24
Que neste Ano Novo você tenha muitos motivos para sorrir e comemorar Boas Festas!

Revista ABO Campos 11

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Revista ABO Campos, Dezembro, Janeiro, Fevereiro 2011/2012

Citation preview

Que neste Ano Novo você tenha muitos motivos

para sorrir e comemorarBoas Festas!

ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro /Fevereiro 2012 03Revista da

EditorialChegou a hora de fazer “aquele” balanço

do ano que termina. Ao mesmo tempo em que revemos nossas atitudes, não

podemos deixar de fazer novos planos para os próximos doze meses que estão por vir. No campo profissional, quem quiser garantir sua qualificação ou especialização pode se progra-mar! Os cursos da ABO-Regional estão com inscrições abertas para as novas turmas.

Esta edição traz com detalhes a trajetória de cada um dos cursos oferecidos pela asso-ciação, com a avaliação de seus coordena-dores e professores. Alunos e ex-alunos que passaram pela ABO também contam de que forma esta experiência contribuiu para seu desenvolvimento profissional.

Além de destacarem os diferenciais das qualificações e especializações, os professo-res enriquecem a edição com dicas impor-tantes para profissionais e acadêmicos que querem garantir seu espaço no mercado. Mesmo com algumas opiniões diferentes, num ponto, todos eles concordam: estudar é o caminho para não ficar para trás na pro-fissão.

Com base na experiência adquirida em mais de 40 anos de odontologia, o cirurgião-dentista Pedro Acácio também fala sobre a ne-cessidade da qualificação permanente durante

a sessão “Profissional que merece des-taque”. Nas páginas, ele ainda conta um pouco de sua história e revela algumas de suas maiores paixões.

Entre as atividades comunitárias reali-zadas, mostramos a visita de alunos à sede da associação, garantindo uma lição de saúde para os pequenos. Comemoração é o que não falta na edição. Eventos importan-tes oferecidos pela ABO, com a parti-cipação de profissionais convidados, marcaram o Dia da Secretária e do Cirurgião Dentista.

E a data mais especial de de-zembro não poderia ficar de fora do nosso calendário de comemorações. Numa missão natalina, levamos ao Asilo do Carmo um pouco da alegria desta época do ano para quem já não tem mais a família por perto. No en-tanto, durante a visita, os idosos é que nos presentearam com os ver-dadeiros sentidos do Natal: o amor ao próximo e o respeito à vida. Nes-te espírito de fraternidade e amor é que desejamos a todos associados e amigos um feliz ano novo.

Maria Lúcia V. Petrucci Cordeiro

DiRetoR De espoRtes:

DiRetoRa De BiBlioteca:

DiRetoR De infoRmática:

DiRetoRes sociais:

DiRetoRes científicos:

cooRDenaDoRa científica:

DiRetoRa De patRimônio:

tesouReiRa:

1ª secRetáRia:

secRetaRia GeRal:

Vice-pResiDente:

pResiDente:

DiRetoR De atiViDaDes comunitáRias:

04

ExpEdiEntEaBo associação Brasileira de odontologia

DiRetoRia Biênio 2010/2012 ínDice

Revista da

Maria Lucia V. Petrucci Cordeiro

Vera Marques Teixeira Piraciaba

Lisbeth Maria Fernandes de Freitas

Izabelle Henriques G. Maciel

Tiana Hauaji Zacarias

Juliana Tavares Petrucci Mendonça

Maria Lúcia Paes Barbosa Freire

Leonardo Soares RibeiroFabiano Palmeira Gonçalves

Marcus Haddad KuryIsabella Xavier GrainFábio Leixas

Glaydson Paes Rangel

Antônia Mota Azeredo

Diogo Elias Miquilito

Leonardo Ribeiro MoçoMaira Monteiro da Cruz

ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro /Fevereiro 2012

conselho DeliBeRatiVopresidente: Ana Maria C. Inácio Sardinha

membros: Rutilio Caldas Pessanha

Pedro Acácio de Almeida

Leila Corrêa Barreto Siqueira

Eleonora Maria Claudino

Celio Cunha

José Roberto Arêas de Azevedo

Alcides Gomes de Almeida

Benedicto da Silva Lança Junior

Gilson de Quieroz Vieira

Marcus Freire

conselho fiscalCarlos Ferreira de Amorim Neto

Gerson Figueiredo Barroso

circulação: trimestraleditoria e produção: Neusinha Siqueira-DRT-1167/90texto: Ana Ruth Manhãesprogramação Visual e arte final: Luiz Carlos Lopes Ratofotos: Ana Ruth Manhães, Vilson Correa e Divulgação ABO

Revisão: Maria Lúcia Petrucci Cordeiroimpressão: Grafimartiragem: 2.000 exemplaresDistribuição: Gratuita e Dirigida

as matérias impressas e assinadas neste informativo são de responsabilidade de

seus autores.

Pág.03 – Editorial

Pág.04 – Expediente

Pág.05 – Notícias da ABO

Pág.06 e 07 – Profissional de Destaque: Pedro Acácio

Pág.08 – Dia da Secretária

Pág.09 – Nutrição e Saúde Bucal

Pág.10 – Atualização em Cirurgia

Pág.11 – Atualização de Prótese e Sub-implante

Pág.12 e 13 – Comemorações pelo Dia do Dentista

Pág.14 e 15 – Especialização em Periodontia

Pág.16 – Atividade Comunitária: ABO recebe pequenos

visitantes

Pág.17 – Missão especial de Natal

Pág.18 e 19 – Curso técnico em saúde bucal perto de virar

realidade- Cursos de Atualização

Pág.20 e 21 – Especialização em Ortodontia

Pág.22 – Aniversariantes de dezembro, janeiro e fevereiro

Nossa capa - Neste Ano Novo

multiplique sorrisos e viva feliz!

Dezembro chegou de mansinho trazendo aquela sensação incô-moda de que o tempo sempre corre à frente de nossos projetos e promessas. As festas anunciadas do Natal, fim de ano e ano

novo causam agitação interior e despertam a vontade de vencer a ine-xorabilidade do tempo.

Escutei muitas pessoas comentando: “Nossa! Já estamos em dezembro. Como o tempo anda depressa!” “Poxa, ontem mesmo era Páscoa e... já estamos no Natal!” “Nossa. Já estamos no fim do ano!”

Lembrei-me, então, de um pensamento da Sabedoria Oriental que recorda sabiamente:

“Só passarei por este mundo uma vez... Assim, todas as boas ações que praticar e todas as gentilezas que possa dispensar a qual-quer ser humano, devo aproveitar este momento para fazê-lo. Não devo adiá-las nem esquecer-me delas, pois não voltarei a passar por este caminho...”

Dezembro, fim de ano... Trazem, portanto, o paradoxo da eternida-de... Por mais difícil que seja aceitar, a gente se dá conta da fragilidade de nosso ser, que não dá conta de segurar o tempo. Ele é implacável. Possui seu ritmo próprio. E nos devolve a certeza de que a vida é tra-vessia, passagem...

Entretanto, se esta fragilidade está inerente ao nosso ser huma-

no, resta-nos descobrir uma maneira de experimentar a eternidade no passageiro, a perenidade na finitude. A fé nos ensina que a eternidade acontece em cada ato de amor que fazemos, porque o amor nos re-mete a Deus, que é fonte de todo amor verdadeiro. E Deus é eterno!

Ou seja, importa aproveitar bem o tempo vivido para semear o amor, a caridade, a solidariedade, a verdade, a alegria, o abraço, o afeto, cultivando a unidade. Quando vivido assim, o tempo experimen-ta a eternidade, porque as marcas no coração se tornam indeléveis e os frutos que brotam dessas sementes são para a vida, a consciência tranqüila, o coração renovado.

Infelizmente, há muitos que ainda gastam o tempo com discórdias, divisões, ressentimentos acumulados, mágoas congeladas, mentiras, egoísmo, trapaças e pirraças. Para esses, o tempo passa rápido, por-que é um tempo fragmentado que traz o gosto amargo da frieza de coração e da maldade. Vale a pena lembrar a Palavra de Jesus: “Se alguém quiser salvar a sua vida, vai perdê-la. Mas, quem entregar a sua vida, vai ganhá-la.”

Pe. Nelson Antonio, CSsRReitor do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro –

(Convento) - Campos

TEmpo: oportunidade de crescimento!

Revista da 05ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro /Fevereiro 2012

Notícias da ABO Campos dos Goytacazesv Com direito a bolo e

parabéns, o Dia do Cirur-gião Dentista foi comemo-rado em grande estilo pelos alunos do curso de atualiza-ção em cirurgia buco ma-xilo facial, coordenado pelo professor Leonardo Soares.

v Entro-samento é o que não fal-ta entre os dentistas que fazem o cur-so de espe-cialização em Ortodontia. Confraterni-zações já são marcas do grupo. Desta vez, comemoraram o ani-versário do colega Frederico Thellman com um belíssimo bolo do fluminense. A ABO parabeniza.

v Não podemos deixar de registrar o sucesso mais uma vez dos cursos de ASB da ABO. Cada vez mais concorrido, vejam só o número de alunos desta turma.

v Atenção! O site da ABO está de perfil novo. Acesse! O novo e-mail é [email protected]

v A ABO-regional, procurando melhorar o desempenho dos alunos dos cursos de atualização e especialização, adquiriu um novo negatoscópio e instalação de mais uma bomba a vácuo.

v Caros colegas, é com a sua trimestralidade que a associa-ção arca com seus impostos. Ligue para ABO e verifique como está a sua trimestralidade, pois o boleto bancário pode ainda não ter chegado até você. Mais uma vez obrigado.

06 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

profissional que merece destaque

Quais são as principais recordações da infância?

Estudei no Colégio Bittencourt, que na época era interno. Eu e meus irmãos deve-mos a nossa formação ao colégio, que tam-bém foi nossa família, pois nos criaram como filhos. Estudamos com bolsa, porque meu pai não tinha condições. Tenho uma grande gratidão pelo colégio.

E a história com a odontologia? Como começou?

Aos 15 anos, comecei a trabalhar como protético, ajudando meu pai e meu tio, que eram dentistas práticos. Já tinha vontade de ser dentista. Nunca quis outra profis-são. Eu precisava de recurso, por isso tinha que estudar e trabalhar. Fiz concurso para o Banco Predial e passei. Só tinha uma faculdade que tinha o curso noturno, que era a UFF. Fiz a prova. Perdi na primeira e passei na segunda.

Como foi este período na capital?Foi uma época de luta. Tinha 18 anos.

Terminei o Ensino Médio e fui para o Rio. Fui muito bem recebido e o banco se tor-nou minha família naquela época. Meus

chefes me tratavam como um filho. Eles permitiam que eu saísse um pouco antes do horário para ir para a faculdade, mas em compensação eu voltava para o banco depois da aula e saía de madrugada para terminar o serviço. Eu procurava corres-ponder com o trabalho, fazendo o melhor possível.

- Os colegas do banco sabiam de sua determinação pela odontologia?

O chefe no banco também era dentista. Meu primeiro consultório eu comprei dele.

Com uma semana de banco, errei mui-to porque era um péssimo datilógrafo. O contador, então, disse que iria me mudar de seção por isso. Mas, que eu iria para uma seção muito boa, onde poderia fazer carreira no banco. Falei então que não es-tava ali para fazer carreira no banco, mas que estava ali para ser dentista.

O senhor foi para o Rio sozinho?Era eu e meu irmão morando juntos na

capital. Ele se formou em Economia. Nós morávamos numa pensão, na Rua do Se-nado, onde hoje é a Lapa. Fui lá há pouco tempo e fiquei muito emocionado vendo

aqueles prédios. Eu traba-lhava na Praça da Bandeira. As refeições eram feitas no Restaurante dos Estudan-tes, ali no Calabouço.

Como foi o ingresso na faculdade?

Havia uma concorrência entre a UFF e a Nacional. Mas, a UFF era a que eu podia fazer porque tinha o curso noturno. Lembro que fui o último na classificação do vestibular. Por isso, não teria escolha pelo turno. En-tão, apareceu um camarada,

que tinha sido o primeiro lugar na classi-ficação e me ofereceu a vaga no noturno. Soube que eu precisava e veio me oferecer.

E as lembranças da turma?Aquela turma era muito especial, uni-

da e organizada. Eram 120 alunos. Com eles que aprendi a ser corporativista. Até lista de presença nós fazíamos, porque a faculdade tinha pouca verba. Havia cole-gas que faziam apostilas das aulas: copia-vam tudo e depois imprimiam de forma manual em mimeógrafos e distribuíram para todos, de graça, sem cobrar um tostão de ninguém. Nós não tínhamos onde guar-dar o material instrumental, que era muito pesado. Então, compramos os armários de aço que depois ficaram lá na faculdade. Já no primeiro ano de curso, conquistamos o diretório e só saímos no fim do curso. Também tínhamos o jornal “O Canino”,

Nascido no distrito de Santa Maria de Campos, caçula de uma família de quatro filhos, Pedro Acácio de Almeida, 66 anos, relembra com orgulho sua trajetória profissional. Em meio a fa-tos que marcaram esta história, o cirurgião-dentista deixa claro que durante toda caminha-

da, o crescimento pessoal e o profissional estiveram lado a lado. Dos bancos escolares ao primeiro emprego; da família à profissão, Pedro Acácio destaca momentos de luta que soube aproveitar com intuito de conquistar o amadurecimento como ser humano.

Hoje, ao observar o sucesso profissional das filhas Angélica e Raquel, fruto da união de 32 anos com a esposa Maria Arlinda, revela grande satisfação por duas de suas maiores rea-lizações pessoais. Este cirurgião-dentista, que já foi presidente da ABO e da Câmara Júnior e professor da Faculdade de Odontologia de Campos confessa ainda sua paixão pela fotografia, música e leitura.

Pedro Acácio com a esposa Maria Arlinda e as filhas Angélica e Raquel»

Foto da Formatura»

Pedro Acácio de Almeida»

07Revista da ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

profissional que merece destaque

que era feroz mesmo. Era escrito por um colega de muito talento.

- Imagino como a formatura foi um momento especial para vocês...

Minha festa de formatura foi linda. E o detalhe é que não pagamos nada por ela. Arrecadamos todo o dinheiro durante o curso. Quase todo fim de semana tinha uma festa para arrecadar dinheiro. Sem-pre deu muito lucro. Nossa turma cons-truiu um barracão atrás da faculdade para fazer as festas. Estive lá para mostrar a faculdade para minhas filhas, quando elas eram adolescentes, e o barracão ainda es-tava lá. Há dois anos, fizemos uma come-moração no Rio pelos 40 anos de formados.

Presenciou algum fato marcante do regime militar pelas ruas do Rio?

Foi um período muito conturbado. Fui um expectador da Passeata dos Cem Mil. Eu sou um dos primeiros leitores de O Pasquim. Aprendi a ler jornal, lendo O Pasquim. Havia muitos militares na turma porque na época havia muita progressão

de profissional com curso supe-rior. Então, como a faculdade de odontologia tinha curso notur-no, atraía muitos profissionais.

Quando decidiu voltar para Campos?

Terminei a faculdade em 22 de dezembro de 1969. Em fevereiro de 1970 já estava de volta a Campos. Fui muito bem recebido pelo grupo de dentis-tas que havia na cidade. Devo muito a colega Heloísa Helena do Rosário. Lembro que aluguei uma sala, em frente ao consul-tório dela e fui me apresentar.

Ela me recebeu muito bem, me deu um grande apoio, assim como todos.

Não havia concorrência entre vocês?Não éramos concorrentes. Éramos cole-

gas. Vivíamos um no consultório do outro. Nos reuníamos, um na casa do outro para almoços em família. Depois, agregamos os alunos das primeiras turmas da Facul-dade de Odontologia. Tivemos uma safra muito boa de profissionais naquela época. Este grupo inicial era muito unido, cheio de idéias novas. Foi uma época de muita expansão da odontologia.

reconhecimento da Disfunção como especialidade.

Pressionamos o conselho para que houvesse este reconhecimento. Partici-pei da fundação da Associação Brasileira de Disfunção. Sou diretor nacional desde que ela foi fundada. Todo ano acontece um Congresso Internacional em São José dos Campos (SP). É uma especialidade muito nova, que engloba outras áreas, como a neurologia, a ortopedia. Sou um dos pri-meiros especialistas no Brasil na área de Disfunção. O curso de especialização acon-teceu na CEDDA, em São José dos Cam-pos.

Falamos sobre realizações profissionais. E no campo familiar?

Minha esposa é uma grande parceira. Sou muito realizado. Temos duas filhas: Angélica, que é médica e Raquel, psicó-loga. Elas são muito determinadas, muito bem resolvidas. Sou muito feliz por isso. Esta é a realização familiar, quando a gen-te pode ver que fez o certo. É recompen-sador. Eu brincava de boneca com minhas filhas, mas elas também tinham que su-bir na árvore, no telhado. Minha família é muito unida. Meus pais têm uma impor-tância muito grande em minha vida. A fa-mília é que nos dá o equilíbrio, a estabili-dade emocional.

E hoje? Como avalia o mercado?Sou um clínico geral, especialista em

Prótese e Disfunção. Se não tivesse estas especialidades, teria morrido na praia. O mercado não está mais aberto para clíni-cos. E é justamente este o profissional de que o mercado precisa. Eu sei sobre outras especialidades porque eu preciso aprender para orientar meu paciente.

- Explique um pouco sobre o

Pedro Acácio com a esposa Maria Arlinda»Pedro Acácio com Maria Arlinda»

Pedro Acácio com a esposa Maria Arlinda durante viagem»

Pedro Acácio comemora aniversário durante congresso da Associação Brasileira de Disfunção, em São José dos Campos

»Pedro Acácio, com seu hobby»

Atualização no Dia da SecretáriaNo dia 30 de setembro, as homenagens se voltaram para

as secretárias. Na ABO-Regional Campos, a data não passou em branco. Um curso de atualização com o pro-

fessor William Nívio foi o evento que marcou a comemoração pelo dia destas profissionais tão importantes.

“Radioproteção e Administração de consultório Odontoló-gico” foram os temas apresentados por ele para as auxiliares de saúde bucal e as secretárias que participaram do encontro. “Estas profissionais sabem fazer a diferença nos nossos consul-tórios”, destacou a presidente da ABO-Regional Campos, Maria Lúcia Petrucci.

O evento contou com a parceria do CRO-RJ. Após a pa-lestra, o professor doou aos participantes o livro “Auxiliar de consultório dentário”, escrito por Maurício Nassib Zarif e So-raya Zarife Antunes. Houve ainda um lanche para encerrar a confraternização.

curiosidade

A data escolhida para homenagear as secretárias está re-lacionada com a antiga máquina de escrever, equipamento que era essencial ao trabalho de uma secretária. No dia 30 de setembro de 1850 nasceu Lilian Sholes, a primeira mulher a usar uma máquina de escrever. Filha de Christopher Sholes, inventor da máquina, Lilian se tornou um símbolo e é lem-brada até hoje em todo o mundo.

8 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Vera Piraciaba entregando uma lembrança ao William Nívio, e participantes do curso durante coquetel»

William Nívio e Eliane Neto Almeida»

09Revista da ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Quem nunca ouviu alguém chamando a atenção de uma criança por ingerir doces? Na infância, o açúcar é con-siderado o grande vilão da saúde bucal. A preocupação

tem razão de ser, mas especialistas afirmam que o açúcar não é o único alimento que pode trazer prejuízos para a saúde bucal.

Na verdade, todo alimento que contenha carboidrato (pão, batata, etc.) contribui para a produção de ácidos na boca. Estes ácidos são responsáveis pela formação das placas bacterianas e favorecem a descalcificação dos dentes, gerando a perda do esmalte. Sem esta proteção, o dente vira alvo fácil para a cárie dentária.

De acordo com a bacharel em Nutrição, Maria Carolina Maia Albuquerque, não é necessário eliminar estes alimentos do cardápio. A dica é ingeri-los durante as refeições e não entre elas. Além disso, seria importante incluir na dieta alimentos que contribuem para a retirada destes resíduos, como maçã, la-ranja, pêra, cenoura. “Por serem duros, exigem maior mastiga-ção, produzindo uma quantidade maior de saliva e funcionando como um detergente”.

E, por falar em mastigação, o que pouca gente sabe é que ela é uma grande aliada nos cuidados com os dentes. “No mo-mento de mastigação, a saliva possui enzimas que começam a quebrar o carboidrato dos alimentos. A saliva ajuda a retirar os restos de alimentos que, por ventura, possam ficar grudados nos dentes. Quanto maior for a mastigação, melhor será a di-gestão e a saúde bucal”, observou Maria Carolina.

Ela lembra que muitas vezes as afecções que surgem na boca, como as aftas, por exemplo, são resultado de uma acidez estomacal que retorna para a boca. “Esta acidez diminui o PH da boca e favorece o surgimento das aftas. Cafeína, álcool, cho-colate e até o consumo de cigarro podem provocar este tipo de problema”.

Para garantir a resistência dos dentes, o conselho é ingerir alimentos ricos em cálcio (derivados do leite) e o fósforo. No caso de pessoas com intolerância a lactose, a saída encontrada no mercado é o leite de soja enriquecido com cálcio. Já o fósforo

Saúde começa pela boca

dicas para a saúde bucal• Leite e queijo diminuem a acidez da boca e protegem os dentes. • Leite desnatado tem a mesma quantidade de cálcio do leite integral. • Evite ingerir líquidos durante as refeições.• Evite refeições gordurosas.• Consuma alimentos ricos em fibras, pois elas também aumentam a salivação.• Evite o jejum prolongado, que pode causar mau hálito.

é encontrado em folhosos verde escuro e nas carnes, incluindo as magras.

Quando há uma descalcificação óssea, o primeiro local do corpo a ser atingido por este problema são os dentes. “Por isso que há tantos casos de gestantes que desenvolvem lesões de cárie. Como ela está formando o bebê, se não tiver uma boa ingestão de cálcio, acaba perdendo o cálcio dos dentes, favore-cendo a entrada de bactérias”, disse Maria Carolina.

BACHAREL em Nutrição, Maria Carolina Maia Albuquerque»

Início da atualização em cirurgia com data marcada

próximo ano. As aulas acontecem toda quarta-feira, de 8h às 13h, com periodi-cidade semanal. O curso tem duração de oito módulos, realizados em oito meses, totalizando a carga horária de 160 horas, e é voltado para acadêmicos a partir do 5º período e cirurgiões-dentistas.

Há cinco anos, esta atualização foi im-plantada na ABO e já formou uma média de 60 pessoas. As turmas têm tido uma média de dez alunos. Durante este tempo, vem sendo observada uma procura maior por parte dos estudantes de Odontologia. Na última turma, que se formou no fim deste ano, dos 12 alunos, oito eram acadê-

A cirurgiã-dentista Giselle dos Santos Coutinho contou que decidiu fazer o curso por se interessar muito pela área cirúrgica. “Queria me aperfeiçoar, pois durante a graduação não existem muitas oportunidades para isso. Conhecemos apenas o básico. Através do curso, estou conseguindo uma boa evolução na prática cirúrgica e muitas dúvidas foram tiradas na teoria, além de novos conhecimentos adquiridos”.

Para ela, o curso contribuiu muito nessa etapa de sua vida. “Sou recém for-mada e, me deparo com a necessidade de um amadurecimento profissional. Com esse curso, pude diversificar o atendimento tanto em meu consultório quanto nos demais locais onde trabalho, não ficando apenas no atendimento de clínico geral, mas podendo expandir nas áreas cirúrgicas. Contribuiu também para planos futu-ros, me deixando mais segura em tentar seguir áreas de cirurgia, como implante por exemplo”, disse.

adQuiriNdo coNHeciMeNTo

micos e quatro profissionais.- Eles querem se atualizar para entrar

no mercado, preocupados em aprimorar o conhecimento cada vez mais. O acadêmico está se antecipando em buscar a atualiza-ção, ainda durante sua formação. A con-tribuição deste curso durante a formação é ainda maior, porque depois de formado, o profissional costuma adquirir certos ví-cios, que ficam difíceis de serem tirados – avaliou o coordenador Leonardo.

Com aulas teóricas e práticas, o curso vem se destacando através da estrutura oferecida pela associação. Com isso, os alu-nos só saem ganhando. Só este ano, houve

uma média de 32 cirurgias por aluno. “O curso de cirurgia é muito prático. A teoria faz parte, mas a prática ajuda na experiên-cia, na confirmação do aprendizado”, ana-lisou o coordenador.

Leonardo disse ainda que além da base cirúrgica em si, a atualização proporciona base também para outras especialidades. “O curso é de cirurgia, mas com uma visão multidisciplinar”. Na opinião do professor, continuar estudando depois de concluir a graduação é essencial. “Quem não estuda pelo menos de três em três anos, está fi-cando para trás”, finalizou.

A data já está marcada para o início das aulas da próxima turma do

Curso de Atualização em Cirurgia Oral Menor com Inicialização em Implante: dia 14 de março de 2011. Mas, os interessados ainda podem se inscrever na sede da ABO-Regional Campos. A informação é do coorde-nador do curso, Leonardo Soares Ribeiro.

Os futuros alunos já podem se planejar para o

10 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

CuRSO de Atualização em Cirurgia, alunos em atendimento»

CuRSO de Atualização em Cirurgia»CuRSO de Atualização em Cirurgia »

CuRSO de Atualização em Cirurgia, professor com alunos»

Atualização abre portas para a implantodontiaVoltado para clínicos ou especialistas

em outras áreas que queiram apro-fundar seus conhecimentos na área de implante, o curso de Atualização de Pró-tese sobre Implante oferecido pela ABO-Campos há dois anos se destaca como uma oportunidade para quem tem inte-resse em conhecer a área antes de iniciar uma especialização.

- O curso é uma iniciação a implan-todontia. Se a pessoa gostar, pode fazer outros cursos ou até mesmo ingressar numa especialização. Um curso de atu-

alização em implante já situa o profissio-nal quanto à realidade desta especialida-de. Ele dá um passo inicial para entrar neste mundo do implante – afirmou o coordenador Rafael César Martins Pinto.

Em março de 2012, uma nova turma deve iniciar o curso na ABO-Campos. Os interessados devem procurar a sede da associação e fazer a inscrição. Com du-ração de 10 meses, o curso abrange as áreas que norteiam a cirurgia de implan-te e a prótese. As aulas serão quinzenais, às quintas.

Dividido em módulos, o curso apresenta inicialmente uma introdução a pró-tese sobre implante. Depois, segue com os outros temas: planejamento em im-plantodontia, segunda fase cirúrgica, nomenclatura aplicada a implantodontia, moldagem em prótese sobre implante e pilares protéticos.

Durante a atualização, os alunos ainda têm a oportunidade de se aprofundar em outras questões referentes à área, como próteses provisórias sobre implan-tes, prótese fixa e estética da prótese sobre implantes, prótese total sobre im-plantes, falhas e insucessos em implantodontia.

Nestes dois anos de implantação, as turmas têm tido entre seis e oito alunos. De acordo com o coordenador, a maior parte dos profissionais que procurou a qualificação já é especializada em alguma área afim e busca maior conhecimento acerca da implantodontia.

- O perfil dos alunos que passaram pelo curso até agora tem sido de profissio-nais especializados em prótese, periodontia, cirurgia buco-maxilo, que querem se iniciar em implantodontia. A especialização é um divisor de águas na vida do profissional. Não que você tenha que ficar preso nesta especialidade, mas como o próprio nome já diz, você vai ultrapassar o mercado – finalizou Rafael Martins.

MÓdulos

COORDENADOR: Rafael Martins do Curso de Atualização de Implante»

11Revista da ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Sou especialista em Prótese Dental e tenho pós-graduação em Saúde da Família. Decidi fazer o curso para me atualizar, o que considero muito importante em qualquer profissão. Minhas expectativas foram alcançadas e recomendo o curso da ABO. Durante as aulas, discutimos novas técnicas e compartilhamos experiências com diferentes profissionais, que contribuem para nosso crescimento e aprimoramento.”

Lauro Cezar Wilken de Abreu

Procurei pelo curso devido às expectativas de mercado e procura dos pacientes por uma melhor estética. O curso oferece aprendizagem de forma prática e efici-ente. Com esta oportunidade de atualiza-ção, eu pude ampliar minha atuação e conhecimento na odontologia, trazendo o melhor resultado na estética e alcançando as expectativas de meus pacientes.”

Kênya Ribeiro Guimarães Gonçalves

12 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Qualificação para comemorar Dia do DentistaAté mesmo na hora da comemoração, a ABO-Re-

gional Campos investe na qualificação! Para a associação, uma boa dose de conhecimento é um

presente que os profissionais da região poderão utilizar diariamente, garantindo ainda mais qualidade no traba-lho que desenvolvem.

No Brasil, a data escolhida para homenagear o Cirur-gião-dentista é 25 de outubro. Na associação, a comemo-ração aconteceu durante o mês, com eventos destinados à categoria. Os cursos mais uma vez tiveram apoio da DFL e CRO-RJ. Com o objetivo de aprimorar o conhecimento técnico científico, o conselho regional procurou levar ao interior do estado cursos com professores renomados. E Campos, mais uma vez, foi contemplada.

Na manhã do dia sete de outubro, houve o curso “Reabilitação Estética Anterior-Clareamento, Resinas compostas, pinos pré-fabricados, Coroas e cerâmica pura”, ministrado pelo professor Raphael Monte Alto, que é mestre em Odontologia pela UFF e doutor em Dentística pela UERJ.

O curso contou com a parceira DFL e durante as qua-tro horas de evento, os cirurgiões dentistas elogiaram a competência e a facilidade com que o professor trans-mitia os seus conhecimentos. Além disso, a excelência dos casos clínicos apresentados também fez a diferença.

Neste mesmo dia, na parte da tarde, foi a vez do co-ordenador do curso de especialização em Prótese den-tária da Universidade Veiga de Almeida, Paulo Sérgio Vanzillota, enriquecer ainda mais o encontro. Mestre em Engenharia de materiais e Doutorando em Dentís-tica, ele apresentou o tema: “Como obter sucesso em prótexe fixa”.

Novamente, a experiência clínica do professor foi destacada pelos participantes. Ele pontuou aspectos re-levantes para o profissional que faz prótese: critérios de sucesso e longevidades das próteses e principais falhas cometidas durante as fases de tratamento protético.

Na opinião da presidente da ABO-Regional Campos, Maria Lúcia Petrucci, o encontro viabilizado através de uma parceria com o CRO-RJ, proporcionou aos profis-sionais a oportunidade de trocar experiências, adquirir novos conhecimentos e ainda garantiu um importante momento de convívio entre os colegas.

Eliane Netto, Maria Lucia Petrucci, Raul Monte Alto, Rafael Monte Alto e José Amaro Martins»

Carla e Micheline no curso Raphael Monte Alto

Olivia Campinho e Maria Lucia Petrucci» »

Participantes do Curso de Raphael Monte Alto»

Christina, Maria Lucia e Silvana no Curso do Raphael Monte Alto

Raul Monte Alto, Maria Lucia e Raphael Monte Alto» » Jorge Chacar, Felipe Bussade, Jose Amaro

Martins e Raphael Monte Alto»

13Revista da ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Qualificação para comemorar Dia do Dentista

Missa em homenagem aos profissionais

Outro momento marcante no mês de come-moração foi a missa realizada pelo Padre

Souza, no Convento, em Campos. Vários pro-fissionais estiveram presentes durante a cele-bração, que aconteceu no dia 25 de outubro, às 18 horas. A importância do trabalho na área odontológica foi destacada durante o encontro religioso.

O reconhecimento da sociedade pelo traba-lho que vem sendo realizado pelos profissionais da odontologia deve-se ao empenho e dedica-ção de todos que atuam neste setor. Além do cuidado com a saúde bucal, auxiliares, técnicos e cirurgiões-dentistas trabalham diretamente com a qualidade de vida das pessoas.

Pesquisas já apontaram o grau de confiabili-dade da população nesta categoria profissional. Por esta razão, é importante que eles continuem buscando o aprimoramento do trabalho.

Eliane Netto representando o CRO o curso do Paulo Sergio Vanzillotta

Participantes do Curso »»Vera Piraciaba, Maria Luíza, Paulo Sergio, Luciana e Eliane Netto»

Confraternização após a missa em Ação de Graças pelo Dia do Cirurgião Dentista, celebrada pelo Padre Souza»

14 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Periodontia: muito além da especialização“A clínica e a periodontia estão visceralmente ligados”. A

frase resume a opinião do professor Ésio de Oliveira Viei-ra, que integra a equipe de professores do curso de espe-

cialização em Periodontia da ABO-Campos. A importância desta especialidade no trabalho odontológico faz com que o curso ultra-passe as fronteiras da especialização e seja reconhecido também como uma necessidade para os profissionais que desejam aprimo-rar seu trabalho na área clínica.

- É muito difícil alguém fazer clínica odontológica sem ter um conhecimento de periodontia. Se a gente for fazer um parâmetro com a área médica, é impossível fazer clínica médica sem enten-der de cardiologia. Na odontologia, também é difícil fazer clíni-ca odontológica sem conhecer periodontia. O objetivo principal do curso é formar um especialista em periodontia. Mas, eu vou transpor a situação. Acho que para fazer clínica, você precisa co-nhecer periodontia – declarou Ésio.

O professor, que é especialista, mestre e doutor em periodon-tia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), vai além e faz um raio-x da realidade odontológica no país. “A odontologia brasileira precisa de clínicos. Campos, como um município que integra a federação, não fica muito distante de uma realidade “Brasil”. O país precisa de clínicos, com um bom embasamento em algumas especialidades. E a periodontia é uma delas. Ela dá base à prática da clínica”, afirmou.

A opinião do professor, que atua também na Universidade Fe-deral Fluminense (UFF), tem se comprovado no próprio curso da ABO. “O perfil dos profissionais que temos recebido aqui é de clínicos que vêm buscar uma formação em periodontia porque percebem esta carência a partir da experiência deles. São vários profissionais que buscam o apoio da periodontia para qualificar seu trabalho”.

O coordenador da especialização em Periodontia da ABO, Ra-fael César Martins Pinto compartilha da mesma opinião do co-lega. “É importante o profissional entender a periodontia para exercer a profissão. Quando se atende um paciente com vários problemas na boca, costumamos chamar de reabilitação. É como se fôssemos construir uma casa. E a periodontia é a base, o ali-cerce”, resumiu.

De acordo com Rafael, o curso da ABO é o único no Norte Flu-minense a formar especialistas em periodontia. “Estamos na 5ª

turma, com cerca de 60 já alunos formados. Destes, grande parte passam em concursos públicos, exercem a profissão em outras cidades e até outros estados. Saindo desta região, só há especiali-zação em Periodontia na cidade do Rio de Janeiro ou em Vitória”.

Dr. Ézio Vieira, supervisionando procedimento cirúrgico»

15Revista da ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Periodontia: muito além da especialização Social: 900 atendimentos em 18 meses

Implantado em 2004, o curso de especialização em Periodontia possui uma carga horária de 870 horas, dividida em 18 meses

de curso. Os alunos participam de aulas laboratoriais, teóricas expositivas e atendimentos. Neste período, cerca de 900 aten-dimentos são realizados. O número expressivo deve-se ao fato da terapia periodontal ser gratuita. “O aluno se beneficia e a co-munidade também. Isso gera uma oportunidade de o aluno vi-venciar a prática de uma forma muito incisiva.”, observou Ésio.

O curso acontece quarta, quinta, sexta e sábado, com 70% das aulas destinado à prática. Dividindo em segmentos, o curso aborda Fundamentos da Periodontia, Terapêutica Periodontal, Relação da Periodontia com as demais especialidades, Aborda-gem de Problemas Específicos da Periodontia e Manutenção Pe-riodontal.

Além da área de concentração, que consiste nas discipli-nas específicas da periodontia, há também a área conexa, com abordagens comuns a todas as especialidades, onde professores são convidados a apresentar estas disciplinas. Entre elas estão

a anatomia, patologia e metodologia científica. Em novembro do ano que vem, mais uma turma, formada por 10 alunos, conclui a especialização.

Outro diferencial da especializa-ção em periodontia é o fato dos pro-fessores contarem com o apoio de uma equipe de auxiliares de ensino. “Quando o aluno termina o curso, ele continua voluntariamente, atuando como um auxiliar de ensino. Este auxiliar faz a triagem dos pacientes que chegam à associação buscando atendimento. Dão suporte e auxi-liam no trabalho. E por que ele faz isso voluntariamente? Porque é uma forma de continuar aprendendo, sem custo”, explicou Ésio Vieira.

Resolvi fazer o curso de periodontia pois a prevenção e o controle das doenças periodontais devem fazer parte de ações individuais e coletivas de saúde.O curso

me proporcionou uma visão mais ampla de como tratar os tecidos de proteção e sustentação,como também a relação da doença periodontal com doenças sistêmicas.Sendo assim,posso condicionar melhor meus pacientes. A equipe de professores da especialização é altamente capacitada. Quan-do recebi o convite para ser auxiliar de ensino(monitora), de forma voluntária,não tive dúvidas em aceitar, pois assim estou sempre em contato com novos casos, me atualizando com os professores e orientando os novos alunos.”

Isabela Lemos

“Alunos e professores do curso de Especialização de Periodontia

»

16 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Lição de saúde e higiene bucalA sede da ABO-Regional

Campos recebeu uma vi-sita especial no dia 30 de

setembro. Na verdade, foram 40 pequenos visitantes que encheram o espaço de alegria. Alunos da Escola Castelinho Encantado aproveitaram bem a oportunidade e tiveram uma aula diferente sobre os cuida-dos com a higiene bucal. Esta ação reforça mais uma vez uma das missões da associa-

ção: atuar junto à comunidade. Além das atividades de cunho científico, visando qualifi-

cação profissional, a ABO-Regional Campos realizou durante todo ano diversas ações comunitárias. Os alunos da escola lo-calizada no Parque Leopoldina, em Campos, participaram de diferentes atividades preventivas. Impulsionados pela curio-sidade, durante toda visita, os estudantes ficaram atentos às informações que recebiam.

O diretor de atividades comunitárias da associação, Leo-nardo Moço fez uma palestra para as crianças, que também participaram de escovação e aplicação tópica de flúor. Depois desta lição de saúde bucal, os estudantes levaram para casa

alizada na escola. Em 28 de outubro, foi a vez dos profissio-nais da associação retribuírem a visita aos pequenos. Durante o evento na instituição de ensino, foi montada uma mesa de-monstrativa com material de prevenção, que virou uma grande atração entre os alunos.

Atividade comunitaria realizada na ABO na semana do Cirugião Dentista palestrante Leonardo Moço» Alunos da escola Castelinho Encantado assistindo a palestra

na ABO»

Atividade Comunitária na ABO»

Cursos de Atualização

Coordenador: Leonardo Soares

OrtodontiaCoordenador: Dr. Marcelo Menezes Periodontia:Coordenadores: Dr. Esio Vieira Dr. Rafael Cesar Martins Pinto

Coordenadores: Dr. Esio Vieira Dr. Rafael Cesar Martins PintoNatureza: Teórico/Prático/Clínico

“Excelência estética em dentes anteriores utilizando cla-reamento e resinas compostas - Transformando sorrisos com técnicas imediatas”,Coordenadora: Lussara Azevedo Manhães* Mestre e Doutora em Dentística Restauradora (USP)* Especialista em Prótese Dentária (INCO)

Cirurgia BuCo Maxilo FaCial

Cursos de espeCialização:

iMplantodontia – CirúrgiCo e protétiCo

estétiCa:

kits odontológicos, compostos de fol-der ilustrativo, es-cova e pasta den-tal.

A visita foi tão proveitosa que acabou gerando um convite: que a ABO participasse da Feira de Ciên-cias que seria re-

17Revista da ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Dezembro, mês do Natal. Clima de confraternização, correria para ga-rantir os presentes dos amigos e

preparativos para a noite tão esperada. Enquanto a maioria das pessoas vive esta rotina de expectativas, há aquelas que já nem esperam muito desta data especial. Foi pensando nisso que a ABO-Regional Campos decidiu dedicar uma tarde aos idosos do Asilo do Carmo, instituição loca-lizada no município.

No dia 14 de dezembro, um grupo de funcionários da associação levou bem mais que presentes para os 80 internos da enti-dade. A atenção e o carinho que puderam passar àqueles idosos durante a visita fes-tiva certamente fez reacender a chama da esperança no coração daqueles que já não encontram tantas razões para sonhar.

Em épocas de festas familiares, como o Natal – que é considerada a data mais importante do ano – a distância dos pa-rentes costuma ser ainda mais dolorosa para quem vive em asilos. Muitos destes idosos só guardam na memória a sensação de ter participado de uma ceia em família. Outros, já nem podem mais contar com as lembranças.

Durante a visita da ABO, os internos viveram algumas horas de alegria, cele-brando a importância desta data. Reuni-dos, fizeram uma oração, cantaram para-béns para o grande aniversariante do mês e, ainda participaram de um lanche. O am-biente decorado lembrava bem a arruma-ção das casas na época de Natal e a alegria dos idosos remetia ao encanto das crianças na noite de festa.

presente cheio de emoção

Cada interno ganhou uma lembran-ça, oferecida pela ABO-Regional. E, cada participante do encontro deixou o Asilo do Carmo muito mais consciente sobre a im-portância da família. Garantir um sorriso

naqueles rostos marcados pelo tempo foi sem dúvida um grande aprendizado para o grupo, que reservou algumas horas do corrido mês de dezembro a uma verdadei-ra missão natalina.

AAAAAAAAAAAA: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA»

18 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Técnico em Saúde Bucal à vistaO tão esperado curso de Técnico em

Saúde Bucal pode estar perto de virar uma realidade na ABO-Cam-

pos. A associação vem buscando parceiros com o intuito de atender à grande procura de alunos para esta formação. Com previ-sões otimistas, a professora Vera Marques Teixeira Piraciaba, que já coordena o curso de Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) na ins-tituição, acredita que em breve esta pro-fissionalização também estará disponível.

Há sete anos, a ABO oferece o cur-so de Auxiliar de Saúde Bucal. Para esta qualificação, o aluno precisa ter concluído somente o Ensino Fundamental. No caso do Técnico em Saúde Bucal, a exigência será o Ensino Médio completo. Outra dife-rença será com relação ao número de alu-nos por turma. “Numa turma de auxiliar chegamos a ter entre 30 e 40 alunas. Mas, no técnico, o grupo deverá ser menor em razão de o conteúdo ser mais complexo”, destacou Vera.

A coordenadora explicou que o técnico atua junto ao dentista, trabalhando na ca-vidade oral. “O auxiliar de saúde bucal não entra na cavidade. Ele fica por fora, no ins-trumental, biossegurança, etc. Mas, o téc-nico vai atuar em alguns procedimentos. O estágio do auxiliar é de observação. No es-tágio do técnico, ele vai atuar acompanha-do pelo cirurgião-dentista. O conhecimen-to técnico se amplia bastante”, esclareceu.

Antes mesmo de sua implantação, a demanda para o curso técnico já é grande em razão do número de alunos formados pela associação, dispostos a ampliar seus conhecimentos e possibilidades de atua-ção no mercado de trabalho. “Quem já se formou em auxiliar, certamente tem inte-

resse em fazer o técnico. O mercado vai exigindo uma maior qualificação destes profissionais”, avaliou Vera Piraciaba.

Se o novo curso trilhar os mesmos ca-minhos do ASB, o sucesso está garantido. Referência no Norte Fluminense, o curso de Auxiliar de Saúde Bucal atende alu-nos de municípios vizinhos e até mesmo de terras capixabas. “Já tivemos alunas das regiões Norte e Sul do Espírito Santo”, destacou a coordenadora. As aulas aconte-cem uma vez por mês, durante um fim de semana. No curso, que tem duração de um ano, o aluno é avaliado mensalmente.

Além das aulas, profissionais também são convidados a passar suas experiências para os alunos. E ainda acontecem ações extra-muro, onde os futuros auxiliares têm a oportunidade de vivenciar na prática o que aprendem na sala de aula. “Vamos a campo trabalhar. Já estivemos em algu-

mas localidades, como na praia do Farol de São Thomé, por exemplo, e em algumas escolas. Temos também uma parceria com o Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Este trabalho é muito importante porque elas conhecem a profissão de per-to. Educar, mudar hábitos é sempre com-plicado”, contou a professora.

O sucesso deste trabalho de formação vem sendo observado pela coordenação do curso há algum tempo. E a satisfação fica evidente ao receber notícias de alunos que já colheram bons frutos a partir da quali-ficação realizada na ABO. “Já tivemos alu-nos que antes mesmo de concluir o curso passaram em concursos públicos. No final de cada curso, procuramos deixar bem cla-ro para elas que a partir da conclusão, ela está pronta para começar. Isto é, que elas não podem deixar nunca de se atualizar”, completou Vera Marques.

CuRSO de Auxiliar de Saúde Bucal - Aula com a Coordenadora Vera Marques Teixeira Piraciaba »

19Revista da ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

semana por mês mais distante deles, é pelo bem de toda minha famí-lia. A gente precisa sempre buscar melhorar de vida e é isso que estou fazendo. Não tinha feito o curso antes por falta de oportunidade.”

Josenir Teixeira dos Santos

trabalhava. Minha turma terminou o curso em setembro. Uma dica que dou aos novos alunos é que não deixem para fazer o estágio no fim do curso. É importante logo aliar a teoria com a prática.”

Tatiana Macedo Paes Moura Pinheiro

Técnico em Saúde Bucal à vista De acordo com a professo-ra Vera, a principal fun-

ção da auxiliar no consultó-rio é ajudar a conscientizar os pacientes a restabelecer sua saúde oral, seu sorriso. “Quando as pessoas chegam ao consultório, elas precisam de uma orientação. Nossa função como profissional não é só obturar, restaurar, fazer canal. Nossa função é restaurar a saúde e até o bem-estar da pessoa. Quan-do alguém se renova no seu sorriso, ela se renova como pessoa também. E isso fica muito claro no consultório”.

aTuação

Não tinha nenhuma experiência na área de saúde. Quando fui convidada para trabalhar num consultório odontológico, os profissionais que atuavam lá me indicaram o curso que estava iniciando na ABO. Aprendi muito durante o curso e ainda tive a oportunidade de conhecer a prática bem de perto no local em que

“ “Atualmente, trabalho como doméstica. Mas, sempre me interessei pela área de saúde. Onde moro (São José de Ubá) não tem este curso. Surgiu a oportuni-dade de fazer em Campos e comecei no mês passado. Sou casada e tenho filhos, mas sei que o sacrifício que estou fazendo agora, em passar um fim de

TuRMA de ASB-Dra Vera Piraciaba finalizada em Setembro 2011»

Ortodontia: nova turma de especialização em marçoDiante de um mercado cada dia

mais competitivo, qualificar, es-pecializar e aprimorar são verbos

que devem estar presentes na rotina de qualquer profissional. Na Odontologia, não é diferente. E o cirurgião-dentista que se identifica com a ortodontia tem o lugar certo para garantir a qualificação e aprimoramento de seu trabalho: o cur-so de Especialização em Ortodontia da ABO-Campos.

A previsão é que uma nova turma inicie em março. Os interessados devem procurar a sede da ABO e garantir sua inscrição. De acordo com o coordenador Marcelo Menezes de Mello, o curso tem a duração de 30 meses, com aulas se-manais (segunda, de 13h às 21h e terça, de 8h às 17h30) e carga horária total de aproximadamente 1.500 horas. Mestre em Ortodontia pela Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro (UFRJ), Marcelo destaca o tempo de curso como um dos diferenciais da especialização da ABO-Campos.

- Além da carga horária extensa, a formação acadêmica dos professores - que tem Mestrado em Ortodontia pela UFRJ e UERJ, inclusive um dos professo-res com Doutorado pela UFRJ - também são diferenciais do curso. Outra questão

importante é que trabalhamos com um número máximo de seis alunos por tur-ma, conseguindo desta forma, ter a pos-sibilidade de dar o máximo de atenção a cada um deles – avaliou o coordenador.

Marcelo explicou que os alunos ini-ciam o curso exercitando dobras em fios ortodônticos, muito importante para a rotina no consultório. “Trabalham tam-bém no laboratório em typodonts, que são articuladores metálicos onde são si-muladas algumas maloclusões. E a partir da colagem de bráquetes e colocação de arcos ortodônticos, os alunos podem vi-sualizar a movimentação ortodôntica e correção da maloclusão”, completou.

Paralelamente, os alunos recebem aulas teóricas pertinentes a formação do especialista (cefalometria, diagnóstico, biomecânica, etc). A partir do oitavo mês de curso, começam a atender os primei-ros pacientes na clínica da ABO. Sob a orientação dos professores, o aluno fica responsável por montar toda a documen-tação ortodôntica e planejamento do caso clínico do novo paciente que inicia o tra-tamento ortodôntico. Depois, ele apre-senta um seminário para os colegas de turma. “Desta maneira, todos os alunos participam do diagnóstico e planejamen-to de cada paciente na especialização”.

Mercado

Na opinião do professor Marcelo, a odontologia

evoluiu muito nos últimos anos - tanto em pesquisa como em técnicas em todas as suas áreas. Por isso, o especialista torna-se fundamen-tal para que se exerça uma odontologia de alto nível. “Infelizmente, abriram muitos cursos de especialização e como resultado, existe uma quantidade enorme de especia-listas no mercado. Na verdade, o problema vem da graduação, pois existe no Brasil uma quantidade excessiva de faculdades, principalmente na região sudeste”, avaliou.

Para encarar de frente esta concorrên-cia, o professor garante que além da qua-lificação, é preciso que o profissional este-ja certo sobre o caminho que escolheu. “É preciso estudar muito e fazer uma especia-lização que te dê prazer de estudar e segu-rança para exercer da melhor forma possí-vel a profissão que escolheu. Amando o que se faz, os frutos se colhem com o tempo”.

Fundador do curso de especialização, o professor Sebastião Alves de Almeida, relembra a “época do porão” – referin-

do-se ao espaço utilizado pela ABO até o fim da década de 90, no Palácio da Cultura (atual sede da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima). “Antes da especialização, tivemos várias turmas em um curso de atualização em Ortodontia, que funcionava numa sala alugada no porão do Palácio da Cultura. De lá, viemos para a sede da ABO, trazendo este curso de atualização”, relembrou.

De acordo com o professor, nas novas instalações da associação, o curso co-meçou a ganhar novas formas, indicando a necessidade de mudança. “Como o novo prédio tinha clínica, passamos a ter o atendimento preventivo e intercepti-vo, ainda como curso de atualização. Entre os pacientes que surgiam, apareciam alguns casos em que a prevenção e a intercepção não resolviam. Aí, tivemos que começar a usar a ortodontia fixa, com pequenos movimentos. Foi então, que começamos a trabalhar para trazer o curso de especialização”, contou Sebastião.

Nesta época, os profissionais que atuavam em Campos e tinham interesse de se especializar em ortodontia tinham que procurar os grandes centros. “A gente percebia a necessidade de ter um curso de especialização em Campos”, observou. Depois de muita luta para finalizar o processo de implantação, enfim, a primeira turma iniciou a especialização em 2003, concluindo o curso em 2005.

Atuando há cerca de 30 anos como professor da Faculdade de Odontologia de Campos, Sebastião se apóia em sua experiência profissional para afirmar que “quem tem que fazer a diferença é o profissional”. Em sua opinião, o aluno que termina o curso precisa continuar estudando, se atualizando. “Precisa abrir seus horizontes, através de congressos e outros cursos. Nosso curso oferece um emba-samento muito bom para o aluno atuar com segurança”, finalizou.

Na época do “porão”

20 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Curso de Especialização em Ortodontia Aula com os professores Sebastião Alves de Almeida e Marcelo Menezes de Mello

Curso de Especialização em Ortodontia Aula com os professores Sebastião Alves de Almeida e Marcelo Menezes de Mello

»

»

21Revista da ABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Ortodontia: nova turma de especialização em março

A Ortodontia sempre foi a especialidade da Odontologia com a qual eu sempre me identifiquei. Não pude me especializar assim que me formei na faculdade, mas acho que o curso veio numa fase mais madura da minha vida profissional e pessoal. O curso da ABO é muito bem planejado e conta com excelentes profissionais na equipe, o que me fez ficar satisfeita com o resultado. Realmente conhecimento

“Há seis anos concluí o curso Especialização em

Ortodontia da ABO e acho que uma característica im-portante no programa didático adotado é seu caráter atemporal, livre de “modismos” que volta e meia se propagam na profissão (e que, com a mesma rapi-dez, caem em desuso). Os alunos entram em contato com o que há de mais moderno na Ortodontia, mas tendo sempre um suporte teórico muito consistente,

que será o grande norteador de seu trabalho no futuro. Além disso, eu destacaria a excelente carga horária prática e a diversidade de casos, que permite que os alunos desenvolvam bastante suas habilidades clínicas”.

Tiana Vago

não faltou, a parte científica e prática me deram uma excelente bagagem. Conheci novos amigos, cresci profissionalmente, compartilhei conhecimentos, ou seja, só tive lucros.”

Danielle Freitas

“Curso de Especialização em Ortodontia Aula com os professores Sebastião Alves de Almeida e Marcelo Menezes de Mello

Curso de Especialização em Ortodontia Aula com os professores Sebastião Alves de Almeida e Marcelo Menezes de Mello

22 Revista daABO-Associação Brasileira de Odontologia - Regional Campos dos Goytacazes - Dezembro de 2011 / Janeiro / Fevereiro 2012

Feliz AniversárioANIVERSARIANTES EM DEzEMBRO

040506

07

01

03

080910131416

1924272930

31

ANIVERSARIANTES EM jANEIRO

010305

07

1013

16

1921

25

Marcia Regina Erthal MuradRosana Machado Lindolfo GomesLuciane S. BerrielVinivius de Mello FonsecaRodrigo Cerqueira dos SantosFelipe Wady BuchaulThiago Ribeiro CorreaPaulo Ferreira da Cruz JuniorLeila Correa BarretoKellen Moraes PeixotoLucia Helena M. G. FernandesDanielle Braz Gomes de FreitasJosane Rangel RibeiroIzabelle Henriques Gomes MacielAntonia Mota AzeredoCarlos Alberto Crespo MacielIaluny Pinto FariaDaniele Sat’Anna RodriguesRafael Petrucci CordeiroVinicius Gomes Correa SilvaSuzi Pessanha Rangel BatistaMarcos Ferreira SantosFernanda dos Santos Barbosa

06

18

263031

01

0203

0506

13

15

172021

2526

Lara Duarte de AzevedoAna Lucia Martins FrançaGrace Bittar BrancoCarlos Joubert Fagundes CordeiroBruno Bicudo CordeiroAngela Marcia AlbinoIsa Carvalho A. FigueredoMoema Mocaiber Peralva MotaGerson Figueredo BarrosoSebastiao Alves de AlmeidaJean Otto Van HorenCecilie Abreu da Silva MacielRafael Cesar Martins PintoLucélia Aparecida Magalhães LopesAndre do Espirito Santo DumasBreno Romano de AlmeidaRenata Sa VianaAntonio Robson Pessanha JuniorBeatriz Barreto AreasCarlos Adão Rodrigues BarcelosRodolpho Matos Pereira Alves RosaMirian Tereza Rabello dos SantosVilma Azevedo Areas

0708

12

ANIVERSARIANTES EM FEVEREIRO

Alda Barbosa RodriguesGlaydson Paes RangelAline Rangel Gomes de SouzaElza Do Nascimento Galvão CamposVera Marques Teixeira PiraciabaRita de Cassia A. Duarte Michel VellosoJoão José Rocha GolnçalvesRenato RavagliaGuilherme Azeredo TrindadeJaime de Souza GuimaraesMarco Antonio GallitoGilliano Ribeiro da SilvaMarselle Teixeira Abreu. L. Raunhtte GuijarroLeonardo Ribeiro da Silva MoçoMarcelo Goulart GarciaTiana Caetano StraussLuis Cesar Henriques LusitanoIvan Mury PicançoPaulo Cezar Barcelos CassianoAna Paula Cunha da Silva CostaAcir Francisco MenezesLeonardo Cordeiro ManhaesRoberta Azevedo ManhaesEduardo Ribeiro Neto