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Revisão para Prova Dissertativa P-4. 3°Bimestre Prof.Ms: Heleno Ferreira dos Santos Instituto Santa Úrsula Ribeirão Preto 2016

Revisão para Prova Dissertativa – P-4. 3°Bimestre Prof.Ms ...£o... · - O México exporta petróleo para os Estados Unidos, aumento a quantidade desta importante fonte de energia

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Revisão para Prova Dissertativa – P-4. 3°Bimestre

Prof.Ms: Heleno Ferreira dos Santos

Instituto Santa Úrsula – Ribeirão Preto

2016

Percurso-15. Página 134. Estado Unidos: População e megalópoles 1. A distribuição da população no vasto território. *População. 317 milhões (2010). *Densidade demográfica. 33,5/km² *Ocupação irregular: Alasca, Utah e Nevada 1hab/km².

Estados Unidos: densidade demográfica.

Estados Unidos: megalópoles -2009

3. Estados Unidos: a imigração ontem e hoje. A enorme população estadunidense e a formação das grandes megalópoles caracterizam os Estados Unidos como o país que mais recebe imigrantes na história contemporânea. Principais ondas migratórias *Marcha para o oeste (1840). *Final da Guerra de Secessão (1865). Cerca de 4 milhões de imigrantes, ingleses, irlandeses e alemães. Segunda leva de imigrantes (1870 e 1920). Mais de 26 milhões de imigrantes, que se dirigiram para a costa leste. Ocorria a intensa industrialização. Em 1920 os Estados Unidos já contavam com 105 milhões de habitantes.

Crise de 1929, redução da imigração. Criação de leis rígidas para imigração. Deflagração da Segunda Guerra mundial (1939-1945). Na segunda metade do século XX, o fluxo de imigrantes nos Estados Unidos Voltou a crescer. Entrada dos latino-americanos e dos asiáticos. Os Estados Unidos recebem, em média, 675 mil imigrantes legais por ano. * Recebe 1 milhão de imigrantes clandestinos.

Percurso-16. Página 144

Canadá: economia integrada ao NAFTA.

1. O Canadá e os parceiros do NAFTA.

Em 1994 entrou em vigor o Nafta (North American Free Trade

Agreement), Acordo de Livre Comercio da América do Norte, que

envolve Estados Unidos, Canadá e México.

Objetivos do Nafta:

- Garantir aos países participantes uma situação de livre comércio,

derrubando as barreiras alfandegárias, facilitando o comércio de

mercadorias entre os países membros;

- Reduzir os custos comerciais entre os países membros;

- Ajustar a economia dos países membros, para ganhar

competitividade no cenário de globalização econômica;

- Aumentar as exportações de mercadorias e serviços entre os países

participantes.

Existem grandes diferenças entre os países que integram esse acordo.

Funcionamento do NAFTA (vantagens para os países membros)

- Empresas dos Estados Unidos e Canadá conseguem reduzir os custos de

produção, ao instalarem filiais no México, aproveitando a mão-de-obra barata;

- O México ganha com a geração de empregos em seu território;

- O México exporta petróleo para os Estados Unidos, aumento a quantidade

desta importante fonte de energia na maior economia do mundo;

- A produção industrial mexicana, assim como as exportações, tem aumentado

significativamente na última década.

- A geração de empregos no México pode ser favorável aos Estados Unidos,

no sentido em que pode diminuir a entrada de imigrantes ilegais mexicanos em

território norte-americano;

- Negociando em bloco, todos países membros podem ganhar vantagens com

relação aos acordos comerciais com outros blocos econômicos.

Canadá: províncias e línguas

Panorama econômico do Canadá

o território canadense é uma fonte inesgotável de riqueza. Com

recursos energéticos (carvão e petróleo), minerais metálicos, madeira,

água (mais de 60% da energia consumida no país é obtida de usinas

hidrelétricas) e extensas áreas cultiváveis em relação ao total de sua

população, o Canadá conta com um cenário econômico bastante

diversificado.

Concentrações industriais canadenses

A principal concentração industrial do Canadá localiza-se na região sudeste, junto aos Grandes Lagos

e o Vale do Rio São Lourenço.

A região conta com um eficiente sistema de transportes, composto de ferrovias e vias marítimo-

fluviais e lacustres.

Na margem direita do Rio São Lourenço situam-se duas importantes cidades, fundadas pelos

colonizadores franceses: Montreal e Quebec. Na margem esquerda, há outras igualmente

importantes, fundadas pelos ingleses: Ottawa e Toronto. Aí estão instalados grandes setores

industriais: siderúrgico, automobilísticos, químico de papel, elétrico e eletrônico, além de tecnopolos e

de uma forte indústrias de bens de consumo (vestuário, calçados, produtos alimentícios, têxtil,

mobiliário etc.).

Percurso 17. Brasil, México e Argentina: da industrialização tardia à inserção global. Página 156. 1. As maiores economias da América Latina. 2. A industrialização tardia. Páginas 156, 158, 159 e 160. A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) Durante a Primeira Guerra Mundial. Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos, tradicionais fornecedores de produtos industrializados para a América Latina, diminuíram suas exportações para a região, pois precisavam direcionar seus recursos para a Guerra. A Crise de 1929. Em 1929 a Europa, praticamente recuperada dos desastres e prejuízos causados pela Primeira Guerra Mundial, diminuiu suas importações dos Estados Unidos, o que gerou grande impacto da economia do país. Sem compradores para a sua elevada produção agrícola e industrial, muitas empresas começaram a demitir funcionários. Diante dessa situação, homens de negócio que haviam enriquecido com as exportações agropecuárias e de matérias-primas, aproveitando o conhecimento de técnicas trazidas por imigrantes europeus, passaram a investir no setor industrial com o apoio do governo de seus países. Isso favoreceu o surgimento de fábricas nacionais e permitiu a substituição das importações de vários produtos.

A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Diante da impossibilidade de importar produtos industriais, esses países passaram a produzir o que era possível. Assim, aprofundou-se na América Latina o processo de industrialização por meio de substituição de importações. Percurso 18. México. Página 162. 3. Economia. Indústria e recursos minerais. Página 168. Com a criação do Nafta, em 1992, a economia mexicana apresentou um grande crescimento, devido aos investimentos estrangeiros e ao aumento das exportações. Além do turismo, destacam-se agropecuária e a indústria.

Percurso 19. Página 174. Obs: estudar os seguintes tópicos: 1. Regiões naturais, uso da terra e recursos minerais. Página 174. Pampas. Página 177. 2. População. Composição. 3. Indústria e energia. 4. Conflitos territoriais recentes. O território argentino pode ser dividido em cinco regiões naturais: Cordilheira dos Andes, Grande Chaco, Mesopotâmia, Pampas e Patagônia.

3. Indústria e energia. O complexo industrial argentino localiza-se na região metropolitana de Buenos Aires. Concentra-se indústrias de diferentes setores, sendo: siderúrgica, mecânico, naval, químico, têxtil,refino de petróleo e alimentos. O eixo que se estende a noroeste de Buenos Aires, que abrange as cidades de Rosário, Santa Fé e Córdoba. Argentina: indústria e energia

4. Conflitos territoriais recentes. Há tempos os governos argentinos lidam com impasses geopolíticos: a disputa com pelas ilhas de Picton, Nueva e Lennox, no Canal de Beagle, situado no extremo sul do continente americano. E a disputa pela posse das Ilhas Falkland (Malvinas para os argentinos) com o Reino Unido. Canal de Beagle final da década de 1970 e início dos anos 80, o Chile e Argentina quase chegaram a um conflito militar armado. Canal de Beagle e Ilhas Malvinas ou Falkland

As Ilhas Malvinas ou Falkland. localiza-se no Oceano Atlântico, a 500 km a leste do território argentino. O arquipélago oficialmente pertence ao Reino Unido. A Argentina reivindica a posse do arquipélago, alegando antecedentes históricos (1820 argentinos) (1833 os britânicos expulsaram os argentino do arquipélago). Em abril de 1982, sob a ditadura militar argentina, tropas desembarcaram nas Malvinas com o propósito de reaver o domínio do arquipélago. Imediatamente, o Reino Unido deslocou tropas para a região de conflito, com o apoio dos Estados Unidos. Após cerca de 45 dias de combate 750 argentinos e 250 ingleses foram mortos no conflito, a Argentina se rendeu e o arquipélago continuou sob domínio britânico. O desejo de recuperar o arquipélago permanece vivo na sociedade argentina. A partir da década de 1990, foram retomadas as negociações entre os dois países para resolver o impasse.

Fim!

Obrigado!!

Prof. Ms. Heleno