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Reunião Previsão de Carga para os Estudos de Ampliações e Reforços – PAR 2014-2016, Estudos do Planejamento da Operação Elétrica de Médio Prazo – PEL 2014-2015 e Planejamento Anual Energético – PEN 2013- 2017 Tema Técnico - CELESC

Reunião Previsão de Carga para os Estudos de Ampliações e Reforços – PAR 2014-2016, Estudos do Planejamento da Operação Elétrica de Médio Prazo – PEL 2014-2015

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Reunião Previsão de Carga para os Estudos de Ampliações e Reforços

– PAR 2014-2016, Estudos do Planejamento da Operação Elétrica de Médio Prazo – PEL 2014-2015 e Planejamento

Anual Energético – PEN 2013-2017

Tema Técnico - CELESC

Santa Catarina

Perfil geográfico e econômico

• 95.703,4 km²

• 1,1% da área territorial do Brasil

• 293 municípios

• 6.248.436 habitantes (IBGE 2010)

• 3,3% da população do Brasil

• R$ 129,8 bilhões (IBGE 2009)

• 8º maior PIB do Brasil

• 4º maior PIB per Capita do Brasil

• 1º PIB per Capita da Região Sul

• 5º maior em Consumo de EE do país

Produto Interno Bruto

• 0,840IDH • Das 100 cidades de maior IDH do

Brasil, 27 são de Santa Catarina

• Estado com o menor número de

crianças pobres

• Segundo estado nos índices de

desenvolvimento infantil, juvenil

e em número de alfabetizados

Santa CatarinaAspectos econômicos

Complexo AgroindustrialPIB R$ 24,4 bilhões 19,82%

Complexo FlorestalPIB R$ 5,8 bilhões 4,75%

Complexo EletromecânicoPIB R$ 29,4 bilhões 23,87%

Complexo TêxtilPIB R$ 33,2 bilhões 26,94%

Complexo TecnológicoPIB R$ 16,9 bilhões 13,67%

Complexo MineralPIB R$ 13,5 bilhões 10,95%

IBGE 2008

Atua no setor elétrico desde 1955

Criada a partir da desverticalização das atividades de distribuição e geração da Celesc

6ª maior do país em receita

8ª em volume de vendas

7ª em energia distribuída

9ª em número de consumidores

CelescDistribuição

• 100.0% T

CelescGeração

• 100.0% T

SCGás

• 51.0%• 0.0% • 17.0%

OPT

ECTE

• 30.9% T

D. Francisca

• 23.0% T

Cubatão

• 40.0% T

Casan

• 15.5%• 15.5% • 15.5%

OPT

Estrutura Corporativa

FREE FLOAT 76.1%

LegendaOrdináriaPreferenciais Total

OPT

Mar

ço 2

012

Área de Concessão

Área atendida pela Celesc DÁrea atendida por outras concessionárias

• 262 municípios atendidosem SC e um no Paraná

• 2,4 milhões de unidades atendidas• 153 subestações

(121 telecontroladas) = 10.584,77MVA• 147.096 km de redes elétricas

Março/2012

Interrupções FEC (x/consumidor)

Desempenho Técnico

5,1% Média Brasil | Perdas não técnicas

Perdas Técnicas – últimos 12 meses

Perdas Não Técnicas – últimos 12 meses

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

23.5921.14

18.9216.93

18.76 17.66 16.64 15.60 15.63 15.13 14.3217.08 16.71 15.5713.48 12.85 12.15 12.56

10.54 9.75 10.2211.82

Fec Aneel Fec Celesc

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

34.46

29.7425.60

22.1424.56

22.74 21.06 19.54 19.46 18.61 17.5920.92 20.19 19.91 18.2816.33 15.20 16.49

14.39 13.51 13.5317.14

Dec Aneel Dec CelescRegulatório Celesc

6.17%

6.09%

Regulatório Celesc

1.56%

0.82%

Horas DEC (h/ano)

Mercado de Energia Elétrica

RESIDENCIAL21,7%

INDUSTRIAL45,1%

COMERCIAL15,2%

RURAL5,5%

DEMAIS CLASSES

12,5%

ENERGIA DISTRIBUÍDA POR CLASSE - MWh (CATIVO + LIVRE) PARTICIPAÇÃO %

RESIDENCIAL77%

INDUSTRIAL4%

COMERCIAL9%

RURAL9%

DEMAIS CLASSES1%

NÚMERO DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR CLASSE (CATIVO + LIVRE) PARTICIPAÇÃO %

Mercado de Energia Elétrica

183 MWmed18%

119 MWmed12%

107 MWmed10%

109 MWmed11%

490 MWmed49%

Consumo por ramo de atividade (2011)Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas

Fabricação de Produtos Têxteis

Fabricação de Celulose, Papel e Prod. De Papel

Metalúrgica Básica

Demais Ramos

PIB Santa Catarina x PIB Brasil

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,020

03

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

*

2013

*

2014

*

2015

*

Santa Catarina

Brasil

Fonte: MCM Consultores Associados

Indústria SC/Indústria Brasil – media 91 = 100

65

75

85

95

105

11519

91M

0119

91M

1119

92M

0919

93M

0719

94M

0519

95M

0319

96M

0119

96M

1119

97M

0919

98M

0719

99M

0520

00M

0320

01M

0120

01M

1120

02M

0920

03M

0720

04M

0520

05M

0320

06M

0120

06M

1120

07M

0920

08M

0720

09M

0520

10M

0320

11M

0120

11M

11

Fonte: IBGE. Elaboração MCM Consultores

65

75

85

95

105

11519

91M

0119

91M

1119

92M

0919

93M

0719

94M

0519

95M

0319

96M

0119

96M

1119

97M

0919

98M

0719

99M

0520

00M

0320

01M

0120

01M

1120

02M

0920

03M

0720

04M

0520

05M

0320

06M

0120

06M

1120

07M

0920

08M

0720

09M

0520

10M

0320

11M

0120

11M

11

Fonte: IBGE. Elaboração MCM Consultores

Perspectivas Macroeconômicas

O parque industrial de Santa Catarina tem diminuído em relação ao parque industrial do restante do Brasil.

Este movimento se intensificou a partir dos anos 2000. A maior concorrência dos produtos importados parece ter contribuído para este resultado.

Atualmente o setor alimentício (17,4%) e o têxtil/confecção (18,6%) são, de longe, os mais significativos.

Em 2012 a produção industrial do Brasil deverá recuar em relação àquela observada em 2011 (-1,8%). Apesar do resultado negativo para o ano, nossa expectativa é de crescimento da produção neste segundo semestre de 2012.

Para Santa Catarina, dado o bom desempenho de abril, o resultado deverá ser de ligeiro aumento em relação aquele observado em 2011.

As medidas de redução de IPI para linha branca continuarão a dinamizar a produção catarinense de máquinas e equipamentos.

Mas há um risco muito importante:

A produção de suínos (1º do Brasil) e de frangos (2º do Brasil) será afetada pelo expressivo aumento de preços do milho e da soja que ocorreu nas últimas semanas. O aumento de preço deverá conter a demanda e provocar a substituição deste tipo de carne por outro.

Índice de Atividade Banco Central para Santa Catarina e Distribuição de energia elétrica (em

MWmed) – Var. YoY

0.5%

6.5%

2.1%

2.7%

6.9%

3.9%

0.9%

6.1%

2.7%

3.7%

6.1%

5.7%

4.1%

6.3%

4.1%

1.4%

7.6%

3.5%

0.0%

1.0%

2.0%

3.0%

4.0%

5.0%

6.0%

7.0%

8.0%

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Energia

IBC-SC

O modelo econométrica que associa estas variáveis e dummies sazonais indicam que a elasticidade entre distribuição de energia e o desempenho da economia é de 1,22.

Sazonalidade da Demanda

0,8000

0,8500

0,9000

0,9500

1,0000

1,0500

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

SAZONALIDADE DA DEMANDA MÁXIMA

2009

2010

2011

2012

0,8000

0,8500

0,9000

0,9500

1,0000

1,0500

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

SAZONALIDADE DA DEMANDA MÁXIMA

2005

2006

2007

2008

Demanda Máxima Mensal (MW)

38463926

3900

3644

3420 3344

2000

2500

3000

3500

4000

4500

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

MW

2009 2010 2011 2012

Fator de Carga

0,620,630,640,650,660,670,680,690,700,710,72

0500

10001500200025003000350040004500

Demanda Máxima Anual (MW) Energia Anual (MWmed)

Fator de Carga

Energia Injetada (Mwmed)

1981 2001 2000 2058

8 89 9

214 226 386 417

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

2008 2009 2010 2011

Energia Injetada (MWmed)

GERAÇÃO INTERNA

OUTRAS DISTRIBUIDORAS

REDE BÁSICA

Geração Interna

Eólica226,4 MW

31%

Hidráulica325,6 MW

45%

Térmica175,3 MW

24%

Potência Instalada por tipo de geração (2012)

Eólica226,4 MW

25%

Hidráulica520,29 MW

56%

Térmica175,3 MW

19%

Potência Instalada por tipo de geração (2016)

Engº Gustavo RochaTel: 48 3231-5095 / 48 9177-7496

CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.Diretoria Comercial

Departamento de Comercialização/Divisão de Mercado