12
Fraternidade e Superação da Violência “Vós sois todos irmãos.” (Mateus 23,8) INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA Edição de Março de 2018 - Ano XI - Nº 136 - Sorocaba - SP Revista

Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

  • Upload
    duongtu

  • View
    231

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

Fraternidade e Superação da Violência“Vós sois todos irmãos.”

(Mateus 23,8)

INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIAINFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIAEdição de Março de 2018 - Ano XI - Nº 136 - Sorocaba - SP

Revista

Page 2: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

2 | Chuva de Rosas - Março de 2018

A Igreja no Brasil, iluminada pelo Espírito Santo e atenta à realidade em que vivemos, instituiu a Campanha da Fraternidade. Assim como a conversão, a fraternidade é compromisso para a vida toda. O fato de a celebrarmos com mais intensidade na Quaresma constitui como que uma “escola” em que descobrimos e aprendemos que somos irmãos e irmãs, que a humanidade é uma única família.

Para cada ano os Bispos do Brasil, tendo ouvido as muitas sugestões que chegam a eles, escolhem um tema e um lema, a partir do qual os cristãos e todos os demais são convidados a buscar a conversão do coração.

Neste ano a Campanha da Fraternidade tem como tema “Fraternidade e superação da violência”, e como lema “Vós sois todos irmãos” (Mt 23, 8).

A segurança está entre os primeiros anseios do povo brasileiro. Todos os dias, e em todos os lugares, a violência faz um número impressionante e escandaloso de vítimas.

Expediente - Informativo Chuva de Rosas – Uma publicação mensal da Paróquia Santa Rita de Cássia - Pároco: Manoel Cesar de Camargo Júnior - Coordenadora da Pastoral da Comunicação: Arisa Harumi Nakai Wakimoto - Coordenação Editorial: Deisi Leslei Jacinto, Flávia Sancho MTB: 48.829 - Contato Comercial: João Henrique Machado - Diagramação e Artes: Luciano Leal - Impressão: Gráfica e Editora Paratodos - Tiragem: 1.500 exemplares - Jornalista Responsável: Flávia Sancho. Site: www.paroquiasantarita.com.br - [email protected] - Rua Bartolomeu de Gusmão, 311 - Tel: 15 3231-3304 / 3232-2300

<editorial>Por Pe Manoel Júnior

É fácil constatar a violência: ela está na rua, no nosso bairro, na nossa cidade, no nosso país. E às vezes até dentro de nossas casas. Também é fácil olhar para a Bíblia e a Igreja, e descobrir que Deus não é violento nem promove a violência. Nele o amor alcança a eternidade, a ama-nos tanto que enviou Jesus para nos revelar que Ele está sempre conosco, inclusive quando somos vítimas da violência.

“É preciso transformar a sociedade, repensar a função do Estado e redescobrir os valores éticos, para a superação da corrupção, da violência, do narcotráfico, bem como do tráfico de pessoas e de armamentos” (CNBB, DGAE 23).

“VÓS SOIS TODOS IRMÃOS” (Mt 23,8)

Page 3: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

Chuva de Rosas - Março de 2018 | 3

A impressão digital na ficou ainda melhor!• Mais rápida: 71 folhas por minuto

• Perfil de cores próximo ao off-set

• Imprime cores em escala pantone (menos as cores metálicas e neon)

• Área de impressão: A3+

• Imprime banners de 67x28cm (15) 3238-2000 www.graficaparatodos.com

LEITURA

<evangelizando>Por Nelma F. C. Almeida

SIGAMOS EM FRENTE PELO BATISMO

Você gostaria de usar o espaço da Revista

Chuva de Rosas para uma homenagem?

Entre em contato conosco!

[email protected]

Março/2018

01 Lc 16,19-3102 Mt 21,33-43.45-4603 Lc 15,1-3.11-3204 Jo 2,13-2505 Lc 4,24-3006 Mt 18,21-3507 Mt 5,17-1908 Lc 11,14-2309 Mc 12,28b-3410 Lc 18,9-1411 Jo 3,14-2112 Jo 4,43-5413 Jo 5,1-1614 Jo 5,17-3015 Jo 5,31-4716 Jo 7,1-2.10.25-3017 Jo 7,40-5318 Jo 12,20-3319 Mt 1,16.18-21.24a20 Jo 8,21-3021 Jo 8,31-4222 Jo 8,51-5923 Jo 10,31-4224 Jo 11,45-5625 Mc 14,1-15,4726 Jo 12,1-1127 Jo 13,21-33.36-3828 Mt 26,14-2529 Lc 4,16-2130 Jo 18,1-19,4231 Mc 16,1-7

Pesquisando sobre o Ano do Laicato e pensando sobre o que poderíamos refletir e mudar nossas atitudes, li um artigo da Comissão Episcopal Especial criada para nos dar subsídios para viver este ano como verdadeiros cristãos. Neste artigo pude observar algumas atitudes que nos ajudarão nesta missão e vou compartilhar com vocês.

A primeira atitude para vivermos bem a proposta deste ano é “assumir nosso compromisso batismal”.

Todos sabem que ao sermos apresentados no batismo temos o sentimento de pertencimento, que significa viver a Palavra de Deus e os sacramentos.

Somos apresentados ainda bem pequenos no tamanho e na fé e somos convidados a crescer neste compromisso de acreditar e viver conforme a proposta de Jesus.

Como professora, fico pensando em quanto uma pessoa dedica boa parte da sua vida para ter um sucesso profissional e alcançar a carreira desejada.

O batismo vai além porque é um dom e contamos com a ação do Espírito Santo. Além das exigências como dedicação, compromisso e atitudes, precisamos também contar com a ação do Espírito Santo.

Estamos vivendo tempos difíceis de falta de tolerância e violência e precisamos continuar seguindo em frente.

A própria Campanha da Fraternidade vem nos convidar a viver a “Fraternidade e superar a violência”.

Assim como os primeiros cristãos temos que buscar coragem e força para mudarmos essas situações, mas só o batismo não basta, temos que

deixar o Espírito que temos em nós agir.Embora responsabilidade e compromisso

tenham um significado parecido, para assumir um compromisso devemos nos responsabilizar e responsabilidade não é algo que faço ou deixo de fazer se quiser.

Precisamos nos responsabilizar com a nossa Igreja e nossa comunidade, orando e colaborando no trabalho de evangelização, participar da Santa Missa ouvindo e refletindo a Palavra de Deus e manifestando nosso amor ao próximo através de Cristo, dando testemunho em casa, no trabalho, na escola, na rua ou em qualquer outro lugar. Entender que nossa vida pode ter um efeito positivo ou negativo na vida do outro.

Viva de maneira que todos ao seu redor sintam o Amor e a Misericórdia de Deus.

Ele nos escolheu e Ele nos capacita. Vamos em frente!!!!

Page 4: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

4 | Chuva de Rosas - Março de 2018

Por Humberto Matavelli<dízimo>

Sacrificar é tornar algo sagrado, ou seja, santificar alguma coisa oferecendo-a a Deus. Isso se aplica perfeitamente ao Dízimo praticado na Igreja Católica.

Por mais belos que sejam os textos da bíblia que falam do dízimo, um católico não deve buscar o fundamento para o ser dizimista na legislação do Antigo Israel encontrada nos livros do Primeiro Testamento. Com o advento da Nova Aliança selada no sangue de Jesus Cristo, a legislação mosaica, ainda que não seja diretamente revogada, é superada pela Lei do Amor que nos leva à dádiva gratuita, à ação de graças a Deus por tudo o que Ele nos faz a cada momento.

Por que falar em Dízimo se o assunto principal deveria ser a Quaresma e seu sentido de penitência e preparação pascal?

Porque o Dízimo tem uma dimensão sacrifical, na medida em que nos educa a separar uma parte para Deus e, com isso, nos leva ao despojamento e à capacidade da partilha – algo somente possível para quem é liberto da tendência egoística na qual jaz toda a natureza humana.

É claro que encontramos a dimensão sacrifical em muitas outras realidades da Igreja, especialmente no santo sacrifício eucarístico; – mas também a encontramos no jejum, na oração e na esmola conforme se ouvirá nas leituras e pregações do período quaresmal – mas o verdadeiro sentido do Dízimo só pode ser alcançado quando contempla estas realidades. Disse o Papa Bento XVI em sua mensagem para a Quaresma de 2009: “o verdadeiro jejum é fazer a vontade do Pai”, e – nós refletimos – entregar o Dízimo só tem valor autêntico quando o dizimista o entrega procurando corresponder ao chamado a uma generosa solidariedade cristã.

A oração é a forma excelsa de diálogo com Deus e, se o dízimo não for visto em uma dimensão de relacionamento e gratidão a Deus de quem tudo recebemos, será um ato vazio e sem expressão. A esmola é o socorro que se presta ao irmão necessitado e se o dízimo não contemplar a dimensão social – ou seja – se não visar também a caridade fraterna que atende aos irmãos desprovidos

de recursos na comunidade então será também um dízimo sem raízes na caridade.

A Quaresma é um período rico de reflexões que devem nos levar a uma consciência de nossos atos para que não sejam meras repetições automáticas sobre as quais, com o passar do tempo, acabamos por esquecer o verdadeiro sentido. Na quaresma refletimos sobre a nossa vida – quem somos e o que fazemos, como nos relacionamos com Deus, com o irmão, com a natureza e conosco mesmos. Podemos incluir o Dízimo em nossa reflexão para que sejamos dizimistas conscientes sobre a nossa corresponsabilidade fraterna na comunidade, na família, na sociedade.

Que, pela intercessão dos santos – dignas testemunhas do Ressuscitado, – especialmente durante a Quaresma, saibamos refletir reta e piedosamente sobre os mistérios da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo e mergulhemos cada vez mais no mistério do Amor mais forte do que a morte e que se doa sem cessar, embora tantas vezes não seja amado.

Dízimo e o sentido penitencial da Quaresma

Page 5: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

Chuva de Rosas - Março de 2018 | 5

Por José Sidinei Nazato, ofs<cantinho franciscano>

Esmola: Justiça, Herança, Partilha e Direito Adquirido em

Favor dos Pobres (Rnb 9,10).

A ESMOLA NA TRADIÇÃO E PATRÍSTICA DA IGREJA

A trajetória que vinha dos profetas, atingiria culminância com Cristo e prosseguiria pelos séculos afora. O amor ao pobre é tema moral e pastoral muito frequente na literatura patrística. São Basílio doutrina com energia: “O que despoja um homem das suas vestes terá o nome de ladrão. E o que não veste a nudez do mendigo, quando pode fazê-lo, merecerá um outro nome? Ao faminto pertence o pão que tu guardas. Ao homem nu, o manto que fica nos teus baús. Ao descalço, o sapato que apodrece em tua casa. Ao miserável, o dinheiro que guardas enfurnado”. São Leão Magno, papa: “Distribuindo para sustento dos pobres aquilo que lhes sobra, ajuntam para si riquezas que não se perdem; o que esconderam pelas esmolas não está sujeito a nenhuma perda. Com justiça, mantêm seu coração onde está seu tesouro; porque a maior felicidade consiste em trabalhar para que cresçam estas riquezas, sem o temor de perdê-las. Esteja tranquilo e alegre aquele que dá esmolas, porque terá o máximo proveito quando tiver reservado para si o mínimo”. São Gregório Nazianzeno: “O Senhor do universo quer a misericórdia e não o sacrifício. A compaixão supera milhares de cordeiros gordos. Apresentemo-la pelas mãos dos pobres e humilhados para que, ao deixarmos este mundo, eles nos recebam nas moradas eternas, no próprio Cristo”. Em resumo, todo o pensamento social da patrística se contém em uma definição célebre de Santo Agostinho sobre a justiça: “Vir ao encontro dos infelizes”. Ajudar o próximo não é somente exigência sociológica, porém é muito mais; é obediência ao Evangelho, porque os pobres são irmãos de Cristo e

nossos irmãos. Esta ajuda se concretiza no fato de repartir os próprios bens de consumo, principalmente com esmolas. Também a motivação das esmolas é evangélica: os cristãos sentem-se obrigados a praticá-las, porque assim ensina o Evangelho do Senhor, argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto exorta à generosidade em dar bens, mas ao mesmo tempo convida à perspicácia: “Conserva tua esmola em tua mão até saberes a quem convém dá-la”, o que não é uma instigação à avareza, porém convite para ser inteligente e estar atento, recomendação que se repete igualmente em outros textos. A forma de pobreza que caracterizou durante uma quinzena de séculos todas as manifestações da vida religiosa foi a comunhão de bens. Como lembra santo Agostinho em sua Regra, esta solução se apoia na experiência da Igreja de Jerusalém (At 4,32.35). O não à propriedade privada é o caminho para a fraternidade. Tal comunhão não se limita aos bens de consumo, mas exige a comunhão existencial e a colocação em comum dos carismas pessoais, aspirações, afetividade, isto é, toda a personalidade própria. A destinação originária de todos os bens e produtos do trabalho humano e da natureza para o bem e a felicidade de todos os seres humanos é um princípio básico do cristianismo. Afirmado na Bíblia, enfatizado por tantos Padres da Igreja, porém eclipsado parcialmente durante séculos, este princípio volta a ser sublinhado em encíclicas papais mais recentes.

A ESMOLA NA COMPREENSÃO E PRáTICA DE SÃO FRANCISCO

Francisco entendia estar usando de um direito divino, quando levava à casa de pessoas necessitadas alguma coisa do muito supérfluo que havia na casa paterna. Quando Francisco renunciou a tudo, desnudando-se e desprendendo-se de tudo, a humanidade recebia o mais profundo golpe de luz do Evangelho. Com seu desprendimento e

abandono total dos bens terrenos, deu tanto a pobres como a ricos um exemplo de perfeição, aprendido no Evangelho. A propriedade tem uma função social a cumprir: o rico, que não coloca seus bens em benefício da comunidade, está adulterando a ordem humana e divina da criação. Na Regra Não-Bulada, 9,10, ele diz: “A esmola é uma herança e um direito adquirido em favor dos pobres, que nos conquistou Nosso Senhor Jesus Cristo”. Mediante a prática mútua da justiça e da caridade, Francisco vê a oportunidade da partilha, para que os ricos fossem menos ricos e os pobres menos pobres. São Francisco praticava a esmola não só para o sustento do corpo, mas também para exercitar a humildade, para vencer o orgulho, a vaidade. Dizia: “Não demos nos envergonhar de pedir esmolas. Irmãos caríssimos, muito mais nobre que nós, era o Filho de Deus, ‘que se fez pobre por nós no mundo’. Não é preciso ficar com vergonha porque, depois do pecado, tudo o que temos é por esmola, e o grande Esmoler dá com clemente piedade aos dignos e aos indignos” (2Cel. 74-77). Quando pedia esmola queria também, propiciar aos que a ofereciam, a ocasião de merecer a salvação (Rnb 9,11). São Francisco define o pedir esmolas como “mesa do Senhor”, à qual, entretanto, só se deve recorrer quando não se obtém o necessário pelo próprio trabalho (Testamento 5,20-22). O pedir esmolas assume o valor de pobreza e de humildade, porque o pobre deve ser ajudado segundo o convite de Jesus (Mt 19,21); expressava confiança no Pai (Mt 6,25) e nos irmãos, ricos e pobres, porque praticavam em todas as portas, relacionando o mendicante com todos os irmãos, já que se apresentavam em nome da fraternidade. Tal comunhão não se limita aos bens de consumo, mas exige a comunicação existencial e a colocação em comum dos dons pessoais, aspirações, isto é, toda a personalidade própria. É a comunhão de bens e de pessoas. É a concretude da Fraternidade.

SÃO FRANCISCO E A ESMOLA (2ª PARTE)

Page 6: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

6 | Chuva de Rosas - Março de 2018

VIA-SACRA àS SExTAS-FEIRAS

QuARTA-FEIRA DE CINzAS

www.espacoresiliencia.com

Av. Pereira da Silva, 888Santa Rosália • 15 3411-5540

• Psicologia • Fonoaudiologia• Psiquiatria • Psicopedagogia

• Terapia de Casal e Família

EspaçoResiliência

<aconteceu>

Tel: 3228-3633 / 98136-5107 / 99600-7782

R. Maria Carmen Rodrigues Saber, 905º Andar - Sala 502 - Jd. do Paço

Foto

s: Jo

sé Ju

arez

Page 7: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

Chuva de Rosas - Março de 2018 | 7

R. Hermelino Matarazzo, 986 - Sorocaba(15) 3232-6146

Dr. Paulo Henrique MobaierCRO 53510

Dr. Adriana A. Estevam MobaierCRO 56880

BemMaisOdontologia

Tel: 3035.2622 / 99709.2599R. Atanázio Soares, 3438 - Mª Eugênia

[email protected]

PR Parafusos e Ferramentas

Deus, minha fortaleza!

Filha de Nicolau e Nair, Shirley teve uma infância feliz ao lado das irmãs Maria Cristina e Sueli. “Meus pais sempre trabalharam fora, então eu e minhas irmãs ficávamos em casa brincando e cuidando uma das outras. Nós temos praticamente tudo a mesma idade, então sempre fomos muito próximas e companheiras”.

Para ajudar nas despesas da casa, Shirley começou a trabalhar ainda adolescente como babá e doméstica. “Neste período, eu dividia o meu tempo de trabalho com os estudos. Fiz o ensino fundamental na escola Genésio Machado e realizei o atual ensino médio na escola Arthur Cirillo Freire. Nesta etapa, parei com os estudos e não segui mais em frente”.

No dia 28/09/1974, Shirley se casou com Romildo, na Igreja Santa Rita de Cássia. “Eu me casei muito cedo, com apenas 17 anos.

Estamos juntos há 44 anos e sempre fomos muito felizes. Mas, com toda a certeza deste mundo, a nossa felicidade aumento após o dia 30/06/1976, quando nasceu a nossa filha Selma, hoje com 41 anos. A partir desta data, passei de esposa e dona de casa para também enfermeira, conselheira e uma pessoa com muito mais responsabilidades. Uma vida muito mais corrida, porém muito mais gratificante e alegre”.

Shirley sempre esteve presente na igreja, mas há 18 anos a sua participação foi mais efetiva. Hoje, Shirley é Proclamadora da Palavra na Comunidade Santa Edwiges. “É uma satisfação enorme levar a Palavra de Deus aos irmãos todo domingo. Eu me sinto realizada exercendo essa função que amo, e sou uma pessoa muito ativa na fé, pois tenho Deus sempre em primeiro lugar, afinal, Ele é a minha

fortaleza”. Hoje, considero-me completa! Tenho

uma família que amo, amigos verdadeiros e participo ativamente na igreja. O que mais posso querer na minha vida? Meu único desejo é continuar a ser quem eu sou e fazer de tudo para agradecer sempre a Deus!

<perfil>Por Flávia Sancho

Nascida em Sorocaba, no dia 06/06/1956, Shirley de Fátima Sampaio é o nosso perfil nesta edição!

Page 8: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

8 | Chuva de Rosas - Março de 2018

<atualidades>Por Maria Luiza Marins Holtz

PORQuE BuSCAMOSTANTO A FELIICDADE

Felicidade é um estado de espírito que gera em nós alegria de viver e paz interior alem de profunda gratidão, contentamento, realização e satisfação. Nesse estado de es-pírito nossos comportamentos favorecem o desenvolvimento pessoal, a prosperidade, o progresso contínuo e excelente saúde. Nes-se estado de espírito sentimos que “tudo dá ,certo”. O estado de Felicidade gera bom êxito e “boa sorte”, nos relacionamentos humanos pessoais e profissionais.

QuEREMOS PROLONGARO ESTADO DE FELICIDADE

Há milênios as Religiões e filósofos das vá-rias Escolas Filosóficas procuram como encon-trar o caminho para o estado de Felicidade. Concordam que o estado de Felicidade não depende dos bens materiais, nem da busca de prazeres e poderes, nem de muitas risadas e gargalhadas. Podemos encontrar pessoas em estado prolongado de Felicidade em todas as camadas sociais, desde a mais rica até a mais pobre e em civilizações primitivas e avançadas tecnologicamente.

COINCIDENCIAS NASPESSOAS MAIS FELIzES

A Antropologia ensina que em todas as civilizações, a pessoa humana sempre se mos-tra naturalmente e essencialmente religiosa. É inata, espontânea e contínua, a busca inces-sante da nossa “re-ligação” com o Ser Supre-

mo Criador, O Divino, de inúmeras maneiras... Porque essa “re-ligação” nos deixa em estado de Felicidade. Buscarmos, conhecimentos e práticas diárias religiosas, que satisfaçam essa necessidade natural de “re-ligação” permanen-te com Deus, a Única Fonte de todo o Bem e do Amor.

Há coincidências nas pessoas mais felizes, que atrai a atenção dos cientistas do compor-tamento humano. Essas pessoas gostam de cultivar virtudes e rejeitam os vícios. Conse-guem viver num estado de espírito de união permanente com a Única Fonte Divina do Bem, da Bondade, do Belo, da Verdade e do Amor, que as torna capazes de identificar a presença Dela em tudo e em todos. O estado de Felicidade é gerado pela fé, pela convicção, pela certeza absoluta da força e do poder in-vencível dessa Única Fonte do Bem.

A FELICIDADE CONSTANTEÉ POSSÍVEL

O estado de Felicidade permanece mais longamente, com as experiências gratificantes vividas repetidamente, que comprovam a Ver-dade da ação permanente da Única Fonte do Bem na nossa vida,.. Tanto no relacionamento conosco mesmo, como com as pessoas que convivemos em todos os ambientes..

De tanto experimentarmos e perceber-mos a Verdade da Única Presença Real do Bem, da Bondade do Belo, e do Amor em to-dos e em tudo, passamos a viver em estado de Felicidade a maior parte do tempo.

De tanto experimentarmos e reconhecer-

mos que o Bem, a Bondade o Belo, a Verdade e o Amor são sempre, o resultado final de TO-DOS os tipos de acontecimentos da nossa vida, compreendemos que realmente “Tudo concor-re para o bem dos amam a Deus’, Rom 8,28.

AS GRANDES BARREIRAS PARASENTIR O ESTADO DE FELICIDADEA Felicidade, a Presença Divina, está per-

manentemente dentro de nós. Temos que derrubar as barreiras que nos impedem de senti-la. A ausência da fé, a dúvida, a insegu-rança, o medo, a desconfiança;;. Em relação à Verdade indiscutível da existência da Única Presença, do Único Poder e da Única Causa do Bem, da Bondade, do Belo e do Amor é a gran-de barreira que nos impede de atingir e sentir o tão desejado estado de Felicidade. Sentir a Presença de Deu em nós e em tudo.

QuANDO VIVEMOS FELIzES Vivemos seguros e confiantes, satisfeitos

com a nossa pessoa, imagem e semelhança de Deus... Reconhecemos a imagem e seme-lhança de Deus também nos outros...Sentimos gratidão, alegria de viver e prazer nas nossas atividades diárias e reconhecemos em tudo o quanto somos “abençoados”,nas pequenas coisas e os bons resultados que obtemos... Alegramo-nos com o sucesso dos outros... Aceitamos as provações naturais da vida, sem ansiedade e desespero porque sabemos que resultam sempre no Bem... Desprezamos e nos afastamos do mal em qualquer circunstancia...

FONTES INTERNET

PORQuE A FELICIDADE, SEMPRE É O OBJETIVOQuE TODOS NÓS VIVEMOS BuSCANDO ATINGIR

Dia 20 de Marçoé o Dia Internacional

da Felicidade

Page 9: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

Chuva de Rosas - Março de 2018 | 9

CONFIANÇA EM MEu PAI<pausa para reflexão>

Por Sueli Ortega

PARA REFLETIR: Sempre que estamos nos escombros, devido a uma tristeza, a uma dívida, a uma depressão, silencie e escute o Pai retirando as pedras de cima de nós.Que possamos perceber Deus na nossa vida,

retirando pedra por pedra, estendendo a mão para nós, por que é isso que Ele faz todos os dias.LEMBRE-SE: Aconteça o que acontecer, o Senhor sempre estará ao nosso lado Deus é contigo sempre!!!!!

COMO PROCEDER COM AS MuLTASDE TRâNSITO POR EMBRIAGuEz

Um pai saía todos os dias para levar seu filho á escola e, ao deixá-lo lá ele sempre di-zia:

- Aconteça o que acontecer, meu filho, o papai sempre estará ao seu lado.

O filho entrava todo faceiro na escola e o pai ia para o trabalho.

Um dia, houve um terremoto que des-truiu toda a região.

O pai saiu desesperado do trabalho e foi até sua casa. Chegando lá ele viu que a casa ainda estava de pé e que a esposa estava bem, mas o filho ainda estava na escola.

Então ele foi correndo para lá e, quando chegou viu que a escola estava em ruínas.

Seu coração se encheu de tristeza, por-que ele se lembrou da promessa que fazia todos os dias para o filho e que não havia cumprido.

Chorando ele mentalizou o caminho da sala de aula do filho e foi andando até lá.

Chegando à sala, ele começou a retirar as pedras sozinho.

Muitos que estavam ali queriam que ele parasse para esperar o socorro, mas ele não parava. As pessoas falavam:

- Saia daí! O que você está fazendo? Es-pere o resgate chegar.

E ele dizia: Você vai me ajudar? A pessoa ficava quieta se afastava e ele

continuava sozinho retirando as pedras, chorando e gritando:

- Filho, você está vivo?De repente, ao retirar uma pedra grande,

ele escuta lá de longe: - Pai, eu estou aqui!Então, todos começaram a ajudá-lo, reti-

rando as pedras, e o menino falando:- Pai, eu estou vivo! Com fome, com

sede. Mas não estou sozinho, dos 36 alunos da nossa sala, tem 14 aqui comigo. Estamos

presos entre duas pilastras. E o pai lhe disse: Filho, eu vou te salvar, e continuou retirando as pedras até que viu a cabeça das crianças.

O pai colocou o braço no buraco para puxar a criança e disse:

- Filho, vem para fora, mas ele respon-deu:

- Não pai, tira primeiro as outras crian-ças, eu vou sair por último, porque sei que aconteça o que acontecer, o senhor sempre estará do meu lado.

O filho se lembrou da promessa do pai.

<seus direitos>Por Monalisa C. Bueno de Lacerda

Quando se tratar de embriaguez ao volante, a regra consta na Resolução Nº 432/2013 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Segundo ela, apenas resultados iguais ou superiores a 0,05 miligrama de álcool por litro de ar alveolar são conside-rados positivos. Isso porque o etilômetro, como qualquer outro instrumento de me-dição, não é perfeito. Então, a margem de erro admitida pela lei é descontada do re-sultado, para que ninguém seja prejudicado por uma medição com desvio. O motorista pode se recusar a soprar o aparelho, pois a Constituição Federal garante o direito de não produzir provas contra si próprio.

Se porventura você se deparar com uma blitz da Lei Seca, mantenha a calma e, se o agente pedir para você parar, obedeça. Mesmo que consiga fugir da fiscalização, sua placa será anotada e você receberá uma multa por “transpor, sem autorização, blo-queio viário policial”. A infração prevê tam-bém a suspensão do direito de dirigir e, se não houver nenhum erro no auto de infra-

ção, fica difícil ter um recurso aceito.Então, faça o que a autoridade manda.

Portanto, se você bebeu há pouco tempo, a orientação é recusar o teste do bafômetro, para não correr o risco de ser preso. Como a pena máxima é menor que quatro anos, o Código Penal prevê a possibilidade da conversão da detenção em pena restritiva de direito. Nesse caso, o próprio CTB deter-mina, no artigo 312-A, que essa pena será a prestação de serviços à comunidade.

Em cada processo, o motorista terá três oportunidades de defesa: Defesa prévia, jul-gada pelo órgão autuador; Recurso de pri-meira instância, julgado por uma Junta Ad-ministrativa de Recursos de Infrações (Jari); Recurso de segunda instância, julgado pelo Conselho Estadual de Trânsito (Cetran).

O segredo para preparar um bom recur-so é utilizar argumentos técnicos ou encon-trar erros no auto de infração ou no proces-so. Alguns detalhes que você pode observar na notificação para encontrar argumentos para a sua defesa são: Dados do motorista

e do veículo estão todos corretos? Se hou-ve teste do bafômetro, a notificação traz as informações sobre o resultado medido, o número do aparelho e as verificações reali-zadas nele pelo Inmetro? Caso você tenha se negado a soprar o aparelho, foi registrado um conjunto de sinais de alteração da ca-pacidade psicomotora no auto de infração? Quanto à última pergunta, ela se baseia no fato de que o artigo 277 (parágrafo 2º) do CTB, assim como a Resolução Nº 432/2013 do Contran, determinam que a observação desses sinais também pode caracterizar a infração.

Não deixe de observar o seguinte: A de-fesa deve ser enviada dentro do prazo; deve ser anexada a ela a documentação exigida; a defesa ou recurso precisa ser apresentada no endereço certo. Tanto o prazo quanto a documentação e o endereço para apre-sentação do recurso constam nas notifica-ções recebidas. Aliás, outra dica importante: mantenha sempre seu endereço atualizado nos registros de condutor e do veículo.

Page 10: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

10 | Chuva de Rosas - Março de 2018

Atendimento aos sábados até às 12h

<agenda>

ORIENTAÇÃO VOCACIONALTODAS ÀS QUINTAS-FEIRAS DAS 8H ÁS 12H

COmuNIdAdE dE SANTA EdwIgES

Missa aos Domingos ás 8h30

Convidamos a todos para participarem da missa em honra a Santa Edwiges.

Todos os dias 16 a partir das 19h30.

HORáRIO dE mISSAS dAPARóquIA SANTA RITA dE CáSSIA

Segundas às 18h15

Terças às 07h, 15h

Terças a Sábados às 19h

Domingos à 07h, 10h e 19h

Todos os dias 22 ao meio-dia, em louvor a Santa Rita de Cássia

Dia 20/Março após a Missa

TERÇO dOS HOmENS

Aferição da pressão arteriale controle da glicemiaDia 29/Março às 8h

Dia 20/Março às 15h

mISSA dOS ENFERmOS

PARmEgIANA dA JuF

Dia 09/Abril às 20h

CPP

Missa dia 13/Março às 19h

N. SRA. dE FáTImA

Dia 12/Março às 19h

mISSA CARISmáTICA

Missa dia 15/Março 19h

mÃE RAINHA

Todas as Sextas-feiras às 5h30 será realizado asMissas Penitenciais até o fim do período da Quaresma.

mISSA dA PENITÊNCIA

Dia 15/Abril das 11h às 14hValor: R$ 15,00 - Somente marmitexAcompanha arroz, batata palha esalada. Haverá venda de doces.

BARRACA dO PASTEL (Temos novidades)

Todos os sábados a partir das 18h Sabores: carne, queijo, frango com catupiry, misturinha e banana

Dia 03/03 - Pastel de Palmito Dia 17/03 - Porção de Batata Frita

Estão abertas as inscrições para o próximo encontro.

Dia 06/Abril das 19h00 às 22hDia 07/Abril às 13h até o término da missa dàs 19h

Valor: R$ 50,00Inscrições e informaçõesna Secretaria da paróquia

ENCONTRO dE NOIVOS

Page 11: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

Chuva de Rosas - Março de 2018 | 11

HidráulicaSanta Inês

Tubos de cobre

R. Hermelino Matarazzo, 148

15 [email protected]. www.hidraines.com.br

. hidraulicasantaines

A loja especializadaem hidráulica

<agenda especial>

programação semana santa

DomIngo De ramosDia 24/03 (Sábado) - 19:00 - Missa

dia 25/03 (domingo):07:00 - Missa 08:30 - Bênção dos Ramos e Procissão na Comunidade Santa Edwiges17:00 - Bênção dos Ramos e Procissão, partindo da E.E. Genésio Machado e missa solene na Santa Rita Cássia.

DIa 26 segUnDa-FeIra santa18:15 - Missa19:00 - Via Sacra das famílias sob o olhar de Maria

DIa 27 terça-FeIra santa07:00 - Missa19:00 - As 7 dores de Maria

DIa 28 QUarta FeIra santa19:30 - Missa dos Santos Óleos NA CATEDRAL, com todo o clero. Não haverá missa na Santa Rita

trÍDUo pasCaLDIa 29 QUInta FeIra santa

missa da Instituição da Eucaristia,do sacerdócio católico e Lava-pés.

Adoração do Santíssimo.20:00 - Santa Rita de Cássia20:00 - Santa Edwiges

DIa 30 seXta FeIra santa(dia de jejum e abstinência)

0h00 - Ofício das Trevas Celebração da Paixão e morte de Cristo, Adoração da Cruz e comunhão eucarística

15:00 - Santa Rita de Cássia15:00 - Santa de Edwiges 19:00 - Via-Sacra, com a JUF iniciando no pátio da igreja.

DIa 31 sÁBaDo santo19:00 - Vigília Pascal e Missa da Ressurreição - Santa Rita de Cássia

DIa 01/04DomIngo De pÁsCoa

da ressurreição06:30 - Procissão do Senhor glorioso, partindo da Comunidade Santa Edwiges até a Comunidade Santa Rita de Cássia, continuando com a missa. Após, café comunitário de Páscoa. 10:00 - Missa – Santa Rita de Cássia19:00 - Missa - Santa Rita de Cássia Envio dos missionários de Santa Rita

Page 12: Revista - paroquiasantarita.com.brparoquiasantarita.com.br/revistas/2018-03-15-21-28-59-jornal_final... · argumentava a Didaquê (catecismo do tempo dos apóstolos). O mesmo texto

12 | Chuva de Rosas - Março de 2018

<motivação>

<cantinho da criança>

Por Luis Marins

Será que a nova moda para ser feliz é realmente “servir”? Será que nossos avós estavam certos? Será que as religiões estão certas?

Pode parecer mentira, mas é o que di-zem os modernos estudos de neurociência e falam hoje os mais importantes professo-res e pesquisadores como Daniel Goleman (o chamado “Pai da Inteligência Emocio-nal”) e muitos outros das grandes univer-sidades do mundo - Harvard e Stanford - como Carol Dweck e Howard Gardner.

Com o advento do diagnóstico por imagem, o estudo do cérebro humano tem tido enormes progressos. Sabemos as áreas do cérebro responsáveis por nos-so bem-estar, sentimentos de felicidade e autoestima. E é com base nesses estudos que os neurocientistas afirmam que pesso-as que servem outras pessoas sem esperar recompensa; pessoas que se doam a pro-gramas sociais em que acreditam; pessoas que se esforçam para fazer outras pessoas

mais felizes, são, na verdade, as mais realiza-das, as de maior autoconfiança, autoestima elevada, as mais verdadeiramente felizes.

Assim, dizem eles, realmente a felicida-de está em servir!

Com base nesses estudos no mundo inteiro foi instituída a chamada “Terça-feira de Doar” que começou, há sete anos, nos Estados Unidos, como “Giving Tuesday”. A ideia é que as pessoas, na terça-feira após o Thanksgiving (Dia de Ação de Graças) e após o furor de compras do Black Friday, doem suas coisas, seu tempo, sua atenção, sua compaixão, seu carinho às que mais precisam.

São mais de 70 países envolvidos na di-fusão da “Cultura da Doação”, não só para ajudar entidades ou comunidades, mas para fazer com que o doador experimente a “felicidade de servir”. No Brasil a ideia foi trazida como “Dia de Doar”. Essa campa-nha mundial não fala apenas em doações financeiras ou materiais. Nesse dia as pes-

soas são levadas a doar tempo, dedicação, carinho, atenção, enfim, amor a outros se-res humanos, pois essa é a fonte da felici-dade. Ou seja, quem doa experimenta uma sensação de felicidade maior do que quem recebe, afirmam os pesquisadores.

E você? E na sua empresa? Na sua fa-mília?

Será que já não é tempo de acabarmos com atitudes egoístas, competições inter-nas, guerra entre departamentos, fofocas, etc. e passarmos a usar o que os estudos modernos nos indicam?

Será que não seríamos todos mais fe-lizes se realmente servíssemos outras pes-soas, nossas colegas de trabalho em vez de competir com elas?

Será que não é tempo de instalarmos uma “cultura do servir” em nossa vida?

Até por egoísmo, lembre-se que você será mais feliz se servir alguém....

Portanto, seja feliz! Sirva!Pense nisso. Sucesso!

SERvIR,A NOvA MODA PARA SER FELIz

CAMPANHA DAFRATERNIDADE 2018

O que precisamos para acontecer a paz?

A

A

M

O

R

C A R I N H O

E

S

S

P

E

I

T

O

D I G N I D A D E

I

Á

L

O

O

G

J

U

S

T

I

Ç

A

M

P

R

E

E

N

D

E

C

R

L I D A R I E D A D

R I E D A D

CA D

E

ZB X C D U V F E J U N M O P

FE H I P R S T U J L

H I P R S T U J L

M N O

ÇH W

W

W

Q

M W Q

G K

A

K

M N Z

U

Z

Z

D

Z

B

A

B

A

B

P K

K

E K

Y

SK Y

ZB C D U

D U

V F E J U N

A

N

M

D

M

O

N M O

P

JZB X

Z X

C D U V F E J U N M O P

M O P

JZB X C D

D

V F J U N O P

U

I

U

K U C G F F F

F

F

T J J V B U

P

U

JZX X C D

Z X C D

I T

C

T

T E

T T E

U U N M H B

JH B

MXS X M M

D

M

N I I

M N I I

Ç P N

Ç P N

O P

R: SOLID

ARIED

AD

E, JUSTIÇ

A, CO

MPREEN

DER, D

IGN

IDA

DE, C

ARIN

HO

, AM

OR