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LITERATURA REVISÃO To Nh ão

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LITERATURAREVISÃO

To

Nh

ão

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CRIME DE SANGUE

GERTRUDES CLÁUDIO

PRÍNCIPEHAMLET

REI HAMLET(assassinado)

GERTRUDES

INCESTO

Casam menos de dois meses depois da morte do Rei

Hamlet

Herói moderno: AVONTADE é humana,não divina

• Razão x emoção• Vingança e Poder• A loucura

• ESTRUTURA: tragédia moderna• Não tem coro• 5 ATOS• Número de cenas irregulares

O propósito de vida deHamlet: A VINGANÇA

Ser ou não ser eis a questão.

ATO III, CENA I

HamletWilliam Shakespeare

+- 1599-1600

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DUAS PERSPECTIVAS NARRATIVAS

PLANO ROMÂNTICOA ideia de que somos escravos do amor e da

sociedadePLANO REALISTA

Plano de fundo

O narrador se coloca entre a 1ª e a 3ª pessoaDiscursos indireto e indireto-livre

Foco do romance

Idealização e exagero A denúncia e crítica

O amor, a natureza, osofrimento, a morte

A escravidão, a dor, o desajuste,a desigualdade, a misoginia, asviolências

• D. Luísa: mãe de Úrsula; maridoassassinado por Fernando de P; morre

• Úrsula: branca eromântica; loucura; morre

• Tancredo: branco e abolicionista;assassinado

• Mãe Susana: negra empoderada, “mãe”de Túlio; assassinada

• Túlio: servidão; salvaTancredo; assassinado

• Antero: negro que tenta ajudarSusana

• Fernando de P: fazendeiro, assassino (cunhado), obcecado pela sobrinha (Úrsula); violento; vigário

• Parece que a história de amor serve como proteção para que a verdadeira história seja narrada: a da denúnciada escravidão

ÚRSULAMaria Firmina dos Reis

1859

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• O ALIENISTA: novela alegórica satíricasobre razão-loucura – crítica à ciência

APARÊNCIA REALIDADE

AMOR INCAPACIDADE PARA O AMOR

SOLIDARIEDADE EGOÍSMO

AUTENTICIDADE DISSIMULAÇÃO

MORELIDADE AMORALIDADE/IMORALIDADE

GENEROSIDADE AMBIÇÃO

RACIONALISMO INSTINTO

ORDEM DESORDEM

• O Brasil não estava acostumado a uma obra de contos

• Dividido em 13 textos: 11 contos, 1 novela e 1 advertência

Narradores1ª ou 3ª pessoa

• Linguagem: altamente erudita, irônica e sarcástica

• Referências Bíblicas: para compor a ironia e desconstruir a lógica religiosa

• Crítica política: Machado não acreditava na República

• ADVERTÊNCIA: o livro começa aí

• Sereníssima República: conto irônico sobre omodelo político de república presidencialista

• O espelho: jogo de aparências; viés psicanalíticodo duplo – a farda (como se vê) – sem a farda(como é)

PAPÉIS AVULSOSMachado de Assis

1882

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SELETA POÉTICAFlorbela Espanca

Erotismo: o sentir-se viva;

mas o eu feminino semodula e limita diante do eumasculino

Donjuanismo: procura incessante

pela conquista, satisfação, realização;uma vez que conquista, abandona,não consegue se apegar

Narcisismo: o preciosismo

é uma forma decompreensão dopessimismo e da apatia

Dispersão: reter o máximo de

tudo na vida, compreender-se esentir-se de todas as formas eseres

• Sóror: castidade – sóror de saudade• Charneca: pântano – charneca em flor

REALIDADEerotismo e donjuanismo = narcisismo

EU: dispersão

Se tu viesses ver-me: erotismo

Ser Poeta: narcisismo

Amar: donjuanismo

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São BernardoGraciliano Ramos

PERSONAGENS IMPORTANTES

Paulo Honório

• Narrador-autor; defende a linguagem informal

• Venceu na vida: trabalho e oportunismo, além de violência

• Mandou matar Mendonça para ficas com suas terras

• Transforma-se num oligarca/coronelista

Madalena

• Professora, urbana, culta

• Esposa de PH

• Comete suicídio: frustrada com PH, vivia enclausurada pelos ciúmes dele

Luís Padilha

• Ex herdeiro da fazenda São Bernardo: dívidas de jogo e alcoolismo

• Voz crítica: a exploração da mão-de-obra, do trabalho

• Culto: único que acompanhava Madalena no diálogo

• É espancado por PH devido ao ciúmes do fazendeiro

Azevedo Gondim• Redator do jornal Cruzeiro

• Defendia a linguagem da norma padrão culta FORMAL ≠ PH

Costa Brito

• Redator do jornal Gazeta

• “oposição” a PH (ainda estava se tornando poderoso)

• Defendia os interesses dos muito poderosos

1934

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Quarto de Despejo: diário de uma favelada

Carolina Maria de Jesus

1960

Gênero literário: romance ou diário?

• Romance: por causa da memória, não há como garantirque tudo foi vivido pela e/ou como a autora escreve

• Diário: tom confessional, o eu é protagonista, narrador;isso confere o caráter autobiográfico

Ob. A UFRGS não trará as duas afirmações na mesmaquestão. O que cair, considere certo

• TOM CONFESSIONAL: catadora de lixo, tinha de pegarágua todos os dias

Mulher negra, pobre, mãe, favelada, escritora Favela do Canindé (SP) A escrita começa nos anos 1950: entre 1955-1960 Denúncia: fome, miséria, violência, alcoolismo

• Autodidata: aprendeu a ler eescrever com cadernos, revistas ejornais que encontrava nas ruas

• Frequentou apenas por 2 anos aescola

• Manoel: trabalhador, distinto,queria casar

• Raimundo: cigano, belo e sedutor

Ob. Ela não fica com nenhum

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As meninasLygia Fagundes Telles

1973

• Narração: 1ª pessoa – pensamentos• Narração: 3ª pessoa, discurso indireto-livre – sentimentos e conflitos• POLIFONIA: conflitos da juventude durante a ditadura• Moram num pensionato de freiras• Ficam a toa durante uma greve na faculdade

LIA

• Lia de Melo Schultz• Ciências sociais• Mãe baiana – pai alemão• Lê Karl

Marx/revolucionária• Lião (apelido)• Miguel: namorado, líder

estudantil, preso• Ao final: fogem para

Argélia

Em sinal de protestodevíamos todossimplesmente morrer.

ANA

• Ana Clara Conceição• Ana Turva• Belíssima• Psicologia• Usuária de drogas• Namorado traficante: Max• Trauma1: sofreu maus tratos quando vivia com a

mãe em canteiros de obras• Trauma2: seduzida por um dentista que abusou da

mãe e dela• Trauma3: os abortos e suicídio da mãe (Judite-

formicida); morte do analista Mieux• Sonho: encontrar um noivo conservador e rico que

lhe dê vida “normal”• Suicídio: é induzida pelo namorado; overdose no

quarto de Lorena – banco da praça

LORENA

• Lorena Vaz Leme• Direito• Família rica/fazendeiros• Romântica/poesia/virgem• Guardava-se para um médico

mais velho e casado• Controle: ordem e limpeza• Quase não saía do quarto/lugar• Inventou os apelidos das

amigas – tom cômico• Morte trágica de um dos

irmãos• Mãe controladora

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• Diálogo entre Lia e a Madre Alix:

Vocês me parecem tão sem mistério, tão descobertas,chego a pensar que sei tudo a respeito de cada uma e de repenteme assusto quando descubro que me enganei, que sei pouquíssimacoisa. Quase nada — exclamou e abriu as mãos em espanto. — Oque sei, afinal? Que é da esquerda militante e que perdeu o ano porfaltas? Que tem um namorado preso, que está escrevendo umromance e que está pensando numa viagem que não tenho ideiapara onde seja? Que sei eu sobre Lorena? Que gosta de latim, queouve música o dia inteiro e que está esperando o telefonema de umnamorado que não telefona? Ana Clara, aí está. Ana Clara. Como meprocura e faz confissões, eu podia ficar com a impressão de que seitudo a respeito dela. Mas sei mesmo? Como vou separar a realidadeda invenção.

(cap.6)

Ob. Podemos imaginar cada palavra dita em voz alta, podemos noscolocar no lugar de Madre Alix que, como nós, tenta entender quemsão as três.

PERSONAGENS MASCULINOS

• Ob1: não temos muito acesso, oque marca o papel decoadjuvantes destes

• OB2: geralmente abusivos,origem dos conflitos e de fatosextremamente dramáticos davida das amigas, principalmentede Ana Clara

• Ob3: são representações docontrole, do abuso, da memória(frustração)

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O suicídio de Ana Clara: Lorena narra no final do capítulo; ela acompanhou tudo

Vejo-a atravessar o jardim com todo o cuidado, escolhendo onde pisar com a prudência de um gato de luvas.Parou no meio da alameda e ficou escutando. Prosseguiu. Apenas uma silhueta esgarçada na névoa, baixouuma névoa branca como suas sandálias. Me debruço na janela. Mais algumas horas. Eu devia avisar Lorena quenão ficarei aqui nem o tempo de secar a roupa que está levando. Lembro da ampulheta quebrada, entrei noescritório do pai pra pegar o lápis vermelho e esbarrei no vidro do tempo. Fiquei em pânico vendo o tempoestacionado no chão: dois punhados de areia e os cacos. Passado e futuro. E eu? Onde ficava eu agora que oera e o será se despedaçaram? Só o funil da ampulheta resistira e no funil, o grão de areia em trânsito sem secomprometer com os extremos. Livre. Sou — digo e tenho vontade de correr até Lorena e avisá-la que nesseandar de minhocações poderemos participar do próximo congresso de filosofia com as corujinhas de prata nagola, ô! respiro e olho em frente. Na janela iluminada Lorena me faz sinais frenéticos, está me chamando comas mãos, com a cabeça. Quando me vê ir ao seu encontro, desaparece. Atropelo dois gatos que fogem emdireção ao muro, piso nas margaridas e chego até metade da escada. Estou sem fôlego. Minhas pernas severgam quando ela se debruça na janela escancarada. Os olhos também estão escancarados. Inclina-se. Nossascaras ficam tão próximas que nem preciso me erguer no degrau para ouvir:— Ela está morta.Estendo a mão querendo agarrar sua voz através do nevoeiro.— O que, Lorena. O que você está dizendo. O sussurro é álgido como o hálito de hortelã.— Ana Clara está morta.

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A) Tom pré Bossa-Nova (canções de câmara)

Modinha, O Que Tinha de Ser, Por Toda a Minha Vida e Soneto de

Separação

B) Tom Bossa-Nova (internacionais)

Só Tinha de Ser Com Você, Triste, Corcovado,

Brigas, Nunca Mais, Fotografia e Inútil Paisagem.

C) Tom reinventado (novidades)

Águas de Março, Pois É, Retrato em Branco e Preto

e Chovendo na Roseira

14 canções interpretadas por Elis e Tom (juntos ou só Elis)

* maioria Elis

- RELAÇÃO -É pau, é pedra, é o fim do

caminho

Primeiro verso de

Águas de Março

1ª canção

Se o meu caminho

Sozinho é nada

É nada, é nada

Último verso de Inútil

Paisagem

14ª canção

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BAGAGEMAdélia Prado

1975

• Obra composta por 81 poemas: o cotidiano é o fundamental para apoesia

• A condição feminina: recorrente na ordem temática, contudo a autoranão levanta bandeira feminista, até enxerga o movimento de modonegativo

• 4 partes:

Alfândega: o poema Alfândega revela um eu lírico em trânsito, como o próprio título da obra,Bagagem; o que carrega nesta viagem são sentimentos, impressões, lembranças, subjetividades; ofluxo de consciência revela que algo precisa ser deixado para trás a fim de poder seguir

O modo poético: poema Com licença poética éuma paráfrase do poema de Carlos Drummondde Andrade, Poema de sete faces; a poetisacomenta sua posição como poeta e mulher

Um jeito e amor: no poema Para o Zé, o amor tem espaço, e ascomparações insólitas exemplificam o sentimento intenso e natural

Sarça ardente I e II: o poema Epifania traz a memória dainfância; e o poema Fé revela a reflexão acerca da existênciahumana (ruim) mas que há esperança

• Formação religiosa: devoção

• O erotismo e a sensualidade

não são anulados pelos

elementos cristãos

TEMÁTICAS

infância, da família, religiosas,

eróticas ou cotidianas, são

cheias de símbolos e fé

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RELAÇÃO ENTRE O ACIDENTE A POLÍTICA BRASILEIRA

Acidente/Paralisia/UTI Cadeira de rodas Sexo/Escrita

Ditadura e fim da liberdade

Processo de abertura política e de

fisioterapia

Libertadores

1982

Abertura política

Nos primeiros meses, Marcelo e o

Brasil não entendiam nada

Momento de dúvidas, de grandes

dificuldades e de adaptação

Primeiras eleições diretas no Brasil:

governo do Estado do RS

MARCELO RUBENS PAIVA (AUTOR) – fatos que aparecem na obra

1959/SP 1965/RJ 1971 1974/SP 1979/Campinas

Nasce o autor

6 anos de idade

Pai exilado político

O pai desaparece

Corpo jamais

encontrado

Marcelo inicia a

carreira de

escritor/jornalista

20 anos de idade

Acidente

tetraplégico

Feliz Ano VelhoMarcelo Rubens Paiva

1982

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antónio

A amargura portuguesa de

nunca ser

laura (faleceu)

Abandono da vida

Ricardo (filho)

Foi para Grécia e nunca mais retornou

elisa (filha)

Internou o pai no lar feliz idade

abandonos

A ditaduraSalazarismo

Foi com se Portugal

abandonasse seu povo

A liberdade abandonada

a máquina de fazer espanhóisValter Hugo Mãe

2010

Observações:• Traquinagens/brincadeiras: recuperam a jovialidade• Cartas do marido de marta: empatia de antónio• feliz idade: ala esquerda (morte) – ala direita (recém chegados)• antónio: processo de abandono e de conscientização = memória

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Diário da quedaMichel Laub

2011

• Romance: o formato de diário é utilizado• Narrado em 1ª pessoa• Trauma – Memória – Luto: shoa e a nova identidade judaica• Identidade judaica: história e memória da dor/sofrimento, fuga• Impossibilidade de elaborar os lutos: a vida frustrada• Sujeito político: memória pessoal e memória coletiva se confundem, pois

ambas são sobre sofrimento• Preso ao passado e temeroso do presente• Fato: aos 13 anos, menino João (não judeu), cai pelos braços do narrador

Ob. As novasgerações judaicasdesejam construiruma novaidentidade, livre daobrigação decultuar a dor

AvôEscreveu cadernos para garantirsua memória de sobrevivência e dedor da shoa (holocausto)

PaiTem Alzheimer, por isso precisagarantir que o filho mantenha amemória judaica, sobre a históriado avô

FilhoEscreve cadernos como o avô; nãoquer a memória do pai, porém seidentifica com a do avô

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CURIOSIDADES!!!

NARRATIVAS de MEMÓRIA

Quarto de Despejo

Feliz ano Velho

a máquina de fazer espanhóis

Diário da Queda

NARRAR

ELABORAR

LEMBRAR

NÃO ESQEUCER

Construção de MEMÓRIA

coletiva e pessoal