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Resumo do texto “Peixe luzidio” de Italo Calvino Era uma vez, um bom velho que tinha perdido os seus filhos, que era pobre e que morava apenas com a sua mulher. O homem, todos os dias ia apanhar lanha ao bosque, até que um dia encontro um senhor de barbas compridas que lhe deu cem ducados, o bom velho, mal regressou a casa, escondeu-os logo debaixo de um montem de estrume, mas a sua mulher vendeu o estrume e lá se foram os cem ducados. No dia seguinte, o homem voltou ao boste e voltou a encontrar o senhor de barbas compridas que lhe voltou a dar cem ducados, mas desta vez o velho escondeu-os debaixo de um monte de cinzas, mas a sua mulher vendeu as cinzas e novamente lá se tinham ido os cem ducados. No dia seguinte, o bom velho voltou a ir novamente ao bosque e também voltou a encontrar o senhor de barbas compridas que desta vez lhe deu vinte e quatro rãs, para ele as vender e comprar o maior o peixe. O velho à noite apercebeu-se o que o peixe brilhava, era mesmo como andar com uma lanterna na mão. À noite, ele pendurou o peixe lá fora para que ficasse ao fresco, o que ajudou os barcos a chegarem à terra, pois estava uma noite escura de tempestade e não dava para ver nada, mas como o peixe brilhava tanto acabou por iluminar o caminho aos pescadores. Como forma de agradecimento por parte dos pescadores, eles ofereceram metade da sua pesca e fizeram a seguinte combinação: o velho todas as noites metia aquele peixe na janela para iluminar o caminho aos pescadores e os pescadores repartiam sempre com ele a pesca. E assim o bom velho nunca mais sentiu falta de dinheiro.

Resumo do texto peixe luzidio

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Resumo do texto “Peixe luzidio” de Italo Calvino

Era uma vez, um bom velho que tinha perdido os seus filhos, que era pobre e que morava apenas com a sua mulher. O homem, todos os dias ia apanhar lanha ao bosque, até que um dia encontro um senhor de barbas compridas que lhe deu cem ducados, o bom velho, mal regressou a casa, escondeu-os logo debaixo de um montem de estrume, mas a sua mulher vendeu o estrume e lá se foram os cem ducados. No dia seguinte, o homem voltou ao boste e voltou a encontrar o senhor de barbas compridas que lhe voltou a dar cem ducados, mas desta vez o velho escondeu-os debaixo de um monte de cinzas, mas a sua mulher vendeu as cinzas e novamente lá se tinham ido os cem ducados. No dia seguinte, o bom velho voltou a ir novamente ao bosque e também voltou a encontrar o senhor de barbas compridas que desta vez lhe deu vinte e quatro rãs, para ele as vender e comprar o maior o peixe. O velho à noite apercebeu-se o que o peixe brilhava, era mesmo como andar com uma lanterna na mão. À noite, ele pendurou o peixe lá fora para que ficasse ao fresco, o que ajudou os barcos a chegarem à terra, pois estava uma noite escura de tempestade e não dava para ver nada, mas como o peixe brilhava tanto acabou por iluminar o caminho aos pescadores. Como forma de agradecimento por parte dos pescadores, eles ofereceram metade da sua pesca e fizeram a seguinte combinação: o velho todas as noites metia aquele peixe na janela para iluminar o caminho aos pescadores e os pescadores repartiam sempre com ele a pesca. E assim o bom velho nunca mais sentiu falta de dinheiro.