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Revista Apê! Conteúdo, infomação e entretenimento GRÁTIS no seu condomínio.
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1Revista Apê!
Edição 4JunhoAno 12011
Namorar é estar preso por vontade
Sheron MenezzesBeleza, talento e consciência social
Entrevista
Horta em casa, saúde na mesa
Nutrição
A escova depois do formol
Beleza
2 Março 2011
MêsMêsMêsMêsMêsMê pa pa pa pa papa ppp ssassaaaaaaaaaaadodo,do,dodododododo,do,do,do,do,do,odo,do,doodododooddod aq aq aq aqaq aqqqui ui ui ui i ui nonono nonoooooo espespespespespespesespesppspspppppaçaçaçaçoaçoaçooaçoaçoaçoaçoaaçoaça do do do do dododododooodooo lelelelelellllelele le leleeleitititoitoitoiitoii r, r, r, r, concoconconconccconvidvidvidiividdamoamoamoamoamos ns ns ns nns nossossossoossssos os os ooo leileileileieie tototortortotorrrrrrees es es ees ee a da da ddddecleclecleclecececleeceeee araaraaaraaaa remremrememememmmremremremmem sess seseseu au au a aauuu mormormormormorm à à à à à pespespespespessoasoasoasoasoa am am amam amadaadaaaaadadaadaada, , , , ,
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A eA eA eA eA eA eA AA eA AAAAAAAA eAAA quiquiquiquiquiquiquiiquiquiquiqquipppe pp dadada da dadaadada aaadadadada da dadaada adadadaddda RRReReRevRevRevRevRRRevRReR ististististaa Aa Aa AAAAAppê!pê!pê!pê!pê!pê! de de de de deddesejseseja a aa aaaa to to dosdosososos os os ososo cacacacaca c saisassas s aapapaipaipaia xonxonxonoxonadadadoadodoododoados us s us uuuus um Fm Fm Fm Fm Fm elielielielieliz Dz Dz z z ia dosdoosdodd s Na NaNaa Naaa N mormormomomommmmmo adoadoadododos.ss.s.s.s.
Existe amor perfeito? Existe sim, o meu amor por você, o amor da vida real, o amor de todos os dias, perfeito porque é de verdade de fato, com gestos, do jeito de cada um, com um gesto que nos uniu. Te amo pra sempre, você é essencial na minha vida.
De Kauê Para Kamila
A vida não podia por muito mais tempo nos ter sepa-
rado. Pra sempre quero estar com você. Muito obriga-
do por fazer a minha vida melhor e me fazer o homem
mais completo, realizado e feliz que existe. Você é a
razão da minha felicidade. TE AMO MUITO.
De Ailton Para Patrícia
Sempre desejei dizer pra todo mundo que amo al-
guém. Sempre desejei fazer loucuras de amor por al-
guém. Hoje, graças a você, amor. Todos os meus dese-
jos são realidade. Hoje, amor, quero que todo mundo
saiba que EU TE AMO DE VERDADE.
De Mairton Para Tatiana
Gabriel, um anjo, meu melhor amigo, meu amor. É com você que quero construir minha história e contá-la em nossa velhice para os nossos netos. Quero en-velhecer em seus braços e viver até o último dia essa paixão que se assemelha a um sonho! Te amo muito!De Fernanda Para Gabriel
Amor... Aprendi o signifi cado desta palavra e deste sentimento quando conheci você, amar você é a coisa mais fácil deste mundo, porque tudo que faço ao seu lado se torna especial e mágico. Te Amo D+... Feliz Dia dos Namorados.
De André Para Stephanie
3Revista Apê!
Expediente Revista Apê!
Rua Dr. César, 134 - Cj. 0402013-001 - Santana/SP
Tel.: 11 2854-6857
Jornalista ResponsávelNatália Andreotti
MTB: 28.194
RedaçãoMieli Montaño I Natália Andreotti
Direção de ArteAilton Augusto
RevisãoGláucia Quênia I Mieli Montaño
PublicidadeAlexandre Acácio I Orlando MonteiroPatrícia Carvalho I Salete Venâncio
AgradecimentosCarlotta Romanelli I Silas Ferreira
Sheron Menezzes
ColaboraçãoJéssica Akico I Juliana Passarella
Rejane de AlbuquerqueRodrigo Parda
CTP/ImpressãoGráfi ca Referência
Tiragem20.000 exemplares
Os artigos assinados nem semprerefl etem a opinião do jornalista e são
de responsabilidade do autor.
O editor não se responsabilizapela idoneidade dos anunciantes.
ÍNDICECapa ...........................4Entrevista ...................6Saúde .........................8Beleza ........................9Decoração ............... 10Reciclagem ............. 11Condomínio ............ 12Nutrição .................. 13Ed. Financeira ......... 14Lazer ........................ 17
Comportamento ..... 20Destino .................... 21Cinema .................... 22Locadora ................. 22Livros ....................... 23Música ..................... 23Gastronomia ........... 24Diversão .................. 25Educação ................. 26
Primeiramente, feliz Dia dos Namorados a todos os ca-sais, e muito obrigado a todas as pessoas que mandaram suas declarações. Infelizmente, não podemos publicar todas, mas foi muito bom ver que o amor existe e, sim, as pessoas ainda amam e muito.
Esse é o quarto mês que pedimos licença para mais uma vez entrar no seu apê, e por mais que hajam difi culdades no caminho, sempre, com muito esforço e amor, a união e a vontade de nossa equipe em se superar vence.
Vencer sem esforço é o mesmo que perder, e esforço não falta. Nesta edição, trabalhamos bastante e esperamos que todos gostem das matérias e entrevista.
Aguardem, muitas novidades ainda estão por vir e assim con-tinuamos nos esforçando dia após dia levando, mensalmente, matérias interessantes e atuais sobre beleza, leitura, receitas, diversão e muito mais. E o melhor, totalmente GRÁTIS.
Queremos agradecer a DEUS e a todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuem para o êxito da Re-vista Apê!, e em especial a todos os porteiros, zeladores e síndicos que nos apoiam com a distribuição da revista e também a todos que nos enviaram mensagens por Twitter e e-mail. Muito obrigado pelas mensagens de apoio.
Aproveite nosso espaço do leitor para criticar, sugerir e par-ticipar. A Revista Apê! é feita para vocês.
Fiquem com Deus e boa leitura.
Equipe Revista Apê!
Capa
4 Março 2011
Namorar é estar preso por vontade.O amor está fora de moda?
Nos dias atuais, é muito comum ouvir, principal-mente dos mais jovens, a ideia do “eu pego, mas não me apego”. Uma espécie de campeonato para ver quem beija mais quantidade de bocas durante uma temporada. Manter casos sem compromisso é legal, demonstra o quanto as pessoas estão abertas para no-vas experiências e como estão “evoluídas” no quesito relacionamento, conforme o discurso de alguns.
Se o amor está fora de moda, eu estou um tanto quanto antiquado...
Mieli Montañ[email protected]
Sem querer bancar o careta, conservador, ou qualquer outro adjetivo que queiram os “moderninhos”, não há nada melhor do que “estar namorando”, ou seja, ter alguém com quem se possa confi ar segredos, assistir a um fi lme agarradinho e dividir planos com o mesmo apetite que se divide uma pizza aos sábados à noite.
No entanto, namorar é muito difícil, porque pre-cisa estar disposto a assumir um compromisso, é querer dedicar-se à pessoa amada. Mais do que uma “instituição de relacionamento interpessoal”, como declara o Wikipédia, namoro é um estado de espírito, é gostar de estar junto, é saber o nome e o sobrenome do companheiro.
É evidente que não há receita para ser feliz no amor, cada um ama à sua maneira, cada um entende o amor de acordo com as suas convicções, está tudo certo. Mas, desculpem-me os “fi cantes”, os amantes, os que conservam amizades coloridas, este mês é em homenagem aos namorados. Junho é o mês dedicado aos casais que declaram, orgulhosos, um relaciona-mento: não têm vergonha de assumir um namoro, de andar de mãos dadas, de apresentar o parceiro para a família e para os amigos, de ligar quinhentas vezes por dia, de demonstrar-se apaixonados.
Namorar requer maturidade, não basta estar apai-xonado. Namorar é um exercício diário de paciência, cumplicidade e de eterna conquista. Devido ao coti-
diano voraz dos tempos modernos, foi-se a ideia de que “em fase de namoro tudo são fl ores”, não é não, namorar tem sua dose de sacrifício, principalmente porque é uma relação cercada de expectativas confl i-tantes. Também, se não fosse assim, não teria graça.
5Revista Apê!
Namoro é um estado de espí-rito, é gostar de estar junto...
O grande Camões dizia que amar é “estar preso por vontade”, ou seja, ninguém é obrigado a fi car com alguém que não gosta, por isso quem namora não se sente escravizado ou algo parecido.
Há sempre aquele que vai dizer “o Dia dos Namo-rados é uma data inventada pelo capitalismo, o lance é o pego, mas não me apego”. No entanto, esse é o discurso de quem ainda não aprendeu a ter coragem de assumir um amor. Para esses, prefi ro responder com o grande rei Roberto Carlos, “se o amor está fora de moda, eu estou um tanto quanto antiquado”.
Não há nada melhor do que ter um amor. Quem tem, sabe o que estou dizendo. Então, parabéns a todos os namorados, aos casais casados, e a todos que não têm vergonha de “amar e sentir certas coisas, o que às ve-zes se diz que é quadrado”. Como diz o velho Robertão.
6 Março 2011
Entrevista
Que ela é linda e talentosa, isso todo mundo sabe. Mas talvez o que muita gente desconhece é que a atriz gaúcha Sheron Menezzes conquistou esse reco-nhecimento com muita dedicação e profi ssionalismo.
Formada pelo TEPA – Teatro Escola Porto Alegre, Sheron está sempre preocupada em aprender, ela já participou de ofi cinas de dança, canto e atualmente cursa faculdade de artes cênicas.
A arte em serviço da cidadania
Beleza, talentoe consciência social
Foto
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Sheron estreou em novela no ano de 2002, atu-ando como Julinha em “Esperança”, da Rede Globo e, de lá para cá, não parou mais. Entre os grandes sucessos da tevê, Sheron atuou também em “Cele-bridade” e “Duas Caras”, da mesma emissora.
A estreia no cinema aconteceu em 2003, em “O homem que copiava”, atuando ao lado do grande ator Lázaro Ramos. Sheron está fora da telinha por
Nome Sheron Mancilha MenezesData de Aniversário 26/11Signo SagitárioNatural de Porto Alegre/RSUma Mania Não durmo sem um copo d’água ao ladoSegredo de Beleza Tomar muita água e jamais dormir com maquiagemHobbies Ir ao teatro, assisitir a fi lmes, dançar muuuuito zoukSonho Atuar em uma produção hollywoodianaPrato Preferido a macarronada do paiBebida Preferida água e suco de frutasPaixão Minha famíliaUm Bom Conselho Recebido “Nunca desista de seus sonhos” (da mãe Vera)Roupa Básica Jeans ou vestidos leves
Família é tudo, é a base da minha vida.
7Revista Apê!
Mieli Montañ[email protected]
enquanto, mas não longe dos palcos, ela faz parte do elenco da peça teatral “Açaí e Dedos”, que está em cartaz no Rio de Janeiro.
Outra coisa que talvez o grande público não saiba, é o envolvimento da atriz Sheron Menezzes com diversos projetos sociais. Ela participa com ações voluntárias em vários projetos como o “Quilombo Aché”, que auxilia as comunidades quilombolas; a “Casa Hope”, que cuida de criança com câncer e a “Força do Bem”, que atua na área socioambiental e é dirigido pela também atriz Isabel Fillardis, sua grande amiga.
Sheron Menezzes é bela, talentosa e não tem ape-nas consciência social, ela atua ativamente para o desenvolvimento da cidadania. Nós batemos um papo com a atriz que, gentilmente, nos deu a se-guinte entrevista.
Revista Apê! Você atua como voluntária em di-versas ONGs, uma delas é a “Força do Bem”, da sua amiga, e também atriz, Isabel Fillardis. Como é a sua participação e qual a importância das ONGs para a sociedade de modo geral?
Sheron Menezzes Acho muito importante o ator usar sua imagem para dar credibilidade a proje-tos que acredite. Existem muitos projetos e ONGs que não são verdadeiros, então quando as pessoas veem um nome conhecido se sentem mais seguras para também ajudar. Por isso, é muito importante
que o artista se certifi que de que a ONG é real-mente verdadeira e com boas intenções antes de associar seu nome.
Apê! Para seguir na carreira artística, no caso as ar-tes cênicas, é importante estudar, se reciclar, ou só o talento já basta?
SM Nascer com talento é maravilhoso, mas não basta, é extremamente necessário estar sempre se reciclando, conhecendo técnicas novas para fazer sempre um bom trabalho.
Apê! O que mudou na atriz Sheron Menezzes desde sua estreia na novela Esperança, do grande Bendito Rui Barbosa, em 2002?
SM Muita coisa, mas principalmente adquiri maturi-dade, tanto profi ssional quanto pessoal.
Apê! Para você, qual é a importância da família?
SM Família é tudo, é a base da minha vida.
Apê! Você tem vontade de ser mãe, ou é uma coisa que se não acontecer você saberá viver bem?
SM Tenho muita vontade de ser mãe, mas as coisas acontecem na hora que devem acontecer.
8 Março 2011
A batata dos diabéticosYacon
Saúde
Muito conhecida no tratamento de diabetes, suas folhas podem trazer problemas renais.
Yacon Smallanthus sonchifolius é uma planta que tem sua origem na Cordilheira dos Andes. No entanto, suas folhas e tubérculos são consumidos na forma natural em diversos países da América Latina. Seu consumo é feito há milhares de anos graças à cultura deixada pelos Incas.
No Brasil, o yacon é mais conhecido como batata yacon e tem sido plantada no interior de São Paulo. Atualmente, as batatas já podem ser encontradas em diversos países da Europa, tornando-se impor-tante alimento funcional.
Conhecida como a batata do diabético, a batata yacon é usada no tratamento de colesterol alto e de diabetes, pois os tubérculos contêm frutano, um tipo de açúcar não absorvido pela ação digestiva.
Ao contrário da batata-doce e da inglesa, a ba-tata Yacon não deve ser frita nem cozida. Ela é consumida crua, como uma fruta, ou na forma de suco. Essa raiz costuma ser plantada em ter-ra fofa e em altitudes elevadas, e necessita de muita água.
Embora em escala bem menor que as batatas, na América do Sul as folhas de yacon são popularmen-te consumidas na forma de chá para tratamento de diabetes, sendo que um pesquisador argentino re-velou sua ação hipoglicemiante em ratos.
Entretanto, é importante saber que as folhas não possuem frutanos, mas sim diversos lactonas. As lactonas são bastante conhecidas por sua ação tó-xica através de consumo oral.
Embora algumas destas lactonas das folhas do ya-con apresentem ação anti-infl amatória, pesquisas sobre o assunto deixaram indícios de que as subs-tâncias encontradas nas folhas de yacon contribuem para provocar danos renais após o consumo oral do chá feito com as folhas desta planta.
Desta forma, o uso oral das folhas não é acon-selhável; já a batata, não há pesquisas que desa-bone seu consumo, muito pelo contrário, a batata Yacon auxilia o tratamento de diabetes.
Mieli Montañ[email protected]
Consulte sempre um médico para mais esclarecimentos
9Revista Apê!
Beleza
A escova depois do formol Liso absoluto
Desde que a Anvisa proibiu a venda de formol em 2009, devido à má utilização do produto para usos estéticos, cada vez mais os salões têm ofere-cido alternativas para quem deseja fi os totalmente lisos. As opções são muitas, basta escolher a que mais se adapta ao seu tipo de cabelo.
A novidade mais recente é o Photon Hair, que ali-sa e trata os fi os através de uma caneta com luz fotônica, que potencializa a absorção do produto, assim é possível utilizar uma química mais suave, agredindo menos os fi os. Para contar com essa tec-nologia, também é preciso pagar um preço alto, que varia entre R$ 700,00 e R$ 1.500,00.
Em compensação, a duração é maior. Enquanto as demais escovas promovem o alisamento duran-te cerca de 3 meses, com o Photon Hair o cabelo fi ca liso por até um ano, desde que façam retoques eventuais na raiz. A técnica também permite que os fi os sejam modelados.
Mas há opções mais baratas no mercado. As esco-vas de frutas, por exemplo, que utilizam vitamina C, queratina e extratos de frutas e são indicadas para cabelos com ondas mais leves. Para quem deseja cabelos escorridos, a escova japonesa pode ser uma opção, ela alisa os cabelos utilizando produtos à base de amônia, queratina e colágeno, promovendo um efeito termoativo, alterando a estrutura dos fi os.
Também é possível encontrar nos salões a escova de aminoácidos, que deixa os cabelos lisos, macios e brilhantes, com a vantagem de que podem ser lavados no mesmo dia em que o procedimento é realizado. Você também pode lavar os cabelos se optar pela escova inteligente ou higiênica, que pode ser aplicada em todos os tipos de cabelos, principal-mente os danifi cados, já que reestrutra os fi os.
Seja qual for a sua opção, é importante tomar al-guns cuidados antes e depois do tratamento. Para quem costuma tingir o cabelo, o ideal é aplicar a tintura 15 dias antes, pois o procedimento pode abrir as cutículas dos fi os. Ao lavar os cabelos utili-ze xampu sem sal, com PH neutro e sem corante, pois o produto comum pode abrir as escamas dos fi os e tornar a escova menos efi caz. Ao secar os ca-belos com secador, utilize um creme sem enxágue para proteger os fi os. Tomando esses cuidados, o procedimento vai durar mais e os fi os fi carão mais lisos e brilhantes.
Natália [email protected]
Decoração
Para deixar a casa mais coloridaChita
10 Março 2011
Conhecida por suas cores fortes e estampas fl orais, a chita é uma ótima opção de decoração para quem quer deixar a casa mais alegre e colorida. Barato, resistente e efi caz, esse tecido pode ser utilizado em vários cômodos e detalhes da casa: desde al-mofadas, quadros, colchas e, até mesmo, forração de cadeiras e poltronas.
A chita é um tecido de algodão, de tramas simples, cuja estamparia é feita de fl ores e, eventualmente, elementos da fl ora brasileira. Seu nome vem do sânscrito chintz e deriva de um tecido surgido na Índia em 1600. A chita rapidamente conquistou os europeus, através dos mercadores portugueses e holandeses. Por volta de 1680, mais de um milhão de peças de chintz eram importadas todos os anos para a Inglaterra, além da França e Holanda.
O tecido chegou ao Brasil séculos mais tarde, por volta de 1800, trazido pelos portugueses. Por ser barato, caiu facilmente no gosto popular. Era usado como toalha de mesa e cortina, e até vestimenta de pessoas com poder aquisitivo mais baixo. A chita aca-bou se misturando com a cultura popular brasileira
e pode ser vista em várias manifestações folclóricas e religiosas, como Folia de Reis, bandeira do Divino, quadrilhas de São João e bonecos mamulengos.
Muito utilizada nas festas populares, ela tem sido cada vez mais valorizada por designers e estilistas brasileiros, chegando ao consumidor como uma op-ção barata e bonita de decoração. Aprenda como o tecido pode deixar sua casa mais colorida:
• Use a chita em espaços que permitam uma decoração mais casual e alegre, como cozinhas, varandas e jardins.
• Jogos americanos feitos de chita deixam a cozinha mais alegre.
• Uma poltrona de chita deixa qualquer sala colorida.
• Forrar caixas de madeira ou papelão com o tecido é uma opção bonita e barata.
• No sofá, mescle almofadas de chita com cores diversas.
• É possível utilizar o tecido para fazer quadros nas paredes, forrar abajures, luminárias e, até mesmo, como cabeceiras de camas box.
Natália [email protected]
11Revista Apê!
O Brasil é um dos países que mais recicla garrafas PET em todo o mundo e, mesmo assim, a prática não ultrapassa os 50% do total produzido anual-mente. Esse tipo de material – o polietileno teref-talato – chegou ao país em 1988, como opção leve e barata para substituição de outros materiais mais pesados, principalmente o vidro.
A grande vantagem do PET é que ele é 100% reciclável. O processo se dá através de moagem e lavagem das embalagens, que transformam os polí-meros em grânulos, a partir dos quais são utilizados das mais diversas maneiras. Podem ser matérias-primas para confecção de cabides, cordas de varal e bichos de pelúcia. Na construção civil, são usados na fabricação de caixas d’agua, tubos e conexões, torneiras, piscinas, telhas, pias, tintas e vernizes. Bancos de ônibus, trens e metrôs também possuem PET na sua fabricação, além disso, todos os carros nacionais têm seus revestimentos de carpete pro-duzidos com 100% de PET reciclado.
Um dos mais interessantes produtos derivados da embalagem é a camiseta. Isso mesmo, é possível extrair fibras de poliéster durante o processo de
reciclagem que,misturadas com fi brasde algodão, são utilizadaspara a confecção de camisetas como quaisquer outras.
Além disso, o descarte das garrafas é extremamente fácil de ser feito, pois elas não precisam nem mesmo ser lavadas. Basta amassá-las e tampá-las para que, desta forma, ocupem menos espaço, facilitando o tra-balho dos coletores. Em seu prédio, essas orientações podem ser facilmente seguidas pelos moradores. En-tidades como a ABIPET também colaboram através de cursos e palestras oferecidos aos condomínios.
Lembre-se que reciclando este tipo de plástico, você está contribuindo diretamente com o meio ambiente, pois esse material ocupa muito espaço nos aterros devido à difi culdade de compactação e baixa degradabilidade. Quando jogadas indevida-mente, as garrafas também podem contribuir com o entupimento de bueiros, propiciar a proliferação do mosquito da dengue e prejudicar a fauna aquática.
Saiba mais sobre o PET e o seu descarte correto:
www.plastivida.org.br I www.abipet.org.br
Reciclagem
Embalagem 100% reciclávelPET Natália Andreotti
12 Março 2011
Segundo o especialista de Segurança em Con-domínios, o Capitão da Polícia Militar José Elias de Godoy, “a idade média do primeiro contato com drogas ilegais acontece aos 12 anos”. Está se tornando comum o faxineiro encontrar tanto bituca de cigarro de maconha como “cachim-bos” para o consumo de crack nas áreas de jar-dins, nas escadas, nas garagens e até no topo dos edifícios, não importando o tamanho nem a condição socioeconômica destes condomínios. Quando são realizadas festas no salão, o síndi-co, como responsável civil e criminal, deve fi car atento e lembrar que é proibido o consumo de bebida alcoólica para menores de 18 anos e, de acordo com a Lei Estadual 13.541, 07/05/09, é proibido fumar nas áreas comuns do condomínio e em alguns casos até nas áreas ao ar livre.
O bom exemplo começa em casa. Quando os pais não consomem cigarro e bebida alcoólica difi cilmente seus fi lhos terão interesse em ou-tras drogas. Ao contrário do que é difundido, a maconha não é inofensiva ao organismo, trazen-do consequências danosas para o corpo e para a mente.
A maconha vem da planta cannabis sativa e sua fumaça contém mais elementos canceríge-nos que a do tabaco, planta do cigarro, sendo atualmente 20 vezes mais forte que a usada nos anos 60. O uso “medicinal” da maconha preco-nizada para pessoas com pouca chance de vida, como qualquer “medicamento”, tem seus “efei-tos colaterais”. Ela reduz o tempo de reação dos refl exos, torna a pessoa distraída e esquecida, confunde a noção de tempo, difi culta o pensa-mento e a concentração distorce as percepções e a realidade. A droga pode dar um prazer ilu-sório como uma experiência “agradável”, para quem já se sente na pior o alívio imediato pode ser grande. São sensações que se processam no cérebro, atingem o sistema nervoso central criando a dependência – necessidade incontro-lável de continuar consumindo a substância que lhe trouxe a sensação analgésica, alucinógena e/ou estimulante. A droga compensa carências biopsicossociais, mas saiba, no entanto, que fu-mar, beber, cheirar e ingerir drogas não custa só o preço da “mercadoria”, mas o custo danoso a longo prazo no organismo; e “deveríamos nos preocupar com o futuro, pois nele passaremos o
Mesmo em condomínios nossos fi lhos podem ter contatoDrogas no condomínio
Condomínio
resto de nossas vidas”, disse sabiamente Charles F. Kettering, inventor americano (1876/1958).
Depois de 40 anos de vida é que começamos a sentir os efeitos de como maltratamos o nosso organismo, aí se arrepender pode não valer nada. Se um adulto escolhe fumar maconha é problema dele, porém a fumaça não fi ca restrita ao apê, ex-pondo em risco a saúde principalmente dos mais sensíveis, os idosos e as crianças vizinhas.
A faculdade de usar, gozar e dispor das coisas próprias inerentes ao domínio encontra a sua limitação na inviolabilidade dos direitos de pro-priedade dos demais, e o interesse da coletivi-dade prevalece sobre os interesses individuais, cabendo ao Síndico zelar pela salubridade e segu-rança da edifi cação lembrando que consumir dro-gas como a maconha é ato ilícito e, portanto, no mínimo deve-se alertar através de informativos sobre as providências legais poderão ser tomadas para coibir o consumo de drogas no condomínio.
Rejane de AlbuquerqueSíndica/Administradora do Condomínio Edifício Ana Carolina
13Revista Apê!
Recentemente, o Ministério da Saúde divulgou que subiu para 24,4% o número de brasileiros hipertensos.
A pesquisa mostra que todas as faixas etárias ti-veram um aumento considerável, principalmente a população idosa, e a proporção de hipertensos é maior entre as mulheres.
Quem consome carnes gordas, alimentos poucos saudáveis, excesso de sal, temperos e não pratica exercício físico é um forte candidato a ter pressão alta.
Portanto, para prevenir esta doença se faz necessá-ria uma série de medidas adotadas individualmente que trarão benefícios à saúde.
Dentre elas, citamos o consumo de frutas, legu-mes, verduras, carnes magras, além de evitar o consumo de produtos industrializados e a diminui-ção do consumo de sal.
A melhor forma de diminuir o consumo de sal é acrescentar nas preparações as ervas frescas.
Manjericão, salsinha, cebolinha, tomilho, sálvia, orégano, coentro, dill. Uma infi nidade de temperos frescos, altamente saborosos e práticos, podendo
Saúde na mesaHorta em casa
Nutrição
Juliana PassarellaNutricionista CRN nº 30200
ser cultivadosaté mesmo dentrode casa. Plante vocêmesmo sua horta. É muito simples:
Você vai precisar de:
Um vaso ou jardineira; algumas pedras de argila para forrar o vaso e auxiliar na drenagem não deixando a ter-ra apodrecer por excesso de água; um pedaço de feltro para separar as pedras da terra não permitindo que ela saia pelo fundo do vaso; terra com húmus.
Muda de erva da sua preferência.
Monte sua horta forrando o vaso com as pedras, o feltro, a terra, a mudinha da erva no centro e cubra com terra toda a raiz.
Você pode cobrir a planta com casca de pinus, que deixará a planta sempre úmida ou ainda utilizar o restante de pedras de argila.
As ervas devem receber luz natural pelo menos 3 horas por dia. E não devem ser regadas em excesso. Quando os dias estiverem mais quentes e secos, regue diariamente pela manhã ou à noite. Já nos dias mais frios ou chuvosos, regue-as a cada dois ou três dias.
Quer uma dica?
Quando comprar o maço de cebolinha, reserve a raiz cortando alguns centímetros acima dela e colo-cando-a em um copo com um pouco de água que deve ser trocada diariamente. Esta raiz estará pronta para ser plantada em dois ou três dias.
Assim, você terá cebolinha fresca sem sair de casa.Jogue fora o saleiro de mesa, tempere suas prepara-ções com muitas ervas e viva com mais saúde.
14 Março 2011
Para uma vida fi nanceira organizada é fundamen-tal ter objetivos claros.
Na coluna passada, nós conversamos sobre a im-portância de desenvolver um planejamento fi nan-ceiro para uma vida tranquila. Hoje, vamos saber como a família pode participar na defi nição de me-tas que levarão ao sucesso de seu planejamento.
Muita gente acha que estabelecer objetivos fi nan-ceiros signifi ca cortar despesas, mas não, estabe-lecer objetivos signifi ca ter metas claras a serem alcançadas. Você não vai se tornar o exemplo dos avarentos, contando cada migalha de pão. Da mes-ma forma que você controla a velocidade do seu carro na estrada, você deve também controlar sua vida fi nanceira. Para isso, contudo, requer um pla-nejamento familiar.
Planejamento familiar pressupõe a participação de toda a família. Antes de começar a conversar, porém, esclareça a todos o assunto da conversa e deixe-os pensar durante algum tempo. É como uma empresa: para que as reuniões sejam produtivas, a pauta deve ser distribuída com antecedência.
Defi na diferentes objetivos para diferentes prazos. Você e sua família devem ter objetivos para os pró-ximos 12 a 24 meses. Um exemplo de objetivo de curto prazo pode ser a quitação da dívida do cartão de crédito. A médio prazo, você pode ter como ob-jetivo comprar um carro mais moderno e a longo prazo, se aposentar.
Lembre-se de que alguns objetivos com prazo maior exigem outras ações em prazos menores. Digamos que você queira abrir uma loja de infor-mática quando se aposentar dentro de dez anos. Você vai ter de estudar e se preparar para isso. Um curso de contabilidade e fi nanças pode ser útil, as-sim como entrar em uma associação de empresas de informática.
Outro aspecto que não pode ser esquecido é a fl e-xibilidade dos objetivos. Por exemplo, você e sua família defi niram os objetivos: comprar uma casa maior dentro de cinco anos. Mas, passado algum tempo, surge uma oportunidade única para que to-dos morem no exterior durante dois anos, só que vocês vão gastar com isso uma parte da poupança.
A saída é comparar as vantagens da vida no ex-terior com o adiamento do sonho de comprar uma
Educação Financeira
casa maior e ver se compensa ou não. O que não pode acontecer é fi car amarrado ao plano original só porque ele foi feito com dedicação e cuidado.
Por outro lado, se você defi ne objetivos impossí-veis de atingir, todo o trabalho terá sido em vão. Em pouco tempo, todos estarão desmotivados e ninguém na sua família vai se preocupar em con-trolar as fi nanças. Se você ganha R$ 3.000 por mês, não adianta sonhar com uma poupança de R$ 10 milhões, mesmo que você tenha 50 anos para acu-mulá-la. Seja realista.
Na próxima edição, vamos conversar sobre a di-ferença entre “objetivos” e “metas”. Então, até lá.
Texto adaptado do livro “Como fazer orçamento familiar”, da série sucesso profi ssional.
Mieli Montañ[email protected]
E a defi nição de objetivosPlanejamento familiar
15Revista Apê!
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17Revista Apê!
Na feira da Liberdade, as barracas são de temas li-vres, não somente ligados à cultura oriental. Dentre as de alimentação, uma vende acarajé, no começo da rua dos Estudantes, onde as fi las para comprar comida e o trânsito de pessoas se misturam. Há ainda barracas de churrasco e de crepe suzete. Com certeza, nenhum desses pratos são daquela socie-dade conhecida por comer peixe cru e uma grande quantidade de arroz com pauzinhos, os hashi. Por ser de temas variados, os feirantes são de várias etnias, muitos deles completando a renda por meio deste comércio.
Ao todo, são cerca de dez barracas de comida e ape-nas quatro realmente orientais. Uma delas é somen-te de doces, conhecidos por azuki, um doce feito de feijão com aparência de creme de chocolate, carac-terístico pela cor amarronzada. As sobremesas mais famosas são o manju doce, um bolinho em forma de disco, recheado com o azuki branco ou o preto, e me-lona, um sorvete atrativo pela sua forma quadrática. Não há barracas que vendam sushi, aquele montinho de arroz enrolado por algas marinhas, ou misoshiru, uma sopa servida junto ao prato de comida, pois são de conservação e preparo mais trabalhosos.
Quando há festivais relacionados aos feriados ja-poneses, são montadas barracas com outras comi-das típicas. A exemplo da guioza (carne de porco envolvida por pele de polvo, no vapor ou cozida), do tofu (queijo à base de soja) e do yakissoba (ma-carrão com legumes e carnes), que apesar de ter origem chinesa, faz muito sucesso. Nesses eventos, também é montado um palco para apresentações de danças e músicas japonesas, logo ao fi m da rua Galvão Bueno.
A miscelânea ao longo da feira da Liberdade é devida à infl uência que os imigrantes japoneses re-ceberam, após abrir espaço às demais culturas que aqui chegavam. O centenário da imigração japone-sa aconteceu no ano de 2008 e ganhou bastante repercussão na mídia.
A feira da Liberdade é montada todos os fi nais de semana, das 10h às 15h. Aos domingos, há mais barracas para serem visitadas. Tanto Metrô quanto ônibus são ótimas opções de transporte, pois apesar de ter vários estacionamentos em volta da Praça, a primeira hora não sai por menos de R$ 7,00.
A feira que atrai dezenas de pessoasLiberdade
Lazer
Jessica [email protected]
18 Março 2011
Em meio à efervescência do centro da capital pau-lista está o Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo ou, simplesmente, CCBB. Inaugurado em 21 de abril de 2001 e que tem como um dos objetivos contribuir para mudar a relação do paulistano com os arredo-res. Para comemorar os 10 de atuação na cidade, entrou em cartaz e vai até o dia 17 de julho, a expo-sição O Mundo Mágico de Escher, que traz as obras mais representativas deste artista gráfi co holandês.
A mostra reúne 94 obras, entre gravuras originais e desenhos, incluindo todos os mais conhecidos. A exposição também possui uma sala 3D, onde é possível conhecer a fundo a obra do artista. A expo-sição evidencia os efeitos de alguns fenômenos de espelhamento, perspectivas e matemática, através de instalações interativas e lúdicas.
Maurits Cornelis Escher nasceu em 17 de junho de 1898 em Leeuwarden, Holanda, e é conhecido por sua capacidade de gerar ilusões de ótica que desa-fi am o olhar e a compreensão do espectador. Foi numa visita à cidade de Alhambra, Espanha, que o artista encontrou inspiração para seu trabalho, atra-vés dos mosaicos das construções árabes.
Este foi o ponto de partida para sua obra, realizada a partir de uma malha de polígonos, através da qual surgem fi guras como pássaros, homens, peixes e lagartos. Escher também brincava com a tentativa de representar o espaço tridimensional num plano
dimensional, como a folha de papel, criando repre-sentações distorcidas e fi guras únicas.
Cultura no Centro
Além das artes plásticas, o CCBB também possui cinema, teatro, auditório e cafeteria, distribuídos numa área de 4.183 metros quadrados. O prédio original, construído em 1901, mais tarde foi com-prado pelo Banco do Brasil, tornando-se a primeira agência da instituição na capital.
Para abrigar o Centro Cultural, o edifício passou por uma grande reforma, que preservou aspectos arquite-tônicos, já que é tombado pelo Condephaat. Aprovei-tando o público de mais de um milhão de pessoas que diariamente circula pelo centro da cidade, o CCBB é uma opção de lazer acessível, barata e de boa qualida-de para quem busca cultura e diversão em São Paulo.
Serviço:
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112, esquina com a rua da Quitanda (próximo às estações Sé e São Bento do Metrô).
A mostra vai até o dia 17 de julho, de terça a domin-go, das 9h às 20h. Entrada franca.
Natália [email protected]
Exposição marca os 10 anos do Centro CulturalO Mundo Mágico de Escher
Lazer
20 Março 2011
Encostados ao alambrado de um campo de fute-bol varzeano, enquanto assistiam à pelada do fi nal de semana, pai e fi lho conversavam abraçados.
− Olha, disse o pai apontando para a lanchonete, quando você tiver vontade de comer alguma coi-sa, não fi que olhando os outros comerem, é feio e falta de educação. Você tem que me dizer o que tem vontade, se eu tiver dinheiro compro; se não tiver dinheiro, fi ca para outra vez, combinado?
− Tá bom, respondeu com um sorriso o menino de seis anos.
− Outra coisa, quando visitar a casa de alguém e lhe oferecerem algo para comer, coma o sufi cien-te para matar a vontade, depois em casa a gente faz mais. Só que nunca aceite nada de pessoas estranhas, completou o pai.
A partir desse dia, o garoto aprendeu a não cen-surar suas vontades, além disso, cresceu sabendo direcionar e disciplinar os anseios que acompa-nham a vida humana.
Quase sempre, acredita-se que para educar um fi lho é necessário sentá-lo na sala, desligar a tevê e convocá-lo para uma séria conversa. Entretanto, quantos pais aproveitam a ida ao campo de fute-bol para, sutilmente, ensinar alguma coisa a seus fi lhos em vez de proferir palavrões cabeludos ao juiz do jogo?
É claro que o passeio não deve ser transformado em uma palestra pedagógica, no entanto, educar um fi lho é tarefa de tempo integral e requer, além de paciência, muita criatividade. Sendo assim, nada mais propício que uma ida à praia ou uma
Educar é responsabilidade intransferívelMomentos de aprendizado
Comportamento
simples volta na praça do bairro para promover um bate-papo descontraído e saudável.
Filho é escolha pessoal, quem opta por essa dádiva, contudo, assume uma responsabilidade intransferível, uma vez que pais devem educar seus fi lhos e a escola completar a tarefa.
De maneira agradável, um passeio ao lado das crianças vai muito além de um di-vertido fi nal de semana, pode signifi car momen-tos de aprendizado paraa vida toda.
Mieli Montañ[email protected]
21Revista Apê!
Destino
Para curtir o friozinho da SerraGonçalves
Natália [email protected]
Com a chegada do frio, as cidadezinhas da Ser-ra da Mantiqueira tornam-se uma boa opção para quem gosta de curtir uma bela paisagem e pousa-dinhas aconchegantes. Encravada em um mar de montanhas, a menos de 200 quilômetros da capi-tal, rodeada de mirantes e cachoeiras está Gonçal-ves, o destino ideal para casais apaixonados e uma ótima opção para o Dia dos Namorados.
A cidade faz parte do Circuito Turístico Serras Ver-des do Sul de Minas, e tem como característica marcante um relevo altamente acidentado, no qual predominam imensas montanhas, vales pro-fundos e muitos córregos e ribeirões, responsáveis pela grande quantidade de cachoeiras que pode-mos encontrar ao redor.
O clima da cidade é sempre ameno, com tempera-turas que podem chegar abaixo de zero no auge do inverno. Para aquecer, Gonçalves oferece ao turista uma grande variedade de pousadas e chalés, a maioria com lareiras charmosas e muito conforto. À noite, é possível curtir o pequeno centrinho da cidade que, com o des-pertar do turismo, tem oferecido a quem visita a cidade, cada vez mais opções de bons cafés e restaurantes.
O turista pode curtir a cidade de cima, visitando um dos mirantes que se espalham pelas redon-dezas, entre eles está a Pedra São Domingos, a 15 km do centro e o segundo pico mais alto de Gonçalves, com 2.050 metros de altitude. Já do lugar mais alto da cidade, a Pedra Bonita, a 2.120 metros, é possível ter uma visão de 360 graus da região, incluindo o Vale do Paraíba e Serra do Mar.
As cachoeiras são casos à parte. São muitas e de fácil acesso. A Cachoeira do Simão encontra-se a 3 km do centro, com acesso pela estrada que liga Gonçalves ao bairro de São Sebastião das Três Orelhas. Ela deságua em uma larga piscina que, à direita, recebe as águas de outro córrego. Outra boa opção é a cachoeira do Retiro, a apenas 2 km de Gonçalves, que forma um conjunto de várias quedas e piscinas naturais.
Mais informações pelo sitewww.visitegoncalves.com.br
22 Março 2011
Sinopse: para Carmen (Leandra Leal), uma jovem e talen-tosa médica, o mundo começava a se moldar conforme seus planos: uma vida independente na agitada São Paulo, ao lado do seu divertido amigo DJ Murilo (Cauã Reymond), e distante das amarras da cidade provinciana de onde veio. Mas quando sintomas de uma grave e inesperada doença surgem na vida desta médica residente, sua rotina se transforma e ela passa a se relacionar cada vez mais com um enigmático homem (Lee Taylor) ao mesmo tempo em que se entrega a uma intensa paixão com o impetuoso músico Juan (Nazareno Casero). Em Estamos Juntos, Carmen fará com que as duas realidades em que vive se confrontem, mesmo que elas acabem conquistando ou destruindo uma à outra.
Estreia: 3/6/2011Direção: Toni VenturiElenco: Cauã Reymond, Leandra Leal, Lee Taylor, Nazareno Casero, Dira PaesGênero: Drama
Título: De Pernas Pro ArAno de Produção: 2010Duração: 101 minutosFaixa Etária: 14 anos
Título: O TuristaAno de Produção: 2010Duração: 103 minutosFaixa: 14 anos
Título: Entrando numa fria maior ainda com a famíliaAno de Produção: 2011Duração: 97 minutosFaixa Etária: 14 anos
Cinema
Locadora
Estamos Juntos
Filmes em lançamento nas locadorasPara ver em casa
23Revista Apê!
RadianteO Jeito Disney de Encantar os Clientes
Autor: Disney InstituteEditora: SaraivaCategoria: Adminis-tração / Administra-ção Geral
Autor: Noel, AlysonEditora: IntrínsecaCategoria: Literatura Estrangeira / Romance
Give Till It’s GoneArtista: Ben HarperGravadora: Emi MusicCategoria: Pop/Rock Int.
Collapse Into NowArtista: R.E.MGravadora: Warner MusicCategoria: Pop / Rock Int.
Livros
Música
Algumas dicas de leituraLançamentos
LançamentosMúsica
Meu EncantoArtista: Banda CalypsoGravadora: Som LivreCategoria: Regional / Forró
24 Março 2011
Gastronomia
Tempo de preparo: 20 minutosServe: 4 porçõesTipo de prato: Entrada
Ingredientes
800 g de fi lé de pescada1 potinho de caldo de legumes1 dente de alho amassado
Recheio
100 g de ricota amassada1/2 cenoura pequena ralada no ralo grosso1/2 abobrinha pequena ralada no ralo grosso2 colheres (sopa) de milho verde em conserva1 sachê de molho de tomate POMAROLA Natural sabor manjericão fresco
Para embrulhar:
Papel alumínio
Modo de preparo:
Em uma tigela, coloque o peixe e tempere com o potinho de caldo de legumes KNORR e o alho. Reserve por 10 minutos.
Recheio
Em uma tigela, coloque a ricota, a cenoura, a abobrinha, o milho, 2 colheres (sopa) de molho de tomate POMAROLA Natural sabor manjericão fresco e misture até fi car homogêneo. Reserve.
Pré-aqueça o forno em temperatura média (180°).
Coloque cada fi lé de peixe sobre um pedaço de papel alumínio. Distribua o recheio reservado sobre os fi lés. Enrole-os como um rocambole e embrulhe com o papel alumínio, formando um pacotinho.
Coloque em um refratário médio (31 x 19 cm) e leve ao forno por 20 minutos. Reserve.
Em uma panela pequena, coloque o restante do molho de tomate POMAROLA Natural sabor manje-ricão fresco e aqueça por 5 minutos ou até ferver.
Retire o papel alumínio dos rolinhos de peixe, cubra com o molho aquecido e sirva a seguir.
www.portalvital.com.br
Enroladinho de peixeReceita
Se você tem alguma receita e gostariade compartilhar, envie para nós.E-mail: [email protected]
25Revista Apê!
Diversão
Caça-PalavrasNo Dia dos Namorados dê ao seu amor:
7 ErrosEncontre os 7 erros na ilustração abaixo:
Respostas no site:www.revistaape.com.br
PRESENTE
AMOR
CARINHO
PAIXÃO
CUMPLICI-DADE
AMIZADE
FLORES
FIDELIDADE
JANTAR
FELICIDADE
ROMANCE
A D X B H G B D U C K R A E X W C P E E H C G E N Z A F H A W A R B P H A N J LO A I O F I D E L I D A D E V I F F J C A R O G E Q O L A B M N U A X Z Z T Q I Z I A G U R A I Z Y K T N A Z G U O N B Y N X L Q Z X C V U N U O V M P C H W L H H J J Y J Y I X S I X X U E Y I W E N O O V Y M Q S D S C A Z F L Q G N Z B JQ X A G H I R A N P H O W W D A E B W S Z R E C O M J D R S O O W C E M Q K W L G A L N B F N E Z E D Y L F K I Z E O E T U U X O L S U U R R H C T R Z T C W X O A L P H E T A J O U Q V T G A U N R U R A R O N A R W L L H Y J O O D S A E O C K D T C A G E J F O E S E X E G M S E R O E A V W N T B A A T V K Z A G O S I U C U M P L I C I D A D E R A M E R F N Y B G Z Y Y Y C R A N G I T E O O L Q L B O W M E V M Q Z W E D X E G R E Z I D G R V A R H R A T N A J N I E P R A Y B
Divirta-seJogos
C A R I N H O
S E R O L F
A M I Z A D E A M O R
E C N A M O R
L I C I D A D
F L I D A D E F I D E
C U M P L I C I D A D E
N L S U
H E O N
D T E
C N P R Z
SD E
C P H A N
V I A X
N A O
26 Março 2011
Educação
Por que se escreve separado?Tudo junto
Por que tudo junto se escreve separado e se-parado devemos escrever tudo junto?
Aprendendo português com uma velha piada.
A maioria das pessoas já teve a oportunidade de ouvir a velha piada que originou o tema deste ar-tigo, não é? Pois então, para respondermos a essa criativa e engraçada anedota, vamos recorrer a etimologia da língua e entendermos o porquê da distinção na escrita entre a expressão TUDO JUN-TO e a palavra SEPARADO.
O verbo SEPARAR é derivado do latim separare, o vocábulo é formado pela união de dois termos: parare (aparelhar, ajustar) e “se” (que acrescenta a ideia de divisão); portanto, em latim, sepáre signifi ca “desunir o que está aparelhado, ajusta-do”. No entanto, na evolução da língua, em por-tuguês, sepáre transformou-se em separar.
SEPARADO é o particípio do verbo, assim deve-se escrever junto para evitar confusões de signifi -cado. Observe os exemplos:
“... o casal está separado há cerca de seis meses porque Cristina não suportava mais o ciúme do marido”.
“Se parado pela polícia, evite discussões ou
explicações, pois estas serão inúteis na grande maioria das vezes”.
(sobre como se comportar nos EUA, visite o site www.greencard.com.br)
Repare que o segundo exemplo, a partícula “se” produz a ideia de possibilidade.
Já a expressão TUDO JUNTO é formada pela união do pronome indefi nido TUDO e o adjetivo JUNTO (do latim junctus). A expressão deve ser escrita separada, pois há a possibilidade de for-mar outras expressões, como: muito junto, pouco junto e nada junto.
É claro que a intenção aqui não é bancar o estra-ga-prazer e agir com mau humor diante de uma brincadeira saudável. A piada revela o quanto somos criativos e admiramos a complexidade do nosso idioma.
Toda essa abordagem etimológica é para de-monstrar que a língua portuguesa tem um pas-sado e, ao refl etirmos sobre suas raízes, podemos entender muito sobre a formação da nossa língua.
Mieli Montañ[email protected]