16
Reunião Comissão de Albufeiras 3 de Julho de 2015

Reunião Comissão de Albufeiras - Agência Portuguesa do … · 2017-07-03 · AH Vale do Sorraia 140,09 126,41 96,98 AH Lezíria Grande de VFX 63,02 16,70 64,79 AH Cova da Beira

Embed Size (px)

Citation preview

Reunião Comissão de Albufeiras

3 de Julho de 2015

Principais Problemas na Região Hidrográfica do Tejo

Zonas Contaminadas – exploração mineira

Redução das afluências naturais estimadas na secção de Cedillo - 26%

Convenção de Albufeira: compromissos anuais (2700 hm3/ano)

Redução de caudais Degradação da

qualidade da água Extração de inertes

Problemas de qualidade devido ao tratamento insuficiente das águas residuais urbanas /industriais

Poluição difusa (agricultura/ pecuária)

Perda de conectividade

Apenas registo de 5 Passagens para Peixes

Regimes de Caudais Ecológicos ainda não implementados

Monitorização insuficiente

Fiscalização insuficiente

Zonas Industriais Contaminadas

Eutrofização Morte de peixes

Défice sedimentar Arco Caparica –Espichel, risco de erosão e galgamento

Cerca de 50%

das massas de

água Estado

inferior a Bom

Grandes utilizadores da águaVolumes captados (base REF) - hm3

2012 2013 2014abastecimento públicoEPAL - Castelo de Bode 159,14 175,77 184,85EPAL - Valada-Tejo 46,93 26,72 13,95ÁGUAS DO CENTRO - Sta Águeda 5,30 5,09 4,95indústriaTEJO ENERGIA - Central Pego 12,68 11,11 10,80CELTEJO – V. V. Rodão 7,63 7,72 7,33CAIMA - Constância 3,82 4,17 4,01regadiosAH Vale do Sorraia 140,09 126,41 96,98AH Lezíria Grande de VFX 63,02 16,70 64,79AH Cova da Beira 30,80 25,85 24,97

Grandes utilizadores da água

abastecimento público

industria

regadio

principais afluências

Volumes regularizados - bacia do Tejo (snirh)

Tejo

Actual 72,7

Média 75,8

Volumes regularizados - Albufeira de Castelo de Bode

0

200

400

600

800

1 000

1 200

10

/19

89

07

/19

92

04

/19

95

01

/19

98

10

/20

00

07

/20

03

04

/20

06

12

/20

08

09

/20

11

06

/20

14

Vo

lum

e A

rmaz

en

ado

(hm

3)

Castelo de Bode

Volume Armazenado no final do mês (hm3) Média da série 1990-2015

0

200

400

600

800

1 000

1 200

05

/19

90

05

/19

92

05

/19

94

05

/19

96

05

/19

98

05

/20

00

05

/20

02

05

/20

04

05

/20

06

05

/20

08

05

/20

10

05

/20

12

05

/20

14

Vo

lum

e A

rmaz

en

ado

(h

m3

)

Castelo de Bode

Volume Armazenado no final do mês (hm3) Média da série 1990-2015

893

929

868

Situação atual:

80%

Volumes regularizados - Albufeira de Maranhão

129

156

180

0

50

100

150

200

250

10

/19

58

10

/19

60

10

/19

62

10

/19

64

10

/19

66

10

/19

68

10

/19

70

10

/19

72

10

/19

74

10

/19

76

10

/19

78

10

/19

80

10

/19

82

10

/19

84

10

/19

86

10

/19

88

10

/19

90

10

/19

92

10

/19

94

10

/19

96

10

/19

98

10

/20

00

10

/20

02

10

/20

04

10

/20

06

10

/20

08

10

/20

10

10

/20

12

10

/20

14

Vo

lum

e A

rmaz

en

ado

(h

m3

)

Maranhão

Volume Armazenado no final do mês (hm3) Média da série 1958-2015

0

50

100

150

200

250

05

/19

59

05

/19

61

05

/19

63

05

/19

65

05

/19

67

05

/19

69

05

/19

71

05

/19

73

05

/19

75

05

/19

77

05

/19

79

05

/19

81

05

/19

83

05

/19

85

05

/19

87

05

/19

89

05

/19

91

05

/19

93

05

/19

95

05

/19

97

05

/19

99

05

/20

01

05

/20

03

05

/20

05

05

/20

07

05

/20

09

05

/20

11

05

/20

13

05

/20

15

Vo

lum

e A

rmaz

en

ado

(h

m3

)

Maranhão

Volume Armazenado no final do mês (hm3) Média da série 1958-2015

Situação atual:

79%

Volumes regularizados - Albufeira da Meimoa

29

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

10

/19

89

07

/19

92

04

/19

95

01

/19

98

10

/20

00

07

/20

03

04

/20

06

12

/20

08

09

/20

11

06

/20

14

Vo

lum

e A

rmaz

en

ado

(h

m3

)

Meimoa

Volume Armazenado no final do mês (hm3) Média da série 1990-2015

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

05

/19

90

05

/19

92

05

/19

94

05

/19

96

05

/19

98

05

/20

00

05

/20

02

05

/20

04

05

/20

06

05

/20

08

05

/20

10

05

/20

12

05

/20

14

Vo

lum

e A

rmaz

en

ado

(h

m3

)

Meimoa

Volume Armazenado no final do mês (hm3) Média da série 1990-2015

36

33

Situação atual:

90%

Gerais

Remodelação/ melhoria/construção de estações de tratamento de águas residuais urbanas (com resolução do contencioso comunitário da DARU) e industriais

Controlo da poluição difusa proveniente da atividade agrícola, nomeadamente a resultante da valorização agrícola dos efluentes pecuários e lamas de depuração

Reduzir ou eliminar as substâncias prioritários e prioritárias perigosas

Recuperar áreas contaminadas

Avaliar a sustentabilidade das captações existentes subterrâneas e superficiais

Implementação dos RCE nas barragens construídas/a construir

Estabelecimento da conectividade dos cursos de água (incluindo o PG da Enguia)

Requalificação dos cursos de água

Principais Linhas de Ação no 2º Ciclo de Planeamento na Bacia Hidrográfica do Tejo

Rio Tejo

Modelação integrada (quantidade, qualidade) do rio Tejo (Cedilho - Porto de Muge) para otimização dos usos da água, garantindo os regimes de caudais ecológicos

Plano de Extração de Inertes

Gestão sedimentar para suprir o défice instalado no arco Caparica – Espichel, e minimizar o risco de erosão e galgamento neste troço costeiro

Principais Linhas de Ação no 2º Ciclo de Planeamento na Bacia Hidrográfica do Tejo

Gerais

Incrementar a monitorização e a fiscalização

Promover uma articulação com os planos e estratégias dos sectores promovendo a integração da água

Melhorar a articulação com Espanha no sentido de uma gestão partilhada da bacia.

FISCALIZAÇÃO OPERAÇÃO “TEJO SUSTENTÁVEL”

Causas

• Temperaturas elevadas

• Baixos caudais

• Descargas de efluentes urbanos e industriais

Problema• Má qualidade da água

• Eutrofização

• Morte de Peixes

Ação

PLANEAMENTO E EXECUÇÃO DO PLANO DE FISCALIZAÇÃO – julhoAPA/ARHTO + SEPNA + IGAMAOT

Investigar a existência de utilizações dos recursos hídricos ilegais

Verificar o cumprimento dos títulos de utilização: captação e rejeição

Avaliar a existência de caudais compatíveis com a satisfaçãodas necessidades dos usos instalados e das condiçõesambientais

FISCALIZAÇÃO OPERAÇÃO “TEJO SUSTENTÁVEL”

OBJECTIVOS DO PLANO DE FISCALIZAÇÃO

Execução do plano de fiscalização

Captações superficiais

Medidas Específicas para o Rio Tejo

Principais Medidas no 2º Ciclo de Planeamento para o Tejo

Modelação integrada no troço do rio Tejo para garantir a gestão sustentável dos usos e o bom estado das massas de água PTE2P4_M3_SUP_RH5

Elaboração e Implementação de um Plano Específico de Gestão de Águas para a extração de Inertes no rio Tejo e Sorraia PTE3P2_M3_SUP_RH5

Caracterização e desenvolvimento de propostas para a requalificação e valorização das margens do rio Tejo PTE3P2_M6_SUP_RH5

Elaboração do estudo da hidrodinâmica e dinâmica sedimentar do rio Tejo PTE7P1_M5_SUB_RH5

Estudo da dinâmica sedimentar do estuário exterior do Tejo e arco Caparica-Espichel -reposição do défice e minimização do risco de erosão e galgamento PTE7P1_M8_SUB_RH5

Plano de controlo das infestantes aquáticas nos rios Tejo e Sorraia PTE4P1_M1_SUP_RH5

Promover ações preventivas de fiscalização PTE9P1M1_RH5

Construção de 3 ETAR e outras melhorias do sistema de saneamento básico

a região hidrográfica do Tejo em síntese:Os problemas Cerca de 50% das massas de água Estado inferior a Bom

Problemas de qualidade da água

Regimes de caudais ecológicos não implementados

Apenas registo de 5 Passagens para Peixes

Redução da quantidade

Captações sem capacidade de regularização associada

Défice sedimentar

As medidas Melhoria do tratamento de águas residuais

Redução de descargas e de poluição difusa

Recuperação de zonas contaminadas

Implementação dos RCE

Estabelecimento da conectividade dos cursos de água

Incrementar a monitorização e a fiscalização

Articulação com Espanha

Modelação integrada

Estudo da hidrodinâmica sedimentar

Situação atual

Os problemas Caudais reduzidos no

rio Tejo

Degradação da

qualidade da água

Mortandade de peixes

As medidas Fiscalização: operação

“Tejo sustentável”

Gestão optimizada das

reservas

Implementação das

medidas do PGRH