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Resumo dos Pronunciamentos Contábeis (CPC) Índice - Resumo das CPCs: CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos CPC 24 - Evento Subsequente CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 27 - Ativo Imobilizado CPC 28 - Propriedade para Investimento CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola CPC 30 - Receitas CPC 36 (R1) - Demonstrações Consolidadas CPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação CPC 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40

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Resumo dos Pronunciamentos Contábeis (CPC)

Índice - Resumo das CPCs:

CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos

CPC 24 - Evento SubsequenteCPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos ContingentesCPC 26 - Apresentação das Demonstrações ContábeisCPC 27 - Ativo ImobilizadoCPC 28 - Propriedade para InvestimentoCPC 29 - Ativo Biológico e Produto AgrícolaCPC 30 - Receitas

CPC 36 (R1) - Demonstrações ConsolidadasCPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de ContabilidadeCPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração CPC 39 - Instrumentos Financeiros: ApresentaçãoCPC 40 - Instrumentos Financeiros: EvidenciaçãoCPC 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40

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Nota: Este material tem como objetivo o auxílio no entendimento dos CPCs. Nele constam os principais pontos contidos nos pronunciamentos dispostos de maneira a facilitar sua identificação dos assuntos aos quais se referem.

Para maiores detalhes dos pronunciamentos acessar o endereço abaixo: http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php

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CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos

Objetivo e Alcançe

Processo de identificação da existência de ativos desvalorizados

Fontes externas

Fontes Internas

Determinação do valor recuperável

Reconhecimento das perdas

Reversão de provisão para perdas por desvalorização

Divulgações

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Objetivo e Alcançe

Essência sobre a forma na determinação de como tratar as demonstrações de uma entidade no exterior

Dividendos

Moeda funcional e investimento líquido

Impairment

Variações cambiais de ativos e passivos monetários em moeda estrangeira

Conversão das demonstrações contábeis

Registros na investidora

Realização dos Ganhos e Perdas Cambiais Acumulados no Patrimônio Líquido

Divulgação

CPC 02 - Efeitos nas Mudanças das Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Variações cambiais de investimento no exterior e de suas contas de hedge

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Objetivo e Alcançe

Atividades Operacionais

Atividades de Investimento

Atividades de Financiamento

Fluxos de caixa em moeda estrangeira

Juros e Dividendos

Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido

Investimentos em Controladas, Coligadas e Empreendimentos em Conjunto (Joint Ventures)

Transações que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa

Componentes de caixa e equivalentes de caixa

Outras divulgações

CPC 03 - Demostrações dos Fluxos de Caixa

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Objetivo

Reconhecimento e mensuração

Ativo intangível gerado internamente

Fase de Pesquisa

Fase de Desenvolvimento

Método de custo ou método de reavaliação

Vida útil

Ativo intangível com vida útil definida

Ativo intangível com vida útil indefinida

CPC 04 - Ativo Intangível

Thiago Araújo Mesquita (Open)1. Na data da aprovação deste Pronunciamento, a reavaliação de bens tangíveis ou intangíveis não é permitida devido àsprevisões contidas na Lei nº. 11.638/07, que alterou a Lei nº. 6.404/76, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2008.

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Thiago Araújo Mesquita (Open)1. Na data da aprovação deste Pronunciamento, a reavaliação de bens tangíveis ou intangíveis não é permitida devido àsprevisões contidas na Lei nº. 11.638/07, que alterou a Lei nº. 6.404/76, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2008.

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Objetivo

Definições

Finalidade da divulgação sobre partes relacionadas

Divulgação

CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas

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Ojetivo

Arrendamento mercantil nas demonstrações contábeis de arrendatário

Arrendamento mercantil nas demonstrações contábeis de arrendador

Transação de venda e leaseback

CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil

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Objetivo

Reconhecimento, mensuração, contabilização e apresentação das subvenções

Situações típicas brasileiras

CPC 07 - Subvenção e Assistência Governamentais

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Objetivo

Contabilização das Captações de Recursos para o Capital Próprio

Contabilização da Aquisição de Ações de Emissão Própria

Contabilização da Captação de Recursos de Terceiros

CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários

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Objetivo

Alcance e Apresentação

Características das informações da DVA

Formação da riqueza

Distribuição da riqueza

O caso especial das instituições financeiras bancárias

CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado

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Introdução

Objetivo

Principais Características

CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações

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Objetivo

Pontos gerais do Pronunciamento

CPC 11 - Contratos de Seguros

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Introdução

Objetivo

Principais Pontos do Pronunciamento

CPC 12 - Ajuste a Valor Presente

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Introdução

Objetivo

Comparação das demonstrações Contábeis de 2008 com 2007

Instrumentos financeiros

Arrendamento mercantil financeiro

Ativo diferido

Resultado de exercícios futuros

Ativo intangível

Ajuste a valor presente

Equivalência patrimonial

Prêmios na emissão de debêntures e subvenções para investimento

Prêmios na emissão de debêntures e valores mobiliários e custos de transação na emissão desses instrumentos financeiros

Reservas de reavaliação

Lucros acumulados

Remunerações, ativos e serviços pagos com ações (stock options)

Combinações de negócios

Vida útil econômica dos bens do imobilizado e efeitos fiscais sobre os ajustes no balanço de abertura de 2008

CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08

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Page 29: Resumos CPCs

Objetivo

Principais pontos gerais do Pronunciamento

Alguns dos principais pontos específicos do Pronunciamento

CPC 14 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (Fase I)

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Page 31: Resumos CPCs

Objetivo

Principais Características do Pronunciamento

CPC 15 - Combinação de Negócios

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Page 33: Resumos CPCs

Introdução

Objetivo

Principais Características do Pronunciamento

CPC 16 - Estoques

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Page 35: Resumos CPCs

Objetivo

Principais caracterizações

Principais aspectos contábeis do Pronunciamento

CPC 17 - Contratos de Construção

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Page 37: Resumos CPCs

Introdução

Reconhecimento

Evidenciação

CPC 20 - Custos de Empréstimos

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Page 39: Resumos CPCs

Introdução e Objetivo do Pronunciamento

Principais Características do Pronunciamento

CPC 21 - Demonstração Intermediéria

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Observações Gerais

CPC 22 - Informações por Segmento

(i) Este Pronunciamento Técnico aplica-se às demonstrações contábeis separadas, individuais ou consolidadas da entidade: a) cujos instrumentos de dívida ou patrimonial sejam negociados em mercado de capitais (bolsa de valores nacional ou estrangeira ou mercado de balcão, incluindo mercados locais e regionais); ou b) que tenha depositado, ou esteja em vias de depositar, suas demonstrações contábeis à Comissão de Valores Mobiliários ou a outra organização reguladora, com a finalidade de emitir qualquer categoria de instrumento em mercado de capitais.

(ii) O Pronunciamento especifica como a entidade deve divulgar informações sobre seus segmentos operacionais nas demonstrações contábeis anuais, lembrando que o Pronunciamento Técnico CPC 21 - Demonstração Intermediária exige que a entidade divulgue informações sobre seus segmentos operacionais em demonstrações intermediárias. Também define os requisitos das respectivas divulgações sobre produtos e serviços, áreas geográficas e principais clientes.

(iii) Um segmento operacional é um componente da entidade: a) (a) que desenvolve atividades de negócio das quais pode obter receitas e incorrer em despesas (incluindo receitas e despesas relacionadas com transações com outros componentes da mesma entidade); b) cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal gestor das operações da entidade para a tomada de decisões sobre recursos a serem alocados ao segmento e para a avaliação do seu desempenho; e c) para o qual haja informação financeira individualizada disponível.

(iv) A entidade deve divulgar separadamente as informações sobre cada segmento operacional que tenha sido identificado ou que resulte da agregação de dois ou mais desses segmentos; e desde que supere os parâmetros mínimos quantitativos determinados.

(v) Esses parâmetros mínimos quantitativos são basicamente percentuais estabelecidos relativos ao que significam: as receitas totais do segmento em comparação à soma de todas as receitas; o lucro ou prejuízo com relação ao lucro de todos os segmentos que evidenciarem lucro ou com relação ao prejuízo de todos os segmentos que evidenciarem prejuízo; e ativos com relação aos ativos totais. Receita e despesa de um segmento pode ser relativo a transação entre os segmentos, conforme estabelecido gerencialmente pela entidade.

(vi) O valor de cada item dos segmentos divulgados deve corresponder ao valor relatado ao principal gestor das operações para fins de tomada de decisões sobre a alocação de recursos ao segmento e de avaliação do seu desempenho. Os ajustes e as eliminações efetuados na elaboração das demonstrações contábeis e as alocações de receitas, despesas e ganhos ou perdas da entidade devem ser incluídos na determinação do lucro ou do prejuízo do segmento divulgado somente se estiverem incluídos no valor dos lucros ou dos prejuízos do segmento utilizado pelo principal gestor das operações. Da mesma forma, apenas os ativos e os passivos que estão incluídos no valor dos ativos e dos passivos dos segmentos utilizados pelo principal gestor das operações devem ser divulgados para esse segmento.

(vii) A entidade deve apresentar para cada segmento divulgável uma explicação das mensurações do lucro ou do prejuízo e dos ativos e dos passivos do segmento.

(viii) A entidade deve proporcionar conciliações das informações dos segmentos com relação aos seus totais para a entidade dos seguintes elementos: receitas, lucro ou prejuízo, ativos, passivos e quaisquer informações evidenciadas dos segmentos divulgáveis.

(ix) Informações geográficas também devem ser disponibilizadas por país ou grupo de países relativamente a receitas e ativos. Se forem relevantes as informações por região geográfica dentro do Brasil, e se essas informações forem utilizadas gerencialmente, as mesmas regras de evidenciação devem ser observadas.

(x) A entidade deve fornecer informações sobre o grau de dependência de seus principais clientes, sem obrigação de identificar os nomes desses clientes.

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Page 43: Resumos CPCs

Introdução

Políticas Contábeis

Mudança de estimativa contábil

Erros de Períodos anteriores

CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erro

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Page 45: Resumos CPCs

CPC 24 - Evento Subsequente

Objetivo do Pronunciamento

Principais Características do Pronunciamento

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Page 47: Resumos CPCs

CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

Objetivo do Pronunciamento

Provisões

Reconhecimento

Mensuração

Passivos Contingentes

Ativos Contingentes

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Page 49: Resumos CPCs

CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis

Objetivo do Pronunciamento

Provisões

Reconhecimento

Mensuração

Passivos Contingentes

Ativos Contingentes

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Page 51: Resumos CPCs

CPC 27 - Ativo Imobilizado

Introdução

Principais pontos do Pronunciamento

O objetivo deste Pronunciamento é o de estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, bem como a divulgação das mutações nesse investimento e das informações que permitam o entendimento e a análise desse grupo de contas. Os principais pontos a serem considerados na contabilização dos ativos imobilizados são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e as perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos.

(i) Ativos imobilizados são itens tangíveis utilizáveis por mais do que um ano e que sejam detidos para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel ou para fins administrativos.

(ii) Mensuração no Reconhecimento: Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como um ativo deve ser mensurado pelo seu custo. O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao preço à vista na data do reconhecimento. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre o equivalente preço à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como despesa com juros durante o prazo do pagamento. Há situações em que os encargos financeiros de empréstimo tomado para sua construção são adicionados ao custo, conforme Pronunciamento Técnico CPC 20 – Custos de Empréstimos, mas não no momento inicial, e sim durante o processo de sua construção. São também adicionados no custo inicial todos os gastos incrementais e necessários a colocar o imobilizado em condições de funcionamento, como transporte, tributos, montagem, testes etc. até que ele esteja em condições de efetivo uso. Compõe ainda o custo inicial o valor estimado dos gastos previstos para desmontagem, remoção e restauração do local onde é instalado. Não fazem parte do custo gastos com realocação, ociosidade mesmo que no uso inicial, gastos com abertura de nova instalação ou introdução de novo produto, gastos administrativos e outros custos indiretos etc. No caso de permuta, custo é o valor justo do ativo adquirido, a não ser que essa mensuração seja impossível, quando prevalece o valor contábil do ativo cedido. Subvenção governamental pode reduzir o custo do ativo, conforme Pronunciamento Técnico CPC 07 – Subvenção e Assistência Governamentais.

(iii) Quando a opção pelo método de reavaliação for permitida por lei, a entidade pode optar por ela como sua política contábil e deve aplicar essa política a uma classe inteira de ativos imobilizados e de forma consistente ao longo do tempo.

(iv) A depreciação, entendida como a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil econômica para a entidade, corresponde à parcela pertencente ao período do total da diferença entre o valor do custo do ativo (ou outro valor que substitua o custo) menos o valor residual esperado ao final de sua utilização. Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado separadamente. A depreciação é efetuada mesmo quando o valor justo do ativo esteja temporariamente excedendo seu valor contábil e deve ser reconhecida no resultado a menos que seja incluída no valor contábil de outro ativo.

(v) Cessa a depreciação quando o ativo é desativado por baixa de qualquer natureza ou transferência para ativo não circulante mantido para venda (conforme Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada), ou para estoque (ver adiante), mas não cessa por ociosidade.

(vi) Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.

(vii) O método de depreciação utilizado deve refletir o padrão de consumo, pela entidade, dos benefícios econômicos futuros do ativo a que se refere. O método e as premissas que levam ao cálculo da depreciação precisam ser acompanhados ao longo da vida útil do ativo e provocar os necessários ajustes conforme se registra no Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.

Page 52: Resumos CPCs

(viii) Além da depreciação, é necessária a verificação pelo menos anualmente da eventual necessidade de reconhecimento de perda por redução ao valor recuperável do ativo, conforme o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos.

(ix) O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: por ocasião de sua alienação ou substituição; quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação; quando transferido para outro grupo de contas. A venda de ativos imobilizados não deve ser reconhecida como integrante das receitas de vendas da entidade, exceto como a seguir.

(x) Há uma situação especial de baixa do ativo imobilizado: ativos aí classificados que se destinam, durante certo tempo, a aluguel para terceiros, sendo, depois de cessado o período de aluguel, transferidos para os estoques por se destinarem, a partir desse momento, à alienação. É o caso comum das locadoras de veículos. Nessa situação toda especial, as receitas de vendas são consideradas receitas de vendas da entidade e o valor baixado do estoque se transforma em custo dos estoques vendidos, já que tais bens são comprados com o intuito de deles se obter receita pelo aluguel e pela venda. Já no caso dos demais ativos também transferidos para o ativo circulante, por deixarem de ser utilizados como venda e passarem a ser destinados à alienação, mas cuja motivação de venda seja essencialmente sua utilização, não têm o produto dessa alienação a terceiros reconhecida como parte das receitas de venda da entidade. São reconhecidos no resultado diretamente o lucro ou prejuízo (situação rara em função da regra custo ou mercado aplicável ao circulante) nessa alienação. Os imobilizados que são utilizados até sua alienação são baixados diretamente do imobilizado nessa alienação para o resultado, com o registro, nessa demonstração, também apenas do lucro ou prejuízo apurado nessa operação.

(xi) Tratamento especial também é dado ao caso de partes de ativos que estão sujeitas a reformas, revisões e outros custos relevantes não anuais. Essas partes devem ser depreciadas pela sua vida útil econômica específica, e os gastos com suas reformas e revisões são ativados para depreciação pela sua vida útil econômica futura, conforme Pronunciamento Técnico CPC 25 – Provisão, Passivo e Ativo Contingentes.

(xii) Devem ser divulgados os critérios de contabilização do imobilizado, métodos, vidas úteis e taxas de depreciação, valor contábil bruto e líquido, bem como a conciliação entre esses valores contábeis inicial e final (adições, baixas, reavaliações, depreciações contabilizadas no resultado e contabilizadas no custo de outro ativo, perdas por impairment, reversão de perdas, variações cambiais em certas circunstâncias – v. Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis etc.). Há, portanto, a obrigatoriedade da nota explicativa sobre a mutação do valor contábil do ativo imobilizado.

(xiii) Devem também ser divulgadas as restrições dadas por garantias tais como hipotecas, alienação fiduciária e outras, por compromissos advindos da aquisição, por indenizações por parte de terceiros, bem como devem ser destacados os ativos adquiridos por meio de arrendamento mercantil.

(xiv) Devem também ser divulgadas as mudanças nas estimativas que tenham efeito no resultado corrente ou em resultados futuros e sugerem-se divulgações sobre ativos que estejam temporariamente ociosos, totalmente depreciados, mas ainda em uso, valor justo do imobilizado quando materialmente diferente do valor contábil e outras informações relevantes para o completo entendimento do usuário a respeito desse grupo de contas.

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Page 54: Resumos CPCs

CPC 28 - Propriedade para Investimento

Introdução

Principais pontos do Pronunciamento

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Page 56: Resumos CPCs

CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola

Introdução

Avaliação do Ativo Biológico

Avaliação do Produto Agrícola

Outros Pontos

Divulgação

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Page 58: Resumos CPCs

CPC 30 - Receitas

Introdução

Definição

Aplicação

Reconhecimento

Mensuração

Page 59: Resumos CPCs

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Page 60: Resumos CPCs

Objetivo e alcance

Pontos Gerais do Pronunciamento

CPC 31 - Ativo Não Circulante mantido para venda e operação

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Page 62: Resumos CPCs

Objetivo e Alcance

Definições

Tributos Correntes

Reconhecimento de passivos fiscais diferidos

Reconhecimento de ativos fiscais diferidos

Mensuração de ativos e passivos fiscais diferidos

Reconhecimento de despesa ou receita tributária

Consequências tributárias dos dividendos

Apresentação

Evidenciação

CPC 32 - Tributos sobre o Lucro

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Page 64: Resumos CPCs

Introdução

Objetivo

Alcance

Benefícios de curto prazo a empregados

Benefícios pós-emprego

Benefícios pós-emprego: planos de contribuição definida

Benefícios pós-emprego: planos de benefício definido

Outros benefícios de longo prazo a empregados

Benefícios de desligamento

CPC 33 - Benefícios a Empregados

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Page 66: Resumos CPCs

Objetivo do Pronunciamento

Principais Características do Pronunciamento

CPC 35 - Demonstrações Separadas

Page 67: Resumos CPCs

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Page 68: Resumos CPCs

CPC 36 (R1) - Demonstrações Consolidadas

Objetivo do Pronunciamento

Principais Características do Pronunciamento

Page 69: Resumos CPCs

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Page 70: Resumos CPCs

CPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade

Objetivo do Pronunciamento

Principais Características do Pronunciamento

O objetivo do Pronunciamento, aplicável basicamente às demonstrações contábeis consolidadas, é garantir que as primeiras demonstrações contábeis consolidadas de uma entidade de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB – International Accounting Standards Board (IFRSs - International Financial Reporting Standards) e as divulgações contábeis intermediárias para os períodos parciais cobertos por essas demonstrações contábeis contenham informações de alta qualidade e apresentem o mesmo resultado líquido e patrimônio líquido, a não ser em situações excepcionalíssimas.

Page 71: Resumos CPCs

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Page 72: Resumos CPCs

CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração

Objetivo e alcance

Definições

Derivativos embutidos

Reconhecimento e desreconhecimento

Mensuração

Reclassificações

Perda no valor recuperável de ativos financeiros

Hedge

Page 73: Resumos CPCs

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Page 74: Resumos CPCs

CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação

Objetivo e alcance

Definições

Apresentação

Page 75: Resumos CPCs

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Page 76: Resumos CPCs

CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação

Objetivo e alcance

Significância dos instrumentos financeiros para a posição patrimonial e performance da entidade

Natureza e extensão dos riscos oriundos dos instrumentos financeiros

Page 77: Resumos CPCs

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Page 78: Resumos CPCs

CPC 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40

Objetivo do Pronunciamento

Principais Características do Pronunciamento

Page 79: Resumos CPCs

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