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Revista ACINFAZ - Edição 64 (fevereiro/2013)

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João Antônio MunaroPRESIDENTE DA ACINFAZ

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A coisa públicaTodo o dia se fala, se houve e se lê a respeito da “coisa pública”. Pela compreensão da maioria esse termo signi�ica “ser de todos ou de ninguém”. Contudo, pela origem da palavra que vem do latim “res pública” signi�ica na verdade ser a “coisa de todos”, ser disponível a comunidade, poder ser usufruída por qualquer cidadão da sociedade. E se assim é, todos os cidadãos que for-mam uma sociedade tem o dever de cuidar, manter e zelar a coisa pública, que é nossa.

Todos os dias os pro�issionais da política, se dizem agir de forma republicana, e assim agem sempre em prol da sociedade, e em nome da sociedade. Isso “eles” dizem e falam, contudo seus atos mostram que não é verdade. Tivemos há poucos dias, a elei-ção da presidência do Senado Federal e da Câmara Federal, que os envolvidos dizem ter agido “Republicanamente”, isto é, em nome e a favor do povo.

Especi�icamente no caso da eleição do presidente do senado e câmara, seus membros elegeram colegas, que estão respondendo processos graves por desrespeito a “coisa pública”. O orçamen-to do município, do estado e do país são públicos. P ortanto a sua administração, a aplicação dos recursos e a contratação de despesas tem que vir de encontro aos desejos e necessidades da sociedade.

As benesses, favores, concessões são feitas para que o candidato corrupto se eleja e assim os desmandos continuem. Os detentores de cargos “públicos” devem agir de forma republicana, isto é, sempre em favor da sociedade. Quem assim não age na função publica é “corrupto”. Ele é pernicioso, perverso e não esta zelando da “coisa nossa”. Devemos �iscalizar os administradores da “Res - Publica” e cobrar, denun-ciar, protestar, exigir que o seu comportamento realmente seja “republicano”.

Aquele que no uso da função ou cargo público, exige propina para conceder ou despachar um pedido do cidadão é corrupto e quem oferece ou paga propina é corrupto, ambos criminosos.

PALAVRA DO PRESIDENTE

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terça-feira, 11 de setembro de 2012 15:30:15

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EXPEDIENTEA Revista ACINFAZ é uma publicação da Associação Comercial e Industrial de Fazenda Rio Grande – ACINFAZRua Cesar Carelli, 90 / 2º andar / Fazenda Rio Grande - PR / CEP: 83833-054 / Telefone/Fax: (41) 3627-1958

Site: www.acinfaz.com.br / e-mail: [email protected]

Integrada à Coordenadoria das Associações Comerciais, Industriais e Agrícolas do Sudeste do Paraná - CACIASPAR Filiada à Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná - FACIAP

Confederada à Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil - CACB

Diagramação: Maicon Lima / Redação e Entrevista: Priscilia Cândido Tiragem: 1.500 mil exemplares / Circulação: mensal

“Os artigos e publicidades assinados não representam necessariamente a opinião da Associação Comercial e Industrial de Fazenda Rio Grande”

16 - Exponoivas e Festas 2013

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10 - Feirão de empregos cancelado

26 - Tranquilidade fi nanceira começa com organização

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A Revista ACINFAZ é uma publicação da Associação Comercial e Industrial de Fazenda Rio Grande – ACINFAZRua Cesar Carelli, 90 / 2º andar / Fazenda Rio Grande - PR / CEP: 83833-054 / Telefone/Fax: (41) 3627-1958

Site: www.acinfaz.com.br / e-mail: [email protected]

Integrada à Coordenadoria das Associações Comerciais, Industriais e Agrícolas do Sudeste do Paraná - CACIASPAR Filiada à Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná - FACIAP

Confederada à Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil - CACB

Diagramação: Maicon Lima / Redação e Entrevista: Priscilia Cândido Tiragem: 1.500 mil exemplares / Circulação: mensal

“Os artigos e publicidades assinados não representam necessariamente a opinião da Associação Comercial e Industrial de Fazenda Rio Grande”

10 - Feirão de empregos cancelado

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“Com o objetivo de atender nossos clientes com qualidade e transparência, somos referência no ramo e contamos com pro�issionais treinados e quali�icados para sua total satisfação”. Diz Ademir.

“Contamos com Glaser, pele de vidro, box em vidro temperado, box em acrílico, coberturas de vidro laminado, espelhos com bisotê, vidros jateados, janelas e portas em vidros temperados com qualidade total”. Completa Ademir.

“A Maxi Temper, possui uma equipe técnica para melhor atender nossos clientes. Contamos com responsáveis pela elaboração e execução de projetos, além de uma nova e moderna estrutura de equipamentos e ferramentas. Em 2013 esperamos continuar servindo da melhor forma o cidadão fazendense, para que assim possamos contribuir com o crescimento da nossa cidade”. Conclui Ademir Cavalheiro, proprietário da Maxi Temper.

Maxi TemperA Maxi Temper, foi fundada em 01 de março de 2003, pelo empresário Ademir Cavalheiro, natural de Santo Antônio do Sudeste - PR. Acreditando no potencial de Fazenda Rio Grande, começou como empresário em uma pequena loja de vidros ao lado do antigo terminal. Hoje, atua no ramo de vidros temperado.

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A COLUNA DO ASSOCIADO É UM ESPAÇODESTINADO PARA APRESENTAÇÃO DE EMPRESAS ASSOCIADAS À ACINFAZ. INTERESSADOS, ENTRAR EM CONTATO COM [email protected]

Associado desde 06/10/2011

COLUNA DO ASSOCIADO8

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11DEZEMBRO DE 2012WWW.ACINFAZ.COM.BR 11FEVEREIRO DE 2013WWW.ACINFAZ.COM.BR 11

Por motivos de força maior, a ACINFAZ, cancelou o Feirão de Empregos planejado para Março deste ano. Os feirões realizados pela ACINFAZ, com apoio da FAZRH Agência de Empregos e Estágios e de-mais parceiros, sempre foram promovidos com o objetivo de atender aos anseios das empresas que procuram pro�issionais, quanto à população que busca uma colocação ou recolocação no mercado de trabalho.

“O primeiro evento foi realizado em 2011, através de uma parceria entre diversos órgãos (CADI, FIEP, SENAI, ACINFAZ, FAZRH, Igreja Nova Vida, Câmara Temática de Recursos Humanos, Prefeitura Muni-cipal e empresas expositoras). Devido ao sucesso do evento, o projeto foi seguido pela ACINFAZ, e em 2012 realizamos o 2° feirão, onde no pátio do Colégio Andriguetto contamos com mais de 5 mil visitantes e 15 empresas ofertando vagas ”, comen-ta Giulianno Gomes, gerente da ACINFAZ.

Em 2013 o objetivo não mudou, empresas de reno-me se instalaram e estão se instalando em Fazenda Rio Grande, aumentando, desta forma, a expectativa da população em relação à geração de empregos na cidade. Com isso, a ACINFAZ novamente programou a realização do feirão, com data prevista para Mar-ço. Porém, devido ao fato da Prefeitura ter também

agendado uma feira de empregos para o mesmo período e a desistência de algumas empresas por causa dessa feira, a ACINFAZ decidiu cancelar o evento. “Estudos foram realizados desde Agosto de 2012 e atividades estavam em andamento, ou seja, tudo estava correndo como previsto. No inicio de Janeiro de 2013 indústrias do município já haviam con�irmado presença em nosso evento, mas, no dia 17 de Janeiro fomos noti�icados que a Prefeitura, através da Agência do Trabalhador também iria promover uma feira de empregos. Tentamos con-tinuar com o projeto, mas, optamos por cancelar, haja vista que a missão da ACINFAZ é somar para o desenvolvimento local, caso continuássemos, uma divisão de público, empresas, apoiadores e esforços aconteceria. A preocupação com o desen-volvimento local é obrigação que toda organização pública e privada deve assumir”, conclui Giulianno Gomes.

De acordo com Giulianno, novos feirões serão rea-lizados futuramente e assim atender as necessi-dades de intermediação entre a população que procura emprego, junto às empresas que buscam pro�issionais.

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Quase 1,5 milhões de Micro Empreendedores Individuais (MEI) es-tão em dívida com a Previdência. Com isso, os segurados estão per-dendo bene�ícios e garantias.

É apenas um mês de atraso, mas o pintor de paredes Luiz Gonzaga do Santos não quer correr o risco de perder os direitos. “Se não contribuir com o INSS, não tem uma aposentadoria, não tem nada. Depois chega a idade, e aí como que vai ficar?”, alerta o micro empreendedor.

Ao todo, 2,7 milhões de brasileiros estão cadastrados no Programa Nacional do Micro Empreendedor Individual. O que se sabe é que metade dos inscritos está inadimplente. Muitos só estão descobrin-do que perderam o direito à cobertura da Previdência quando ten-tam dar entrada em algum pedido de bene�ício.

A comerciante Simone Barbosa da Silva pagou apenas três contri-buições desde que formalizou o negócio de alimentação para festas e eventos há três anos. Aos oito meses de gravidez, recebeu a notí-cia de que não vai poder contar com o salário-maternidade. O mi-cro empreendedor paga, todo mês, R$ 1 de ICMS, caso venda algum produto e R$ 5 de ISS, pelo serviço prestado além da contribuição previdenciária de R$ 33,90. A empresa é aberta em poucos minutos.

O micro empreendedor tem os mesmos bene�ícios dados pela Pre-vidência aos trabalhadores com carteira assinada, como auxílio-aci-dente, salário-família, pensão por morte e aposentadoria. O valor do bene�ício é limitado a um salário mínimo.“Como qualquer contribuinte individual, o empreendedor pode per-der os direitos a partir do momento que deixar de contribuir por mais de um ano”, reforça Cristiane Costa Gonçalves, chefe do Serviço Adm.

Empreendedores individuais em débito com a previdência

NOVAS ATIVIDADESNovas ocupações foram en-quadradas como Microem-

preendedor Individual (MEI). O Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou a inclusão através da Resolução CGSN

nº 104, publicada no DOU de 18/12/2012.

As ocupações inclusas são as seguintes:

• Calheiro(a)• Reparador de Artigos de

Tapeçaria.

Outra alteração aprovada na Resolução é a denominação da Ocupação do caminhoneiro(a)

de cargas não perigosas, na qual deverá ser inclusa a ex-

pressão “INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL”.

por mais de um ano”, reforça Cristiane Costa Gonçalves, chefe do Serviço Adm.

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Um jornal de credibilidade

Associado desde 26/10/2010

O Jornal O Repórter tem acompanhando a evolução dos jornais impressos. Em seu quinto ano, o semanário entrou de-�initivamente como um dos mais lidos na região. Com sede em Fazenda Rio Grande, circula todas as sextas-feiras nos municípios de, Curitiba, Mandiritu-ba, Piên, Contenda, Lapa, Quitandinha, Campo do Tenente, Rio Negro, Agudos do Sul, Tijucas do Sul e também pode ser lido em qualquer parte do mundo através de seu site.

O Repórter, conta com parceiros im-portantes, como Barbosa Junior, Silva Junior, Hermes Hildebrand, JP, Dilson Damas, Alexsandro Wojcik, Carlão Forville, Jhessika, Alexandre de Sou-za, Emanoela Merlin, além de Ademar do Móveis Terminal (*in memoriam), um dos grandes incentivadores deste semanário. Pessoas sérias, de palavra �irme, que sempre se �izeram e ainda se fazem ouvir, gostem ou não de suas posições. Um jornal feito por pessoas para pessoas lerem e dialogarem com a informação. Um hábito costumeiro que já transcende uma legião de leitores que escutam as vozes locais através das páginas compostas por informações de credibilidade conquistada a cada edi-ção.

O Repórter nasceu com o objetivo de levar informação séria e o comprometimento com a verdade, pois cada leitor faz par-te dessa trajetória de sucesso. Um dia, uma pessoa, em tom irônico chegou a a�irmar de forma infeliz, que O Repórter te-ria vida curta, de poucas edições. Entretanto, o tempo passou e a cada ano é apontado como um dos jornais mais lidos na região de abrangência.

O Jornal cresce cada dia mais, conquistando o leitor com sua credibilidade por meio de publicações sérias e sem medo de contar a verdade. Esse sucesso é o resultado prático de traba-lho em equipe, de pessoas que lutam a cada dia para tornar o jornal cada vez melhor. O Repórter, de�initivamente, já faz parte da história de Fazenda Rio Grande e de municípios da região.

Um jornal de

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Quem nunca ouviu alguém dizer que Maio é o “mês das noivas”? Há muito tempo existe esta tradição, mas quando e onde ela surgiu?

A de�inição mais encontrada de Maio ser o mês das noivas, vem de uma homenagem dos católicos à festa de consagração de Maria, mãe de Jesus, daí chamá-lo também de mês ma-riano.

Apesar de muitos casais tradicionais preferirem o mês de Maio para o enlace matrimonial, se considerarmos a quantidade de casamentos realizados no ano, segundo o IBGE, iremos observar que Dezembro é o mês da noiva, em segundo lugar vem Setembro, sendo Maio o terceiro mês mais procurado.

No entanto, é devido a esta tradição, que no mês de Maio o “mercado de casamentos” fer-ve, e as empresas costumam chamar a atenção dos noivos através de feiras, exposições, promoções e agendamentos de cerimoniais. Por isso, é ótima oportunidade, para quem vai casar ou mesmo para promover outro evento, de conhecer empresas e pro�issionais para o grande dia.

Em Fazenda Rio Grande acontecerá a 1ª Exponoivas e Festas realizado pela ACINFAZ. Fo-ram escolhidos os dias 23 e 24 de Maio de 2013, no salão de eventos da Igreja São Gabriel, das 18:00 às 23:00 horas para a realização do evento. Qualquer que seja a festa a ser plane-jada além do casamento, tais como, festa de debutantes, bodas, aniversários, entre outros, o Exponoivas e Festas servirá para conhecer as empresas que promovem eventos e fechar bons negócios. Para mais informações, ligue 3627-1958.

Realização

Empresas e profi ssionais convidados

• Curso de dança para os noivos• Loja de locação de carros para noivas • Cartório (orientação jurídica)• Sonorização e luzes• Igrejas• Distribuidora de bebidas• Empresa de segurança• Promotores de eventos• Barmam• Conjuntos musicais, DJ, etc• Imobiliárias• Florista• Floricultura• Gráfi ca

• Locação de vestidos para noivas• Salões de beleza• Loja de sapatos • Salão de eventos• Decoração • Joalheria • Bolos e doces• Buff et• Fotografi a e fi lmagens• SPA da noiva• Agência de turismo para viagens de lua de mel• Convites e lembranças de casamento • Cerimonial• Lojas de presente

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Supermercado Day

A COLUNA DO ASSOCIADO É UM ESPAÇO

DESTINADO PARA APRESENTAÇÃO DE

EMPRESAS ASSOCIADAS À ACINFAZ.

INTERESSADOS, ENTRAR EM CONTATO

COM [email protected]

Fábio, Henrique, Eliane e Rodrigo

O Supermercado Day iniciou as atividades no ano de 1999, quando os empresários Luiz Henrique Day e Eliane Lopes Day, receberam uma proposta dos pais de Eliane. Proposta essa que se baseava em adquirir o empreendimento da famí-lia em parcelas, já que na época Luiz era pintor e Eliane do lar, ambos não tinham capital para investir em algo próprio.

“Foi uma jornada muito di�ícil nos primeiros anos, tínhamos pouca experiência no mercado e o capital era baixo.” comen-ta Luiz.

Segundo Eliane, nos primeiros anos, ela era responsável pe-las compras, além do atendimento em caixa, “Luiz fazia as entregas, no qual era muito di�ícil, devido à falta de estrutura das ruas e do município” declarou Eliane.

Com muita determinação, o casal conseguiu ultrapassar bar-reiras no ano de 2002. Receberam uma segunda proposta,

fazendo de um simples investimento, uma grande oportuni-dade, adquirindo um terreno próprio em Dezembro de 2002. A construção levou um ano, no qual inauguraram a loja pró-pria em setembro de 2004.

A partir dai, surgiram muitas ideias de vender a loja, foram feitas diversas propostas, “até que meu �ilho Willian Rodrigo Day e seu genro Fabio Valentim, resolveram impedir a venda e juntos estão trabalhando ate o dia de hoje”, comenta Elia-ne.

O Supermercado Day, teve inicio com duas pessoas e hoje conta com aproximadamente 15 funcionários. Esta prevista uma ampliação na loja de 350m² para 750 m² e amplo esta-cionamento para o �inal do ano de 2013. Desta forma aumen-tando a comodidade dos clientes e garantindo condições para competir com a concorrência.

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HOTMAILSabeer Bhatia e Jack Smith inventaram um software e �izeram um empréstimo de 300 mil dólares para criar um site: o pri-meiro site a oferecer acesso a uma caixa de e-mails, de qualquer computador. Dois anos depois, eles venderam o site à Microsoft, por 400 milhões de dólares!

O Uísque Black Label (12 anos) e seu “irmão vermelho” – O Red Label ganharam esses nomes em 1909 e desde 1920 já era pos-sível encontrar esses uísques em 120 países ao redor do mundo. Em 1934, a destilaria recebeu a primeira Concessão Real, um si-nal de excelência, qualidade e reconhecimento. Até hoje a JOHNNE WALKER é fornecedora da casa real Britânica. Aqui os bons de copo costumam chama-los de “Joãozinho Caminhador”, numa tradução de Johnnie Walker.

JOÃOZINHO CAMINHADOR

As estações do ano no Brasil são assinaladas o�icialmente nos dias dos solstícios e nos dias dos equinócios. Como o Brasil está (quase totalmente) no hemisfério sul, a primave-ra inicia-se em setembro, o verão em de-zembro, o outono em março e o inverno em junho. Entretanto, as quatro estações propriamente ditas só existem de fato na Região Sul, nos estados de São Pau-lo e Mato Grosso do Sul, e nas regiões serranas de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, que ocupam pouco mais de 15% do território. Na Amazônia não há variação signi�icativa de tempe-ratura e de chuvas durante o ano todo, por isso na prática não há es-tações do ano. Nas demais regiões,

existem apenas duas estações: a estação chuvosa e a estação seca.

Estações do ano

CURIOSIDADES

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O dono do titulo do primeiro supermercado é o King Kullen, inaugurado em 1930 pelo empre-sário americano Michael Cullen. A estratégia do pioneiro era simples, ele comprou um galpão in-dustrial, adaptou o lugar para vender comida e deixou que as pessoas se servissem sozinhas.

SUPERMERCADOS

O primeiro tipo de deter-gente que se tornaria o atual xampu foi produzido na Ale-manha em 1890. Apenas depois da primeira Guerra Mundial ele começou a ser oferecido comercialmente como um produto para lim-peza dos cabelos.

XAMPU

CARNAVALA data em que se comemora o Carnaval é de�inida com base na Páscoa. A Quarta-Feira de Cin-zas sempre cai 46 dias antes do domingo da festividade, que é a soma dos 40 dias que antece-dem o Domingo de Ramos com os 6 dias da Semana Santa.

Um guarda-noturno trabalhava numa em-presa especializada em lapidação de dia-mantes. Uma manhã ele contou a seu che-fe um sonho que tivera na noite anterior.

Disse que o avião que ele viajaria com des-tino à Rússia sofreria um acidente e, em consequência, todos os passageiros mor-reriam.

Seu chefe, jovem executivo, dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões. Assustado com a informação do empregado, decidiu cancelar o voo.

Três dias mais tarde, leu nas manchetes dos principais jornais que aquele avião caíra no mar e, até o momento, não havia notícias de sobreviventes!

Imediatamente chamou o guarda-notur-no, mostrou a notícia do jornal, agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a vida e, a seguir, sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.

O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe. O empregado era guarda-notur-no. Se ele teve um sonho à noite e contou logo pela manhã, é porque estava dormin-do em serviço...

Chefe é chefe

CURIOSIDADES

CURIOSIDADESCURIOSIDADESCURIOSIDADESCURIOSIDADES

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Associado desde 20/05/1996

A REVISTA ACINFAZ visitou o Santos Materiais de Construção, empresa pioneira em Fazenda Rio Grande e uma das mais res-peitadas no segmento da região. O sócio da empresa, Odair José dos Santos, contou um pouco da história do estabelecimento.

ACINFAZ – Quando se iniciou o empreendimento e qual a sua his-tória?

Odair – Desde 1963 a família Santos já era empreendedora, pois possuía uma olaria (fábrica de tijolos), em Fazenda Rio Grande. Em 1984 meu pai, Jose Ru-berval dos Santos, que sempre foi um homem que pensava no futuro, viu a fa-

Santos Materiais de Construçãomília começar a crescer. Foi pensando em arrumar mais um ramo de ativida-de que construiu a loja de materiais de construção, com aproximadamente 80 m², dessa forma aumentando a renda da família.

Como já estava no ramo de tijolos, re-solveu deixar a loja na administração dos �ilhos João Carlos (Hoje proprietá-rio do JC Santos Auto Peças), Francis-co Luis dos Santos e eu. Desta forma ele continuou administrando a olaria, onde aproveitava a mão de obra dos funcionários para ajudar a carregar e descarregar os caminhões da loja de materiais de construção. A olaria foi fe-chada em 1997 para dar mais espaço ao materiais de construção.

ACINFAZ – O mercado de materiais de construção tem crescido muito, junto com desenvolvimento de Fa-zenda Rio Grande. Como lidar com estes desa�ios?

Odair – Hoje administro a empresa, que possui 600m² de loja e tem uma estimativa para 2014 de chegar a 1000m², sendo uma das lojas mais an-tigas do ramo na região. A empresa conta com 10 colaboradores que aten-dem nossos clientes sempre da melhor maneira possível, para satisfazer as necessidades de cada um. Aceitamos di-versas formas de pagamento, tais como cartões, Visa, MasterCard, Hipercard, CDC Banco do Brasil, Construcard e também o cartão da loja .

A COLUNA DO ASSOCIADO É UM ESPAÇODESTINADO PARA APRESENTAÇÃO DE EMPRESAS ASSOCIADAS À ACINFAZ. INTERESSADOS, ENTRAR EM CONTATO COM [email protected]

COLUNA DO ASSOCIADO22

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Fazenda Rio Grande cresce gradativamente a cada ano, as ati-vidades comerciais ganham força e as indústrias geram cada vez mais empregos e reconhecimento para o município.

Pensando em inovação e transparência na vitrine de seus pro-dutos, a “Nety Modas Calçados e Confecções” mudou o seu endereço no mês de fevereiro, dessa forma �icando mais pró-xima de seus clientes.

De acordo com Ivonete e Ozéias, proprietários do estabeleci-mento:

“Tudo começou em 1997, quando ainda trabalhávamos de empregados e decidimos montar uma lojinha de brinquedos e armarinhos, com o passar do tempo percebemos que era muita baixa a procura por estas mercadorias e como havia re-

Nety Modas inaugura nova lojacursos �inanceiros para montar um estabelecimento com va-riedades, começamos a vender roupas com pequenos defeitos e ponta de estoque.

Todo o faturamento que entrava, investíamos no próprio ne-gócio. Em 2006 construímos uma loja própria, então come-çamos a trabalhar também no ramo de calçados. Passamos por inúmeras di�iculdades, só vencemos pela persistência e criatividade, procurando o melhor atendimento para atrair e manter os clientes.

Foi ai que percebemos que precisávamos de um local mais acessível, então no dia 02 de fevereiro de 2013, inauguramos uma nova loja na Av. Brasil, 2485 – Nações, �icando com uma estrutura muito mais ampla”.

A COLUNA DO ASSOCIADO É UM ESPAÇO

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Ozéias e Ivonete, proprietários da Nety Modas, comemoram a

inauguração da nova loja

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Como identi�icar os excessos

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Orçamento o melhor começo

Tranquilidade �inanceira começa com organização

Tudo começa com um orçamento individual ou familiar, depen-dendo de cada caso. Tanto faz se ele é feito em um caderninho ou em uma planilha no computador, embora programas como o Excel ajudem muito na hora de cálculos e de cruzamentos entre receitas, despesas e sobras para investimentos. Mas a escolha sempre está ligada ao grau de familiaridade que as pessoas têm com a tecnologia.

Para o educador �inanceiro Mauro Calil, a organização parte de uma espécie de inventário de receitas e despesas. Ele divi-de os gastos de uma maneira diferente da tradicional “�ixas e variáveis”: prefere separar entre despesas necessárias (onde entram itens essenciais como alimentação, moradia, transpor-te, vestuário e lazer básicos) e esporádicas ou por impulso (em

que �icam os “exageros” e supér�luos). Não é di�ícil, é trabalhoso. Mas a pessoa precisa insistir principalmente no começo para, ao �im de três meses, ter uma ideia clara de como andam as �inanças. Depois de

um intervalo de quatro ou cinco meses já é possível perceber mudanças na qualidade do orçamento.

O trabalho de organização começa por um relatório detalhado de despesas de um pe-ríodo de 30 dias. Devem ser anotados todos os gastos, incluindo os cafezinhos no meio do expediente e até as gorjetas. O registro das despesas separadas por categorias faci-lita a visualização do destino do dinheiro. O ideal seria anotar, ou digitar, os gastos em fo-lhas ou planilhas diferentes, todas as saídas como restaurantes, mensalidades de cursos etc., isso facilita as somas e ajuda a pessoa a perceber onde está gastando muito e o que pode ser eliminado do orçamento. No pri-meiro mês, o resultado desse exercício pode até chocar, mas depois de algum tempo a pessoa se habitua ao controle e com o orça-mento em dia, é possível pensar nos sonhos, destacando as perguntas que a pessoa deve fazer a si mesma na hora de guardar o que sobrar para o sonho de consumo, o que eu quero? Quando quero? Quanto preciso guar-dar para conseguir? Em quanto tempo?

di�ícil, é trabalhoso. Mas a pessoa precisa insistir principalmente no começo para, ao �im de três meses, ter uma ideia clara de como andam as �inanças. Depois de

um intervalo de quatro ou cinco meses já é possível perceber mudanças na qualidade do orçamento.

As pesquisas mostram e o senso comum comprova, não são poucos os brasileiros que têm di�iculda-de para controlar as despesas e equilibrá-las com as receitas. Mesmo quem não está endivi-dado ou inadimplente pode encontrar muitos obstáculos na hora de colocar as contas no pa-pel ou em uma planilha no computador. Podem ser desde a simples preguiça de anotar tudo e acompanhar a evolução do patrimônio até a falta de conhecimentos básicos de matemática. Há, ainda, quem pense que só �icando rico é possível ter sossego nas �inanças. Ao contrário do que se imagina ter uma vida �inanceira tranquila não é necessariamente sinônimo de riqueza, essa con-quista vem, na verdade, de uma administração adequada dos valores que entram e saem da conta corrente, o que está ao alcance de qualquer um que se disponha a encarar uma organização.

Entre os especialistas em educação �inanceira, há variações entre os métodos de organização das �inanças, mas todos partem de um ponto comum é preciso registrar, com sinceridade, todos os gas-tos e ganhos por um determinado período, até que o trabalho tenha se transformado em um hábito. Esses registros servirão depois que as contas tiverem entrado nos eixos, como um histórico impor-tante para comparações e avaliações das mudanças necessárias.

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A Associação Comercial e Industrial de Fazenda Rio Grande (ACINFAZ) alcançou uma posição de destaque nas emissões de Certi�icados Digitais – documentos eletrônicos que identi�icam, com segurança, pessoas (�ísicas ou jurídicas), fazendo uso de cripto-gra�ia, tecnologia que assegura o sigilo e a autenticidade de informações. A ACINFAZ já emitiu 450 certi�icados e aparece entre as associações que mais emitiram esses documentos que, entre as vantagens garantem con�iabilidade, privacidade, integri-dade e inviolabilidade em mensagens e em diversos tipos de transações realizados via internet.

O levantamento foi divulgado recentemente pela Faciap – Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná – que foi destaque durante o Encon-tro Nacional do Programa de Geração de Receitas e Serviços (Progerecs), da CACB – Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, ocorrido entre os dias 4 e 6 de fevereiro, em São Paulo.

De acordo com o coordenador do Progerecs, Luiz Antonio Bortolin, o Paraná é o pri-meiro colocado no ranking nacional de emissão de Certi�icados e responsável por 78% das emissões no sul do Brasil. Paulo conta que, em 2012, foram emitidos pela Autoridade de Registro (AR) Faciap cerca de 20 mil certi�icados digitais. O serviço foi lançado pela Faciap em outubro de 2011.

Atualmente, 57 pontos de atendimento espalhados pelo Paraná contam com agentes de registro. A Associação Comercial com maior número de emissões é a de Marechal Candido Rondon (1.302), seguida de Londrina (1.198) e Apucarana (967).

ACINFAZ se destaca na emissão de Certi�icado Digital

Gustavo Alves

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Mulher empreendedoraCláudia Felix da Silva Carelli, nascida em Caçador-SC, mas cresceu na cidade de Tangará-SC é formada em ciências contá-beis pela Universidade do Oeste de Santa Catarina e pós-gra-duada em qualidade total pela FAE em Curitiba.

Trabalhou durante cinco anos em um escritório de contabi-lidade, JP Assessoria Técnica e Contábil, na cidade Tangará e saiu em 1995 quando casou com Conrado Cesar Carelli. Tem dois �ilhos, Francisco Roberto e Marina. Quando se casou, mu-dou-se para Fazenda Rio Grande e começou a trabalhar na empresa Gióca Indústria e Comércio Ltda, empresa da família de seu esposo, que veio de Videira-SC, com o ramo de fabrica-ção de velas e ceras.

Com o passar dos anos a empresa ampliou seu mix de produ-tos e hoje possui uma diversi�icada linha com mais de vinte

produtos de higiene e limpeza em diferentes fragrâncias. No ano de 2008 passou a industrializar produtos no ramo de em-balagens com a marca GIOPACK.

Claudia participa do Conselho da Mulher Empresária e Execu-tiva (CMEE), desde a sua fundação a convite de Beatriz Alqui-no. Segundo Claudia “a participação no Conselho da Mulher faz com que se conheça mais sobre empreender, ao partici-par das reuniões há interação com a Associação Comercial, e isto, promove um maior conhecimento do que está acon-tecendo em nosso município. A participação no Conselho da Mulher traz outro fator importante, o contato com mulheres fortes e de diferentes ramos de atividades, que sabem se com-prometer com seus negócios sem esquecer-se da sociedade e de sua família”.

ESPAÇO DA CONSELHEIRA28

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SustentabilidadeÉ na Constituição Federal, mais precisamente no artigo 225, que faz previsão ao direito de todo cidadão ao meio ambiente ecologicamente equili-brado.

Atualmente o meio ambiente vem sendo alvo de inúmeras discussões e debates que ilustram a importância da conservação e preservação. Sim. São duas coisas diferentes que po-derão ser abordadas em outra opor-tunidade. Outro “subtema” referente ao meio ambiente que já gerou muita polêmica é a SUSTENTABILIDADE. O que é a sustentabilidade? São ações ou atividades que suprem a necessidade humana sem comprometer gerações futuras.

Já ouvimos muito sobre “fazer sua par-te para contribuir com o meio ambien-te”. São pequenas ações diárias como

separar lixo, esquecer banhos longos, apagar a luz ao sair, escovar os dentes com a torneira desligada e reduzir o uso de embalagens plásticas, que fazem par-te do rol de ações sustentáveis.

Nas empresas isso não muda. A idéia é a mesma, porém há ainda uma grande di-�iculdade em impor essa nova rotina na vida dos funcionários e empresários. A solução está no começar. São pequenos detalhes que dão inicio a essa nova con-duta nas empresas.

Devemos nos lembrar que o ambiente de trabalho é como uma extensão de casa, sendo assim, as idéias de susten-tabilidade caseiras pode ser empregada em seu ambiente de trabalho. O simples gesto de desligar o monitor do computa-dor quando sair para o almoço, usar na empresa sua própria caneca para evitar o uso de copinhos de plástico ou apenas

dar ou ir de carona ao trabalho, são ati-tudes sustentáveis.

Essa nova postura com certeza fará toda diferença e lembre-se sempre “Reci-clar e ser sustentável é nos proteger de nossa própria devastação!”

(Fonte: Matéria escrita pela Drª Juliana Regine da Silva)

COLUNA JURÍDICA

Dr. Douglas BittencourtOAB/PR 31.420

FALAR COM O DOUGLAS SOBRE A MATERIA, PQ A FONTE TÁ COM O NOME DA LOIRA AGUADA DA JULIANA

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No dia 08 de fevereiro, a Auto Escola Milênio concluiu a promoção “Boa Sorte Auto Escola Milênio”. O prêmio, uma mo-tocicleta zero quilômetro, da marca Ya-maha, modelo Crypton 100, foi sorteado publicamente, na sede da auto escola no bairro Pioneiros, e contou com a presen-ça de funcionários, alunos e populares.

Conforme o regulamento da promoção, poderiam participar todos os alunos que se matriculassem no período vigen-te da promoção, válida do dia 1º de de-zembro de 2012 ao dia 08 de fevereiro de 2013. No momento do sorteio, An-dreza Androchechen, diretora de ensino da Auto Escola Milênio, agradeceu pela participação e presença de todos, e lem-brou que em 2013 a Milênio comemora 10 anos de existência. “Todos vocês fa-zem parte dessa história que se iniciou em 2003, muito obrigada”, comentou Andreza.

O sorteio consistiu em jogar os cupons para o alto, para que, desta forma, um escolhido aleatório apanhasse um de-

A promoção durou cerca de dois meses e a ganhadora é do bairro Eucaliptos

Auto Escola Milênio realiza sorteio de moto em Fazenda Rio Grande

les no ar. A ganhadora da promoção é Daniele Aparecida Ferreira, moradora do bairro Eucaliptos, em Fazenda Rio Grande.

De acordo com a Andreza, a promoção teve como �inalidade atrair novos alu-nos para a escola. Mais do que isso,

conforme frisou o diretor geral Evalzio Junior, a promoção é um diferencial e um incentivo a mais para chamar novos clientes. Evalzio complementa dizendo que a Milênio também aderiu à promo-ção de �inal de ano da ACINFAZ (Sorte Grande), em janeiro de 2013.

Andreza e Evalzio Júnior, diretores da Auto Escola Milênio

Matéria/Fotos Ale Belini

Dr. Douglas BittencourtOAB/PR 31.420

Daniele Aparecida Ferreira,ganhadora da moto 0 km

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