32
ANO/AÑO III, Nº 06 - JULHO/ JULIO 2014 COMO ENTENDER O BIG DATA? ¿CÓMO COMPRENDER EL BIG DATA? CASE ADOÇÃO DE TECNOLOGIA DE NETWORKING PARA MELHORAR O DESEMPENHO GRAAC ADOPCIÓN DE TECNOLOGÍA DE NETWORKING PARA MEJORAR EL DESEMPEÑO CASE UNIFICAÇÃO DO AMBIENTE COM NOVO SISTEMA DE TI SANTOS BRASIL UNIFICACIÓN DEL AMBIENTE CON NUEVO SISTEMA DE TI MARKETING VEJA QUAIS SÃO AS AMBIÇÕES DO GRUPO PARA 2014 AÇÃO/ AKTIO TEAM 2014 VEA CUALES SON LAS AMBICIONES DEL GRUPO PARA 2014

Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

A 6ª edição da Revista A+INFO conta com uma reportagem especial sobre Big Data. Conversamos com diversas fontes do mercado de TI sobre o assunto, e captamos um conteúdo rico e com detalhes sobre o crescimento da tendência nos negócios. Temos também uma entrevista com o presidente da HP Brasil, Luciano Corsini.

Citation preview

Page 1: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

ANO/AÑO III, Nº 06 - JULHO/ JULIO 2014

COMO ENTENDER

O BIG DATA?

¿CÓMO COMPRENDER EL BIG DATA?

CAS E

ADOÇÃO DE TECNOLOGIA DE NETWORKING PARA MELHORAR O DESEMPENHO

G R A A C

ADOPCIÓN DE TECNOLOGÍA DE NETWORKING PARA MEJORAR EL DESEMPEÑO

CAS E

UNIFICAÇÃO DO AMBIENTE COM NOVO SISTEMA DE TI

SANTOS BRASIL

UNIFICACIÓN DEL AMBIENTE CON NUEVO SISTEMA DE TI

MARK E T I N G

VEJA QUAIS SÃO AS AMBIÇÕES DO GRUPO PARA 2014

AÇÃO/ AKTIO TEAM 2014

VEA CUALES SON LAS AMBICIONES DEL GRUPO PARA 2014

CAPA OK.indd 3 21/07/14 19:30

Page 2: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

Untitled-2 1 22/07/14 11:53

Page 3: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

ÍndiceIndice

3

Foto

: Sh

utt

erst

ock

PRESIDENTE – CEOEnio Issa

CMOMarcelo Issa

CONSELHO EDITORIALCONSEJO EDITORIALJuliano ReimbergMarcelo IssaRenato Galisteu

EDITOR DE ARTEFrancisco Yukio Porrino

TRADUÇÃOTRADUCCIÓNTatiane SeoneAndrea FrenchMarcela Paz

REPORTAGEMREPORTAJEFelipe DreherRenato Galisteu

TELEFONE COMERCIALTELÉFONO COMERCIAL(+55 11) [email protected]

16 MARKETINGA América Latina foi palco do AÇÃO e AKTIO Team 2014, evento que disseminou as proje-

ções do Grupo AÇÃO

El Latinoamérica fue el palco de AÇÃO y AKTIO Team 2014, evento que difundió las

proyecciones del Grupo AÇÃO

22 ENTREVISTA Em entrevista, Luciano Corsini,

presidente da HP do Brasil, compartilhou sua visão sobre Big Data

En entrevista , Luciano Corsini, presidente de HP Brasil, ha compartido su

vista acerca de Big Data

26 CASOS DE SUCESSO/ ÉXITOVeja como o GRAACC, a Santos Brasil e o Club Athletico Paulistano melhoraram suas infraes-truturas de tecnologia com apoio do Grupo

AÇÃO e seus parceiros

Veja como GRAACC, Santos Brasil y el Club Athletico Paulistano ha mejorado sus in-

fraestructuras tecnológicas con apoyo del Grupo AÇÃO y sus socios de canales

08 CAPA/ PORTADAMuita informação, mas nenhum valor. Entenda

o cenário do Big Data na América Latina e comece a tirar vantagens dos dados

Gran cantidad de información, pero ningún valor. Entienda el paisaje de Big Data en

América Latina, y empieza a tomar ventaja de los datos

Edição 06

EXPEDIENTE

As informações contidas nas páginas de publicidade são de inteira responsabilidade dos anunciantes.Las informaciones contenidas en las páginas de publici-dad son de entera responsabilidad de lós anunciantes.

A Revista A+INFO é uma publicação trimestral do Grupo AÇÃO e é distribuída no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai.La Revista A+INFO es una publicación trimestral del Grupo AÇÃO y es distribuida en Brasil, Argentina, Chile, Colombia, Ecuador, Perú y Uruguay

03 - Indice Expediente.indd 3 28/07/14 19:44

Page 4: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

EditorialEditorial

4|

Foto

: Div

ulg

ação

ADEQUANDO-SE À EVOLUÇÃO

ADECUÁNDOSE A LA EVOLUCIÓN

Vivemos un periodo de transición, de evolución, donde la tecnología de la infor-mación gana, día a día, más fuerza para la tomada de decisiones en los negocios. Esta premisa ha causado una mudanza brutal en el modelo de pensar en IT dentro de las compañías. Una de estas tendencias es Big Data, reportaje de portada de la 6ª edición de A+INFO.

El análisis de grandes volúmenes de da-tos ha hecho que el CIO se quede acordado por las noches, buscando una forma de aten-der las demandas más complejas y que mi-ran la extracción de valor de los datos. Según apurado por nuestra reportaje, y con base en una pesquisa de Frost & Sullivan, el Lati-noamérica atingirá un potencial de negocios de casi US$ 2 mil millones en 2017.

Big Data también es el tema de nuestra entrevista, que aborda el punto de vista del CIO acerca de esta gran tendencia. Usted va notar que la oportunidad es gigante, pero es necesario, antes de todo, entender las ne-cesidades del cliente y cuál es el camino para llegar al proyecto y al dinero.

Hablamos en esta edición también de los eventos AÇÃO y AKTIO Team 2014, nuestros kickoffs de socios de canales que pela primera vez ocurrieran de manera unifi cada en toda Latinoamérica. El en-cuentro para socios tuvo como foco compar-tir la visión de los negocios y de futuro del Grupo AÇÃO .

Como dije en principio, evaluar es necesario. Esta 6ª edición de A+INFO también evaluó y tiene un nuevo proyecto editorial y una nueva abordaje de conteni-do. Así, creemos que tenemos una oportu-nidad de presentar un material más rico para nuestros socios de canales y clientes, y también de posicionar mejor el mercado acerca de nuestras capacitaciones y gran conocimiento.

Espero que tenga una buena lectura y que este material los ayude en su propia evolución!

Un abrazo,Marcelo IssaCMO y Director de Alianzas del Grupo AÇÃO

Vivemos um período de transição, de evolução, onde a tecnologia da infor-mação ganha, dia após dia, mais força para tomadas de decisões de negócios. Essa premissa tem causado uma mudança brutal do modelo de pensar em TI dentro das empresas. Dentre as tendências está Big Data, reportagem de capa desta 6ª edição da A+INFO.

A análise de grandes volumes de dados tem tirado o sono do CIO, que busca uma forma de atender a demandas mais complexas e que miram a extração do valor dos dados. Segundo apurado pela nossa reportagem, e com base em um estudo da consultoria Frost & Sullivan, a América Latina atingirá um potencial de negócios de quase US$ 2 bilhões em 2017.

Big Data também é tema da nossa entrevista, que aborda o ponto de vista do CIO sobre essa grande tendência. Como você notará, a oportunidade é gi-gantesca, mas é necessário, acima de tudo, entender o que o cliente quer e qual o caminho para chegar ao projeto (e ao dinheiro).

Abordamos, também, os eventos AÇÃO e AKTIO Team 2014, nossos ki-ckoffs de canais que aconteceram, pela primeira vez, de forma unifi cada em toda a América Latina. O encontro para parceiros teve como foco compartilhar a visão de negócios e futuro do Grupo AÇÃO .

Como dito no começo, evoluir é necessário. Esta 6ª edição da A+INFO também evoluiu e tem um novo projeto editorial e uma nova abordagem de conteúdo. Vemos, assim, a oportunidade de ter um material mais rico para nossos parceiros de negócios e clientes e, claro, dar um posicionamento sobre os mercados em que estamos inseridos e que contamos com alto conhecimen-to e capacidade.

Espero que tenha uma ótima leitura e que este material ajude na sua evolução!

Um abraço,Marcelo IsssaCMO e diretor de alianças do Grupo AÇÃO

04 - Editorial.indd 4 21/07/14 19:34

Page 5: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Untitled-1 1 21/07/14 19:35

Page 6: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

1min

6|

A AÇÃO Informática patrocinará a próxi-ma edição do EMC Forum em São Paulo, que acontecerá no dia 28 de agosto no World Trade Center. Na ocasião, a fabricante continuará a compartilhar sua visão de negócios sob a ótica do mundo defi nido por software e as vantagens da computação em nuvem e Big Data.

AKTIO patrocinará la próxima edi-ción del EMC Forum en Bogotá, Colom-bia, que ocurrirá en 31 de julio en el club El Nogal. El la ocasión, EMC continuará a compartir su visión de negocios bajo la óp-tica de un mundo defi nido por software y las ventajas de la cloud computing y Big Data.

EMC ForumEMC FORUM

AÇÃO Informática é reconhecida pela Red Hat em evento no EUAAÇÃO INFORMÁTICA ÉS RECONOCIDA POR RED HAT EM EVENTO NOS EUA

A AÇÃO Informática foi reconhe-cida pela Red Hat como o Distribui-dor Brasileiro de Melhor Desempenho (Brazil Top Performer Distributor) em 2013. O prêmio foi entregue durante o Latin America Executive Partner Ex-change, primeiro encontro de parceiros da região realizado pela fabricante. O evento aconteceu entre 6 e 8 de maio, em Miami, Florida (EUA).

Vale ressaltar que em 2011 e 2012, a Red Hat reconheceu a AÇÃO Informá-tica como o Distribuidor de Valor Agre-gado de Melhor Desempenho (VAD Best Performance Brazil Award).

Além deste prêmio, a AÇÃO rece-beu, também, o reconhecimento por ter batido 100% da cota estabelecida pela Red Hat para 2013.

AÇÃO Informática fue re-conocida por Red Hat como el Mayorista Brasileño de Mejor Performance (Brazil Top Per-former Distributor) en 2013. El premio fue entregado durante el Latin America Executive Part-ner Exchange, primer encuen-tro de sócios de canales de la región hecho por el vendor.

Es de destacar que en 2011 y 2012, Red Hat reconocio AÇÃO Informática como el Mayorista de Valor Agregado de Mejor Rendimiento (VAD Best Per-formance Brazil Award).

Además de este premio, la compañia también recibe el re-conocimiento por Haber alcan-zado 100% de la cuota estabe-lecida por Red Hat para 2013.

Foto

: Div

ulg

ação

Marcelo Issa - Diretor de marketing (CMO) e alianças do Grupo AÇÃO"Gostaria de agradecer o time da

AÇÃO e nossos canais Red Hat por mais essa conquista"

Marcelo Issa - Chief Marketing O� icer (CMO) y alianzas ACCIÓN

Grupo "Me gustaría dar las gracias al equipo de ACTION y nuestros

canales de Red Hat por este logro"

Foto

: Div

ulg

ação

06-07 1Min.indd 6 21/07/14 19:36

Page 7: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

www.acao.com.br

7

A AÇÃO Informática reforçou seu time executi-vo com a contratação de Maurício Affonso da Con-ceição (Mauaff), que fi cará responsável pela área de produtos, soluções e canais da empresa. O executivo tem em sua bagagem alguns anos de IBM e HP.

As operações do Equador e Peru já contam com novos líderes de vendas. Marlon Molina e Pa-blo Lieker são, respectivamente, os responsáveis comerciais da AKTIO nessas geografi as, responsá-veis por ampliar os negócios da AKTIO.

Saul Schawn é o novo gerente de canais da AÇÃO Informática. Com mais de 20 anos de car-reira desenhada na IBM, Saul será o responsável pelo desenvolvimento do ecossistema de parcei-ros da AÇÃO.

A AKTIO também ganhou uma nova gerente de marketing. Yerika Samaniego cuidará do ma-rketing nas operações da Colômbia (onde estará sediada), Equador e Peru.

A CDI Comunicação é a nova assessoria de imprensa da AÇÃO Informática. A aliança com a CDI permitirá que a AÇÃO se aproxime de jornalistas, analistas e infl uenciado-res em todo o território brasileiro. Para a Argentina, Chile e Uruguai, a Alurralde Jasper +Asoc é a agência escolhida para dar abrangência e cuidar da comunicação externa da AKTIO. O próximo passo é fechar a assessoria que responde-rá pela imprensa para a região Andina.

Com o objetivo de reforçar sua atuação junto a insti-tuições governamentais, a Software AG fechou uma par-ceria estratégica com a AÇÃO Informática. Em comuni-cado, Robério Lima, diretor de Operações da Software AG, afi rmou que o grande conhecimento das empresas no segmento público foi o diferencial para fechar o acordo.

“A parceria com a Software AG proporcionará maior alcance de negócios para nossos canais em pro-jetos específicos sob demanda”, afirma Marcelo Issa, diretor de alianças e Chief Marketing Officer (CMO) do Grupo AÇÃO.

AÇÃO Informática reforzo su equipo ejecutivo com la contrata-ción de Maurício Affonso da Conceição (Mauaff), que está a cargo por el area de productos, soluciones y canales. El ejecutivo tiene en su background años de IBM e HP.

Las operaciones de Ecuador e Peru ya tienen nuevos líderes de ventas. Marlon Molina y Pablo Lieker son, respectivamente, los res-ponsables comerciales de AKTIO en estas geografi as. La apertura de estas dos sucursales son resultado de la ampliación de los nego-cios de AKTIO.

Saul Schawn es el nuevo gerente de canales de AÇÃO Informá-tica. Con su carrera bien desarollada, com más de 20 años en IBM, Saul será lo responsable por el desarrollo de los sócios de AÇÃO.

AKTIO también ganó uma nueva gerente de marketing. Yerika Samaniego será responsable por El área de mercado de la región Andina, o sea Colombia, Ecuador e Peru.

CDI Comunicação es lá nueva asesoría de prensa de AÇÃO Informática. La Alianza com CDI tiene como obje-tivo la aproximación de AÇÃO con los periodistas, expertos e infl uenciadores en todo territorio brasileño. Para Argenti-na, Chile e Uruguay, Alurralde Jasper +Asoc es la agencia contratadacuidar de la comunicación externa de AKTIO. El siguiente paso es fi rmar contrato com la asesória que que-dará responsable por la prensa de la región Andina.

Con objetivo de reforzar su actuación junto a las ins-tituciones de gobierno, Software AG ha cerrado una aso-ciación estratégica con AÇÃO Informática para Brasil. En comunicado, Robério Lima, director de operaciones de Software AG, fi rmo que el gran conocimiento del sector público que las compañías tienen fue el diferencial para cerrar el acuerdo.

“La asociación con Software AG proporcionará mayor alcance de negocios para nuestros socios de canales en pro-yectos específi cos bajo demanda”, dijo Marcelo Issa, direc-tor de alianzas y CMO del Grupo AÇÃO.

Nova equipe em campo

Comunicação

Software AG para projetos pontuais de Governo

NUEVA EQUIPO EM CAMPO

COMUNICACIÓN

SOFTWARE AG PARA PROYECTOS PUNTUALES DE GOBIERNO

06-07 1Min.indd 7 21/07/14 19:37

Page 8: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

Reportagem de CapaPortada

8|

Foto

: Sh

utt

erst

ock

08 - 13 - REP CAPA 2.indd 8 21/07/14 19:38

Page 9: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

www.acao.com.br

9

UUma expectativa muito grande orbita em torno do tema big data. Empresas ao redor do mundo ouvem o termo como uma promessa que lhes permitirá extrair valor a partir da mineração de imensos volumes de dados oriundos das mais distintas fontes. Não poderia ser diferente. O conceito apa-rece em praticamente todos discursos dos grandes fabrican-tes de tecnologia, que preparam seus portfólios para tentar transformar essa massa amorfa de informações em inteligên-cia aplicável aos negócios.

A euforia em torno do assunto veio habilitada por um contexto de avanços que consideram aspectos de nosso tem-po. Nessa lista fi guram questões como a proliferação de dis-positivos móveis, o processamento em nuvem, a geração de conteúdo em múltiplos formatos a partir de fontes descentra-lizadas (como redes sociais e sensores base para internet das coisas), para fi car apenas em alguns exemplo. Não bastasse, esse ambiente passível de ser explorado se complementa com

Una expectativa muy grande transi-ta alrededor del tema big data. Empre-sas del mundo escuchan el término como una promesa que les permite extraer va-lor a partir de la aplicación de volúme-nes inmensos de datos oriundos de las más distintas fuentes. No podría ser di-ferente. El concepto aparece en práctica-mente todos los discursos de los grandes fabricantes de tecnología, que preparan sus portfolios para tentar transformar las informaciones en inteligencia apli-cable a los negocios.

TSUNAMI

BIG DATA DESTACA ENTRE LAS TENDENCIAS QUE TUMULTÚAN EL MERCADO. CONCEPTO EMPIEZA A SOLIDIFICARSE, EL QUE DEBE OCASIONAR UNA SECUENCIA DE PROYECTOS A PARTIR DE LOS PRÓXIMOS MESES, ALCANZANDO UN TOTAL DE CASI US$ 2 MIL MILLONES EN LATÍN AMÉRICA EL 2017. VEA CÓMO POSICIONARSE PARA SURFEAR EN ESTA OLA.

TSUNAMI DE DATOS Y OPORTUNIDADES

DE DADOS E OPORTUNIDADES

POR FELIPE DREHER

08 - 13 - REP CAPA 2.indd 9 21/07/14 19:38

Page 10: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

Reportagem de CapaPortada

10|

os silos de registros internos a uma organização, alguns tratados em softwares tradicionais de gestão, outros até então renegados a atividades departamentais.

É preciso dizer logo que ainda há certa confusão e desconheci-mento sobre como o big data pode trazer a ruptura que o mercado alarda. Talvez a questão primeira para deixar o assunto mais cla-ro reside no fato de que não se trata exclusivamente de uma tecno-logia. Pelo contrário. O conceito remete a integração de diversos recursos e ferramentas, que vão desde elementos de infraestrutura física; passando por armazenamento, banco de dados e processa-mento; chegando até camadas de aplicação e de softwares analíti-cos, bem como todo um escopo de serviços correlatos.

 BIG DATA É UM LEQUE DE OPÇÕES

Tamanha abrangência do tema desperta interesse em pro-fi ssionais distintos dentro de uma organização. Um grupo que vai de executivos de tecnologia, marketing e vendas até o CEO. Vale observar que tal amplitude muitas vezes arrepia os pelos da nuca dos líderes de TI. Tanto é que muitos CIOs ainda mantém postura reticente, questionando se essa onda é algo efetivo ou mais uma de tantas modas passageiras que volta e meia acome-tem a indústria.

O próprio Gartner minimiza um pouco o alvoroço em torno do assunto, afi rmando que o termo, como o conhecemos hoje, deixará de existir dentro de dois anos. “Será, simplesmente, algo que cha-maremos de dados”, enxerga Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa da consultoria, sinalizando que isso ocorrerá até o fi nal de 2015 devido a incorporação do conceito na oferta de grandes players da indústria de tecnologia.

A projeção estampada no horizonte pela consultoria não sig-nifi ca, contudo, redução de oportunidades de negócio. O mercado está em formação e ainda se sabe pouco sobre como extrair valor real dessa grande massa de dados. Muitas indagações oriundas do mercado refl etem dúvidas básicas do tipo “do que se trata?”, “como se usa?” e “que valor consigo a partir dessas ferramen-tas?”. Certeza que se ainda não atingimos o momento, ele virá, e não há a menor dúvida.

Consultorias apontam para um cenário de investimentos gi-gantescos. A expectativa é que essas cifras ajudem na solidifi ca-ção do conceito. Até o momento, a maior demanda dos clientes é por serviços consultivos em torno do tema. Isso se deve por-que grande parte das empresas da região, na visão do analista da Frost & Sullivan, Guilherme Campos, não têm o hábito de utili-zar dados para tomada de decisões. Mas isso pode e deve mudar rapidamente em breve.

La euforia rededor del asunto vino habilitada por un contexto de avanzos que consideran aspectos de nuestro tiempo. En este litado están cuestiones como la proliferación de dispositivos móviles, el pro-cesamiento en nube, la generación de contenido en múltiplos formatos a partir de fuentes descentraliza-das (como redes sociales y sensores base para inter-net de las cosas), para quedar solamente en algunos ejemplos. Más que esto, este ambiente tecnológico, en riesgo de ser explotado, si completa con los registros internos a una organización, algunos tratados en softwares tradicionales de gestión, otros hasta enton-ces renegados a actividades de departamentos.

Es necesario decir en seguida que todavía existe cierto caos y desconocimiento sobre cómo el big data puede traer la ruptura que el mercado emerge. Tal vez la primera cuestión para dejar el tema más claro está en el hecho de que no tratase exclusivamente de una tecnología. A lo contrario. El concepto lleva a la integración de distintos recursos y herramientas, que van desde elementos de infraestructura física; pasando por almacenamiento, banco de datos y pro-cesamiento, llegando hasta camadas de aplicación y de softwares analíticos, bien como toda la intención de de servicios correspondientes.

 BIG DATA ES UN ABANICO DE OPCIONES

El alcance del tema despierta interés en distintos profesionales distintos dentro de una organización. Un grupo desde de ejecutivos de tecnología, marke-ting y ventas hasta el CEO. Merece la pena obser-var que la amplitud muchas veces pone los pelos en punta de los líderes de TI. Tanto es así que muchos CIOs todavía preservan una actitud reservada, cues-tionando si esta ola es legítima o más una de tantas modas pasajeras que suelen atacar la industria.

O TAMANHO DO MERCADO

América Latina* Latín América*US$ 600 milhões | millones

Mundo**US$ 24,8 bilhões | mil millones

Brasil**2013 – US$ 243,6 milhões | millones

El tamaño del mercado

2015US$ 414,9 milhões | millones

2014US$ 315,9 milhões | millones

08 - 13 - REP CAPA 2.indd 10 21/07/14 19:39

Page 11: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

11

Vicente Lima, diretor de canais da EMC do Brasil

Director de canales de EMC Brasil

El propio Gartner minimiza un poco el alboroto alrededor del tema, afi rmando que el término, como le conocemos hoy, dejará de existir en un par de años. “Será, simplemente, algo que llamaremos de datos”, cree Donald Feinberg, vicepresidente de investigación de la consultoría, señalando que esto sucederá hasta el fi nal del 2015, debido la incorpora-ción del concepto en la oferta de grandes players de la industria de tecnología.  

La proyección sellada en el horizonte por la consultoría no signifi ca, con todo, reducción de oportunidades de negocio. El mercado está en formación y todavía se sabe poco sobre cómo extraer valor real de esta grande cantidad de datos. Muchas indagaciones naturales del mercado refl ejan preguntas básicas del tipo “de qué se trata?”, “cómo se utiliza?” y “qué valor consigo a partir de estas herramientas?”. Seguramente no hemos atingido el “momento” todavía, pero él vendrá, esto parece no dejar dudas.

Consultorías miran hacia un escenario de inversiones enormes. La expectativa es que estas cifras ayuden en la solidifi cación del concepto. Hasta el momento, la de-manda más grande de los clientes es por servicios consultivos en torno del tema. Esto se debe porque gran parte de las empresas de la región, según la visión del analista de Frost & Sullivan, Guilherme Campos, no tiene la costumbre de utilizar datos para la tomada de decisiones. Pero esto puede y debe cambiar pronto.

LA FUERZA DEL BUZZEn torno de 2013, con todo, el mercado fue bombardeado por mensajes de la indus-

tria de TI hablando de los benefi cios y del valor de los datos, estructurados o no, que crecían de manera cada vez más rápida. Los grandes players incorporan big data en el discurso. Prácticamente toda la presentación de proveedores de tecnología traían al término, al lado del cloud y movilidad, como la pieza central de sus anuncios.

Sin saber al cierto el qué hacer, pero creyendo bastante interesante aquello que es-cuchaban (especialmente aquella parte de la historia que decía que en el big data ha-bría un diferencial competitivo para sus organizaciones), estos ejecutivos de negocio fueron a la puerta de los CIOs de sus empresas o de los proveedores, para comprender cómo podrían empezar a explotar aquél mundo maravilloso prometido.

IBM, atenta a las tendencias, cuestionó el mercado para mirar cómo caminaba la percepción sobre el concepto todavía a mediados del año pasado. Vio un contexto de respuestas que se dividían de manera muy parecida entre cuatro grupos que esta-ban en fase de adopción: un cuetos de los entrevistados dijeron estar en fase de edu-cación y coleta de información sobre el concepto; un cuarto afi rmó haber empezado testes de herramientas vinculadas al concepto; un cuarto alegó ya haber una primera aplicación en desarrollo; y un porcentual poco abajo del 25% declaró ya tener algu-na aplicación ya funcionando.

“Hemos visto que existe una cantidad considerable de empresas preocupadas por el mismo asunto”, observa Sergio Loza, director de big data y analytics de IBM para Latín América, sobre el resultado del estudio. El buzz generado delante del término funcionó. Tanto que cuando mira para el mercado latinoamericano de tecnologías vinculadas a la cuestión de información extraídas de datos, Big Blue ve la cifra de US$ 5,5 mil millones en oportunidades. Vamos a dejar claro que este número contempla desde herramientas analistas más tradicionales, infraestructura, pero también sistemas más complejos.

A FORÇA DO BUZZPor volta de 2013, contudo, o mer-

cado foi bombardeado com mensagens da indústria de TI falando dos bene-fícios e do valor dos dados, estrutu-rados ou não, que cresciam cada vez mais rapidamente. Os grandes players incorporaram big data no discurso. Praticamente toda conferência de pro-vedores de tecnologia trazia o termo, ao lado de cloud e mobilidade, como peça central de seus anúncios.

Sem saber ao certo o que fazer, mas achando bastante interessante aquilo que ouviam (especialmente aquela parte da história que dizia que no big data haveria um diferencial competitivo para suas organizações), esses executivos de negócio foram ba-ter na porta dos CIOs de suas empre-sas ou dos fornecedores para entender

Foto

: Div

ulg

ação

*IDC** Frost & Sullivan

2018US$ 965 milhões | millones

US$ 1,8 bilhão | mil millones

2017US$ 731,3 milhões | millones

US$ 40 bilhões | mil millones

2016US$ 551,8 milhões | millones

08 - 13 - REP CAPA 2.indd 11 21/07/14 19:39

Page 12: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

Reportagem de CapaPortada

12|

como poderiam começar a explorar aquele mundo maravi-lhoso prometido.

A IBM, atenta a tendências, questionou o mercado para ver como andava a percepção sobre o conceito ainda em meados do ano passado. Viu um contexto de respostas que se dividiam de maneira muito parecida entre quatro grupos que consideravam estágio de adoção: um quarto dos respondentes disse estar em fase de educação e cole-ta de informação sobre o conceito; um quarto sinalizou ter começado testes de ferramentas atreladas ao conceito; um quarto afirmou já ter uma primeira aplicação em desenvol-vimento; e um percentual pouco abaixo de 25% declarou já ter alguma aplicação já funcionando.

“Vimos que existe uma quantidade considerável de empresas preocupadas com o assunto”, observa Sergio Loza, diretor de big data e analytics da IBM para a Amé-rica Latina, sobre o resultado do estudo. O buzz gerado em cima do termo funcionou. Tanto que quando olha para o mercado latino-americano de tecnologias atreladas a questão da informação extraída de dados, a Big Blue enxerga a cifra de US$ 5,5 bilhões em oportunidades. Va-mos deixar claro que esse número contempla desde ferra-mentas analíticas mais tradicionais, infraestrutura, mas também sistemas mais complexos.

A sensação é que presenciamos uma onda em forma-ção. Do ano passado para cá, segundo o executivo, per-cebeu-se o surgimento de projetos relacionados ao tema, principalmente nas verticais de telecom e finanças, além de projetos de montagem de infraestrutura para acomo-dar os primeiros ensaios. “Tem muita coisa acontecendo”, sintetiza, para quem um dos limitadores ainda é a falta de conhecimento sobre o tema.

“Como todo novo conceito tecnológico que de alguma forma é disruptivo, há todo um tempo maturação”, ponde-ra Vicente Lima, diretor de canais da EMC, que concorda com a visão de ainda vive-se um momento de compreensão e evangelização de mercado. Esse período pressupõe uma definição no posicionamento e do modelo de negócios da indústria. “O discurso de dólar por gigabyte cada vez mais perde a relevância e o cliente fica cada vez mais interessado em como tomar melhores decisões de negócio, mais rápidas e com estratégia que perdure”, ilustra.

De fato, o discurso toca aspectos além da tecnolo-gia. Pelo menos é o que relata Adolfo Abreu, gerente de desenvolvimento de negócios e responsável pelo tema na subsidiária local da Oracle. “Dificilmente recebemos dúvi-das técnicas”, diz, referindo-se a reuniões com clientes. As indagações do mercado vinculam-se mais a compreensão de valor na utilização do conceito para fins de negócio. O contexto reforça, portanto, a ideia de que a “missão dos fornecedores é apoiar os clientes para que identifiquem suas necessidades, criem uma visão e tenham entendimento do que pode gerar valor a suas empresas. Só depois disso dá para começar a falar de soluções”, conta.

La sensación es que presenciamos una ola en formación. Desde el año pasado hasta hoy, según el ejecutivo, se notó el nacimiento de proyectos relacionados al tema, principalmente en las verticales de telecomunicaciones, aparte de los proyectos de montaje de infraestructura para acomodar los primeros tes-tes. “Hay mucha cosa pasando”, afirma, para quien un de los limitadores todavía es la falta de conocimiento sobre el tema.

“Como todo nuevo concepto tecnológico de que alguna ma-nera es destructivo, existe todo un tiempo de madurez”, eva-lúa Vicente Lima, director de cadenas de EMC, que está de acuerdo con la visión de que todavía se está en un momento de compresión y evangelización del mercado. Este período pre-supone una definición en el posicionamiento y del modelo de negocios de la industria. “El discurso de dólar por gigabyte cada vez más pierde la importancia y el cliente queda cada vez más interesado en cómo tomar mejores decisiones de negocio, más rápidas y con estrategia que perdure”, enseña.

De hecho, el discurso va más allá de aspectos de tecnología. Al menos es el que dice Adolfo Abreu, gerente de desarrollo de negocios y responsable por el tema en la sucursal de Ora-cle. “Difícilmente recibimos dudas técnicas”, dice, refirién-dose a reuniones con clientes. Las indagaciones del mercado se vinculan más a la compresión del valor en la utilización del concepto para fines de negocio. El contexto refuerza, por lo tanto, la idea de que la “misión de los proveedores es apoyar a los clientes para que identifiquen sus necesidades, desenrollen una visión y tengan comprensión del qué puede generar valor a sus empresas. Solamente después de esto es posible empezar a hablar de soluciones”, afirma.

En partes, esta postura se conecta a esta mescla de tecno-lógica que integran proyectos. Mirando solamente el portfolio de la compañía para la cual trabaja, el ejecutivo mira por lo

Adolfo Abreu, gerente de desenvolvimento de negócios e Big

Data na Oracle Brasil

Gerente de desarrollo de negocios y Big Data de Oracle Brasil

Foto

: Div

ulg

ação

08 - 13 - REP CAPA 2.indd 12 21/07/14 19:40

Page 13: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

13

Em partes, essa postura atrela-se a essa salada tecno-lógica que integram os projetos. Olhando apenas para o portfólio da companhia para a qual trabalha, o executivo vê pelo menos sete tecnologias distintas que podem aten-der a projetos de big data. Esse volume de ferramentas deve ser engrossado com outros lançamentos endereçados a esse mercado previstos para os próximos meses. Além do aspecto de portfólio, a provedora também trabalha um cronograma de seções e palestras que devem durar até o final do ano em um processo de evangelização e identifica-ção oportunidades de negócio.

Quem também possui um leque considerável de ofer-tas (assim com as demais empresas já citadas nesse texto) é a Software AG. Pelas contas de Luiz Mariotto, vice--presidente de soluções e tecnologia da fabricante, quatro principais tecnologias de seu portfólio direcionam-se a demandas atreladas ao tema. A lista traz ferramentas de captura de dados, em tratamento de informação em temo real e em memoria, visualização de dados em tempo real, e tratativa de eventos.

Todo esse contexto amplo de soluções abre oportu-nidades para diversos tipos de provedores, que vai desde canais egressos da venda de ferramentas de BI até inte-gradores que atuam na camada de infraestrutura. “Três quartos do esforço de um projeto de big data tem a ver com a integração das fontes de informação”, dimensiona Loza, da IBM. Mas, e que atributos precisam se desen-volvidos em um canal? “Se a empresa fosse minha, in-vestiria em entender o conceito, ter capital humano com bagagem em estatística para fazer exploração e análise de negócios, e buscar um parceiro tecnológico que cubra a demanda”, lista.

 Muita água ainda vai rolar por debaixo dessa ponte

A virada de chave para essa terceira plataforma (clas-sificação para a onda de cloud, mobilidade e analytics) dependerá do ritmo do mercado. Vale lembrar, ainda, que apesar de toda euforia em torno desses temas exis-tem muitas oportunidade na venda de tecnologias “mais tradicionais”. Vamos recordar que a segunda plataforma (cliente-servidor) não matou a primeira (mainframe). As-sim, é preciso balancear como fazer essa transição para não deixar o cobertor muito curto em relação aos investi-mentos no que mantém os negócios rodando.

Alguns canais seguem o ritmo da indústria e já buscam se educar e entender essas novas arquiteturas. Muitos fa-zem isso por demanda junto a clientes. Outra parte, como é de se esperar, atuará de maneira mais reativa e alguns sequer sentirão esses anseios em sua carteira. Há espaço para todo mundo e, como diz Vicente Lima, da EMC, se-jam como for “tem um tempo para fazer os ajustes por-que as mudanças nunca são tão rápidas assim”. Agora, na eminência das oportunidades, quem quiser surfar essa onda, talvez seja melhor começar a se preparar desde já.

menos siete tecnologías distintas que pueden atender a pro-yectos de big data. Este volumen de herramientas debe ser alimentado con otras novedades direccionadas a este merca-do, previsto para los próximos meses. Aparte del aspecto de portfolio, la proveedora también trabaja un cronograma de secciones y seminarios que deben durar hasta el final del año, en un proceso de evangelización e identificación de oportuni-dades de negocio.

Quien también posee un abanico de ofertas (así como las otras empresas ya habladas en este texto) es Software AG. Por las cuentas de Luiz Mariotto, vicepresidente de solucio-nes y tecnología de la fabricante, cuatro principales tecno-logías de su portfolio se direccionan vinculadas al tema. El listado trae herramientas de captura de datos, en tratamiento de información en tiempo real y en memoria, visualización de datos y acuerdos de eventos.

Todo este contexto de soluciones abre oportunidades para diversos tipos de proveedores, que va desde cadenas de ven-ta de herramientas de TI hasta integradores que actúan en la camada de infraestructura. “Tres cuartos del esfuerzo de un proyecto de big data combina con la integración de las fuentes de información”, dimensiona Loza, de IBM. Pero, ¿y que atributos necesitan ser desarrollados en una cadena? “Si la empresa fuera mía, invertiría en atender el concepto, tener capital humano con equipaje en estadística para hacer explotación y análisis de negocios, y buscar un socio tecnoló-gico que cubra la demanda”, detalla.

Mucha agua todavía va a rodar por debajo de ese puente

La vuelta de llave de esta tercera plataforma (clasifica-ción para la ola de cloud, movilidad y analytics) dependerá del ritmo del mercado. Merece la pena recordar, aunque que a pesar de toda euforia alrededor de estos temas, existen mu-chas oportunidades en la venta de tecnologías “más tradicio-nales”. Vamos recordar que la segunda plataforma (cliente-servidor) no mató la primera (mainframe). Así, es necesario equilibrar cómo hacer esta transición para no dejar la manta demasiado corta en relación a las inversiones que mantienen los negocios funcionando.

 Algunas cadenas siguen el ritmo de industria y ya bus-can educarse y comprender estas nuevas arquitecturas. Mu-chos hacen esto por demanda junto a los clientes. Otra parte, como se puede esperar, actuará de manera más reactiva y al-gunos ni sentirán anhelos por su portfolio. Hay espacio para todos y, como dice Vicente Lima, de EMC, sea como sea “hay un tiempo para hacer los ajustes porque las mudanzas nun-ca son tan rápidas”. Ahora, al borde de las oportunidades, quién quiere surfear por esta ola, tal vez sea mejor empezar a prepararse desde ya.

08 - 13 - REP CAPA 2.indd 13 21/07/14 19:40

Page 14: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

Seu data center.Convergente.Otimizado para libertar a inovação.Em conjunto com profi ssionais de TI, como você, estamos criando uma empresa melhor. Tudo começa com a convergência. Servidores, armazenamento e redes que se integram facilmente à sua infraestrutura existente.

Gerenciado de forma intuitiva, com inteligência integrada para otimizar sua TI corporativa. Forneça novos aplicativos rapidamente. Gaste menos tempo com manutenção e mais tempo fazendo o que realmente importa: inovar.Visite hp.com/go/ConvergedAE

© Copyright 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos e serviços da HP são as estabelecidas nas declarações de garantia expressa que acompanham tais produtos e serviços. Nada aqui contido deve ser interpretado como constituindo garantia adicional. A HP não se responsabiliza por erros técnicos ou editoriais ou omissões contidos neste documento.

Intel e o logotipo da Intel são marcas comerciais da Intel Corporation nos EUA e/ou em outros países.

Oferecido pela HP e Intel.

HEWLTSG-0355_Anuncio QR Intel REV.indd 1 7/2/13 7:15 PM

Untitled-1 1 21/07/14 19:40

Page 15: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

15

ColumnistaCOLUNISTA

As constantes evoluções tecnológicas que têm molda-do o mercado de TI obrigam que distribuidores, canais e fabricantes também se transformem. Os investimentos e formatos de compra de serviços e produtos estão diferentes, evoluíram, e assim também devem ser as ofertas e compre-ensão do momento que vivemos.

Olhando especifi camente para o papel do distribuidor, temos transformações em todos os formatos de ofertas, que culminam na tão necessária evolução do modelo de atuação desse elo da cadeia de TI. Se avaliarmos bem, ainda existe uma névoa sobre a migração de volume para valor, e hoje já se cobra uma postura para serviços.

Principalmente quando falamos das grandes empresas, alvo de distribuidores e canais de todos os tamanhos, en-tender a dor do cliente e pensar em como envolver os servi-ços especializados do canal é necessário. Os CIOs esperam que os integradores sejam entendedores de seus negócios e que saibam como lidar com a crescente complexidade de suas infraestruturas – e que possam auxiliar, com serviços de alta qualidade, na aproximação do negócio com a TI.

Assim, o processo de evolução da cadeia de TI pede pelo distribuidor de soluções de valor agregado ou S-VAD. É um salto no relacionamento com o canal, pois o distribuidor é alicerce para que o canal possa entrar nas grandes com-panhias ou que possam participar de negociações de alto valor. É uma troca, pois o distribuidor tem que atender as demandas e requisições dos clientes, tendo múltiplos fa-bricantes e plataformas para a construção de uma solução completa para o cliente, verdadeiramente de ponta a pon-ta, do pré aos pós venda, inserindo o canal dentro de cada uma das etapas, com grande suporte.

O S-VAD é o distribuidor que assume os riscos e SLAs muitas vezes impostos pelos clientes, cumprindo com todos os compromissos, enquanto permite uma caminhada mais segura para o canal dentro do negócio.

É um modelo novo. Certamente a distribuição não irá parar no S-VAD. Como pontuado no começo, novas evolu-ções tecnológicas exigem novas formas de comercialização. E é certo que a tecnologia não vai estagnar.

Las constantes evoluciones tecnológicas que tienen mol-dado el mercado de IT obligan que los distribuidores, socios de canales y fabricantes también se transformen. Las inver-siones y formatos de compra de servicios y productos están diferentes, evolucionaran, y así también deben ser las ofertas y comprensión del momento que vivemos.

Mirando específi camente para el papel del mayorista, tenemos transformaciones en todos los formatos de ofertas, que culminan en la necesaria evolución del modelo de actua-ción de este importante conector de la cadena de IT. Se ava-luarnos bien, aún existe una niebla acerca de la migración del modelo de volumen para valor, y hoy el mercado ya cobra una postura de servicios.

Principalmente cuando hablamos de grandes compa-ñías, que son los targets de todos los mayoristas y canales, comprender la dolor del cliente y pensar en cómo envolver los servicios expertos del socios de canales es necesario. Los CIOs esperan que los socios de negocios sean entendedores de sus negocios y que conozcan la mejor forma de trabajar con la creciente complexidad de sus infraestructuras – y que ellos posan auxiliar, con servicios de alta calidad, en la aproxi-mación del área de IT con el negocio.

Así, el proceso de evolución de la cadena te distribución de TI pide por el mayorista de soluciones de valor agregado (S-VAD). Es un salto en el relacionamiento, una vez que el distribuidor es la plataforma para que el socio de canal posan caminar para las grandes compañías o que posan participar de proyectos de alto valor. Es una troca, una vez que el mayorista tiene que atender a las demandas y requi-siciones de los clientes, teniendo varios fabricantes y plata-formas para la construcción de una solución completa para el cliente, verdaderamente “end-to-end”, insiriendo el socio dentro de cada etapa da negociación, dando gran soporte.

El S-VAD es el mayorista que asume los riscos y SLAs muchas veces impostas por los clientes, cumpliendo con todos los compromisos, y alocando el canal de forma más segura en la caminada dentro do proyecto e negocio del cliente.

El S-VAD es un nuevo modelo. Ciertamente la distribu-ción no quedará solamente en este tipo de mayorista. Como puntuado en el principio de lo artículo, nuevas evoluciones tecnológicas exigen nuevas formas de comercialización. Y es cierto que la tecnología no va estancarse.

A EVOLUÇÃONA DISTRIBUIÇÃO DE TILA EVOLUCIÓN DE LA DISTRIBUCIÓN DE IT

POR ENIO ISSA, PRESIDENTE E CEO DO GRUPO AÇÃO

POR ENIO ISSA, PRESIDENTE Y CEO DO GRUPO AÇÃO

15 - Colunista.indd 15 24/07/14 19:27

Page 16: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

16|

MarketingMarketing

OOs eventos de kickoffs de canais do Grupo AÇÃO reuni-ram parceiros de negócios em toda a América Latina, com o intuito de propagar a mensagem e visão de futuro do Grupo e as estratégias de atuação da companhia nos próximos anos

O primeiro semestre deste ano foi marcado por uma série de encontros do Grupo AÇÃO com seus parceiros de negócios em toda a América Latina. Com o intuito de integrar seu ecossistema e apontar os rumos das companhias, foi criado o AÇÃO e AKTIO Team, eventos que prioritariamente des-tacaram a visão de futuro do Grupo AÇÃO e promovem a integração das operações da região em um discurso único.

No Brasil, o AÇÃO Team passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Recife. Na América Latina, o AKTIO Team pousou na Argentina, Chile, Uruguai e Colômbia. Em todas essas paradas, a men-sagem era a mesma: crescer de forma consistente a proposta de valor de distribuidor de soluções de valor agregado (S--VAD) e aproximar o diálogo das companhias com as neces-sidades dos clientes, levando ao canal mais oportunidades de gerar negócios com seus serviços especializados.

“A missão do S-VAD é entender onde está a dor do clien-te e colocar o canal certo para prestar a assistência correta”, explica Enio Issa, presidente do Grupo AÇÃO. “O distri-buidor há muito tempo evita falar com o cliente, com medo de ser mal interpretado pela revenda. Mas tendo em vista a crescente demanda por serviços especializados devido a tendências como mobilidade, big data e business analytics, computação em nuvem, social business e segurança da in-

Los eventos de kickoffs de canales del Grupo AÇÃO reunieron socios de negocios en toda Latín América con el objetivo de propagar el mensaje y visión de futuro del Grupo y las estra-tegias de actuación de la compañía los próximos años

El primer semestre de este año fue marcado por una serie de encuentros del Grupo AÇÃO con sus socios de negocios en toda Latín América. Con la inten-ción de integrar su ecosistema y señalar el camino de las compañías, fue creado el AÇÃO y AKTIO Team, eventos que prioritariamente destacaron la visión del futuro del Grupo AÇÃO y promue-ven la integración de las operaciones de la región en un solo discurso.

En Brasil, AÇÃO Team estuvo en São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Ge-rais, Paraná, Rio Grande do Sul y Reci-fe. En Latín América, el AKTIO Team

CLIENTE COMO FOCO,

CLIENTE COMO FOCO, TECNOLOGÍA COMO SOLUCIÓN

TECNOLOGIA COMO SOLUÇÃO POR RENATO GALISTEU

16 - 19 - Marketing.indd 16 21/07/14 19:42

Page 17: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

www.acao.com.br

17

Foto

s: D

ivu

lgaç

ão

"A missão do S-VAD é entender a dor do

cliente e colocar o canal certo para prestar a assistência correta"

"La misión de S-VAD es comprender dónde

está el dolor del cliente y poner el socio correcto para prestar la

asistencia ideal"

16 - 19 - Marketing.indd 17 21/07/14 19:43

Page 18: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

MarketingMarketing

18|

Foto

s: D

ivu

lgaç

ão

formação no mundo cada vez mais conectado, é essencial que o distribuidor esteja envolvido de ponta a ponta em um projeto, para poder olhar de forma mais inteligente para seu portfólio, repassando para o canal essa inteligência em forma de solução.”

Para conseguir se posicionar com o cliente, a AÇÃO Informática e a AKTIO investem e investirão ainda mais em iniciativas de marke-ting em conjunto com parceiros de negócios. A intenção é tornar transparente as intenções da companhia e posicionar o Grupo como um con-selheiro de confiança para o CIO frente às de-mandas de mercado, explica Enio.

Entre as novidades apresentadas nos encon-tros, está o plano de reformulação do programa de canais para o biênio 2014 e 2015, que terá uma veia de serviços e soluções mais aflorada.

Novas vitriNes

Para se tornar referência, o Grupo investi-rá na reformulação de seu site, que passará a contar com uma nova área de conteúdo, com vídeos e webcasts, casos de sucesso, agendas de eventos, materiais técnicos, conteúdos exclusi-vos para fabricantes, entre outras informações que tendem a ampliar a forma como a AÇÃO e a AKTIO se relacionam com parceiros. “Esta-mos atualizando e melhorando ainda mais nos-sas ferramentas de apoio a venda”, acrescenta o CEO do Grupo.

desembarcó en Argentina, Chile, Uruguay y Colombia. En todas es-tas paradas, el mensaje era el mismo: crecer de forma consistente la propuesta de distribuidor de soluciones de valor agregado (S-VAD) y aproximar el dialogo de las compañías con las necesidades de los clientes, llevando al proveedor más oportunidades de generar negocios con sus servicios especializados.

“La misión de S-VAD es comprender dónde está el dolor del cliente y poner el socio correcto para prestar la asistencia ideal”, ex-plica Enio Issa, presidente del Grupo AÇÃO. “El proveedor desde hace mucho tiempo evita hablar con el cliente, con miedo de ser mal interpretado por la reventa. Pero en vista de la creciente demanda de servicios especializados debido a tendencias como movilidad, big data y business analytics, computación en nube, social business y seguridad de la información en el mundo cada vez más conectado, es esencial que el proveedor esté involucrado de punta a punta en un proyecto, para poder mirar de manera más inteligente para su port-folio, repasando para el socio esta inteligencia en forma de solución”.

Para conseguir se posicionar con el cliente, AÇÃO Informática y AKTIO hacen inversiones y todavía van a invertir todavía más en iniciativas de marketing en conjunto de partners de negocios. La idea es tornar transparente las intenciones de la compañía y posicionar el Grupo como un consejero de confianza para el CIO delante de las demandas del mercado, explica Enio.

Entre las novedades presentadas en los encuentros, está el pro-yecto de reformulación del programa de canales para los años 2014 y 2015, que tendrá una vena de servicios y soluciones más expuestas.

"Estamos atualizando e melhorando ainda mais nossas ferramentas de apoio a venda"

"Estamos actualizando y mejorando todavía más

nuestras herramientas de apoyo a la venta"

16 - 19 - Marketing.indd 18 21/07/14 19:48

Page 19: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

www.acao.com.br

19

No Brasil (como você poderá con-ferir na página 21), a nova sede da AÇÃO Informática e matriz do Grupo AÇÃO contará com novas instalações, mais amplas e melhor segmentadas, que facilitará, inclusive, o contato com os clientes e canais, com equi-pes ainda mais bem preparadas, bem como com uma nova área de suporte a experimentação de soluções (Solux).

O projeto de expansão geográfica continua acelerada. Sob a liderança de Leonardo Gannio, vice-presidente do Grupo AÇÃO para as unidades da AKTIO em toda a América Latina, as operações do Peru e Equador vão ganhando corpo e força. Atualmente, 30% da receita do conglomerado é proveniente da América Latina.

Nuevos escaparatesPara convertirse en referencia, el Grupo invertirá en la remodelación de su pági-

na web, que pasará a contar con una nueva área de contenido, con videos y webcasts, casos de éxito, agenda de eventos, materiales técnicos, contenidos exclusivos para fabricantes, entre otras informaciones que tienden a ampliar la forma como AÇÃO y AKTIO se relacionan con partners. “Estamos actualizando y mejorando todavía más nuestras herramientas de apoyo a la venta”, añade el CEO del Grupo.

En Brasil (como puedes comprobar en la página 21), la nueva sede de AÇÃO Informática y matriz del Grupo AÇÃO contará con nuevas instalaciones, más am-plias y mejor segmentadas, que facilitará, incluso, el contacto con los clientes y ca-nales, con equipos todavía más bien preparados, así como una nueva área de apoyo a experimentación de soluciones (Solux).

El proyecto de expansión geográfica sigue acelerado. Bajo el liderazgo de Leonar-do Gannio, vicepresidente de Grupo AÇÃO para las unidades de AKTIO en toda Latín América, las operaciones de Perú y Ecuador van ganando cuerpo y fuerza. Actualmente, 30% de los ingresos del conjunto es proveniente de Latín América.

"Atualmente, 30% da receita do conglomerado é proveniente

da América Latina"

"Actualmente, 30% de los ingresos del conjunto es

proveniente de Latín América"

16 - 19 - Marketing.indd 19 21/07/14 19:49

Page 20: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

ColumnistaCOLUNISTA

20|

Hoje, entendemos que Big Data é o conceito que carrega o de-safi o de extrair informações valiosas das imensas quantidades de dados que trafegam em nossas infraestruturas. O Gartner afi rma que nos últimos cinco anos nós geramos mais dados que nos últi-mos cinquenta anos (e que nos próximos cinco iremos gerar mais que nos cinco últimos).

Mas entender o que é valor, para mim, é o grande desafi o do Big Data. Para o varejo, por exemplo, o valor dos dados está em compreender os motivadores de compra do cliente, sua rotina de aquisição e como ofertar produtos e serviços de forma mais asser-tiva. Para uma empresa de telecomunicações, o valor está, entre outras coisas, em prever falhas em seus serviços um bom tempo antes que ocorram.

Big Data é sobre fazer as perguntas certas, para resolver pro-blemas do cotidiano, e também (e talvez principalmente) para prever o que irá acontecer. Seja com uma campanha de marketing, com a infraestrutura de TI ou com um plano de negócios. Antes de pensar em um grande projeto de análises de dados, veja o que exatamente você quer saber. Defi na os parâmetros e os caminhos que quer percorrer, e permita que essas rotas sejam alteradas com as descobertas dos dados.

Quando você investir em uma solução para análise de dados, tenha em mente que elas só funcionarão bem se você souber qual o problema que você tem para resolver. Se você tem uma base de contatos grande e não sabe quem são seus clientes (idade, gênero, indústria, motivos de compra etc), aí está sua pergunta.

Outro ponto é que a maioria das empresas não contam com Tera ou Petabytes armazenados e disponíveis para avaliar. No entanto, o aspecto mais importante de Big Data não é tanto o volume de um conjunto de dados, mas as percepções derivadas da combinação de vários e dispersos conjuntos de dados menores. Mais dados signifi ca ideias mais confi áveis , mas isso não garante automaticamente mais insights.

Acima de tudo, para ter valor percebido, o projeto de Big Data tem que se tornar mais acessível e compreensível para os usuários não-especialistas em TI. Devido à dinâmica da criação e captação de dados, todas as áreas sensíveis do negócio da empresa devem fazer parte de suas iniciativas de Big Data, e devem entender o que estão fazendo. O desafi o não é entender o conceito, mas pro-pagar seus benefícios e usa-los de forma coerente para o negócio.

Hoy en día, comprendemos que Big Data es el con-cepto que comporta el reto de extraer informaciones va-lerosas de las inmensas cantidades de datos que circu-lan en nuestras infraestructuras. Gartner afi rma que en los últimos cinco años nosotros hemos generado más datos que los últimos cincuenta años (y que los próxi-mos cinco iremos generar más que los cinco últimos).

Pero entender qué es valor, para mí, es el gran reto del Big Data. Para la venta al por menor, por ejemplo, el valor de los datos está en la comprensión de las cau-sas de compra del cliente, su rutina de adquisición y cómo ofrecer productos y servicios de forma más posi-tiva. Para una empresa de telecomunicaciones, el valor está, entre otras cosas, en prever fallas en sus servicios mucho antes que sucedan.

Big Data es hacer preguntas correctas, para resol-ver problemas diarios, y también (y quizá sobre todo) para predecir lo que irá pasar. Sea por una campaña de marketing, con la infraestructura de TI o con un plan de negocios. Antes de pensar en un gran proyec-to de análisis de datos, vea el qué exactamente quieres saber. Defi na los parámetros y los caminos que deseas seguir, y permita que estas rutas sean alteradas con las descubiertas de los datos.

Cuando inviertes en una solución para análisis de datos, tenga en mente que ellas solamente funcionaran bien si comprendes cuál es el problema que tienes para resolver. Si posees una base de contactos y no sabes quiénes son sus clientes (edad, género, industria, razo-nes de compra, etc.), ahí está su pregunta.

Otro punto es que gran parte de las empresas no cuentan con Tera o Petabytes almacenados y dispo-nibles para revisión. Sin embargo, el aspecto más im-portante de Big Data no es tanto el volumen de un con-junto de datos, pero las percepciones derivadas de la combinación de varios y dispersos conjuntos de datos más pequeños. Más datos signifi ca ideas más fi ables, pero esto no garantiza automáticamente más insights.

Arriba de todo, para tener valor percibido, el plan de Big Data tiene que tornarse más accesible y com-prensible para los usuarios no expertos en TI. Debido a la dinámica de creación y captación de datos, todas las áreas sensibles del negocio de la empresa deben ha-cer parte de sus iniciativas de Big Data, y deben com-prender lo que están haciendo. El reto no es entender el concepto, pero propagar y utilizar sus benefi cios de manera coherente para el negocio.

O QUE É O VALOR PARA O BIG DATA?QUÉ ES EL VALOR PARA EL BIG DATA?

POR SAMIR ISSA, GERENTE DE TI DA AÇÃO INFORMÁTICA

POR SAMIR ISSA, GERENTE DE TI DA AÇÃO INFORMÁTICA

20 - Colunista.indd 20 21/07/14 19:50

Page 21: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

InstitucionalInstitucional

21

A AÇÃO Informática está arruman-do as malas para, em breve, estar em sua nova casa. Sediada desde 2004 na Chá-cara Santo Antônio, no Centro Empre-sarial Santo Amaro, a distribuidora está de mudança para a Rua Henri Dunant, 1383, também na zona Sul da capital paulista, no novíssimo conjunto empre-

sarial Morumbi Cor-porate, na Golden Tower, 21º andar.

A nova sede da AÇÃO será maior, com mais de 1400m² (espaço 40% maior que o atual) e está dentro de um redu-to que é conhecido informalmente como o “Vale do Silício Paulista”, pois está posicionada dentro de um raio de 4km² onde estão sediados diversos escritórios de grandes empresas do setor de tecnolo-gia da informação.

“É um momento de comemorar, pois esse passo é a con-firmação que nossa caminhada, durante esses 26 anos, foi bem--sucedida. É um novo marco para as próxi-mas décadas”, reflete Enio Issa, presidente do Grupo AÇÃO.

Para os parceiros e clientes, a nova sede significa ainda mais comprome-timento, pois contará com um espa-ço onde tecnologias dos fabricantes representados pela AÇÃO estarão à disposição dos mesmos. A previsão de início das operações na nova sede é agosto de 2014.

AÇÃO Informática está arrumando las maletas para, en breve, tener un nuevo domicilio. Sediada desde 2004 em la Chá-cara Santo Antônio, em el Cen-tro Empresarial Santo Amaro, el mayorista estás cambiando para la calle Henri Dunant, 1383, también en la zona sur de la capital de San Pablo, para el novíssimo conjunto empresarial Morumbi Corporate, en la GOl-den Tower, Piso 21.

La nueva sede será mayor, con más de 1400m² (espacio 40% mayor que el actual), y está dentro de uma región conocida informal-mente como el “Silicon Valley” Paulista, pois se coloca dentro de un radio de 4km² que alberga mu-chas oficinas de grandes empresas de tecnología de la información.

“Es un momento para cele-brar, ya que este paso es la con-firmación de que nuestro viaje du-rante estos 26 años fue un éxito. Se trata de un nuevo hito para las próximas décadas”, refleja Enio Issa, presidente de Grupo AÇÃO.

Para los sócios de canales e clientes, la nueva sede significa más comprometimiento, una vez que contará com un espacio don-de tecnologias de los vendors re-presentados por AÇÃO estarán disponibles para los mismos. La predicción de início de las operaciones en la nueva sede és agosto de 2014.

Nova casa: AÇÃO Informática terá nova sede

Nueva habitacióN: aÇÃO iNfOrmática teNdrá Nueva sede

foto

: div

ulg

ação

21 - Mudanca.indd 21 21/07/14 19:50

Page 22: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

22|

EntrevistaEntrevista

LEm linha

En línEa con El nEgocio

Foto

: Div

ulg

ação

com o nEgócioA+INFO - A indústria de TI passa por um proces-so intenso de transformação. Vocês cunharam o termo “Novo estilo da TI”, que abarca cloud, big data, mobilidade e segurança para definir isso. Como a HP se comportará para fortalecer seu posicionamento nessa nova fase?Luciano Corsini – Não se trata apenas de con-ceitos. São também os quatro pilares de nossa estratégia. Todos os produtos que a companhia vem desenvolvendo, convergem para oferta de soluções baseadas em segurança, mobilidade, big data e cloud.

A+ - Por que isso?Corsini – No fundo no fundo, o que temos perce-bido é que os negócios em todos os segmentos e in-dústrias dependem cada vez mais de flexibilidade e disponibilidade de informação por qualquer meio, dispositivo, lugar e hora e para qualquer pessoa. O que viemos desenvolvendo como plataforma de produtos e serviços são norteados por essa estraté-gia colocada já há uns dois anos pela nossa CEO [Meg Whitman] e que são focadas nesses quatro grandes pilares. Não é que vamos nos adequar a esses quatro conceitos. Até porque, quem puxou e definiu isso com pioneirismo foi a HP há dois anos atrás, quando cunhou o termo New Style of IT.

A+ - O quê, de fato, significa esse novo estilo da TI?Corsini – As áreas de tecnologia precisam, cada vez mais, ser ágeis e produtivas para que atendam os negócios nessas demandas que acabei de comen-tar. Tudo isso, garantindo segurança, continuidade operacional, disponibilidade. Enfim, não se abre mão de questões de segurança, de ambientes está-veis. Tudo isso precisa continuar acontecendo, mas ter otimização de custos – que pode ser por uma solução escalável, comprada pelo uso; ou próprias

Luciano Corsini assumiu a presidência da HP Brasil em novembro de 2013. A fabricante, na épo-ca, já se encontrava em meio a um processo global de realinhamento de suas estratégias. Desde então, o executivo atua para aplicar na subsidiária brasileira da gigante os planos de reorganização traçados pela CEO, Meg Whitman. “Temos feito um trabalho mui-to grande de time e de integração das unidades de negócio para termos abordagem mais unificada para o mercado”, resume.

As vitórias são contabilizadas uma a uma. “Volta-mos a ganhar bons negócios no mercado brasileiro”, vibra. São justamente esses avanços que permitem à empresa seguir sua meta e preparar-se para capturar um crescimento mais acelerado. Claro que ainda há um longo caminho a percorrer, ainda mais se conside-rarmos que a companhia está na metade de um per-curso previsto inicialmente para durar cinco anos.

Corsini se mostra confiante no sucesso da emprei-tada. Ele apoia seu otimismo em projeções dos insti-tutos de mercado que apontam que o setor de TI man-terá o crescimento elevado, “algo como 9, 10 ou 11% dependendo do segmento”, apesar de uma expectativa fraca de expansão do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Isso acontecerá, na sua visão, pois outras as indústrias buscarão na tecnologia formas de melhora-rem sua produtividade e reduzirem custo.

Atualmente o Brasil é um dos 15 principais mer-cados para a HP, o que reverte cobrança pelo bom de-sempenho da subsidiária. A parte boa é que isso atrai atenção e investimentos, mantendo o Brasil no radar da corporação. “Isso é gasolina no sangue. Vale a pena cada dia”, diz o executivo que, a seguir, compartilha sua visão sobre as transformações da indústria trazi-das por cloud, big data e mobilidade; a forma a empre-sa que dirige pretende capturar esse mercado e o papel dos parceiros de negócios nesse contexto.

22 - 25 - Entrevista.indd 22 21/07/14 19:51

Page 23: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

23

Luciano Corsini asumió la presidencia de HP Brasil el noviem-bre del 2013. La fabricante, en la época, ya se encontraba en medio a un proceso global de reordenación de sus estrategias. Desde entonces, el ejecutivo actúa para aplicar en la sucursal brasileña de la gigante lo planes de reordenación trazados por la CEO, Meg Whitman. “Es-tamos haciendo un trabajo muy gran de equipo y de integración de las unidades de negocio para obtener un enfoque más unificado para el mercado”, explica.

Las vitorias son contabilizadas una a una. “Volvimos a ganar buenos negocios en el mercado brasileño”, vibra. Son justamente es-tos avances que permiten a la empresa seguir su meta y prepararse para capturar un crecimiento más acelerado. Por supuesto que toda-vía hay un largo camino a seguir, sobre todo teniendo en cuenta que la compañía está en el medio de una ruta prevista inicialmente para durar cinco años.

Corsini se muestra seguro en el éxito de la empresa. Él apoya su optimismo en proyecciones de los institutos de mercado que señalan que el sector de TI mantendrá crecimiento elevado, “algo como 9, 10 o 11% dependiendo del segmento”, apesar de una baja expectativa de expansión del PIB (Producto Interno Bruto) nacional. Esto pa-sará, en su visión, ya que otras industrias buscarán en la tecnología formas de mejoraren su productividad y de reducir costos.

Actualmente Brasil es uno de los 15 principales mercados para HP, el que revierte la carga por el buen desempeño de la sucursal. La parte buena es que esto atrae atención y inversiones, manteniendo Brasil en el radar de la corporación. “Esto es gasolina en la sangre. Vale la pena cada día”, dice el executivo que, en seguida, comparte su visión sobre cambios de la industria que llegaron por cloud, big data y movilidad; la forma como la empresa que dirige pretende cap-turar este mercado y la función de los socios en este contexto.

A+INFO - La industria de TI pasa por un proceso inten-so de transformación. Ustedes crearon el término “Nue-vo estilo de TI”, que abarca cloud, big data, movilidad y seguridad para definirlo. ¿Cómo HP se comportará para fortalecer su posición en esta nueva fase?Luciano Corsini – No se trata solamente de conceptos. Son también los cuatro pilares de nuestra estrategia. Todos los productos que la compañía viene desarrollando, convergen para ofrecer soluciones basadas en seguridad, movilidad, big data y cloud.

A+ - ¿Por qué esto?Corsini – En el fondo, el que tenemos percibido es que los negocios en todos los segmentos e industrias dependen cada vez más de flexibilidad y disponibilidad de información por cualquier medio, dispositivo, lugar y hora y para cual-quier persona. Lo que venimos desarrollando como plata-forma de productos y servicios son guiados por esta estra-tegia puesta ya hace unos dos años por nuestra CEO [Meg Whitman] y que están centrados en estos cuatro grandes pilares. No es que vamos nos adaptar a estos cuatro con-ceptos. Mismo porque, quién aproximó y definió esto con exclusividad fue HP desde hace un par de años, cuando creó el término New Style of IT.

22 - 25 - Entrevista.indd 23 21/07/14 19:51

Page 24: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

EntrevistaEntrevista

24|

soluções de big data, que nada mais é que uma evolução sobre como tratar as informações e torná-las úteis para que os negócios possam monetizar e ser mais efetivos. Nossa linha de atu-ação está toda voltada para assesso-rar o cliente de forma a tornar suas áreas de tecnologia mais ágeis e tam-bém interpretando e compreendendo as demandas de negócios de forma a permitir que isso aconteça.

A+ - O que isso pede?Corsini – Isso exige de nossa parte que todas as divisões [de negócio] postura muito mais consultiva, mui-to mais voltada a soluções do que simplesmente venda de determina-do produto ou dispositivos. De fato, todas essas tecnologias convergem formando uma gama grande que atende a uma solução de suporte ao negócio dos clientes. Queremos, também, que nosso parceiros sigam essa mesma filosofia, ajustando seus perfis de abordagem e discussões junto ao mercado nesse sentido. Com isso, começa-se a perceber uma relação muito mais próxima com as áreas de negócio do que só com a TI. Tudo que vem ocorrendo no merca-do é o nosso dia a dia.

A+ - O que você enxerga de oportunidades no mercado bra-sileiro para abordagem mais de solução e menos focada em atributos técnicos e de produtos?Corsini – O mercado brasileiro já entendeu isso. Talvez não esteja tão maduro quanto os outros, mas também não está mais no está-gio como estáva há uns três anos, quando você falava de cloud e a pessoa perguntava “peraí, é cloud ou Cláudia?” (risos). Tirando a brincadeira, já vemos isso mais maduro, principalmente nas gran-des empresas. O Brasil sempre foi um mercado importante nesses termos, principalmente se você olhar à vertical de finanças, muito inclinada a questões de pioneirismo e inovação, entendendo muito bem as questões e os benefícios do uso da tecnologia e para quem obviamente segurança não é um ponto que precisa discutir, pois to-das as indústrias têm uma verdadeira preocupação com essa ques-tão que é verdadeira e necessária. No fundo, o mercado já lança mão de compreender essas ofertas e começa a ser mais diligente e a demandar soluções que tornem seus negócios mais competitivos.

Se olharmos do ponto de vista da economia brasileira, verá que não está lá grandes coisas, o que faz com que as empresas otimizem e reduzam custos, busquem ser mais competitivos com otimização de processos e tudo mais. Onde eles vão buscar isso? Na tecnologia, que sempre traz oportunidades para fazer isso.

A+ - ¿El qué, de hecho, significa este nuevo estilo de la TI?Corsini – Las áreas de tecnología necesitan, cada vez más, ser ágiles y productivas para que atiendan los negocios en estas demandas que acabo de comentar. Todo esto, garantizando seguridad, continuidad ope-racional, disponibilidad. De todos modos, no se deja las cuestiones de seguridad de lugares estables. Todo esto necesita seguir pasando, por tener optimización de costes - que pude ser una solución productiva, com-prada por el uso; o soluciones de big data, que es nada más que una evolución sobre cómo tratar las informa-ciones y tonarlas útiles para que los negocios puedan monetizar y ser más efectivos.

Nuestra línea de actuación está toda vuelta para asesorar el cliente de forma a tornar sus áreas de tec-nología más ágiles y también interpretando y com-prendiendo las demandas de negocios de manera a permitir que esto suceda.

A+ - ¿El qué esto pide?Esto requiere de nuestra parte todas que las divisiones [de negocio] tengan una postura más consultiva, mu-cho más centrada en soluciones de que simplemente la venta de determinado producto o dispositivos. De he-cho, todas estas tecnologías convergen formando una gran parte que atiende a una solución de apoyo a los negocios de los clientes. Queremos, también, que nues-tros partners sigan esta misma filosofía, ajustando sus perfiles de aproximación y discusiones junto al mercado en este sentido. Con esto, se empieza a per-cibir una relación mucho más próxima con la área de negocio que solamente con la TI. Todo que viene ocurriendo en el mercado es el nuestro día a día.

A+ - ¿Usted mira las oportunidades del mercado brasileño más de solución y menos centrada en atributos técnicos y de productos?Corsini – El mercado brasileño ya comprendió esto. Tal vez esté tan maduro cuanto los demás, pero tam-bién no está más en la fase como estaba hace unos tres años, cuando tu hablaba de cloud y la persona preguntaba “espera, es cloud o Claudia?” (Risas).

A parte de la broma, ya miramos esto con más madurez, sobre todo en las grandes empresas. Brasil siempre fue un mercado importante en estos térmi-nos, principalmente si miras a la vertical de finan-zas, mucho inclinada a cuestiones de exclusividad e innovación, entendiendo muy bien las cuestiones y los beneficios del uso de la tecnología y para quien obviamente la seguridad no es un punto que nece-site discusión, ya que todas las industrias tienen una verdadera preocupación con esta cuestión, que es real y necesaria. En el fondo, el mercado ya no se importa en comprender estas ofertas y empieza a ser

Nossa liNha de atuação

está toda voltada

para assessorar

o clieNte de forma a

torNar suas áreas de

tecNologia mais ágeis

Nuestra líNea de

actuacióN está toda

vuelta para asesorar

el clieNte de forma a torNar sus

áreas de tecNología

más ágiles

22 - 25 - Entrevista.indd 24 21/07/14 19:51

Page 25: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

25

A+ - Quando conversa com CIOs especificamente sobre temas como big data, o que tem ouvido dos interlocutores?Corsini – Olha, na realidade, o que o CIO tem feito é buscar uma atuação mais combinada com as áreas de negócio. Quando se fala em big data, o desafio é saber como tratar essa massa de dados e transformar isso em oportundiades de negócio. Para fazer isso é preciso criar casos, situações de análise e comparação que façam sen-tido para aquela determinada empresa ou indústria. En-tão, normalmente, quem tem esse conhecimento e esse capital intelectual são as áreas de negócio, que começam a atuar de forma muito parceira com a TI.

A conversa vai além de entender da tecnologia, como e onde se busca informação, de que maneira aquilo é processado, onde se armazena, qual o tempo de resposta e tudo mais. É muito mais uma abordagem voltada ao caso de uso daquilo. Ou seja, que tipo de informação você vai coletar, com o quê vai comparar e de que maneira aquilo se transforma efetivamente em uma situação de negócio para a empresa do clien-te. Acho que esse é ponto de discussão e que as áreas de tecnologia buscam cada vez mais parcerias com as áreas de negócios. Já li que em determinadas situações, embora não tenha visto isso acontecer no Brasil ainda, que existe até um ponto de eventual desintermediação da área de tecnologia nesses processos, sendo uma solu-ção comprada diretamente pelas áreas de negócio, que é quem detém esse conhecimento.

Claro que, na hora que uma solução for criada, para que ela seja implementada e operada com se-gurança e continuidade operacional, a área de TI ne-cessariamente deverá estar envolvida, participando e concordando com aquele projeto. Vejo algo muito mais voltado à questão do negócio do que à tecnologia propriamente dita.

A+ - Seu currículo estampa, ainda, um período como CIO (Visanet, entre 2004 e 2007). Se continuasse na posição de comprador de tecnologia, que tipos de questionamento faria para um vendedor que lhe ofe-recesse conceitos como big data, por exemplo?Corsini – Como já tinhamos conceitos como o de BI bastante evoluído lá, naquela época, e o big data é uma evolução disso, já tinhamos esses conhecimentos bem desenvolvidos. Muito provavelmente pergunta-ria para o parceiro “como faço a transição” [de um ce-nário ao outro]; pediria ajuda diante das necessidades da área comercial ou da área de produtos viessem a colocar para mim, como ele poderia me ajudar com so-luções sem que necessariamente eu tivesse que me pre-ocupar em investir em hardware e software, como ele poderia me ajudar com uma solução integrada para atender aquela demanda. Provavelmente seria essa a minha solicitação.

más diligente e a demandar soluciones que tornen sus negocios más competitivos.

Si miramos del punto de vista de la economía brasileña, vas a ver que no está allí las grandes cosas, el que hace con que las empresas optimicen y reduzcan costos, busquen ser más competitivas con optimización de procesos y todo más. ¿Dón-de ellos van a buscar esto? En la tecnología, que siempre trae oportunidades para hacer esto.

A+ - ¿Cuándo conversa con CIOs específicamente sobre te-mas como big data, el qué escuchas de los interlocutores?Corsini – Mira, en realidad, el que el CIO está haciendo es buscar una actuación más combinada con las áreas de negocio. Cuando se habla de big data, el reto es saber cómo tratar este volumen de datos y transformar esto en oportunidades de negocio. Para hacer esto es necesario crear casos, situaciones de análisis y comparaciones que hacen sentido para aquella determinada empresa o industria. En-tonces, normalmente, quien tiene estos conocimientos a este capital intelectual son las áreas de negocio, que empiezan a actuar de for-ma muy similar con la TI. La conversa va más allá de entender de la tecnología, cómo y dónde se busca información, cómo se procesa, dónde se almacena, cuál el tiempo de respuesta y todo.

Es mucho más una aproximación centrada al caso de uso de esto. O sea, qué tipo de información vas a recoger, con qué vas a comprar y de qué manera aquello se transforma efectivamente en una situación de negocio para la empresa del cliente. Creo que este es un punto de discusión y que las áreas de tecnología bus-can cada vez más asociaciones con las áreas de negocios. Ya he leído en determinadas situaciones, aunque no he visto esto pasar en Brasil todavía, que existe hasta un punto de eventual desin-termediación del área de tecnología en estos procesos, siendo una solución comprada directamente por las áreas de negocio, que es quien captura este conocimiento.

Claro que, en el momento en que una solución es creada, para que ella sea implementada y operada con seguridad y con-tinuidad operacional, la área de TI necesariamente deberá estar involucrada, participando y de acuerdo con aquel proyecto. Veo algo mucho más centrado a la cuestión del negocio que la tecno-logía en sí misma.

A+ - ¿Su currículo muestra, todavía, un período como CIO (Visanet, entre 2004 y 2007).Si siguiera en la posición de comprador de tecnología, qué tipos de cuestionamientos harías para un vendedor que ofreciese conceptos como big data, por ejemplo?Corsini – Como ya teníamos conceptos como el de BI bastante evolucionado allá, en aquella época, y el big data es una evolución de esto, ya teníamos estos conocimientos muy desarrollados. Lo más probable es que preguntaría para al partner “cómo hago esta transición” [de un escenario al otro]; solicitaría ayuda delante de las necesidades de la área comercial o de la área de productos, cómo podrían ayudarme con soluciones sin que necesariamente yo tuviera que preocuparme en invertir en hardware y software, cómo él podría ayudarme con una solución integrada para satis-facer aquella demanda. Posiblemente sería esta mi solicitación.

22 - 25 - Entrevista.indd 25 21/07/14 19:51

Page 26: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

CaseGraacc

26|

Além dos desafios do cotidiano no trato e zelo das crianças com câncer, o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC) se viu em meio à abertura de uma nova uni-dade da instituição, com o desafio de integrar sua rede à nova estrutura de forma segura, sem a paralização dos ambientes. Além disso, seria necessário que as trocas de informações em tempo real entre as duas redes fossem ágeis e suportassem as demandas de visualização e controle em tempo real.

Como foi logo de início identificada a necessidade de inves-tir em uma solução sólida, que possibilitasse acomodar diversas tecnologias de transmissão (dados, voz e imagem), a instituição encontrou na AÇÃO Informática e na T-Logica os parceiros corretos para o desafio. Após várias reuniões com as equipes técnicas de ambas companhias, o GRAACC apostou na confia-bilidade dos equipamentos da HP Networking.

O cenário tecnológico era complexo. O GRAACC possuia um ambiente de TI multi-marca e com equipamentos que não atendiam às necessidades da equipe, que precisava de melhor desempenho, maior disponibilidade e garantia na qualidade de acesso à infraestrutura de rede.

Com suporte da AÇÃO Informática, a T-Logica indicou a padronização dos switches HPN, reunindo o melhor custo--benefício e maior disponibilidade. Também propôs a reestru-

reestrutura rede com tecnologia HP

AÇÃO InfOrmátIcA y t-LOgIcA fuerOn LAs respOnsAbLes pOr eL prOyectO que pOssIbILItó LA cOntInuIdAd de negócIOs cOn LA AperturA de nuevA unIdAd

AÇÃO InfOrmátIcA e t-LOgIcA fOrAm As respOnsáveIs pOr prOjetO que permItIu cOntInuIdAde de negócIOs cOm AberturA de nOvA unIdAde

Aparte de los retos de la rutina con el trato y atención de los niños con cán-cer, el Grupo de Apoyo al Adolescente y a al Niño con Cáncer (GRAACC, sigla en portugués) se encontró en medio de la apertura de una nueva unidad de la institución, con el desafío de integrar su red a la nueva estructura de mane-ra segura, sin la paralización de los ambientes tecnológicos. Además, sería necesario que los cambios de informa-ciones entre las dos redes fuesen ágiles y suportasen las demandas de visualiza-ción y control, en tiempo real.

Como fue desde el principio identi-ficada la necesidad de investir en una solución sólida, que posibilitase acomo-dar diversas tecnologías de transmisión (datos, voz e imagen), el instituto encon-tró en AÇÃO Informática y en T-Lo-gica, los socios ideales para el desafío. Después de muchas reuniones con los equipos técnicos de ambas compañías, GRAAC apostó en la confiabilidad de los equipamientos de HP Networking.

El escenario tecnológico era comple-jo. GRAAC poseía un ambiente de TI multimarca y con equipamientos que no atendían las necesidades del equipo,

InsItutO de AyudA A nIñOs cOn cáncer reestructurA rede cOn tecnOLOgíA Hp

26 - CASE.indd 26 24/07/14 19:20

Page 27: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

27

turação de toda rede, adequação, reconectori-zação e troca de cabos.

Para atender as necessidades, o  GRA-ACC adquiriu dois Switch Gigabit para o Core, modelo 5500G de 48 portas com dois módulos de 10GB SFP+ e fonte redudante; 12 Switches de borda modelos 5120 de 24 portas, que dá a possibilidade de expansão para a rede sem fi o para atender o projeto de Bring Your Own Device (BYOD, ou Traga seu Próprio Disposi-tivo) contemplando; um Controller MSM720 e 16 Access Point MSM430 Dual Radio.

Toda a migração ocorreu de forma tranqui-la e transparente para os usuários da rede. A migração foi bem planejada, com uma fase de-dicada à preparação - onde todos os switches de core e acesso foram instalados, confi gurados e testados em paralelo a rede existente. Após va-lidação das confi gurações, os switches de acesso foram substituídos um a um seguidos pela fase da virada do switch de core da rede, que con-centra todos os servidores e up-links.

Com a substituição dos equipamentos de core e acesso antigos pelos novos switches HPN fornecidos, obteve-se a atualização de toda a infraestrutura de LAN, com os benefícios de recursos mais avançados de confi guração e desempenho para segmentação, e maior segu-rança. Além disto, todo o serviço de instalação contemplou confi gurações dos switches com re-dundância do core e uplinks para os switches na camada de acesso, aumentando a robutez para garantir a alta-disponibilidade da rede.

Para o gerenciamento unifi cado da rede, a T-Logica ofereceu o software HP Intelligent Management Center (IMC), que possibilitou a gestão centralizada do ambiente, permitin-do o completo comando dos recursos, usuá-rios e serviços.

Finalizado em 20 dias, a imple-mentação foi feita com excelência pela equipe da instituição. Hoje, o GRAACC conta com todos os racks com fácil acesso à manu-tenção. Vale ressaltar, também, que o projeto possibilitou a integração da rede cabeada à rede wireless, alcançando o aumento da performance, maior segurança e redução da complexidade e custos da infraestrutura. Após esta migração, o primeiro dia de ope-ração da rede foi acompanhado sem qualquer registro de incidentes.

que precisaba de mejor desempeño, más disponibilidad y garantía en la calidad de acceso a la infraestructura de red.

Con el apoyo de AÇÃO Informática, T-Logica apuntó los patrones de los switches HPN, reuniendo el mejor valor y más disponibilidad. También propuso la reestructuración de toda rede, adecuación, reconectorización y cambio de cables.

Para atender a las necesidades, GRAAC adquirió también dos Switch Gigabit para el Core, modelo 5500G de 48 puertas con dos módulos de 10GB SFP+ y fuente redudante, 12 Switches de bord e, modelos 5120 de 24 puertas, que posibilitan expansión para la red sin cable, con el objetivo de atender el proyecto de Bring Your De-vice (BYOD), contemplando un Controller MSM720 y 16 Access Point MSM430 Dual Radio.

Toda la migración sucedió de manera tranquila y transparente para los usuarios de la red. La migración fue bien planeada, con una fase dedicada a la preparación - donde todos os switches de core y acceso fueron instalados, confi gurados y testados en paralelo a la red existente. Después de la validación de las confi guraciones, los switches de acceso fueron sustituidos uno a uno, seguidos por la fase de cambio del switch de core de la red, que concentra todos los servidores y up-links.

Con la substitución de los equipamientos de core y acceso an-tiguos por los nuevos switches HPN recibidos, se obtuvo la actua-lización de toda la infraestructura de LAN, con los benefi cios de recursos más avanzados de confi guración y desempeño para la seg-mentación, y más seguridad. Aparte de esto, todo el servicio de ins-talación contempló confi guraciones de los switches con redundancia del core y uplinks para los switches en la camada de acceso, desa-rrollando la robustez para garantizar la alta disponibilidad de red.

Para el gerenciamiento unifi cado de red, T-Logica ofreció el software HP Intelligent Management

Center (IMC), que posibilitó la gestión centra-lizada del ambiente tecnológico, permitiendo

control de los recursos, usuarios y servicios. Finalizado en 20 días, la implemen-

tación fue concluida con excelencia por el equipo del instituto. Hoy, GRAACC

posee todos los racks con facilidad de acceso al mantenimiento. Merece re-saltar, también, que el proyecto posi-bilitó la integración de red de cables

a la red wireless, con aumento de per-formance, más seguridad y reducción

de complejidad y costes de infraestruc-tura. Al fi nal de esta migración, el primero

día de operación de la red fue acompañado sin cualquier registro de incidentes.

Foto

s: D

ivu

lgaç

ão

HOSPITAL GRAACC

a gestão centralizada do ambiente, permitin-do o completo comando dos recursos, usuá-

Finalizado em 20 dias, a imple-mentação foi feita com excelência pela equipe da instituição. Hoje, o GRAACC conta com todos os racks com fácil acesso à manu-tenção. Vale ressaltar, também, que o projeto possibilitou a integração da rede cabeada à rede wireless, alcançando o aumento da performance, maior segurança e redução da complexidade e custos da infraestrutura. Após esta migração, o primeiro dia de ope-ração da rede foi acompanhado sem qualquer registro de incidentes.

rrollando la robustez para garantizar la alta disponibilidad de red. Para el gerenciamiento unifi cado de red, T-Logica

ofreció el software HP Intelligent Management Center (IMC), que posibilitó la gestión centra-

lizada del ambiente tecnológico, permitiendo control de los recursos, usuarios y servicios.

Finalizado en 20 días, la implemen-tación fue concluida con excelencia por el equipo del instituto. Hoy, GRAACC

posee todos los racks con facilidad de acceso al mantenimiento. Merece re-saltar, también, que el proyecto posi-bilitó la integración de red de cables

a la red wireless, con aumento de per-formance, más seguridad y reducción

de complejidad y costes de infraestruc-tura. Al fi nal de esta migración, el primero

día de operación de la red fue acompañado sin cualquier registro de incidentes.

Foto: Divulgação

26 - CASE.indd 27 21/07/14 19:52

Page 28: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

CaseSantos Brasil

28|

Consolidação do ambiente, administração centralizada, me-lhoria e organização na estrutura do banco de dados Oracle fo-ram os motivadores para a Santos Brasil adotar a solução Pure-Flex rodando em Power.

A Santos Brasil é especializada na operação de contêineres na América do Sul com terminais em Santos (no Guarujá, SP), em Imbituba (SC) e em Barcarena (PA).

Cliente Power há anos, a Santos Brasil foi a primeira empresa no porto a adquirir máquinas IBM RISC, sendo que o penúltimo projeto incluiu a aquisição de duas P550 para rodar o projeto Dataguard Oracle, com replicação via Oracle.

Agora, a companhia adotou a solução PureFlex para  im-plementar na matriz, no Guarujá, com replicação na filial em Santos. Todo o projeto  foi baseado em processamento Power, com Storwize V7000 no mesmo Rack.

“Antes dessa nova aquisição avaliamos Oracle ODA, Exadata e Oracle Rack com servidores x86, mas a capacidade de expansão de Power, o valor lâmina/rack, a confiabilidade e a solidez do am-biente RISC IBM ao longo dos anos foram fatores decisivos na escolha por PureFlex”, afirma Alan Borges Olivero , Analista de Suporte à Produção Sr da Santos Brasil.

Por meio do Business Partner IBM, ST3Tailor, ao conhecer essa inovadora solução a área de TI da companhia viu a opor-tunidade de atingir seu objetivo de expandir a infraestrutura de forma unificada, com uma enorme redução de custos (devido ao gerenciamento centralizado) e maior agilidade em vários aspec-tos administrativos e no monitoramento do ambiente.

Para o executivo, Power é a plataforma ideal para rodar Pu-reFlex devido sua capacidade de expansão, consumo adequado de energia, redução de espaço físico, capacidade computacional, melhor gerenciamento e custo.

A rede da Santos Brasil atende 1.200 usuários distribuídos em 11 sites e, em decorrência da complexidade da sua operação e a demanda no porto por alta disponibilidade 24x7, a nova infra-

Santos Brasil unifica ambiente ao adotar Power/PureFlex

La fiabiLidad y La robustez deL entorno ibM risC fueron deCisivas para La eLeCCión de esta soLuCión

Confiabilidade e a solidez do ambiente RisC ibm foRam deCisivos paRa a esColha dessa solução

Consolidación del ambiente tecnoló-gico, administración centralizada, me-joras y organización en la estructura de datos Oracle fueron los impulsores para que Santos Brasil adoptase la solución PureFlex funcionando en Power.

Santos Brasil posee especializadad en operación de contenedores en Ame-rica del Sur con sucursales en Santos (Guarujá, región del litoral sur de São Paulo), en Imbituba (Santa Catarina) y en Barcarena (Pará).

Cliente Power desde hace mucho tiem-po, Santos Brasil fue la primera empresa en el puerto a adquirir máquinas IBM RISC, incluyendo la adquisición - en pe-núltimo proyecto - de dos P550, para eje-cutar el diseño de Oracle Dataguard con la replicación a través de Oracle.

Ahora, la compañía adoptó la solu-ción PureFlex para implementar en la matriz, ubicada en Guarujá (ciudad del litoral sur de São Paulo) con replicación en la sucursal en Santos. Todo el proyec-to fue basado en procesamiento Power, con Storwise V7000 en el mismo Rack.

“Antes de esta nueva adquisición, evaluamos también Oracle ODA, Exa-data y Oracle Rack, con servidores x86, pero la capacidad de expansión de Power, el valor cuchilla/ rack, la fia-bilidad y robustez del ambiente RISC IBM, a lo largo de los años, fueron factores decisivos para elegir por Pu-reFlex”, afirma Alan Borges Olivero, Analista de Suporte a la Producción Senior, de Santos Brasil.

Por medio del Business Partner IBM, ST3Tailor, al conocer esta in-

santos brasiL unifiCa aMbiente teCnoLógiCo aL adoptar power/ purefLex

foto

s: d

ivu

lgaç

ão

28 - CASE.indd 28 21/07/14 19:52

Page 29: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

29

estrutura precisava ter excelente performance e alto poder de processamento.

“A complexidade do ambiente no modelo que usávamos em rack, resultava em morosi-dade na administração e no atendimento às demandas. Assim como a parametrização do ambiente, documentação, monitoramento dos serviços, entre outros itens, tornavam-se com-plexos a cada implementação. Por isso opta-mos pela unificação”, diz Ricardo Abbruzzini Filho, Diretor de Tecnologia da Informação da companhia.  

Caso de sucesso publicado na Revista Power Channel edição 22 na pág. 12.

Porto de santos - brasil

novadora solución, el departamento de TI de la compañía vio la oportunidad de atingir su objetivo de expandir la infraestructura de manera unificada, con una enorme reducción de coste, (por el gerenciamiento centralizado) y más agilidad en diversos aspectos administrativos y en el monitorización del ambiente tecnológico.

Según el executivo, Power es la plataforma ideal para ejecutar PureFlex, debido a su capacidad de expansión, consumo cons-ciente de energía, reducción de espacio físico, capacidad computa-cional, mejor gerenciamiento y costes.

El grupo Santos Brasil atiende 1.200 usuarios distribuidos en 11 páginas webs y, en virtud de la complexidad de su operación y la demanda en el puerto por alta disponibilidad 24x7, la nueva infraestructura necesitaba obtener excelente performance y alto po-der de procesamiento.

“La complejidad del área tecnológica en rack resultaba en len-titud en la administración y en el atendimiento de las demandas. Así como la parametrización del ambiente tecnológico, la docu-mentación, monitorización de los servicios, entre otros factores, se hicieron complejos a cada aplicación. Por esto, elegimos por la unificación”, declara Ricardo Abbruzzini Filho, Director de Tec-nologia de la Información de la empresa.

Caso de éxito publicado en la Revista Power Channel edicción 22, página 12.

28 - CASE.indd 29 21/07/14 19:53

Page 30: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

CaseClub Athletico Paulistano

30|

Entre os clubes poliesportivos mais tradicionais do País, o Club Athletico Paulistano (CAP) investiu recentemente na renovação de sua infraestrutura de TI para dar ainda mais segurança ao asso-ciado. Com a aquisição de três servidores IBM System x3650 e um storage IBM Storwize v7000 de 250 Terabyte, a associação pode, agora, ampliar o sistema de monitoramento das atividades do clube, que atualmente conta com 180 câmeras e deve saltar para 300 nos próximos anos.

A antiga infraestrutura contava com servidores obsoletos, com discos internos e com baixa capacidade de armazenamento de dados. Com os HDs cheios e sem capacidade de expansão, as imagens capta-das pelo sistema de câmera não conseguiam gravar em melhor resolu-ção e, quando armazenadas, ficavam cerca de uma semana dentro do sistema até ser excluída.

A chegada dos novos equipamentos impulsionou outros investi-mentos. O Club Athletico Paulistano investiu, também, em novas câmeras IP para substituir as antigas VGA - ampliando a quantidade de frames captados pelo sistema de monitoramento, trazendo mais qualidade às imagens -, comprou dois nobreaks de 22KVA cada, e revitalizou a área de software, tornando todas as dependências do clube ainda mais seguras.

“Com o novo sistema IBM, a carga de monitoramento fica cen-tralizada nos servidores e os storages recebem o que não é informação transacional, otimizando o uso das soluções e dando maior velocida-de de resposta de todo o sistema de monitoramento”, conta Edísio Gomes, analista de suporte sênior do CAP, e responsável por todo o projeto. “Hoje, sabemos em qual servidor está a câmera, o que ela está gravando e onde serão armazenadas as imagens”.

Club Athletico Paulistano renova servidores e investe em storage

para segurança do associado

Adquisición de tres servidores system x3650 y storwize v7000 permitió lA revitAlizAción de lA infrAestructurA de monitorizAción del club

Aquisição de três servidores system x3650 e storwize v7000 permitiu A revitAlizAção dA infrAestruturA de monitorAmento do CAp

Entre los clubes polideportivos más tradicionales en Brasil, el Club Athetico Paulistano (CAP) ha invertido recien-temente en la renovación de su infraes-tructura de TI para dar todavía más seguridad al asociado. Con la compra de tres servidores IBM System x3650 y um storage IBM Storwize v7000 de 250 Terabyte, la asociación puede, ahora, ampliar el sistema de monitorización de las actividades del club, que actual-mente posee 180 cámaras y debe saltar para 300 en los próximos años.

La antigua infraestructura tenía dos servidores obsoletos, con discos in-ternos y baja capacidad de almacena-miento de datos. Con los HDs llenos y sin capacidad de expansión, las imáge-nes capturadas por el sistema de cáma-ra no podrían grabar en mejor resolu-ción y, cuando almacenadas, quedaban alrededor de una semana dentro del sis-tema hasta ser excluida.

La llegada de los nuevos equipa-mientos incentivó otras inversiones. El Club Athletico Paulistano invirtió, tam-bién, en nuevas cámaras IP para sus-tituir las antiguas VGA - aumentando la cantidad de marcos capturados por el sistema de monitorización, trayendo más calidad a las imágenes -, compró dos no-breaks de 22KVA cada, renovó su área

club Athletico pAulistAno renovA servidores y storAge pArA lA seguridAd del AsociAdo

30 - CASE.indd 30 21/07/14 19:53

Page 31: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

31

Foto

s: D

ivu

lgaç

ão

Clube AthletiCo PAulistAno

Parceira AÇÃO Informática, a FNC IT foi a responsável pela entre-ga, apoio na implementação e serviços referentes à reformulação do par-que tecnológico com IBM no CAP. “Toda vez que requisitamos o apoio deles, seja para o esclarecimento de um processo ou acompanhamento de algo, eles foram ágeis na resposta. Isso certamente foi um fator de sucesso da implementação”, ressalta Gomes.

“Após entendermos as necessidades do cliente, desenhamos interna-mente um projeto aderente ao cenário apresentado pelo CAP. Para tornar a proposta mais interessante, por exemplo, levamos o cliente no Solution Center da IBM, em São Paulo, e mostramos como a tecnologia Storwize funciona”, afirma Natacha Rossi, gerente de conta da FNC IT. “Com o auxílio da AÇÃO Informática, que foi muito eficiente na parceria, apre-sentamos uma solução completa com preço altamente competitivo”.

O projeto de revitalização da infraestrutura de TI do CAP teve início em março de 2013. Após todo o levantamento das reais necessi-dades tecnológicas da associação e período de avaliação de fornecedores (qual a FNC IT foi a escolhida). As soluções IBM chegaram em de-zembro de 2013, sendo que o projeto foi finalizado dentro do primeiro semestre de 2014.

Daqui pra frente, visualiza o analista do CAP, o clube poderá cres-cer sem preocupação com a carga de serviços, uma vez que as soluções adquiridas suportam grandes fluxos de trabalho e amplo armazena-mento, trazendo tranquilidade para a TI e mais poder para a segurança dos ambientes.

de software, tornando todas las dependencias del club todavía más seguras.

“Con el nuevo sistema IBM, la carga de monitoreo se pone centralizada en los servidores y los storages reciben el que no es información transaccional, posibilitando la optimización del uso de las soluciones y dando más velocidad de respuesta de todo el sistema de monitorización”, dice Edísio Gomes, analista de suporte sénior de CAP, y responsable por todo el proyecto. “Hoy, sa-bemos en cual servidor está la cámara, el que está grabando y donde serán almacenadas las imágenes.

Al lado de AÇÃO Informática, FNC IT fue la responsable por la entrega, apoyo en la implementación y servicios referentes a la reformulación del parque tecnológico con IBM en CAP. “Cada vez que solicitamos el apoyo de ellos, sea para aclarar un proceso o por el acompañamiento de algo, ellos fueron ágiles en la respuesta. Esto ciertamente fue un hecho de éxito de la implementación”, afirma Gomes.

“Después de la comprensión de las ne-cesidades del cliente, dibujamos interna-mente un proyecto adaptado al escenario presentado por CAP. Para dejar la pro-puesta más interesante, por ejemplo, lleva-mos el cliente al Solution Center de IBM, en São Paulo, y enseñamos cómo la tecno-logía Storwize funciona”, afirma Natacha Rossi, gerente comercial de FNC IT. Con la ayuda de AÇÃO Informática, que fue muy eficiente en la sociedad, presentamos una solución completa con precio altamen-te competitivo.

El proyecto de revitalización de la in-fraestructura de TI de CAP empezó en marzo del 2013, después de todo el levan-tamiento de las reales necesidades tecnoló-gicas de la asociación y el período de eva-luación de proveedores (en la cual FNC IT fue elegida). Las soluciones IBM llegaron en diciembre de este mismo año, aunque el proyecto fue finalizado dentro del primiero semestre del 2014.

A partir de ahora, según el analista de CAP, el club podrá crecer sin preocupacio-nes con la carga de servicios, una vez que las soluciones adquiridas suportan grandes cantidades de trabajo y cuenta con gran ca-pacidad de almacenamiento, trayendo tran-quilidad para la TI y más poder de seguri-dad para el club.

30 - CASE.indd 31 21/07/14 19:53

Page 32: Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Untitled-2 1 22/07/14 11:55