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19 de Novembro, 2014 Análise Reunião Manal Reunião Manal | Estratégia Análise XP Abertura DI pode reagir ao IPCA-15, após Hamilton falar ontem em “recalibrar políca monetária” se preciso. Agenda carregada ainda prevê IGP-M, desemprego, leilões de LTN e swaps e fluxo. EUA têm ata do Fed, dados de moradias e estoques de petróleo. Japão divulga balança à noite e China, PMI. Nome para Fazenda pode ser sair nos próximos dias, diz Estado. Transações na Lava-Jato batem R$ 24 bi: Globo. Bolsas externas caem. Iene e outras moedas se enfraquecem diante do dólar, após Japão adiar alta de imposto e antecipar eleições. Petróleo e minério de ferro recuam. Fechamento Ibovespa teve 1º avanço em 4 dias, com alta de bancos compensando queda da Vale, enquanto Petrobras teve comportamento volál ao final do pregão. +1,6%, 52.061,86. Painel Corporavo (=) Petrobras (PETR4): Crise na Petrobras pode ter impacto sobre o PIB. (-) Petrobras (PETR4): Empresa segura fatura de adivos. (=) Petrobras (PETR4): Corrupção. (-) Eletrobras (ELET3): Estatal chama atenção. (-) Eletrobras (ELET3): Novas linhas exigirão R$ 3 bi da Eletrobras. (-) Cemig (CMIG4): Moody's rebaixou o rang de subsidiária. (-) Santos Brasil (STBP11): BTP projeta aumento de quase 60% na movimentação de contêineres. (=) Estácio (ESTC3): Aquisição da Faculdade Ceut. (=) Lojas Renner (LREN3): Acordo de parceria comercial com o Banco Indusval. (=) Oi (OIBR4): Aprovação do grupamento. (=) Banco do Brasil (BBAS3): BB busca parceria em serviços a invesdor. Agenda do Dia Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters. Índice Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporavo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 07:00 EUR Conta corrente BCE SAZ Set -- 18.9B 08:00 EUR Produção de construção (a.m.) Set -- 1.5% 08:00 BRA IGP-M Inflation 2nd Preview Nov 0.73% 0.13% 09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Nov 0.50% 0.48% 09:00 BRA Taxa de desemprego Out 4.9% 4.9% 11:30 EUA Construção de casas novas Out 1025K 1017K 17:00 EUA Fed Releases Minutes from Oct. 28-29 FOMC Meeting -- -- -- 23:45 CHI PMI Manufatura China HSBC Nov 50.2 50.4 quarta-feira, 19 de novembro de 2014

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19 de Novembro, 2014

Análise

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Análise XP

Abertura DI pode reagir ao IPCA-15, após Hamilton falar ontem em “recalibrar política monetária” se preciso. Agenda carregada ainda prevê IGP-M, desemprego, leilões de LTN e swaps e fluxo. EUA têm ata do Fed, dados de moradias e estoques de petróleo. Japão divulga balança à noite e China, PMI. Nome para Fazenda pode ser sair nos próximos dias, diz Estado. Transações na Lava-Jato batem R$ 24 bi: Globo. Bolsas externas caem. Iene e outras moedas se enfraquecem diante do dólar, após Japão adiar alta de imposto e antecipar eleições. Petróleo e minério de ferro recuam.

Fechamento Ibovespa teve 1º avanço em 4 dias, com alta de bancos compensando queda da Vale, enquanto Petrobras teve comportamento volátil ao final do pregão. +1,6%, 52.061,86.

Painel Corporativo (=) Petrobras (PETR4): Crise na Petrobras pode ter impacto sobre o PIB.

(-) Petrobras (PETR4): Empresa segura fatura de aditivos.

(=) Petrobras (PETR4): Corrupção.

(-) Eletrobras (ELET3): Estatal chama atenção.

(-) Eletrobras (ELET3): Novas linhas exigirão R$ 3 bi da Eletrobras.

(-) Cemig (CMIG4): Moody's rebaixou o rating de subsidiária.

(-) Santos Brasil (STBP11): BTP projeta aumento de quase 60% na movimentação de contêineres.

(=) Estácio (ESTC3): Aquisição da Faculdade Ceut.

(=) Lojas Renner (LREN3): Acordo de parceria comercial com o Banco Indusval.

(=) Oi (OIBR4): Aprovação do grupamento.

(=) Banco do Brasil (BBAS3): BB busca parceria em serviços a investidor.

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo

Cotações

Macroeconomia

Painel Corporativo

Proventos

Carteiras Recomendadas

Disclaimer

Ricardo Kim

Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

07:00 EUR Conta corrente BCE SAZ Set -- 18.9B

08:00 EUR Produção de construção (a.m.) Set -- 1.5%

08:00 BRA IGP-M Inflation 2nd Preview Nov 0.73% 0.13%

09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Nov 0.50% 0.48%

09:00 BRA Taxa de desemprego Out 4.9% 4.9%

11:30 EUA Construção de casas novas Out 1025K 1017K

17:00 EUA Fed Releases Minutes from Oct. 28-29 FOMC Meeting -- -- --

23:45 CHI PMI Manufatura China HSBC Nov 50.2 50.4

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

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Cotações

Mercado de Ações Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 52.062 0,6 -4,7 11,7x Soja 1.023 -1,3 0,1 -2,5 -10,8

Dow Jones EUA 17.688 0,3 1,7 15,6x Milho 385 -1,4 -2,3 2,2 -14,6

S&P 500 EUA 2.052 0,6 1,7 17,1x Trigo 551 -0,5 -2,1 3,5 -13,4

MEXBOL México 43.491 0,3 -3,4 21,9x Açucar 16 -0,4 -1,2 -2,1 -11,2

FTSE 100 Reino Unido 6.709 0,8 2,5 14,1x Algodão 60 1,3 0,4 -7,1 -23,3

CAC 40 França 4.262 1,4 0,7 14,8x Café 193 0,6 -1,8 0,3 55,8

DAX Alemanha 9.457 2,2 1,4 13,2x Petróleo (WTI) 74 -1,7 -2,0 -7,7 -20,1

IBEX Espanha 10.433 2,8 -0,4 17,1x RBOB Gasolina 204 0,7 -0,1 -5,0 -22,1

NIKKEI 225 Japão 17.344 -0,8 5,7 19,1x Ouro 1.197 1,1 0,9 2,1 -0,9

SHASHR Shangai 23.529 -2,3 -2,0 10,9x Prata 239 -0,8 -1,3 -5,0 -20,1

HANG SENG Hong Kong 2.572 -0,9 1,5 10,0x Cobre 204 0,7 -0,1 -5,0 -22,1

Mercado de Ações - Índices Mercado de Câmbio

IBX 21.506 1,6 0,6 -4,4 1,0 Dólar/Real 2,58 -1,0 -0,7 4,2 9,5

SMLL 1.115 0,9 -0,4 -5,5 -14,8 Euro/Real 3,24 -0,3 -0,6 4,3 -0,5

IMOB 578 2,9 2,1 -8,8 -14,4 Euro/Dolar 1,25 0,7 0,1 0,1 -9,2

ICON 2.735 1,8 1,2 -0,9 14,2 Yuan/Dólar 0,16 0,1 0,1 -0,1 -1,0

INDX 12.178 1,4 0,8 -1,3 -2,9 Yen/Dólar 0,01 -0,2 -0,5 -3,9 -10,0

IGBR3 13,5 BAUH4 -11,0

MILS3 13,5 CRDE3 -10,7

CCHI3 12,5 TEKA4 -9,4

LUPA3 11,1 BSEV3 -8,9

PETR4 10,9 INEP4 -8,9

PETR3 10,5 PLAS3 -5,6

PDGR3 10,0 TCNO3 -5,4

VIVR3 9,9 ESTR4 -5,3

PETROBRAS-PREF

PETROBRAS

ESTRELA SA-PREF -

-

INEPAR-PREF -

PLASCAR PART Bens de Capital

TECNOSOLO -

BIOSEV SA

-

CR2 EMPREENDIMEN

IGB ELETRONICA

MILLS ESTRUTURAS Contrução Civil

P/L

Índice

-

Contrução Civil

-

TickerSemana

∆%

-

Contrução Civil

-

Bens de Capital

Petróleo & Gás

PDG REALTY

VIVER INCORPORAD

CHIARELLI SA

LUPATECH SA

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆%Semana

∆%Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆%Semana

∆%Mês ∆%

TEKA-PREF -

Pontos Dia ∆%Semana

∆%Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

SetorEmpresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker SetorSemana

∆%

EXCELSIOR-PREF

Bolsa Origem PontosSemana

∆%Mês ∆%

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Macroeconomia

Brasil: No mercado doméstico, continua-se especulando os nomes para a futura equipe econômica. Ontem fortaleceram a "dobradinha" Alexandre Tombini e Henrique Meirelles, sendo que o primeiro deixaria o posto no BC para a volta do segundo ao comando da autoridade monetária, substituindo o cargo de Guido Mantega. Porém, nomes como os do ex-secretário executivo da Fazenda Nelson Barbosa e do presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, ainda não podem ser descartados. A intenção da presidente Dilma Rousseff é de anunciar os nomes que farão parte do segundo mandato a conta-gotas, nos próximos dias. O foco se mantém em Brasília, onde o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, dá início aos trabalhos para elaborar medidas de estímulo ao setor industrial. A estratégia do Planalto seria de ofuscar os impactos negativos das investigações da Operação Lava Jato, que mantêm a Petrobras nos holofotes, e preparar uma agenda "positiva", com divulgação de novos ministros e estímulos à indústria.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a alta a 0,72% na segunda prévia de novembro, após o avanço de 0,13% no mesmo período de outubro, pressionado pelos preços de alguns produtos agrícolas.

Ásia: Os principais mercados asiáticos fecharam na maioria em queda nesta quarta-feira. Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,32%, para 17.288,75 pontos, em meio à realização de lucros após valorizações recentes, após o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, convocar eleições antecipadas e adiar uma alta prevista para o próximo ano no imposto sobre consumo.

Europa: Dois membros do Banco da Inglaterra votaram novamente pelo aumento nas taxas de juros este mês, e havia uma "propagação de pontos de vista" entre

os sete que optaram por manter as taxas. A ata do Comitê de Política Monetária do banco central britânico divulgada nesta quarta-feira mostrou que a maioria

pensou que as fracas perspectivas para a inflação justificava manter as taxas de juro no recorde de baixa de 0,5%.

EUA: Os índices futuros das bolsas de Nova York e as principais bolsas europeias oscilam entre margens estreitas, mas com um ligeiro viés de baixa, em meio à expectativa pela divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, quando teve fim a terceira rodada do programa de recompra de ativos (QE3).

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Painel Corporativo (=) Petrobras (PETR4): Crise na Petrobras pode ter impacto sobre o PIB.

A conta dos problemas enfrentados hoje pela Petrobras baterá inevitavelmente no bolso da nação. Seja por meio dos investimentos da estatal que podem ser seriamente prejudicados - o que abalaria de forma importante o Produto Interno Bruto (PIB) - seja por meio da redução de dividendos e pagamentos de impostos da gigante do petróleo ou, hipótese mais remota, pela necessidade de o maior acionista, a União, injetar recursos na empresa. Sem a publicação do balanço auditado - o que fecha a possibilidade de captações - e em meio a forte crise institucional por conta dos desdobramentos da Operação Lava-Jato, a Petrobras tem hoje nebuloso o caminho pelo qual dará prosseguimento ao seu bilionário plano de investimentos, o que pode ter repercussões dramáticas para a economia brasileira. Em uma conta difícil de fazer pois inclui não só o plano de negócios previsto pela companhia para os próximos anos, mas o impacto dele sobre variáveis diversas, como serviços ligados aos projetos, pagamento de salários, material de construção, aquisição de máquinas e equipamentos, dentre outros pontos, consultorias preveem que uma queda de 10% nos investimentos da Petrobras já a partir de 2015 pode tirar de 0,1 ponto a 0,5 ponto do PIB ao ano. Não é pouca coisa. Basta lembrar que nas projeções colhidas pelo boletim Focus do Banco Central (BC), economistas esperam uma alta de apenas 0,8% para o PIB de 2015, com um cenário menos desolador para 2016, quando a atividade econômica deve crescer 2%.

Além das denúncias de corrupção, a queda da cotação do petróleo nos mercados internacionais também pode atrapalhar os planos da estatal. No plano para 2014-2018, a empresa projetava que o barril do tipo Brent teria preço médio de US$ 105 em 2014 e se manteria em torno de US$ 100 até 2017. A commodity, porém, registrou forte queda ao longo deste ano e vem sendo negociada a US$ 80 no período mais recente. Outro ponto que a estatal mencionava como premissa para manutenção do nível de investimento era uma taxa de câmbio média de R$ 2,23 em 2014, com valorização para R$ 1,92 no longo prazo. O real, porém, perdeu força em relação ao dólar ao longo do ano e, segundo o boletim Focus, deve registrar cotação média de R$ 2,35 neste ano, mantendo-se entre R$ 2,60 e R$ 2,70 até 2018.

Acreditamos que tanto a redução de capex e desinvestimento são as mais viáveis no atual cenário e com maior probabilidade de ocorrerem. Sobre o balanço auditado, só em janeiro de 2015, por enquanto, reiteramos a nossa visão cética com o case, até porque não sabemos o impacto no balanço do 3T14, melhor não ter o ativo.

(-) Petrobras (PETR4): Empresa segura fatura de aditivos.

A Petrobras paralisou a análise e o pagamento de aditivos contratuais ligados a obras em refinarias nos últimos três meses, segundo fornecedores da estatal ouvidos pelo Valor. A paralisação coincidiu, segundo as empresas, com o aprofundamento da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que investiga suposto cartel de empreiteiras e desvios de recursos da estatal. Só a Alumini Engenharia, antiga Alusa, tem mais de R$ 1,2 bilhão em aditivos a receber da Petrobras relacionados a quatro contratos de obras na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Suape, Pernambuco. No caso da Alumini, a discussão foi parar na Justiça. O Valor apurou que um dos contratos da empresa na Rnest foi encaminhado para tribunal arbitral. Os trabalhadores da Alumini queixam-se de atrasos no pagamento e também cobram, judicialmente, a rescisão indireta para todos os 4,6 mil funcionários ativos. Os fornecedores da Petrobras vêm, de forma geral, enfrentando dificuldades financeiras há cerca de dois anos. Parte dos problemas se relaciona, segundo relato das empresas, ao fato de que a Petrobras passou a centralizar na diretoria-executiva, a partir de fevereiro de 2013, a aprovação de pedidos de cobrança adicionais feitos por fornecedores. Antes esses pleitos eram aprovados pelos próprios gerentes nas obras. Os aditivos surgem a partir de mudanças nos contratos.

Marginalmente ruim para indústria de aço que poderá sofrer os efeitos da desaceleração dos projetos em construção.

(=) Petrobras (PETR4): Corrupção.

Ontem, O juiz federal Sérgio Moro decidiu manter presos o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e mais cinco executivos de empreiteiras, acusados de envolvimento no esquema de corrupção na companhia petrolífera. Conforme mandados expedidos na noite desta terça-feira, as prisões temporárias (de cinco dias) foram convertidas em preventivas (por tempo indeterminado). Outra notícia é que o atual diretor de Abastecimento da estatal, José Carlos Cosenza, autorizou a assinatura de pelo menos sete contratos com integrantes do chamado "clube da propina", grupo de construtoras envolvidas no esquema de corrupção desvendado pela Operação Lava Jato. Os sob a responsabilidade de Cosenza somam R$ 2,6 bilhões. Cosenza acusado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Youssef de receber "comissões" de empreiteiras, o que ele nega.

(-) Eletrobras (ELET3): Estatal chama atenção.

Mais uma estatal que pode chamar atenção é a Eletrobras, pois existe uma expectativa de que o setor elétrico também seja investigado. Foram emitidas notícias que a Eletrobras decidiu investir em uma hidrelétrica fora do País, em parceria com uma das empreiteiras citadas na Operação Lava Jato. Na semana passada, o Conselho de Administração da estatal aprovou o projeto da hidrelétrica Tumarín, na Nicarágua, que será tocado com a Queiroz Galvão.

(-) Eletrobras (ELET3): Novas linhas exigirão R$ 3 bi da Eletrobras.

Caixa apertado e sucessivos prejuízos não impediram a Eletrobras de participar ativamente do leilão de transmissão de energia realizado ontem pela Aneel. A subsidiária Eletrosul foi o grande destaque do leilão e será a responsável por R$ 3,2 bilhões do total de R$ 3,6 bilhões em investimentos previstos para os quatro lotes licitados. O montante equivale a 5,3% do volume total de investimentos previstos pela estatal federal no plano de negócios 2014-2018, de R$ 60,8 bilhões e é equivalente a 40% dos recursos que a empresa tem em caixa livre para uso e aplicações financeiras. Essas reservas já são 15% menores que as registradas no começo do ano. Desde o lançamento da Medida Provisória 579, que reduziu as tarifas de energia, em setembro de 2012, a queima de caixa já é da ordem de 30%. O balanço apertado, o pesado plano de investimentos e a queda na lucratividade aumentaram a possibilidade de um aumento de capital no médio prazo, após a estatal ter reportado um prejuízo de R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre.

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Painel Corporativo (-) Cemig (CMIG4): Moody's rebaixou o rating de subsidiária.

Ainda no setor elétrico, atenções para as ações da Cemig. A Moody's rebaixou o rating da subsidiária da companhia Cemig Geração e Transmissão (GT) para Ba1, de Baa3, o primeiro nível dentro do grau especulativo. A agência também reafirmou o rating Ba1 da Cemig. A perspectiva dos ratings permaneceu negativa. "O rebaixamento dos ratings de emissor da Cemig GT reflete principalmente nossa projeção de deterioração dos indicadores de crédito da Cemig GT em base intrínseca, diante do aumento considerável esperado no nível da dívida e o pagamento substancial de dividendos antes do final ano", afirmou a agência. em relatório.

(-) Santos Brasil (STBP11): BTP projeta aumento de quase 60% na movimentação de contêineres.

Crescendo desde a inauguração, em 2013, a Brasil Terminal Portuário (BTP) se prepara para um 2015 de arrancada na movimentação de contêineres no porto de Santos. Empresa projeta cerca de 1,2 milhão de Teus (contêiner de 20 pés) em 2015, atingindo a capacidade anual de movimentação prevista para esta fase do negócio. A empresa apostará em ganhos de eficiência e treinamento de pessoal para atingir esse desempenho. Se confirmado, o número representará um aumento de 57% sobre os 763 mil Teus previstos para este ano. A arrancada da BTP começou no terceiro trimestre, após aumento da profundidade do canal de navegação do porto no trecho onde está instalada. A expectativa agora é quanto à homologação do novo calado para 13,2 metros, que deve ocorrer nesta semana, permitindo negociar com navios ainda maiores. Passaro avalia que, apesar da sobreoferta de capacidade neste momento, existe mercado para todos. "Infelizmente, a situação econômica do Brasil e do mundo não permitem estimar um crescimento alto no comércio exterior". Em 2015, serão investidos US$ 30 milhões em novos equipamentos. Serão comprados dois portêineres (que transfere o contêiner do cais para o navio), elevando o total para dez; e dez RTGs (que manuseiam as pilhas no pátio), aumentando para 36 a frota atual, entre outros. A meta é sair da média de 30 movimentos por hora por guindaste na operação de embarque e desembarque para 32 movimentos por hora, reduzindo, assim, o tempo de permanência do navio no cais. Além disso, a BTP busca reduzir a estadia do contêiner no terminal. Hoje, são cerca de 12 dias. A ideia é cortar pela metade esse tempo em até quatro anos. Com esses ganhos de eficiência, no longo prazo o objetivo é expandir a capacidade de movimentação para 2,5 milhões de Teus, entre 2020 e 2021. Não prevê, a princípio, aumento de área física, que é de 490 mil m2. A BTP construirá uma unidade de geração de energia elétrica a partir de gás em seu terminal para alimentar os equipamentos. A energia oriunda da fonte mais limpa abastecerá, por exemplo, os portêineres e os RTGs. A motivação é ter autonomia de fornecimento de energia elétrica.

As pretensões do BTP aumenta a oferta de capacidade do porto de Santos, afetando a retomada do “pricing power” dos terminais frente aos armadores. Ruim para STBP11.

(=) Estácio (ESTC3): Aquisição da Faculdade Ceut.

A empresa comprou, por meio da sua controlada indireta Sociedade Educacional Atual da Amazônia, a totalidade do Centro de Ensino Unificado de Teresina (Ceut) mantenedor da Faculdade de Ciências, Saúde, Exatas e Jurídicas de Teresina (Faculdade Ceut), com sede e campus na cidade de Teresina, Piauí. O valor do investimento foi de R$ 33 milhões, a ser pago, parte em recursos financeiros e parte por assunção de dívidas e obrigações em geral. Segundo a Estácio, o CEUT foi fundado em 1994, possui aproximadamente 3.700 alunos alocados em um campus e 7.080 vagas totais autorizadas (sendo 2.250 vagas apenas do curso de Direito), contando em seu portfólio com 12 cursos superiores, dois destes recentemente autorizados e ainda em fase de maturação, e 29 cursos de pós-graduação. Em 2012, foi avaliada pelo MEC, que emitiu Índice Geral de Cursos (IGC) 3, numa escala de 1 a 5.

(=) Lojas Renner (LREN3): Acordo de parceria comercial com o Banco Indusval.

O conselho de administração da Lojas Renner aprovou a celebração de acordo de parceria comercial entre a companhia e o Banco Indusval. Conforme o fato relevante, o objetivo é estabelecer parceria comercial para que o Indusval possa explorar, em conjunto com a Lojas Renner, as atividades de emissão, gestão, oferta e comercialização de cartões de crédito das bandeiras Visa ou MasterCard junto à base de clientes da varejista, por meio de suas lojas físicas; do canal internet e outros meios virtuais; e de qualquer outro canal de comercialização de produtos e serviços da companhia.

(=) Oi (OIBR4): Aprovação do grupamento.

Em assembleia geral extraordinária (AGE), os acionistas da Oi aprovaram o grupamento da totalidade das ações ordinárias e preferenciais da companhia, na proporção de 10 para 1, de forma que cada lote de dez ações de cada espécie seja grupado em uma única ação da mesma espécie.

(=) Banco do Brasil (BBAS3): BB busca parceria em serviços a investidor.

O Banco do Brasil (BB) planeja atrair um parceiro internacional para a área de serviços fiduciários, que inclui a administração de fundos de investimentos, custódia de ativos e administração de garantias e contratos. O processo ainda está em fase embrionária. Por enquanto, o BB contratou a assessoria financeira do banco Brasil Plural para estudar as possibilidades e sondar instituições estrangeiras que o ajudem a impulsionar o crescimento da área. São gestores que poderiam trazer seus próprios fundos ou atrair outros investidores, especialmente estrangeiros, para ser atendidos pelo BB. A BB DTVM, dona da maior rede de distribuição de fundos do país, fechou setembro com R$ 556 bilhões em ativos sob administração, o que equivale a 22% de participação de mercado. A instituição também tinha R$ 629,8 bilhões sob custódia, uma fatia de 20,3% do mercado brasileiro, segundo a Anbima, associação das instituições que atuam nos mercados financeiro e de capitais. No entanto, quase todo o volume se refere a serviços fiduciários prestados para os fundos do próprio BB e de fundos de pensão. Uma parceria ajudaria a expandir essas cifras por meio de clientes de fora da estrutura do banco. O BB teve receita de R$ 119 milhões no terceiro trimestre com serviços fiduciários. O valor representa aumento de 22,7% frente ao mesmo período do ano passado, mas constitui uma pequena fatia da receita com prestação de serviços, que foi de R$ 4,6 bilhões entre julho e setembro. Procurado, o BB não comentou o assunto. O Brasil Plural também não.

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19 de Novembro, 2014

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg.

2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante)

para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 17/12/2014 30/12/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,3%

BANESTES BEES3 01/12/2014 02/01/2015 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,1%

BM&FBOVESPA SA BVMF3 18/11/2014 28/11/2014 0,10 0,10 Dividendo Irregular 1,1% 4,1%

BRADESCO SA BBDC3 02/12/2014 02/01/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,6%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/12/2014 02/01/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,8%

ETERNIT ETER3 18/11/2014 27/11/2014 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 2,0% 11,7%

GERDAU SA GGBR3 18/11/2014 27/11/2014 0,04 0,05 JCP Trimestral 0,5% 2,9%

GERDAU-PREF GGBR4 18/11/2014 27/11/2014 0,04 0,05 JCP Trimestral 0,4% 2,4%

MET GERDAU SA GOAU3 18/11/2014 27/11/2014 0,04 0,04 Dividendo Trimestral 0,4% 3,2%

MET GERDAU-PREF GOAU4 18/11/2014 27/11/2014 0,04 0,04 Dividendo Trimestral 0,3% 2,4%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/12/2014 02/01/2015 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,6%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/12/2014 02/01/2015 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,2%

RESTOQUE COM LLIS3 24/11/2014 00/01/1900 0,22 0,22 Dividendo Irregular 2,4%

MARCOPOLO POMO3 23/12/2014 31/03/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,5% 3,7%

MARCOPOLO-PREF POMO4 23/12/2014 31/03/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,5% 3,6%

TELEF BRASIL VIVT3 01/12/2014 00/01/1900 0,33 0,39 JCP Irregular 0,8% 6,2%

TELEF BRASI-PREF VIVT4 01/12/2014 00/01/1900 0,36 0,43 JCP Irregular 0,7% 5,7%

TRACTEBEL TBLE3 26/11/2014 31/12/2014 0,29 0,34 JCP Irregular 0,9% 5,1%

Tipo FrequênciaYield do

Provento

Dividend

Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data ExData de

PGTOLíquido Bruto

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19 de Novembro, 2014

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 6,8 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 4,4 11,5 150,5

dif. p.p. 5,7 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 5,2 p.p. 20,9 p.p. 140,4 p.p.

Carteira XP Dividendos 10,9 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 9,2 29,8 171,9

dif. p.p. 9,8 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 10,0 p.p. 39,3 p.p. 139,5 p.p.

Carteira XP Small Caps -21,6 -8,0 26,6 -18,9 - - -23,0 -25,2 -25,9

dif. p.p. -22,6 p.p. 7,5 p.p. 19,2 p.p. 0,0 p.p. - - -22,2 p.p. -15,8 p.p. -0,3 p.p.

Carteira XP Alpha -19,1 -3,3 - - - - - - -21,7

dif. p.p. -20,2 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -31,4 p.p.

Ibovespa 1,1 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -0,8 -9,4 10,1

Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 4,7 2,3 11,3 -12,5 2,3 - -

dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. 0,9 p.p. -2,7 p.p. 1,5 p.p. -0,8 p.p. 1,4 p.p. - -

Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 5,6 0,9 8,6 -12,4 3,3 - -

dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. 1,9 p.p. -4,1 p.p. -1,2 p.p. -0,7 p.p. 2,3 p.p. - -

Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 0,7 -2,9 5,1 -8,0 1,8 - -

dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. -3,1 p.p. -7,9 p.p. -4,7 p.p. 3,7 p.p. 0,9 p.p. - -

Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 -5,3 4,5 -1,5 9,1 -13,0 -4,6 - -

dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. 0,8 p.p. -6,5 p.p. -0,7 p.p. -1,3 p.p. -5,6 p.p. - -

Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 9,8 -11,7 0,9 - -

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009Últimos

12 m

Últimos

24 mInicial*

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 dez/14jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14

DESEMPENHO ANUAL

Carteira XP Carteira XP Divdendos Carteira XP Small Caps Carteira XP Alpha Ibovespa

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19 de Novembro, 2014

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www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma

da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para

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2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento.

Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e

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3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem

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11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados

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13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos

mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou

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