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MODA | COMPORTAMENTO | AUTO | PLANETA Daniel de O ATOR DESPONTA NA LISTA DOS MAIS DISPUTADOS DO CINEMA NACIONAL Oliveira DICA DO CHEF CERVEJAS DE SERRA NEGRA + SANDUBAS DE CAMPINAS FAMÍLIA DIVERSÃO ENTRE PAIS E FILHOS LUGARES CONHEÇA A EXUBERANTE SEYCHELLES + DE 30 DICAS PARA A ÁREA EXTERNA CASA

Revista a3 Janeiro 2013

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a3 #9 Uma edição caprichada!! Sua casa + bonita com mais de 30 dicas para a área externa e acabamentos especiais; Produtos para hidratação da pele e do cabelo; A moda retrô para as mulheres, óculos ideais para os homens, moda praia para os pequenos; 3 receitas de sanduíche; cerveja de Serra Negra; brincadeiras entre pais e filhos; Seychelles; muito muito mais e um perfil bacana do camaleão Daniel de Oliveira.

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 1

MODA | COMPORTAMENTO | AUTO | PLANETA

Danielde

O ATOR DESPONTA NA LISTA DOS MAIS DISPUTADOS DO CINEMA NACIONAL

Oliveira

DICA DO CHEFCERVEJAS DE SERRA NEGRA + SANDUBAS DE CAMPINAS

FAMÍLIADIVERSÃO ENTRE PAIS E FILHOS

LUGARESCONHEÇA A EXUBERANTE SEYCHELLES

+ DE 30 DICAS PARA A ÁREA EXTERNA

CASA

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Revista a3| P 2 www.studiocode.com.brRua Nossa Senhora de Fátima, 40 - Paulínia, 19 3874-9134

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Você já se deu conta de que tudo o que é novo tem um perfume especial? Eu gosto do cheiro de carro novo, de roupa nova, e principalmente do cheirinho que só os bebês têm. Então, tá decidido! O meu novo ano também terá um aroma!

Difícil essa escolha! Porque eu também gosto de muitos outros cheiros, como o de baunilha, de bolo no forno, de terra molhada, de banho tomado, e - acredite! - de gasolina. E você, qual é a sua fragrância do ano que iniciou agora?

Compartilha comigo, vai? Aqui todos com-partilham algo. Nessa edição, por exemplo, dois parceiros especiais dividem conosco aquilo que mais entendem: o Ricardo da Óptica Paulínia dá dicas preciosas para os homens escolherem os seus óculos; e o Fred da Kazamais mostra acabamentos belíssimos para a área externa. Aliás, da página 8 a 14, outras ideias para essa área da casa adorada por muitos .

Na seção “Dica do Chef”, um chapeiro esperto compartilha três receitas de sandu-íches práticos e gostosos (amei o cheiro do pernil temperado), e um jovem empresário nos apresenta a sua microcervejaria (adorei o aroma do malte). No Papo de homem e de mulher, produtos para você fi car hidratado e perfumado.

E tem ainda Daniel de Oliveira, o ator camaleão que tem um prestígio danado no meio artístico. Maduro, intenso, pronto para qualquer desafi o, ele esbanja e com-partilha talento.

Um “cheiro” e um 2013 generoso pra você!

Vanessa Ieno

www.studiocode.com.br Revista a3| P 3

Divulgação TV Globo/ Renato Rocha Miranda

Editorial

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Revista a3| P 4 www.studiocode.com.br

Pra curtir ............................................... 08Capriche ................................................ 16Verde que te quero (bem) verde .................... 18Papo de mulher ........................................ 20Papo de homem ........................................ 22Armário com toque retrô ............................ 24Mergulhe nesssa moda ................................ 30Homens de óculos ..................................... 34

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Revista a3| P 6 www.studiocode.com.br

Ano 3- edição janeiro a fevereironúmero 9 - 2013

Diretor de arte Luiz Cassiano

Redaçãoeditora Vanessa Ienoestagiária Renata [email protected]

Projeto gráfico e edição de arte Studio Code

colaboradores Ana Lucia Montenegro, Kalau Xyneck, Lucila Novaes, Marília Carvalho, Renato Gasparetto e Vanessa Cosentino

capaDivulgação/Priscila Prade

Gráfica Silvamarts

Distribuição Duo Log Paulínia: Eventos no Theatro Municipal, Pague Menos, Panificadora Veneza, Pãolinia, Shopping Paulínia, Supermercado Calegaris, Residências do Jd. Itapoan, Todos os condomínios de Betel, Aurora, Campos do Conde, Metropolitan Park, Terras do Fontanário, Village, Villa Lobos, Yucatan, Raízes, Residencial Alemac, e outros. Barão Geraldo: Confeitaria Romana, Casinha Empório, Floricultura Campineira, Fran’s Café, Frutaria Rio das Pedras, Panetteria Di Capri, Tábua de Marés, Condomínios Eudóxia, Riviera Barão, Terras do Barão, Residencial Colina, Residencial Lagoa Serena, Triângulo e outros. campinas: Abelha Gulosa, Empório Cambuí, Fran’s Café, Padaria Alecrins, Panificadora Massa Pura, Piracam, Pão do Cambuí, Pão da Primavera, Pão de Açúcar, etc., e Condomínios nos bairros do Cambuí, Chácara Primavera, Guanabara, Jd. Flamboyant, Mansões de Santo Antônio, Nova Campinas, Taquaral e Alto do Taquaral.

aNUNcIe (19) 3043-8665 ou [email protected]

Capa ..................................................... 40Deu fome? .............................................. 44Cerveja paulista com alma alemã ................... 46Com os pais é mais legal ............................. 50Seychelles, o último paraíso perdido ............... 54Ninguém mais tranca o diário ....................... 58BMW K 1300R ........................................ 60a3 Destaca .............................................. 64

A Revista a3 é uma publicação bimestral do Studio Code. A Revista a3 não se responsabiliza por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo esse de inteira responsabilidade dos anunciantes.

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 7Av. Getúlio Vargas, 476 - Vila Bressani - Paulínia

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Revista a3| P 8 www.studiocode.com.br

Pra curti rLazer com pessoas queridas ou descanso após um longo dia de trabalho, são ótimos motivos para usufruir das diferentes possibilidades de área externa Fotos Divulgação

Casa

O pedido era uma área em que os membros da fa-mília pudessem se reunir aos fi nais de semana e em datas comemorativas. A arquiteta Ligia Pereira, então, fez uma laje no corredor lateral, reti-rou a lavanderia e estendeu a cozinha integrando-a a área gourmet. Como o fundo da casa, por determinação do condomínio, não poderia ser coberto por laje, a solução foi uma cobertura retrátil. Contato: (11) 7823-8341

Com tecido em seda e acabamento com vivo de algodão, a almofada Beija Flor da Lalahome, custa R$ 82. www.lolahome.com.br

O conjunto de quatro potes para servir patês, da marca Regatta Casa, é feito de porcelana com a base em bambu. Preço sob consulta. www.regattacasa.com.br

A bandeja Itapuã da mar-ca Butzke é de madeira de eucalipto e possui os pés dobráveis. Disponível em diversas cores, sai por R$ 462. www.butzke.com.br

As belas peças da artista Cris Conde podem ser usadas como objeto deco-rativo ou como aparelho de jantar. Preço médio R$ 150. (11) 3061-2780

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 9

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Revista a3| P 10 www.studiocode.com.br

Casa

O balde para champanhe da Origin possui uma cápsula de aço inox que, além de imperme-abilizar o interior, cria um belo contraste com a madeira. Por R$ 998,10. www.obravip.com

Charmoso e prático, o forno elétrico para mini pizzas Pizzarette custa R$ 369,90 na Galeria Decor. (19) 3874-9134

Ótima para as tarefas de corte na cozinha, a faca elétrica da Cuisinart é composta por duas lâmi-nas duplas. Por R$ 299. www.fastshop.com.br

A varanda gourmet dos apartamentos está cada vez mais bonita e equipada. Fe-chada com vidro, ela pode ser usada mesmo em dias de vento e chuva. E nesse ambiente em que tudo tem que ser funcional e prático, a churrasqueira cooktop da Scheer é ideal por ser de fá-cil instalação, dispensando a construção em alvenaria. Ainda vem equipada com uma “caixa de fogo” com um isolante térmico refratário. SAC (54) 3224–3066, www.scheer.com.br

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Opção para não carregar e armazenar garrafas e latas, a SodaStream da M. Cassab é uma máquina que prepa-ra bebida gaseifi cada e custa R$ 439. www.utilplast.com.br

A elegante garrafa da Spicy possui up close na tampa e um fi ltro integrado que retém gelo ou pedaços de frutas. Preço sob consulta. www.spicy.com.br

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Casa

O espaço multiuso cria-do pelos arquitetos Paulo Marcelo e Eurico Guedes serve de apoio à cozinha, ao mesmo tempo em que pode ser utilizado para re-cepcionar as pessoas. Um jardim vertical foi instalado nos muros, proporcionando sensação de profundidade e frescor. E os nichos ilumi-nados por velas conferem clima intimista ao anoite-cer. Um lounge para café complementa o ambiente. www.segatto.com.br. (11) 3088-6924

A Caçarola Pomodoro é produzida em diversas cores, não risca, e vai do fogão direto para a mesa. Por R$ 344. www.cerafl ame.com.br

Os apreciadores de arte irão adorar as peças da artista Cris Conde. Preço médio R$ 150. (11) 3061-2780

Perfeita para armazenar e manter a cerveja ge-lada, a caixa de madei-ra comporta 7 latas da bebida. Por R$339,90, na Galeria Decor. (19) 3874-9134O conjunto de travessas, pratos,

bowls e saladeiras da Regatta está disponível em quatro co-res. Preço sob consulta. www.regattacasa.com.br

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 13

A mesa Amaya, do designer Kenneth Cobonpue, é feita com matéria-prima encon-trada nas Filipinas. Preço sob consulta. www.kenne-thcobonpue.com

Em acrílico translúcido, o cooler Vértice Vitra da OU tem design surpreendente que remete a um diamante lapidado. Preço sob consulta. www.ou.com.br

De madeira maciça, o Banco Equilíbrio criado pela designer Rejane Carvalho possui curvas e linhas que se combinam harmoniosamente. Preço sob consulta. www.moveis-schuster.com.br

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Revista a3| P 14 www.studiocode.com.br

Casa

Criado para ser um lounge de descanso, o espaço projetado por Silvia Bitelli é uma extensão da área interna. Conforto, beleza e aconchego defi nem esse ambiente, que é um jardim com lareira. Para acentuar o cenário acolhedor, a arquiteta dispôs de poltronas com design arrojado, o que proporcio-nou modernidade ao local. www.segatto.com.br - (11) 3088-6924

A poltrona Pigalle, do designer Keneth Coponbue, tem a sua estrutura em metal e um tecido delicado. Preço sob consulta. www.kennethcobonpue.com

Ótima dica para um café da manhã ou lanche da tarde, o conjunto de bowl com três peças em porcelana custa R$ 45,90. Na Galeria Decor, (19) 3874-9134

De metal e vidro, o castiçal da marca Lalahome sai por R$92 e acompanha as três velas. www.lolahome.com.br

O vaso azul de cerâmica vietnamita mede 47cm de altura e custa R$ 346 na Ga-leria Decor. (19) 3874-9134

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A mesa lateral Columbia é feita de madeira eucalipto com aca-bamento provençal. Disponível também em outras cores. Por R$ 357. www.butzke.com.br

Da linha Ratta da Copa & Cia, o sousplat quadrado mescla os materiais de bambu e de rattan. Por R$ 74,90 a unidade. www.copaecia.com.br

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Na Galeria Decor é possí-vel encontrar as tábuas de queijo pequena (R$ 99,90), e grande (R$ 169,90). As quatro facas com cabo em cerâmica custam R$ 65,90. (19) 3874-9134

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Revista a3| P 16 www.studiocode.com.br

Casa Dicas

CapricheFrederico Oliveira da Kazamais reservou 8 sugestões de acabamentos para deixar a sua área externa ainda mais convidativa

Cimentício Steno Bruto da Passeio

Patchwork HD da Itagres

Porcelanato Life HD da Portinari

Porcelanato Ibirapuera da Portobello

Cerâmica 3D da Cepar

Ladrilho hidráulico artesanal

Pedra cimentícia da Vulcano

Pastilha da Art & Design

Fotos Kalau Xyneck

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 17

O bairro de Betel em Paulínia teve a maior valorização da região nos últimos anos. Isto se deve à sua proximi-dade a Unicamp, o fácil acesso a Campinas, e as Rodo-vias Dom Pedro, Anhanguera e Bandeirantes.

Um bairro cercado pela natureza, distante do barulho dos grandes centros, mas apenas 5 minutos de toda a praticidade de uma grande cidade, como as melhores escolas, centros universitários, hospitais, centros de compras, lazer e entretenimento.

E é neste local privilegiado que nasceu o Residencial Villa Franca. O condomínio de alto padrão possui toda a infraestrutura pronta, segurança 24h, tranquilidade, lazer e diversão. Tudo uni�cado para proporcionar a você e a

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Page 18: Revista a3  Janeiro 2013

Manter o jardim bonito requer alguns cuidados e um pouco de organização, e a OZ! Organize a sua vida dá dicas fáceis para você conseguir isso

Planeta

Com pouco tempo e atitudes simples é possível manter as plantas da sua casa sempre vistosas. Rega, poda, e atenção

ao solo são essenciais. Impurezas, como as ervas daninhas, raízes mortas e torrões de terra seca, devem ser retiradas com frequência.

Se a qualidade do solo precisa ser melho-rada, remexa a terra deixando-a fofa e misture adubo orgânico. Uma receita básica é: mis-ture uma porção de areia, com uma porção de terra e uma porção de terra vegetal. Para cada cinco litros de mistura básica, acrescente uma colher de sobremesa de farinha de os-sos, uma colher de sobremesa de farinha de peixe e uma colher de sobremesa de nitrato de potássio. Adicione a mistura a sua terra e mexa bastante. Para corrigir ainda mais o solo, acrescente areia em solos argilosos e compactos ou terra em solos arenosos.

A rega das plantas deve ocorrer nas pri-meiras horas do dia, evitando molhá-las quando o sol estiver forte. Certifi que-se de que a terra esteja fofa, assim a água penetra mais facilmente. Nos jardins e canteiros, as

mangueiras com irrigadores de pressão são a melhor opção. Use a regra fácil para identifi car se a planta necessita ou não de água: terra úmida signifi ca que não há necessidade; se terra seca, é melhor irrigar.

Folhas secas e doentes precisam ser retiradas sempre. Uma tesoura de poda é ideal. Deixe apenas as fl ores murchas, pois elas viram frutos.

E se as plantas estiverem em vasos, se atente quando as raízes atingirem tamanho muito grande. Se isto ocorrer, transfi ra a planta para um vaso maior, soltando-a do antigo com a ajuda de uma pá e segurando fi rme o caule.

Nos vasos com plantas com caule, regue por cima usando um regador fi no até que a água saia pelo furo da drenagem. Se as plantas cobrem toda a superfície do vaso, encha de água o prato que fi ca sob o vaso. Lembrando que nesses casos, o mais indi-cado é colocar junto areia nos recipientes para evitar a dengue.

Serviço: www.organizesuavida.com.br

Revista a3| P 18 www.studiocode.com.br

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Page 19: Revista a3  Janeiro 2013

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PapodeMulher

BelezaSol, mar, piscina e .... muita hidratação!!!

Foto Kalu Xyneck

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 21

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• Spa da noiva

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BelezaPapodeHomem

Hidratar a pele promo-ve saúde e bem estar, e é uma forte aliada na prevenção do envelhe-cimento Foto Kalau Xyneck

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Nickel - R$ 97Livre de óleo, a lo-ção hidratante com efeito matificador hidrata e protege a pele seca, deixando--a com aparência fresca e radiante.

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Revista a3| P 22 www.studiocode.com.br

Page 23: Revista a3  Janeiro 2013

www.studiocode.com.br Revista a3| P 23

Page 24: Revista a3  Janeiro 2013

De tempos em tempos, percebemos itens do guarda-roupa de nossas avós habitando os nossos. Isso é ótimo! Nada como se vestir como as ladies do passado. Saiba, então, o que retornou e como deve ser usado

Estilo

Revista a3| P 24 www.studiocode.com.br

Por Marília Carvalho / Fotos: Divulgação

Armário com

toque

M isturar uma peça antiga com uma

atual é uma alternativa bem interessante para transfor-mar velhas tendências em novas. Confira nas próximas páginas, uma relação da herança que as gerações anteriores deixaram para o nosso estilo atual e como fazer proveito dela:

Foto Shutterstock

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 25

Franjas: elas estão em quase tudo por aí, mas há de se diferenciar os tipos de franja. Tem a tendência anos 20, que permeiam vestidos e saias e parecem babados; e as do tipo western, que são normalmente em camurça ou couro, ideais para ambientes mais informais. Só que como as franjas balançam, é conveniente não usá-las com outras peças ou acessórios muito chamati-vos para não carregar no visual e não engordar a silhueta.

Mullet: essa é uma tendência mais atual, importada dos anos 80, de um estilo de corte de cabelo onde a parte da frente era mais curta que a de trás. A moda agora é incorporar isto às saias, vestidos e blusas. O bacana é que não há limites na assimetria.

Óculos gatinho: diretamente da dé-cada de 50, os óculos estilo “gatinho” deixaram os bailinhos para habitar o nosso tempo. Por se tratar de uma releitura, a base veio um pouco mais larga e as pontas um pouco mais arredondadas. Lembre-se apenas de se atentar para o seu formato de rosto, a fi m de escolher a armação que mais lhe valorize.

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Page 26: Revista a3  Janeiro 2013

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Revista a3| P 26 www.studiocode.com.br

Poá: um nome chique para a conhe-cida estampa de bolinha que foi hit dos anos 50 e 60. As mais ousadas poderão, inclusive, misturar diferentes tipos de poás em diferentes peças. Mas se este não for o seu estilo, escolha sempre uma peça lisa para contrapor ao poá.

Crochê: a arte que a vovó quis tanto nos ensinar hoje está na crista da onda. Pois é, o crochê retorna em maiôs, biquí-nis, shorts etc. E se engana quem pensa que apenas na informalidade reinará este tipo de fi o. Experimente usar o crochê combinado com peças de outros tecidos, assim será possível transitar em diversos tipos de eventos com o maior glamour.

Peplum: sabe aquele volume extra na região da cintura de algumas blusas femininas? Criado em 1930 para dar à mulher o formato de ampulheta, a ten-dência peplum tem ido e voltado no tempo. É especialmente indicado para as magras, pois defi ne a silhueta, mas também ajuda quem quer disfarçar um culote mais largo.

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Page 27: Revista a3  Janeiro 2013

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Cintura alta: mais anos 70 impossí-vel, a cintura alta volta com força, prin-cipalmente nos shorts e calças jeans. Usados com miniblusas (sim, mostrar a barriga está permitido) fi cam o must have do verão.

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Page 28: Revista a3  Janeiro 2013

Estilo

Revista a3| P 28 www.studiocode.com.br

Conjuntinhos: aclamados no fi nal do século passado, foram abolidos na última década que lutava por liberdade de combinações. Agora, eles voltam em estilo um pouco mais contemporâneo, recheado de cores. Se não tiver con-juntinhos prontos (de mesma estampa), opte por tecidos com estampas que se complementem ou de cores iguais.

Macacões/Macaquinhos: Com uma pegada mais moderna, vêm em diversos modelos, comprimentos, cores e textu-ras. Evite apenas usá-los nos modelos com manga comprida ou excesso de sobreposição, afi nal a ideia é fazer uma releitura de sua versão anterior.

Calças Flare: para quem ainda não associou, essas calças são as famosas “boca de sino” dos anos 70. De cós mais alto e maior abertura dos joelhos para baixo, alongam a silhueta deixando a mulher mais esguia. Para as adeptas ou não do estilo, seu uso não restringe combinações de tops mais compridos ou miniblusas mostrando a barriga.

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Page 29: Revista a3  Janeiro 2013

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Cap toe: criados nos anos 50 por nin-guém menos que Coco Chanel, o cap toe é um tipo de sapato, alto ou baixo, que tem na parte dos dedos alguma diferenciação, seja no material utilizado ou na cor. Na época de Chanel, os bicolores branco e preto eram as vedetes. Na releitura atual vale animal print, taxas, caveiras ou o que a imaginação mandar.

Alpargatas: quem achou que as alpar-gatas teriam tido seu fi m nos anos 80 é melhor rever os seus conceitos e os seus sapatos também. Com similar estrutura (tecido e solado de cordas), esta nova ver-são traz modelos com tiras para amarrar no tornozelo, cores vibrantes e estampas.

Mules: Não é a primeira volta dos mu-les. O modelo que surgiu no século XVI e deu o ar da graça na última década de 90, vem com saltos mais grossos e design moderno. Procure apenas quando usá-los dar preferência às saias, vestidos e calças de comprimentos mais curtos.

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Estilo

s crianças sempre pedem por uma atenção maior quando expostos ao sol do verão brasi-leiro, em especial aqueles que estão em sua primeira década

de vida, pois a curiosidade pelo mundo à sua volta é muito maior do que qualquer noção de proteção. Ainda bem que a moda de hoje ajuda bastante as mamães ao criar coleções com tecidos cada vez mais con-fortáveis. Assim, as crianças fi cam fofas e ao mesmo tempo protegidas.

Existe uma tendência chamada anglomania que é uma admiração quase exagerada a tudo que venha da Inglaterra, incluindo as cores de sua bandeira: vermelho, azul marinho e branco. Ela pode ser observada nos sungões (as laterais mais largas) e nas sungas tradicionais para os garotos e nos biquínis das garotas. Ainda para os meninos, sungas em uma única cor além de nunca sair de moda, aumentam as possibilidades de agradar o gênero.

Por Marília CarvalhoFotos Divulgação

Mergulhe nessa moda

aO sol continua a brilhar forte e a vontade dos pequenos em aproveitar a estação também é intensa. Veja, então, as tendências moda praia que irão deixá-los um arraso

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Revista a3| P 32 www.studiocode.com.br

Estilo

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Alguns gostam de imitar seus pais e prefe-rem usar bermudas no lugar das sungas, nesse caso existem bermudas feitas especialmente para esta fi nalidade, com tecidos que secam mais rapidamente, o que proporciona maior conforto e segurança.

Para as meninas, a variedade de tendências vindas do universo adulto é maior. Além da anglomania já citada, temos os anos dourados com roupas de banho cheias de bolinhas e babados, o navy (estilo náutico também nas cores vermelho, azul marinho e branco), as estampas fl orais e o animal print que invadem não só as roupas de banho, como as saídas de praia. Essa última deve ser confeccionada em tecidos leves para dar mobilidade aos pequenos.

Os chapéus e bonés não possuem nenhuma tendência propriamente dita, sabe-se apenas que seu uso se faz de extrema importância, principalmente, nas horas mais quentes do dia.

No que diz respeito aos acessórios, é sabido que as meninas, por serem em sua maioria vaidosas por natureza, gostam de usá-los mesmo em praias ou piscinas. Algumas marcas têm criado versões em miniatura de suas linhas adultas. Não existe nenhum problema nisso,

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é conveniente, porém, explicar às crianças que o uso de acessórios durante um período de exposição prolongada ao sol pode originar marcas indesejáveis no corpo. Mas se mesmo assim, as pequenas baterem o pé e insistirem, opte sempre por itens menores, leves e que não tenham em sua composição metais, pois sob o sol poderão aquecer e causar queimaduras.

É importante também cuidar dos olhinhos das crianças. Acima de que qualquer moda, óculos que ofereçam proteção mínima aos raios solares mais nocivos como o UVA, UVB e UVC são os indicados. Atentando para esta informação, é só usar e abusar das cores que os pequenos escolherem.

E por fi m, nos pés muitas sandálias para as meninas, preferencialmente as rasteiri-nhas e papetes, e chinelos para ambos os sexos. Lembrando que, para os bebês há sempre chinelinhos com uma tirinha extra no calcanhar para que não fi quem saindo do pé a toda hora.

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Estilo

Homens de óculosModelo, material, tamanho, cor das lentes.... os segredos na escolha da armação que podem disfarçar imperfeições e realçar os seus pontos fortes. Quer saber como? Pedimos a ajuda do Ricardo Cavalcante da Óptica Paulínia nessa missão

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Fotos Divulgação

Foto

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N o passado, apenas um objeto criado para auxiliar no tratamento dos males da visão, hoje um acessório desejado por nove entre dez pessoas. Os óculos de sol viraram item obrigatório não só quando se trata de proteção dos

olhos, mas quando se quer agregar estilo ao visual. E mesmo os de receituário ganharam status fashion: existem homens e mulheres que não necessitam de nenhum grau, mas tem o acessório no topo do nariz para chamar de seu.

Mas qual tamanho de óculos eu uso? Os coloridos combinam comigo, ou opto pelo preto básico? E as lentes espelhadas? Eu devo aderir a essa moda? No ambiente de trabalho, posso usar qualquer modelo?

Ricardo Cavalcante, proprietário da Óptica Paulínia, dá a primeira dica fundamental nessa escolha: conforto. “A ponte (parte da arma-ção que liga as lentes) deve se encaixar firme no nariz, e as hastes não devem ser curtas ou longas demais, e jamais devem pressionar as têmporas. Tem que ficar confortavelmente em seu rosto”, afirma.

Nada de óculos apoiados na maçã do rosto! E se a armação tiver plaquetas para apoiar no nariz, prefira as de silicone que são mais con-fortáveis e não deixam as indesejáveis marcas vermelhas na pele.

Os outros estilos de óculos, além das pla-quetas, são: o de acetato (de material mais leve); o de fio de náilon que não tem armação na parte de baixo, portanto mais discreto; e o de três peças, que possuem somente as lentes, sendo apoiadas pela ponte e as hastes laterais - mais discreto ainda.

Quanto ao tom de pele e cabelo, Cavalcante recomenda que haja um pouco de contras-te: peles claras com armações mais escuras; morenos e negros com óculos mais claros. É careca? Então, como não precisa se preocu-

www.studiocode.com.br Revista a3| P 35

par com a tonalidade do cabelo, abuse de armações grandes e marcantes.

A barba também interfere na escolha. Quan-to mais volumosa, a armação deve ser mais fina e leve! As de fio de náilon são excelentes neste caso. E os que têm nariz grande, devem evitar a ponte na cor escura e com muitos detalhes. O modelo de óculos de grau deve acompanhar o desenho da sobrancelha ou ficar logo abaixo dela. Já os óculos escuros podem escondê-las sem problemas!

O ambiente também dita uma regra básica: “no trabalho, opte por armações de metal ou de acetato em cores discretas. É claro que isso também depende da profissão. Publicitários, designers, artistas, modelos, por exemplo, tra-balham em locais mais descontraídos, portanto, se permitem mais. E para o dia a dia, valem as armações coloridas e bem despojadas. Mas lembre-se: siga o seu estilo e priorize o con-forto!”, garante Cavalvante.

Quanto aos óculos de sol espelhados, use em situações menos formais. “Essa é apenas uma das tendências para o verão 2013. Mas independentemente delas, a finalidade prin-cipal dos óculos de sol é proteger os nossos olhos, por isso devem ser comprados em lo-jas especializadas. Óculos falsificados podem causar sérios problemas, como dor de cabeça, astigmatismo e deformidade da córnea”, ad-verte Cavalcante.

Apesar de não ser mais comumente usada, a regra do formato do rosto ainda garante boas escolhas, da armação dos óculos ao corte de cabelo. Mas Cavalcante reforça: “essa regra deve ser sempre aplicada levando em consi-deração o que mais combina com o seu estilo e com tudo o que envolve o seu dia a dia”.

Identifique a seguir qual o formato de seu rosto e as dicas de modelos que o Ricardo Cavalcante sugere para cada um:

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Quadrado Como é: tem a testa e o queixo largos, e a bochecha e o maxilar possuem a mesma largura, praticamente a “linha” entre eles é uma reta. O que combina: óculos redondos ou ovalados

Quadrado

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Redondo Como é: tem poucos ângulos defi nidos, com o

queixo e a testa mais arredondados. Seu compri-mento e sua largura são quase da mesma medida.

O que combina: óculos retangulares ou quadrados

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Revista a3| P 38 www.studiocode.com.br

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OvalComo é: lembra o formato de um ovo de ponta cabeça. A largura do rosto é um pouco maior que o comprimento, ou seja, as bochechas são levemente mais largas que a testa e o maxilar.O que combina: óculos redondos ou retangulares

Doce&Cabbana

Prada

Doce&Cabbana

Estilo

Triangular Como é: as linhas formam um desenho pare-

cido com um triângulo, com a testa larga e a linha do maxilar e queixo mais estreita. O que

combina: aviadores ou óculos somente com a parte de baixo ovalada

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Por Vanessa Ieno | Fotos Divulgação

www.studiocode.com.br Revista a3| P 41

Os cabelos encaracolados e os olhos claros deixam ainda mais bonito o seu rosto de bom moço. Se isso derrete os corações das fãs, quase o fez perder um papel im-

portante no cinema. Sorte que um amigo do diretor Flávio Frederico garantiu que “enfear” é muito mais fácil do que embelezar. E assim, Daniel de Oliveira viveu no filme Boca o conhecido Rei da Boca do Lixo Hiroito de Moares Joanides, que comandava o tráfico de drogas e a prostituição no centro de São Paulo na década de 1960.

Ao interpretar o criminoso, Oli-veira adotou uma postura curvada, usou óculos com lentes grossas, uma prótese no queixo e uma afasta-dor que o deixou com orelhas de abano. O diretor, aliviado por sua escolha, afirmou na época que “já sabia da capacidade camaleônica do Daniel, mas é surpreendente ver como ele consegue manter a emo-ção no nível mais profundo quando encarna personagens que exigem uma transformação física radical”.

As transformações físicas são parte integrante da vida de muitos atores. E na de Oliveira é recorrente e querida por ele. Do seu ponto de vista, são elas que lhe ajudam a

compor os personagens. E engor-dar ou emagrecer, por exemplo, não é problema para o ator que considera uma carta na manga o seu metabolismo fácil de ser traba-lhado. Ótimo para quem teve que perder 14 quilos para “encazuzar”. Esse verbo, claro, não existe, mas a sua entrega nas gravações do filme Cazuza – O Tempo não Para foi tão visceral como o cantor era.

Na época dos testes para o filme, o ator estava no início da carreira, tinha apenas participado da nove-la Brida, na extinta Rede Manchete e atuado em Malhação. Quarenta jovens apareceram para os testes em que foi pedido o improviso da cena de quando o roqueiro recebe o resultado positivo do exame da Aids. Oliveira pegou o exame, amas-sou, botou na boca e cantarolou “o meu futuro é duvidoso” (trecho da música Bete Balanço). Esta era a tal atitude Cazuza que a diretora Sandra Werneck procurava. E o aval veio quando o pai do cantor viu o desempenho de Oliveira dentre oito finalistas e não teve dúvida: “é esse”.

Durante a preparação para o fil-me, o ator não contou apenas com a tal atitude. Pesquisou muito e fez até aulas de canto com a professora do próprio Cazuza. Ele não cantaria

Ao mergulhar de cabeça no universo de seus personagens, Daniel de Oliveira se firma entre os principais nomes do cinema nacional

O Intérprete perfeItO

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Revista a3| P 42 www.studiocode.com.br

Capa

de Janeiro, na produção 400 Contra 1 – A História do Comando Vermelho; e o religioso e escritor mineiro Frei Betto no filme Batismo de Sangue.

Na divulgação do filme, Frei Betto alegou ter ficado “comovidamen-te surpreso ao ver o resultado do trabalho de Daniel. Senti-me clo-nado. Já conhecia o talento dele para encarnar personagens reais, como no filme Cazuza. Mas não esperava que fosse captar tão pre-cisamente o meu modo de ser. Ao vê-lo na tela, me revi nos anos 60. Vestuário, gestos, olhar, modo de falar e sorrir, tudo me parece, não o meu alter ego, mas eu próprio”.

O mineiro de 35 anos, que não faz distinção entre superproduções e

projetos de baixo orçamento em suas escolhas, irá estrear ainda a coprodu-ção luso-ítalo-brasileira A Montanha, sobre a participação dos pracinhas brasileiros na 2.ª Guerra; e gravado no Chile, Romance Policial, em que vive um funcionário público e dublê de escritor enredado numa investigação de um assassinato.

E não é à toa que desponta na lista de atores mais disputados do cinema nacional: em 2012 atuou nos filmes Serra Pelada e Sangue Azul, ambos sem previsão de lançamento; e nesse ano estará nas produções Órfãos do Eldorado e O nome da Morte.

Com tantos projetos engati-lhados, Oliveira terá que deixar para o próximo ano o Cine Música

Na primeira foto, divulgação da série Decamerão da TV Globo; e no filme 400 contra 1, baseado em fatos reais.

Camaleão das artes: o belo ator precisou usar óculos com lentes grossas, prótese no queixo e afastador de orelhas para atuar em Boca (a direita). Já no filme Cazuza (página ao lado), ele emagreceu 14 kg.

no filme, mas a sua incorporação foi tanta que acabou interpretando as músicas. Críticas entusiasmadas, sucesso de bilheteria e diversos prê-mios resultaram na sua consagração.

Coincidentemente ou não, Hiroito e Cazuza não são os únicos personagens reais que o ator interpretou. Tiveram ainda Santos Dumont, no curta me-tragem 14 Bis; Stuart Edgard Angel, militante morto sob tortura na época da Ditadura militar, em Zuzu Angel; William da Silva Lima, um dos funda-dores da maior facção criminosa do Rio

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criou a banda Pedras de Moer, e até em jogo do Atlético no Mineirão, o fanático pelo Galo roubou a cena no intervalo, cantando, claro, Cazuza.

Na contramão de tantos sucessos, Oliveira mantém a vida na maior nor-malidade, frequentando os mesmos lugares do passado, curtindo os fins de semana com os amigos e a família. O denso e o intenso, ele reserva para os seus personagens.

Particular, o seu objetivo de levar aos palcos, com muito ritmo e encenações, as músicas que com-pôs nos processos de filmagens. O talento, que vai muito além da dramaturgia, já o fez compor mú-sicas para os filhos Raul e Moisés. Frutos de seu casamento com a atriz Vanessa Giácomo, de quem se separou no ano passado.

Os dois se conheceram, em 2004, nas gravações da novela Cabocla, TV Globo. Na mesma emissora, Oliveira trabalhou em quatro novelas, sendo a última Passione, em 2010; em quatro minisséries, como a Hoje É Dia de Maria, em que interpretou seis personagens diferentes; no quadro A História do Amor no Fantástico; e no especial de fim de ano Doce de Mãe, em que canta com Fernanda Montenegro.

O afinadíssimo e multitarefa Oliveira não canta só nas telas. Como vocalista

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Dica do Chef

DEU FOME?Três opções de sanduíches para qualquer momento do dia. Frio ou quente, você escolhe!

Fotos: Kalau Xyneck

O sócio e chapeiro ofi cial do Bar Sociedade, Nilson Jesus de Almeida, e a sua assistente, Ana Carolina Andrade, sugerem lanches rá-

pidos e fáceis de serem feitos e que homenageiam clientes fi éis do bar.

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Lu com graçaIngredientes: pão francês, pernil assado e temperado, rúcula, gorgonzola, queijo palmyra, tomate e alho frito. Após montar o sanduíche, coloque--o inteiro na chapa para aquecer e derreter o queijo. Dica: o vinagrete e o limão são ótimas companhias.

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 45

JuniãoIngredientes: pão francês, queijo pal-myra, rosbife, po-lenguinho e rúcula. Após montar o san-duíche, coloque-o inteiro na chapa.

MarcelaIngredientes: Pão francês, peito de peru, rúcula, polen-guinho e provolone. Coma-o frio. Dica: pincele azeite. Fica tentador!!!

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Page 46: Revista a3  Janeiro 2013

Dica do Chef

Revista a3| P 46 www.studiocode.com.br

No Circuito das Águas Paulistas, nasceu uma microcervejaria artesanal que segue a lei da pureza alemãPor Vanessa Ieno/ Fotos Kalau Xyneck

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A cerveja ALEMÃ

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 47

oa parte dos cervejeiros inicia a sua produção na panela controlando a tem-peratura no fogão de casa.

São várias as tentativas - com muitos erros e poucos acertos- até chegar à receita ideal. Tudo isso faz parte de um hobby que agrada, principalmente, os amigos mais íntimos. Só que para alguns (felizardos) o prazer vira uma atividade lucrativa. Marcelo Longo, 33 anos, pulou a etapa caseira e caminhou direto para o seu negócio: a microcervejaria Dortmund.

Mas não é de hoje que o admi-nistrador de empresas vive nesse universo. Desde que, em 2002, conheceu o gosto de uma cerveja importada - “nossa, existe coisa dife-rente do que estamos acostumados aqui!” – ele começou a buscar mais e mais informações sobre o assunto.

Devorou o livro Os prazeres da cerveja e decidiu ir para os EUA co-nhecer a origem do sabor que havia lhe agradado. Lá visitou empórios, supermercados, comprou outros livros, tornou-se assinante de revistas sobre o tema. Leu, estudou e se aprofun-dou cada vez mais. Fez o curso de panela, que não colocou em prática, e o do Senai, em que conheceu o Renato Marquetti da Sauber Beer (nossa matéria da 7ª edição).

Continuou conhecendo lugares e pessoas que tivessem relação com a cerveja. Ao todo, visitou vinte e duas

microcervejarias no Brasil e exterior, e observou que todos os cervejeiros seguiam o mesmo caminho: come-çavam com a panela, depois com a cozinha de 500 litros, e após um período, quando esta já não era mais sufi ciente, partiam para uma de 1000 litros, e assim subsequente.

Longo mais uma vez pulou uma etapa e adquiriu, de imediato, cinco tanques fermentadores de dois mil litros cada, sabendo que mesmo que fossem superdimensionados, e, portanto, ociosos no começo, iriam suprir em pouco tempo a capacidade. E se cercou de conceituados profi s-sionais: na formulação das cervejas, o consultor Matthias Reinold; e na linha de frente do processo, o mestre cervejeiro Roberto Santos contratado em 2011, quando a fábrica, de fato, começou a funcionar.

“Se eu fosse me dedicar à pro-dução, ia deixar de lado a venda e a comercialização, então, achei melhor só gerenciar e entregar a produção para uma pessoa gabaritada”, afi rma. Santos tem um currículo respeitável na área: trabalhou como cervejeiro durante 17 anos na Califórnia; estu-dou com o degustador de cervejas mais famoso do mundo, o Michael Jackson; atuou como consultor - da fabricação da cerveja ao treinamento de equipe- na abertura de pubs em várias cidades dos EUA. E ganhou muitos prêmios internacionais. Com

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a Dortmund já ganhou três medalhas no Abradeg (Associação Brasileira de Degustadores de Cervejas): duas de ouro e uma de bronze.

É ele quem nos ensina como apreciar corretamente uma cerveja pilsen. “As artesanais se estiverem estupidamente geladas irão afetar o nosso sensorial. E assim, não se sente muito o gosto, os sabores, os aromas e o malte. A temperatura ideal é de 2 a 4ºC, pois 0ºC começa a congelar a papila gustativa, -3°C congelam a cerveja”, explica.

Na temperatura ideal degus-tamos as três versões produzidas pela Dortmund: a Stout Nostrada-mus, lançada, sugestivamente, no dia 22 de dezembro de 2012, a pilsen Pils, e a de trigo Schloss. Essa última segue o estilo belga Witbier, em que a levedura é mais neutra para que o cervejeiro crie o sabor que quiser. No caso, cascas de laranja e sementes de coentro são acrescentadas. “Somos a pri-meira cervejaria a fazer esse estilo comercialmente”, afi rma Longo.

É uma cerveja leve e muito re-frescante! Isso por que todo o açúcar

proveniente do malte se transforma naturalmente (sem nenhuma inter-venção industrial) em álcool e gás carbônico durante a fermentação.

As degustações ocorrem durante o tour na fábrica, em que todos os estágios de produção são apresen-tados: da moagem do malte (im-portado da Alemanha e França) a maturação. Nessa última etapa do processo, que dura no mínimo 21 dias, a temperatura é baixada para 0°C e a levedura é descartada pelo fundo do tanque. O acompanhamento é diário, com Santos retirando as amostras para análise.

Em fevereiro de 2013, está pre-vista a inauguração do bar alemão anexo à cervejaria. A ideia é de hora em hora, uma turma sair do restaurante e realizar o tour e a degustação na fábrica. Atualmente, esse tour já faz parte da rota do queijo e vinho de Serra Negra.

No bar, com uma bela vista das montanhas, fi cará a camiseta ofi cial do Borussia Dortmund assinada pelos jogadores do time de futebol e enviada recentemente a Longo. Junto fi cará também a réplica do Brauprivileg, a

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Dica do Chef

Marcel Longo nos mostra todas as etapas de produção dos três rótulos da Dortmund. Abaixo, ele tira direto do tanque a Stout Nostradramus.

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 49

O Mestre cervejeiro Roberto Santos nos explica que o moedor é im-portante na qualidade da cerveja. Acima, o quadro com diferentes tipos de malte usados na produção.

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concessão para fabricar cerveja que o rei Adolf de Nassau deu à cidade de Dortmund (Alemanha) em 1216. Essa é a forma de agradecimento que os alemães encontraram.

Quando Longo informou que usaria o nome da cidade em sua cervejaria e pediu a autorização de uso do brasão - uma águia - na logomarca, a prefeitura com orgulho cedeu o uso da imagem. Recente-mente, a garrafa de número um, os copos e as canecas com o brasão foram enviados para Dortmund. Na ocasião, toda a imprensa local foi chamada, e os moradores pararam para ver a garrafa ser colocada em uma cúpula no hall da prefeitura.

Motivo de orgulho para os dois países: o que inventou a lei da pu-reza e o que, em tão pouco tempo, tem conseguido produzir excelentes cervejas artesanais.

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Page 50: Revista a3  Janeiro 2013

Família

As férias sempre serão si-nônimo de diversão para os pequenos, e qualquer

atividade torna-se ainda mais in-teressante e deliciosa se conta com a participação dos pais. Por isso, arregace as mangas, separe cola, tesoura e outros apetrechos e explorem juntos um mundo de possibilidades.

Com os pais é mais legal! Três brincadeiras

para você soltar a imaginação com o seu filho, indicadas pela designer e fotógrafa Estéfi Machado

Revista a3| P 50 www.studiocode.com.br

Fotos: Estéfi Machado

Creepy Bubbles Use uma garrafinha de vidro com rolha que vende em lojas de material para festas e lem-brancinhas. Corte a haste com o furinho (por onde sai a bolha) e encaixe na rolha da garra-finha. Para o sabão que será colocado dentro dela, utilize corante alimentício azul marinho e amarelo (fica um verde tipo...eca)! Acrescente o glitter dourado ou de qualquer outra cor. Dica:

não use qualquer tinta, essa é anti-alérgica e não mancha, lembre-se de que as bolinhas voam!Pra dar um charme, asinhas de morcego de pa-pel preto coladas com fita dupla face. Pronto! Dica 2: é mais legal soprar essas bolinhas em papel colorido, pois ganham formas estranhas, e o seu filho pode pegar carona nelas para fazer uns monstrinhos bem divertidos!

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 51

Olha o passarinho!Com retalhos de algodão cru, caneta para teci-do, manta acrílica para o recheio, feltro preto, cola para tecido, viés preto e ilhós, é possível improvisar um super equipamento moderníssimo para o fotógrafo mirim. E o melhor: não precisa nem costurar!Detalhe: na parte de trás tem um visor de LCD, sim senhor! É pra ver como estão ficando as fotos. “Mamãe, olha como você ficou linda!”

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Pé de sucoEssa dica é ótima para os dias quentes e para incentivar as crianças a consumirem uma bebida natural. Comece cortando a “tampa” da melancia e com a faca ou estilete faça os traços do rosto. Mas cuidado, não use muita força, senão fura a fruta “galão”. Retire o conteúdo com uma faca e bata no liquidificador para depois retornar para

a melancia. Depois faça um buraco onde seria o nariz, e coloque a torneirinha. Rosqueie bem para não vazar. Tá pronto! Tá lindo! E tá delicioso!

Estéfi Machado é mãe de Teo, de 5 anos e tem o blog www.estefimachado.com.br,

recheado de muitas ideias para um universo mais lúdico com o seu filho.

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Família

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QDistante da pres-sa e do agito dos grandes centros urbanos, um modo de vida simples, ao mesmo tempo vibrante, cati van-te e maravilhosa-mente autênti co!

uem nunca teve vontade de sumir por alguns dias e se esconder de todo o mundo? E quem nunca so-

nhou em ir para uma ilha perdida, quase deserta, em meio a um oceano com águas cristalinas, areias brancas, céu azul e um cenário quase irreal de tão perfeito?

Isso tudo é possível e esse lugar existe. Mesmo! Seychelles é um arquipélago formado por 115 ilhas, localizado ao sul da linha do Equador, a 1.600 km da costa leste da África no Oceano Índico. A sua beleza natural é impressionante e quase indescritível.

Lugares

Por Ana Lucia MontenegroFotos Dreamstime

o último paraíso perdido

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É considerado um dos três países com índice de desenvolvimento humano alto na África e suas línguas oficiais são o inglês, o francês e mais recentemente o crioulo. Por ser um país tropical, o inverno não é nada rigoroso e as temperaturas são agradáveis o ano inteiro.

A sua economia por muitos anos foi baseada na agricultura e no setor público, mas em 1971, com a abertura do aeroporto, o turismo passou a ter uma participação muito importante na economia local e, as-sim, muitos negócios giram em torno dele, desde hotéis, restaurantes, bares, agências de viagem, até locadoras de carro, centros de mergulho etc.

Seychelles é conhecida por possuir uma natureza intocada, isso porque o governo impôs inúmeras leis ambientais muito rígi-das e que são seguidas à risca. Além disso, mais da metade das ilhas do arquipélago são patrimônio da humanidade.

Um país em que a sua economia depen-de do turismo e possui leis tão rígidas que faz com que o lugar se torne muito caro soa bastante estranho! Mas é isso mesmo, o objetivo é evitar o turismo em massa e preservar a ilha em um estado quase virgem, pois quem visita Seychelles procura menos movimento, menos stress e muito sossego!

Essa é a palavra chave para descrever o espírito dos dias passados em um lugar tão

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Lugares

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encantador e tão remoto: sossego, tranqui-lidade, ritmo mais lento. Então não fique bravo se o seu prato levar quase uma hora para ser servido, ou um drink demorar 20 minutos para ser preparado. Relaxe! Aprecie a exuberante natureza a sua volta. Aproveite cada segundo que estiver em Seychelles para resgatar o jeito simples de viver a vida, apreciando tudo ao seu redor, inclusive o silêncio, os cheiros, a harmonia de sons da natureza, e como não poderia faltar, os seus sabores. A deliciosa gastronomia crioula dá novas cores e gostos aos peixes com o uso de frutos, vegetais e especiarias locais.

Mesmo em um lugar tão pequeno existe muita coisa para fazer, apesar da vida no arquipélago ser muito diurna e quase nada noturna. Mahe é a maior ilha de todas, onde está localizada a capital, Victoria, ci-

dade encantadora e que conserva muitos edifícios coloniais, além de ser bastante segura. Por ser pequeníssima, um passeio de três horas por suas ruas já é o bastante para se ter uma ideia do local.

A segunda maior ilha é Praslin, loca-lizada a pouco mais de duas horas de barco ou quinze minutos de avião de Mahe. Estando lá não deixe de visitar a praia de Anse Lazio, um local excepcio-nalmente belo! Negocie um táxi para o passeio e admire o caminho, pois é muito bonito. E chegando: o paraíso, quase que somente seu, pois dificilmente cruzará com mais de 10 pessoas por lá. Esqueça serviço de praia, pois não os encontrará, somente sente-se na areia e aproveite cada minuto que puder para desfrutar desse lugar quase inimaginável.

De tão perfeito, tudo parece ter sa-ído de uma pintura. Seychelles conseguiu conservar ao longo de sua história toda a exuberância da natureza. Abaixo, a torre do relógio no centro da capi-tal Victoria e Anse Source d’Argent em La Digue.

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deslumbre quando se chega a elas! Depois de apreciar mais um cenário magnífico, continue seu passeio de bicicleta, pois aqui você encontrará uma colônia das famosas tartarugas gigantes do Atol de Aldabra, e poderá, inclusive, alimentá-las!

Muita coisa tem para se ver em Seychelles, inclusive como este local soube preservar seus deslumbrantes tesouros naturais, a par de uma consciência ecológica que tem permitido manter a autenticidade de um dos últimos paraísos terrestres.

Um passeio de barco pelas ilhas é programa obrigatório. As famo-sas tartarugas gigantes do Atol de Albadara: alimentá-las é uma ex-periéncia única!

Outra ilha bastante visitada, e não tão deserta como Praslin, é La Digue, a terceira maior do arquipélago. Logo na chegada, no porto, alugue uma bicicleta e faça o passeio mais lúdico de sua estada em Seychelles. O caminho é muito bem sinalizado e a ilha bastante plana. Siga em direção a um con-junto de praias chamado Source D´Argent que estão escondidas por mangues. Será preciso fazer uma pequena caminhada en-tre cada uma delas por pequenas trilhas, o que somente aumenta o suspense e o

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Comportamento

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Existia um tempo em que trechos da nossa vida ficavam apenas no ”Meu Querido Diário”, guardado a sete chaves, às vezes, escrito em código. Hoje, o virtual aceita e expõe muito maisPor Vanessa Cosentino

screver no caderninho era, geralmente, coisa de menina que ano-tava tudo o que lhe

acontecia minuciosamente. Nele constavam desde atividades corri-queiras, fotos coladas, a desabafos melodramáticos. O diário confi dente era trancado com cadeado para que ninguém o lesse sem permissão, e o texto muitas vezes escrito em código para não ser decifrado.

O diário manuscrito deve ter virado peça de museu! Já que uma avalanche de novos costumes, regados a muita tecnologia, moldou as novas gerações que abriram mão da privacidade em troca da aprovação coletiva.

As mídias sociais permitem que as pessoas aumentem o seu círculo de amizade, e os celulares/similares conectados a web despertam o de-sejo de compartilhar nossas vidas em tempo real. Como se tivéssemos

uma plateia ansiosa por saber o que pensamos sobre o capítulo da no-vela, onde estamos almoçando e com quem.

E de fato, todos estão ávidos por esse conteúdo e ainda mais engajados em publicar o seu diário virtual, com uma grande diferença: não querem manter nada em segredo. Ao contrário, querem receber instantaneamente o retorno de sua audiência.

Você publica sua foto na praia e verifi ca quem curtiu e o que foi comentado. Você passa a reagir, responde algumas mensagens, dá risada e posta mais uma foto. E nesse processo quase que infi nito você interage com os seus amigos virtuais. A praia não te interessa mais e as pessoas que estão com você não são tão engraçadas como o colega de trabalho que publicou uma piadinha sobre o time rival. Você, em transe, não está mais em

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Preços consultados em outubro de 2012

frente ao mar, se perdeu nas (micro) histórias dos outros e está tentando desesperadamente aproveitar tudo ao mesmo tempo agora.

As mídias sociais provocaram uma revolução no comportamento, permitiram o surgimento de novas profissões, promoveram negócios, alimentaram reações populares e aproximaram as pessoas. Mas como tudo que é exagerado, isso pode ser ruim! É necessário ter um olhar crítico sobre o tempo que se passa conectado. E principalmente, o que é pertinente que cada público que te segue saiba a seu respeito.

As pessoas agem de formas opostas dependendo do meio em que estão inseridos. O comportamento em um ambiente corporativo é diferente do que no churrasco entre amigos. Por que misturar tudo nas redes sociais? Os perfis na internet não são “terra

de ninguém”, as pessoas continuam sendo avaliadas da mesma forma que na vida real.

Então, pare um pouco! Conecte-se de verdade com o que está ao seu redor, com as pessoas que estão com você. Nada vai substituir o calor de um abraço ou a sensação da cerveja gelada descendo pela sua garganta.

Esse momento é passageiro, deixe que ele fique impregnado na sua memória. Depois que tudo passar, as relações reais que você estabeleceu com as pessoas e as suas lembranças são o que realmente importarão.

Vanessa Cosentino é blogueira do www.hearthunters.com.br

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Auto

Perfeita para os aficionados por moto, design, tecnologia e adrenalina pura

Fotos Divulgação

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onsiderada pela BMW como a “mais potente moto naked de todos os tempos” - atinge a potência máxima de 127 kW (173 hp) e pesa exata-

mente 243 kg com tanque cheio - a K 1300 R atende as mais rigorosas exigências em termos de dinâmica de condução, sem negligenciar os desejos e as preferências particulares do cliente BMW no que diz respeito à segurança, equipa-mentos e conforto.

As respostas ao comando são fi rmes e as subidas de giro são rápidas. A fi rmeza no contorno das curvas transmite muita segurança e faz o piloto chegar ao limite, sem sustos. O novo sistema ESA II da BMW permite que o piloto confi gure a suspensão de forma conveniente e mais precisa, de acordo com os seus desejos específi cos e o peso que a motocicleta está transportando em todas as condições.

Impressionante até mesmo parada, e ainda mais quando começa a andar. O novo silencia-dor traseiro não apenas contribui muito para a curva de torque “musculosa” e as qualidades de pilotagem da máquina, como fornece um som mais potente e com muita personalidade. Arrepia a pele! Este efeito especial é fornecido por um fl ap de escape controlado eletronica-mente, que reduz o volume do abafador com uma maior taxa de vazão. Por meio de seu design hexagonal e dimensões menores, o silenciador parece particularmente compacto e esportivo, ressaltando claramente o visual robusto da K 1300 R. E tudo isso acontece com níveis de consumo de combustível e emissão do escapamento que até uma motocicleta “sensível” teria orgulho.

Os que preferem uma condução mais esportiva e dinâmica podem desfrutar do acionamento do

c

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câmbio assistido eletronicamente, que permite subir a marcha sem desacelerar nem acionar a embreagem, isto é, quase sem interrupção da potência e tração.

Outro destaque da alemã é a novíssima geração de botões e controles. Exibindo a tecnologia MID (Dispositivo Moldado Interconectado), as novas unidades de controle são muito menores e mais compactas, e ao mesmo tempo oferecem um padrão ainda maior de funcionalidade, design limpo e de fácil alcance.

É o tipo de moto para quem gosta de acele-rar, contornar curvas de forma radical e, claro, para quem tem (muito) dinheiro no bolso. Uma verdadeira explosão sobre duas rodas!

Preço Médio R$ 74.000,00

Motor 4 cilindros, DOHc, 16V, refrigeração liquida, 1293 cc

Potência (KW/rpm) 127 (9.250)torque (Nm/RPM) 140 (8.250)

suspensão (D/t) Motorrad Duolever/Motorrad Paralever

Auto

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BMW K 1300R

Considerada pela BMW a moto naked mais potente de todos os tempos, a K 1300R não decepciona os amantes de velocidade que exigem segurança e conforto.

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www.studiocode.com.br Revista a3| P 63

Grande promoção de Books a partir de R$220 (Álbum com fotos 15X21cm + CD em alta resolução) Infantil, adulto, gestante, famílias, amigos, ensaio romântico ou sensual

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ma das cidades mais antigas do país, locali-zada a 30 minutos da

Faria Lima (SP), Embu das Artes é o roteiro perfeito para os apaixonados pela história e pela arte. Caminhan-do pelo seu calçadão e alamedas bucólicas, é possível conhecer os ateliês de artistas renomados e mais de 500 expositores da tradicional feira internacional de artesanato, que ganhou vida em 1969.

A atração conta com exposições de artes plásticas, feira do verde, antiquários, artesanato e alimenta-ção. Interessante também é visitar o Conjunto Jesuítico que sedia o Museu de Arte Sacra, em que se conhece a histórica arquitetura bar-

Recanto de eNcaNtOs

UPor Lucila Novaes

Em meio à Mata Atlântica na Cidade das Artes, o Espaço Terra Hotel é o convite ideal ao relaxamento, apreciando a boa gastronomia e degustando vinhos em uma charmosa adega encravada na terra

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roca e o acervo folclórico, artístico e da colonização de Embu das Artes.

E a poucos minutos da famosa feira, o Espaço Terra Hotel oferece não somente mais uma opção de restaurante nos arredores de São Paulo, mas um programa diferen-ciado para famílias, amantes da boa comida e de bons vinhos.

Com instalações confortáveis num ambiente agradável, o restaurante tem cardápios que combinam qualidade dos alimentos, apresentação impe-cável e sabor de comida caseira. O risoto de brie com parma e rúcula, ou o tagliatelle ao pesto, ou ainda a picanha rústica, feita ao alho com tutu de feijão, arroz e couve, são al-gumas (deliciosas) sugestões do chef.

Lançado em agosto de 2009 como um espaço apenas para eventos cor-porativos, atualmente o Espaço Terra possui 70 apartamentos - incluindo onze suítes com banheira e uma suíte master com closet, sala social e hidromassagem – que acolhem todos os tipos de hóspedes.

Belíssimo e situado em uma área de 220 mil metros quadrados, sendo 120 mil de Mata Atlântica, o hotel já impressiona à primeira vista. Logo pela manhã, a trilha de 2 km pela mata é uma ótima pedida. Com o acompanhamento dos monitores Victor e Talita (Tio Pavão e Tia Abe-lhinha para os menores de 12 anos), o aprendizado sobre as árvores e pássaros da região é garantido.

Em sentido horário: relaxamento nas redes

do Espaço Terra; nas três fotos seguintes, a deli-cadeza do artesanato

em Embu das Artes e o charme de suas ruas; e o vinho degustado no bar

do hotel, perfeito para um jantar romântico.

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A infraestrutura de lazer inclui piscina com raia, hidromassagem climatizada ao ar livre, playground, sala de jogos, fi tness, campinho de futebol, quadra de tênis, pedalinho e recreação infantil.

Outra opção de lazer é usufruir dos benefícios do SPA: curtir as águas aquecidas da piscina, se revigorar na sauna e relaxar com as massagens terapêuticas. A a3 indica o escalda pés que envolve esfoliação, massa-gem com óleo de sementes e azeite de 31 ervas da marca suíça Just. Chique e relaxante!

Tem ainda o deck na beira da piscina para um drinque, o bar, e a adega encravada na pedra - e por

isso climatizada naturalmente - com mais de 1500 garrafas e mais de 120 rótulos de vinhos. Ambiente perfeito para um jantar romântico, ou apenas para degustar um bom vinho em boa companhia.

As diárias incluem todas as refei-ções, e no jantar, além da excelente comida, fomos agraciados com a voz gostosa da cantora Luciana Abram.

Vivenciar algumas atividades da produção rural, o contato com ani-mais, acompanhar a ordenha, uma caminhada pela mata respirando ar puro ou mesmo uma cachaça servida direto do barril podem mudar a per-cepção das coisas e se transformar em uma deliciosa experiência.

Serviço Espaço Terra Hotelwww.espacoterra.com.br Tel: (11) 4781-2488

Em sentido horário: adega en-cravada na pedra; conforto nas suítes; entrada do Spa; o verde

em abundância; e para os eventos corporativos, o Espaço Terra

possui quatro salas de tamanhos diferenciados e equipadas.

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Revista a3| P 68 www.studiocode.com.br

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