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Revista Au. Nº02

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Revista Au. Cultura Canina e Estilo de Vida

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QUEM FEZ

Como Funciona?

REVISTA Au. 2011

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Ana Corina, mora em Florianópolis, SC, e em janeiro de 2007 iniciou o Mãe de Cachorro Também é Mãe, um blog educativo sobre cães e gatos, com dicas de alimentação, saúde, adestramento, guarda responsável e muita diversão.

Ana CorinaBlogueira e Colunista

Essa edição contou coma participação especial de:

Tomás SzpigelEducador Canino

Jackline PintoMédica Veterinaria

Tomás Szpigel aborda a educação canina pelo viés da psicologia. Segundo ele, basta entender o que se passa na mente do animal para conquistar seu respeito. Tomás nos ensina que com carinho e paciência, podemos tornar nossos cães em amigos obedientes não por medo, mas por compreensão às ordens do dono.

Jackline Pinto tem como sua paixão os animais. Médica Veterinária, terapeuta floral e estudiosa em comportamento animal. Aplica os florais de Bach em seu trabalho a muitos anos. Autora do livro “Florais para Cães”- Tratando o comportamento Animal com os Florais de Bach pela editora Butterfly.

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Responsável: Allysson LuccaAu. na web: www.facebook.com/Au.RevistaEmail: [email protected]: iStockPhotoProjeto gráfico/iPad: Luccaco *be digitalCopyright: Todos os direitos autorais são reservados aos seus respectivos autores.

EXPEDIENTE

Nós aceitamos fotos, opiniões, artigos, histórias, poemas, desenhos, fotos do público em geral. Mas não assumimos responsabilidade na falha em publicar tais materiais assim como na correção de possíveis erros no material enviado.

A revista Au. é uma publicação mensal

Se fosse fácil...

EDITORIAL

REVISTA Au. 2011

Foram tantas surpresas que tivemos com o lan-çamento da Au. que fica difícil saber por onde começar. Grande parte do retorno que tivemos

foi positivo o que nos deixa muito feliz. Mas eu já sabia que nem tudo seriam flores e vimos reações ásperas por parte de alguns meios de comunicação. Na verdade até consigo entender, imaginem que es-sas empresas investem milhões para produzir pro-dutos que simplesmente não funcionam, enquanto nós sem investimento algum, a não ser nosso pró-prio tempo, conseguimos ser destaque na imprensa nacional, na própria App Store e o mais importante de tudo, não tivemos um email ou comentário se-quer negativo por parte de vocês, nossos leitores.

Os desafios são grandes com certeza, mas a von-tade de fazer algo diferente é maior ainda, e as esta-tísticas da edição Nº 01 nos faz ter certeza que vo-cês também procuram ares novos nesse segmento que une pessoas apaixonadas por cães. É por isso

que no segundo número da Au. trazemos algumas novidades importantes. A Ana Corina, conhecida por muitos como a pessoa por trás do blog Mãe de Cachorro vai apresentar o tema da edição. O educa-dor canino Tomás Szpigel escreve sobre comporta-mento e humanização e a veterinária Jackline Pin-to nos explica como a humanização afetou a saúde dos nossos amigos.

Procuramos manter algumas das características que fez da primeira edição um sucesso, textos cur-tos sem imposição de idéias, interatividade e poucas páginas para você poder sentar na poltrona e se di-vertir com a leitura.

Nosso canal de contato está sempre aberto, usem nossa página no Facebook ou pelo email [email protected]

Boa Leitura!Allysson Lucca @all_lucca

Não buscamos replicar os modelos de revistas que vemos por aí, temos em nossa frente um grande desafio, criar algo completamento novo.

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REVISTA Au. 2011

ESPECIAL PARA A Au.

SITE DOAUTORAna Corina

www.maedecachorro.com.br

Deixe seu cão

De animais de utilidade pública e trabalho a filhos de patas, a longa parceria de cães e homens existe e evolui há milhares de anos. Hoje, a maior parte das raças previamente criadas

para exercer funções de trabalho já não lembra em nada as atribui-ções antigas e sua maior função é fazer companhia aos humanos. Está aí o nosso adorável e competente caçador de ratos, o Yorkshire Terrier, para servir de exemplo!

A relação com os cães é cultural e varia de país para país e mesmo em um único território nacional, pode variar bastante também de região para região, principalmente nos países de grandes extensões

ser mais cachorro

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continentais, como é o caso do Brasil. E se em alguns lugares o cachorro ainda é visto como animal, em outros tantos já foi eleva-do à categoria de membro da família, mais precisamente, de filho.

Há mais de quatros iniciei o blog Mãe de Cachorro Também é Mãe, nome que para mim e para meus leitores faz todo o sentido e expressa o sentimento que te-mos para com estas vidas maravilhosas que estão sob nossos cuidados. De lá para cá, o espaço que defendia um certo “reconhecimento de ma-ternidade” evoluiu para ser uma experiência de constante apren-dizado e compartilhamento de informações. Ah, e são tantos os conceitos mudados desde então. Tantos os assuntos estudados, as certezas revistas, as novidades aprendi-das... E no meio disso tudo, o que mais me chama a atenção é o fato de que muitas pessoas, no afã de amar e bem-tratar seus cachorros, seus tão amados filhos de patas, acabam esquecendo-se de suprir suas re-ais necessidades. Um cão pode ser chama-do de filho, pode ser tratado com o respeito e a dignidade que merece, mas isto não o torna menos cão. E não cria nele necessi-dades novas ou muito menos extingue ins-

tintos arraigados em seu código genético. De acordo com especialistas, de edu-

cadores caninos a médicos veterinários, a humanização é uma das piores coisas que podemos fazer com nossos adoráveis filhos caninos. Ela traz consequências desastrosas para a saúde física e emocional dos cachor-ros. Que o digam os inúmeros cães que fi-cam agressivos e neuróticos por falta de li-mites ou os outros tantos que desenvolvem problemas de saúde decorrentes da obesi-

dade, um mal na maioria das vezes provo-cado pelos humanos, que oferecem comida de mais e exercícios de menos.

Que possamos ser mães e pais de cachor-ro, sim! E com muito orgulho! Que sejamos amorosos e zelosos, mas também sempre cientes de que nossos filhos precisam de cuidados específicos, relativos à sua natu-reza de canídeos. De estimação, sempre, mas ainda assim, cães. Que possamos fazer sobrar, nas vidas dos nossos filhos de patas, cuidados com prevenção, palavras e gestos de afeto, exercícios físicos. E que consiga-mos diminuir todos os comportamentos e

ações de nossa parte que só terminam por afastar os cães justamente da-

quele equilíbrio emocional que fez com que conquistassem os seres humanos há milha-res de ano e se mantivessem no posto de melhor amigo do homem desde então.

www.maedecachorro.com.br

REVISTA Au. 2011

Um cão pode ser chamado de filho, pode ser tratado com o respeito e a dignidade que merece, mas isto não o torna menos cão. E não cria nele necessidades novas ou muito menos extingue instintos arraigados em seu código genético.

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Humanização e a saúde dos cães

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Jackline PintoESPECIAL PARA A Au.

REVISTA Au. 2011

SITE DOAUTOR

Humanizar um animal não é pratica so-mente aplicada aos cães, mas provavel-mente pela intensidade em que vivem

esse processo na nossa sociedade, os nossos adoráveis amigos de quatro patas começam a apresentar problemas de saúde que estão dire-tamente relacionados ao fato.

Lembrem que não indo muito longe, 30, 20 anos atrás o objetivo dos cães era de cuidar, proteger nossas ca-sas, viviam geralmente presos no quintal, comiam restos da nos-sa comida e não eram considera-dos membros da nossa família. Podemos afir-mar que nos úl-timos 10 anos começamos a ver o mercado pet evoluir, chegaram as rações premi-um, cada vez mais elaboradas, remédios, roupas, acessórios etc. Mais recentemente eles finalmente cairam na graça das famílias e pas-saram a ter um lugar na nossa matilha de hu-manos.

A realidade dos cães mudou drasticamente em 30 anos, secundárias a nossa mudança de estilo de vida, trabalhamos mais tempo, as mul-heres assumiram responsabilidades fora do lar, deixamos para ter filhos mais tarde, isso se o ti-vermos, passamos também por um processo de longevidade, com isso a função dos cães foi al-

terada, entram como animais de companhia, ou seja suprem nossas carências afetivas, solidão, tristeza, para nossa distração, suprem os nossos instintos paternos e maternos, são realmente tratados como filhos, muitos “Pais de Cachorros” moldam sua vida de acordo com as vontades

dos animais, pois em reconhecimen-to as suas carências preenchidas

se vêem na obrigação de mimar, fazer as vontades, e nada lhes é

negado. Infelizmente em mui-tos casos o exagero traz so-frimento, é normal hoje em dia vermos doenças serem desenvolvidas como a “An-siedade de Separação” que provavelmente é a mais co-mum. Nesses casos o ani-mal só está feliz e em paz se

o dono estiver junto, não suporta a distância e

sofre literalmente de forma patológi-ca, lambem as pa-tas, salivam, latem

desesperadamente, raspam portas, tentam fu-gas desesperadas, alguns chegam a se auto-mutilar. Outra alteração comportamental muito comum é o aumento de agressividade naqueles cãezinhos com carinha de anjo, pois são muito mimados, fazem o que querem da maneira que querem, não tem limites e conseqüentemente se não são obedecidos reagem com agressivi-dade.

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Vc pode estar se perguntando o que fez de errado?? Será que meu excesso de amor está prejudicando meu “filho”?

Essas alterações comportamentais podem e devem ser tratadas. Uma das opções é o trata-mento pelos Florais de Bach, eles atuam equili-brando as emoções, fazendo com que vc e seu

animalzinho passem por esse processo de for-ma saudável e equilibrada. E importante dizer que tanto os donos quantos os animais devem fazer utilização dos Florais para um resultado melhor.

Um estudo detalhado do caso e avaliação é sempre feita antes do inicio do tratamento.

www.floraisparacaes.blogspot.com

REVISTA Au. 2011

Alguns exemplos da aplicação de florais

ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO (manipular a 10% de veículo alcoólico)

Para os animais

• Red Chestnut (para preocupação excessiva com os donos)• Walnut (pela situação de mudança)• Honeysuckle (para saudade)

Para os humanos

• Red Chestnut (para preocupação excessiva com o cão)• Walnut (pela situação de mudança)• Pine (para não se sentir culpado)• Impatiens (para ter paciência)

AGRESSIVIDADE (manipular a 10% de veículo alcoólico)

Para os animais

• Vine (para cães dominantes)• Holly (para equilibrar a raiva)• Cherry Plum (para perdas de controle, ataque, irritação)

Para os humanos

• Centaury (para humanos submissos)• Walnut (pela situação de mudança)• Pine (para não se sentir culpado em educar e impor limites)• Impatiens (para ter paciência)

Cada caso é um caso, deve ser avaliado por um especialista, os florais deverão ser receitados de acordo com o momento que o animal se encontra.

Em muitos casos além da terapia floral há a necessidade de utilização de medicações alopáticas fortes, em muitas vezes remédios controlados, mas prescritos por médicos veterinários após uma longa aval-iação.

Ainda temos dentro das terapias alternativas opções interessantes como cromoterapia, massagens que diminuem o stress, melhorando auto-estima e seguranças nos nossos amados cãezinhos.

IMPORTANTE

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Cães em um certo modo, são muito parecidos com os humanos.

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ESPECIAL PARA A Au.

Como adestrador profissional, posso afirmar que a humanização dos cães não me incomoda e nunca a conside-

rei como uma barreira na hora de se educar um cão. Sempre usei exemplos humanos para ajudar meus clientes a entenderem determi-nadas atitudes de seus cães, o que também pode ser classificado como humanização. Mas, durante bastante tempo, foi consenso na comunidade de educa-dores caninos, que tra-tar cães como “gente” é errado e causa proble-mas sérios. A meu ver, sempre existiram pro-blemas muito mais importantes e muito mais decisivos na qualidade da educação e da vida de um cão. Abandono, ignorância, negligên-cia, agressão e métodos abusivos de ensino encabeçam a minha lista de complicadores na convivência dos cães em sociedade e, no meu dia a dia como adestrador, nunca pre-cisei proibir um dono de humanizar seu cão para que ele fosse educado.

Aqueles que já conviveram com cães, sempre soube-ram em seus corações, que

eles eram bem mais do que a soma

de condicio-n a m e n t o e reações ins t in t i -vas. Mas,

só recentemente, a ciência começou a ver os animais como seres capazes de pensar, de te-rem sentimentos e de possuírem uma “per-sonalidade” única. Muitos dos mitos sobre os cães estão caindo por terra, inclusive a visão da humanização como sendo um problema sério. Na verdade, a cada dia que passa, fica mais provado que muitos animais possuem

características compor-tamentais semelhantes aos do ser humano. Ter uma mente aberta em relação a isso está nos levando a uma nova era

na educação, no treinamento e na convivên-cia com outras espécies.

Por outro lado é importante lembrar que humanizar seu cão pode trazer alguns proble-mas e há limites para tudo, o que nos indica que a moderação é o caminho, como em tudo na vida. Mesmo sendo inteligentes, emotivos e possuidores de cinolidades distintas, cães po-dem ser “gente”, mas não são humanos. Eles possuem fisiologia, comportamento e neces-sidades específicas, além de uma forma pe-culiar de entender o mundo e aprender nos-sas regras. Podemos amá-los como humanos, enchê-los de mimos e até mesmo conversar com eles sem que entendam o conteúdo de tudo que dizemos. Mas, precisamos entender a natureza de um cão, valorizar sua essência e educá-lo de uma forma que possa entender. Só assim faremos nossos cães plenamente fe-lizes.

SITE DOAUTORTomás Szpigel

Mesmo sendo inteligentes, emo-tivos e possuidores de cinolidades distintas, cães podem ser “gente”, mas não são humanos.

REVISTA Au. 2011

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Festa de aniversário para cães, você acha exagero ou pelos nossos amigos peludos vale tudo?

FONTE

REVISTA Au. 2011

Humanizar também inclui eventos que antes eram exclusivos para nós, humanos. Até que ponto isso pode ser exagero ou não? Vamos debater na nossa página no Facebook, abrimos uma discussão com esse tema. Clique no botão abaixo, ou acesse o Facebook da Au. e procure pelo link DISCUSSÃO que fica no menu esquerdo e participe com seus comentários.

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Dois Jack Russells brincando de gente :)

DIVERSÃO

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Esse calendário foi impresso em 2008 no Reino Unido, não temos informações se ainda está disponível para venda ou não.

Humanizando... FONTEDAILY MAIL

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De tamanho médio e fácil limpeza por terem pelo curto, são amigáveis com pessoas, pacíficos com outros pets e com sua expressão simpáti-ca é perfeitamente natural que muitas pessoas os considerem como um cão de estimação em potencial. Entretanto, os Beagles foram de-senvolvidos para ser cães de caça e têm muitos instintos de caça-dores profundamente arraigados em seus genes.

Eles precisam de muito mais exercício do que a maioria das pessoas dá a eles, é por isso que você vê tantos Beagles acima do peso ideal e sofrendo com problemas de saúde. Embora eles sejam geralmente mantidos em apartamentos e condomínios, eles não deveriam ser! Beagles precisam de longas e frequentes caminhadas e de um quin-tal cercado onde eles possam esticar as pernas soltos. Sim, quintais cercados, porque Beagles são exploradores e perseguidores que se-guirão seus faros onde quer que os fascinantes cheiros e visões os levem. E desde que os Beagles são dotados de uma surdez seletiva, raramente voltam quando você os chama.Além do mais, você não pode deixá-los sozinhos fora de casa sem

supervisão porque os Beagles são inclinados a correr o mundo e podem escalar e cavar, o que for preciso!, para fugir. Beagles tam-bém não podem ser deixados para fora de casa porque se entediam e quando isto acontece, tendem a ouvir, ganir e cavar buracos.A forte teimosia e capacidade de distração dos Beagles requer um treino de obediência consistente e iniciado cedo. Use petiscos como recompensa para motivá-lo, mas não exagere, ou você acabará com um Beagle obeso e doente, como mencionado antes. Um Beagle vez ou outra é encontrado com a cabeça enterrada no lixeiro e ele rou-bará todo contente qualquer pedacinho de comida que você tenha deixado dentro dele!

Aproxime-se dele somente se: Não chegue perto dele se:Gostar de cães com tamanho conveniente, forte e atlé-tico.

Gostar deles completamente natural na aparência.

Você preferir uma pelagem curta e fácil de cuidar (pelo curto não quer dizer que não perde pelos)

Você gostar de fazer exercícios, brincar e fazer ativi-dades externas.

Você procura um cão com bom temperamento e seja pacífico com todo mundo.

Quer apenas dar uma voltinha ao redor do quarteirão.

Se estressar com destruição por tédio ou falta de exer-cício físico.

Deparar com atitude independente do tipo “O que ganho com isso?”

Não quiser manter ele solto em uma área segura e cercada e sair com ele sempre na guia.

Não quiser controlar uivos e latidos graves.

Não tiver paciência para ensinar a usar o banheiro.

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www.clubedosviralatas.com.br

Clube dos Vira LatasFONTE

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Guia de ParquesCURITIBA SÃO PAULO (1) RIO DE JANEIROSÃO PAULO (2)

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ONDE?No gramado atrás do Museu Oscar Niemeyer - Rua Manoel Eufrásio, altura do número 1.500

QUANDO?De preferência aos sábados e domingos, das 15h às 18h

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Até a próxima!PRECISAMOS DA SUA OPINIÃO E

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