incluir a art carti a comum. um barorreceptor que reage a alteraes de PA. Inervado pelo n. glossofarngeo (NC IX) at ravs do nervo do seio cartico e pelo nervo vago (NC X). - Glomo cartico quimiorreceptor que monitora o nvel de O2 no sangue; estimulado po r. nveis de O2, inicia um reflexo que . a freq e a profundidade da resp, FC e PA. Situado na face medial (profunda) da bifurcao da art. cartida comum com ntima relao com o seio cartico. Inervao: N. cartico (NC IX) e pelo N. vago (NC X)

. Trgono muscular limitado pelo ventre sup do Omo-hiideo, margem ant do ECM e plan o mediano do pescoo. Contm os ms infra-hiideos e as vsceras.

MSCULOS EXTRNSECOS DA LARINGE: SUPRA-HIIDEOS E INFRA-HIIDEOS (estabilizam ou movimentam o hiide e a laringe) Msculo Inervao Ao Msculos infra-hiideos fixam o hiide, o esterno, a clavcula e a escpula e deprimem o iide e a laringe durante a deglutio e a fala. Atuam com o m. supra p estabilizar o jiide, ga rantindo uma base firme p a lngua. Esterno-hiideo

Ala Cervical Abaixa o hiide aps a elevao durante a deglutio Omo-hiideo (2 ventres unidos por 1 tendo intermdio) Abaixa, retrai e estabiliza o hiide Esternotireideo lateral da gl. cobre o lobo

Abaixa o hiide e a laringe Tireo-hiideo C1 via N. hipoglosso (NC XII) Abaixa o hiide e eleva a laringe

superficial profundo

Veias: Veia jugular Interna (VJI) drena sangue do encfalo, regio anterior da face, vsceras

cervicais e MS profundos do pescoo. A maioria das veias na regio cervical anterior consiste em tr ibutrias da VJI. VJI a partir do bulbo sup da VJI (dilatao na sua origem) ela desce na bainha cartid a, acompanhando a art. cartida interna superior/ a bifurcao da cartida e a acc e nervo vago inferior /. Deixa a regio cervical anterior passando profunda/ ao ECM e une-se a veia subclvia para formar a veia braquioceflica (posterior a extremidade esternal da clavcula). VJI + V subclvia . Veia braquioceflica

Nervos: . Nervo cervical transverso (C2 e que cobre a regio cervical anterior. . Nervo Hipoglosso (NC XII) o e a veia jugular e d origem a raiz sup da . Ramos dos nervos glossofarngeo e cartico. C3) faz parte do plexo cervical. Supre a pele

nervo motor da lngua. Passa entre a cartida externa ala cervical (NC IX) e vago (NC X): nos trgonos submandibular

Ver anatomia de superfcie no Moore

Artrias: . Sistema Cartico de Artrias = art cartida comum + ac. int e ext (ramos terminais).

(A acc, ascende na bainha cartica com a VJI e o N. vago at a margem sup da cartila gem tireidea. A partir da, cada AC, termina-se dividindo em int e externa. A interna no emite ramo s no pescoo, j a externa* emite vrios). *OBS: Art. cartida externa. Ramos: . Artria maxilar e art temporal superficial (ramos terminais); . Art. farngea ascendente; A. Occipital; A. auricular posterior; A. Lingual; A. f ascial . Art. tireidea superior segue em sentido anteroinferior, profunda/ aos ms infrahiideos at chegar a gl. tireidea. Alm de suprir essa gl, emite ramos p os ms infra-hiideos e E CM, e d origem a art. larngea superior que supre a laringe;

Esquema arterial:

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ESTRUTURAS PROFUNDAS DO PESCOO

Msculos pr-vertebrais - possuem posio post as vsceras cervicais e anterolateral a col una vertebral cervical.

Msculo Inervao Ao Escaleno anterior Medial ao plano neurovascular (plexo cervical, braquial e art subclvia)

N. espinais cervicais C4-C6 Flete a cabea Escaleno mdio Posterior ao plano neurovascular (plexo cervical, braquial e art subclvia)

Ramos anteriores dos N. espinais cervicais Flete o pescoo lateral/ e eleva a 1 costela durante a inspirao forada Escaleno posterior Ramos anteriores dos N. espinais cervicais C7 e C8 Flete o pescoo lateral/ e eleva a 2 costela durante a inspirao forada

Ms. Vert.ant Ms. Vert.lat

Raiz do pescoo rea de juno entre o trax e o pescoo. Seu limite inferior a abertur erior do trax, formada lateral/ pelo 1 par de costelas e suas cartilagens costais, anterior

/ pelo manbrio do esterno e posterior/ pelo corpo da vrtebra T1.

Artrias: Tronco brquioceflico (lado direito) - o maior ramo do arco da aorta, coberto anter ior/ pelo esternohiideo e esternotireideo direito. Art cartida comum dir

Arco da aorta . tronco braquioceflico (dir) Artria subclvia* dir *Dividida em 3 partes em relao ao m escaleno anterior: . 1 parte, medial ao msculo ramos: art vertebral, torcica interna e tronco tireocer vical; . 2, posterior ramo: troco costocervical . 3, lateral ramo: artria dorsal da escpula OBS: Tronco tireocervical ireidea inferior emite 4 ramos, sendo o maior e mais importante a art t

Local onde o ducto torcico (esq) e o tronco linftico dir (lado dir) drenam a linfa de todo corpo p cir venosa

Veias: VJE tributria da subclvia

VJI + V subclvia . ngulo venoso . veia braquioceflica V. subclvia continuao da axilar.

Esquema:

Nervos: Existem 3 pares de grandes nervos na raiz do pescoo: . Nervos vagos (NC X) segue em sentido inferior dentro da parte posterior da bai nha cartida entre a VJI e a cartida comum. Origina os nervos larngeos recorrentes na parte inferior do pescoo. Depois de fazer uma ala eles ascendem superior/ at a parte posteromedial da gl tir eide, onde ascendem no sulco traqueoesofgico, suprindo traquia e esfago e todos os msculos intrn secos da laringe (exceto o cricotireideo). Origina tb os n larngeo superior.

N. larngeo recorrente direito - faz uma curva inferiormente a art subclvia dir no nvel de T2 e T3. N. larngeo recorrente esquerdo faz uma curva inferiormente ao arco da aorta, ao nv el de T4 e T5. Possui ntima relao com pice do pulmo esquerdo OBS: Leso unilateral . rouquido; Leso bilateral . IRA e afonia

N. Larngeo superior ramo interno . perfura cartilagem tireide vai para o recesso p iriforme dando sensibilidade. Leso: perda do reflexo da tosse. N. Larngeo superior ramo externo . inerva m cricotireide. Leso: voz montona.

. Nervos frnicos formam-se nas margens laterais dos ms escalenos anteriores, pp d o nervo C4 com contribuies de C3 e C5. Descem anteriormente aos MS escalenos anteriores sobre as VJI e o ECM. So importantes pela distribuio sensitiva e so responsveis pelo suprimento mo tor da sua prpria metade do diafragma.

. Troncos simpticos situa-se anterolateralmente coluna vertebral e posterior a ba inha cartida. o + medial comparado com o frnico e o vago. Possui 3 gnglios simpticos cervicais: - Gnglio cervical superior prximo a art cartida comum e a margem sup da cart tireide a. Relacionase com a art cartida comum; - Gnglio cervical mdio o menor dos 3. Relaciona-se com a art tireidea inferior;

- Gnglio cervical inferior relaciona-se com o 1 gnglio torcico para formar o gnglio strelado (em cima da art vertebral); relaciona-se com a art. vertebral

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VSCERAS DO PESCOO

Camada Endcrina: tiride e paratirides Camada Respiratria: laringe e traquia Camada Alimentar: faringe e esfago

a) Camada Endcrina

TIREIDE . Situada profunda/ aos m esternotireideo e esterno-hiideo, localiza-se anterior/ no pescoo nos nveis das vrtebras C5-T1. . Formada por lobos dir + lobo esq + istmo (em geral anterior/ ao 2 e 3 anis traque ais) . Circundada por cpsula fibrosa que envia septos profundos para o interior da glnd ula . Produz horm tireoidiano (controla veloc do metabolismo) e calcitonina (control a met do calcio)

Artrias: tireidea superior (supre pp face Antero sup) e tireidea inferior (supre fa ce postero inf) . a.cartida externa . a. tireidea sup . a. larngeo superior . tronco cervical . a. tireidea inferior . a. cervical ascendente Nervos: derivados do gnglio simptico cervical sup, mdio e inf.

OBS: Aumento da Tireide = bcio (no neoplsico e no inflamatrio), resulta na carncia d odo. Pode comprimir traqueia, esfago e outros nervos larngeos recorrentes . rouquido. OBSII: Tireoidectomia parcial = proteo dos nervos larngeos recorrentes e superior e p poupar a gl paratireidea. Atentar para no lesar 3 estruturas: o n larngeo recorrente, a artria t ireodea inferior, e as glndulas paratireides.

PARATIREIDE . Situam-se externa/ a capsula tireidea na metade medial de sup posterior de cada lobo da tireide, dentro de sua bainha . Produz PTH (paratormnio) controla o met de fsforo e clcio no sangue. . 4 glndulas: 2 superiores e 2 inferiores . Vasos: supridos pelo ramo das art tirideas sup e inferior . Nervos: inervao abundante derivada de ramos tireideos dos gnglios simpticos cervica is. OBS: Retirada da Gl. Paratireide . tetania = espasmos musculares e cimbras = . dos nveis sricos de clcio. OBS2: Tanto os nervos da tireide qt os da paratireide so vasomotores e no secretomot ores visto que as secrees endcrinas dessas glndulas so controladas por hormnios.

b) Camada Respiratria

LARINGE . rgo de produo de voz; contm as pregas vocais; . Funo: proteger as vias area pp durante a deglutio . Esqueleto = 9 cartilagens . 3 mpares: tireidea*, cricide** e epiglote*** 3 pares: aritenidea, corniculada e cuneiforme

*Cartilagem tireidea . a maior e forma a proeminncia larngea ( pomo de Ado ). Superio a proeminncia est a incisura tireidea superior (formato de V). Corno superior . projeo da margem posterior sup; corno inferior . projeo da margem post inferior/. Membrana tireo-hii dea . fixao da margem sup e corno sup ao osso hiide. Art. cricotireidea entre os cornos inf e a cart cricotireidea.

**Cartilagem cricidea . + espessa e + forte que a tireidea. a nica que recobre tota l/ a tireide. Fixa-se a margem inferior da cart tireidea pelo ligamento cricotireideo mediano e ao 1 anel traqueal pelo ligamento cricotraqueal.

Importncia: 1) fazer a cricotireotomia; 2) est unida vrtebra C6, ao nvel dessa vrteb a tem o tubrculo carotidio onde consegue comprimir a artria cartida comum; 3) ela limita a

passagem da laringe para a traquia e da faringe para o esfago; 4) corresponde ao final do nerv o larngeo recorrente.

***Cartilagem epigltica . situada posterior/ a raiz da lngua e ao hiide e anterior/ ao adito da laringe. Confere flexibilidade a epiglote.

OBS: Morte de restaurante - alimento fica entalado no adito da laringe e o pct no co nsegue respirar. Se n conseguir remover o alimento que est obstruindo, faz a manobra de Hemilich. Comprime o abdome do paciente fortemente, a presso intra-abdominal transferida para o trax, a pertou o pulmo, brnquio principal direito e esquerdo, traquia, laringe e o alimento sai. Se no der certo faz uma cricotirotomia (laringotomia) que corresponde a uma inciso entre a cartilagem tireide e a cartilagem cricide, perfurando a membrana tireide para o paciente respirar.

OBS2: Ligamento tireide, membrana tireide, membrana cricotireide (prova!)

. Cavidade da Laringe = estende-se do adito da laringe, comunicao c/ a parte larnge a da faringe, at o nvel da margem inferior da cartilagem cricidea. Contedo: - Vestbulo da laringe . entre o adito da laringe e as pregas vestibulares; - Parte mdia da cavidade da laringe as pregas vestibulares e vocais; ventrculo . a cavidade central (via area) entre

- Cavidade Infragltica: cav inferior da laringe entre as pregas vocais e a margem inferior da cart. cricide, onde contnua com a luz da traquia.

- Pregas vocais (cordas vocais verdadeira): controlam a produo de som. Seu pice pro jeta-se para a cavidade da laringe. Cada prega contm um ligamento vocal e msculo vocal. In ervadas pelo nervo larngeo recorrente. - Rima da glote: abertura entre as pregas vocais; varia de acordo com a posio das pregas. - Glote aparelho vocal da laringe. Formado pelas pregas + rima da glote.

- Pregas vestibulares (cordas vocais falsas): tem peq ou nenhum papel na prod da voz. Estendem-se entre a tireide e a cart aritenideas. Possui funo protetora. Inervada pe lo ramo interno do nervo larngeo superior - Rima vestibular: entre as pregas vestibulares.

. Artrias: ramos das artrias tireideas sup e inferior; . Nervos . Ramos do nervo vago : n larngeo sup e n. larngeo recorrente n. larngeo interno* (sensitivo e autnomo) - Nervo larngeo superior n. larngeo externo** (motor) recesso piriforme

*Perfura a memb tireide e inerva a memb mucosa do recesso piriforme. acompanhado pela art. larngea superior e veia larngea sup . feixe vsculo nervoso. Funo: dar sensibilidade a regio, reconhecer o obj eto estranho que pode ficar retido. Para entubar o paciente, deve-se fazer bloqueio anestsico desse ram o, para a cnula passar e no provocar o reflexo do vmito. Leso desse nervo: propenso a se engasgar, vai perde o reflexo da tosse, reflexo de expulso do objeto, perde sensibilidade da laringe. Qnd o objeto fica preso, os msculos da laringe comeam a sofrer espasmos para no passar para a traquia.

** O ramo externo do n larngeo sup acompanhado pela art tireidea sup que vem da ar t cartida externa. Inerva o msculo cricotireide, m intrnseco da laringe. Leso: Voz Montona, no tem varia e tonalidade.

Anterior - Nervo larngeo recorrente . nervo larngeo inferior Posterior

O ramo int do n larngeo sup vai se unir ao n larngeo recorrente, cuja parte termi nal dele larngeo inferior. O nervo larngeo recorrente inerva todos os m intrnsecos da laring e com exceo do m cricotireide. Passa no sulco traquioesofgico e inerva as cordas vocais. Do lado es q passa sobre o arco artico e do lado dir passa sobre a artria subclvia.

OBS: Leso do nervo larngeo inferior: unilateral . voz rouca; bilateral . afonia Leso do nervo larngeo superior . anestesia de mucosa larngea superior, conseqentemen te o mesmo mecanismo protetor destinado a evitar a entrada de corpos estranhos na lar inge est inativo.

OBS2: O nervo larngeo recorrente ramo do nervo vago que o NCX. Porm, junto com o n ervo larngeo recorrente trafegam fibras do nervo acessrio. O nervo acessrio pega carona co m o nervo vago para inervar os msculos intrnsecos da laringe, responsveis pela fonao.

TRAQUEIA . Se estende da laringe at o trax, termina inferior/ dividindo-se em brnquios pp di r e esq; . Tubo fibrocartilagneo, sustentado por cartilagens (anis) traqueais incompletas, que ocupa posio mediana no pescoo . Abertura posterior nos anis traqueais transposta pelo m traqueal Involuntrio (m

liso) que une as extremidades dos anis.

OBS: VIAS AREAS SUPERIORES

A -Anatomia externa do nariz: pice, dorso e raiz. Asa do nariz abriga as narinas (entrada) preenchida por pelos chamados vimbrcias (retm as partculas) . vestbulo do nariz (rea). Esqueleto: ossos nasais, osso da maxila e osso frontal;

Cavidade Nasal

vestbulo ao coanos

. Limite superior: ossos da parte do crnio . Assoalho: palato duro e palato mole . Elevaes da cavidade nasal/ preenchimento: conchas nasais (superior ou olfatria, m edia e inferior) . . a sup de filtrao e aquecimento do ar. . Entre as conchas . meatos (espaos) sup, mdio e inferior . Seios Paranasais: - Seio Frontal - Seio Etimoidal - Seio esfenoidal - Seio maxilar no etimide no esfenide

dentro da ma do rosto. Permite intima relao com os dentes sinusite (o maxilar o + afetado)

OBS: Inflamao de qq seio

. Mucosa nasal . aquece, umedece e filtra o ar. Hemorragia Nasal . epistache Olfato . a cima do osso h o nervo olfatrio (NC I) responsvel pela captao de odores.

Tonsila Farngea (adenide) . regio adenide que acumulo de tec linfide. Pctes que no m o mt o nariz, a tonsila se torna hiperatrofiada podendo obstruir a passagem do ar.

c) Camada Alimentar

FARINGE Tubo muscular que surge a partir da base do crnio e desce at a margem inferior da cartilagem cricide (no nvel de C6). Localiza-se posterior as fossas nasais, a cavidade oral e a laringe Subdividida de acordo com seu trajeto em: . Nasofaringe conos at o palato mole (posterior ao nariz e sup ao palato mole). a extenso post das cavidades nasais. Funo respiratria. O nariz abre-se para a parte nasal da faringe atravs de 2 conos (aberturas pares entre a cavidade nasal e a parte nasal da farin ge)

Tonsila farngea (chamada de adenide quando aumentada) parede posterior da parte nasal da faringe

situada na mucosa do teto e

Prega salpingofarngea estende-se inferior/ a partir da extremidade medial da tuba auditiva. Cobre o msculo salpingofarngeo. Recesso farngeo . depresso posterior a prega salpingofarngea. OBS: Salpingite . inflamao da tuba auditiva. OBS2: Prega Salpingopalatina . relacionada ao palato mole.

Toro Tubrio . convergncia entre a prega salpingofarngea e salpingopalatina.

stio farngeo da tuba auditiva . uma infeco na nasofaringe pode disseminar para o ouv ido mdio, pois h comunicao por esse steo (importncia clnica)

. Orofaringe palato mole a margem superior da cartilagem epiglote (posterior a b oca). Tem funo digestria. Tonsilas palatinas = amgdalas . tecido linfide mt vascularizado. . Laringofaringe vai da epiglote a cartilagem cricide (relacionada a garganta). S itua-se posterior/ a laringe. Comunica-se com a laringe atravs do dito da laringe sobre su a parede anterior. Recesso piriforme . peq depresso da parte larngea da faringe de cada lado do adito da laringe.

Espao retrofarngeo atrs da faringe. um espao virtual limitado de cada lado pela bai ha cartida. Importncia clnica: Favorece a disseminao de infeces (faringe, orofaringe e at nos de s) pode p o corao atravs do mediastino superior . mediastino mdio . corao. Importncia Funcional: movimento da traquia na respirao e do esfago na deglutio.

Msculos constrictores: apertam o bolo alimentar (fazem constrico)

. Superior . Mdio . Inferior

OBS: Quando algum est de cabea para baixo consegue engolir gua pela ao peristltica d m constrictores.

Palato Mole

so 2 arcos, um de cada lado que vo confluir para formar a vula.

Cartilagem epigltica evita a descida do alimento para as vias areas. Na deglutio, a laringe sobe pela ao dos msculos e o alimento dobra a epiglote para baixo que veda a abertura su p da laringe que se chama adito da laringe. Na deglutio, a laringe sobe com a faringe, a epiglote d esce e o alimento passa pelos espaos laterais chamado de recesso piriforme.

ESFAGO . Tubo fibromuscular que conecta a faringe ao estmago . Regio superior msculo estriado . Regio intermediria msculo estriado + m liso . Regio inferior m liso . Juno faringoesofgica . Artrias: ramos das art tireideas inferiores . Inervao: somtica motora e sensitiva para a metade sup e parassimptica (vagal), simptica e sensitiva visceral para a metade inferior.

CASOS CLNICOS

1- CERVICALGIA (dor no pescoo) pode ter vrias causas, incluindo inflamao dos linfono dos, disteno muscular e protruso dos discos intervertebrais. A maioria dos casos de dor cervical crnica causada por anomalias sseas (osteoartrite cervical) ou por traumatismo.

2- FRATURA DO HIIDE (ver a cima)

3- PARALISIA DO MUSCULO PLATISMA resultante da leso do ramo cervical do nervo fac ial, causa surgimento de pregas frouxas na pele do pescoo

4- DISSEMINAO DE INFECES NO PESCOO a lm sup da fscia cervical ajuda a evitar a disseminao de abscessos causadas por destruio tecidual. O pus de um abscesso post a lamina pr-vertebral pode estender-se lateral/ no pescoo e formar um edema post ao ECM. O pus pode penetrar a lmina pr-vertebral da fscia cervical e entrar no espao retrofarng eo, produzindo uma salincia na faringe (abscesso retrofarngeo) que pode causar dificul dade de deglutir (disfagia) e falar (disartria). O ar proveniente de uma ruptura de traq uia, brnquio ou esfago (pneumomediastino) pode seguir para cima no pescoo.

5- PUNO DA VEIA SUBCLVIA - Pt de entrada no sistema venoso para acesso central (NPT , medicamentos e aferir presso venosa central). Acesso infraclavicular: coloca-se o polegar na parte mdia da clavcula e o dedo indicador na incisura jugular do manbrio. A agulha punciona a pele inferior/ ao polegar (meio da clavcula) e empurrada medialmente em direo a p onta do dedo indicador (incisura jugular) at o PT de juno da VJI com a subclvia para form ar a braquioceflica. Se a agulha no for introduzida com cuidado pode perfurar a pleura e o pulmo = pneumotrax.

6- CATETERISMO CARDACO DIREITO

7- PROEMINNCIA (TURGNCIA) DA VJE barmetro interno ; quando a presso venosa aumenta (Ex: IC) a veia proeminente em todo trajeto ao longo da face lateral do pescoo.

8- SECO DA VJE

9- LESES DO NERVO ACESSRIO (NC XI) so raras. Pode ser lesado por: traumatismo penetrante, procedimentos cirrgicos na regio cervical lateral; TU na base do crnio ou linfonodos cervicais cancerosos; fraturas no forame jugular onde o NC XI sai do crnio. Pessoas com leso no NC XI apresentam fraqueza p girar a cabea para o lado oposto contra re sistncia, e fraqueza e atrofia do msculo trapzio, comprometendo os mov do pescoo. Queda do ombro. a leso iatrognica + comum.

10- SECO, BLOQUEIO E ESMAGAMENTO DO NERVO FRNICO correspondente do diafragma.

resulta em paralisia da metade

11- BLOQUEIOS NERVOSOS NA REGIO CERVICAL LATERAL anestesia aplicada em vrios ponto s ao longo da margem posterior do ECM, pp na juno dos pontos posterior e mdio . ponto nervoso do pescoo. Geralmente causa paralisia do nervo frnico, logo no empregado em pessoas com d pulmonar ou cardaca.

12- LESO DO N. SUPRAESCAPULAR fraturas do tero mdio da clavcula . perda da rotao lateral do mero na art do ombro . posio da mo de gorjeta de garom

13- OCLUSO DA ART CARTIDA E ENDARTERECTOMIA - ocluso parcial da AC interna pode cau sar AIT, perda da funo neurolgica (desaparece em 24h) e at um AVC (perda da funo neurolgica por + de 24h). A ocluso da art carotida que causa estenose pode ser ali viada pela abertura da art em sua origem e retirada da placa aterosclertica com a tnica intim a . endarterectomia carotdea.

14- PULSO DA ART CARTIDA palpado profunda/ a margem inferior do ECM, no nvel da ma rgem sup da cartilagem tireidea. A ausncia de pulso da art cartida indica parada cardaca.

15- HIPERSENSIBILIDADE DO SEIO CARTICO

16- FUNO DOS GLOMOS CARTICOS respondem as variaes de O2, CO2 e ons hidrognio. Na ausncia de O2 . . prof e freq resp, PA, aumentando a ventilao e circulao.

17- PULSO DA VJI

18- PUNO DA VJI a direita geralmente preferida por ser maior e + reta. Deve-se pal para a art cartida comum e introduzir a agulha na VJI imediatamente lateral a ela em um ngulo de 30, visando o pice do trgono entre as cabeas esternal e clavicular do ECM (fossa suprac lavicular menor)

19- BLOQUEIO DO GNGLIO CERVICOTORCICO

20- LESO DO TRONCO SIMPTICO CERVICAL Sndrome de Horner: . Contrao da Pupila (miose) - paralisia do m dilatador da pupila; . Queda da plpebra sup (ptose palpebral) paralisia do m liso mesclado ao m estria do ao levantar a plpebra superior. . Afundamento do olho (enoftalmia) paralisia do m liso no assoalho da rbita . Vasodilatao (. rubor da face) e ausncia de sudorese na face e no pescoo (anidrose) ausncia de inervao simptica (vasoconstrictora) dos vasos sng e gl sudorparas

21- TIREOIDECTOMIA retirada total ou parcial da glndula. Visa-se a proteo dos nervo s larngeos recorrente e superior e poupar as gl paratireides.

22- LESO DOS NERVOS LARINGEOS RECORRENTES sempre h risco de leso durante uma cirurgia de pescoo. ntima relao com a art tireide inferior (pode cruzar anterior ou

posterior/ os ramos da artria, ou passar entre eles). Leso unilateral . rouquido po dendo haver afonia temporria e distrbio da fonao.

23- RETIRADA ACIDENTAL DAS GL PARATIREOIDES acarreta tetania, sndrome neurolgica g rave caracterizada por espasmos musculares e cibras causado pela . dos nveis sricos de cl cio. Pode resultar em morte.

24- ASPIRAO DE CORPOS ESTRANHOS E MANOBRA DE HEIMLICH

um corpo estranho pode ser

aspirado acidentalmente atravs do adito da laringe para o vestbulo, onde fica apri sionado a cima das pregas vestibulares. H espasmos dos m larngeos e tenso das pregas vocais. A rima da glote se fecha e a entrada de ar na traquia bloqueada. H asfixia e a pessoa morre em cerca de 5 min por falta de O2 se a obstruo no for removida. Reflexo da tosse . objeto toca o epitlio vestibular da s pregas vestibulares . tentativa de expulso . tosse. Manobra de Heimlich . compresso sbita do abdome sob diafragmtica, eleva o diafragma e comprime os pulmes, expelindo o ar da traquia p a laringe, j que os pulmes ainda con tm ar. Punho cerrado, com a base da palma voltada p dentro, colocado sobre o abdome da vtima, entre o umbigo e o processo xifide do esterno. A outra mo segura o punho e o empurra com fora p dent ro e p cima, forando o deslocamento superior do diafragma. Essa ao fora a sada de ar dos pulmes e rovoca uma tosse artificial, que geralmente expele o obj estranho. Em casos extremos . criocotireotomia por agulha ou cirrgica.

25- TRAQUEOSTOMIA pcts com obstruo de vias resp superiores ou insuficincia respiratr ia. A abertura feita entre o 1 e 2 anis traqueal ou atravs do 2, 3 e 4.

26- LESO DOS NERVOS LARNGEOS: N larngeo inferior (continuao do n larngeo recorrente) inerva os m que movimentam a prega vocal . leso de um dos nervos causa paralisia da prega vocal com voz insatisfatria. Na leso bilateral a voz

quase ausente e a resp fica ruidosa e aguda (semelhante a um episdio de asma). N larngeo superior . causa anestesia da mucosa larngea sup . inatividade do mecani smo protetor destinado a evitar a entrada de corpos estranhos na laringe, podendo estes entra r com facilidade. Leso do ramos externo . voz montona. Para evitar essa leso durante a tireoidectomia a a rt tireidea sup ligada e seccionada em posio sup a glndula, onde n tem relao ntima com o nervo.

27- CORPOS ESTRANHOS NA PARTE LARNGEA DA FARINGE corpos estranhos que entram na faringe podem alojar-se no recesso piriforme (normalmente o alimento durante a d eglutio atravessa a parte larngea da faringe). Se o obj for pontiagudo pode perfurar a mu cosa e lesar o nervo larngeo interno. O n larngeo sup tb pode ser lesado durante a retirada do ob jeto . anestesia da mucosa larngea at as pregas vocais.

28- TONSILECTOMIA requer a retirada da tonsila e da lmina fascial que cobre a fos sa tonsilar. O n. glossofarngeo acompanha a art tonsilar na parede lateral da faringe; como a pa rede fina, o nervo vulnervel a leso.

29- ADENOIDITE inflamao das tonsilas farngeas (adenides) . obstruo da passagem de a das cavidades nasais atravs dos canos p a parte nasal da faringe, exigindo respirao bucal.

30- ZONAS DE TRAUMATISMO NO PESCOO POR INSTRUMENTO PENETRANTE Zona I inclui a raiz do pescoo e estende-se das clavculas ao manbrio do esterno at o nvel da margem inferior da cartilagem cricidea. Estruturas sob risco: cpula da pleura, pice dos pulmes, gl tireide e paratireide, traqueia, esfago, art cartida comum, VJs e regio cervical da c oluna vertebral.

Zona II estende-se da cartilagem cricidea at o nvel dos ngulos da mandbula. Estrutur s: plos sup da gl tireide, cart tireidea e cricidea, laringe, parte larngea da faringe, art carti das, VJs, esfago e regio cervical da coluna vertebral. Zona III corresponde aos ngulos da mandbula superior/. Estruturas: gl salivares, c avidade oral e nasal e parte oral e nasal da faringe.

. as leses das zonas I e III obstruem as vias resp e esto associadas a maior risco de morbidade e mortalidade. As leses na zona II so + comuns.

CAPTULO 1

TRAX

CASOS CLNICOS 1- DOR TORCICA 2- FRATURA DAS COSTELAS 3- TRAX INSTVEL 4- TORACOTOMIA, INCISES NO ESPAO INTERCOSTAL E EXCISO DE COSTELA 5- COSTELAS SUPRANUMERRIAS 6- FUNO PROTETORA E ENVELHECIMENTO DAS CARTILAGENS COSTAIS 7- OSSIFICAO DO PROCESSO XIFIDE 8- FRATURAS DO ESTERNO 9- ESTERNOTOMIA MEDIANA 10- BIPSIA DO ESTERNO 11- ANOMALIAS DO ESTERNO 12- SNDROME DO DESFILADEIRO TORCICO 13- LUXAO DAS COSTELAS 14- SEPARAO DAS COSTELAS 15- PARALISIA DO DIAFRAGMA 16- DISPNEIA: DIFICULDADE RESPIRATRIA 17- ACESSO CIRRGICO INTRATORCICO EXTRAPLEURAL 18- HERPES-ZOSTER DOS GNGLIOS VERTEBRAIS 19- BLOQUEIO DO NERVO INTERCOSTAL 20- PLEURAS, PULMES E RVORE TRAQUEOBRONQUIAL 21- LESES DA CPULA DA PLEURA E DO PICE DO PULMO 22- LESO DE OUTRAS PARTES DAS PLEURAS 23- COLAPSO PULMONAR 24- PNEUMOTRAX, HIDROTRAX E HEMOTRAX 25- TORACOCENTESE 26- INSERO DE UM TUBO TORCICO 27- PLEURECTOMIA E PLEURODESE 28- TORACOSCOPIA 29- PLEURITE (PLEURISIA) 30- APARNCIA DOS PULMES E INALAO DE PARTCULAS DE CARBONO IRRITANTES 31- AUSCULTA DOS PULMES E PERCUSSO DO TRAX 32- ASPIRAO DE CORPOS ESTRANHOS 33- BRONCOSCOPIA 34- RESSECES PULMONARES 35- ATELECTASIA SEGMENTAR 36- EMBOLIA PULMONAR 37- DRENAGEM LINFTICA E ADERNCIAS PLEURAIS 38- HEMOPTISE 39- CARCINOMA BRONCOGNICO 40- CA DE PULMO E NERVOS DO MEDIASTINO 41- DOR PLEURAL

4243444546474849505152-

RADIOGRAFIA DE TRAX CONSIDERAES GERAIS SOBRE O MEDIASTINO E O PERICRDIO NVEIS DAS VSCERAS EM RELAO S DIVISES DO MEDIASTINO MEDIASTINOSCOPIA E BIPSIAS DO MEDIASTINO ALARGAMENTO DO MEDIASTINO IMPORTNCIA CIRURGICA DO SEIO TRANSVERSO DO PERICRDIO EXPOSIO DAS VEIAS CAVAS PERICARDITE, ATRITO PERICRDIO E DERRAME PERICRDIO TAMPONAMENTO CARDACO PERICARDIOCENTESE ANOMALIAS DE POSIO DO CORAO

CORAO 53- CATETERISMO CARDACO 54- EMBRIOLOGIA DO TRIO DIREITO 55- DEFEITOS DOS SEPTOS 56- PERCURSSO DO CORAO 57- AVC 58- BASE PARA A DENOMINAO DAS VLVULAS DAS VALVAS DA AORTA E DO TRONCO PULMONAR 59- CARDIOPATIA VALVULAR 60- INSUFICINCIA DA VALVA ATRIOVENTRICULAR ESQ OU MITRAL (PROLAPSO MITRAL OU DA VALVA ATRIOVENTRICULAR ESQUERDA) 61- ESTENOSE DA VALVA DO TRONCO PULMONAR 62- INSUFICINCIA DA VALVA DO TRONCO PULMONAR 63- ESTENOSE DA VALVA AORTA 64- ANGIOGRAFIA CORONARIANA 65- D ARTERIAL CORONARIANA OU CORONARIOPATIA 66- IAM 67- ATEROSCLEROSE CORONARIANA 68- D CORONARIANA LENTAMENTE PROGRESSIVA 69- ANGINA PECTORIS 70- CIRURGIA DE REVASCULARIZAO MIOCRDICA 71- ANGIOPLASTIA CORONARIANA 72- CIRCULAO COLATERAL ATRAVS DAS VEIAS CARDACAS MNIMAS 73- ELETROCARDIOGRAFIA 74- OCLUSO CORONARIANA E COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAO 75- MARCA-PASSO CARDACO ARTIFICIAL 76- REANIMAO CARDACA 77- FIBRILAO CARDACA 78- DESFIBRILAO CARDACA 79- DOR REFERIDA CARDACA 80- MEDIASTINO SUPERIOR, POSTERIOR E ANTERIOR 81- ANEURISMA DA PARTE ASCENDENTE DA AORTA 82- COARCTAO DA AORTA

83848586878889-

LESO DOS NERVOS LARNGEOS RECORRENTES OBSTRUO DO ESFAGO LACERAO DO DUCTO TORCICO VIAS DE CIRCULAO COLATERAL VENOSA PARA O CORAO ANGIOGRAFIA AORTICA RADIOGRAFIA DO MEDIASTINO TC E RM DO MEDIASTINO

AULA CORAO

FELIPE E KIOSHI

1

PERICRDIO

Membrana fibro-serosa que envolve o corao. OBS: Pleura (pulmo) memb apenas serosa. . . . . : Inervao: Irrigao: Pericrdio Pericrdio N frnico art pericrdico frnica fibroso: inelstico, + externo. seroso: camada + interna; parecido com a pleura; divide-se em 2 lminas

lmina parietal (+ externa)

Cavidade Pericrdica: entre as 2 lminas - lmina visceral* (intimamente ligada ao corao).

Endocrdio Miocrdio Epicrdio = lmina visceral* do pericrdio seroso

O corao dividido em 3 camadas:

OBS: Ligamento pericrdio frnico . ajuda a manter o corao na posio anatmica Pericardite . inflamao do pericrdio que pode ser causada por vrias doenas. Mdico ausculta som de roar de 2 sedas. Pode evoluir para derrame pericrdico (pois altera a permeabilidade de membrana) . extravasamento de lquido para a cavidade pericrdica (Rx de trax com corao com aspecto de moranga). Geralmente o peric fibroso no se dilata, mas como o derrame uma condio crnica, h aumento de rea.

Tamponamento cardaco (TC) . extravasamento de lquido muito rpido (recente) sem dar tempo do pericrdio fibroso expandir. O derrame pericrdico pode ser com tamponament o ou no. Geralmente a causa do TC trauma. Como saber se o extravasamento recente (TC) ou crnico (derrame)? Histria do pcte (acidentes, trauma, etc) Hemopericrdio cardaco; Pneumopericrdio sangue na cavidade sempre recente, pcte chega com tamponamento comunicao, fstula entre brnquios e pericrdio aps trauma

. PA (hipotenso arterial) Hipofonia (som baixo das bulhas) Turgncia jugular (VJE trgida) Pcte com tamponamento tem trade clssica:

O dg do tamponamento clnico! No h exames.

Conduta: Pericardiocentese . puno da cavidade pericrdica. Local: 5 ou 6 espao intercostal esq paraesternal ou no ngulo infraesternal (direcionando a agulha da esq para dir) Seio transverso do pericrdio O pericrdio tb envolve os vasos da base do corao: aorta, tronco pulmonar. Forma esp ao potencial (posterior a aorta e a seio pulmonar . seio transverso).

Importncia cirrgica: possvel pinar a rea e desviar o sangue da aorta e tronco em dir a maquina de circulao extra corprea (oxigena o sangue Tb). Seio oblquo 2 CORAO posterior as v pulmonares e trio esquerdo . no tem importncia cirrgica.

. Localizado no mediastino mdio . pice inferior/ No lado esquerdo . Base superior/ do lado dir; . Pulso apical (choque de ponta) projeo do pice do corao na cavidade, parede torcica (5 espao inter costal esquerdo a 10 cm do esterno/plano mediano)

Endocrdio Miocrdio Epicrdio = lmina visceral* do pericrdio seroso

. Esqueleto fibroso ( 3 camadas)

OBS: Cruz cardaca

encontro das 4 partes do . sobre o tecido fibroso.

trio esquerdo trio dir

cmara cardaca + posterior. Formado pelo encontro das 4 v. pulmonares

relacionado ao pulmo cmara cardaca + anterior relacionado ao pulmo esq

Ventrculo dir

Ventrculo esquerdo

Os ventrculos possuem a parede + espessa j que 2/3 do sangue passa do A . V por di ferena de presso e o resto passa por contrao e por isso o trio + fino que o ventrculo.

a) TRIO DIREITO . Veia cava superior e veia cava inferior; . Parede + irregular que o AE; . Aurcula dir . resqucio embrionrio primitivo. No adulto, sua funo aumentar a capacidade volumtrica do trio. . H msculos pectneos em todo o AD (j no AE s h na aurcula); . Fossa oval . resqucio embrionrio do forame oval (comunicao entre AD e AE na circulao fetal pois o pulmo do feto colabado) CIA . comunicao interatrial aps nascimento. uma das causas do sopro no .. . stio do seio coronrio . pp veia que drena o ..

b) VENTRCULO DIREITO . Entre AD e VD . valva trio-ventricular direita (tricspide) Conjunto de vlvulas ou cspides Funo: evitar o refluxo de sangue em direo ao AD.

. Cordas tendneas e msculos papilares . evitam a everso da valva em direo ao trio durante a sstole, pois a fora de contrao do ventrculo to grande que pode

haver inverso das vlvulas. Aparelho oro valval ou valvular = valva + cordas tendneas + msculo papilar . Trabculas crneas . no existe nos trios, s nos ventrculos. . As invaginaes das cordas tendneas em dir ao ventrculo forma os msculos papilares: - MP anterior 3 msculos para 3 vlvulas - MP posterior - MP septal

Infundbulo ou cone arterial ou cone arterioso . dilatao que prende o tronco pulmonar

Trabcula septo marginal . por onde passa o ramo direito do feixe trio ventricular . parte do complexo estimulante do ..

c) VENTRCULO ESQUERDO . mais grosso que o VD . resistncia oferecida ao VE > do que a oferecida ao VD

d) TRIO ESQUERDO . Ente AE e VE . vlvula mitral ou bicspide (logo preciso de 2 msculos papilares: anterior e posterior); . Maior parte da parede do AE lisa; . Ecocardiograma trans esofgico . para estudar o AE; 3 CICLO CARDACO (Sstole . Distole)

Sstole: . Fechamento das valvas trio-ventriculares . 1 bulha cardaca, B1 ( TUM ) . Abertura das valvas semilunares . ejeo de sangue para vlvula pulmonar e artica Distole: . Valvas trio ventriculares abertas, valvas semilunares fechadas (artica e pulmona r) . B2, 2 bulha cardaca ( TA )

FOCOS DE AUSCULTA

a) b) c) d)

Artico 2 espao intercostal direito para-esternal (som de valva artica); Foco Pulmonar 2 EIC esq na margem esternal ou paraesternal; Foco tricspide 4 EIC esq na margem esternal; Foco mitral 5 EIC esq na linha hemi-clavicular

OBS: Doenas valvares Estafilococcus tem afinidade por valva cardaca e alguns fungos Tb. Para trocar a valva podemos optar por valva mecnica (dura a vida inteira, mas tem que usar anti-coagu lante a vida toda) ou por valvas com tecido de porco (so biocompatveis no sendo necessrio o uso de anticoagulantes, porm dura apenas 10 anos).

DOENAS a) CIA (comunicao inter-atrial) . no h forame oval. Pode-se dar um PT ou colocar tela de porco; b) PCA . persistncia do canal arterial: mistura sangue venoso com arterial; Trata mento cirrgico . ligar ducto arterial ao ducto arterioso.

c) Coactaro da Aorta . estreitamento, dificuldade de chegar sangue nas partes mais distais . gera circulao colateral (aorta . intercostais post . intercostais ant . torcica interna . circulao sistmica) Exame fsico percebe pulsao nos espaos intercostais a pede-se Tx trax e observa-se eroso na margem inferior da costela. Dg = coactaro da aorta. Tto cirrgico. d) Parada Cardaca . tenta palpar a a. femoral e a. cartida e no sente o pulso . massagem cardaca

Mos sobre as outras entrelaadas

pressionar tero mdio e inferior do esterno; se no de

certo fazer massagem cardaca interna (toracotomia no 5 EIC esq)

4

CIRCULAO CORONRIA

Artrias coronrias . so os 1s ramos da aorta

- art para o n sino atrial (juno da VCS com AD na poro anterior) Coronria direita - art que margeiam a margem dir do .: marginais direitas - art interventricular posterior

- art. interventricular anterior* (descendente anterior na prtica clnica) Coronria esquerda - art. marginais esquerdas - art. circunflexa * a mais comum de sofre doena aterosclertica

Seio artico . entre a aorta e a vlvula. H buracos que representam os steos da art. coronria. Distole . melhor preenchimento do seio artico, melhor perfuso das art. coronrias. Mas tb ocorre na sstole.

ANGINA PECTORIS IAM

. fluxo sanguneo sem morte do tecido; Obstruo com morte tecidual Responde ao uso do nitrato (provoca dilatao das art coronrias) ex: isordil Usar AAS (aspirina), antiplaquetrio (para afinar o sangue e gerar nem que seja uma circ colateral) Repouso Analgsico a dor libera adrenalina na circulao sangunea e causa vasoconstrico, logo o pcte no pode sentir dor!

Trombolticos Revascularizao

Cateter de angioplastia = via femoral, radial ou braquial

OBS: Pode-se fazer ponte com safena (magna ou parva, s que a abordagem da magna + fcil) ou art. radial ou torcica interna, sendo que a safena, como veia, tem valva, logo devese invert-la antes da colocao.

Seio coronrio = v. card. Magna + v. card parva + v.c. mdia ou interventricular pos terior . formam o seio coronrio que desemboca no AD do ..

Complexo Estimulante do .

No estrutura anatmica. N sino atrial . juno da v cava superior com AD na parede anterior - ramo direito trabcula septomarginal feixe trio ventricular - ramo esquerdo ventrculo esquerdo

N trio-ventricular

Anterior ao steo do seio coronrio...

Para crdio-respiratria por fibrilao . tratamento: desfibrilao