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Ano X - n° 111 - Janeiro 2013 - www.cotripal.com.br revista Receita: Salada de verão Garota Rural 2013: conheça as candidatas Distribuição gratuita Viaje e descubra novas sensações Agricultura: 2012 - ano de aprendizados e conquistas

Revista Atualidades Cotripal nº111

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Ano X - n° 111 - Janeiro 2013 - www.cotripal.com.br

revista

Receita:Salada de

verão

Garota Rural 2013:conheça ascandidatas

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Viaje e descubra novas sensações

Agricultura:2012 - ano de aprendizadose conquistas

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02 janeiro 2013

Boas dicas para as férias

Editorial

Envie comentários e sugestões sobre nossos veículos de comunicação: revista, pro-grama de rádio e folhetos promocionais. Seu recado pode aparecer publicado, aqui, nas próxi-mas edições.

Equipe de Comunicação e Marketing Cotripal

Sugestões e comentários sobre as reportagens podem ser enviadas para o email: [email protected]

Conhecer novos lugares é uma experiência que, além de agradável e desestressante, leva o turista a vivenciar histórias enri-quecedoras ao espírito humano. Isso porque os locais explorados sempre têm lições de vida a nos segredar. Neles, algo especial deixou sua marca no tempo e no espaço, a ponto de merecer a atenção das gerações seguintes. Por este motivo, percorrer ambi-entes assim pode ser inesquecível e acrescentar não apenas conhecimento, como também crescimento pessoal.

O interior gaúcho está repleto de lugares que valem a pena visitar. Um de seus destaques, certamente, fica por conta da região Noroeste, onde transcorreram as belas e dramáticas histórias mis-sioneiras. A colonização imigrante é outro fator cujos vestígios sedu-zem os sentidos com seus aromas, cores, sabores e toda a beleza que existe na particularidade de cada cultura que serviu de ingredi-ente à alma gaúcha. Tudo isso se soma às paisagens singulares dessa terra, invariavelmente fascinantes e apropriadas como cená-rio das glórias sobre elas conquistadas – e isso de tal maneira que chegam a causar impressão de que a mão divina já previa essas coisas quando moldou a natureza desse chão.

Um fenômeno comum, entretanto, é que a maioria das pessoas dá pouco valor às riquezas turísticas das proximidades de onde se mora. Geralmente, sonha-se em viajar para longe, deixan-do-se de prestar atenção às redondezas. Sendo assim, na edição deste mês, a revista Atualidades Cotripal traz como matéria de capa um vislumbre do entorno geográfico da Cooperativa, com dicas de lugares para se explorar com a família, os amigos e aque-les que vêm de fora para nos visitar neste período de férias.

COTRIPAL AGROPECUÁRIA COOPERATIVARua Herrmann Meyer, 237 - Centro - CEP: 98280-000Panambi/RS Fone: (55) 3375-9000 - Fax: (55) 3375-9088www.cotripal.com.br.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOPresidente: Germano DöwichVice-Presidente: Dair Jorge PfeiferConselheiros: Ivo Linassi, Jeferson Fensterseifer, Eliseu Dessbesell, Delmar Schmidt, Davi Keller, Roland Janke, Ari Augusto Schmidt, Gerhardo Strobel e Ernani Neumann..

CONSELHO FISCALEfetivos: José Pereira da Costa, Arnildo Carlos Markus e Carlos André Schmid.Suplentes: Tiago Sartori, Lino Carlos Breitenbach e Cirio Jacob Floss..

REVISTA ATUALIDADES COTRIPAL

EDITOR RESPONSÁVELMarco André Regis.

EXPEDIENTEComunicação e Marketing Cotripal.

DESIGN GRÁFICOCharlei Haas e Valdoir do Amaral.

EQUIPE DE REDAÇÃOGislaine WindmöllerMileni Denardin Portella - Mtb/RS 13916.

REVISÃOVinícius Dill Soares.

CONTATOMaiglon Hess - Fone:(55) 3375 9061Email: [email protected]: [email protected].

IMPRESSÃOKunde Indústrias Gráficas LtdaTiragem: 6.000 exemplares

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Sintonize!Programa Atualidades Cotripal

Rádio Sorriso FM 103.5De segunda à sexta 6h10 e 11h45 – Sábado 6h10

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Rádio Blau Nunes AM 1210Atualidades Cotripal: sábado 11h40 [email protected]

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A mastite e as células somáticasA mastite e as células somáticasA mastite e as células somáticasA contagem de células somáticas está intimamente ligada à qualidade do leite. Ela deve ser observadaatentamente, pois indica doenças e problemas do gado.

A qualidade do leite é fator fun-damental para o sucesso da produção láctea, como já citamos nesta editoria na última edição da Revista Atualidades Cotripal. O consumidor está cada vez mais exigente, por isso, vale reunir esfor-ços para garantir a demanda que existe atualmente. Dentre os fatores que são analisados na hora de verificar o nível de qualidade láctea, está a CCS (Contagem de Células Somáticas).

As células somáticas são leucó-citos ou células brancas do sangue que passam para o leite em virtude da mastite. Esta doença é uma inflamação na glându-la mamária, que ocorre devido aos efeitos de uma infecção por patógenos bacteria-nos ou micóticos. Os fatores que facilitam essa infecção estão ligados à higiene precária, falhas no equipamento, manejo deficiente e utensílios na ordenha. Além disso, pode ser causada por lesões nos tetos e ambientes em más condições. A doença é detectada por meio da coleta de amostras de leite e da identificação do agente que causou a mastite. Ela gera no local da inflamação uma alta concentra-ção de células de defesa, no caso, as células somáticas.

Essa infecção causa redução na secreção do leite e mudança de permea-bilidade da membrana que separa o leite do sangue. Ela aparece quando há

desenvolvimento de bactérias no interior do úbere. As células somáticas são estru-turas de defesa do organismo que migram para o interior da glândula mamá-ria a fim de combater os agentes patóge-nos. “É normal que apareçam pequenas quantidades dessas células no leite, porém, quanto mais alta for a CCS, pior é o estado sanitário do úbere e a gravidade da doença”, explica Anelise Döwich Deci-an, supervisora do departamento técnico veterinário da Cotripal.

Rebanhos em que a CCS é baixa apresentam perdas menores de produção e o leite tem melhor qualidade composicional, tanto do ponto de vista nutricional quanto do processamento. Além disso, esses rebanhos usam menos antibióticos para o tratamento da mastite durante a lactação, o que apresenta menor risco de contaminação por resídu-os no leite.

No entanto, existem alguns cuidados básicos para que a contagem não atinja um número muito elevado. É preciso que haja a implantação de um programa de controle e acompanhamen-to periódico dos animais da propriedade. Neste programa, há necessidade de coleta de leite nos tanques de resfriamen-to e, posteriormente, amostra individual de cada animal. Isso ajuda a identificar se o problema é de apenas uma vaca do

rebanho ou de várias. Portanto, para um controle de mastite adequado e para seu sucesso, vale fazer uma análise individu-al dos animais. Com os resultados, pode-se identificar o problema para resolvê-lo o quanto antes.

Se várias vacas estiverem com a CCS média, significa que existe um pro-blema de manejo. “As bactérias causado-ras da mastite podem atingir a glândula saudável, por exemplo, durante a orde-nha, através do equipamento, da mão do ordenhador ou da toalha utilizada para secar. Por isso, todo cuidado é pouco com a higiene e limpeza da sala de ordenha”, lembra Anelise.

Para que o controle da CCS seja feito da maneira adequada, deve-se fazer a manutenção preventiva dos equipa-mentos da ordenha e padronizar uma rotina das atividades, tais como pré e pós-dipping, ordenhar úberes limpos, realizar o acompanhamento frequente da mastite e a terapia vaca seca.

Para o controle e tratamento, é recomendado que se busque o auxílio de um médico veterinário para fazer uso de medicamentos e antibióticos. No entanto, prevenir se torna a melhor atitude. “Se o produtor notar uma diminuição da quanti-dade do leite sem motivos, ele precisa ficar atento. Isso pode ser um sinal de doença”, conclui a supervisora.

Pecuária

janeiro 2013

Apresenta inchaço, calor, dor e secreção anormal na glândula mamária, acompanhados de febre e outros distúrbios sistêmicos, como depressão acentuada, batimentos cardíacos rápidos e fra-cos, afundamento nos olhos, fraqueza e anorexia.

Mastite clínica

A reação inflamatória só é detectada por meio de testes para verificar o teor de leucócitos no leite.

Mastite subclínica

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04 janeiro 2013

SojaA cotação na Bolsa de Chicago oscilou, negativamente, entre US$ 14,96 e US$ 14,08 o bushel, encerrando o ano em U$ 14,18 o bushel.Os fatores que influenciaram negativamente a Bolsa de Chicago foram o cancelamento de embarques de origem norte-americana, por parte da China, e o clima favorável na América do Sul.Internamente, o mercado acompanhou a queda da Bolsa de Chicago e do dólar. E o menor apetite, por parte da indústria gaúcha, pressionou os preços.O preço pago ao produtor caiu de R$ 68,04 para R$ 65,04 a saca.

MilhoO mercado de milho inverteu a tendência de alta. Isso ocorreu devido ao clima favo-rável à cultura e a queda na Bolsa de Chicago.A previsão de colheita dentro da normalidade e a perspectiva de concentração de oferta deixaram o mercado mais fraco. Além disso, a queda no preço para o comércio externo pressionou o mercado.O preço pago ao produtor caiu de R$ 29,04 para R$ 28,50 a saca..

TrigoA cotação na Bolsa de Chicago oscilou para baixo entre US$ 8,62 e US$ 7,72 o bushel.O trigo tipo ração, destinado para exportação, esteve muito ativo no mês, principalmente até meados de dezembro.O mercado interno subiu fortemente devido à grande procura pelo trigo de boa qualidade à indústria moageira.O preço pago ao produtor subiu de R$ 31,02 para R$ 34,02 a saca.

Dólar A cotação do dólar oscilou entre R$ 2,045 e R$ 2,119.No início do mês, a cotação ficou em R$ 2,119 e depois inverteu a tendência de alta, caindo, acentuadamente, até a casa de R$ 2,04.O Banco Central interferiu, via mercado, vendendo dólares. Também foram utilizados mecanismos de controle cambial, para derrubar as cotações ao patamar estabelecido, informalmente, pela autoridade monetária.

Mercado agrícolapor João Carlos Pires

João Carlos PiresSupervisor comercial

[email protected]

Referente a dezembro de 2012

Leite & Mercado

Estabilidade se mantém, mas há previsão de baixaO preço pago pelo leite entregue em novembro permaneceu estável,

frente ao mês anterior, na maioria dos laticínios. Essa manutenção ocorreu também com a produção, que não elevou seus números.

Para o próximo mês, cerca de 60% dos laticínios apontam baixa no preço e 40% na manutenção. Isso acontece em virtude das férias, já que muitas pessoas estão viajando e as escolas fechadas, o que causa uma diminuição no consumo.

Um cuidado importante que os produtores precisam ter agora para garantir uma boa produtividade de leite é com a preparação da silagem. Uma alimentação de qualidade garante melhores resultados na hora da ordenha.

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Entrevista

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O cooperativismo pode O cooperativismo pode construir um mundo melhorconstruir um mundo melhor

O cooperativismo pode construir um mundo melhor

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A ONU declarou 2012 como o “Ano Internacional das Co-operativas”. Entretanto, no Rio Grande do Sul, o cooperati-vismo já tem uma longa história que, inclusive, foi retratada na “Cavalgada do Cooperativismo – Caminhos do padre Theodor Amstad 2012”. Qual é a importância dessa histó-ria? Bom, para começar gostaria de falar que a cavalgada foi realizada, justamente, com o intuito de valorizar a história do cooperativismo no nosso estado. Pois o Rio Grande do Sul é o berço deste sistema no Brasil. Nós, gaúchos, fomos pioneiros na formação de cooperativas.

E quando isso começou exatamente? Foi em 1902, em linha Imperial, distrito do município de Nova Petrópolis, que a primei-ra cooperativa foi fundada. Era uma cooperativa de crédito, a Caixa de Economia e Empréstimos Amstad, que evoluiu e se transformou no Sicredi. Logo nos anos seguintes, outras coope-rativas foram fundadas. E vale recordar que toda a movimenta-ção inicial do cooperativismo é atribuída ao padre Theodor Amstad, que difundiu os conceitos de cooperação por onde passou. De lá para cá, elas cresceram e se multiplicaram, sendo, hoje, a base de susten-tação de muitas cidades do Brasil e do mundo.

Como o padre Theodor Amstad conseguiu difundir o ideal cooperativista no Bra-sil? Theodor Amstad é suíço de nascença, mas se ordenou padre jesuíta na Inglaterra. No ano de 1885 chegou ao Brasil, e logo recebeu seu primeiro trabalho missionário: doutrinar famíli-as de imigrantes que chegaram ao Rio Grande do Sul, na maio-ria alemães e italianos. Trabalhou na região do Vale do Rio Caí de 1885 a 1905, na sede da paróquia de São Sebastião do Caí. Mas o seu caminho era longo. Ele atendia às comunidades de São Salvador, Pareci Novo, Bom Princípio, Santo Inácio da Feliz, Nova Petrópolis, Caxias do Sul e Cima da Serra – algu-mas dessas cidades mudaram de nome. Ainda preciso lembrar que o padre Amstad falava alemão, mas em pouco tempo pas-sou a dominar o italiano, com o objetivo de facilitar as visitas nas regiões de imigração italiana. Em suas andanças, o padre cons-tatou que muitas famílias passavam por necessidades. E é de conhecimento geral que a situação dos imigrantes europeus, que chegaram ao Brasil no século 18, era difícil, tanto nas gran-des cidades como no meio rural, e isso facilitou o surgimento de cooperativas.

Dá para perceber que o percurso do padre Amstad foi lon-go. Com certeza. Entre 1885 e 1905, ele percorria de mula a

vasta extensão territorial da paróquia de São Sebastião do Caí. E foi neste período que ele percebeu as carências dos imigran-tes. Então, no ano de 1899, o padre Amstad lança sua platafor-ma cooperativista e associativista, fundando o Bauerverein – Associação de Agricultores, que posteriormente se tornou uma cooperativa. No total, ele desenvolveu, durante 38 anos, ativi-dades pastorais e percorreu, segundo depoimentos, cerca de 80 mil quilômetros no lombo de mulas – uma média de 40 quilô-metros por semana.

Como esta história afeta o dia a dia de cada gaúcho? De diversas maneiras. Metade dos gaúchos está, de alguma forma, ligado ao cooperativismo. Como em Panambi, por exemplo, mesmo quem não é associado ou colaborador, é cliente da Cotripal. Além disso, 82% dos agricultores gaúchos estão filia-dos às cooperativas. Sem isso, os pequenos e médios produto-res já teriam abandonado a atividade por falta de estrutura e dificuldade de investimento. As cooperativas auxiliam os produ-tores na medida em que têm assistência técnica, custeios das

lavouras, garantias na comer-cialização das safras, entre outros benefícios. O que quero dizer é que não há outro tipo de organização que auxilie tanto as pessoas como as cooperati-vas, nem mesmo o Estado.

Como o senhor avalia os resultados do “Ano Interna-cional das Cooperativas”? O

mais importante deste destaque foi a visibilidade que o coopera-tivismo teve. Além disso, o momento foi ideal para mostrar ao mundo que existe mais de uma forma de fazer negócios e que, em uma economia globalizada, todos nós devemos trabalhar juntos, com um modelo centrado nas pessoas e não no dinheiro. O que desejamos é inserir as pessoas no centro das decisões econômicas e não ficar à mercê dos acontecimentos. Como disse a ONU, as cooperativas constroem um mundo melhor.

O que é possível esperar para o futuro com o cooperativis-mo? Em longo prazo, há indícios de que o mundo será de co-operação entre os seres humanos. Quando tratamos de médio prazo, haverá uma reestruturação do agronegócio, inclusive já fizemos um projeto para montar sete novas plantas agroindus-triais, com investimento de R$ 2 bilhões. Além disso, esta novi-dade gerará 15 mil empregos diretos e mais 40 mil indiretos. Isto é uma tentativa de segurar o homem no campo, principalmente os jovens e oferecer melhor qualidade de vida. E, em curto pra-zo, o cooperativismo está sendo visibilizado de forma mais concreta.

‘‘Metade dos gaúchos está, de alguma forma, ligado ao cooperativismo. Como em Panambi, por exemplo, mesmo quem não é associado

ou colaborador, é cliente da Cotripal.’’

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O ano de 2012 proporcionou grande visibilida-de ao cooperativismo, como explica o entrevistado do mês da revista Atualidades Cotripal Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS (Organiza-ção das Cooperativas do Rio Grande do Sul). O primeiro destaque aconteceu devido à ONU (Organização das

Nações Unidas) ter instituído 2012 como o “Ano Inter-nacional das Cooperativas”. E o segundo momento de evidência foi a reconstrução dos caminhos do coopera-tivismo no Rio Grande do Sul, através da “Cavalgada do Cooperativismo – Caminhos do padre Theodor Amstad 2012”.

janeiro 2013

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08 janeiro 2013

Cooperativismo

Sescoop/RS promove o 15º Seminário Gaúcho do CooperativismoO evento lembrou a história do cooperativismo gaúcho, promoveu reflexões e debates sobre o tema e ainda projetou possíveis aprimoramentos para o sistema.

Ocorreu, nos dias 29 e 30 de novembro, o 15º Seminário Gaúcho do Cooperativismo. Promovido pelo Sesco-op/RS, o tema do evento foi “Princípios do cooperativismo: teoria e prática na atuali-dade”. Segundo o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o objetivo foi discutir a identidade do coope-rativismo no novo milênio.

A abertura do Seminário, que ocorreu na PUCRS, em Porto Alegre, se deu com a recepção da Cavalgada do Cooperativismo – Caminhos do Padre Amstad, que refez o trajeto percorrido pelo padre cooperativista no Rio Grande do Sul, mais de cem anos atrás. Um grupo de cavalarianos adentrou o local do evento com as bandeiras do Brasil, do Rio Grande do Sul, de Porto Alegre, do Sescoop/RS e da ONU, que declarou 2012 o Ano Interna-cional das Cooperativas, e as entregou a autoridades políticas e cooperativistas. “As comunidades gaúchas abençoadas pelo cooperativismo estão agradecidas. É possível fazer um mundo melhor através das cooperativas”, afirmou o comandante da Cavalgada, Elton Saldanha.

Perius agradeceu aos homens e mulheres que participaram da Cavalgada, pelo esforço e pelo orgulho que demons-traram ao percorrer o Estado levando as bandeiras, em um projeto de intercoopera-ção que integrou diversos ramos e regiões. O presidente agradeceu também à Cootra-vipa, cooperativa de Trabalho de Porto Alegre que acompanhou todo o trajeto fazendo a limpeza do caminho percorrido.

A Cotripal esteve representada por seu gerente de Comunicação e Marke-ting, Marco André Regis, que atuou como relator dos trabalhos de intercooperação. Segundo Marco, “o cenário contemporâ-neo de globalização exige ações mais amplas de cooperação e intercooperação do que antes. Pois, se durante a Revolu-ção Industrial, quando surgiu o modelo moderno de cooperativismo, uma pessoa tinha de se unir a outras para sair do forma-to artesanal e criar linhas de produção eficientes em seu negócio, a fim de compe-tir num ambiente de mercado industrializa-

do, hoje, grupos de pessoas precisam se unir para ganhar escala e encarar as grandes corporações internacio-nais”.

No primeiro dia, o Seminário teve palestras de Ernildo Stein, que falou sobre “Fundamentos Éticos e Doutrinários dos Princípios do Coope-rativismo”, e de Mailson da Nóbrega, que tratou de “Perspectivas e Cenári-os Econômicos”. A tarde foi encerrada com trabalhos em grupo, que dividi-ram os participantes em reflexões a respeito de cada um dos sete princípi-os.

A abertura do Seminário contou com as presenças do ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, do secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Caio Rocha, do secretário estadual de De-senvolvimento Rural e Cooperativis-mo, Ivar Pavan; do deputado federal e secretário da Frencoop nacional, Giovani Cherini; do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e do desembargador Genaro José Baroni Bor-ges. Todas as autoridades e palestrantes receberam a moeda em homenagem ao Ano Internacional das Cooperativas, lan-çada com tiragem limitada pelo Banco Central em 2012.

A palestra que deu início às ativi-dades do segundo dia foi ministrada pelo advogado e doutor em Direito da Universi-dade de Buenos Aires, Dante Cracogna, e teve como tema “Aspectos Jurídicos de los Princípios Cooperativos”. Dentre inúmeros aspectos jurídicos, construídos ao longo dos 160 anos da Legislação Cooperativa, suas adequações e o papel da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), o advoga-do comentou sobre a grande importância e necessidade de debates e reflexões sobre o cooperativismo.

Após o intervalo, os relatores dos grupos de trabalho apresentaram as refle-xões feitas no final da tarde do dia anterior, acerca dos sete princípios do cooperativis-mo. Cada grupo respondeu às seguintes perguntas propostas pela organização do evento: Qual a importância do princípio para o cooperativismo no novo milênio, quais as dificuldades para implantá-lo e quais as sugestões para superar as dificul-

dades?Em seguida, o presidente Vergilio

Perius abriu o último painel do Seminário, “O Parlamento e o Cooperativismo – Fren-coops Nacional, Estadual e Municipais”, juntamente com o deputado federal Giova-ni Cherini, deputado estadual Heitor Schuch e o vereador Mauro Zacher. Poste-rior à apresentação dos três parlamenta-res, Perius pediu a cada um deles que intercedam em suas esferas legislativas a favor do cooperativismo.

O encerramento do 15º Seminá-rio Gaúcho do Cooperativismo foi marcado pela entrega de troféus do Sistema Ocergs-Sescoop/RS a todas as cooperati-vas classificadas na etapa estadual do Prêmio Cooperativa do Ano 2012, promo-vido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Em seguida, o Sistema também presenteou representantes dos 13 ramos de cooperativas do Rio Grande do Sul com a moeda comemorativa, criada pelo Banco Central, em homenagem ao Ano Internacional das Cooperativas. Após, os cooperativistas presentes participaram de um almoço de confraternização na PUC.

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Fonte: Sistema Ocergs-Sescoop/RS

Page 9: Revista Atualidades Cotripal nº111

Agricultura

janeiro 2013

Os pomares destinados à citricultura são alvo do ata-que de micro-organismos e de inúmeras espécies de fitófagos. Muitos deles podem causar a redução de safras e, em caso de ataque intenso, levam plantas à morte. Portanto, insetos e pra-gas são fatores limitantes na produção de citros, pois, quando encontram condições favoráveis ao seu desenvolvimento, cau-sam danos irreversíveis.

No verão, há maior ocorrência de larva minadora – Phyllocnistis citrella –, por isso, os cuidados devem ser redobra-dos, visto que ela ataca brotações e folhas, responsáveis pela produtividade. O adulto desta praga é um microlepidóptero de atividade crepuscular, que vive, em geral, 2 dias no verão e 12 dias no inverno, tempo destinado ao acasalamento e postura dos ovos. Cada fêmea pode colocar de 20 a 80 ovos durante sua vida.

As larvas, ao nascer, já iniciam a destruição interna, alimentando-se exclusivamente das células situadas logo abai-xo da ‘‘pele’’ das folhas. Elas formam galerias sinuosas cobertas com uma camada fina de epiderme, semelhante ao material plástico transparente, com uma linha escura ao centro composta pelos excrementos da larva. Isso causa redução na taxa fotos-sintética, queda prematura das folhas, diminuição no crescimen-to e, consequentemente, na produtividade dos pomares. Além dos danos causados pela minadora, ela ainda facilita a entrada de micro-organismos que causam doenças, como fungos e bactérias.

De acordo com pesquisadores da Embrapa, havendo mais de três larvas por folha, as perdas em área foliar podem chegar a até 50%. Uma larva com 2 a 3 mm (milímetros) de com-primento consome de 1 a 7 cm (centímetros) da folha. “Quando há uma perda de área foliar acima de 30%, os danos são sufici-entes para reduzir a produção até um ano após a infestação. As plantas com menos de três anos de idade têm crescimento redu-

zido. E os prejuízos aumentam com a brotação de verão, che-gando ao seu máximo no outono. Fora isso, há os danos indire-tos, entre eles, o ataque do cancro cítrico e de outras pragas, como ácaros, moscas brancas e pulgões, que se aproveitam da debilidade das folhas para penetrarem na planta”, expl ica o engenheiro agrôno-mo da Cotripal, Edval-do Junio Pires Novais.

C o m b a s e nisso, o melhor méto-do de controle é ins-pecionar o pomar, observando 3 brotos novos por planta. “O ideal é verificar pelo menos 20 plantas, totalizando 60 brotos”, diz Edvaldo. Depois disso, anotar o número de brotos com inse-tos, e se for constatado 20% de ataque, ou seja, 12 brotos, é recomendado realizar o controle químico.

“Para que o método de controle seja eficiente, precisa ser aplicado em brotações novas com, no máximo, 12 dias. Isso porque, a partir deste período, a larva da praga se encontra no seu último estádio e não se alimenta mais”, esclarece o enge-nheiro agrônomo.

Outra forma de controle da larva minadora, que tem se mostrado eficiente, é a introdução de seus inimigos naturais nos pomares, especialmente através da utilização do parasitoide Ageniaspis citrícola – espécie de microvespa. “Ela parasita o ovo e o primeiro estádio da larva minadora, garantindo o eficien-te controle biológico”, finaliza Edvaldo.

De olho no pomarDe olho no pomarDe olho no pomarO Brasil é líder mundial na comercialização de citros e seus derivados. No mercado interno, os principais produtos são as frutas frescas. Quando se trata de exportação, o suco tem papel de destaque. Mas, para que o sucesso dos negócios aconteça, é preciso manejo adequado.

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Page 10: Revista Atualidades Cotripal nº111

10 janeiro 2013

A primeira coisa a se dizer de 2012 é que foi um ano com-plicado, principalmente para os agricultores. Eles sofreram com a estiagem prolongada que atingiu as lavouras de verão – soja e milho – e foram pegos de surpresa pelas chuvas e ventos que prejudicaram as lavouras de inverno – trigo. Com isso, as perdas estiveram em um alto patamar e 2012 será lembrado como um ano de frustrações no campo. O contraponto ficou por conta do merca-do de commodities, que atingiu picos estratosféricos de preços e, em meio à crise, amenizou os efeitos das perdas das lavouras.

Mas, neste período, também houve muitas conquistas e destaques. Alguns deles foram: o Frigorífico Cotripal recebeu a certificação do Sisbi-Poa (Sistema Brasileiro de Inspeção de Pro-dutos de Origem Animal); a conquista do associado Daniel Cechi-lero, de Carlos Barbosa, que alimenta seu plantel com rações da Cotripal e teve uma vaca premiada no concurso Vaca Leiteira Jovem, na Expointer 2012; o Frigorífico Cotripal, em parceria com os Irmãos Soldera Agropecuária e a Tortuga, promoveu o primeiro Dia de Campo Pecuário; o destaque da ONU, (Organização das Nações Unidas) que declarou 2012, como o “Ano Internacional das Cooperativas”; e, em especial, o aniversário de 55 anos da Cotri-pal, com o lançamento da promoção “Festa Premiada”.

Não dá para lembrar 2012 sem pensar em seca. As lavouras de soja e milho foram frustradas, e em alguns casos ultrapassaram os 60% em perdas. Quando os produtores imaginaram que o cenário havia voltado à normalidade, com a proximidade da colheita de inverno, houve uma série de intempéries climáti-cas – chuvas, geadas, ventos e granizos –, que prejudicaram a produtividade e a qualidade das lavouras de trigo.

Segundo Denio Oerlecke, su-pervisor do Detec Cotripal e engenheiro agrônomo, as médias de colheita da área de abrangência da Cotripal foram baixas. “A média da soja foi de 20 sacas/ha, do milho 43 sacas/ha e do trigo 30 sacas/ha. Os números do trigo não ficaram tão ruins, mas a qualidade dele foi bastante prejudicada pela alta umidade nas proxi-midades do período de colheita.”

Os produtores de leite também foram atingidos, pois as pastagens não se desenvolveram dentro da normalidade, devido à seca. Além disso, os preços das rações subiram, em virtude da quebra do milho e da soja, principais grãos utilizados no preparo de rações.

A Cotripal sempre tem um papel importante na vida do associado, e neste ano não foi diferente. Inclusive, houve um incremento nos auxílios prestados duran-te a crise. Os bancos também tiveram papel de destaque neste cenário, já que refinanciaram dívidas. “Claro que os produtores vão ter que saldar os valores deixados para trás. É uma pena, porque as safras estavam indo bem e os associa-dos capitalizados. Desta forma, conse-guiam fazer melhores negócios, comprar cedo, investir em maquinários e tecnolo-gias”, explica Denio. Apesar de todos estes tropeços, ao que tudo indica, as próximas safras serão mais tranquilas e com boas produtividades, assim, todos poderão se recuperar e voltar a crescer.

Além das temáticas que sempre surgem em anos de crise, outros dois temas apareceram com força em 2012 – a irrigação e os seguros agrícolas. De acor-do com Denio, em 2013 esses assuntos estarão em alta. “As questões ligadas aos seguros devem ser bastante estudadas, até pelo que vimos acontecer com o trigo nesta última safra. E o que nós espera-mos é que as ações, por parte do governo

e das seguradoras, fiquem cada vez melhores e mais eficientes, para evitar perdas e endividamento dos produtores rurais. A irrigação também deve seguir entre os temas a serem tratados e estuda-dos, nós estaremos atentos e nos mante-remos informados sobre todas as novida-des ligadas ao agronegócio.”

No entanto, vale lembrar as pa-lavras de José Ruedell, pesquisador da CCGL TEC, que diz que irrigar uma exten-sa área não é tarefa fácil, pois demanda relevo adequado, água em abundância e autorização para usá-la, além de exigir baixo impacto ambiental e energia sufici-ente, seja advinda de hidrelétricas ou diesel. Além disso, o custo da lavoura au-menta significativamente, exigindo recur-sos financeiros e conhecimento técnico.

O presidente da Cotripal Germa-no Döwich comenta que 2012 foi um ano de aprendizagem. “Em anos como esse, é preciso parar, pensar e refletir. Os per-calços do caminho contribuem para que haja planejamento do futuro e trazem à tona assuntos esquecidos. Além disso, mostra que é preciso estar prevenido para evitar maiores problemas.”

Cenário agrícola

Agricultura

2012 ano de aprendizados e conquistas

O ano de 2012 jamais será esquecido, e os motivos para que isso aconteça são muitos. Entre eles, a seca prolongada no verão e a frustração da safra de inverno, em virtude das intempéries climáticas. Contudo, houve acontecimentos bons também, como o 1º Dia de Campo Pecuário e os 55 anos da Cotripal. Agora, é hora de comemorar as conquistas e aprender com os percalços do caminho.

Page 11: Revista Atualidades Cotripal nº111

11janeiro 2013

O ano de 2012 foi marcado pelos níveis recordes nos preços dos grãos, especialmente soja e milho. As cotações da Bolsa de Chicago e o preço pago aos produtores estiveram no mais alto pata-mar da história. A soja atingiu picos de US$ 18,04 o bushel. O milho chegou a US$ 8,31. E o trigo alcançou US$ 9,48, no entanto, esta não foi a cotação mais alta da história quando se trata deste grão. Em março de 2008, o valor do bushel alcançou US$ 13.

Os preços no mercado interno acompanharam as altas na Bolsa de Chicago. A soja chegou a R$ 77,04 a saca, o trigo a R$ 33,54 e o milho a R$ 29,04. João Carlos Pires, supervisor do departamento comercial da Cotripal, explica que a elevação dos preços esteve relacionada com as perdas nas safras da América do Sul, especial-mente Brasil e Argentina. Mas o aumento nos valores também foi influenciado pelas quebras nas lavouras de milho dos Estados Uni-dos e de trigo do Leste europeu.

Ainda há indicativos de que a exportação de milho do Brasil seja recorde, mas os números não foram finalizados. “Vale lembrar que a quebra na safra de milho ficou restrita ao Rio Grande do Sul. Nos demais estados, tanto o milho da safra de verão como o da safri-nha obtiveram produtividade recorde. E, por isso, os níveis de expor-tação chegaram a, aproximadamente, 20 milhões de toneladas”, esclarece João Carlos.

O dólar foi outro que auxiliou na elevação dos preços. O valor máximo da moeda norte-americana foi de US$ 2,1270. Isso mostrou que a estratégia do governo de manter o dólar em um pata-mar mais alto melhorou a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. Tanto que o milho e mesmo o trigo, que não se destacava nas exportações, tiveram papel importante nos negócios.

“Tenho ouvido muito que 2012 é um ano para esquecer, mas não sou desta teoria. Para mim, é um ano para lembrar e aprender com as dificuldades. Uma das lições incide sobre as questões de planejamento e tecnologia, que ainda são os maiores aliados dos produtores. Além disso, todos devem manter reservas financeiras e investir com consciência para passar pelos períodos difíceis com mais tranquilidade”, diz João Carlos.

Dentro do contexto agrícola, as circunstâncias foram difíceis, mas a Cotripal também teve bons momen-tos nesse ano. O primeiro que pode ser ressaltado é a ONU ter declarado 2012 como “Ano Internacional das Cooperativas”, o que deixou o cooperativismo mundial em evidência.

De acordo com Marco André Regis, gerente de Comunicação e Marketing da Cotripal, a ONU ofereceu o destaque às cooperativas pois percebeu que, para cons-truir um mundo melhor, mais seguro, justo e igualitário, é preciso incentivar o cooperação entre as pessoas.

O Frigorífico Cotripal também teve um ano importante, com dois momentos de destaque. O primeiro foi a certificação do Sisbi-Poa (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal), que permite ao estabelecimento comercializar seus produtos em todo o território nacional. “Esta certificação é excelente, tanto para o frigorífico como para os consumidores, pois padroni-za os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal para garantir inocuidade e segurança alimentar”, conta Marco André.

O segundo destaque de 2012 foi a realização do 1º Dia de Campo Pecuário. O evento teve o intuito de apresen-tar as necessidades do Frigorífico Cotripal para os criadores de gado de corte. “Desta forma, ganha o estabelecimento, que produz carnes de qualidade, e ganham os produtores, que recebem pela qualidade do animal entregue”, esclarece

o presidente da Cotripal.Para finalizar, vale lembrar que em 2012 a Cotripal

completou 55 anos de sua fundação. E apesar de ter sido um ano de muitas dificuldades, também foi um período de conquistas e fortalecimentos. “A Cotripal, nestes anos, escreveu uma história bonita, tornou-se referência em co-operativismo e é reconhecida por seu trabalho. Esperamos que 2013 seja um ano melhor, repleto de altas produtivida-des e conquistas em todos os setores da Cooperativa, afi-nal, como diz o nosso slogan, juntos somos mais”, conclui o gerente de Comunicação e Marketing.

Mercado de grão apresentou elevação nos preços

O universo da Cotripal

Page 12: Revista Atualidades Cotripal nº111

Campo Experimental Cotripal

Avaliação de cultivares de trigo com uso de redutor de crescimento

12 janeiro 2013

Safra 2012 - em sacas/ha

(sac

as/h

a)

63,6

62,7

62,0

61,9

61,8

60,4

59,8

59,5

58,9

58,5

58,0

57,9

57,6

57,5

57,4

56,8

56,7

55,0

54,7

54,0

52,3

51,2

48,4

47,9

47,7

0 10 20 30 40 50 60 70

Tbio Iguaçu

Tbio Itaipu

BRS Parrudo

Tec 003/12

BRS 327

Tbio Sinuelo

Quartzo

Tbio Alvorada

Tbio Pioneiro

Tbio Mestre

Fundacep 52

Amestista

CD 114

BRS Guamirim

Campeiro

BRS 328

Tec Frontale

Fundacep Horizonte

CD 122

Mirante

Tec 002/12

Fundacep Vigore

BRS 331

CD 124

CD 1550

Topazio

CD 123

Fundacep Bravo

Fundacep Raízes

Tbio Seleto

66,6

65,9

64,5

50,9

50,2

Fundacep 52Fundacep VigoreFundacep BravoFundacep HorizonteFundacep RaízesTEC FrontaleTEC 002/12TEC 003/12BRS ParrudoBRS GuamirinBRS 327BRS 328BRS 331CD-114CD-122

06/ago10/ago17/ago10/ago06/ago17/ago17/ago17/ago06/ago06/ago10/ago10/ago06/ago06/ago10/ago

300300350350300300300300300300300300300300300

QuartzoMiranteCampeiroAmetistaTopázioTbio PioneiroTbio ItaipuTbio IguaçuTbio SeletoTbio AlvoradaTbio MestreTbio SinueloCD-123CD-124CD-1550

10/ago10/ago06/ago10/ago10/ago17/ago10/ago10/ago06/ago10/ago10/ago10/ago06/ago17/ago10/ago

300300300300300400300300300300300300300300300

CultivarData da

aplicaçãoDose de

Moddus (ml/ha) CultivarData da

aplicaçãoDose de

Moddus (ml/ha)

Tabela com dose e data de uso do redutor de crescimento (Moddus)

Dados do ensaio de cultivares:.

Data de plantio: 14/06/2012.

Adubação de plantio: DAP 200 kg/haCloreto de potássio: 100 kg/ha.

Aplicação de Nitrogênio em cobertura:125 kg/ha de uréia em 27/07/2012100 kg/ha de uréia em 13/08/2012.

Aplicação de fungicida:4 aplicações em 02/08, 20/08, 06/09e 21/09 em todas as cultivares

Page 13: Revista Atualidades Cotripal nº111

Avaliação de cultivares de trigo sem uso de redutor de crescimento

13janeiro 2013

Safra 2012 - em sacas/ha

0 10 20 30 40 50 60 70

(sac

as/h

a)

Tbio Itaipu

Tbio Sinuelo

Fundacep 52

Tbio Mestre

Mirante

Campeiro

CD 124

BRS 331

CD 114

Tbio Alvorada

CD 1550

CD 122

BRS 328

Quartzo

BRS Guamirim

BRS 327

Tbio Iguaçu

CD 123

Ametista

Fundacep Raizes

Fundacep Vigore

Topazio

BRS Parrudo

TEC 002/12

TEC 003/12

TEC Frontale

Tbio Seleto

Tbio Horizonte

Fundacep Bravo

Tbio Pioneiro

57,5

56,5

56,4

56,3

56,3

56,0

55,7

55,7

55,4

54,9

54,4

54,4

54,0

53,7

53,5

53,3

52,6

52,6

51,1

50,5

50,0

49,6

49,3

49,2

47,4

46,4

44,1

43,8

38,2

36,9

Observações referentes ao uso de redutor de crescimento (Moddus) Nesta safra, a cultura do trigo foi atingida por condições adversas de

clima, principalmente pelo excesso de chuva, ventos fortes, granizos e geada. E isso favoreceu o acamamento da cultura.

Em função disso, observou-se excelente resultado quando foi utilizado o Moddus – redutor de crescimento. Ele evitou, de forma eficiente, o acamamento do trigo, resultando em expressivo aumento da produtividade na grande maioria das cultivares.

Na comparação dos dois gráficos, é possível observar as diferença de produtividade.

Page 14: Revista Atualidades Cotripal nº111

Brasil produzirá 3% mais carne bovina em 2013, aponta Rabobank

A produção da carne brasileira deve ter um aumento de 3% em 2013 em relação a este ano, apontaram os analis-tas do banco Rabobank, Guilherme Melo, Don Close e David Nelson, em relatório ao mercado. A expectativa é baseada na continuidade da maior oferta de boi gordo para o abate.

“Embora a oferta aumente, o espaço para uma queda ainda maior nos preços do boi gordo está limitada ao forne-cimento de carne bovina do resto do mun-do. E o que se percebe é uma estagnação do produto oriundo de outros países, o que ajudará a aumentar a demanda por carne bovina brasileira”, indicam os ana-listas.

“Além disso, a produção das carnes de aves e suínos diminuirá como resultado do aumento dos preços de grãos”, citam.

No contexto, os especialistas esperam que as margens das empresas brasileiras do setor devem continuar melhorando.

Fonte: www.aeconteudo.com.br

Após um ano de perdas, agricultura do Rio Grande do Sul está se reerguendo, diz Fetag

A Fetag (Federação dos Traba-lhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul) realizou uma coletiva para apresentar o balanço de 2012 na produção agrícola gaúcha.

Para a entidade, 2012 foi um ano difícil. A estiagem no início do ano provo-cou perdas de mais de 50% em culturas como soja e milho. No entanto, para o presidente da entidade, Elton Weber, a agricultura gaúcha está se reerguendo, em virtude de créditos emergenciais desti-nados aos produtores. Com esses incenti-vos, a expectativa é de um 2013 muito mais produtivo e com boa safra.

“Foi um ano de muita preocupa-ção, desafios, mas que a agricultura não se intimidou ao ponto de recuar; ao contrá-rio, na metade do ano, os agricultores negociando dívidas, retomando sua capa-cidade de financiamento e prevendo e plantando uma nova safra”, analisou Weber.

O presidente da Fetag anunciou ainda programas destinados à irrigação no Estado. Serão construídas cisternas e casas nas regiões mais afetadas pela seca e que também tenham índices de

desenvolvimento humano mais baixos.Fonte: www.ruralbr.com.br

Percentual de embalagens de agrotóxi-cos com destinação adequada aumen-ta 8%

Mais de 34,6 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos usadas nas propriedades rurais do país, entre janeiro e novembro de 2012, foram tratadas ade-quadamente e até reaproveitadas. O volume é 8% maior do que o levantado pelo Sistema Campo Limpo, no mesmo período de 2011.

“Isso mostra que o sistema atin-giu a maturidade e se tornou uma rotina na cadeia de produção”, avaliou João Cesar Rando, presidente do InpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embala-gens Vazias), formado por 95 empresas e dez instituições de outros segmentos. O Brasil é um dos líderes dessa cadeia de reciclagem e, segundo dados da entidade, 80% do volume total de embalagens colo-cadas no mercado são recolhidos e trata-dos adequadamente. Ainda assim, o siste-ma não alcança todo o país.

Desde que a logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos se tornou obrigatória – há dez anos – agricul-tores, fabricantes e comerciantes se orga-nizaram para atender às novas regras. Pelo sistema, cada agente da cadeia produtiva assume algumas responsabili-dades para cumprir as determinações previstas na Política Nacional de Resídu-os Sólidos.

Enquanto os consumidores se comprometem a devolver as embalagens após o uso dos defensivos, o comércio fica obrigado a receber e armazenar esses resíduos. As indústrias têm o compromis-so de tratar o material e transformar as embalagens em novas ou em outros pro-dutos como conduítes – tubos de ferro ou plástico usados na construção civil.

“Há um crescimento do mercado agrícola, com mais produção e maior uso de tecnologia, com isso, está aumentando o volume de embalagens pós-consumo”, explicou Rando, ao destacar que o volume totalizado nos 11 meses de 2012 mostra que o agricultor das regiões produtoras tem respondido proporcionalmente ao incremento da atividade.

Rando explica que as unidades de recebimento e o processo de recolhi-mento e transformação estão concentra-das nas regiões onde a agricultura é mais intensa, mas reconhece que é preciso

ampliar as medidas para outros estados, com modelos diferenciados. “Estamos na fase de sintonia fina. Em alguns estados, onde a agricultura é menos expressiva, há sempre um trabalho de melhoria a se fazer para buscar um comprometimento maior dos agricultores e revendedores”, disse.

Segundo ele, as empresas têm estudado alguns modelos para que a cadeia de reciclagem de embalagens chegue a essas regiões, como muitos estados da Amazônia brasileira. “Não há regiões que tenham problemas tão sérios que precisem ser priorizadas, mas atua-mos onde podemos criar mecanismos que ajudem a melhorar o índice de retirada dessas embalagens do campo, que pode se tornar até um problema de saúde públi-ca”, acrescentou.

A tendência é que os fabricantes estabeleçam uma espécie de calendário para essas regiões, definindo um período fixo para o recolhimento dos resíduos. “Isso atenderia a regiões de horticulturas, por exemplo, que, geralmente, estão mais afastadas”, explicou. A intenção dos res-ponsáveis pela logística reversa é estimu-lar o envolvimento desses produtores menos habituados à prática a partir de campanhas educativas.

Fonte: www.agenciabrasil.ebc.com.br

Frete será 30% mais caro devido à logística precária, diz Agroconsult

Os gargalos logísticos e uma frota de caminhões aquém do necessário encarecerão o frete para transporte da safra agrícola brasileira em 30% no ciclo 2012/2013, estima o sócio-diretor da Agro-consult, André Pessôa.

“Não fizemos nenhum investi-mento em logística e já estamos com frota de caminhões reduzida”, afirmou após reunião do Cosag (Conselho Superior do Agronegócio), que discutiu perspectivas para o setor em 2013 na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Segundo Pessôa, por causa disso, os agricultores não se beneficiarão totalmente da combinação mais do que favorável vinda da desvalorização cambial com preços internacionais remunerado-res. Ainda assim, Pessôa prevê que a rentabilidade será “muito positiva” para milho e soja.

No caso do milho, estimou que as exportações brasileiras continuarão fir-mes. Além disso, a oferta só deve crescer com a safrinha, a ser plantada no inverno. No verão, a área cultivada com o cereal

14 janeiro 2013

Page 15: Revista Atualidades Cotripal nº111

diminuiu de 7,55 milhões de hectares em 2011/12 para 7,14 milhões de hectares em 2012/2013, conforme a Conab (Compa-nhia Nacional de Abastecimento).

“Os preços vão continuar eleva-dos no 1º trimestre de 2013”, disse, proje-tando US$ 7 o bushel, em média, na Bolsa de Chicago.

Para a soja ele também vê bons resultados para o agricultor brasileiro. “60% do farelo de soja brasileiro já foi comercializado. A ração permanecerá muito cara no 1º semestre do ano que vem. Já no 2º semestre, vai depender do tamanho da safra dos Estados Unidos”, acrescentou.

A Agroconsult projeta preço médio da soja de US$ 13,50 o bushel no atual ano-safra. A consultoria estimou a produção brasileira de soja em 83 milhões de toneladas em 2012/2013, acima dos 82,6 milhões de toneladas esperadas pela Conab. No caso do milho, a previsão é de 70 milhões de toneladas, sendo 33 milhões de toneladas no verão e 37 milhões de toneladas na safrinha 2013.

Fonte: www.aeconteudo.com.br

Rio Grande do Sul terá investimentos de R$ 187 milhões para irrigação

O Rio Grande do Sul vai receber um incentivo expressivo para sua produ-ção agrícola. O estado gaúcho terá inves-timentos de R$ 187 milhões para a criação de três perímetros de irrigação – Canal Jaguari, Canal Taquarembó e Arambaré, que abrangem 42.650 hectares. Os recur-sos serão disponibilizados pelo Programa Mais Irrigação, lançado em 13 de novem-bro de 2012 – pelo Ministério da Integra-ção Nacional.

Entre os municípios nos quais se encontram os perímetros contemplados no Mais Irrigação estão Arambaré, Lavras do Sul, Rosário do Sul e Dom Pedrito. A expectativa é de que o programa possa criar, no Rio Grande do Sul, aproximada-mente 19 mil empregos, beneficiando cerca de 70 mil pessoas.

O Programa Mais Irrigação visa

contribuir para superar a pobreza extrema e promover o crescimento sustentável de todo o Brasil. Estão previstos investimen-tos na estruturação de cadeias produtivas da agricultura irrigada por meio de parceri-as público-privadas, desenvolvendo a economia regional de forma sustentável, gerando mais emprego e renda, e levando mais alimentos de qualidade para a mesa dos brasileiros.

O investimento total está estima-do em R$ 3 bilhões, por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimen-to). Outros R$ 7 bilhões devem ter origem na iniciativa privada. Além do Rio Grande do Sul, o Mais Irrigação vai atuar em 15 estados: Alagoas, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Paraíba, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Roraima, Sergipe e Tocantins.

São 538 mil hectares de projetos com vocação para a produção de biocom-bustíveis, fruticultura, leite, carne e grãos, que irão incluir os agricultores familiares na cadeia produtiva, garantindo mercado, assistência técnica e preço justo.

Fonte: www.integracao.gov.br

Plantio de soja transgênica no Brasil atinge quase 90% do total

O plantio de soja transgênica do Brasil deverá atingir 24,36 milhões de hectares na temporada 2012/13, ou quase 90 por cento da área total semeada com a oleaginosa, apontou estudo da consulto-ria Céleres.

Na safra 12/13, com plantio de soja praticamente encerrado, a área total foi estimada pela consultoria em 27,46 milhões de hectares. “Comparando com a safra anterior, projeta-se um crescimento de quase 3 milhões de hectares na área semeada com variedades de soja geneti-camente modificada”, afirmou a Céleres, em relatório.

Segundo a consultoria, o avanço no uso da tecnologia ocorre com agriculto-res “motivados por mais um ano de mar-gens favoráveis”, após recordes no preço da oleaginosa na bolsa de Chicago neste ano.

A soja transgênica utilizada no Brasil é tolerante a herbicidas, o que per-mite aos produtores um controle mais eficaz de ervas daninhas. “Os produtores brasileiros investem cada vez mais em tecnologias que favorecem os ganhos de produtividade, como forma de potenciali-zar o retorno da atividade”, observou a Céleres.

De acordo com a consultoria, a área total na safra 2012/2013 deve cres-cer 2,3 milhões de hectares.

A Céleres estima uma produção recorde de 79 milhões de toneladas de

soja em 2012/13, crescimento de quase 20% ante o volume registrado na tempora-da passada, quando a seca afetou a pro-dução no Sul e o país cultivou uma área menor.

Fonte: www.br.reuters.com

Complexo soja e milho sustentam balança comercial do agronegócio

As exportações do complexo soja e milho sustentaram o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro nos 11 primeiros meses do ano. No acumulado de janeiro a novembro de 2012, as exportações de produtos agrope-cuários geraram receita de US$ 88,65 bilhões, valor 1% acima do verificado em igual período do ano passado. A receita das exportações do complexo soja no período cresceu 11%, enquanto a do milho aumentou 87%. Os cálculos sem as commodities do complexo soja e milho mostram queda de 6% na receita das exportações do agronegócio, para US$ 58,6 bilhões.

Os dados da balança comercial do agronegócio foram divulgados pela Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura. Segundo o levantamento, nos primeiros onze meses de 2012 as importações do agronegócio recuaram 5%, para US$ 15,09 bilhões. O superávit foi de US$ 73,56 bilhões. A parti-cipação do setor no total das exportações brasileiras cresceu de 37,5% no ano pas-sado, para 39,8%.

O levantamento mostra que as vendas externas de soja em grãos em 2012 atingiram US$ 17,3 bilhões, valor 11,2% acima do verificado no acumulado até novembro de 2012. Os embarques de farelo de soja cresceram 15%, para US$ 6,14 bilhões. A receita com exportação de óleo de soja cresceu 0,3%, para US$ 2 bilhões.

O complexo carnes, que ocupa o segundo lugar entre os segmentos do agronegócio, apresentou queda de 0,6% na receita, para US$ 14,3 bilhões, devido à redução do preço médio, pois o volume exportado cresceu 3,7%. A carne de fran-go apresentou queda de 5,8% na receita, para US$ 6,53 bilhões, também pressio-nada pela retração de 4,2% nos preços, uma vez que o volume embarcado se manteve estável.

As exportações de carne bovina cresceram 6,4% em valor, sustentadas pelo aumento de 12,3% no volume embar-cado, uma vez que preço médio caiu 5,2%. As vendas externas de carne suína cresceram 4,2% em receita, que atingiu US$ 1,39 bilhão. O aumento de 12% no volume exportado compensou a queda de 7% observada no preço médio.

Fonte: www.economia.estadao.com.br

15janeiro 2013

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17

Ocorrência de chuvas/dezembro

Panambi

480

520

560

440

400

360

320

280

240

200

120

80

40

0Condor Belizário Esquina Beck Mambuca Gramado Pejuçara Capão Alto S. Bárbara Ajuricaba

prec

ipit

ação

(mm

)

Denio OerleckeSupervisor do Departamento

Técnico Agronô[email protected]

160

Direto do campopor Denio Oerlecke

Atenção com as doenças neste início de ano

348 348

300

395

337

378

325316

436

231

O ano de 2012 encerrou muito bom para os produtores da área de abrangência da Cotripal. As chuvas chegaram em quanti-dades adequadas e favoreceram o bom desenvolvimento da soja. Elas mantiveram a umidade do solo e do ambiente. Se formos voltar um pouco na memória, a virada de 2011 para 2012 não era animadora, visto que se apresentava uma estiagem que prejudicou a cultura.

Sempre torcemos por um clima como este, no entanto, as precipitações, que são boas para a soja, permitem o apareci-mento da ferrugem nas lavouras. Ela é uma doença muito agressiva, mas é controlável, desde que seja feita a aplicação preventiva de fungicida. Se a ferrugem se instalar e não houver controle, há grandes chances de ocorrer uma queda significativa de produtivi-dade, ainda mais porque as previsões pluvio-métricas para janeiro apontam bastante chu-va. Alguns produtores já realizaram essa atividade, mas o momento exige observação constante.

Quem merece atenção também neste início de ano são as lagartas. Elas têm aparecido em muitas lavouras da região, porém, a maioria dos produtores já fez o con-trole preventivo desta praga. No ano passa-do, em virtude do tempo seco, pragas como

tripes e ácaro se desenvolveram em grande escala, e o mesmo pode acontecer neste ano com as lagartas. O clima mais úmido e quente favorece o seu aparecimento e desenvolvi-mento, por isso, o agricultor deve ficar atento à sua lavoura. Mais adiante pode aparecer o percevejo, mas o produtor deve verificar e observar se já ocorre incidência.

O milho também apresentou ótimo desenvolvimento. Algumas áreas foram pre-judicadas pela geada no final do inverno. Em virtude disso, estimamos que cerca de 500 hectares na nossa região foram replantados com soja ou milho. No momento, o milho está na fase de enchimento de grão, finalizando seu ciclo. Vários produtores já estão fazendo silagem, que tem demonstrado uma excelen-te produtividade e qualidade. De maneira geral, as plantações apresentam bom aspec-to, dando indícios de uma boa produtividade.

Vale frisar a importância de estar atento às doenças da lavoura neste início de ano. A ferrugem, por exemplo, pode acarretar perdas de 70 a 80% da produtividade de uma lavoura, como aconteceu em 2007 em algu-mas áreas da região. Ela é tão grave quanto uma seca, porém tem controle, então, é preci-so fazer as aplicações dentro dos intervalos indicados para evitar prejuízos.

janeiro 2013

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18 janeiro 2013

Viajar é uma das atividades mais prazerosas que existem em termos de lazer. Conhecer novos lugares, culturas diferentes, ampliar experiências ou simplesmente relaxar. E tudo isso pode acontecer em um único dia.

Capa

Viaje e descubra novas sensações

Viajar, uma palavra e muitos significados. Algumas vezes um sonho, um destino, uma surpresa. Cada pessoa tem uma definição para essa atividade. E a intenção de quem viaja é descobrir novas sensações e expandir frontei-ras. Além de encontrar belas paisagens, despertar para novos sabores, conhecer cheiros marcantes, acumular conhecimento e ter muitas histórias para contar.

Cada pedacinho de um lugar novo revela surpresas incríveis e inimagináveis que, com certeza, valem a pena conferir. E o melhor período para fazer isso é no verão, quan-do os dias são mais longos e o calor faz com que todos dese-jem ficar mais tempo fora de casa.

Contudo, a maioria das pessoas imagina que para viajar é preciso estar em férias e ter tempo de sobra para percorrer longas distâncias. Para desmistificar esta ideia, a agente de turismo da Prefeitura Municipal de Panambi Clau-dia Schirmer dá algumas dicas de roteiros curtos – passeios para um final de semana, ou mesmo um dia. “Esse é o turis-mo de um dia só, ou turismo regional, que, nos últimos anos,

tem se tornando uma tendência no Brasil.”O Rio Grande do Sul é um estado de diversas rique-

zas, sejam elas naturais ou construídas pelo homem, por isso, opções de lazer e viagens curtas não faltam. “Panambi fica no cruzamento da rota do Yucumã e da rota das Missões, o que aumenta as possibilidades de lazer na região.”

Entretanto, para que a viagem seja tranquila e divertida, há necessidade de planejamento. Claudia diz que os turistas devem considerar a internet como seu maior alia-do. E, antes de sair de casa, o ideal é conferir o caminho até o ponto turístico, e se existem locais para almoço, pouso e informações no destino. “As pessoas não devem se aventu-rar sem as informações necessárias, pois algumas cidades não têm estrutura adequada para receber turistas. E nin-guém quer perder o passeio por falta de planejamento ou mesmo ficar perdido no caminho”, alerta a agente de turis-mo.

Agora, é só escolher um destino, procurar o máxi-mo de informações sobre ele e se divertir.

Mosteiro da TransfiguraçãoQuem chega ao município de

Santa Rosa ao longe enxerga a torre do Mosteiro da Transfiguração, onde residem os monges beneditinos. O local é de incrível beleza, com jardins bem cuidados, tranquili-dade e paz típica de um ambiente dedicado à oração.

No local, existe a Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, além de uma hos-pedaria com 38 quartos disponíveis para pessoas interessadas em participar de reti-ros espirituais, seja em grupos ou individual-mente.

Horários das missas: segunda e quarta às 17h, terça, quinta e sexta às 11h15min, sábado às 9h e domingo às 9h30Local: Julio Gaviraghi, nº 1430Contato: (55) 3512-6193E-mail: [email protected] e [email protected]: www.transfiguracao.com.br

O que levar para um dia de turismo

- GPS ou mapas- protetor solar- muda de roupa extra

- lanches rápidos- água- toalha

- roupa de banho- repelente- máquina fotográfica

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janeiro 2013 19

Associação Cultural Museu Militar BrasileiroA ACMMB (Associação Cultural Museu Militar Brasi-

leiro), localizada em Panambi, conta com uma das maiores coleções de viaturas militares do Brasil. O acervo tem 70 viaturas, entre carros de combate, aeronaves, veículos de transporte de tropas e viaturas de socorro, todos fiéis às características originais.

No entanto, o que mais chama a atenção é o avião Boeing 737-300 de uso civil, estacionado no pátio da associa-ção. Nele funciona sala de cinema, museu e biblioteca.

O objetivo da ACMMB consiste em preservar a memória militar mundial, e, em especial, das Forças Armadas Brasileiras.

Horário de visitação: Segunda a sábado, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 18h, domingo e feriados, das 10h às 12h e das 13h30 às 18h

Quanto: Ingressos no local – adultos R$ 8, estudan-tes com carteirinha R$ 4, idosos com mais de 60 anos com RG R$ 4 e crianças até 8 anos isento.

Local: BR 285 Km 420 – Panambi – RSContato: (55) 3375-0310E-mail: [email protected]: www.museuacmmb.com.br

Museu Erico VerissimoO Museu Erico Verissimo, localizado no

município de Cruz Alta, é uma excelente opção de turismo cultural. O prédio que abriga o museu foi construído em 1883, e pertenceu à família Verissimo até 1930, quando foi a leilão.

A instituição cultural foi inaugurada em 19 de janeiro de 1969, como Museu Municipal até 1985. Em 1986, a Fundação Erico Verissimo passou a funcionar no mesmo espaço.

No museu, é possível conhecer um pouco da vida e obra do escritor gaúcho. Destaque para alguns manuscritos originais, fotografias pessoais e peças utilizadas por Erico Verissimo. O passeio é uma viagem no tempo e uma oportunidade de conhe-cer, além da vida do escritor, também um pouco da história do Rio Grande do Sul.

Local: Avenida General Osório, nº 380Contato: (55) 3322-6448 E-mail: [email protected]: museuscruzalta.blogspot.com.br

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20 janeiro 2013

Horário de visitação: quarta a domingo, das 8h30 às 17h30. Vale ressaltar que a entrada de visitantes é permitida até às 15h. Estacionamento: chegue ao parque antes das 14h30, pois o estacionamento fica a 15 km da portaria. Horário de saída do parque: o parque fecha às 17h, e é indispensável estar no estacionamento às 16h30.Alimentação: não existem bares e restaurantes no parque.Pousada: não é permitido acampar no parque, mas existem alguns campings no interior do município de Derrubadas.Quanto: ingressos na portaria do parque – moto R$ 6,82, carro R$ 11,24, utilitário leve R$ 37,52, Micro-ônibus R$ 74,85, ônibus ou caminhão R$ 149,49 – valores incluem os ocupantes dos veículos.Contato: (55) 3616-3071Site: www.turismoyucuma.com.br

Ruínas de São MiguelO Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo,

conhecido também como Ruínas de São Miguel, é constituído por um conjunto de antigos edifícios da redução de São Miguel Arcanjo, integrante dos chama-dos Sete Povos das Missões.

As edificações, localizadas no município de São Miguel das Missões, foram construídas entre 1687 e 1756, pelos padres jesuítas, com auxílio dos índios. O complexo foi construído com o objetivo de divulgar o cristianismo entre os indígenas da região.

No entanto, devido a medos e disputas de governantes, o local foi abandonado e parcialmente destruído. O que sobrou foi restaurado e aberto a visita-ções. Hoje, as ruínas são consideradas Patrimônio Mundial pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciências e Cultura).

Da antiga redução, ainda são visíveis as fun-dações do colégio, das oficinas, do cemitério, do coti-guaçú, do tambo e das casas dos índios, bem como a igreja que foi a primeira obra missioneira a ser erguida. Pode-se ver, também, a praça e os locais onde ficavam o pomar e a horta.

Além das edificações, no sítio da antiga redu-ção é possível conhecer o Museu das Missões, que guarda uma importante coleção de esculturas sacras dos Sete Povos das Missões.

Horário de visitação: Todos os dias, das 9h às 12h e das 14h às 18hQuanto: Ingressos na portaria do sítio. Estudantes e idosos R$ 2,50 e adultos R$ 5Informações: Secretaria Municipal de Turismo.Contato: (55) 3381-1294Visita guiada opcional, com guias da EMBRATUR, tempo aproximado 2h30 – é necessário agendar o passeio e o valor cobrado obedece à tabela dos Guias de Turismo.Site: www.rotamissoes.com.br

Espetáculo Som e Luz nas Ruínas de São MiguelTodos os dias do ano, ao entardecer, é realizado o espetáculo Som e

Luz no sítio arqueológico São Miguel Arcanjo. O show apresenta os 7 Povos das Missões, como eles surgiram, seu desenvolvimento e destruição.

A apresentação tem duração de 48 minutos, os ingressos são vendi-dos 1h antes do início do evento, na Secretaria Municipal de Turismo, em frente à guarita de acesso ao sítio arqueológico.

Horários do espetáculo Som e Luz:Fevereiro, março, abril, agosto, setembro e outubro: 20hHorário de verão: 21h30Maio, junho e julho: 19h

Salto do YucumãO Salto do Yucumã, maior salto longitudinal do

mundo, com mais de 1,8 mil metros de comprimento e consi-derado uma das 7 maravilhas do Rio Grande do Sul, está localizado no Parque Estadual do Turvo, no município de Derrubadas. Só isso já é motivo suficiente para realizar o passeio, mas durante a visita ainda dá para conhecer um pouco da história dos índios da região que habitavam os solos de Argentina e Brasil.

Primeiro parque criado no Rio Grande do Sul, em 1947, o Turvo apresenta grande diversidade de flora e fauna. Possui área de 17.491 hectares de mata fechada e é o último reduto da onça-pintada em solo gaúcho. A região também abriga outros animais ameaçados de extinção, como puma, anta e cateto, além de 218 tipos de aves e dezenas de espé-cies de mamíferos.

A época ideal para visitar o Salto do Yucumã é o verão, já que nos meses do inverno, as cheias elevam o nível do rio, cobrindo parcialmente as quedas d'água.

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21janeiro 2013

Caminho da Uva e das ÁguasO Caminho da Uva e das Águas integra as

comunidades de Val de Buia e Val Feltrina e faz parte da Rota Turística e Gastronômica, localizada entre os municípios de Santa Maria e Silveira Martins. A região também é conhecida como Quarta Colônia de Imigra-ção Italiana no Rio Grande do Sul.

As localidades deste caminho têm diversos encantos e belezas, a natureza forma belos vales, com paisagens exuberantes e cascatas. Além disso, a história está preservada nas construções antigas, no povo acolhedor e na deliciosa cozinha italiana que tempera o cardápio dos restaurantes da região.

O itinerário inclui visitação a propriedades rurais de Val Feltrina, conhecidas por sua tradição centenária na produção de uva e possibilita a aquisi-ção de produtos coloniais como vinho, cachaça, mas-sas, hortifrutigranjeiros, entre outros.

Cantina PozzobonContato: (55) 3227-5018 ou 9996-4594Local: VRS 511, Arroio Grande – 4º Distrito de Santa Maria.Atendimento: Sexta à noite, sábado ao meio-dia e à noite, domingo e feriados ao meio-dia.Cardápio: Tábua de frios, sopa de agnolini, risoto, massa caseira, salada verde, maionese e carne.

Restaurante Della CampagnaContato: (55) 9618-1412 ou 9985-1422 E-mail: [email protected]: VRS 304 – Estrada do Imigrante, Silveira Martins.Atendimento: Sexta à noite, sábado ao meio-dia e à noite, domingo ao meio-dia, e atendimento de grupos com reserva qualquer dia da semana.Cardápio: Massas com diversos molhos, tortei, ravióli, canelone, filé mignon, frango e salmão grelhados, atum fresco, bolinho de bacalhau, camarão, queijo provolone à milanesa, além do italianíssimo espirantelli.

Restaurante Val de BuiaContato: (55) 3224-1043E-mail: [email protected]: www.valdebuia.com.brLocal: VRS 304 – Estrada do Imigrante, Silveira Martins.Atendimento: Sexta à noite, sábado ao meio-dia e à noite, domingo e feriados ao meio-dia.Cardápio: Tábua de frios, sopa de agnolini, galeto, massas e risoto.

Loro Café ColonialContato: (55) 3505-1610 ou 9653-4651E-mail: [email protected]: VRS 804 – Estrada do Imigrante, Silveira Martins.Atendimento: Sábado e domingo a partir das 16hCardápio: Café, sucos, vinhos, geleias, bolos, frios, salgados e sobremesas.

Destaques do roteiro Caminho da Uva e das Águas

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Edição 2012 do projeto Eu + Você = Mundo Melhor é encerrada com entrega de certificados

Notícia

janeiro 2013

As atividades deste ano contaram com a participação de mil alunos, de 37 escolas da área de abrangência da Cotripal. Com isso, estudantes e professores puderam conhecer mais sobre a importância da cooperação e do cooperativismo na vida das comunidades onde estão inseridos.

Neste ano, o projeto Eu + Você = Mundo Melhor, realizado pela Cotripal com o apoio do Sescoop/RS, que tem como objetivo ensinar valores éticos e preservação do meio ambiente para alunos do 5º ano de escolas da área de abrangência da Cooperativa, ganhou uma nova formu-lação.

Para começar, a série de encontros, que aconte-cia no final do ano, na Afucopal (Associação dos Funcioná-rios da Cotripal), passou a ser realizada no início do perío-do letivo, ou seja, como a abertura do projeto.

Logo em seguida, foram montados os terrários nas escolas. E, Angela Hermans, coordenadora de educa-ção da Cotripal, visitou as turmas para acompanhar o desenvolvimento do projeto. Ela aproveitou o espaço para realizar brincadeiras com os alunos, no intuito de valorizar os conceitos de união, cooperação, integração e amizade na construção de um mundo melhor.

Além disso, o engenheiro agrônomo da Cotripal Alexandre Zillmer, responsável técnico pelo projeto, minis-trou diversas palestras ao longo do ano nas escolas, sobre temas relacionados ao desenvolvimento do terrário.

Outra atividade realizada foi a “Carta para o mun-do”, em que alunos e professores redigiram um texto cole-tivo refletindo sobre o trabalho desenvolvido. Para conhe-cer as cartas, basta acessar o blog do projeto: www.cotripal.blogspot.com.br.

E, para encerrar as atividades de 2012, houve entrega de certificados de participação. “Este foi um momento de despedida, agradecimento e, claro, muita alegria por ver os resultados do trabalho alcançados”, finaliza Angela.

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janeiro 2013 23

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24 janeiro 2013

Notícia

Cotripal realiza 1º sorteio da promoção Festa PremiadaNo dia 5 de janeiro, a Cotripal realizou o 1º sorteio

da promoção “Festa Premiada – 55 anos Cotripal”, série vermelha. O evento ocorreu no estacionamento do Super-mercado Cotripal Panambi Centro e foram contempladas 25 pessoas.

Entre os prêmios estavam um automóvel Fox, 3 micro-ondas, 3 fornos elétricos, 3 churrasqueiras a gás, 3 TVs LCD 40'', 3 notebooks, 3 lavadoras de roupas, 3 condi-cionadores de ar split e 3 geladeiras.

A promoção “Festa Premiada – 55 anos Cotripal” continua com a série de cupons azuis. A cada R$ 50 em compras nos estabelecimentos da Cotripal, o cliente ganha um cupom para participar. Serão mais 25 prêmios nesta segunda fase, entre eles um automóvel Palio zero quilôme-tro, sorteados no próximo dia 9 de março.

Contemplados:.

Automóvel VW Fox 0KmDiego Heusner – Panambi

Televisores 40''Jeancarlo Dobler – IjuíWaldemar Knod – PanambiGilberto Davi Fahl – Panambi

RefrigeradoresAnderson Lammers – PanambiElaine Severo Fidencio – PanambiSilvia Saldanha Epple – Panambi

Lavadoras de roupasAdriel Ferraz – CondorGilberto Costa Beber – CondorAnita Müller – Panambi

Condicionadores de ar splitSimone R. Teixeira – PanambiDieison Azevedo – PanambiJoel Fantinel – Panambi

NotebooksHarry Epple – PanambiJosé Valdir Bottega – Saldanha MarinhoRoberto de Oliveira Pinto – Panambi

Churrasqueiras a gásJosé de Bairros – PanambiJean F. Pereira – CondorConstrutora Novo – Condor

Fornos elétricosGilson J. Tolfo – Palmeira das MissõesThiago Henrique Miranda – PanambiAntonio J. Bender Souza – Santa Bárbara do Sul

Fornos micro-ondasEmilia Silveira – Santa Bárbara do SulMarcos Dornelles – PanambiMariane Rehn – Panambi

Page 25: Revista Atualidades Cotripal nº111

A equipe de corredores da Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) encerrou a temporada 2012, no dia 30 de dezembro. Durante o ano, eles completaram 39 corridas e conquistaram 132 prêmios. Adelar Schüler ficou 15 vezes com o lugar mais alto do pódio e Clarice Schüler foi a campeã em 13 disputas.

Os atletas panambienses competiram em várias cidades do Rio Grande do Sul, e a prova de maior desta-que foi a final estadual do Circuito SESC de Corridas, em Porto Alegre. A competição reuniu os vencedores de 13 etapas realizadas durante 2012, em diversos municípios gaúchos.

Neste ano, o SESC (Serviço Social do Comércio) inovou. Além da prova de 10 km, criaram a meia maratona e as rústicas de 5 km e 3 km. Clarice foi a vencedora na categoria geral feminina de 5 km. Adelar também percor-reu os 5 km e conquistou o 2º lugar no geral masculino. Miro Bayer venceu na categoria 55/59 anos no circuito de 5 km, e Reginaldo dos Santos levou a 2ª colocação na categoria 35/39 anos, no percurso de 10 km.

Com estes resultados, a equipe de corredores da Afucopal encerra 2012 com 761 prêmios conquistados desde sua fundação, em 2004.

Notícia

Corredores da Afucopal encerram temporada 2012

Page 26: Revista Atualidades Cotripal nº111

26 janeiro 2013

Na noite de 14 de dezembro, aconteceu, na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal), o evento que home-nageia os colaboradores da Cotripal que completaram 20, 30 e 40 anos de serviços prestados à Cooperativa, durante o ano de 2012.

A Festiva Natalina, como é tradicionalmente conheci-da, contou com a presença dos homenageados e seus familia-res, conselheiros administrativos e fiscais, líderes de núcleos, diretores, gerentes e supervisores da Cotripal.

Durante a noite, também houve apresentação do Coral Misto Unidos do Rincão, de linha Rincão Frente, regido por Ivo Schwingel. Eles brindaram os convidados com belíssi-mas canções, ao som da gaita e do violão.

O gerente de Comunicação e Marketing da Cotripal

Marco André Regis foi o responsável pela reflexão do evento. A mensagem lembrou a presença da graça divina em nossas vidas, manifestada desde as pequenas coisas cotidianas até o seu auge na natividade de Jesus Cristo. Segundo Marco, é justamente esta presença que nos dá força e esperança para viver.

O colaborador Clovis Roberto Loose, que completou 30 anos de casa, falou em nome dos homenageados. E os convidados ainda se emocionaram com as palavras de Otávio Zillmer sobre os seus 40 anos de trabalho na Cotripal.

Para finalizar a noite, o presidente da Cotripal Germa-no Döwich agradeceu a presença de todos, parabenizou os homenageados e destacou o apoio da equipe que trabalhou para o sucesso do evento.

Notícia

Homenagem por tempo de casaCotripal realiza “Festiva Natalina” e destaca colaboradores que completaram 20, 30 e 40 anos de serviços prestados à Cooperativa.

Page 27: Revista Atualidades Cotripal nº111

27janeiro 2013

40 anos – admitido em 1972.

Otávio Zillmer, técnico agrícola, Departamento Técnico Panambi

30 anos – admitidos em 1982.

Silvia Deckert, encarregada da cozinha, Supermercado Panambi CentroIvete Schäffer, compradora, Supermercado Panambi CentroNélio Schumann, conferente, Supermercado Panambi CentroJone José Fantinel, encarregado, Grãos BelizárioClóvis Roberto Loose, supervisor, Lojas Panambi

20 anos – admitidos em 1992.

Luíz Carlos Moresco, padeiro, Supermercado Panambi CentroSérgio Laone Bender, encarregado, Manutenção ElétricaGeni Trindade, auxiliar geral, FrigoríficoAndreas Roberto Schefer, auxiliar financeiro, Tesouraria AdministraçãoRoberto da Silva Duarte, conferente, Grãos CondorEvandro Linauer, encarregado, Grãos Arco-írisArgeu Negrete Sarturi, conferente, Grãos Arco-írisMarcos José Anhaia dos Santos, encarregado, Grãos BelizárioEvandro Simão Bonini da Luz, auxiliar de segurança, Monitoramento AdministraçãoJosé Cirio Cordeiro, operador de empilhadeira, Lojas PejuçaraVanderlei Amorim da Silva, comprador, Supermercado Panambi CentroAndré Luersen, supervisor, Fábrica de RaçõesEwaldo Nestler, motorista, Manutenção Transportes

Page 28: Revista Atualidades Cotripal nº111

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Notícia

Garota Rural

janeiro 2013

2013

O evento Garota Rural está se aproximando. No dia 25 deste mês, 10 belas jovens sobem à passarela na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) para concorrer ao título de Garota Rural 2013. Está na hora de preparar a torcida! Conheça as candidatas e escolha sua preferida.

Cristina Ligia SchmidtTem 15 anos, cabelos loiro-escuros e olhos verdes. É a represen-tante do núcleo Pioneiro, da linha Morengaba, Panambi. Seus pais são Egídio Orlando Schmidt e Lori Schüler Schmidt. Neste ano, ingressa no 1º ano do Ensino Médio. Seu esporte preferido é o futebol e os estilos musicais que mais gosta são o sertanejo e o gauchesco. Seus programas de televisão favoritos são nove-las. Quanto à escolha profissional, pretende cursar Agronomia e ter um futuro promissor com a profissão que escolheu. Seu maior sonho é poder estar sempre junto de sua família e amigos.

Ana Paula GirardiEla tem 16 anos, cabelos e olhos castanhos. É a repre-sentante do núcleo Unidos do Campo, da linha Maraney, Panambi. Seus pais são Glenio Girardi e Mariza Marche-san Girardi. No momento, está no 3º ano do Ensino Médio na Escola Poncho Verde. Seu esporte preferido é o futsal. Gosta de ouvir sertanejo universitário e assistir a novelas e ao Globo Rural. No futuro, pretende ser biólo-ga. Seu maior sonho é poder se formar na faculdade e ter destaque profissionalmente.

Andréia Wasem16 anos, tem cabelos loiros e olhos casta-

nhos. Representa o núcleo Sempre Avante, da linha Ocearu, Panambi. É filha de Bronilda

e Rudi Wasem. Neste ano, ela cursará o 3º ano do Ensino Médio na Escola Poncho

Verde. Gosta de jogar futebol e ouvir música, principalmente sertanejo universitário. Na

televisão, seus programas favoritos são Jornal Nacional e novelas. Para o futuro,

pretende cursar Administração, buscando realização profissional. Seu maior sonho é

formar uma família.

Andréia Lúcia HoffmannTem 19 anos, cabelos e olhos castanhos. Candidata do

núcleo Força da Terra, linha 29, Ajuricaba. Filha de Odilon Hoffmann e Rubiamar Mokan Hoffmann. Atualmente,

está cursando Agronomia na Unijuí. Gosta de jogar fute-bol e assistir ao Fantástico e Globo Repórter. Quanto ao

estilo musical, prefere músicas sertanejas, pagode e gauchescas. Pretende exercer a profissão de engenheira

agrônoma e seu maior sonho é conseguir um mestrado na Alemanha para atingir novos conhecimentos e poder

ajudar na melhoria da agricultura da região.

Caroline SommerTem 14 anos, cabelos ruivos e olhos castanhos.

Candidata do núcleo Unidos do Vale, da linha Caxam-bu, Panambi. Seus pais são Otávio Sommer e Francis-

ca Martins Sommer. Atualmente, cursa o 1º ano do Ensino Médio. Gosta de jogar vôlei e futebol e ouvir

sertanejo universitário. Na televisão, seus programas favoritos são as novelas. No futuro, pretende ser

médica veterinária. Seu maior sonho é seguir estu-dando e realizar-se com a profissão que escolheu.

Page 29: Revista Atualidades Cotripal nº111

29janeiro 2013

Fabiola PenaforTem 15 anos, olhos e cabelos castanhos e repre-senta o núcleo Unidos Venceremos, da linha Mambuca, Condor. É filha de Neri Penafor e Maria Florinda Pereira. Atualmente, está cursando a 8ª série na Escola Castelo Branco. Gosta de praticar esportes, entre eles o seu preferido é o futebol. Na televisão, prefere assistir a noticiários e novelas. Adora ouvir músicas sertanejas. No futuro, ela pretende cursar Agronomia e o seu maior sonho é ter reconhecimento e sucesso, tanto pessoal quanto profissionalmente.

Maria Laura Felber PereiraEla tem 14 anos, cabelos loiros e olhos

castanhos. É a candidata do núcleo Boa Amizade, da linha Iriapira I, Panambi. É filha

de Elisângela Schmidt e Fabio Evandro Schmidt. Este ano cursará o 1º ano do

Ensino Médio. Gosta de jogar futebol, ouvir música sertaneja e assistir ao Globo Rural. No futuro, pretende ser engenheira agrôno-

ma. Seu sonho é se formar e ter sucesso profissional para poder ajudar seus pais.

Naiana Pizone RodriguesTem 14 anos, olhos e cabelos castanhos. Representa o núcleo Nova Geração, da linha Santa Apolônia, Pejuçara. Seus pais são João Carlos Rodrigues da Silva e Cirlene Muniz Pizone. Atualmente, está cursando o Ensino Médio na Escola Ângelo Furian. Seus esportes preferidos são handebol e vôlei. Gosta de ouvir música sertaneja e assistir aos programas Globo Rural, Globo Esporte e novelas. Pretende exercer a função de médica veterinária no futuro. Seu sonho é poder estar sempre perto de sua comunidade, auxiliando as pessoas.

Mylena SchaffazickEla tem 14 anos, olhos azuis e cabelos loiros. É repre-sentante do núcleo Otimismo, da linha Colônia Cash, Condor. Filha de Vili Vilson Schaffazick e Claudia Los Schaffazick. Está cursando o Ensino Médio. Seu espor-te preferido é o vôlei. Quanto ao estilo musical, ela gosta de ouvir rock e músicas internacionais. Na televi-são, gosta de assistir a filmes. Pretende ser advogada criminalista e ter um escritório próprio é um de seus sonhos. Outro desejo dela é ser fazendeira e ter um haras.

Micaela JungbeckTem 16 anos, olhos verdes e cabelos loiros. É a

candidata do núcleo Integração, da linha Jacice-ma, Pejuçara. Seus pais são Claudio Jungbeck e

Irene Schmidt Jungbeck. Ela conclui, em 2013, o Ensino Médio. Gosta de praticar esportes, mas

seu preferido é o futsal. Adora ouvir música, principalmente sertanejo universitário. Na televi-

são, programas de entretenimento são seus favoritos. Pretende ser médica veterinária no

futuro. Seu maior sonho é ter um mundo melhor, no qual as pessoas se respeitem mais e convivam

mais felizes e harmônicas umas com as outras.

Page 30: Revista Atualidades Cotripal nº111

30 janeiro 2013

No dia 20 de dezembro, o Supermercado Cotri-pal Arco-íris completou um ano de sua inauguração. Para comemorar esta data tão especial, foram distribuí-das fatias de tortas aos clientes que passaram por lá.

De acordo com Mauricio Marchesan, supervi-sor do Supermercado Cotripal Arco-íris, o primeiro ano foi de muito trabalho, algumas adaptações e consolida-ção do novo estabelecimento. “Toda a equipe do super-mercado está muito feliz e esperamos que muitas outras comemorações venham pela frente.”

Vale lembrar que as tortas foram produzidas pela padaria e confeitaria da Cooperativa.

Supermercado Cotripal Arco-íris completa 1 ano de funcionamento

Notícia

Page 31: Revista Atualidades Cotripal nº111

31janeiro 2013

Cursos e treinamentos

Pintura em tecidoData: março a novembro de 2012Local: Sociedade Recreativa Iriapira I – linha Iriapira, Panambi

No dia 24 de dezembro, os postos BR Cotripal realiza-ram sorteio de três notebooks, em parceria com a marca de produtos automotivos STP. Os contemplados foram José da Cruz Nascimento, no posto BR Centro, Edson Mantey, no posto Arco-íris, e Ildo Nogueira do Amaral, no posto Condor.

Para concorrer, era preciso adquirir qualquer produto da marca STP, o que dava direito a um cupom. Depois, era só preencher corretamente, depositar na urna e torcer para ser o sorteado.

Condor Panambi - Centro Panambi - Arco-íris

Promoção

Postos Cotripal realizam sorteio em parceria com a STP

Page 32: Revista Atualidades Cotripal nº111

Vida saudável

Desde as fabricações milenares até as mais modernas, da tradição da Oktoberfest espalhada pelo mundo até o happy hour, o sabor da cerveja é paixão mundial. Porém, ela precisa ser consumida com moderação para trazer benefícios à saúde.

32 janeiro 2013

Há cerca de 10 mil anos, povos da Mesopotâmia descobriram, quase que por acaso, o processo de fermentação, enquan-to deixavam massas de pão ou cereais expostos à água e calor. A fermentação ocorria de maneira espontânea. Desta forma, derivadas de cereais, começaram a surgir as primeiras bebidas alcoólicas. A cerveja, a mais famosa e consumida no mundo, surgiu naquela época e tem reco-nhecimento até os dias atuais. Muita coisa mudou no processo de fabricação desde aqueles tempos, mas a fórmula básica continua a mesma: água, malte de cevada, de trigo ou de outro cereal, lúpulo e levedu-ra. Depois de fermentar e maturar, está pronto para ser consumida.

Parece simples, mas vários cuida-dos englobam a produção de uma das bebi-das mais populares do mundo. São vários tipos de cerveja, cada uma com sabor e características completamente diferentes umas das outras. Elas podem ser combina-das com diversos tipos de pratos e esta-ções, e devem ser servidas em copos espe-ciais.

A Idade Média promoveu a ascen-são e expansão das cervejas, e os princi-pais responsáveis pela disseminação foram os monges, que levaram o processo de fabricação para os mosteiros. “Neste perío-do, a bebida passou a ter um perfil mais sensorial, mais conhecido com o que vemos hoje. Atualmente, com as descobertas tec-nológicas, houve uma grande evolução na indústria cervejeira, permitindo que surgis-sem vários tipos de cerveja, com caracterís-ticas diferentes”, explica Antonio Baxo, somelier da Drinkability Cervejas Artesanais e Especiais.

De acordo com Baxo, o Brasil é um país cervejeiro em sua essência. O proble-ma é que muitos bebem até “encher os canecos” e não aguentar mais, causando enormes prejuízos para a saúde e também trazendo consequências da embriaguez,

como possíveis acidentes. É preciso ainda criar uma cultura de degustação de cerve-jas. “As pessoas precisam aprender a degustar as cervejas na temperatura corre-ta, no copo correto, enfim, todos os passos que tornam a apreciação da cerveja um momento único”.

E não é só isso: a ciência já com-provou que o consumo moderado de cerve-ja pode trazer inúmeros benefícios à saúde. “A cerveja, quando consumida moderada-mente, pode atuar como agente de preven-ção de infartos, inibe a agregação de pla-quetas e realiza ação antitrombótica no organismo. Ajuda, ainda, na regulação hormonal da insulina e na formação de estrógeno, hormônio fundamental para mulheres na menopausa”, conta o somelier. De acordo com estudos, o consumo mode-rado equivale a 600ml para homens e 300ml para mulheres esporadicamente.

E sabe a barriguinha de cerveja, que tanto falam por aí? Ela não é culpa da bebida, como levou a fama, mas, sim, dos excessos de consumo. “Um copo de cerveja tem cinco vezes menos calorias que um copo de iogurte. Mas nunca vi ninguém tomar dez copos de iogurte em uma noite acompanhado de batatas fritas. Ou seja, o consumo excessivo de cerveja acompanha-do de alimentos geralmente gordurosos é que acaba engordando”, argumenta Baxo.

Em toda a sua história, a cerveja sempre esteve presente nos momentos felizes, de confraternização e celebração. Nas casas, nas festas, nos bares, no happy hour, no final do jogo de futebol… Vale lem-brar a frase de Mário Quintana: “Devemos beber sempre com gosto, nunca por des-gosto”. Por isso, é preciso cultivar a caracte-rística de beber em comemoração a alguma coisa, na companhia de amigos, familiares, de maneira moderada. Todo vício é prejudi-cial. Consuma a cerveja com prazer e pre-caução. E, fica a velha dica: se beber, não dirija.

no ponto certo!

Page 33: Revista Atualidades Cotripal nº111

33janeiro 2013

Os diferentes tipos de cerveja encontra-dos hoje em dia pelo mundo têm suas característi-cas, aromas e sabores peculiares. E cada um deles se adequa de acordo com a temperatura e a estação. No calor, uma boa pedida são as cerve-jas tipo Pilsen e Weiss, servidas bem geladas. No frio, a Bock é a mais indicada. As encorpadas, de sabor mais forte, podem ser consumidas sem estarem tão geladas. Agora, é escolher o tipo preferido e apreciar a bebida na época que quiser.

0ºC a 4ºC

5ºC a 7ºC

8ºC a 12ºC

Dicas para consumir sua cerveja preferida:

Cervejas em temperaturas menores que 0ºC não são indicadas, pois fecham as papilas gustativas, o que impede que o real aroma e sabor da bebida sejam sentidos

Não congele a cerveja, pois várias propriedades são perdi-das nesse processo

Assim que servir a cerveja, espe-re entre 30 a 45 segundos até consumi-la, para que ela possa encorpar no copo

A espuma, ou famoso colarinho, dá corpo à cerveja, consistência e sabor mais prolonga-dos. Ela é também um isolante térmico, mantendo a temperatura por mais tempo. O ideal é deixar entre 2 e 3 dedos de colarinho para que o sabor e aroma da cerveja perma-neçam por mais tempo

Se consumida moderadamente, a cerveja pode prevenir diabetes tipo 2, doenças cardíacas e ainda fortalecer os ossos

Cerveja tem 0% de gordura, então, ela não engorda e não dá barriga. O problema está no alimento que é consumido juntamente com ela e nas quantidades desse consumo

Tem cerveja para o ano inteiro!

Temperatura ideal de consumoTemperatura

Pilsen, Weizen, Kölsh e sem álcool

Pale Ale, IPA, Bock, Porter

Strong Ale, Tripel, Eisbock e Doppelbock

Tipo de cerveja

História da OktoberfestA primeira Oktoberfest do mundo aconteceu em Munique, na Alemanha, em 1810.

Essa festa nada tinha a ver com a grande visitação de turistas. Naquela época, foi instituída uma festa que se encerraria com uma corrida de cavalos para comemorar o casamento do príncipe herdeiro, Luís I da Baviera. Para esta celebração, foram convidados todos os morado-res de Munique. O local escolhido para a comemoração foi um parque longe do centro, local onde até hoje são festejadas todas as edições da Oktoberfest. O enorme sucesso fez com que no outro ano a festa fosse marcada novamente. Atualmente, o festival em Munique é o maior do mundo e reúne cerca de seis milhões de pessoas.

Com a imigração dos alemães para todo o mundo, a festa se expandiu. A segunda maior do planeta, hoje, é a Oktoberfest de Blumenau, em Santa Catarina, que surgiu depois de uma grande enchente. A festa foi criada para reconstruir a cidade e logo se tornou tradição. Assim, a cidade se recuperou e as raízes da cultura colonizadora do local se mantiveram vivas.

Curiosidade

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34 janeiro 2013

Bom saber

Baratasacabe com as inimigas da higiene

Esses bichos são pragas urbanas que invadem imóveis e trazem sujeira e risco de doenças aos humanos. Saiba como se ver livre deles.

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35janeiro 2013

Verão é a estação dos extremos. Há dias em que o sol está escaldante e o calor insuportável. Em outros, a chuva é torrencial e por vezes causa estragos. Este cenário paradoxal é ambiente perfeito para a proli-feração de uma praga que causa aversão às pessoas e que ultimamente tem aparecido com mais intensidade. As baratas são verdadeiras inimigas da higiene e, con-sequentemente, da saúde. Mas elas podem ser contro-ladas.

É o que garante Vitor Hugo de Andrade, técnico em agropecuária da Cotripal, que atua no manejo inte-grado de pragas. Ele diz que estamos vivendo uma época totalmente atípica, pois a infestação de baratas em nossa região está muito grande: “A dona de casa já deve ter percebido isso, pois, em 12 anos que trabalho na área, nunca vi tanta incidência de baratas como ago-ra. Possivelmente, o grande fator que resultou nessa infestação foi o clima, quente demais e úmido”, explica.

A barata mais comum na região, segundo Vitor, é a Periplaneta, grande, de origem americana, que habi-

ta principalmente esgotos, depósitos ilegais de lixos e onde há muita sujeira. Mas também há a incidência da barata pequena, de origem germânica, que mora em cozinhas, atrás de azulejos e até mesmo dentro de motores. A barata americana vive cerca de três a quatro anos e pode gerar até 800 descendentes. A Blatella, pequena, vive cerca de um ano e gera, aproximadamen-te, 20 mil descendentes.

O técnico explica que qualquer coisa pode ser alimento para as baratas. Por isso é que elas se repro-duzem com facilidade e invadem as casas à procura de comida. Alimentos fora da geladeira, lixo acumulado e outros produtos que se decompõem com mais facilida-de em virtude do calor chamam baratas. “Elas são atraí-das por alimentos doces, gordurosos e de origem ani-mal. Mas também gostam de cerveja, cremes, produtos de panificação, colas, materiais vegetais, cabelos, célu-las descamadas da pele, cadáveres e detritos de esgo-to”. Trata-se, sem dúvida, de um cardápio bem variado.

Como controlar essas pragas?A barata grande é a de controle mais fácil, pois, explica Vitor, ela se arrasta pelo chão e qualquer

produto bom que for aplicado é eficaz. Já a Blatella, a pequena, é a que dá maior trabalho para os profissionais da área: “Como é menor, ela consegue se esconder em lugares inacessíveis e tem menos contato com o inseticida.”

Quanto mais higiene no local, melhor é o controle. “Podemos dizer que 20% do controle se dá com produtos químicos. Os 80% restantes é somente higiene”, esclarece Vitor. Algumas dicas valiosas são: manter sacolas de lixo e caixas de esgoto bem fechadas, colocar o lixo para fora de casa no horário em que o caminhão coletor passa, pois assim evita que animais vasculhem as sacolas e espalhem o lixo. Também, lavar periodicamente a lixeira, higienizar ralos de cozinha, fechar janelas ao entardecer e preservar a bancada da pia bem limpa e seca durante a noite.

Com a grande variedade de produtos inseticidas no mercado, qualquer pessoa pode realizar a aplicação. No entanto, o acompanhamento de um profissional é importante, pois ele tem condições de avaliar qual produto é o mais indicado para cada caso. Prevenir é melhor que remediar: “Tem pessoas que, por desconhecimento, usam uma dose muito baixa de veneno, e isso faz com que o inseto crie resistência àquele produto. Com isso, provavelmente, vai ser necessário realizar mais uma aplicação, gastando de novo e contaminando um pouco mais o meio ambiente”, ilustra o técnico.

Cuidado, elas transmitem doençasO que para alguns é apenas um bichinho inofensivo, pode colocar a vida das pessoas em risco. Por

viverem em esgotos, as baratas são vetores de muitas doenças, pois, em suas patas, existem milhões de micro-organismos transmissores de doenças. Alergia, intoxicação alimentar, infecções de inúmeras ordens, lepra, hepatite A e até febre tifoide são alguns dos exemplos.

Baratas de dia? Abra o olho!As baratas têm hábitos noturnos. Isso significa que, se elas são vistas à luz do dia, o problema pode

ser maior: “Se as baratas aparecerem de dia, provavelmente o ninho delas está com uma superpopulação, o que faz com que nem todas tenham espaço lá. Nestes casos, o controle vai ser mais complicado, e o trabalho de um profissional torna-se fundamental”, finaliza Vitor.

Page 36: Revista Atualidades Cotripal nº111

Moto Honda CG 150 – ano 2004Titan, ESD, preço tabela Fipe, aceita terneiros de corte no negócioContato: (55) 9176-8917

Van Trafic – ano 1995, diesel, motor 2.2, credenciada para transporte escolarContato: (55) 9126-7623

Belina – ano 1988À gasolinaContato: (55) 9934-3870

Escort Hobby – ano 1995Cor bege, 1.0Moto Honda NX4 falcon 400 – ano 2002Cor cinzaMoto Kasinski mirage 150 – ano 2010Cor grenáContato: (55) 9153-3243 ou 9161-2795

Moto KS125 fan – ano 20120 kmContato: (55) 9195-7531 ou 9984-9831

Uno – ano 19912 portas, cor verde, revisado, 1.3, à gasolinaContato: (55) 9637-2284

Escort – ano 1993Modelo europeuContato: (55) 9987-5413

Pálio EDX – ano 19974 portas, cor prataContato: (55) 9179-3170 ou 9995-9568

Logus GLS – ano 19941.8, cor prataContato: (55) 9181-7456

Uno EP – ano 1995Bordô, modelo 1996, vidro e trava elétrica, desembaçador traseiro, alarme, 4 pneus novosContato: (55) 9613-2384 ou 9988-7079

Parati CL – ano 19891.6, com alarme e engate para reboque, cor brancaContato: (55) 9156-5852

Silverado – ano 1998Motor MWM, completa, a diesel, cor prataTouro jersey3 anosContato: (55) 9162-5408

Trator Valmet 85 – ano 1981Trator Massey Ferguson 290 – ano 1982Com comando duploMoto trilhadeiraContato: (55) 9128-7533

Colheitadeira Massey Ferguson 3640 – ano 1984Sem cabineContato: (55) 9909-9166

Colheitadeira New Holland TC 57 – ano 199819 pés de corte, com cabine de fábricaContato: (55) 9168-7036

Colheitadeira SLC 6200 – ano 1984Cabinada, ótimo estadoContato: (55) 9132-9423

Caminhão Mercedes Benz – ano 2003Baixa quilometragemContato: (55) 8404-1410

Plantadeira Sfil7 linhas, para culturas de inverno e verãoContato: (55) 8407-0478

Plantadeira hidráulica Gial5 linhas para sojaContato: (55) 9934-6480

Plantadeira EickoffHidráulica, 6 linhas de sojaContato: (55) 9903-5086

Plantadeira Imasa PHS – ano 2004Bom estado, 6 linhas de sojaContato: (55) 9993-9421

Colhedora de forragem JF 99210Contato: (55) 9944-3486

Misturador de raçãoCom motor trifásico de 5 cavalosTrituradorCom motor trifásico de 12 cavalosContato: (55) 9107-9428

Circular trifásicaCom motor de 10cvPrensa de banhaContato: (55) 8431-9054

Plataforma de milho4 linhasContato: (55) 9956-5720

Plataforma adaptável à ensiladeira Pecus 9004

Para silagem de inverno, ótimo estadoContato: (55) 9118-2570

Glode Stara18 discos de 24 polegadasGrade Stara42 dicos de 20 polegadasLancer ViconModelo 600Contato: (55) 9973-0010

Tanque de combustívelCom capacidade de 5 mil litrosContato: (55) 9149-5249

Pulverizador600 litros, com 12 metros de barra hidráulicaContato: (55) 9159-4448

Pulverizador Jacto M12Contato: (55) 9168-0548

Ensiladeira Jumil 4100 – ano 1994RevisadaContato: (55) 9135-0051

Ordenhadeira4 conjuntosTransferidor SulinoxResfriador a granel Sulinox 1000 litrosContato: (55) 9934-3870

Resfriador a granel Sulinox550 litrosContato: (55) 9168-3816 ou 9168-0215

Resfriador a granel Fockink800 litrosContato: (55) 9172-3659 ou 8436-6534

Transferidor Eletromak – ano 20083 anos de uso, bom estadoContato: (55) 9149-0835

Tanque de expansão diretaPara leite, 800 litros, marca FockinkContato: (55) 9172-3659 ou 8436-6534

Jogo de pneus estreito12.4.38Contato: (55) 9118-5052 ou 9113-4115

Enfardadeira WelguerContato: (55) 9963-5116

Portão de correrFerro roliço, 5x1,70Contato: (55) 9172-3860

ClassificadosVENDE-SE

36 janeiro 2013

Page 37: Revista Atualidades Cotripal nº111

Carrinho de bebêAzul marinho, bom estadoContato (55) 9161-7965Casa para alugar2 pisos, um quarto, bairro Bela VistaContato: (55) 3375-2362

Casa novaNa rua Primo Dal Forno, bairro Fritsch, com 90m²Contato: (55) 9924-7063

Casa mistaCom 85m², localizada no bairro Italiana, em Panambi. Aceita troca por outra casa ou terrenoContato: (55) 9909-8131

Área de terras com 33,7 hectaresLocalizada na linha Pontão do Fiúza, em Panambi, com benfeitoriasContato: (55) 9157-4099

Chácara com 2 hectaresLocalizada na linha Macuglia, Pejuçara, com casaContato: (55) 9649-3793, 9124-1678 ou 8435-1186

Área de terras com 1,5 hectaresCom casa e armazém medindo 18x22Contato: (55) 3375-0388 ou 9626-9600

Área de terras com 13 hectaresLocalizada na linha TimbaráContato: (55) 9982-5147 ou 9624-8156

Área de terras com 38 hectaresCom benfeitorias15 vacas Raça jersey com holandêsResfriador a granel SulinoxContato: (55) 9200-7789

Área de terras com 2,3 hectaresCom água e luz, localizado a 3km da cidade, sem benfeitoriasContato: (55) 9934-3870

Junta de novilhas1 ano e meioContato: (55) 9926-2943

Touro gir leiteiro1 ano e meioContato: (55) 9159-9580

7 vacas holandesas6 vacas jerseyContato: (55) 9603-2533 ou 8451-4727

Touro AberdeenCom 1 ano e meioContato: (55) 9937-3762

Cavalos crioulosContato: (55) 8409-0002

Vaca holandesa Prenha de 8 mesesContato: (55) 9182-6334 ou 9645-6464

12 terneiras jerseyCom idade entre 8 e 14 mesesContato: (55) 9146-1218

3 vacas mestiças2 novilhas holandesasOrdenhadeiraResfriador 500 litrosContato: (55) 9602-2060

Lote de novilhas holandesas prenhasContato: (55) 9623-5807 ou 9944-3838

30 novilhasPrenhas, holandesasContato: (55) 9613-6256 ou 9972-5014LeitõesContato: (55) 9118-5337

Égua – 7 anosCavalo – 3 anos2 vacas mestiças4 novilhas mestiçasContato: (55) 9194-8010

Vaca gir com terneiro2 novilhas girContato (55) 9159-1646

6 novilhas holandesas4 delas prenhasColheitadeira Massey Ferguson 3640Contato: (55) 9993-4007

COMPRA-SE

Revista TexContato: (55) 9919-1245

2 a 3 hectares de terra com benfeitoriasContato: (55) 9178-9425 ou 9941-4910

Tanque de óleo de 2.500 a 3 mil litrosContato: (55) 9985-7372

PROCURA-SE

Casal para trabalhar em tambo de leiteCom 50 vacas em lactação. Pede-se experiênciaContato: (55) 9131-4373

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BOM SABERAlém da revista Atualidades Cotripal, o seu classificado também pode ser divulgado no programa de rádio da Cotri-pal, no quadro Classificados. Ele vai ao ar todas as sextas-feiras, às 6h10 e às 11h45, na emissora Sorriso FM, 103.5MHz. Lembrando que podem participar deste espaço associados e colaboradores de forma gratuita. Para mais informações, ligue (55) 3375-9071.

janeiro 2013

Agen

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Agenda Reunião de famílias – pré-assembleiaData: 29 de janeiro Local: CTG Tropeiro da Liberdade – Condor

Data: 30 de janeiroLocal: CTG Pialo da Amizade – Pejuçara

Data: 31 de janeiro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi

Data: 1º de fevereiro Local: Comunidade Evangélica Sião – linha 26, Ajuricaba

AssembleiaData: 9 de fevereiro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi

EncontrãoData: 9 de janeiro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi.

Data: 16 de janeiroLocal: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi

Garota ruralData: 25 de janeiroLocal: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi

Panificação caseiraData: 28 a 30 de janeiroLocal: Núcleo Pioneiro – linha Morengaba, Panambi

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Prata da casa

Uma receita de sucessoPassar dos 80 anos com serenidade no olhar e alegria de viver não é para qualquer um. Se é que existe uma receita para isso, ela com certeza inclui quatro valores essenciais: trabalho, dedicação, amor e fé. Trabalho, que dignifica o homem; dedicação, para ver todos os objetivos serem alcançados; amor, para dar sentido à existência; e fé, para alimentar a esperança. O associado prata da casa desse mês é exemplo de que essa combinação dá certo. E de que toda a trajetória vale a pena.

Nome: Reinholdo Alfredo MarkusIdade: 82 anosAniversário: 25 de setembroEsposa: Lucinda MarkusAssociado da Cotripal desde: abril de 1967Localidade: linha Ramada, CondorFilhos: Silone, Ildo Arno e DulceNetos: Sérgio e Miriam

Quem é o senhor Reinholdo Markus? Eu sou calmo, alegre, de bem com a vida, adoro conversar, trato todas as pessoas de maneira igual.

O que a família representa para o senhor? A família é a nossa maior conquista na vida. Nos damos bem com todos os filhos, somos unidos, procuramos estar sempre juntos.

O senhor é religioso? Sim, sou evangélico congregacional. Acredito muito em Deus, a fé é importante em nossas vidas, é o que nos sustenta. Gosto de ouvir programas religiosos no rádio.

Que valores são importantes para o senhor? Trabalho, amor, fé, esperança, dedicação e união.

Como foi seu início na agricultura? Eu nasci aqui no interior, na linha Ramada, e sempre morei aqui, nessa propriedade. Meu avô veio da Alemanha para trabalhar na colônia, meu pai deu continuidade ao trabalho dele na agricultura, e depois foi minha vez. Casei com a minha esposa em 1955, e daí em diante começamos a constituir nossa família.

Quais são as lembranças da sua infância? O senhor tem saudades dessa época? Sim, tenho muitas saudades. Nós fomos felizes, costumo dizer que brincávamos de trabalhar.

Éramos uma família grande, eu tive ao total dez irmãos. Eu ia para a escola, inclusive foi lá que eu conheci a minha esposa, e também ajudava o pai na lida com o leite e a mãe com os ovos.

O senhor nunca pensou em largar o campo e ir morar na cidade? Não, nunca. E nem agora. Eu gosto de ir para a cidade passear, mas meu lugar é aqui, em contato com a natureza, cuidando da minha criação e da lavoura. Eu gosto muito da colônia e do meu trabalho. Alguns irmãos meus não gostavam desse trabalho e foram para a cidade. Eu optei por ficar.

Como o senhor chegou até a Cotripal? Eu conhecia a Cotri-pal, já comprava tudo lá, sempre foi o lugar mais barato. Eu me associei para entregar a minha produção.

Vejo que a Cotripal é importante no seu trabalho e na sua vida. Mas com toda certeza. Sempre que eu precisei eu recorri à Cooperativa. Não dá nem para comparar como era o trabalho na lavoura antigamente e como está agora. E hoje faço todas as minhas compras no Supermercado em Condor.

Qual é o sentimento por ter acompanhado o crescimento da Cooperativa? Eu fico muito contente em olhar pra trás e ver o quanto a Cotripal cresceu nesses últimos anos, com a força e o trabalho do homem do campo. Antigamente, onde hoje é o Supermercado e o Escritório Central em Panambi, era somente um banhado. A Cooperativa tinha também poucas Unidades de recebimento de grãos, e hoje já são muitas, espalhadas pela região. Eu me orgulho por fazer parte dessa história.

E nas horas vagas, o que o senhor gosta de fazer? Passear na cidade, e de vez em quando também vamos a bailes que saem aqui no interior. Mas o que gostamos mesmo é de estar com a família reunida, com a casa cheia.

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Compartilhe a sua receita preferida!Se você quer ver publicado aqui aquele prato especial que alguém da sua família prepara, entre em contato conosco.

Mande sua dica para [email protected] ou ligue para (55) 3375-9071

Modo de preparo

Ingredientes1 lata de leite condensado2 colheres de sopa de café solúvel granulado1 forma de gelo4 bolas de sorvete de creme½ xícara de chá de águaChantilly para decorar

Ingredientes200g de iogurte natural2 colheres de sopa de azeite de oliva2 colheres de sopa de mostarda3 colheres de sopa de uvas passas1/2 xícara de chá de salsão picado1 maçã picada em cubos pequenos com casca1 cenoura ralada grossa1 lata de atum sólido em óleoSal e pimenta-do-reino a gosto

janeiro 2013

Bata no liquidificador o leite condensado com o café, o gelo e a água. Para montar, coloque as bolas de sorvete em copos altos, cubra com a mistura batida e decore com chantilly e café.

Salada de verão

Modo de preparoEm uma tigela, coloque o iogurte, o azeite e a mostarda. Misture bem e reserve. Em outra refratária, junte as passas, o salsão, a maçã, a cenoura e o atum juntamente com seu óleo. Mexa bem. Acrescente o molho de iogurte e misture novamente para que todos os ingredientes fiquem envolvidos. Tempere comsal e pimenta a gosto.

Frapê de café

Janeiro é uma época perfeita para relaxar, curtir a família e os amigos. E não há como pensar em férias sem associá-las à cozinha. Para tanto, estão aí duas receitas ideais para o verão: uma salada elaborada e que acompanha qualquer prato mais temperado, e uma sobremesa que leva sorvete e café. Bom apetite e boas férias!

Verão de dar água na boca

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A cada 50 reais em compras ganhe um

cupom para concorrer

Micro-ondasFornos elétricosChurrasqueiras a gás Tvs LED 40’’ Notebooks Lavadoras de roupasSplits Geladeiras

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Sorteios:1º - Série vermelha: 05 de janeiro 2013 no Supermercado Cotripal Centro às 17 horas

2º - Série azul: 09 de março 2013 no Supermercado Cotripal Centro às 17 horas

3º - Série laranja: 18 de maio 2013 no Supermercado Cotripal Arco-íris às 17 horas

4º - Série verde: 21 de setembro 2013 no Supermercado Cotripal Arco-íris às 17 horas

Confira o regulamento da promoção no verso do cupom ou no site www.cotripal.com.brCertificado de autorização CAIXA - nº 6-1512/2012

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