Resumo Redação Oficial

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SUMRIOREDAO OFICIAL DISCURSIVA ................................................................................................................................... 1REDAO OFICIAL1REDAO DE CORRESPONDNCIAS OFICIAISPRINCPIOS DA REDAO OFICIALAntes de iniciarmos o estudo dos princpios da Reda-o Ocial contedo extremamente cobrado em provas de concursospblicos,vamosconceituaroqueRedao Ocial.A princpio, importante salientar a despeito do que dizem alguns tericos e professores que Redao Ocial e Redao de Correspondncias Ociais so a mesma coi-sa,poisvriositensjtrataramindistintamentesobrees-ses dois sintagmas. REDAO OFICIAL QUALQUER DOCUMENTO QUE CHEGUE AO SERVIO PBLICO, SAIADELEOUTRAMITENELE.Vaidesdeumdocu-mento de grande formalidade como a edio de uma Emen-da Constitucional ou Medida Provisria at um papel qual-quer escrito mo ao se impetrar um Habeas Corpus.IMPESSOALIDADENo podem existir marcas de apreo nem de desapreo cantadasparaaquelamoaouaquelerapazdestinatrio do documento, sob pena de sindicncia; expresses pejora-tivasoudebaixocaloemrefernciaaodestinatriooua qualquerservidordaqueledepartamentoouno,dorgo ou no, concursado ou no e, at, a particular.H mais aspectos relevantes e que, a nosso ver, dizem respeito impessoalidade dos e nos documentos ociais: a. Os principais fechos da redao ocial so Atenciosamen-te cargos de mesma hierarquia ou inferior e Respeito-samente cargos de hierarquia superior.Obs.1: A referncia hierarquia pode vir at em relao a autoridades de esferas de governo distintas, por exemplo: umtextoquesaiadeumDelegadodePolciaFederalpara um juiz deve possuir o fecho Respeitosamente, mesmo no sendo diretamente hierarquizados pelo princpio da separa-o dos poderes delegado cargo do Executivo e juiz car-go do Judicirio. No se pode utilizar outro fecho, pois existe uma hierarquia implcita. Juiz o cargo mais importante do Poder Judicirio, um juiz subordinado apenas a outro juiz, seja no mesmo tribunal ou tribunais superiores (ministros de tribunais superiores tambm so juzes).b.EstesdoisfechosAtenciosamenteeRespeitosa-mente so os principais, mas no os nicos, veja: Fechos possveis para o requerimento:Nestes termos, pede deferimentoTermos em que se pede deferimento2R o n a l d o S i l v aNestes termos aguarda deferimento(ou expresses correlatas sem exageros)Fecho da ata: Nada mais havendo a tratar na reunio do dia X, encerrou-se a presente sesso e eu, Fulano de Tal, lavrei a presente ata que vai assinada por mim, pelo senhor Presidente e pelos demais diretores. Fecho do parecer: o parecer.Sub censura (obrigatoriamente em itlico por ser expresso em latim). Sob censurac.ConformeoManualdeRedaoOcialdaPresi-dnciadaRepblica,pgina18,aformaDoutor ttulo acadmico, mas, por uma questo de tradio, comumus-laemrefernciaaosbacharis,em especialosbacharisemDireitoeMedicinapor esse texto, ento, entende-se que todos os bacharis podem ser designados como Doutor;d.IlustrssimoeDignssimosoformasabolidasno tratamento redao ocial, pois se pressupe que o servidor pblico pessoa digna do cargo at que se prove o contrrio (consonncia com o Manual de Redao Ocial da Presidncia da Repblica, p. 10);e.OvocativoExcelentssimodeveserusadoapenas paraoschefesdostrsPoderesFederaisPresi-dentedaRepblica,doCongressoNacionaledo Supremo Tribunal Federal como consta da pgina 10 do Manual de Redao Ocial da Presidncia da Repblica. Como se depreende deste trecho ipsis literis:As demais autoridades sero tratadas com o voca-tivo Senhor, seguido do cargo respectivo:Senhor Senador,Senhor Juiz,Senhor Ministro,Senhor Governador,Manual de Redao Ocial da Presidncia da Repblica, pgina 10.COESO Ligaoentreasideiascontidasnotextodaredao ocial, princpio de qualquer texto, inclusive do texto cons-tante em documentos ociais. Mais explicaes de coeso so apresentadas na parte de interpretao de textos.COERNCIAalgicadotextoocial,relaodeideiasentreos pargrafoserelaolgicaentreanalidadedoservidor pblico ou no e os diversos tipos de comunicaes ociais. Maisexplicaessoapresentadasnapartedeinterpreta-o de textos.CLAREZAO texto ocial deve prezar, sim, pela clareza, mas urge lembrar quea clareza notemqualquer valor absoluto,mas sim relativo: o texto entre juzes pode no ser claro para um linguista bem como um texto tcnico em exposio de tese de mestrado sobre a teoria GERATIVA DA LINGUAGEM pode no ser, e provavelmente no ser, to clara para um juiz.UsodeexpressescomoHabeasCorpus,Mandado deInjuno,ErgaOmnes,Adhocnosoincorretasem umcomunicadodeumdesembargadorparaumMinistro do STF, mas o sero se forem direcionadas ao presidente de uma Agncia do Executivo, por exemplo.Expresses como Diacronia, Sincronia, Langue, Parole, Sintagma, Paradigma, Apossnclise e Sinrese podem pecar em clareza se forem direcionadas a um deputado, mas com certeza no o sero se forem direcionadas a professores de lngua portuguesa, pois na Lingustica esses termos so as-saz comuns.Ou seja, a clareza na verdade no nada mais do que oentendimentodapessoaqueenviaeprincipalmenteda pessoa que recebe o texto. Pode conter termos tcnicos sem exageros.CONCISOUmtextoconcisoumtextoenxuto,semnenhuma informaodesnecessria,ocontrriodotextoprolixo, redundante,pleonstico.Umexemplotradicionaldetexto prolixo em redao ocial o que temos observado em v-riosofciosoriundosdoserviopblico,atdomaisalto escalodogoverno;porexemplo,iniciaroofciousando expresses do tipo Venho por meio deste marca de redun-dncia,pois,poracaso,nosesabequevempormeiodo ofcio informar certas coisas, ser que iria mandar o ofcio para qu? Em vez, ento, de escrever Venho por meio deste informar melhor usar Informo, em vez de Venho por meio deste solicitar diga Solicito.OBJETIVIDADEObjetividadenodocumentoocialauniode conciso ir direto ao assunto sem a marca da prolixidade, ausnciademarcasidenticadorasdasubjetividade uso exagerado de guras de linguagem, por exemplo e a nalidade do documento.Sobreanalidadedodocumento,asprovaspodem cobrarejestocobrandoadiferenadeobjetivo entreumtextoeoutro.Porexemplo,oofcioservepara comunicaesexternasquetratemdeassuntosgerais daAdministrao,omemorandotratadecomunicaes internastambmsobreassuntosgeraisdaAdministrao, j o requerimento uma solicitao do particular ao rgo pblicoeaapostilaumdocumentoparareticao, raticao ou rerraticao de dados relativos ao servidor.3R e d a o O f i c i a lFORMALIDADE a unio de padro culto, impessoalidade e estrutura dodocumento(tambmchamadadePadronizao).Alm denoslembrarmosluzdoDireitoAdministrativoquea formalidade se refere ao fato de os documentos ociais se-remescritos,comoexigemasnormasdoDireitoquede-monstramqueosatosadministrativosdevemser,como regra, escritos. Muito cuidado, uma instituio que faz con-cursospblicosjcobrounaprovaquedeterminadotexto respeitava os requisitos formais de acordo com a modalida-de do documento, mas o texto possua um erro gramatical de ortograa, e, mesmo assim, considerou o item certo por se referir formalidade como estrutura do documento, no como padro culto ou impessoalidade. Padro CultoObviamente,todosostextosociaisdevemutilizara gramtica normativa como linguagem adequada.PADRONIZAO a estrutura dos documentos ociais. So muitos as-pectos,desdeotipodeletraTimesNewRomanato local correto da data nos pareceres abaixo do texto.VejacomosodiferentesemrefernciaPadroniza-o os exemplos abaixo conforme a estrutura do documento (data, separao dos pargrafos, assinatura do escrivo etc.).ALVAR N 1/2006O Administrador de Braslia, Fictcio Jos da Silva Mlvio, resolve:IconcederalvardefuncionamentoempresaDe-mtriusFontellaRonaldoparaexercertodosostrabalhos relativos a educao e cultura nesta cidade;II o referido Alvar tem validade de um ano a contar desta data.Braslia, 3 de janeiro de 2006.Fictcio Jos da Silva MlvioAdministrador de BrasliaATA DA REUNIO DA COMISSO ELEITORAL DA ABEP - ELEIO 2004 (com adaptaes)Aos dois dias do ms de janeiro de dois mil e seis, s onzehoras,nasdependnciasdoCEDEPLAR,sitoRua Curitiba,832sala816,nacidadedeBeloHorizonte,MG, reuniu-se, em sesso pblica, a Comisso Eleitoral da ABEP, para proceder apurao das candidaturas recebidas para a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho Consultivo, para o binio 2005-2006, e para denir a composio das cdulas eleitorais, com a presena dos seguintes membros: Ignez He-lena Oliva Perptuo (Presidente), Maria do Carmo Fonseca. O outro membro da Comisso Guaraci Adeodato Alves de Souzanopodecomparecerpormotivodecompromis-sosprossionaisassumidosanteriormente.Apsproceder ao levantamento das candidaturas recebidas por correspon-dncia,pelaPresidentedaComisso,foielaboradaacdu-ladevotao,sendoqueaapresentao,nestacdula,das candidaturasaoConselhoConsultivoedoConselhoFiscal foi ordenada por sorteio, realizado pela Comisso Eleitoral, na presena da associada Paula Miranda-Ribeiro. No tocante aeleioparaaDiretoria,estaComissorecebeuainscri-o de 1 (uma) chapa completa, que na cdula de votao foi identicada por CHAPA 1. Foi ainda redigida uma carta aos associados para o voto postal. A cdula de votao, a carta aosassociadoseumaversopreliminardapresenteata fo-ram ento encaminhados por e-mail para o membro ausente da Comisso Guaraci Adeodato Alves de Souza, para conhe-cimento e reviso. Aps o recebimento de sua resposta foram elaboradas as verses nais, apresentadas em anexo da pre-sente ata. Nada mais havendo a tratar, a Presidente agradeceu a presena de todos, dando por encerrada a reunio e lavrou a presente ata, que, se for aprovada, ser assinada por todos os membros presentes reunio. Belo Horizonte, 10 de janeiro de 2006. Eu, Fulano de Tal, ______________________, secretrio da reunio.Assinaturas:Obs.:Algunstericosemanuaisaindaveemoutros princpios para a redao ocial, como uniformidade, preciso,harmonia,maspercebemosqueasbancas tmconsideradosapenasosnovecitadosanterior-menteImpessoalidade,Coeso,Coerncia,Padro-Culto,Clareza,Conciso,Objetividade,Formalidade ePadronizao.Pelomenos,essatemsidoacobran-a at agora, INDICAMOS AOS NOSSOS ALUNOS NOMARCARERRADOEMPROVAUMITEM QUEDIGAQUEPRECISOOUHARMONIA UM PRINCPIO DA REDAO OFICIAL.O CHAMADO PADRO OFCIOAlguns documentos, conforme nos apresenta o Manu-al de Redao Ocial da Presidncia da Repblica, seguem uma formatao comum, chamada de Padro Ofcio.Vejamos o que nos diz esse manual:H trs tipos de expedientes que se diferenciam an-tes pela nalidade do que pela forma: o ofcio, o aviso e o memorando. Com o to de uniformiz-los, pode-se adotar uma diagramao nica, que siga o que chamamos de pa-dro ofcioManual de Redao Ocial da Presidncia da Repblica, pgina 11.Apesar de este texto ser extremamente claro, vamos in-cluir mais dois documentos no padro ofcio, a Exposio de Motivos por j ter sido cobrada em provas como parte do padro ofcio e ter o item dado como resposta correta e a cir-cular por poder ser chamada de Memorando-Circular. Alguns elementos vinculados ao Padro Ofcio:1)OvocativoExcelentssimo,apesardagrande divergnciasobreoassunto,deveserusado paraasseguintesautoridades:Presidenteda Repblica,PresidentedoSupremoTribunal Federal,PresidentedoCongressoNacional, PresidentedoSenadoFederalePresidenteda Cmara dos Deputados.4R o n a l d o S i l v aArespeitodasduasltimasautoridades,queremos destacarque,adespeitodoquenosarmadiretamenteo ManualdeRedaoOcialdaPresidnciadaRepblica, deveutilizar-seovocativoExcelentssimoparaPresidente do Senado Federal porque um exemplo do mesmo manual expeExcelentssimoSenhorPresidentedoSenadoFede-ral,pgina26;esobreusar-seExcelentssimoparaPre-sidentedaCmaradosDeputados,adotamosessanorma porqueoprprioManualdeRedaoOcialdaCmara dos Deputados assim determina e, sabemos luz do Direito Constitucional que o Presidente da Cmara e o Presidente do Senado so cargos de igualdade hierrquica j que o Po-der Legislativo bicameral, assim ns teremos de usar.A respeito de usar Excelentssimo para juiz, aqui resi-de um problema ainda maior, as bancas no tm perguntado sobreocaso,masvamospreferirutilizarMeritssimoSe-nhor Juiz ou s Senhor Juiz. Pois os manuais no nos man-dam usar Excelentssimo para juiz com exceo de pou-cos manuais, como o Manual de Redao Ocial do TCDF.2)As margens devem ser: esquerda = 3,0 cm exata-mente e demais margens = 1,5cm no mnimo a superior e a inferior e exatamente a direita;3)Apartirdasegundapgina,amargemsuperior deve ser de 3,5 cm;4)A identicao do expediente (nome do ofcio, me-morando,avisoetc.)devegurara5cmdaborda superior do papel;5)O pargrafo tem espaamento de 2,5 cm da mar-gem esquerda;6)O local e a data ocorrem na mesma linha ou 1 espa-oabaixodaidenticaodoexpedienteealinha-dos margem direita;7)OtextoescritoemfonteTIMESNEWROMAN, pode-se usar a fonte Symbol ou Wingdings no caso de smbolos no existentes na fonte Times;8)O tamanho da fonte 12 para o texto em geral, 11 nas citaes e 10 nas notas de rodap;9)Negrito,itlicoesublinhadodevemserpostos quandosernecessitarealmenteressaltaraspectos importantes do texto, sem exageros;10)A fonte de cor preta. Cores devem ser usadas ape-nas em grcos, desenhos ou fotos;11)OpapeldeveserbrancocomfolhaA4(297X210 mm);12)O texto deve ser justicado;13)Osnicosfechosexistentesemcomunicaeso-ciaisqueseguemopadroofcioso:Atenciosa-mente (autoridades de mesma hierarquia ou inferio-res)eRespeitosamente(autoridadesdehierarquia superior) e devem estar a 1 cm do texto;14)Aidenticaodosignatriodeveestara2,5cm dofechoeoPresidentedaRepblicanoprecisa ser identicado isso signica que o nome dele no temobrigatoriedadedeconstar,apesardenoser, obviamente, proibido.Pronomes de Tratamento1)Vossa Excelncia V.Exa. usados de Prefeito e Vereador para cima at Presidente da Repblica chefesdepoderesnopodemteropronome abreviado;2)VossaSenhoriaV.Sa.abaixodePrefeitoe Vereador a pessoas do povo;3)VossaMagnicnciaV.Maga.Reitoresde universidades;4)Vossa Onipotncia Deus;5) Vossa Santidade V.S. papa;6) Vossa Eminncia V.Ema. cardeais;7) VossaExcelnciaReverendssimaV.Exa.Revma. bispos e arcebispos;8)VossaPaternidadeSuperioresdeordens religiosas;9)Vossa Reverncia V.Rev. padres e religiosos em geral;10) Vossa Majestades V.Maj. reis e imperadores;11)VossaAltezaV.A.prncipes,duquese arquiduques.PRINCIPAIS COMUNICAES OFICIAISAlgunsdocumentosforamomitidosporteremcado muitopoucoemprovas,paratornarseuestudomaise-ciente.OsdocumentosmaiscobradosemprovasdoCESPE so o ofcio, a ata e o memorando.1) ALVARComoconceituaomestreHelyLopesMeirellesem Direito Administrativo Brasileiro, Alvar o instrumento da licena ou da autorizao para o exerccio de um direito, para a prtica de um ato, ou para a realizao de uma ativi-dade dependente do policiamento administrativo.Dividem-se em Alvar de Licena tem carter deni-tivo e Alvar de Autorizao no tem carter denitivo e pode ser revogado a qualquer momento.Soalvarsaslicenasparadirigir,portararmas, transportar elementos txicos, as carteiras dos conselhos de classe OAB, CRM etc. , os alvars de funcionamento, as concesses para os transportes alternativos etc.Estrutura1)Ttulo centralizado, em caixa alta com nmero e data (ano pelo menos);2)Texto;3)Local e data centralizados, por extenso;4)Assinatura nome e cargo abaixo do espao para a assinatura.5R e d a o O f i c i a lExemplo:ALVAR N 1 de 10 de abril de 2008.O Administrador de Braslia, Ronaldo Silva, resolve:I conceder alvar de funcionamento empresa Iz-dio de Sousa para exercer todos os trabalhos rela-tivos a educao e cultura nesta cidade;II o referido Alvar tem validade de um ano a contar desta data.Braslia, 10 de abril de 2008.Ronaldo SilvaAdministrador de Braslia2) APOSTILATextoparaareticao,raticaoourerraticao de dados relativos ao servidor. o aditamento de informa-es sobre um ttulo ou documento para o alterar a m de queseeviteaexpediodenovottulooudocumento. tipodeApostilaaaverbaodedivrciosfeitasnoverso dascertidesdecasamentoe,principalmente,asAposti-las para progresso funcional quando o servidor passa de um padro a outro. CUIDADO: VOC SER NOMEADO PARA O SERVIO PBLICO POR MEIO DE UMA POR-TARIADENOMEAO,AAPOSTILASERVEPARA PROGRESSO FUNCIONAL.Estrutura1)Ttulo em maisculas e centralizado;2)Texto;3)Local e data;4)Assinatura nome e cargo.Exemplo:APOSTILAO nome correto do servidor Fulano de Tal Tal da Silva Fulano de Tal da Silva, e no como se encontra na Seo III do Dirio Ocial desta cidade.Braslia, 10 de abril de 2008.Ronaldo SilvaDiretor-Geral do Departamento de Civilidade e Cidadania3) ATAResumo de reunio ou assembleias em geral. Pode ser lavrada em livro prprio Livro Ata ou impresso e arqui-vado na Diretoria que requereu a reunio no arquivo de atas, assim como ocorre com o arquivo de ofcios, por exemplo.No pode ser separada em pargrafos veja que par-grafos est no plural, pois o primeiro espao do pargrafo pode existir ou no nem conter rasuras. Se o documento for feito no computador, deve ser corrigido antes de impri-mir, j se o documento for escrito mo no Livro Ata, os erros que porventura existam devem assim ser corrigidos:a)se o erro for constatado exatamente aps escrito, deve-se corrigir com a expresso digo entre vr-gulas com a escrita correta em seguida;b)se o erro for constatado aps algumas linhas, an-tes do fecho, deve-se corrigir com a expresso em tempo, onde se l ... , leia-se ..., identicando at a linha da ocorrncia do erro;c)se o erro for constatado aps a feitura da ata ou aps vrias atas, deve-se construir uma Ata Reti-cadora ou corrigir-se o erro na ata seguinte.Estrutura1)Ttulo ATA, nmero de ordem e nome da enti-dade, seo, departamento ou comisso;2)Texto com o primeiro espao do pargrafo ou sem ele, no nal aparece o fecho Nada mais ha-vendoatratar,encerrou-seapresentesessoe eu,FulanodeTal,(espaoparaaassinaturaou sem ele, a o escrivo assina junto com os demais signatrios), lavrei a presente ata que, lida e apro-vada, ser assinada por mim e pelos presentes com poucas variaes. Para se completar a lti-ma linha, pode-se facultativamente escrever X at o nal XXXXXXXXX.Exemplo:ATA DA REUNIO DA COMISSO ELEITORAL DA ABEP - ELEIO 2008 (com adaptaes)Aos dois dias do ms de janeiro de dois mil e seis, s onzehoras,nasdependnciasdoCEDEPLAR,sitoRua Curitiba,832sala816,nacidadedeBeloHorizonte,MG, reuniu-se,emsessopblica,aComissoEleitoralda ABEP, para proceder apurao das candidaturas recebidas para a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho Consulti-vo,paraobinio2005-2006,eparadeniracomposio das cdulas eleitorais, com a presena dos seguintes mem-bros:IgnezHelenaOlivaPerptuo(Presidente),Mariado CarmoFonseca.OoutromembrodaComissoGuaraci Adeodato Alves de Souza no pode comparecer por moti-vo de compromissos prossionais assumidos anteriormen-te. Aps proceder ao levantamento das candidaturas recebi-das por correspondncia, pela Presidente da Comisso, foi elaboradaacduladevotao,sendoqueaapresentao, nestacdula,dascandidaturasaoConselhoConsultivoe do Conselho Fiscal foi ordenada por sorteio, realizado pela ComissoEleitoral,napresenadaassociadaPaulaMi-randa-Ribeiro.NotocanteaeleioparaaDiretoria,esta Comisso recebeu a inscrio de 1 (uma) chapa completa, que na cdula de votao foi identicada por CHAPA 1. Foi ainda redigida uma carta aos associados para o voto postal. Acdula de votao,acarta aosassociadose umaverso preliminardapresenteataforamentoencaminhadospor e-mail para o membro ausente da Comisso Guaraci Ade-odato Alves de Souza, para conhecimento e reviso. Aps o recebimento de sua resposta foram elaboradas as verses nais,apresentadasemanexodapresenteata.Nadamais havendo a tratar, a Presidente agradeceu a presena de to-6R o n a l d o S i l v ados, dando por encerrada a reunio e lavrou a presente ata, que,seforaprovada,serassinadaportodososmembros presentes reunio. Belo Horizonte, 10 de janeiro de 2006. Eu, Fulano de Tal, ______________________, secret-rio da reunio.XXXXXAssinaturas:4) ATESTADOacomprovaodeumfatoousituaodequetem conhecimento em razo do cargo que ocupa. Uma de suas modalidadesoAtestadodeCapacidadeTcnica,que emitido a certas empresas para que participem de processo licitatrio de que necessite desse documento. geralmente passageiro. No se refere certicao de existncia ou ine-xistncia de dvidas com o errio nem com a Justia, esse documento ser a CERTIDO.Estrutura1)Ttulo centralizado;2)Texto;3)Local e data por extenso;4)Assinaturanomeecargocentralizadosabaixo do espao para a assinatura.Exemplo:ATESTADOAtestoparaosdevidosnsjuntoqueosenhorTcio Izdio de Sousa se encontra em timo estado de sade aps avaliao clnica e exames complementares.Braslia, 10 de abril de 2008.Ronaldo SilvaMdico Clnico Geral5) AVISO o ofcio entre Ministros de Estado ou atos em geral emanadosporessasautoridadessobreassuntosafetosaos seus ministrios, na lio de Hely Lopes Meirelles.Os secretrios de Estado tambm podem expedir este tipo de documento.Poranalogia,ossecretriosdegovernosestaduais tambm podem emitir avisos.EstruturaMesmadoofcioporserdocumentoquesegueo padro ofcio.(Exemplo de Aviso com adaptaes)7R e d a o O f i c i a l6) CERTIDODocumentoparacomprovaodefatoousituao queconstedosarquivosdoserviopblico. documento revestido de formalidades legais adequadas, e fornecido por autoridade competente.VaidesdeaCertidodeNascimentodebito, passandopelasCertidesNegativasexpedidaspela Justia Federal, Estadual, Militar.Estrutura1) Ttulo muitas vezes j impresso em papel timbrado;2) Prembulo;3) Texto;4) Fecho do que verdade, dou f, entre outros;5) Local e data da expedio do ato;6) Assinatura alm da assinatura do chefe, pode-se existir a assinatura de quem a expediu, neste caso a assinatura do chefe vem esquerda de do escrivo ou redator direita.Exemplo:Exemplo retirado do stio http://www.cartoriomaceno.com.br/Casamentos/Registro.htm#7) CIRCULARTexto direcionado a vrios servidores para determina-esdecunhogeral,esclarecimentosdeleis,decretosou regulamentos.PodeserchamadadeMemorando-Circulare,assim, comumente escrito na mesma estrutura do memorando.EstruturaEmespecialamesmadoMemorando,poispode seguir o padro ofcio quando for chamada de Memorando-Circular; ou na estrutura do exemplo abaixo.Circular MICT n 10 de 10 de abril de 2008.OSECRETRIODECOMRCIOEXTERIOR,DO MINISTRIODAINDUSTRIA,DOCOMRCIOEDO TURISMO,nousodesuasatribuies,comoobjetivode racionalizaroprocessodereduodealquotasdoimposto deimportaosobaformadeex,parabensdecapital,de informticaoudetelecomunicaes,noproduzidosna RegiodoMERCOSULeassinaladosnaTECcomBKou BIT,bemcomodeajustarosprocedimentosrelativosaos pleitosdereduoaoscompromissosdoBrasilnombitodo MERCOSUL, torna pblico que:1 - At 31 de dezembro de 1997 podero ser reduzidas as alquotas do imposto de importao relativas a bensdecapital,informticaoudetelecomunica-esesuaspartesepeas,assinaladoscomBK ouBITnaTarifaExterna(TEC),desdequeno produzidos na Regio do MERCOSUL. 2 - A reduo dever ser requerida ao Departamento deNegociaesInternacionais(DEINT),desta Secretaria, com protocolo situado na Praa Pio X n 54, 2 andar, sala 201, Rio de Janeiro-RJ, CEP 20091-040,eneleprotocolado,deacordocomo anexo desta Circular. 3 - O requerimento dever ser dirigido por intermdio dasentidadesdeclasserespectivas,nooriginale em papel timbrado da empresa requerente, no se admitindorequerimentopormeiodefax,telex, telegrama ou semelhante. 4 - Nocasodepedidodereduoparamaisdeum produtodeverserapresentadorequerimento separado para cada produto. 5 - Osprodutoscujospedidosatendamaosrequi-sitosdesteatoseroobjetodeCircularesdesta Secretaria, de modo que se torne pblico o exame dasreduestarifriaspleiteadas,comvistas apuraodeexistnciaounodeproduo regional. 6 - Manifestaessobreexistnciadeproduo regionalserorecebidaseconsideradasse apresentadas no prazo de 30 (trinta) dias, contados dapublicaodaCircular,acompanhadasde catlogooriginal,escritodoidiomaportugus, quecontenhaespecicaestcnicasdoproduto impugnado,bemcomodecomprovaodeseu fornecimento. 7 -Oscatlogosoriginaisqueinstrurempedido dereduo,noescritosnoidiomaportugus, deveroestaracompanhadosdetraduoparao vernculo. 8 -Osinteressadospoderoserinformadossobre asituaodeseuspedidosporintermdiodas entidades de classe. 9 - Fica revogada a Circular n 3, de 16 de janeiro de 1996, desta Secretaria. Maurcio E. Cortes Costa.AssinaturaPublicada no D.O.U. de 07.11.96, Seo I, pg. 23.050 (com adaptaes).8R o n a l d o S i l v a8) DESPACHODeterminaesdiretasdoservioemespecialparao trmite de documentos. As determinaes de cumprimen-to imediato nos inquritos e processos so modalidades de Despachos.Estrutura1)Ttulo centralizado e em caixa alta;2) Texto;3) Data;4) Assinatura nome e cargo.DESPACHO1.Deordem,assumo,nestadata,aconduodas diligncias;2.O acrdo de s. 116 do STJ, dirimiu o conito de competncia suscitado a s. 136/138, declarando a competncia da Justia Comum Estadual para processarejulgarosdelitosqueporventura venham a ser apurados nestes autos;3.Assimsendo,faleceria,viadeconsequncia, atribuioPolciaFederalparaprosseguir nasinvestigaes,cabendoPolciaCiviltal incumbncia;4.Demais disso, embora tenha havido o tombamento nesta Delegacia, este IPL tramita na 14 Vara;5.Todavia,emfacedamanifestaodaCOR/SR/DF e do despacho da chea da DELEFAZ/SR/DF designando esta autoridade para prosseguimento dasdiligncias,determinoaoSr.Escrivoque proceda expedio das intimaes e do ofcio, conforme o requisitado no ofcio n 2538/97.Braslia, 10 de abril de 2008.Ronaldo SilvaDelegado de Polcia9) EDITALTexto para a abertura de processo seletivo concurso pblico ou licitaes em geral, contm aviso, determinao ou citao. EstruturaPode ser escrito em forma de lei artigos pargrafos, alneas (raramente assim) ou na estrutura de tpicos.PODER JUDICIRIOTRIBUNAL DE JUSTIA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITRIOS (TJDFT)CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E PARA FORMAO DE CADASTRO DE RESERVA NOS CARGOS DE ANALISTA JUDICIRIO E DE TCNICO JUDICIRIOEDITAL N. 2 TJDFT, DE 14 DE JANEIRO DE 2007OTRIBUNALDEJUSTIADODISTRITOFEDERALEDOSTERRITRIOS(TJDFT) tornapblicaareticaodotpicoLEIDEORGANIZAOJUDICIRIADODISTRITO FEDERAL E DOS TERRITRIOS, constante dos subitens 15.2.3 e 15.2.4, e do item 6 do tpico VII LEGISLAO ESPECIAL, para os cargos 2 e 3, constante do subitem 15.2.5; bem como a incluso do item 6 no tpico II NOES DE DIREITO ADMINISTRATIVO, nos conhecimentos especcos para o cargo 1, tambm constantes do subitem 15.2.5, referentes ao Edital n. 1 TJDFT, de 18 de dezembro de 2007, publicado no Dirio Ocial da Unio, conforme redao a seguir especicada, permanecendo inalterados os demais itens e subitens do referido edital.Tornapblico,ainda,queeventuaisalteraesnasnormasinternasdoTJDFT,comoResolues, Provimento da Corregedoria e Regimento Interno, posteriores publicao do Edital n. 1 TJDFT, de 18 de dezembro de 2007, no sero consideradas, nos termos do subitem 14.37 do referido edital.15.2.3 (...)LEI DE ORGANIZAO JUDICIRIA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITRIOS: Lein.8.185,de14/05/91,publicadanoDOUde15/05/91,Seo1,alteradapelaLein.8.407,de 10/01/92, publicada no DOU de 13/01/92, Seo 1; pela Lei n. 9.248, de 26/12/95, publicada no DOU de 27/12/95, Seo 1; pela Lei n. 9.699, de 08/09/98, publicada no DOU de 10/09/98, Seo 1; pela Lei n. 9.868, de 10/11/99, publicada no DOU de 11/11/99, Seo I, e pela Lei n. 10.801, de 10/12/2003, publicada no DOU de 11/12/2003.15.2.4 (...)LEI DE ORGANIZAO JUDICIRIA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITRIOS: Lein.8.185,de14/05/91,publicadanoDOUde15/05/91,Seo1,alteradapelaLein.8.407,de 10/01/92, publicada no DOU de 13/01/92, Seo 1; pela Lei n. 9.248, de 26/12/95, publicada no DOU de 27/12/95, Seo 1; pela Lei n. 9.699, de 08/09/98, publicada no DOU de 10/09/98, Seo 1; pela Lei n. 9.868, de 10/11/99, publicada no DOU de 11/11/99, Seo I, e pela Lei n. 10.801, de 10/12/2003, publicada no DOU de 11/12/2003.(...)Desembargador LCIO RESENDE DA SILVAPresidente do Tribunal de Justia do Distrito Federal e dos Territrios9R e d a o O f i c i a l10) EXPOSIO DE MOTIVOSTextodirigidoaoPresidentedaRepblicapara inform-lo de determinado assunto, propor alguma medida ousubmeterasuaconsideraoprojetodeatonormativo. enviadopeloaltoescalodogovernoministros, secretrios nacionais ou equiparados.EstruturaMesmadoofcioporpoderintegraraestruturado chamado padro ofcio. Exemplo de Exposio de Motivos de carter informativo(com adaptaes)EM n 10/2008-MREBraslia, 10 de abril de 20085 cm5 cm1,5 cm2,5 cm1,5 cm1 cm3 cmExcelentssimo Senhor Presidente da RepblicaRespeitosamente,Ronaldo silvaMinistro das Relaes ExterioresOpresidenteGeorgebushanunciou,noltimodia13, signicativa mudana da posio norte-americana nas negociaes que se realizam na Conferncia de Desarmamento, em Genebrea de uma conveno multilateral de prescrio total das armas qumicas. Ao renunciar conveno multilateral de prescrio total das armas qumicas, os Estados Unidos reaproximaram sua postura da maioria dos quarenta paises participantes do processo negociador, inclusive o Brasil, abrindo possibilidades corretas de que o tratado venha a ser concluido e assinado em prazo de cerca de um ano (...)10R o n a l d o S i l v a11) MEMORANDOComunicaoentreunidadesadministrativas deummesmorgoparatratardeassuntosgeraisda administrao. comunicao interna.Odestinatriomencionadopelocargoqueocupa, nopodeconterendereamentojquecomunicao interna e na parte designada para local e data, o local pode ser omitido. Muito cuidado, um dos documentos ociais mais cobrados em provas de concursos.EstruturaA mesma do ofcio com as alteraes j apresentadas no texto acima.Exemplo de Memorando (com adaptaes) 11R e d a o O f i c i a l12) OFCIO atualmente o documento mais cobrado em provas de concursos, inclusive para que o aluno o produza redao ocial discursiva. comunicao utilizada entre unidades administrati-vas de rgos diferentes, comunicao externa: porm, ma-gistrados em geral, por costume e por serem considerados mais que servidores pblicos so Agentes Polticos pro-duzem, como regra, ofcios, mesmo se dirigidos a magistra-dos do mesmo tribunal. A prtica diz isso e as bancas tm aceitado essa regra.Quempodeociar:rgospblicosemgeralouem-presas particulares. O documento enviado por estas s ser ocial se for dirigido a rgos pblicos, seno sero comu-nicaes comerciais.Quem pode ser ociado: rgos pblicos em geral, em-presas particulares ou os particulares.Estrutura1)Timbre;2)Identicao do expediente com nome, nme-ro, rgo expedidor e ano;3) Local e data alinhados margem direita;4) Identicao do destinatrio com forma de tra-tamento, nome, cargo e endereamento;5) Referncia obrigatrio em ofcios para mero encaminhamento de documentos em que expe-diente ocial solicitou;6)Assuntoobrigatrionocorreioeletrnicoe em documentos bem longos;7) Texto;8) Fecho;9) Identicao do Signatrio.SERVIO PBLICO FEDERALMJ-DEPARTAMENTO DE POLCIA FEDERALDELEGACIA DE POLCIA FEDERAL EM LONDRINA/PROfcio n 3/2006/CartLondrina/PR, 3 de janeiro de 2006.A Sua Senhoria o SenhorAggeu Lemos Bezerra NetoChefe da SECRIM/SR/DPF/PRCuritiba/PR Senhor Chefe,No interesse dos autos do IPL 000/00-DPF.B/LDA/PR, solicito os valiosos prstimos de Vossa Senhoria no sentido de designar Peritos Criminais Federais para realizarem percia grafotcnica nanonaalteraocontratualdaempresaAGNCIAXXXXXXXXXXXXDETURISMO LTDA, cujo original a este acompanha, confrontando-a com os materiais grcos fornecidos por xxxxxxxxxxxxx,xxxxxxxxxxxxxxxx,xxxxxxxxxxxxxxxxx,quetambmseguemanexosao presente, devendo os Srs. Peritos responderem aos seguintes quesitos:01) Quais as caractersticas dos documentos submetidos a exames?02)Aassinaturaapostaacimadonomedexxxxxxxxxxxxxxx,constantenonalda nona alterao contratual da empresa em questo, partiu do punho escriturador de algum dos fornecedores dos materiais grcos padro que a este acompanham ?03) xxxxxxxxxxxxxxx efetivamente assinou a nona alterao contratual da empresa em questo ?04) Outros dados julgados teis, pertinentes e esclarecedores. Releva destacar que xxxxxxxxxxxxxxx no foi localizado, havendo suspeitas de que tal pessoa no exista.Atenciosamente, Ronaldo SilvaDelegado de Polcia12R o n a l d o S i l v a13) PARECERTextotcnico-cientcosobreassuntoposto observaodoanalista.Geralmenteparteintegrantede um processo.Tem como objetivo principal fornecer subsdios para a tomada de decises.Estrutura1) Ttulo Parecer n/ano;2)Ementa resumo do assunto, pode ser na estrutura de um pargrafo, pois nas leis tem de ser escrito da metade da folha para o nal;3)Texto que constar: introduo (histrico), esclare-cimento (anlise do fato) e concluso (indicao de uma medida a ser adotada);4) Fecho o parecer, Sob Censura ou Sub Censura;5) Local e data;6) Assinatura nome e cargo.EXEMPLO DE PARECER DO TCU (com adaptaes)PARECER N 10 DE 2008Trata-se de prestao de contas anual de entidade pblica referentes a determinado exerccio. 2.Naanlisedetaiscontas,vericou-seaaquisiodeequipamentosde informtica no valor total de R$ 500.000,00. O administrador da entidade determinou quefossemrealizadasdiversasaquisies,cadaumacomvalorinferioraolimite legal para contratao direta por dispensa de licitao, promovendo o fracionamento dadespesa.Todaviaofatonoacarretoudanoaoerrio,jqueascontrataes foram realizadas por valores de mercado.3.Deincio,destacoqueoTCUtemcompetnciaparaapreciaramatria, estando a entidade sob a jurisdio do Tribunal.4.A Lei n. 8.666/1993 estabelece que aquisies acima de R$ 80.000,00, de bens e servios em geral, devem, em regra, ser precedidas de licitao na modalidade de tomada de preos ou concorrncia. No presente caso, o valor total exigiria uma ou outra modalidade e, por isso, a administrao deveria ter promovido as licitaes, tendo em conta o valor total das aquisies.5.Enm,observa-seque,casoascontrataesjnoestivessemconsumadas, caberia ao Tribunal determinar entidade que adotasse medidas corretivas, informando ao Congresso Nacional eventual descumprimento da determinao, para que este promovesse a sustao dos contratos. O TCU teria competncia tambm para decidir a respeito da sustao doscontratos,casooLegislativoouoExecutivonotomassemasprovidnciascabveis dentro do prazo de noventa dias. Mas no o que se passa no presente caso, pois aqui as aquisies j se consumaram. 6.Em face de todo o exposto, considerando a gravidade dos vcios detectados e a inexistncia de dano ao errio, prope-se que as presentes contas sejam julgadas irregularesequesejaaplicadaaoresponsvelmultafundadanoart. 58daLein. 8.443/1992. Prope-se, ainda, que seja determinado ao ente pblico que, em futuras aquisies, abstenha-se de promover o fracionamento da despesa, de modo a realizar licitao na modalidade que seria aplicvel para o valor total das contrataes.Sub Censura.Braslia, 10 de abril de 2008.Ronaldo SilvaAnalista de Controle Externo do TCU13R e d a o O f i c i a l14) PORTARIA Ato expedido por Ministros, Secretrios ou dirigentes dergoseentidadesdaAdministraoPblicacom otodeinstruirosservidoressobreprocedimentosda Administrao Pblica, dar delegaes, disciplinar matrias deleise,at,parainstaurarinquritos,processos,termos circunstanciados, entre outros.Estrutura1)TtuloPORTARIA,emmaisculasseguido do nmero e data;2) Ementa;3) Resolve;4) Fecho Cumpra-se;5) Data;6) Assinaura.n do documento base da notcia do crimen do protocolotipicao, ainda que provisriaautoria,quandopossvelrelatosucinto dofatodelituosoMODELO DE PORTARIAdiligncias de cumprimento imediato11 12 1321 22 2331 32 33a a aa a aa a a | | | ` | |\ . )14R o n a l d o S i l v a15) RELATRIO Texto produzido a partir de um trabalho executado e que no seja de natureza tcnico-cientca. Pois este ser o Parecer.Estrutura1) Ttulo;2)Ementaligeirohistricodomotivodorelatrio com a indicao legal;3) Vocativo;4) Texto;5) Fecho;6) Data;7) Assinatura nome e cargo.MODELO DE RELATRIO (COM ADAPTAES)RELATRIOREF.: INQURITOPOLICIAL N 000/2006PROCESSO: N89.0020966-3 - 4 VARA FEDERAL/RJ.INCIO: 12/06/89 - TRMINO: 13/05/2006.INCIDNCIA PENAL: Art. 1, da lei n 4729/65.Senhor Juiz,OpresenteapuratriofoiinstauradopelaPortariades.02,atendendorequisio doMPFque,peloOfcioPR/RJ-N338/89(s.03),datadode15.02.2005,encaminhou o Ofcio PFN/RJ N 06/89 ( s. 04/05 ), datado de 18.01.2005, dando conta da prtica de ilcitospenaisprevistosnaLei4.729/65,porpartedosresponsveispelasociedadeJMJ ELETRNICA LTDA.O Auto de Infrao ( s. 06/09 ) lavrado em 29.08.2005 pela DRF-RIO DE JANEIRO, informaque,nocursodeaesscaisempreendidasemempresasdeinformtica, constatou-se o registro nos livros contbeis dessas empresas, de um sem nmero (sic) de notas scais-faturas emitidas pela empresa JMJ ELETRNICA LTDA.Osvultososvaloresdasreferidasnotassuscitaramdvidasquantolegitimidade da emisso, a efetividade da operao mercantil por elas supostamente acobertadas, bem como regular importao dos produtos nelas discriminados: componentes eletrnicos de sosticada tecnologia, ainda no dominada pela indstria nacionalOs fatos narrados caracterizam, em tese, o tipo do artigo 1, I, da Lei 4.729/65.Considerando que os documentos de s. 66/132 demonstram que os fatos ocorreram no perodo de 1984 a 1986, ou seja, no mnimo h 10 (dez ) anos, parece-me que, decorrido lapso temporal superior ao insculpido no artigo 109, V do CP,incide, s.m.j., a norma do artigo 107, IV, do mesmo diploma legal, fazendo cessarojuspuniendido Estado.Pelo exposto, entendendo haver esgotado as diligncias na esfera policial, submeto os presentes autos a V. Ex para que, aps ouvido o MPF, determine o que melhor convier aos interesses da justia.Respeitosamente,Braslia, 3 de janeiro de 2006.Ronaldo SilvaDelegado de Polcia 15R e d a o O f i c i a l16) REQUERIMENTOExpediente ocial em que o signatrio do documento solicita a autoridade algo a que julga ter direito.Convm que se faa o requerimento em terceira pessoa. Soexemplosderequerimentos,entreoutros,ospedidos deconcessodeHabeasCorpuseosrecursoscontraa Administrao Pblica.Estrutura1) Ttulo;2) Vocativo;3) Texto iniciando com a qualicao do signatrio emterceirapessoaepormsurgeoobjetodore-querimento;4)FechoNestestermos,pededeferimentoeex-presses correlatas sem exageros, pode ser abrevia-do N.T.P.D;5) Data;6) Assinatura.MODELO DE REQUERIMENTO (COM ADAPTAES)REQUERIMENTOSenhora Secretria Nacional de Justia,RonaldoSilva,CPF,RGvemsolicitaraVossa Senhoria a inscrio desta APAE, no livro destinado ao Registro de Entidades Declaradas de Utilidade Pblica Federal, para o qual apresenta a documentao exigvel anexa.Nestes termos, pede deferimento.Braslia, 10 de abril de 2008.Ronaldo SilvaDiretor17) CORREIO ELETRNICO (E-MAIL)Texto que preza pela celeridade e serve geralmente para encaminharoutrosdocumentos.SepossuirCerticao Digital, valer como documento ocial impresso.EstruturaNo se exige estruturas rgidas para o correio eletrnico, basta que respeite os princpios da redao ocial.JperguntaramemprovassobreoASSUNTOno correioeletrnico.Existeobrigatoriedadesimdesua exposio para que se evitem problemas tcnicos ao servio pblico, vrus de computador.Modelo de Correio eletrnicoConforme acordado por telefone, envio anexo o ofcio destedepartamentoparaoconhecimentoeaprovidncia necessrios ao envio da mquina de xerox que se encontra em poder desse departamento.Ronaldo SilvaServidor da Assembleia LegislativaA REDAO OFICIAL NORMATIVA E O JURIDIQUSAredaoocialnopodecontermarcasdeapreo oudesapreo(osfamosospuxa-saquismosnocabem naredaoocial).Porisso,deve-seevitarusaraforma DOUTORparaquemnopossuittuloacadmicode Doutorado, mas por uma questo de tradio, os bacharis podem ser chamados assim (em especial os de Direito e da rea mdica).Ostextosnormativosseguemoseguinteesquema hierrquico:1 LIVROS (numerais romanos);2 TTULOS (numerais romanos);3 CAPTULOS (numerais romanos);4 SEES (numerais romanos);5 SUBSEES (numerais romanos);6 ARTIGOS(numeraisordinaisatonono1, 2, 3... , a partir do dez sero escritos com nu-merais cardinais 10, 11, 12...);7 PARGRAFOS (se for apenas um, ser escrito por extenso Pargrafo nico, seno, sero es-critos em numerais ordinais) ;8 INCISOS (escritos em numerais romanos);9 ALNEAS (letras minsculas).OBS.: Oslivrosaparecememleismaisextensasesoo agrupamento dos ttulos.Os captulos englobam um conjunto de sees.As sees so o agrupamento dos artigos a respeito de um mesmo tema.Osartigossoaunidadebsicaparaadiviso, apresentao e agrupamento dos assuntos;.Ospargrafosconstituem,natcnicalegislativa,a imediata diviso de um artigo, ou, como anotado por Arthur Marinho (...)pargrafosemprefoi,numalei,disposio secundriadeumartigoemqueseexplicaoumodicaa disposio principal.Osincisossoaimediatadivisodosartigoseso indicados por numerais romanos.As alneas so a diviso de pargrafos ou incisos.16R o n a l d o S i l v aALGUMAS EXPRESSES LATINAS DE USO COMUM:Ab absurso. A partir do absurdo, pelo absurdo. Fala-se em argumento ab absurdo e no absurdum como se v em livros renomados.Aberratiodelicti.Desviodedelito;erronaexecuo de um crime com resultado diferente do pretendido.Ab initio. Desde o incio, a partir do incio, de incio.Ab irato. Num impulso de clera.A contrario sensu. Pela razo contrria.Ad arbitrium. Arbitrariamente.Ad cautelam. Para efeito de cautela, de preveno.Adcorpus.Paraocorpo;usa-se,frequentemente,na venda de um imvel sem especicao de rea.Ad hoc. Para isso, para algo especco.Ad judicia. Para o juzo; procurao vlida apenas para o juzo.Ad locum. Sem demora, de imediato.Ad nauseam. Exaustivo, algo muito detalhado, pormeno-rizado.Ad nutum. Sem justicativa.Adprobationem.Paraaprova,determinadaformali-dade legal exigida somente para a prova do ato.Ad referendum. Sujeito aprovao, apreciao, co-mum usar o substantivo referendo.Animus. Inteno, vontade, propsito.Aquo.Procedncia(dequem,doqual),aprimeira instncia; j ad quem uma instncia superior a que o pro-cesso sobe.Bis in idem. Duas vezes sobre a mesma coisa (pode ser escrito ib idem ou ibidem).Bona de. Boa f.Concessa venia. Concedia, suposta vnia, a permisso, a licena; o mesmo que data venia.De cujus. O falecido.De facto. De fato, segundo o fato.Dies ad quem. ltimo dia de um prazo.Dies a quo. Primeiro dia de um prazo.Ergaomnes.Paracomtodos,emrelaoatodos,de carter geral, contrrio de erga singulum.Exnunc.Ato,condiooucontratocujosefeitosse fazem sentir com a celebrao do ato, no retroage.Ex tunc. Desde ento, com retroatividade.Ex ofcio. Diz-se do ato judicial praticado em decor-rncia do ofcio.Extra petitum. Alm do pedido, extrapolando o pedido.In loco. No lugar, no prprio local.Inter vivos. Entre vivos, durante a vida.Ipsis verbis. Com as mesmas palavras, textualmente.Ipsis litteris. Com as mesmas letras, textualmente. Itercriminis.Atospraticadospelocriminoso,neces-srios realizao do delito.Juris tantum. Apenas de direito.Lato sensu. Em sentido amplo, geral.Mnus publicum. Funo pblica, de interesse pblico.Mutatis mutandis. Mudado o que deve ser mudado.Pact sunt servanda. Os pactos devem ser cumpridos.Passim. Aqui e ali; com frequncia, frequentemente.Pro forma. Por mera formalidade.Pro rata. Em proporo, proporcionalmente.Sine cura. Despreocupado, descuidado.Sine die. Adiamento para o futuro, sem data certa.Sine qua non. Indispensvel, obrigatria, indispensvel.Status quo. Na situao em que est, do mesmo jeito.Stricto sensu. Em sentido estrito, determinado, espe-cicado.Sub judice. Em juzo, em julgamento, espera de jul-gamento.QUESTES DE PROVASQUESTES DE REDAO OFICIAL DE CONCURSOS PBLICOSCLDF TCNICO LEGISLATIVO CESPE 2006O texto a seguir uma crtica do cartunista Henl edio, em 1968, do Ato Institucional n. 5, que estabelecia a permisso de o governo militar censurar as mensagens veiculadas pelos meios decomunicao,cassarmandatos,fecharoCongressoepunir magistrados.EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITODA 4 VARA DE FAMLIAA/C DO SENADOR NELSON CARNEIROO Sr. ATO CINCO e a Sr. NAO BRASILEIRA, ambos brasileiros, casados, ele residente na praa dos 3 Poderes, Distrito Federal, e ela, prendas domsticas, residente no continente ame-ricano, latitude sul, vm requerer a V. Ex. que se digne a deferir o seu divrcio litigioso (incompatibilidade de gnios), observadas as formalidades legais e nos termos que se seguem:1. Os suplicantes so casados h 9 anos, pelo regime de exce-o de bens, conforme certido inconstitucional anexa.2. O casal possui 110 milhes de lhos, de acordo com as cer-tides de nascimento anexadas a este instrumento.3. Os lhos do casal caro sob a guarda da me, no podendo opainuncamaisvisit-losquandolheaprouver.Nemnos ns-de-semana e jamais nas frias escolares.4. A suplicante abre mo do seu direito a penso alimentcia, por dispor de meios prprios de subsistncia, como proprie-tria de milhes de quilmetros quadrados.5. Para manuteno do pai, a me e seus lhos concordam em fornecer-lhe uma penso alimentcia de WN8.100,35 (OITO SENADORES, CEM DEPUTADOS e TRINTA E CINCO VEREADORES) anuais.6. Asuplicantecontinuarusandoseunomedesolteira, NAO BRASILEIRA.7. Homologado o presente pedido de divrcio, os suplicantes requeremsejadeterminadaaexpediodeofciopara averbaodomesmonoRegistroCivil,bemcomoo fornecimento de certido em duas vias.17R e d a o O f i c i a lPede deferimento,OIAPOQUE AO CHU, 15 de julho de 1977.___________________________________Sr. ATO CINCO____________________________________Pela NAO BRASILEIRAHenl.Cartasdame.RiodeJaneiro:Record,1986,p.31 (com adaptaes).CLDF POLICIAL LEGISLATIVO CESPE 2006Comrefernciaaessetextoeconsiderandoasnor-masgramaticaisederedaoocial,julgueositensquese seguem.1. Dadas as semelhanas entre o requerimento e o ofcio, o do-cumento poderia corretamente ser assim iniciado:DE: ATO CINCO E NAO BRASILEIRAPARA: EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 4.a VARA DE FAMLIA2. Estaria correta a seguinte reescrita do item 7 do documento:Os suplicantes requerem que, homologado o presente pe-dido, sejam determinados a expedio de ofcio para averbao do divrcio no Registro Civil e o fornecimento de certido em duas vias.3. Onomedosrequerenteseolocalondefoiemitidoodocu-mentoestografadoscomletrasmaisculas(emcaixaalta), atendendo ao que prescrevem as normas de redao ocial.4. A numerao das alegaes atende s normas de redao de correspondncias ociais.5. O emprego da abreviatura A/C (ao cuidado de) no se inclui entre as recomendaes atuais para a elaborao de reque-rimento ou memorando.Considerandoasnormasparaaredaodecorrespon-dncias ociais, julgue o item a seguir.6. Como um dos atrativos da comunicao ocial por correio eletrnico a exibilidade, no se dene uma forma rgida parasuaestruturanemhexignciadeimpessoalidadeou deempregodopadrocultodalinguagemnasmensagens encaminhadas por essa via.Julgueostrechosdecorrespondnciasociaisapresen-tadosnositensseguintes,conformeasexignciasdopadro culto da linguagem.7. Em resposta ao ofcio n. 123/2005/SSP-DF, de 28/12/2005, noqualVossaSenhoriasolicitaoencaminhamentodos documentos relativos aos processos administrativos instau-radosnestaInspetoria,informamosquejforamtomadas as devidas providncias para atender sua solicitao.8. Importa assinalar que a rea de atuao desta Superinten-dncia foi a regio do pas que mais cresceu nas ltimas trs dcadas, para cujo o fenmeno muito contribuiu a eccia e a ecincia dos programas polticos-sociais.9. Reportamo-nos ao documento encaminhado em 21/10/2005, Vossa Excelncia, que se trata de solicitao de providn-cias quanto ao aumento do efetivo de policiais legislativos desta Casa.10.Informoqueencontra-seemcursoosprocedimentosati-nentes ao processo a que V. S.a referiu-se e, assim que na-lizados os resultados sero informados.CONSULTOR DA CLDF CESPE 2006O Estado democrtico estabelece o direito, a m de que o li-mite da liberdade de cada um seja a liberdade dos outros. O Brasil livrou-se da tutela do arbtrio e no aceita a tutela da coao, nem o intimidam faces ou grupos.Aliberdadeimplicaocompromissodefortaleceropoder polticocontraainseguranadeabalosinstitucionais.Ouvira todoseconvivercomtodos,semdiscriminao.Tolernciano signica concordncia.(...) A liberdade no se esgota na vontade institucional. Ela tem de ser capaz de gerar direitos sociais, para ser a liberdade que no permitaamortepelafome,pelasdoenas,pelainseguranadas cidades e pela ausncia de trabalho. Enm, a liberdade a vida; uma perspectiva de vida feliz. Mas o exerccio da liberdade tem de ser integral.Indissoci-veis so as liberdades poltica, econmica e social. Todos sabem que, onde morreu a liberdade econmica ou existe a servido so-cial,aliberdadepolticanoexiste.Quereraliberdadepoltica sem garantir o poder criador competitivo da iniciativa privada no conhecer a realidade da Histria. Querer liberdade econmi-ca, convivendo com a injustia social e com a misria, admitir uma sociedade de privilgios que termina na violncia e no siln-cio das ideologias.Jos Sarney. Discurso de Posse.Em relao ao texto acima, julgue o item.11.A linguagem do primeiro pargrafo do texto inadequada para a redao de correspondncias ociais em razo de sua subjetividade.PMDF OFICIAL MDICO CESPE 2007Julgueositensqueseseguem,referentesredaode correspondncias ociais.12. O pronome de tratamento empregado em comunicaes di-rigidas aos chefes dos trs poderes Excelentssimo Senhor seguido do cargo.13. O memorando tem como nalidade a comunicao entre os chefes de unidades administrativas de rgos distintos.PF ADMINISTRATIVO MDIO CESPE 2004Paulo, agente administrativo lotado na Diretoria de Combate ao Crime Organizado (DCOR) do Departamento de Polcia Fede-ral (DPF), foi incumbido, por seu superior, de redigir um ofcio a ser enviado pela DCOR ao Procurador-Geral da Repblica.Em face da situao hipottica acima, julgue os itens que se seguem.14. Caso o ofcio trate de um problema cuja soluo dependa de providncias por parte do destinatrio do expediente, Paulo poder optar por um dos seguintes fechos: Atenciosamente, aguarda soluo para o caso.Respeitosamente, contando com vossa prestimosa colabora-o para a soluo do caso.18R o n a l d o S i l v a15. Odocumentodeveconter,entreoutroselementos,a identicaodolocaledadataemquefoiexpedido,a assinatura de Paulo e o nome do signatrio.16.Ao redigir o ofcio, Paulo deve empregar o pronome de tra-tamento Vossa Excelncia para dirigir-se ao destinatrio.O chefe de uma seo do DPF solicitou a um funcionrio que transcrevesse uma conversa gravada. Recomendou que o dilogo fosse apresentado em forma de relato e que fossem respeitadas as regras da norma padro da lngua escrita.A seguir, so apresentados duas falas do dilogo e os respec-tivos relatos escritos pelo funcionrio.Fala 1 Indivduo X: Voc tem certeza de que tinha dois carros aqui?Indivduo Y: Tenho. Dois carros e uma bicicleta.Fala 2 Indivduo X: O que voc vai dizer se te chamarem para tes-temunhar?IndivduoY:Eufaloqueestavaescuroequenovinada. Alm do mais, eu tava s de passagem.Relato 1 OindivduoXperguntouparaoindivduoYseeletinha certeza de que tinha dois carros no local onde estavam, e o indi-vduoYrespondeuquetinhacerteza,equehaviadoiscarrose uma bicicleta.Relato 2 Indagado pelo indivduo X sobre o que diria se o chamassem para testemunhar, o indivduo Y respondeu que falaria que estava escuro,quenotinhavistonadaeque,almdomais,estavas de passagem.Julgue os itens subsequentes, relativos redao de expe-dientes e situao hipottica apresentada acima.17.Ofuncionrioatenderiacomobjetividadeaoquelhefoi solicitado se nalizasse o texto da seguinte maneira:Esperando estar cumprindo com meu dever, com todo respei-to, alerto V.S. de que o indivduo Y parece falsear os fatos, como conclu ao ouvir vrias vezes e com bastante ateno, esta ta.18. Paraatenderarecomendaesdosmanuaisderedaode expedientes,depoisdecompletaratarefa,ofuncionrio precisariaredigirumofcioencaminhandoaseuchefeos relatos escritos.19. Os relatos 1 e 2 reproduzem com delidade o contedo dasfalas 1 e 2.20. No relato 1, desconsideradas as repeties, que poderiam ser evitadas, a passagem se ele tinha certeza de que tinha dois carros atende plenamente recomendao feita pelo chefe.21. Norelato2,paraatenderrigorosamenteaoquelhefoi solicitado, o funcionrio deveria ter escolhido a construo se caso chamassem-o em vez de se o chamassem.Com referncia redao de expedientes, julgue a asso-ciao entre documento, nalidade e fecho proposta em cada um dos itens seguintes.22. documento: requerimentonalidade: solicitao, de particular a autoridade, de algo a que o autor julga ter direitofecho: Nestes termos, pede deferimento.23.documento: atanalidade: registro resumido e objetivo das decises de reu-nies e assembleias em geralfecho: Nada mais havendo a tratar na reunio do dia quatro de fevereiro de mil novecentos e noventa e nove, foram en-cerrados os trabalhos e eu, Fulano de Tal, lavrei a presenteata, que, lida e aprovada, foi assinada pelos presentes.SGA MDIO CESPE 2004Considerandoosprincpiosderedaodeexpedientes, julgue os itens a seguir.24.Com a nalidade de padronizao, redao de comunica-es ociais foram incorporados procedimentos rotineiros ao longo do tempo, como as formas de tratamento e de cor-tesia e a estrutura dos expedientes.25.Otratamentoquedeveserdadoaosassuntosqueconstam dascomunicaesociaisdeveserimpessoal;todavia,so estimuladas as impresses individuais de quem comunica.26.Os expedientes ociais cuja nalidade precpua informar com clarezaeobjetividade,empregandoalinguagemadequada, tm carter normativo, estabelecem regras para a conduta dos cidados ou regulam o funcionamento dos rgos pblicos.27. Aconciso,sinnimodeprolixidade,umaqualidadede qualquer texto tcnico e uma caracterstica do texto ocial, queexigedoredatoressencialmenteconhecimentodoas-sunto sobre que escreve, uma vez que raramente h tempo disponvel para revisar o texto.28.O domnio da redao de expedientes ociais aperfeioado em decorrncia da experincia prossional; muitas vezes a prtica constante faz que o assunto se torne de conhecimento generalizado.Comrelaoaelementosestruturaisdeexpedientese textos normativos ociais, julgue os itens subsequentes.29.OpronomedetratamentoVossaExcelnciaempregado, noPoderJudicirio,paraministrodetribunalsuperior, membros do jri em tribunais populares, auditores e juzes.30. AformaDignssimo(DD.foiabolidanotratamentos autoridades,porquedignidadepressupostoparaquese ocupequalquercargopblico,sendodesnecessriasua repetida evocao em expedientes ociais.31. O fecho de comunicao Atenciosamente empregado para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior do remetente.32. Com referncia identicao do signatrio, as comunica-es ociais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura, inclusive quandoaautoridadeforogovernadorouopresidenteda Repblica.33. Em texto normativo, os artigos so a unidade bsica para apre-sentao, diviso ou agrupamento de assuntos; os pargrafos so disposies secundrias de um captulo, as quais explicam ou modicam a disposio principal, expressa no caput.19R e d a o O f i c i a lTJDFT OFICIAL DE JUSTIA CESPE 200334. Assinaleaopocujofragmentoobedecesexigncias decorreogramatical,impessoalidadeeobjetividade, prprias da redao de documentos ociais.a. So passveis de penhora o numerrio pertencente associao,aindaqueemtalvalorseinsiraopaga-mento de salrios de seus empregados. Na realidade, a vedao legal de constrio atinge somente os sal-rios efetivamente recebidos.b. Adicionalnoturnoehorasextrasnosoabrangi-dospeloconceitoderemunerao,logo,nopode sobreosmesmosincidiracontribuiopreviden-ciria,segundoentendimentoembasadonaLein. 8.112/1990.c. Inexistindo, nos autos, provas concludentes no senti-do de descaracterizar a atuao de um dos acusados, meroempregadodeimobiliria,queagiumediante ordens de seu preposto, mantm-se a absolvio de-cretada,eisqueausenteaintenodelesarobem jurdico tutelado.d.Deve ser anulado o julgamento do tribunal do jri, no qual a formulao dos quesitos se deu de forma com-plexa,violandooprocedimentonormatizado,cujo determinaqueosquaisquesitosdeveroserfeitos em proposies simples e bem distintas.e. Cuidando-se de empresa pblica, a penhora dos va-loresexistentesemsuaconta-correntepoderoca-sion-la danos de difcil reparao, inviabilizando a adimplncia de compromissos assumidos, inclusive o pagamento de salrios de funcionrios.Opes adaptadas do Informativo de Jurisprudn-cia n. 46, 1.-15/abril/2003.CER-RR CESPE 2004A respeito da redao de expedientes, julgue os itens abaixo.35. ConsiderequeumfuncionriodaCERsejaresponsvel pelas atas referentes a reunies administrativas do departa-mento em que est lotado. Nessa situao, correto armar que o funcionrio, no momento de lavrar as atas, deve cui-dar para que elas relatem os fatos ocorridos nas respectivas reunies,deformaresumidaeobjetiva,enocontenham rasuras, borres nem linhas em branco.36. A redao de expediente diz respeito elaborao de diver-sostiposdedocumentosquesoescritosnoambientede trabalho, sejam eles, por exemplo, requerimentos, declara-es, cartas pessoais ou ofcios.37. O relatrio um documento que apresenta relato minucio-so de determinada situao que exige investigao, anlise oudescrio.Nofechodessetipodeexpedientecorreto o emprego da expresso Nestes termos, pede deferimento, umavezqueorelatriotambmpodeconterrecomenda-es de medidas cabveis para solucionar eventuais proble-mas mencionados.38. Em determinada organizao, um funcionrio do departa-mento de manuteno precisa redigir um memorando ende-reado ao chefe do departamento de compras, solicitando a aquisiodematerialdelimpeza.Nessasituao,odocu-mento estar adequadamente redigido se for assinado pelo chefedodepartamentodemanutenoecontiverumdos seguintes fechos:Atenciosamente,Humildemente,Cordialmente,Respei-tosamente.39. Considere o seguinte trecho, de um documento hipottico. Fulana de Tal, brasileira, casada, residente na Rua das Rosas, s/n., portadora de CI n. 232.323-XX e CPF 333.333.333-33, funcionria pblica do estado de Roraima, solicita, na forma dalei,promoofuncionalportercompletadocursosupe-rior, conforme diploma em anexo.Nessa situao, correto inferir que o documento em ques-to um requerimento.MDS MDIO CESPE 2006 Considereque,emumarepartiopblica,ochefede departamento tenha recebido o documento a seguir, do qual as partes (1) e (2) foram ocultadas.(1) _________ n. 10 /2006-DNZBraslia, 30 de maro de 2006.Senhor Fulano de Tal:ApresentoaV.S.aoservidorJosdasQuantas,matrcula n.303,ocupantedocargodeSecretriodoQuadrodePessoal PermanentedesteMinistrio,quepassaraterexerccionesse Departamento, a partir do dia 1. do prximo ms.Cordialmente,(2) _____________________Julgue os itens a seguir, a respeito da situao apresenta-da e da correspondncia ocial.40. O texto continuar correto se a vrgula colocada logo aps Departamento for retirada.41. O espao marcado com (1) deve ser ocupado com o vocbulo Atestado.42. O espao (2) deve ser preenchido com cargo e assinatura do expedidor do documento.43. Dada a natureza do documento, a data pode ser omitida.44.Seria inadequado se, em vez da invocao Senhor Fulano de Tal, tivesse sido escrito Exmo. Sr. Fulano de Tal.MDS MDIO CESPE 2006Com referncia a especicidades de documentos de roti-na, indispensveis no desenvolvimento das atividades essenciais no dia-a-dia da administrao, julgue os prximos itens.45. O e-mail uma mensagem breve transmitida por cdigo de sinais.ummeiodecomunicaorpido,utilizadopara mensagens breves e urgentes.46.Acartacomercialoumemorandouminstrumentode comunicaoutilizadadentrodaprpriainstituio,entre os seus vrios departamentos.47. Ofax,oufac-smile,ummeiodetransmissode documentos por linha telefnica.48. Omanualdeprocedimentosadministrativosdeveser preparado e revisado pelo departamento de procedimentos e mtodos, ou controles internos ou at pela auditoria interna dainstituio.Elecontminstruesparaaexecuodas rotinas administrativas e operacionais da instituio.20R o n a l d o S i l v a49. Oaparteumadeclaraoexpedidaporautoridade, informando algum fato de que se tem conhecimento sobre algum,edeinteressedeoutrem.Umapartemdico,um aparte de escolaridade so exemplos mais comuns. O aparte deve ser emitido em papel impresso da repartio pblica, oudoprossional,identicando,nestecaso,oregistrode exerccio da prosso.GABARITO COMENTADO1.ERRADO.Emprimeirolugar,noexistemgrandes semelhanasentreorequerimentoeoofcio.Estesegue opadroofcio,enquantoaquele,no.Almdisso,a estruturamostradapodeserusadaparaorequerimento, mas no estrutura do ofcio.2.CERTO. O item cobra elementos gramaticais vinculados redaoocial,noexistequalquererrogramatical. Ateno especial deve ser dada concordncia de sejam determinados,estcerta,certano,certssima,pois overboestconcordandocomoseusujeitocomposto pordoisncleosexpedioefornecimentoeest no masculino singular para seguir a regra de prioridade dalnguaportuguesaconcordnciacomdoistermos degnerosdiferentes:deve-seconcordarnoplural masculino.3.ERRADO. As normas de redao ocial, no geral, no prescrevem que se escreva em CAIXA ALTA, exceo dePARTES,LIVROS,TTULOSECAPTULOSde leis,osquaisaLeiComplementar13mandaqueassim sejam.4.CERTO.Muitocuidadocomosenunciadosdositens. Anumeraodasalegaesatendesimsnormasde redaodecorrespondnciasociais,poisumanorma extremamentergidaexisteparaanumeraodos pargrafos,noparaanumeraodealegaes,estas podem ser de qualquer jeito. A numerao dos pargrafos que deve ser com numerais arbicos cardinais com ponto alinhados margem esquerda.5.CERTO. No existe norma de redao ocial que indique oempregodeA/C.NoexisteessanormanoManualde Redao Ocial da Presidncia da Repblica, no existe no Manual de Redao Ocial da Cmara dos Deputados nem nos outros manuais de redao.6.ERRADO.Oitemcomeacertoaodizerqueocorreio eletrnicopossuiexibilidade,pormpecaaodizerque no h exigncia de impessoalidade ou emprego do padro cultodalinguagem.Estesdoisprincpiosdaredao ocial norteiam todas as comunicaes ociais, inclusive o correio eletrnico.7.CERTO.Oitemcobraapenasgramticaenoexiste qualquer erro de concordncia, regncia, crase, pontuao ou outros erros.8.ERRADO.Emprimeirolugar,oempregodopronome relativocujocomartigoesterrado,nosepeartigo comopronomerelativocujo,outroerroseencontrano pluraldoadjetivocompostopolticos-sociais,ocerto poltico-sociais, s o ltimo elemento no plural.9.ERRADO. J que o pronome relativo que o sujeito da forma verbal trata, no se pode usar um se, pois este funcionariacomondicedeindeterminaodosujeito. Alm disso, existem dois erros anteriores: a vrgula antes de Vossa Excelncia e a crase nesse mesmo sintagma.10. ERRADO.Aconjunoqueatraiopronometono, estedeveestaremprcliseantesdoverbo.Outroerro a concordncia de encontra-se com o seu sujeito os procedimentos atinentes ao processo a que V.Sa. referiu-se, deveria ter sido grafado encontram-se.11.ERRADO. O texto no fere nenhum princpio da reda-oocial,umtextoatumpoucodenso,massegue sim os princpios da redao ocial.12.CERTO.Apesardeoutrosmanuaisindicaremoutros cargos, esses so os contemplados precipuamente.13.ERRADO. O memorando serve para comunicaes en-tre unidades administrativas de mesmo rgo.14.ERRADO.Osfechosrespeitosamenteeatenciosamente so usados com base na hierarquia do remetente e destina-trio. Alm disso, vossa prestimosa expresso inadequa-da, fere o princpio da norma culta deve-se usar 3 pessoa e da impessoalidade.15.ERRADO. J que o documento o ofcio, como se de-preende do enunciado acima do item, o redator do docu-mento no assina, apenas o chefe.16.CERTO. Todos os promotores e procuradores do Minis-trio Pblico so assim tratados e o Procurador-Geral da RepblicanosumProcuradorcomoochefedos procuradores.17.ERRADO. O texto fere gravemente o princpio da im-pessoalidade, da conciso e at da norma culta ao come-ar com um gerundismo.18.ERRADO. O certo seria um memorando e o relatrio relato anexo.19.CERTO. Apesar de alguns recursos, a banca considerou que mantm as mesmas ideias do texto original.20.ERRADO.Otrechotinhadoiscarrosnoatende normacultaporutilizaroverboteremumaestrutura lingustica coloquial.21.ERRADO. Se caso chamassem-o possui pelo menos 3 erros. Duas conjunes de mesmo tipo, colocao pro-nominalerradaeausnciadanasalizaodopronome chamassem-no.22. CERTO.Cumpreelmenteaodeterminadoparaore-querimento.23.ANULADA.24.CERTO. Apesar dos recursos sobre formas de cortesia, a banca considerou que os fechos so as formas de cortesia.25.ERRADO. At existem impresses individuais como as assinaturas, mas dizer que so estimuladas realmente um erro.26.CERTO.Oexaminadorcopiouoqueestescritono Manual de Redao Ocial da Presidncia da Repblica na pgina 5, ento no h mais o que se dizer. Est Cer-tssimo.27.ERRADO.Doiserros.Emprimeirolugar,conciso antnimodeprolixidade.Emseguida,nosepodees-quecer de que todo texto carece de uma reviso.28.ERRADO.Noexisteessanormaemmanualalguma, prticanemsempredgrandeconhecimentosobreoas-sunto, principalmente no generaliza o assunto.29.ERRADO.JqueotextofaladePoderJudicirio,os auditores da Justia Militar so tratados de Vossa Ex-celncia sim, mas os membros do jri em tribunais popu-21R e d a o O f i c i a llaressopessoasdopovo,semconhecimentojurdico necessrioparatratardecrimesdolososcontraavida. Estes so tratados de Vossa Senhoria.30.CERTO.ScpiadoManualdeRedaoOcialda Presidncia da Repblica.31.CERTO.ScpiadoManualdeRedaoOcialda Presidncia da Repblica.32.ERRADO.Apsorecurso,abancaacatounossaopi-nio sobre o item. Diz o Manual de Redao Ocial da Presidncia da Repblica que o Presidente da Repblica no precisa ser identicado.33.ERRADO. De acordo com as leis que tratam da forma-tao dos textos legislativos, os pargrafos so disposi-essecundriasdeumartigo.Disposiosecundria de um captulo so as sees.34. RESPOSTA LETRA B.ERRADAS COM AS CORREES:A. passvel de penhora o numerrio...C. ...mantm-se a absolvio...D. ...o qual determina que os quesitos sejam feitos em proposies simples...E. ...poder ocasionar a ela danos de difcil reparao...35.CERTO. Essa a estrutura tradicional das atas.36.ERRADO. Cartas pessoais no so documentos ociais.37.ERRADO. O fecho do requerimento, no do relatrio.38.ERRADO.HumildementeeCordialmentenoso fechosprevistosnoManualdeRedaoOcialda Presidncia da Repblica.39.CERTO.Certssimo.Estruturaperfeitaparao requerimento.40. CERTO. A vrgula antes do adjunto adverbial em posio normal facultativa, deve ser usada para destaque desse sintagma.41.ERRADO. O documento um memorando.42.CERTO.Partetambmchamadadeidenticaodo signatrio.43.ERRADO. O local sim, a data de forma alguma.44.CERTO.OvocativoExcelentssimoutilizado,em especial, para chefes de poderes.45.CERTO. o conceito bsico do e-mail.46.CERTO. documento interno.47.CERTO. uma das formas de transmisso dos documentos ociais.48.CERTO. um tipo de manual produzido no prprio rgo paraorientarseusservidoresarespeitodevriosatosda instituio.49.CERTO. o conceito tradicional de aparte.22R o n a l d o S i l v a