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RESUMO DE PATOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA - Neoplasias da cavidade oral: - geralmente originam-se na língua, gengiva, mucosa, mandíbula, maxila, lábios, etc. - é mais comum em cães machos e idosos. ** raças predispostas: Cocker, pastor alemão, golden retrivier e boxer. - TUMORES BENIGNOS TUMORES MALIGNOS Épulis (origem periodontal) Melanoma maligno (maior malignidade) Papilomatose (origem viral) Carcinoma espinocelular Ameloblastoma Fibrossarcoma Odontomas Osteossarcoma Condrossarcoma TVT Linfossarcoma Hemangiossarcoma Mastocitoma - Características dos tumores: BENIGNOS Ritmo de Crescimento Progressivo e lento Invasão Local Massas compactas, bem demarcadas e não invasivos Metástase Ausente

RESUMO DE PATOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA

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RESUMO DE PATOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA

- Neoplasias da cavidade oral:

- geralmente originam-se na língua, gengiva, mucosa, mandíbula, maxila, lábios, etc.

- é mais comum em cães machos e idosos.

** raças predispostas: Cocker, pastor alemão, golden retrivier e boxer.

- TUMORES BENIGNOS TUMORES MALIGNOS

Épulis (origem periodontal) Melanoma maligno (maior malignidade)

Papilomatose (origem viral) Carcinoma espinocelular

Ameloblastoma Fibrossarcoma

Odontomas Osteossarcoma

Condrossarcoma

TVT

Linfossarcoma

Hemangiossarcoma

Mastocitoma

- Características dos tumores: BENIGNOS

Ritmo de Crescimento Progressivo e lento

Invasão Local Massas compactas, bem demarcadas e não invasivos

Metástase Ausente

MALIGNOS

Ritmo de Crescimento Lento a Rápido

Invasão Local Localmente invasivos, infiltrados e expansivos

Metástase Frequentemente presente

- Sinais Clínicos: dor, salivação corada de sangue, assimetria facial, má oclusão, visualização do tumor, aumento dos linfonodos regionais, halitose.

- Diagnóstico: Anamnese, exame físico, radigrafia, ultrassom, citologia, histopatologia, hemograma/bioquímico/urinálise.

-Diagnóstico Diferencial: Tecido de granulação, hiperplasia gengival, pólipos nasofaríngeos, abscessos.

- Tratamento:

CLÍNICO:

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1. Quimioterapia -Objetivo: destruir céls. Tumorais-Indicações: Controle das metástasesTratamento de tumores não extirpáveisCoadjuvante na cirurgia e/ou radioterapiaRessecções cirúrgicas incompletas

-efeitos colateraisToxicidade sobre céls. NormaisMielossupressãoNáuseas e vômitosNefrotoxicidade Imunossupressão

2. RadioterapiaAge sobre as moléculas de DNA, evitando sua replicação.Age melhor sobre as céls. PeriféricasEmpregada isoladamente ou em associação com cirurgia e quimioterapia

3. Crio cirurgiaAplicação do frio p/ destruição de tec. neoplásicos-20 a -30 ºCOxido Nitroso e Nitrogênio LíquidoTumores de difícil acesso ou impossível ressecção total

4. Tratamento Cirúrgico•Exérese tumoral-objetivo é remover o máximo de tecido neoplásico mantendo a anatomia oral funcional-pode ocorrer recidiva

•Mandibulectomia e Maxilectomia

-indicação: Tumores benignos infiltrativos Tumores malignos que atingem o tec. Ósseo.

- TRATAMENTO PARA TUMORES MALIGNOS

- Cirurgia + quimioterapia - Radioterapia para tumores que não permitem ressecção. - Prognóstico: Sem tratamento: 65 dias Com tratamento: até 1 ano e meio

- Carcinoma de Células Escamosas: auto grau de invasão local, raramente ocorre metástase, tratamento cirúrgico, radioterapia e quimioterapia (cisplatina), o prognóstico é de até 1 ano e meio.

- Fibrossarcoma: localmente invasivo, baixo índice de metástase, tem crescimento rápido, tratamento cirúrgico, radioterapia, e a quimioterapia NÃO é indicada, o prognóstico é de sobrevida de 1 ano com cirurgia, e de 23 meses cirurgia + radioterapia.

-TÉCNICAS CIRURGICAS

- MAXILECTOMIAS (remoção de uma parte da maxila).

A maxilectomia parcial pode ser classificada como hemimaxilectomia rostral, central ou caudal ou pré-maxilectomia bilateral rostral.

- Técnica Cirúrgica:

Pré-maxila, deve-se posicionar o animal em decúbito dorsal e abrir a boca com ajuda de um especulo, para lesões caudais na pré-maxila, animal deve ser posicionado em decúbito lateral ou dorsal, para determinar a extensão da excisão com base do tamanho da lesão em tecido mole e o grau de envolvimento ósseo, geralmente cortar a massa e um mínimo de 1 a 2 cm de tecido mole normal e osso em todas as bordas, primeiro faz-se a incisão nas mucosas bucal, gengival e palato duro, após, deslocar e rebater as mucosas gengival e palatina. Usar uma serra oscilante para cortar a maxila, osso incisivo e/ou palato, ressecar todos os dentes pré-molares e molares (para lesões que se estendem até o 3º molar).

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Maxilectomia caudal deve remover uma porção do arco zigomático e órbita, para manter as bordas limpas, elevar o bloco, separar qualquer tecido mole, expor a cavidade nasal, remover os turbinados nasais, deve-se controlar a hemorragia, isolar e ligar a artéria e veia palatina maior, infraorbitária. Elevar à mucosa e a submucosa bucal para permitir uma aproximação, livre de tensão com a gengiva e a mucosa palatina.

- método de sutura: primeira camada com pontos simples na submucosa, a segunda camada com sutura de aproximação descontínua (simples, cruzado, colchoeiro).

- MANDIBULECTOMIAS (São ressecções de seções variadas da mandíbula e ancoramento do segmento ósseo restante na gengiva e nas mucosas e submucosas lingual, labial ou bucal)

A. Hemimandibulectomia rostral

B. Mandibulectomia rostral

C. Hemimandibulectomia central

D. Hemimandibulectomia caudal

E. Hemimandibulectomia total

F. Mandibulectomia em 3/4

- Técnica Cirúrgica:

Animal em decúbito lateral, esternal ou dorsal com o pescoço estendido, rebater a comissura e o lábio para proporcionar uma máxima exposição, fazer incisão das mucosas bucal, gengival e sublingual em torno na área afetada com um mínimo de 1 a 2 cm de tecido mole, elevar e rebater ou músculos inseridos à porção da mandíbula a ser resseccionada, usar uma serra oscilante para retirar a parte afetada. A primeira camada de sutura simples descontinua na submucosa, fazer a segunda camada de sutura de aproximação descontínua (simples, cruzado ou colchoeiro) para juntar as mucosas labial, sublingual e gengival.

- PALATO

-Técnica Cirúrgica para fechamento do Palato Duro:

Fazer incisões liberadoras bilaterais ao longo das margens da arcada dentária, fazer a aposição das margens da mucosa nasal ou do periósteo à margem do defeito com sutura descontínua, deslizar os retalhos elevados sobre o defeito e juntar com sutura simples descontínua. Deixar o palato duro desnudo próximo ás arcadas cicatrizarem por 2º intenção.

- Técnica Cirúrgica para fechamento do Palato Mole:

Fazer incisão das margens do defeito para separar as mucosas oral e nasal, isolar a mucosa nasal, músculos palatinos e a mucosa oral, realizar aposição começando caudalmente, fazer aposição da mucosa nasal usando pontos simples descontínuos. Pegar o músculo palatino e do tecido conjuntivo com uma sutura simples continua, por ultimo fazer aposição da mucosa oral som uma sutura simples continua, fazer tensões liberadoras de tensão na mucosa oral da face lingual do ultimo molar próximo à ponta do palato mole.

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- Mucoceles Salivares:

- coleção de saliva que vazou de uma glândula ou ducto salivar danificado.

- Mucocele Salivar Sublingual – Rânula: acumulo de saliva no tecido sublingual.

- Causas: traumatismos, corpos estranhos, sialólitos.

- Tratamento Clínico: não fazer drenagem ou injeção de anti-inflamatórios.

- Tratamento Cirúrgico: Excisão completa de glândula e ducto envolvidos, marsupialização da rânula, excisão das glândulas parótida e mandibular, ligar e transeccionar o complexo glândula-ducto mandibular sublingual logo caudal ao nervo lingual.

MASTECTOMIA

Colocar o animal em decúbito dorsal, tricotomizar e fazer a assepsia do abdome, faça a incisão desde a 1º mama até o final da cadeia, com uma margem de segurança do tumor, caso ocorra alguma hemorragia, controlar com pinça hemostática e ligaduras, ou com um bisturi elétrico, Realize uma incisão em blocos por meio do levantamento de uma borda da incisão e da dissecção do tecido subcutâneo a partir da fascia dos músculos peitoral e reto. Aproximar a extremidade da pele com sutura subcutânea para aliviar a tração da pele, na pele pode usar a sutura simples descontínua ou em Wolf (U deitado).

- As técnicas de hoje em dia não são mais como as de antigamente, hoje, retiramos toda a cadeia, para evitar recidiva.

- A veia pudendo faz a irrigação local, sendo um grande vaso necessita de ligadura para completar a mastectomia.

PROLAPSO DE RETO

Pegar duas agulhas e fazer uma cruz na região do prolapso, cortar o excesso a frente das agulhas, reposicionar o reto, fazer uma sutura bolsa de tabaco.

MPA

-Sedativos- induzem o sono, perda da consiencia (utilizados em cães mais agressivos)

Benzodiazepínicos: diazepam(oleoso, não usar IM), midazolam (IM ou IV), zolazepam

-Tranquilizantes- induzem ao sono, mantém a consciência (se tiver estímulo a dor, o animal tenta morder)

Fenotiazínicos-acepromazina, detomidina(medetomidina)

*pode usar um dos dois

*no gato usa dose alta de sedativo (benzodiazepínico)

*retirada de um nódulo simples= benzodiazepínico + local

Anestesia balanceada

-associa um analgésico= OPIÓIDE IV- muito lento

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IM

Indução- em bolus(dose única) e induz o animal ao plano cirúrgico

-Propofol (5mg/kg) –ação rápida 5min

-Tiopental (12,5 mg/kg)- ação 15-20 min.Não deve ser usado em cardiopatas, nefropatas e hepatopato

*Associações:

Midazolam + Quetamina (ela causa débito cardíaco, o animal perde a consciência, mas mantem reflexos de defesa).

Propofol + Quetamina – usado em animais muito grandes, pois diminui a dose do propofol pela metade

Midazolam + Etomidato(ele tem efeito cardíaco zero, mas é péssimo indutor)

Manutenção- suporte anestésico eliminando a dor e os reflexos de proteção durante todo procedimento cirúrgico (mantém o animal em plano cirúrgico)

-Inalatória (vaporizadores)

Isofluorano(roxa)- só ação no pulmão

Alotano(vermelho)-ação no fígado e cardíaco (diminui freqüência)

Sevoflurano(amarelo)

-Injetável

Bolus intermitente (doses menores)

Infusão contínua (solução anestésica)

-Anestesia Intramuscular

-usa doses de indução maiores por via IM (medicamentos dissociativos e benzodiazepínicos e alpha 2 agonistas)

Cetamina (10-20mg/Kg/IM)

Midazolam(0,5-1mg/kg/IM)

Xilazina(2mg/kg/IM)

*demora o efeito, porém tem duração mais longa.

-Anestesia local- o anestésico atua somente no loca do procedimento, vai insundindo o anestésico no subcutâneo

-Anestesia regional- o anestésico atua numa região do corpo, anestesia regiões anatômicas que bloqueiam um ramo do sistema nervoso

Lidocaína- rápido, menos duração.Na epidural 2%- 0,2ml/kg

Bupevacaína- lento e prolongado

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*Na cesárea fez 10mg/kg de propofol

Não faz MPA porque deprime o feto

Faz regional com lidocaína

Mantém com isofluorano (bem baixo)

FRATURAS

- o resultado final não acaba com a cirurgia.

- consolidação restabelece o funcionamento normal do membro.

- O que é uma fratura??

Solução de descontinuidade, completa ou incompleta, de um osso ou cartilagem.

- Patogenia das fraturas: o osso se quebra quando uma força é exercida sobre ele até romper sua resistência final. (quando o osso não consegue absorver a energia de impacto).

- Com o paciente: fazer a identificação, anamnese.

- Fratura não é uma emergência, antes de tudo, deve-se avaliar o estado geral do animal, a fratura pode ser extensa, mas, por exemplo, se o animal tiver o baço perfurado, o animal deverá fazer uma esplenectomia emergencial.

- Operar ou não operar?

Por exemplo: uma fratura que já passou mais de 1 mês, já ocorreu a formação do calo ósseo, então se fossemos operar este animal, teríamos que fraturar novamente, e com isso seria muito pior.

- O cirurgião deve ter conhecimento de anatomia, fisiologia, técnica e patologia cirúrgica, vascularização e inervação e ter o material apropriado.

- Tempo para redução aberta: 48h (pouco processo inflamatório), 8 a 15 dias (entrar com antibiótico e antiinflamatório), não deixar 21 dias (processo cicatricial e calo ósseo, cirurgia mais cruenta).

- Na radiografia: pode-se observar: ostemielite, calo ósseo, reabsorção óssea, problema vascular, osteoporose temporária, metalose (1% de rejeição).

- Indicações para redução aberta:

Absolutas: Fraturas intra-articulares com luxação

Fraturas epifisárias com luxação

Grandes fraturas com avulsão

Fraturas completas instáveis

Redução fechada que não funcionou

Má união ou não união

- Indicações questionáveis para redução aberta:

- Lesão na inervação ou vascularização

- Fraturas abertas

- Considerações econômicas

- Indicações relativas para redução aberta:

- Retardo na consolidação

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- Fraturas múltiplas

- Considerações econômicas

- Contraindicações para redução aberta:

- Fraturas expostas

- Osteomielite

- Alterações na consolidação

- Grandes alterações nos tecidos moles adjacentes.

- Contraindicações gerais (ex: animal cardiopata)

- Desvantagem da redução aberta:

- Risco de infecção

- Consolidação retardada ou não união

- Dispersão do hematoma da fratura

- Alterações vasculares (com relação ao acesso)

- Metalose

- Aderência da membrana de dois músculos sobre o osso

- Tecido cicatricial

- Quanto à estabilidade da fratura:

- Estável: uma parte coaptada à outra ou fratura incompleta

- Instável: as extremidades afastadas e há mobilidade, movimentação dos segmentos e dos ossos envolvidos

- Quanto à comunicação com o meio externo:

- Aberta: ruptura na pele

- Fechada: não apresenta ferida na pele

- Quanto è lesão em tecido mole:

- Tipo I: pequena lesão, quase sem lesão.

- Tipo II: lesão maior, moderada.

- Tipo III: grande lesão.

- Quanto à extensão da lesão:

- Completa

- Incompleta (fissura)

- Quanto à linha de fratura:

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Transversa Obliqua Espiral

- Quanto à linha de fratura:

- Cominutiva: várias linhas de fratura e fragmentos (esmagamento)

Segmentar/Múltipla: várias fraturas no mesmo osso (vários segmentos maiores).

- Fraturas epifisárias, Animais jovens (Salter-Harris).

- Tipo I - Deslocamento completo da epífise

- Tipo II - Linha de fratura só em uma parte da epífise e pedaço da metáfise (mais comum)

- Tipo III – intrarticular (superfície articular até a placa epifisária e sua periferia).

- Tipo IV – Intrarticular (superfície articular até metáfise)

- Tipo V - Fratura impactada

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- Classificação Alfanumérica das Fraturas: - Ossos longos1-Úmero2-Rádio e Ulna3-Fêmur4-Tíbia e fíbula

- Zonas1-Proximal2-Diafisária3- Distal

- GravidadeA- SimplesB-Obliqua/cunha/biselC-Complexa/múltipla

- A gravidade é classificada como:1-Pouco complexo2-Moderadamente complexa3-Severamente complexa

FRATURA DO TIPO 32C3 = DE FÊMUR NA REGIAO DIAFISÁRIA, MÚLTIPLA E COMPLEXA.

- Biomecânica das Fraturas:

- Intrínsecas (fisiológicas): peso do corpo sobre o osso, movimentos dos tendões, movimentos dos músculos, articulações (Elas não são suficientes para quebrar o osso normalmente).

- Forças Axiais: força no eixo longitudinal Força de Tensão: afastamento (fratura oblíqua, transversa, avulsão). Força de Compressão: impactante (fisiológico).

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- Força de torção: fratura em espiral (um segmento fixo e outro rotacionado).

- Força Cisalhamento: força contrária, deslocamento em sentido aposto.

- Flexão:

-Força Extrínseca (ambiente):

- Diferentes intensidades

- Direções

- Velocidades

- Magnitudes

Tratamento:

- Tipo de fratura e local da fratura

- Quantos membros foram afetados

- Temperamento do animal

- Cuidado pós-operatório do dono

- Custo

- Experiência do veterinário

- Não compensa usar gesso em animais, pois o animal molha, morde.

- Fixação por pino intramedular: Pode ser único ou múltiplo

Deverá ter 1/3 do diâmetro do osso

Impede a força de flexão e cisalhamento

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- Tipos de pinos: UNILATERAL OU UNIPLANAR

UNIPLANAR BILATERAL

UNILATERAL BIPLANAR

- Placas ósseas: Inibem todas as forças

Dão uma boa fixação e resistência ao osso

- Tipos de placas: Compressão (traciona a placa ao osso).

Neutralizadora (neutraliza a força tracionando o osso de forma mais leve).

- Fixadores externos: é mais versátil e adaptável, inibe todas as forças, preserva o hematoma.

- Usamos resina acrílica, tem baixo custo, pode ser mono ou bilateral, tem boa resistência, deve ficar no mínimo 1,5cm de distância da pele e no máximo 2cm

OBS: o pino não pode ficar torto.

- Tipos: Tipo I Simples Tipo I Biplanar Tipo I Duplo Tipo II Tipo III TIPO I TIPO II TIPO I SIMPLES BIPLANAR DUPLO

TIPO II TIPO III

- Fixação auxiliar: mais utilizada em fraturas cominutivas.

- Cerclagem: é um ótimo método de fratura oblíqua ou simples, mas deve ter no mínimo 3 cerclagens com 1 cm de distância uma da outra.

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