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www.espacobrinquedo.com.br ano 10 nº 64 dez/jan Qual sua habilidade em saltar obstáculos? O céu e o inferno do mercado...

Revista Brinquedo #64

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O céu e o inferno do mercado.... Qual sua habilidade em saltar obstáculos?

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www.espacobrinquedo.com.br ano 10 nº 64 dez/jan

Qual sua habilidade em saltar obstáculos?

O céu e o inferno do mercado...

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Espaço Brinquedo Revista

[índice]

44

58

50

6 Opinando

12 Panorama

22 Em Foco – Juliana Nunes [Havan]

24 Capa – Um ano morno para o mercado

44 Licenciamento – Destaques 2013

50 Gôndola – Carnaval

54 Tendência – Toys “R” Us

58 Vitrine – Festas infantis

62 Perfil de Loja – Atacado Léia

66 Empresa – Pixtoy

70 Análise de Especialista – Marketing

74 Análise de Especialista – Planejamento

78 Análise de Especialista – Consultoria

80 Análise de Especialista – Estratégia

84 Avant-Première

86 Os 10+ – Mês das Crianças

94 Representante – Paulino Nucitelli

96 Se eu Fosse Criança

98 Está Marcado!

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Espaço Brinquedo Revista4

Ano 10 – Ed. 64 – Dez. – 2013/Jan. – 2014

Espaço Palavra Editora e Arte Ltda.

[ Direção-geral e jornalista responsável ]

Marici Rosana Ferreira (MTb 36727)

[ Revisão ]

Renata Lopes Del Nero

[ Redação ]

Camila Guimarães

Kika Martins

[ Arte ]

Wilson Alves

Rening Masuyama

[ Marketing ]

Lívia Gimenes

Luiz Paulo Ferreira

Julia M. Ferreira (estagiária)

[ Departamento comercial ]

Alessandra Aragon Frate

Daiane Miranda

[ Assistente administrativa ]

Cristina Venâncio

[ Administração, publicidade e redação ]

Rua Arapapi, 45

Moema - São Paulo/SP

CEP: 04516-020

Tel. (11) 5092-5588 / (11) 5094-0403

E-mail: [email protected]

[ Assinaturas ]

(11) 5092-5588 ou pelo site

www.epeditora.com.br

As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores e podem ser reproduzidas, desde que citada a fonte.As fotos utilizadas nesta edição pertencem ao banco de imagens da Revista Espaço Brinquedo e podem ser utilizadas, desde que citada a fonte.A Revista Espaço Brinquedo possui distribuição nacional para proprietários, diretores, gerentes, compradores, lojistas e demais pessoas envolvidas com lojas de brinquedos, artigos infantis, magazines, supermercados, atacadistas, fabricantes, papelarias, armarinhos e bazares.

[editorial]Presença em feiras internacionais de brinquedo

Presença nas feiras de negócios relevantes ao segmento

Jornal digital Abrin 2013

Notícias sobre o setor inseridas diariamente no portal e nas redes sociais

Edições digitais inseridas no portal

11º Prêmio Revista Espaço Brinquedo

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Presença em feiras internacionais de brinquedo Seis edições impressas publicadas

Mais de 24 mil exemplares distribuídos por todo o País

Estamos animados para mais um ano de trabalho em prol do mercado brasileiro

de brinquedo.Desejamos um Feliz Natal e um

Ano Novo bem-sucedido aos amigos e parceiros!

Equipe Espaço Palavra

Vem, 2014!

Marici Ferreira Camila Guimarães

Kika Martins

Wilson Alves Rening MasuyamaCristina Venâncio

Livia GimenesJulia M. Ferreira

Daiane Miranda

Luiz P. Ferreira

Alessandra Frate

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Espaço Brinquedo Revista 6 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

O mix de produtos infantis vem transformando-se e, neste ano, além dos

tradicionais brinquedos e peças do vestuário infantil,

produtos eletrônicos, como smartphones, notebooks e

tablets foram incorporados às listas de presentes”

Pellizzaro Junior, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas

(CDNL).Fonte: DCI – Comércio – 14/10/2013.

Confirmando a pesquisa de intenção de compras para o Dia das Crianças feitas pela Boa Vista Serviços, as vendas de itens de pequenos valores (até R$ 200), pagos à vista, como roupas e brinquedos, predominaram. Já no caso das vendas a prazo, a preferência do consumidor foi por smartphones, tablets, TVs e videogames”

Emílio Alfieri, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).Fonte: Diário do Comércio – 16/10/2013.

“O segundo semestre é, normalmente, a época de maior consumo. O que vimos até aqui nos faz esperar bons resultados, mantendo a previsão de R$ 28 bilhões em faturamento ao final de 2013”

Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit.Fonte: Info Exame – 16/10/2013.

Além do trabalho de intensificação do resgate aéreo, a Multiplus oferece em sua rede diversas opções de resgate no varejo. Essa

nova parceria vem ao encontro dos objetivos de negócio da nossa empresa, já que a PBKIDS Brinquedos é integrante do maior grupo do segmento varejista infantil no Brasil, fazendo com que esta se

torne uma das mais importantes parcerias fechadas no ano de 2013” Alexandre Moshe, diretor de marketing e vendas da Multiplus.

[opinando]

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Espaço Brinquedo Revista 8 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

A alta do dólar colabora para a valorização da indústria nacional, mas o elemento decisivo são os 1.200 novos modelos que lançamos na Feira Brasileira de Brinquedos, realizada em abril. Nunca se lançou tanta novidade como neste ano” Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedo (Abrinq).Fonte: Terra - Outubro 2013.

O Meus Prêmios Nick é um evento já tradicional e que

sempre gera muita expectativa na garotada. Agora, com

os itens licenciados, tanto crianças quanto adultos

poderão trazer um pouco da magia do evento para

suas vidas ao longo do ano, expandindo o contato dos fãs

com a marca Nickelodeon” Angela Cortez, diretora sênior de

Consumer Products da Viacom Brasil.

“Os editores brasileiros estão cada vez mais profissionalizados e trouxeram para Frankfurt um

conteúdo de alta qualidade. Isso, certamente, se refletirá em um incremento dos negócios a médio e longo prazos”

Karine Panza, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

A participação na Feira do Livro de Frankfurt foi uma excelente plataforma de negócios para as editoras brasileiras. Um grande número de compradores e formadores de opinião de todo o mundo teve acesso ao conteúdo brasileiro. A divulgação da

produção criativa de nosso país é um objetivo da Apex-Brasil e se reverte em um maior interesse pelos produtos brasileiros de

todos os setores” Mauricio Borges, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos

(Apex-Brasil).

[opinando]

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Espaço Brinquedo Revista 10 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

A nova ferramenta foi desenvolvida para destacar os produtos novos que a bandeira disponibiliza em seu e-commerce. O Push Store é uma das ferramentas para incrementar as vendas e-commerce que, em 2012, registraram faturamento de R$ 20 milhões” Luciane Franciscone, gerente geral de marketing da Renner.Fonte: DCI – 14/11/2013.

Há muito tempo os consumidores nos questionavam via Facebook

e e-mail. E começamos a montar a estrutura, efetivamente, há

um ano. Será mais um canal de venda, para atender cada vez melhor nosso consumidor. E a Tip Top vem num ritmo de

crescimento muito grande, só temos que acompanhar esse

movimento”Grace Sanfelice, gerente de e-commerce da

Tip Top.  Fonte: Meio & Mensagem – Marketing – 14/11/2013.

“No terceiro trimestre de 2013 inauguramos oito lojas, sendo cinco lojas Renner, duas YouCom e uma Camicado, além da conversão de sete lojas que eram da marca Blue

Steel e que, agora, são YouCom” José Gallo, presidente do grupo.

Fonte: DCI – 14/11/2013.

Em Middle-earth: Shadow of Mordor, os jogadores exploram um tema obscuro e de vingança pessoal em um mundo onde

decisões têm consequências, que persistem mesmo após a morte. O jogo introduz novas mecânicas de jogabilidade para o gênero de ação, criando oportunidades para um gameplay evolutivo e

customizado que será recompensador para os jogadores”Samantha Ryan, vice-presidente sênior de produção e desenvolvimento da Warner Bros.

Interactive Entertainment.

[opinando]

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[panorama]

A força do licenciamento da Mauricio de Sousa Produções (MSP) fez com que a em-presa se tornasse a líder de mercado nacional no segmento, com mais de 2.500 produtos licenciados para cerca de cem empresas. Endossando esses números, a empresa lança novos sete tipos de produtos, em um total de 35, produzidos pela Metalúrgica MOR – em-presa com mais de 50 anos de mercado com atuação nacional e internacional – voltados para Casa e Lazer.

Boias, bolas, banheiras, piscinas, coletes, teimosinhos e barracas tematizados com os personagens da Turma da Mônica e Turma da Mônica Baby são alguns dos itens a serem comercializados. Os produtos têm distribuição nacional e podem ser encontrados em ma-gazines, lojas especializadas e lojas de brinquedo.

Nova diretora comercial do Walmart.comCom trajetória profissional de 20 anos, a executiva Maria

Fernanda Meza é a nova diretora comercial do Walmart.com no Brasil. A executiva vem da empresa Alpargatas, onde foi res-ponsável pelo portfólio global de Havaianas. Paulista, Maria Fer-nanda é formada em Administração de Empresas na FEA-USP, tem MBA em Comunicação pela ESPM-SP e especialização em Varejo pela FIA-USP. No Walmart.com terá como principal missão o incremento das categorias de Bebês, Beleza&Saúde, Brinquedos e Esporte&Lazer.

A Brasil Game Show, maior feira de games da América Latina, realizada em São Paulo, reuniu mais de 150 mil visitantes. Ao todo, mais de 100 lançamentos foram apresentados, incluindo jogos, consoles, acessórios e outros produtos. Além disso, dezenas de produtores internacionais marcaram presença. Outro destaque foi o Desafio Internacional da League of Legends, que reuniu as melhores equipes da América Latina.

Entre os consoles de destaque da edição, XBOX ONE, PlayStation 4, NVIDIA Shield e RetroN 5. Call of Duty: Ghosts, Battlefield 4, Diablo III, Skylanders SWAP Force e FIFA 14 também figuraram entre as atrações mais aguardadas do evento.

A Brasil Game Show 2013 arrecadou cerca de 50 toneladas de alimentos não perecíveis, todos doados pelos visitantes do evento. A associação beneficiada foi a Prato Cheio, entidade fundada há mais de 10 anos, que arre-cada e distribui alimentos a instituições assistenciais.

Para 2014, a sétima edição já está confirmada para os dias 8, 9, 10, 11 e 12 de outubro e contará com todos os cinco Pavilhões do Expo Center Norte, em São Paulo, totalizando mais que o dobro da área utilizada em 2013.

6ª edição recebe mais de 150 mil visitantes

Turma da Mônica lança novos produtos infláveis

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[panorama]

Brinquedo da Carlu aborda educação financeiraEnsinar a relação de compra e venda aos alunos pode ser divertido.

Essa é a proposta do brinquedo da Carlu, Mercearia do Bairro – Brincan-do de vender. Trata-se de um minimercado, com frutas, legumes e caixas personalizadas representando alimentos, produtos de limpeza e higiene, uma balança e uma caixa para armazenar o dinheiro. O brinquedo é confeccionada em MDF e contém 32 caixinhas de papel-cartão ilustran-do produtos de alimentação e de limpeza, 12 bandejinha de plástico com frutas e legumes variados, caixa de dinheirinho e moedas de plásti-co, além de uma balança para pesar as frutas.

Para obter mais informações, acesse: www.carlu.com.br/produtos/categoria/48/educacao-financeira.

Especialmente criado para a nova geração de mães, A The Walt Disney Company Latin America lançou o Disney Babble (www.disneybabble.com.br), um site interativo que pretende conectar esse público e compartilhar suas histórias. Disney Babble come-mora a maternidade e oferece conteúdo confiável de qualidade,

ferramentas, informações relevantes e a possibilidade de comunicação com uma rede de blogueiras, que compartilham suas experiências como mães e mulheres. O portal concentra uma vasta seleção de con-teúdos. Entre eles, soluções criativas, fáceis e inéditas para organização de festas de aniversário e datas comemorativas, as melhores opções de entretenimento para a família; jogos e atividades que estimulam a criatividade e blogueiras de vários países da América Latina, incluindo o Brasil, compartilham opiniões, histórias de suas vidas, experiências com outras mães e contribuem diariamente com textos sobre diversos temas importantes relacionados à criança e à vida em família. A ideia é iniciar uma comunidade ativa de colaboradoras, que apoia, estimula e comemora sua condição de mãe e mulher.

O portal está conectado a diferentes redes sociais como Facebook e Twitter. As mães também podem acessar os conteúdos em seus dispositivos móveis ou tablets.

“Disney Babble”, site multiplataforma para as mães

Jennifer Lopez é o novo rosto de Barbie CollectorBarbie celebra um dos ícones pop mais influentes da atualidade. Jennifer Lopez, a

cantora e atriz empresta seu visual de estrela do tapete vermelho para a boneca mais famosa do mundo - que já teve edições de Grace Kelly, Audrey Hepburn, Elizabeth

Taylor, entre outras. Com a aparência sofisticada, a Barbie Collector Jennifer Lopez Red Carpet usa um vestido longo desenhado por Zuhair Murad e tem os cabe-los presos em um elegante coque alto que evidencia seus brincos gota e sua maquiagem perfeita.

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[panorama]

Estão no ar as novas lojas virtuais da Xuxa e da Turma da Xuxinha.Desenvolvidas pela empresa bandUP!, responsável por lojas virtuais

de artistas como Ivete Sangalo, Madonna, Titãs e Jota Quest, entre outros, o e-commerce visa atender ao pedido dos fãs da apresentadora.

A Loja Oficial da Xuxa oferece camisetas (masculinas e femininas), squee-zes, capas de notepad e iphones, mouse-pads e canecas. Na Loja Oficial da Turma da Xuxinha, os produtos são voltados especialmente para os baixinhos, com estampas dos personagens.

Para obter mais informações, acesse: www.xuxalojaoficial.com.

Lojas Xuxa e Turma da Xuxinha

Primeira bicicleta de alta performance infantil

A empresa Nathor Indústria e Comércio de Bicicletas Ltda., situada em Blumenau, Santa Catarina, atua na fabricação de bi-cicletas infantis há 28 anos. Agora, a empresa lança o primeiro produto aro 14 em alumínio, a First Pro. Esta é a primeira bike infantil produzida no Brasil em alumínio, com freio a disco e ro-lamentos em todos os movimentos. Segundo o diretor da Nathor, Antonio Vergos, a maioria das bicicletas infantis são fabricadas como brinquedo, o que não é o objetivo da First Pro. “Pensamos em proporcionar uma bicicleta sofisticada para a criança, com a

ideia de incentivar a prática do ciclismo desde cedo”, afirma.O lançamento abre espaço para um novo conceito de bicicletas infantis. Cada detalhe e várias regulagens

foram estudadas e aprimoradas com o objetivo de a criança não ter medo para pedalar à vontade. O processo de fabricação é totalmente automatizado.

A First Pro estará disponível a partir de 2014. Para obter mais informações, consulte o site: www.nathor.com.br.

Camaro da Brinquedos BandeiranteO Camaro R/C – El 6V é um dos destaques que a Brinquedos Bandeirante

traz para o Natal. Com design exclusivo, o modelo pode ser usado de duas formas com a criança dirigindo o brinquedo ou pelo controle remoto, em que o adulto auxilia as crianças iniciantes a interagirem com o brinquedo.

Com câmbio com as marchas Frente de Ré, o modelo tem volante com buzina, botão de acionamento do controle remoto e atinge a velocidade

aproximada de 4 km/h. Movido por bateria recarregável de 6V, acompanha carregador automático 127/220V e controle remoto. Indicado para crianças de 3 a 6 anos de idade, suporta até 25 kg.

A empresa fabrica triciclos, patinetes, bicicletas, carros a pedal, veículos elétricos e playground para crianças de 9 meses a 8 anos, além de produzir bonecos colecionáveis em vinil para crianças e adultos. Para obter mais informações, acesse: www.brinquedosbandeirante.com.br.

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[panorama]

Em 2014, a personagem Hello Kitty completará 40 anos e o tema mundial do aniversário será: “Arigato • Abrace muito!”. Para comemorar, a personagem retribuirá todo o carinho recebido dos fãs, ao longo destes anos. Com essa campanha, Hello Kitty tam-bém dirá obrigada, e a ideia é espalhar uma corrente de gratidão do Japão para o restante do mundo. A campanha incentiva o agra-decimento a alguém especial, pelo simples fato de que a vida deve ser compartilhada com outras pessoas.

A fim de criar uma identidade para comunicar-se por meio de todos os produtos Hello Kitty, neste 40º Aniversário a Sanrio criou um selo comemorativo. Este será usado em todas as embalagens e tags da personagem pelo mundo. Sendo assim, a Sanrio convida seus licencia-dos a desenvolverem produtos especiais para o evento Hello Kitty 40th Anniversary. O style guide já está disponível e pode ser solicitado diretamente ao departamento criativo da empresa. Qualquer dúvida sobre a aplicação do selo, basta contatar os responsáveis pela Sanrio no Brasil e na América Latina: [email protected].

Hello Kitty 40th Anniversary terá selo comemorativo

Long Jump participa de programa na Globo NewsRecentemente, Vagner Lefort, diretor da Long Jump, partici-

pou de um programa especial para o Dia das Crianças no “Conta Corrente”, da Globo News.

Durante a entrevista ao vivo, Vagner representou o setor de brinquedos e falou sobre diversas peculiaridades desse segmento e sobre a atuação da empresa no território nacional.

Sem dúvida, os atuais negócios realizados pelo mercado bra-sileiro de brinquedos ganham cada vez mais relevância na eco-nomia do País. Por isso, muitos empresários têm-se interessado pelo assunto e estão de olho em novas parcerias no segmento.

Ao lado do apresentador da Globo News, Dony

de Nuccio, Vagner Lefort, diretor da Long Jump.

A Americanas.com  (www.americanas.com.br), uma das maiores e mais completas lojas da internet brasileira, preparou um Natal com mais de 1.200 itens à venda em seu site de enfeites para decoração.

São mais de 70 tipos de árvores de Natal entre as tradicionais, de mesa, de fibra ótica, de 30 cm a 4 m de altura e de diversas cores. Há também cerca de 80 itens para decoração de portas como guirlandas e botas e mais de 40 modelos de presépios.

Bonecos de Papai Noel, almofadas, velas, pisca-pisca, enfeites para árvore de Natal em diversos forma-tos – sorvete, estrela, bala, coração e frutas – são algumas das novidades, além das mais de 250 opções de bolas decoradas e lisas, pequenas, médias e grandes.

Americanas.com prepara o maior Natal da internet

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[panorama]

A Lego, marca dinamarquesa líder mundial em brinque-dos de montar, acaba de trazer para o Brasil a Série 11 da li-nha de Minifiguras. São 16 novos personagens colecionáveis, acompanhados de acessórios característicos, bases de exposição e folhetos para os colecionadores e fãs da marca.

As minifiguras possuem diversas temáticas, inspiradas em filmes, histórias e no próprio cotidiano. Mulher Cientista, Mulher Robô, Robô Mau, Garçonete, Espantalho, Bárbaro e a famosa Bolacha de Gengibre em forma de homem são alguns dos lançamentos.

Cada minifigura é embalada individualmente, lacrada e não possui nome de identificação. A ideia é justamente fazer do brinquedo uma verdadeira surpresa ao abrir os pacotes.

Divertidos e educativos, os produtos da Lego são conhecidos por desenvolver a imaginação, coordena-ção motora e raciocínio lógico das crianças. Desenvolvidos em plástico ABS, os bloquinhos de montar são atóxicos e resistentes, além de apresentar precisão no encaixe.

Depois de 22 anos no mercado, a segunda geração de ges-tores da California Toys anuncia importantes mudanças para a empresa. Além de marcar presença junto ao conselho adminis-trativo, os novos integrantes têm cooperado com a implemen-tação de projetos inovadores em outras áreas de atuação da empresa. “As ideias dos mais jovens nos animam a continuar... Todos juntos e com muito carinho”, desabafa a diretora de fi-nanças da empresa, Patrícia Soldovieri.

Idealizada por Bruno Soldovieri, a Special Gifts Studio é uma das vertentes da companhia. Para quem ainda não conhece, trata-se empresa especializada em elaborar, desenvolver e produzir produtos e cole-ções especiais sob medida para sua ação promocional. Segundo Bruno, o negócio já está no mercado há 2 anos com este foco. “Nossa empresa tem crescido consideravelmente a cada mês”, afirma Bruno.

Agora, a equipe reformulou a página de serviço na internet e apresenta o novo site satisfeita: www.specialgiftstudio.com.br.

Antes mesmo da divulgação, a empresa já deu início a alguns trabalhos. Segundo a equipe, com ótimos resultados!

California Toys promove nova frente de atuação

Novas minifiguras Lego chegam ao mercado brasileiro

A rede varejista de brinquedos PBKIDS inaugurou mais uma unidade. A 70ª loja está localizada no Shopping Golden Square, em São Bernardo do Campo, e conta com 350 m² de área útil e ambientação da marca Lego. Para comemorar a inauguração, diversas atrações foram preparadas para a criançada como: esculturas em balão, pipoca, além da presença do mascote da marca. Com mais essa unidade, as duas redes – PBKIDS e Ri Happy – contabilizam 200 lojas espalhadas pelo País.

A PBKIDS Brinquedos está no mercado há 19 anos. A marca possui um mix de mais de 8 mil produtos, entre eles 60% importados e 40% nacionais. Presente nas principais cidades do País, em junho do ano passado a PBKIDS foi adquirida pela rede de brinquedos Ri Happy.

Ri Happy e PBKIDS atingem a marca de 200 lojas no País

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Espaço Brinquedo Revista 22 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[em foco]

Na década de 1990, os amigos Hang e Vanderlei decidiram abrir uma empresa. Da junção de seus nomes, surgiu a marca Havan. Inicialmente, o projeto era pe-

queno e bem diferente do atual negócio. Logo, os sócios perceberam o potencial do mercado para a importação de produtos, tais como tecidos e arti-gos de baixo valor agregado. Em 1999, por conta de fatores macroeconômicos como a desvaloriza-ção cambial, redefiniram o posicionamento e pas-saram a atuar como loja de departamento.

A história da Havan foi marcada por ousadas ini-ciativas. Em 2008, a rede abriu uma unidade no an-tigo Castelinho da Moellmann, considerado um dos principais cartões postais de Santa Catarina. Com um investimento expressivo para a restauração do local, Luciano Hang implementou a primeira loja temática da rede. Dois anos depois, foi inaugurada uma megaloja em Barra Velha, a Parada Havan. De-coradas com fortes símbolos americanos, sobretudo as grandes réplicas da Estátua da Liberdade, suas lo-jas ganharam uma marcante identidade visual.

Hoje, o Grupo Havan detém outros empreen-dimentos no Sul do Brasil. Além das lojas, atua nos segmentos de geração de energia elétrica, postos de combustível, factoring e hotelaria, entre outros. Top of Mind e Prêmio Impar são algumas das contemplações já conquistadas pela Havan. Em 2011, Hang foi eleito Personalidade de Ven-das ADBV/SC. No momento, ele é o único dono da varejista.

Gerente da Havan fala sobre o departamento de brinquedo da rede.

Juliana Nunes

Juliana Nunes, gerente de mercado visual da Havan.

[em foco]

Fotos: Paulina Luchini

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Robô Havan, uma das atrações da rede para as crianças.

Em entrevista ao jornal americano, The New York Times, Hang afirmou que seu modelo de negócio é inspirado no Walmart e segue sua proposta de ven-der tudo no mesmo espaço. Segundo o empresário, o grupo abre uma loja de departamentos a cada 15 dias. Para conhecer melhor o trabalho da rede junto ao mercado de brinquedo, entrevistamos a gerente de mercado e visual da Havan, Juliana Nunes.

Espaço Brinquedo – Ao longo dos anos, a Ha-van expandiu seus negócios pelo Brasil. Hoje, qual é exatamente a estrutura da rede?

Juliana Nunes – Hoje, 5 de novembro, a Ha-van possui 59 lojas nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. A rede fechará este ano – 2013 – com 66 lojas pelo País.

EB – Quais categorias de produtos a Havan oferece?

Juliana – Na Havan, os clientes encontram um mix de mais de 100 mil produtos, nos setores de moda (feminina, masculina, infantil, fitness, praia e íntima), artigos de cama, mesa e banho, ele-trodomésticos/eletroeletrônicos, tapetes/cortinas, decoração, presentes, ferramentas, brinquedos, bazar e camping, entre outros.

EB – Hoje em dia, qual o espaço dedicado aos brinquedos e demais artigos infantis?

Juliana – Hoje, 10% da área de vendas da Ha-van são destinados ao setor de brinquedos, levan-do em conta que a rede tem megalojas. Portanto, pode-se dizer que temos uma loja de brinquedos dentro das lojas Havan. Além disso, ainda temos o setor de confecção infantil e a linha do setor de bebê, onde as mamães acabam escolhendo mais produtos para seus filhos.

EB – Qual a porcentagem de artigos nacionais e importados no mix de brinquedos?

Juliana – Podemos dizer que 100% de nossos fornecedores de brinquedos são nacionais, ou seja, a maior parte do mix Havan é composto por artigos feitos no Brasil. Muitos brinquedeiros são

importadores, quero dizer que a matéria-prima pode ser importada, mas a maioria dos fabricantes ficam no Brasil.

EB – A rede dispõe de quais categorias de brinquedos?

Juliana – A Havan disponibiliza diversas cate-gorias de brinquedos, tais como a linha de jogos, brinquedos com mecanismos, atividades para a pri-meira idade, além de brinquedos que imitam apa-relhos eletrônicos, como os notebooks e tablets. A cada mês, aumenta a procura por esses itens.

EB – A Havan oferece espaço na loja para os fabricantes realizarem campanhas de suas linhas?

Juliana – A Havan tem grandes parceiros. Sem-pre dispostos a inovar e surpreender os clientes, os fabricantes têm liberdade para a realização de ações em nossas lojas. Vale destacar o Robô Havan, tão esperado pela criançada. e o evento Barbie ao Vivo, realizado na loja de Florianópolis da Via Expressa.

EB – Como seus clientes são fidelizados, ou seja, como a concorrência é driblada?

Juliana – Com os menores preços, melhores produtos e parcelamento sem juros consolidamos nosso projeto no sentido de fidelizar os clientes. Assim, driblamos a concorrência. Não por aca-so, até 2015, cem unidades da Havan estarão em operação no País.

Serviço: Havan – www.havan.com.br

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[capa]

Espaço Brinquedo Revista Dezembro 2013 / Janeiro 2014

Traçamos um desafio. Contextuali-zar o desempenho do setor brasi-leiro de brinquedo antes dos re-sultados, com base nas vendas do Natal e, com tais análises, indicar

o possível cenário de 2014.Para auxiliar nesse balanço, solicitamos a

colaboração de nosso colunista de ponto de venda Marcelo Rossi, diretor da PDV Active, que atua com estratégias e projetos de trade marketing e merchandising. “No segmento de brinquedos, desde 2003, aprendemos a adap-tar as ferramentas de trade marketing usadas em canais de distribuição para a realidade da 25 de Março, dos corredores de produtos de alta sazonalidade e das lojas especializadas no varejo de brinquedos”, explica o diretor.

Análise do setor nacional de brinquedos aponta necessidade de inovação em 2014.

Vendas de brinquedo ao con-sumidor

Neste ano, o varejo brasileiro deve movimentar R$ 6,6 bilhões em vendas de brin-quedos aos consumidores, de acordo com um le-vantamento da Pixys Consumo, uma ferramenta do Ibope Inteligência, divulgado para todo o mer-cado em outubro. “Numa projeção simplista de mark up, podemos traçar uma estimativa de cres-cimento do mercado de brinquedos abaixo dos 12% previstos pelo setor para este ano. Diferente-mente do ano passado, quando a relação de com-pra de brinquedos era de 60% importados e 40% fabricados no Brasil, a alta da moeda americana ao longo do ano traçava uma perspectiva positiva para a indústria nacional, na qual a relação de vendas importados versus nacionais poderia ser invertida ao longo do ano”, analisa.

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Potencial anual de consumo para brinquedos por regiãoO Sudeste será responsável pela maior parte do consumo (53%), com estimativa de gasto de R$ 46,34

por habitante. A segunda região do País que mais compra esses produtos é a Sul, responsável por 17% do consumo e com gasto per capita de R$ 47,23 (maior do que o Sudeste). O menor consumo está na região Norte, com apenas 6% do total e média de gasto de R$ 31,93 por pessoa.

Juntos, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná correspondem a 64% do potencial de consumo disponível no País e abrigam 58% dos domicílios. Os demais estados são responsá-veis por absorver menos de 5% da demanda do setor, sendo que oito estados alcançam menos de 1% na participação de consumo de brinquedos.

regiãoPotencial de consumo

( milhões em reias)Potencial de consumo (%)

consumo per capita em reais/habitante por ano

sul 1.112,23 16,83 47,23

sudeste 3.520,90 53,28 46,34

nordeste 1.052,54 15,93 26,58

norte 387,39 5,86 31,93

centro-oeste 534,97 8,10 41,46

brasil 6.608,03 100 40,25

Fonte: Pyxis Consumo – Versão 2013 – Ibope Inteligência

TalVez não Tenha aconTecido conforme o PreVisTo...

Segundo Rossi, as prateleiras de brinquedos ao longo de 2013 apresentaram poucas novidades: “O licenciamento de per-sonagens foi o grande responsável pela maio-ria de (re)lançamentos e quem produziu novos itens em seus catálogos optou por fazer novas versões de brinquedos que já figuravam no mercado”.

Na análise do diretor, o mercado inovou pouco para um setor que depende da criativi-dade para atrair consumidores.

O segmento de bonecas, por exemplo, responsável por mais de um terço das vendas de brinquedos, segundo a Associação Brasi-

leira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), apresentou raríssimas inovações, conforme explica: “Nas prateleiras das lojas, a mesma diversidade de frases, cabelos, roupas e mate-riais disputando a atenção dos consumidores. Os preços, entretanto, parecem cair, consi-derando o desembolso cada vez menor para bonecas que falam, cantam e recitam versos. Falta mesmo é personalidade para diferenciar produtos de cada fabricante. E sem diferen-ciação, a negociação com o trade fica como-ditizada. Ainda no exemplo das bonecas, se trocarmos os logotipos de algumas caixas, não fará nenhuma diferença para o consumi-dor a boneca que está sendo comprada ser da marca A ou B”.

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Outro fator avaliado é a falta de investimento em branding e a carência de novidades, a qual é facilmente percebida numa conta simples, de acordo com Rossi: “Entre todos os 371 fabrican-tes nacionais, foram lançados neste ano na Abrin, segundo dados da Abrinq, cerca de 1.750 novos produtos, logo, a média de lançamentos foi infe-rior a cinco produtos por fabricante, o que é pra-ticamente nada nesse mercado que vive de novi-dades e lançamentos”, avalia.

o Varejo comParTilha dessa mesma Visão

Analisando o varejo, Rossi faz menção à entrevista de Héctor Núñez, presidente das redes Ri Happy e PBKIDS, na Folha on-line, em outubro, na qual afirma que as prateleiras

Falta mesmo é personalidade para

diferenciar produtos de cada fabricante.

E sem diferenciação, a negociação

com o trade fica comoditizada.

Gastos com brinquedos devem movimentar mais de r$ 6 bilhões no ano Os brasileiros devem gastar R$ 6,61 bilhões com brinquedos em 2013, 10% a mais que 2012, confor-

me aponta o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência.

Potencial anual de consumo para brinquedos, por classe O maior potencial de consumo está na classe B, que corresponde a 25% dos domicílios e deve respon-

der por 44% desses gastos (R$ 2,89 bilhões). Na sequência vem a classe C, com consumo estimado em R$ 2,42 bilhões (37% do total projetado para o ano).

classenúmero de domicílios urbanos

domicílios (%)Potencial de

consumo (milhões de reias)

Potencial de consumo (%)

a 1.398.055 2,72 801,89 12,14

b 12.916.180 25,11 2.893,39 43,79

c 27.04.220 52,56 2.425,13 36,70

de 10.087.588 19,61 487,62 7,38

brasil 51.442.043 100 6.608,03 100

Fonte: Pyxis Consumo – Versão 2013 – Ibope Inteligência

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são responsáveis por quase um quarto de todas as compras que os consumidores de brinquedos fazem ao longo do ano e atribui ao preço elevado e à falta de inovação as razões para o mercado brasileiro crescer de maneira tão modesta.  Ain-da segundo Núñez, o Brasil é o quinto ou sexto maior polo produtor de brinquedos do mundo, mas representa apenas 1% das vendas globais: “É preciso mais investimento em inovação e em qua-lidade, em brinquedos educativos”, disse.

Se o trade não encontra respaldo para inova-ções e novidades no mercado interno, a solução do varejo tem sido importar diretamente, segundo Rossi: “Nos grupos que visitam anualmente as fei-ras de Hong Kong e Nuremberg é cada vez maior o número de diretores de redes de varejo buscando diretamente fornecedores de novas marcas e pro-dutos com alguma diferenciação”. Algumas dessas

Se o trade não encontra respaldo

para inovações e novidades no mercado

interno, a solução do varejo tem sido importar diretamente.

Potencial de consumo por classe e por regiãoNa análise por classe e por região do País, a classe B continua na frente em todas as regiões. No Sudes-

te, ela será responsável por gastos de R$ 1,69 bilhão. A classe C, também do Sudeste, aparece na sequên-cia, com consumo estimado em R$ 1,21 bilhão. O menor gasto deve ser dos moradores do Centro-Oeste, pertencentes às classes D e E: R$ 30,51 milhões.

regiãosul

(milhões de reias)sudeste

(milhões de reias)nordeste

(milhões de reias)norte

(milhões de reias)centro-oeste

(milhões de reias)

a 149,96 422,61 106,82 41,15 81,35

b 476,12 1.697,11 332,14 153,09 234,92

c 419,97 1.211,10 457,34 148,54 188,19

de 66,18 190,08 156,24 44,61 30,51

brasil 1.112,23 3.520,9 1.052,54 387,39 534,97

Fonte: Pyxis Consumo – Versão 2013 – Ibope Inteligência

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redes são de médio porte, com atuação local e sem representatividade nacional, já que para as grandes redes essa prática não é novidade. A maioria im-porta diretamente há mais de dez anos e a facilida-de de encontrar produtos de fabricantes confiáveis é cada dia maior, segundo a análise do diretor.

será que os ProduTos imPorTa-dos não Poderiam ser forneci-dos Por fabricanTes nacionais?

Para responder à pergunta, Rossi cita mais um tre-cho da entrevista de Núñez na qual fala sobre a mar-ca de brinquedos de madeira Melissa & Doug, que a rede começou a importar e que está dentro de uma relevante categoria de brinquedos – os educativos, um dos segmentos que mais cresce no setor.

“Será que nenhum fabricante brasileiro pode-ria oferecer ao mercado uma linha de brinquedos de madeira com posicionamento similar? Afinal, comprador já vimos que existe”, indaga, e con-textualiza o diretor: “Na verdade, o fabricante na-cional, um grande herói por persistir ao longo dos anos entre tantas adversidades do mercado, ainda está com o cacoete da década passada, na qual in-jetar ou soprar a custos baixos eram garantias de fa-turamento para o final de ano, mantendo o capital ao longo do primeiro semestre sempre deficitário”.

Nos últimos projetos de configuração de por-tfólio de produtos dos quais participou, o diretor observou que as grandes inovações de riscos ficam sempre de lado e o tradicional “que deu certo” na década passada acaba virando o “lançamento” do ano, seja com nova marca, nova embalagem e, na-turalmente, com algum personagem licenciado.

o “Peso” do PersonaGemA dependência do licenciamento

como fator de diferenciação dos pro-dutos impacta de maneira pesada no preço final e o trade obriga os fabricantes a reduzirem margens para conceder descontos, conforme explica Rossi: “Sem inovação nos produtos e com as margens cada vez

mais achatadas, os investimentos de marketing vêm diminuindo, principalmente entre os médios com-petidores. A mídia tem ficado mais concentrada em poucos anunciantes e as próprias emissoras de ca-nais abertos têm reavaliado suas programações com tão pouco investimento disponível”.

no PonTo de Venda não foi um ano diferenTe

As mudanças na política de es-paços da rede Ri Happy e PBKIDS e o cresci-mento de redes de varejo organizadas limitam as ações de merchandising mais diretas, como a colocação de materiais de PDV e a construção de pontos de exposição extraprateleiras. “Mui-tas negociações de vendas estiveram atreladas às definições de espaço e, nesse quesito, as multi-nacionais deram um banho nas equipes de repre-sentantes das outras empresas”, afirma o diretor que por outro lado ressalta o excelente trabalho de companhias orientadas para o marketing: “A Long Jump, a Candide, a Dican e a Estrela não ficaram para trás, mas muita gente está deixando as prateleiras dessas redes por falta de inovação em suas estratégias de merchandising”, afirma.

Outro fator perceptível foi o acentuado de-clínio no volume de promotores disponíveis nas lojas neste fim de ano. “Os encarregados de lojas já vinham comentando da ausência de algumas empresas e, principalmente, da qualidade do treinamento de alguns promotores. No final do ano, em função das baixas reposições por par-te dos clientes, grande parte dos temporários do período sazonal foi dispensada e o pessoal das lojas acabou sobrecarregado com toda a reposi-ção a ser feita”.

Quem percorreu as lojas mais periféricas pôde perceber esse fator de maneira mais evidente, já que os esforços se concentraram nas lojas mais centralizadas, de acordo com o diretor.

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2014 PromeTe acenTuar a di-ferença enTre Grandes

e Pequenos comPeTidoresPara o diretor, não se trata de porte ou fatu-

ramento, uma vez que pequenos importadores e fabricantes têm-se apresentado com competência e agilidade na disputa de espaço nas prateleiras e na participação entre as escolhas dos consumido-res: “Ao contrário, estamos num momento impor-tante da evolução desse setor, no qual quem ousar e inovar na forma da condução dos negócios, seja na composição de novas linhas de produtos, na estratégia comercial ou em formas alternativas de comunicação terá maiores chances de crescimen-to do negócio”, observa.

O próximo ano tende a concentrar ainda mais o poder de distribuição dos produtos, em especial no varejo, segundo ele: “Esse movimento, conjunta-mente com a profissionalização das redes regionais, seja por aquisições, seja pela evolução natural do negócio ante as exigências fiscais e de mercado, le-varão o trade a reduzir cada vez mais o número de fornecedores e a espremer ainda mais as margens dos fabricantes e importadores nas negociações, tornando a necessidade de inovação ainda maior”.

O movimento de redução de investimentos na mídia será ainda maior no próximo ano, já que esta é uma tendência mundial em todos os setores, de acordo com Rossi: “Comunicação on-line, estraté-gias promocionais agressivas e uma perceptível di-ferenciação na estratégia de trade marketing serão fundamentais se sua empresa não conseguir ino-

var em produtos na intensidade que o mercado pede”.

Quanto ao licensing, uma análise objetiva: “O licenciamento será sempre uma ferramenta pri-mordial na estratégia das empresas, mas o núme-ro de licenças campeãs é limitado e normalmente só atende a um licenciado em cada categoria de produto. Chegar antes de seu concorrente requer investimentos maiores a cada ano”, afirma.

Naturalmente, as empresas que esbanjam ex-celência no ponto de venda continuarão nadando de braçada nesse setor: “Companhias com foco em capacitação, processos estruturados de informação e integração entre as áreas de vendas e trade marke-ting dominarão os corredores das lojas e farão gran-de diferença no giro dos produtos, principalmente no primeiro semestre, onde a sazonalidade não ni-vela a diferença das competências”.

Segundo Rossi, o setor de brinquedos no Bra-sil continuará seu processo de amadurecimento a passos acelerados: “Alguns competidores tradi-cionais deixarão o mercado, a exemplo do que vem ocorrendo nos últimos três anos, e quem fi-car terá de trabalhar muito para manter seu ritmo de crescimento acima da média”.

Por fim, o diretor compartilha uma lição aprendida com um grande amigo: “Se quisermos que os resultados em nosso negócio sejam dife-rentes, temos que começar a decidir e agir de for-ma diferente. Decisões com base no que fizemos no passado certamente trarão resultados como os que temos obtido até agora”.

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no PonTo de Venda...Informações cedidas por Aires Leal Fernandes, diretor de marketing da companhia.• Tipos de ações: campanhas de vendas, recreações, demonstrações e ambientações de espaços em nível nacional.• Perfil das lojas: especializadas, redes de supermercados, papelarias, bazares e armarinhos de porte. • Períodos das ações: 30 dias, em média.• Total de ações em 2013: 11 campanhas, sendo três para o mercado e oito exclusivas para clientes específicos. • Principais dificuldades na elaboração das ações: encontrar elementos criativos que possam despertar o desejo dos consumidores. • o papel do lojista: conceder o melhor espaço possível dentro da loja e ajudar na divulgação.• retorno real para a empresa: ganho de faturamento, exposição de marca e melhora de espaço no PDV.

brinquedos esTrelaCom 76 anos de história marcados por qualidade e pioneirismo, a Brinquedos Estrela tornou-se uma grande indústria automatizada, disponibilizando em torno de 400 produtos em sua linha, entre brinquedos tecnológicos, jogos, bonecas, brinquedos pré-escolares e muito mais. Desde a primeira boneca, já produziu mais de 25 mil brinquedos diferentes, num total de mais de 1,2 bilhão de unidades distribuídas em todo o País. A empresa trabalha hoje com fábricas em Itapira (SP), Três Pontas (MG) e Ribeirópolis (SE). A Estrela é a única fabricante do Brasil que conta com laboratório certificado pelo Inmetro em uma de suas unidades industriais.

a melhor do ano!ação Pula PiraTa Para ViaGem – camPanha de fériasconTexTo: NAS COMPRAS ACIMA DE R$ 50,00 EM JOGOS E SuPER MASSA, O CLIENTE GANHAVA uM PuLA PIRATA PARA VIAGEM. Período: JANEIRO E FEVEREIRO. duração: 45 DIAS.quanTidade de PdVs: APROxIMADAMENTE 800. resulTado: CRESCIMENTO DE 30% SOBRE O ANO ANTERIOR NO MESMO PERíODO.

markeTinG no dnaPara ressaltar a relevância das ações no ponto de venda, conversamos com alguns fornecedores de

brinquedo que investem no marketing direto e realizam diversas ações nas lojas. O valor percebido pelas companhias é unânime: aumento nas vendas dos produtos trabalhados com

tais diferenciais. Ou seja, investir no ponto de venda é um modelo de sucesso! Confira!

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Espaço Brinquedo Revista35Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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leGoFundado em 1932 na Dinamarca, o Grupo Lego é líder mun-dial no segmento de brinquedos de montar, sendo o segundo maior fabricante de brinquedos do mundo. A coleção Lego conta com mais de 4.200 elementos diferentes, fabricados com 58 cores distintas. Presente em mais de 130 países, ini-ciou suas atividades no Brasil em 1986 e, desde 2005, os brinquedos são distribuídos pela M.Cassab. Neste ano, o Bra-sil recebe a maior quantidade de lançamentos desde o início da atuação da empresa no País, o que equivale a 237 novos produtos, representando uma renovação de 84% da linha em comparação ao ano passado.

no PonTo de Venda...Informações cedidas por Robério Esteves, diretor de operações da Lego no Brasil.• Tipos de ações: diversas ações de merchandising com o objetivo de sinalizar o espaço Lego e orientar os consumidores a encontrar o produto de maneira mais fácil no ponto de venda. Dentre essas ações estão também vitrines, pontos extras, eventos e promoções em nível nacional.• Perfil das lojas: em todos os canais que dão foco na marca Lego, o que inclui lojas especializadas, lojas de departamentos, lojas mistas, hipermercados e e-commerce.• Períodos das ações: o ano inteiro, mas as ações se intensificam no segundo semestre devido às duas grandes datas para o setor: Dia das Crianças e Natal.• Total de ações em 2013: por serem contínuas, não tem as ações quantificadas. • Principais dificuldades na elaboração das ações: a conquista do espaço é sempre um desafio, além das questões logísticas e operacionais.• o papel do lojista: é fundamental para o sucesso das ações. Quando fornecedor e lojista perce-bem a importância de divulgar um produto, todos ganham.• retorno real para a empresa: a visibilidade do produto ou da marca gera maior probabilidade de venda, sendo este o principal retorno para a empresa.

a melhor do ano!diVulGação da linha leGo chimaconTexTo: DECORAçãO DE VITRINES E DEMONSTRAçãO DE PRODuTOS.Período: NO MêS DE ABRIL E MêS DE OuTuBRO.duração: 30 DIAS.quanTidade de PdVs: APROxIMADAMENTE 200.resulTado: dIVuLGAçãO DO LANçAMENTO E GRANDE CONTRIBuIçãO PARA AS VENDAS DA LINHA DE PRODuTOS.

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Espaço Brinquedo Revista37Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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no PonTo de Venda...• Tipos de ações: equipe de promotores gerenciando os produtos nas gôndolas dispondo-os com as melhores configurações possíveis a fim de chamar a atenção dos clientes e escoar os produtos, participação em eventos internos e externos com os parceiros do segmento (Ri Happy, PBKIDS, BMart etc.) com o envolvimento dos promotores fazendo a degustação dos brinquedos; exposição de produtos na vitrine e displays expositores e distribuições de brindes.• Perfil das lojas: redes especializadas em brinquedos.• Períodos das ações: mais efetivas nos meses de férias e nos períodos de Dia das Crianças e Natal. Nos outros meses são realizadas, mas em menor frequência.• Total de ações em 2013: mais de 20 ações foram realizadas.• Principais dificuldades na elaboração das ações: a empresa conta com promotoras fixas, então o desloca-mento para as lojas por vezes torna-se dificultoso. Quando se trata de pessoal contratado por agência, o com-prometimento e a pontualidade são questões que deixam a desejar em alguns casos.• retorno real para a empresa: aumento dos pedidos de compras, reconhecimento e obtenção de melhores exposições no PDV e visibilidade da marca.

lider brinquedosIniciou suas atividades em 1988 com a fabricação de bolas de vinil. Hoje conhecida no mercado, mudou seu slogan para “Lider Brinquedos - Dá vontade de brincar!” e detém um portfólio de aproximadamente 400 re-ferências de produtos entre rotomoldados, bolas de vinil, pula pula, bolas de EVA, brinquedos outdoor, injetados, roda livre, sopro e outros.Em 2011, entrou também com uma pequena participação em brinque-dos importados. Brinquedos com mecanismos, som e luz, completando assim 100% de seu negócio.

a melhor do ano!ação barbie chefconTexTo: SETE PROMOTORAS CONTRATADAS E CARACTERIzADAS DE BARBIE CHEF FIzERAM A DEMONSTRAçãO ProduTos: COzINHA FASHION, GELADEIRA FASHION, MáQuINA DE CAFÉ ExPRESSO, BATEDEIRA FASHION, LIQuIDIFICADOR FASHION E MICRO-ONDAS FASHION.PARA TAL DEGuSTAçãO FORAM uTILIzADOS BALCõES DE DEMONSTRAçõES ESPECIALMENTE DECORADOS.Período: DE 3 A 31 DE JuLHO.quanTidade de PdVs: 19 LOJAS DA RI HAPPy NAS CIDADES DE SãO PAuLO, SãO BERNARDO, OSASCO, DIADEMA, GuARuLHOS E MAuá.resulTado: ALÉM DO AuMENTO DAS VENDAS E DA VISIBILIDADE, OBTEVE MELHORES ESPAçOS PARA ExPOSIçõES DOS PRODuTOS COMO PILHAS E GôNDOLAS. OuTRO FATOR RELEVANTE É CONQuISTAR O RESPEITO E A ADMIRAçãO DOS CLIENTES, CONSuMIDORES E CONCORRENTES.

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Espaço Brinquedo Revista39Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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Espaço Brinquedo Revista 40 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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no PonTo de Venda...• Tipos de ações: demonstração de produtos e ações compre e ganhe, ambas em nível nacional.• Perfil das lojas: varejistas brinquedeiros.• Períodos das ações: geralmente de duas a três grandes ações de compre e ganhe a cada semestre e ações mensais de demonstração de produtos.• Total de ações em 2013: cinco grandes ações de compre e ganhe com universidade Monstros, Máscara Power Rangers, Máscara Ben10, Maletas Playmobil e Pulseiras Pacman.• Principais dificuldades na elaboração das ações: fazer com que os materiais de ponto de venda cheguem às lojas na data certa, sem atrasos na campanha. • o papel do lojista: auxiliar na divulgação dentro das lojas, criar vitrines atrativas e usar correta-mente o material de PDV são aspectos imprescindíveis para o sucesso da campanha. • retorno real para a empresa: além de importante para fidelizar clientes, aumenta tanto a procura quanto a venda das linhas nas épocas das ações.

sunny brinquedosA importadora completa seis anos de atuação no mercado de brinquedos oferecendo ao mercado marcas reconheci-das e admiradas pelo público final. Como carros-chefes, tem em seu catálogo produtos Power Rangers, Ben 10, Playmobil os lançadores xploderz e Maxforce, que distri-bui com exclusividade no Brasil. Neste ano, a importadora expandiu suas frentes de mer-cados com a inserção das linhas Sunny Candies, Sunny Bandz, Sunnyarts e novos incrementos para a linha Ki-Massa, dirigindo-se para papelarias, padarias, supermer-cados e bancas de jornal. O portfólio conta ainda com licenças e itens ilustrados por Os Smurfs, Bob Esponja, Backyardigans,  a linha de produtos do Ben 10, Hello  Kitty e muitos outros.

a melhor do ano!ação maleTinhas PlaymobilconTexTo: GANHE uMA MALETA ExCLuSIVA DE PLAyMOBIL NAS COMPRAS ACIMA DE 90,00 EM PRODuTOS PLAyMOBIL.Período: SETEMBRO.duração: uM MêS.quanTidade de PdVs: NAS LOJAS RI HAPPy.resulTado: AINDA EM ANáLISE, MAS COM ExCELENTES PERSPECTIVAS.

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Confira os personagens infantis que mais se destacaram neste ano.

[licenciamento][licenciamento]

Quem marcou 2013?

Dentre as milhares de licenças infantojuvenis disponíveis ao mercado brasileiro, sem dúvidas, algumas foram destaque ao longo deste ano, não apenas pelas vendas de suas linhas, mas pelo trabalho diferenciado realizado junto ao público-alvo. Com base nos produtos mais vendidos pelos lojistas de brinquedos, fizemos um levantamento dos mais procurados e chegamos aos seguintes personagens:

Princesas [Disney Brasil]No total, 26 empresas licenciadas de brinquedos e

480 produtos em linha.

Licenciadas: Alphafestas; Amacom; Apollo; BBRA;

Bestway; Bandeirante; Copag; Elka; Estrela; Grow;

Hasbro; Lider; Mattel; Mimo do Brasil; Multibrink;

Pro-service; Rubies Brasil; Tectoy; Toy Plus; Toyng;

Toyster; Vendmania; VKB; Xalingo; Yangzi e Yellow.

Carrossel [SBT Licenciamento]Mais de 30 empresas parceiras e 250 itens da marca,

somando produtos infantis e linha editorial.

Licenciadas: Estrela; Cotiplás; Toyster; Festcolor;

Baby Brink; Brink Model; OBI Brasil; MEX BRAS;

Editora Online; Sulamericana; Building Records;

Panini; NIG Brinquedos; Tilibra; Grow; Brasilflex;

Vendmania; Bang Toys; Camesa; Riclan; Cacau

Show; F. Gomes Calçados; M4/Full Plastic;

Bruckernet; Carrefour; Nestlé; Habib´s; Unosys;

Algazarra; Piffer; C&A; Band up e Brightstar.

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Espaço Brinquedo Revista45Dezembro 2012 / Janeiro 2013

Dora, a Aventureira [Nickelodeon]Atualmente, existem 40 empresas

licenciadas no segmento.

Licenciadas: Multibrink, Mattel (Fisher

Price); Sulamericana; Long jump; BBR;

Algazarra; Copag; Apolo Briquedos;

Toyster; Ciabrink; Toyng; Pais & Filhos;

Latoy e Brasilflex.

Beyblade [Exim Licensing/Hasbro]A Hasbro é o licenciado master para a categoria

de brinquedos. A Exim negocia as categorias

complementares à linha principal da Hasbro.

Licenciadas: Rubies Brasil; Clímaco; IBC - Instituto

Brasileiro de Cultura; Marô Modas e Foroni e

Dermiwil.

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Espaço Brinquedo Revista 46 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[licenciamento]

Angry Birds [Brands 360] No Brasil, são quatro licenciados no

segmento de brinquedos com vários

produtos, tais como baralho, candy toys,

bolas, chaveiros, patinetes, minilaptops

e bonecos em vinil. A marca está sendo

negociada com várias empresas do segmento

infantil, tendo em vista seu potencial de

crescimento neste setor.

Licenciadas: Copag da Amazônia; DTC,

Lider e Grow.

Galinha Pintadinha [Redibra]Hoje, a marca possui 16

licenciados de brinquedos.

Licenciadas: BBRA; Lider;

Multibrink; Brincadeira de

Criança; Toyster; Cardoso;

Copag; Sulamericana;

Brasilflex; Latoy; Elka;

Dican; Grow; Brinquedos

Bandeirante; Sunny e Yellow.

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Espaço Brinquedo Revista47Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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Espaço Brinquedo Revista

[licenciamento]

Mattel do BrasilO portfólio atual de produtos de consumo da Mattel possui mais de 8 mil itens em

diversas categorias. No segmento de brinquedo, hoje são dez parceiros.

Hot WheelsLicenciadas: Fun toys

(Barão); Lider; Candide;

Sulamericana; Intek; Caloi;

Bandeirante e Astro Toys.

BarbieLicenciadas: Fun toys (Barão);

Lider; Candide; Sulamericana;

Intek; Caloi; Bandeirante; Astro

Toys; Sunny e Megabloks.

Monster HighLicenciadas: Fun toys

(Barão); Lider; Candide;

Sulamericana; Intek; Caloi;

Astro Toys e BBR.

Batman [Warner Bros. Consumer Products]Atualmente, a marca possui mais de 60 empresas

licenciadas, sendo 15 do segmento de brinquedos.

Licenciadas: Mattel; Lego; Sulamericana;

Bandeirante; Candide; BBRA; Estrela; Toyster;

Copag; Ricsen; BBR; Brasilflex; Algazarra;

Vendmania e Alphafestas.

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Espaço Brinquedo Revista49Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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Espaço Brinquedo Revista 50 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[gôndola]

Não pule o carnaval!Aproveite a data para vender ainda mais.

Fantasia Chiquititas Pop [Sulamericana]

Vestido das personagens da novela infantil ganha mo-delinho descolado. A novida-de para o Carnaval 2014 está disponível nos tamanhos P (2 a 4 anos de idade); M (6 a 8 anos de idade) e G (10 a 12 anos de idade).

Fantasia Pirata Novo [Sulamericana]

Este kit de fantasia é com-posto por shorts, blusa, cinto e tapa-olho. O lançamento para meninos também está disponível nos tamanhos P (2 a 4 anos de idade); M (6 a 8 anos de idade) e G (10 a 12 anos de idade).

Fantasia Super Homem Pop [Sulamericana] Já a fantasia do Super Homem é composta por um macacão curto

com capa. O modelo também está disponível nos tamanhos P; M e G (de 2 a 12 anos de idade).

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Espaço Brinquedo Revista51Dezembro 2013 / Janeiro 2014

Juizão Homem-Aranha [Brasilflex/Plastoy]Completando sua linha de apitos, a Brasilflex lança

para o próximo carnaval o Juizão do Homem-Aranha. Indicada para crianças de 2 a 12 anos de idade, esta coleção conta com o carisma de alguns personagens, tais como Ben 10, Galinha Pintadinha e Moranguinho, entre outros. Desta vez, a novidade é o Homem-Aranha.

Tromboball [Brasilflex/Plastoy]O tema de carnaval da empresa para

2014 será “Em ritmo de Copa”. Por con-ta da disputa mundial, as peças nas co-res brasileiras terão grande destaque na linha da empresa. Para completar a linha de 92 itens criada para o carnaval, a em-presa apresenta o inédito Tromboball, uma corneta com cor e tema de futebol. O produto é indicado para crianças e fo-liões, a partir dos 3 anos de idade.

Coleção Super Shooter - Acqua Turbo [Lider Brinquedos]

Com o verão chegando e a folia do carnaval, a di-versão da criançada é brincar com água. Por isso, a Li-der preparou um novo lançador de água para integrar a coleção: o Acqua Turbo. O produto é um lança-água que vem com reservatório e manopla de pressão. Per-feito para fazer folia no carnaval e combater os dias de calor que estão por vir. O Acqua Turbo é indicado para crianças a partir de 3 anos de idade.

Show de Bolhas [Lider Brinquedos]

Com esta máquina de fazer bolhas de sabão, a criançada fará muita folia. São milhares de bolhas por minuto! O produto vem com sabão. Basta acionar o botão para surgirem muitas bolhas entre os foliões. Brinquedo indicado para crianças a partir de 3 anos de idade.

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Espaço Brinquedo Revista 52 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[gôndola]

Kit Princesas Bailarinas e fantasia Heróis Standard da Disney [Rubie’s]

As fantasias do Homem de Ferro, Hulk, Capitão América e Thor farão a folia dos meninos no próximo carnaval. Para as meninas, a Rubie’s traz grandes novidades com os kits Princesas Bailarinas Cin-derela, Rapunzel e Bela. Com uma linda saia de bailarina, sapatilhas brilhantes, acessórios das princesas, tais como coroa e anel no kit Cinderela e Bela, e trança no pacote de Rapunzel, as meninas arra-sarão no carnaval. Esses produtos vêm em uma embalagem que se transforma em objeto decorativo.

Pipitico [Estrela]

Brincar o carnaval implica fazer bagunça com água. Com o Pipitico da Estrela, as crianças farão a maior folia. Basta encher a banheirinha do boneco ou outro recipiente com água e mergulhá-lo. Ao apertar a cabecinha do boneco, ele se encherá de água. Apertando novamente, o Pipitico fará pipi nos foliões.

Fantasias [CAS/ Bichos de Pano]

São 20 modelos de fantasias lúdicas para proporcionar sonhos à criançada, além de conforto ao brincar o carnaval. Para obter mais informações, acesse: www.bichosdepano.com.br

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Espaço Brinquedo Revista53Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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Em 1948, Charles Lázaro realizou seu sonho de abrir um negócio voltado para crianças. Um visionário, Láza-ro começou com uma loja de móveis para bebês, Bargain Infantil Town, em

Washington, DC. Afinal, houve um boom de be-bês no pós-guerra e havia grande potencial para desenvolvimento de seu negócio. Assim, Lázaro encheu sua loja com mobiliários e, sozinho, fisca-lizou tudo, desde a contabilidade até as entregas das mercadorias aos clientes.

Em busca de novidades para satisfazer seus clientes, lançou produtos infantis e brinquedos para crianças mais velhas. O primeiro brinquedo foi um berço com atividades para a criança. Foi então que provou ser um grande vendedor. Logo, acrescentou triciclos, livros e outros brinquedos.

Quase dez anos depois, o empresário adotou o modelo dos supermercados em sua loja. Assim,

os clientes puderam analisar e escolher por conta própria os produtos e pagar por estes no caixa. Com a abertura de sua segunda loja, estabeleceu o nome Toys “R” Us® como marca registrada para o negócio.

As pré-vendas, as promoções, a especialização do negócio e o posicionamento off-preço foram conceitos revolucionários pelos quais Lázaro con-quistou vantagem no varejo de brinquedo. Ainda que sem planejamento, o empresário ampliou seu negócio e formou um conglomerado no setor de brinquedo, tornando-se em 1978 uma empresa de capital aberto, com raízes comunitárias esta-belecidas e uma base de clientes leais. Com seu icônico mascote Geoffrey®, a girafa, introduzido em fevereiro de 1960 e o jingle cativante, “Eu não quero crescer, eu sou um Toys ‘R’ Us Kid ®”, tor-nou-se uma das marcas do segmento infantil mais reconhecidas no mundo.

[tendência]

Espaço Brinquedo Revista 54 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[tendência]

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Expansão dos negóciosNo início da década de 1980, a Toys “R” Us

diversificou o portfólio d a marca ampliando o le-que de produtos com uma linha de roupas infantis ao inaugurar as primeiras unidades Kids “R” Us® em Paramus, Nova Jersey, e no Brooklyn, em Nova York. Em 1996, devido ao sucesso das vendas, a empresa acrescentou a confecção à maioria de suas lojas em todo o país, dando origem a Babies “R” Us, em Westbury, Nova York. Hoje, é a maior varejista especializada de produtos para bebês do país. A rede cresceu para mais de 250 localidades em todo o país.

Em 1984, a empresa abriu sua primeira loja internacional no Canadá e uma franquia em Cin-gapura. Atualmente, a Toys “R” Us opera mais de 685 lojas internacionalmente e mais de 170 fran-quias em 35 países e jurisdições fora dos Estados Unidos. A empresa continua a crescer no merca-do externo. Em 2011, chegou à Polônia e formou uma joint venture com a Li & Fung Varejo para negócios no Sudeste da Ásia e na China.

Para obter mais informações sobre o trabalho realizado hoje pela rede, entramos em contato com Katie Reczek, responsável pelo departamen-to de comunicação da companhia. Confira os de-talhes, a seguir.

A relevância do e-commerceO crescimento das compras on-line é vista

como uma oportunidade pela Toys “R” Us. “A em-presa segue investindo neste sentido.  Num con-texto global, o e-commerce cresceu 28% em 2011 e 12% em 2012, respectivamente. É um negócio de US$1,1 bilhão para a rede. Grande parte desse crescimento impulsionado pelos recursos de omni channel que continuamos a aprimorar, proporcio-nando uma experiência de compra perfeita para os clientes”, relata Katie.

Segundo a porta-voz da empresa, o serviço “Compre on-line, Pegue na Loja” continua a cres-cer em popularidade, desde que foi introduzido em 2010. “Muitos clientes aproveitam esse pro-grama para reservar o item procurado e garantir que esteja disponível na loja física, antes de ir até a unidade”. Este ano, a Toys “R” Us conseguiu re-duzir o tempo de espera para finalização do pedi-do de três horas para menos de 60 minutos. “Os clientes podem aproveitar o envio para a loja e a gratuidade desse transporte, por meio da compra nos sites Toysrus.com e Babiesrus.com. Ao esco-lher pelo envio gratuito para a loja, em itens sele-cionados, a encomenda é entregue na unidade de sua escolha entre cinco e dez dias.”

Este serviço está disponível para cerca de 2.500 produtos, incluindo itens grandes de presente, tais como: berços e casas de bonecas, entre muitos outros. As estações de coleta de mercadorias nas lojas ajudam a agilizar o processo de retirada na unidade física. Nessas estações, os clientes esca-neiam o código de barras impresso do e-mail de confirmação ou fazem o check-in pelo smartpho-ne e, facilmente, retiram a mercadoria.

Em 2012, a rede lançou o sistema de paga-mento em qualquer uma das lojas da rede para compras realizadas via site. “É possível efetuar todo tipo de pagamento, incluindo dinheiro ou crédito. Esse sistema é conveniente para clientes

Num contexto global, o e-commerce cresceu 28% em 2011 e 12% em 2012, respectivamente.

É um negócio de US$1,1 bilhão para a rede

Espaço Brinquedo Revista55Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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Page 58: Revista Brinquedo #64

que não possuem um cartão de crédito ou não querem usá-lo no meio on-line.”

Acordo com a Let Toys Be ToysRecentemente, a Toys “R” Us comprometeu-se

a ser mais inclusiva na comercialização de brin-quedos para meninas e meninos. Esse anúncio se-gue-se de uma reunião entre membros da Toys “R” Us do Reino Unido e da Let Toys Be Toys, grupo que luta pelo fim dos estereótipos sexistas sobre as crianças, amplamente utilizados na indústria de brinquedos ainda hoje.

O movimento marca uma grande mudança no cenário de vendas de brinquedo do Reino Unido. “Apreciamos muito a reunião com a Let Toys Be

Toys. Vamos trabalhar em equipe para garantir o desenvolvimen-to do melhor plano para nossos clientes”, Roger McLaughlan, ge-rente geral da Toys “R” Us.

O varejista confirmou a ela-boração de um conjunto de prin-cípios para a sinalização da loja. A longo prazo, serão removidas as referências explícitas aos se-xos feminino e masculino e as imagens mostrarão meninos e meninas curtindo os mesmos brinquedos. Neste Natal, o exe-cutivo promete atentar-se mais para a forma como os brinque-dos serão representados em seu catálogo.

As mudanças prometidas pela Toys “R” Us seguem os passos e compromissos de vários outros varejistas similares como Tesco, Sainsbury’s, Boots, The Entertai-ner e TK Maxx. Todos concor-daram em banir as sinalizações “meninas” e “meninos” dos cor-redores, seguindo a intervenção da Let Toys Be Toys.

Sobre a Toys “R” Us• 878 lojas nos Estados Unidos, sendo cerca de 690 próprias e mais de 170 franquias inter-nacionais.• Opera em 36 países – Consulte as localida-des no site: www.toysrusinc.com/our-brands/international/locations/.• Como líder varejista no setor de brinquedo, a Toys “R” Us vende produtos de centenas de fabricantes, além das linhas de marca própria.• Cerca de 70 mil funcionários compõem o quadro atual da empresa em todo o mundo.

[tendência]

Espaço Brinquedo Revista 56 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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Espaço Brinquedo Revista57Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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Espaço Brinquedo Revista 58 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[vitrine]

Entre os dias 31 de maio e 3 de junho de 2014, será realizada a 8ª edição da Feira Internacional de Produtos e Serviços para Parques Temáticos, Buffets e Festas Infantis (Expo Parques e Festas). Até lá, mui-tas outras novidades estarão em linha. Por enquanto, confira os inúmeros kits decorativos já disponíveis no mercado para deixar a festa da garotada ainda mais divertida.

Produtos para festas infantis podem animar suas vendas.

Tendo em vista o crescimento do mer-cado brasileiro de festas infantis, mui-tos fabricantes do segmento passaram a investir mais nas linhas infantis. Segundo levantamento feito pelo Se-

brae, o mercado apresenta crescimento de cerca de 30% ao ano e movimenta, em média, R$ 300 mi-lhões. Para os lojistas de brinquedos, esses artigos podem ser bons aliados para aumentar as vendas.

Eles partem o bolo, você faz o pedido!

Linha de Festas Lilica Ripilica &

Tigor T. Tigre

Fabricante: Junco

Kit decorativo Pocoyo

Fabricante: Junco

Caixa surpresa Bob Burnquist`s

Dreamland

Fabricante: Junco

Linha de Festa Os Smurfs

Fabricante: Junco Linha Liga da Justiça

Fabricante: Junco

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Dezembro 2013 / Janeiro 2014

Kit festa Hora de Aventura,

Ben10 Forever e Ben10

Omniverse

A linha de cada personagem é

composta por mais de dez itens.

Fabricante: Regina Festas

Linha Princess Debut

Coroa, cupcake, porta-confeito,

base para bolo, caixas, faixa feliz

aniversário, cachepot, convite,

copo, decoração de mesa, kit

painel, porta-forminha, prato,

vela, adesivos decorativos, mobile,

sacola e toalha plástica.

Fabricante: Regina Festas

Linha Aviões

Convite, base para bolo, cachepot,

chapéu, copo, móbile, prato,

vela, adesivo decorativo, painéis,

lembrança adesiva, sacola, toalha,

cachepot pequeno, caixa surpresa e

porta-cupcake.

Fabricante: Regina Festas

Linha de festas Doki e Meu

Malvado Favorito 2

Fabricante: Festcolor

Linhas Cocoricó TV Cultura

Painel de quatro lâminas utilizado

na decoração de festas e cachepot.

Fabricante: Festcolor

Máscara do Júlio

Fabricante: Alphafestas

Linha Chá de Bebê

Fabricante: Regina Festas

Linha Copa do Mundo da FIFA™

Fabricante: Regina Festas

Linha My Little Pony®

Chapéu, pratinho, copinho, sacola

surpresa, toalha plástica etc.

Fabricante: Regina Festas

vitrine eb64.indd 59 11/21/13 5:26 PM

Page 62: Revista Brinquedo #64

[vitrine]

Linha Transformers®

Kit decorativo, chapéu, convite,

toalha, prato, copo, sacola etc.

Fabricante: Regina Festas

Linha de pratos, copos,

guardanapos e chapéus Bob

Zoom

Fabricante: Alphafestas

Linha de pratinhos, caixa

surpresa, porta-doces, chapéus e

velas Jolie

Fabricante: Festcolor

Kit Festa O Menino Maluquinho

Fabricante: Ra-Tim-Boom

Linha O Pequeno Príncipe

Fabricante: Festcolor

Kit Festa Galinha Pintadinha

Para até 24 convidados, contém 30

adesivos, 25 balões, 24 chapéus, 24

copos, uma faixa Feliz Aniversário,

48 guardanapos, 40 porta-

-forminhas, 24 pratos, 24 garfos

decorados, 24 sacolas plásticas, 1

toalha plástica e 1 vela.

Fabricante: Festcolor

Máscaras Tartarugas Ninja

Fabricante: Regina Festas

Linha Mônica Retrô

Fabricante: Festcolor

Tiara Winx Club

Fabricante: Alphafestas

Serviço:

Alphafestas: www.alphafestas.com.br

Festcolor: www.festcolor.com.br

Junco Festas: www.junco.com.br

Leppin: www.grinx.com.br

Ra-Tim-Boom: www.facebook.com/ratimbooom

Regina Festas: www.reginafestas.com.br

JC BROTHERS IMP. EXP. E COM DE BRINQUEDOS LTDA. Av. PEDRO SEvERINO, 57 – JABAQUARA Tel: (11) 3567-5700 – www.brokerdistribui.com.br [email protected]

Aquaplay

• Alto padrão de instalações• Salas de reuniões • Amplo showroom• Centro de distribuição com mais de 1.500 m2

• Cadastro com mais de 1.500 clientes, no estado de São Paulo.• Atuação no mercado corporativo (indústrias/escolas e condomínios/orgãos públicos/hospitais...)

• A Broker é o único distribuidor autorizado pela Brinquedos Estrela para o Estado de São Paulo.

Com 13 anos de mercado, a Broker tem como principal meta

ser a extensão da indústria.

• Distribuidor da Anjos Baby, conceituado fabricante de pelúcias e tapetes decorativos

Super Banco ImobiliárioVira Letras Detetive

Jogo da Vida

Centopeia Lucy

Cara a Cara

Formiguinha Bilota

Cachorrinho Ossinho

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Page 63: Revista Brinquedo #64

Espaço Brinquedo Revista61Dezembro 2013 / Janeiro 2014

JC BROTHERS IMP. EXP. E COM DE BRINQUEDOS LTDA. Av. PEDRO SEvERINO, 57 – JABAQUARA Tel: (11) 3567-5700 – www.brokerdistribui.com.br [email protected]

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Jogo da Vida

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Cara a Cara

Formiguinha Bilota

Cachorrinho Ossinho

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[perfil de loja]

Com um pequeno depósito e contando apenas com  a mão de obra dos sócios, Paulo Maia e Vanderléia Farias Aquino, em 15 de dezembro de 1997 deram

início às atividades do Atacado Léia. A proprie-tária, mais conhecida como Leia, ficou respon-sável pelo administrativo, enquanto Paulo cui-dava das vendas e entregas. Inicialmente, o mix de produtos era pequeno, sendo composto so-mente por bebidas e doces.

Ao longo dos anos, surgiu a demanda por outros artigos. Assim, a dupla de comerciantes decidiu diversificar a oferta da loja e contratou mais funcionários para dar uma força à equipe. “Em 2009, o mercado exigiu uma modificação. Permanecíamos com um depósito pequeno e resolvemos investir no negócio”, lembra Paulo.

Hoje, a empresa conta com duas lojas de grande porte, uma em Taquara e a outra em

Fachada da loja

Parobé, ambas cidades gaúchas. “Pretende-mos abrir mais filiais no Sul, mas estudamos a possibilidade de trabalhar com franquias”, revela Paulo. 

A rede atua no ramo de atacado e co-mércio varejista. “Além das lojas, a empresa dispõe de seis caminhos para distribuição de mercadorias em mais de 15 municípios da região.”

Fantasias, brinquedos, balas, chocola-tes, bebidas, energéticos, embalagens, am-pla variedade de produtos para padaria e todo material necessário para organização de uma festa são apenas alguns dos itens que compõem as prateleiras da Leia. “Esta-mos dispostos a inovar. Nosso propósito é trazer novidades de produtos para festas e eventos, hoje nosso diferencial. Com quali-dade e preço competitivo, queremos colo-

“Pretendemos abrir mais filiais no Sul, mas estudamos a possibilidade de trabalhar com franquias”

Atacado Léia

Estamos dispostos a inovar. Nosso propósito é trazer

novidades de produtos para festas e eventos, hoje nosso diferencial. Com qualidade e preço competitivo, queremos colocar essas mercadorias ao

alcance de todos

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64Espaço Brinquedo Revista Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[perfil de loja]

car essas mercadorias ao alcance de todos”, complementa.

Quanto à categoria de maior procura, o pro-prietário afirma que varia conforme a época do ano e a data comemorativa. Ainda de acordo com Paulo, o mix está dividido na proporção de 70% de itens nacionais e 30% compostos por artigos importados.

Para a fidelização de clientes, a equipe procura dedicar-se à excelência no atendi-mento e à variedade de mercadorias. “Nossa região conta com um perfil de consumo clas-se B”, analisa.

Por fim, Paulo demonstra otimismo para as vendas que fecham o segundo semestre. “Nes-

te ano, nossa expectativa na época do Natal é de um crescimento de 15%, em relação aos últimos anos.” Entre as metas da empresa para 2014, está a criação de uma loja virtual. O pro-jeto visa saciar os consumidores de outras cida-des da região.

Serviço:Atacado Léia – www.distribuidoraleia.com.brTel. (51) 3542-1892

Neste ano, nossa expectativa na época do

Natal é de um crescimento de 15%, em relação aos

últimos anos

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“As lojas de brinquedos poderiam copiar o modelo das especializadas e replicar o universo dos jogos num tamanho adequado, de acordo com sua realidade”

[empresa]

EB — No Brasil, qual o atual cenário do seg-mento de games?

Felipe — Vem crescendo muito, mas ainda tem muito espaço para crescer. São poucos que conseguem permanecer nesse mercado por mui-to tempo. Jogos educacionais e para criança vêm chamando a atenção dos desenvolvedores, princi-palmente com a enxurrada de tablets no mercado. A procura por esses produtos tem sido grande.

EB — Em média, quantos  games  são criados pela Pixtoy por ano?

Felipe — Cada projeto envolve prazos diferen-tes. Como mencionado anteriormente, somos uma startup, contamos com histórico operacional limi-tado e projetos promissores. Para 2014, queremos lançar pelo menos três jogos robustos.

EB — A Pixtoy também desenvolve aplicativos? Como escolher entre o desenvolvimento de um game ou de um aplicativo? 

Felipe — Quando fundamos a Pixtoy sabíamos da necessidade de atender o mercado b2b e, por isso, nascemos como “Pixtoy - Games and Apps”. No entanto, com o sucesso que tivemos com nos-

Fundada em agosto de 2012, a Pixtoy é um estúdio de desenvolvimento de mo-bile games e jogos, com sede em Vitó-ria, no Espírito Santo. “Nosso negócio consiste em proporcionar experiências

positivas, oferecendo diversão na palma da mão, a qualquer hora, em qualquer lugar”, define Felipe Lomeu, co-founder/CEO da Pixtoy.

No Brasil, o mercado de videogames já fatura mais do que o do Reino Unido, o da Alemanha e o da Espanha, segundo declaração do consultor da GFK, Oliver Römerscheidt, durante a feira de jogos Brasil Game Show (BGS) 2013. De acordo com a consultoria, na área de jogos, entre 2012 e este ano, as vendas cresceram 25% no País. Logo, um mercado promissor. Por isso, decidimos bater um papo com o representante da Pixtoy. Confira, a seguir.

Espaço Brinquedo — Atualmente, qual a estru-tura da empresa?

Felipe Lomeu — Começamos em três sócios- -fundadores e, atualmente, temos mais dez co-laboradores trabalhando em nossos projetos, to-dos remunerados com participação nos projetos, de acordo com suas atividades. A Pixtoy é uma startup financiada por capital de risco. Eventual-mente, a empresa realiza meetings com grandes empresas do segmento para trocas e parcerias. Entre elas, com o project manager da Rovio An-gry Birds, Igor Burattini, e com o CMO da Ro-vio, Peter Vesterbacka. Porém não existe nenhum vínculo com a empresa.

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[empresa]

sos primeiros projetos, passamos a assinar publi-camente somente games. Atualmente nosso site e toda nossa comunicação é voltada somente para o desenvolvimento de mobile games, mas ainda fazemos apps b2b para garantir a sustentabilidade operacional da empresa. Com relação ao  desen-volvimento de um game ou um app, são propostas completamente distintas. Tudo depende da neces-sidade do cliente.

EB — Qual foi a primeira licença utilizada em um game da Pixtoy? Qual a importância dessa fer-ramenta para o setor de jogos? 

Felipe — A primeira será a licença do Macaki-ds. A vantagem é desenvolver o game de uma marca já conhecida em algum lugar. Isso facilita o processo de escolha de quem vê o produto (game) disponível ao lado de outro desconhecido. Com tantas opções, o consumidor se sente mais confor-tável em optar por uma marca que já tenha credi-bilidade fora da loja de aplicativos e do ambiente dos games.

EB — A Pixtoy pretende expandir a produção de games licenciados?

Felipe – Com certeza. É um plano interessante e, certamente, será bem avaliado em 2014. Esta-mos empenhados com esse projeto infantil do Ma-cakids. Tem tudo para dar certo e, trazendo bons resultados, dará margem a novos projetos nesse sentido.

EB — No ponto de venda de brinquedos, o es-paço dedicado aos games ainda é pequeno?

Felipe – Hoje, o único canal de venda de mo-bile games é na própria loja de aplicativos/games dos dispositivos. Os jogos de console e PC, geral-mente, são vendidos em lojas especializadas. As lojas de brinquedos poderiam copiar o modelo das especializadas e replicar o universo dos jogos num tamanho adequado, de acordo com sua realidade. A degustação desses jogos é muito importante para chamar a atenção das crianças.

EB — Qual o balanço do segmento de jogos e a expectativa da Pixtoy para este ano?

Felipe — O ano de 2013 foi muito interessante para nós. Fomos convidados a participar da turma de aceleradas pela Start You Up, uma aceleradora de startups. Recebemos aporte de investimento da Eigentun, uma holding de participações; tivemos reuniões importantíssimas; estabelecemos parce-rias que,  honestamente, não imaginávamos con-seguir tão rapidamente etc. Para o fim deste ano, queremos continuar nesse ritmo, dentro de um crescimento orgânico. Com relação ao segmento de jogos, esperamos que as estimativas continuem sendo batidas e que o setor mobile se fortaleça ain-da mais.

EB — Qual a previsão de crescimento do mer-cado de games para 2014?

Felipe — Para se ter uma ideia, há anos o mer-cado de games já fatura mais do que a indústria do cinema. Além disso, ano a ano o segmento de mo-bile games está quase dobrando de tamanho, es-magando as estimativas... Tudo indica que a onda nem terminou de subir. Portanto, temos muito tra-balho pela frente.

Serviço:PixtoyTel. (27) 3024-2357 - E-mail: [email protected]: http://pixtoy.com/br/

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Espaço Brinquedo Revista69Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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[papo de especialista] marketing

Espaço Brinquedo Revista 70 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

por Marcos Hiller

Só no Brasil fogão tem tampa. No sul do país, uma parcela da população come pizza com maionese. No Rio de Janei-ro se tem o hábito de colocar catchup na pizza. Peça catchup numa pizzaria

tradicional da cidade de São Paulo para você ver a olhada de repressão que o garçom te dará! Em algumas regiões do Nordeste se tem o costume de comer catchup no meio do feijão com arroz. Só no Brasil alguns carros modelo SUV, como a EcoSport, possuem aquele pneu do step afixado na traseira, geralmente envolvidos com capas estilizadas ou até personalizadas. Só no Brasil máquina de lavar tem a abertura na parte superior, com tampa de vidro para a dona de casa ver a roupa revirando pra lá e pra cá. Há quem diga que uma parcela de pessoas que usam dentadura no estado de Sergipe tem o cos-tume de colocar aparelho dentário na dentadura, justamente negar a existência de uma prótese. No Brasil, a cor do luto é o preto, enquanto no Japão é

o branco (vi isso outro dia numa cena de funeral em um dos filmes do Bruce Lee).

  Todos esses fatos, por mais esquisitos e até mesmo pitorescos que possam parecer, se dão for-temente por conta de um elemento chamado cul-tura. Estudar marketing, comunicação, branding e práticas do consumo em geral requer cada vez mais que compreendamos a cultura do consumi-dor. E o que é a cultura? Nada mais do que esse acervo de conhecimentos que modela e modula boa parte das relações entre as pessoas. Cultura é aquele elemento central formado por uma mistura de questões sociais, econômicas, políticas de um determinado grupo. É na cultura que encontramos as respostas mais profundas para desafios e dilemas do processo de marketing hoje em dia. Ferramen-tas mercadológicas, teoremas de Paretto, cinco for-ças de Porter, teorias de estratégia competitiva, os exaustivos quatro “pês” de marketing, entre outros modelos, são fundamentais para entender os pro-

Quer entender o consumo? Estude a cultura!

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[papo de especialista] marketing

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É na cultura que encontramos as respostas mais profundas para

desafios e dilemas do processo de marketing

hoje em dia.

cessos de marketing e consumo? Acho que sim. Mas quer compreender um pouco mais a fundo as ver-dadeiras motivações, os desejos e comportamentos das pessoas? Vá estudar a cultura. Tire o snorkell e coloque o tubo de oxigênio. E nada melhor do que se ancorar em outras áreas do conhecimento.

 Vamos com outro exemplo! Recentemente um amigo que trabalha na área de pesquisa de merca-do da Kibon/Unilever me disse que fizeram algumas seções de pesquisa, por meio da técnica de grupo focal (ou focus group, como habitualmente se fala no mercado) com crianças para se detectarem novas cores de picolé que a Kibon deveria lançar no Brasil. E após as discussões com a criançada, quais foram as cores preferidas? Rosa? Laranja? Vermelho? Verde? Amarelo? Azul? Quem respondeu alguma dessas, errou. A cor favorita da molecada foi o preto. Sim, um picolé de cor preta. Absolutamente imprevisível e inusitado. E se lançarmos um picolé preto seria um tremendo sucesso? Eu não apostaria nisso. E justa-mente por isso que esse negócio chamado pesquisa é tão fascinante. Mas por que o preto? Confesso que não sei a razão exata. Seria preciso aprofundar-se um pouco mais para encontrar respostas críveis. Mas acredito que a razão não esteja no marketing, mas sim na antropologia, na sociologia, na psicologia, na semiótica. No chamado neuromarketing talvez? Eu

acho que também não. Aliás, não quero soar como uma percepção leviana, mas eu acho que misturar marketing com medicina é forçar um pouco a barra. Para mim, mergulhar nas ciências sociais e ler auto-res como Nestor Garcia Canclini, Jesus Martín Bar-bero, Gilles Lipovetsky, Gisela Castro, Rose de Melo Rocha e Maria Aparecida Baccega tem-me dado respostas bastante lúcidas para todos esses dilemas e complexidades das relações entre pessoas e mar-cas. Aliás, estudar mais a fundo a razão do preto ter sido a cor favorita das crianças na pesquisa talvez nos traga evidências de por que as meninas piram nessas bonecas vestidas de vampiras e monstros. Isso particularmente me inquieta!

  Muito de minha visão nesse despretensioso texto é fruto de um curso de mestrado que estou para concluir na área de comunicação e práticas do consumo. Estudamos o tema não como consu-mismo, não como uma mera relação de troca entre bens e valores monetários. Discutimos o consumo não à luz de teorias clássicas de comportamento do consumidor, como a de Abraham Maslow e tantos outros. Pensamos o assunto como uma apropriação social, sinérgica e simbólica. Consumir é estar na sociedade. Consumir é se inscrever em algo. Con-sumimos o tempo todo, desde um maço de cigarros que compramos na esquina até uma lata de Coca- -Cola que seguramos na mão ou uma telenovela que assistimos. Consumimos sempre. Negar o con-sumo é negar que vivemos em sociedade.

Ah, por que diabos só no Brasil fogão tem tam-pa? Oras, por conta de uma questão cultural. Mais que isso: para a dona de casa brasileira, e só para ela, por mais que a cozinha não esteja com aquele brilho impecável, o ato sígnico de se abaixar uma tampa de fogão significa: “Pronto! Missão cumpri-da! Posso curtir minha novela e meu maridão”.

 Marcos Hiller é coordenador do MBa Marke-ting, consumo e Mídia online da Trevisan escola de Negócios e autor do livro “Branding: a arte de construir marcas”, da Trevisan editora.

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[análise de especialista] planejamento

Espaço Brinquedo Revista 74 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

por Marília Barrichello

Foi-se o tempo que planejar era só “pre-ver”, administrar e monitorar o tempo futuro. No mundo em que o futuro acon-tece quase que em tempo real, o planeja-mento se fortaleceu ampliando seu olhar

para a psicologia, a filosofia, a sociologia, o design, a responsabilidade social, a neurociência, o branding entre outros e novas correntes que emergem tão rapi-damente como nossa sede por conhecer mais nesse mundo bombardeado pela comunicação.

Se o planejamento ortodoxo se aproximava mais do oráculo inacessível, hoje ele mais me lembra a vivacidade e a curiosidade das crianças-cristais. Termo recorrente às crianças de hoje, por sua ca-pacidade evolutiva e facilidade comunicativa e re-lacional.

Posso dizer que depois de quase 20 anos de pro-fissão, muitos estudos e cursos, foi com o nascimen-to de meus filhos, Theo e Felix, 4 e 2 anos de idade, que constantemente me reviso, me coloco à prova, aberta para ouvir, refletir com os olhos, a cabeça, o coração e a energia típicos de quem tem o mundo e a vida toda pela frente.

O tempo das emoções supera o do relógio

“Ontem eu vou viajar, mamãe” ou “amanhã eu fui à escola.”

Frases como estas são típicas de crianças pe-quenas e de sua percepção temporal ainda imatura. Passado, presente e futuro se sobrepõem continua-mente  em uma lógica que se apoia menos no tem-po cronológico e mais no tempo das emoções, das lembranças e também das expectativas.

A marca ancorada em um bom planejamento

O que as crianças nos ensinam sobre planejamento?

tem uma história que transcende o tempo. Um tipo de bandeira, de propósito diante do mundo que a torna cúmplice de uma história com seus consumi-dores, muito além do simples uso volátil de um pro-duto. Fronteiras entre o ontem, o hoje e o amanhã são menos importantes que a experiência.  Porque ela é o que dura, e não o que passa.

Em vez de “porque sim”, “porque não”?

Por que o planeta Terra se chama Terra? Por que aquele menino mora na rua?Por que o sangue é vermelho?

A curiosidade de uma criança é inesgotável.São tantos os questionamentos, em tantas fre-

quentes e com tamanha intensidade que, por vezes, o cortante “porque sim” parece ser a resposta mais fácil, principalmente quando o cansaço irrompe de-pois de um dia longo de trabalho.

Apesar de tentador, eu sempre evito o “porque” sim com as crianças. Este encerra, fecha uma por-ta. Mas, se em vez do “porque sim” optarmos pelo “porque não”?

O porquê não evoca uma nova possibilidade. Ele questiona com o não. Não é maravilhoso? Um não que testa novas visões e caminhos.

O dogmatismo do “porque sim”, ainda está mui-to presente nas corporações, nos jeitos de fazer, na cultura organizacional, mesmo que de forma subli-minar.

Às vezes o “porque sim” é o próprio não pensar, ou uma forma simplista de tirar uma dúvida da fren-te ou ainda acomodação a algo preestabelecido e que, sim, poderia ser questionado.  Então, ao ouvir um “porque sim e ponto”, pense no “porque não”.

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[análise de especialista] planejamento

O “porque sim” nos encerra no presente e o “porque não”, nos faz projetar, sonhar, antecipar o futuro, nos faz ir além!

Tudo se transforma

A mudança hoje parece ser nossa única certe-za. E é fácil a gente ficar anestesiado e inerte com tantas coisas se mexendo a nossa volta. Dias destes, sentindo-me sem chão, apaziguei meu coração ven-do o Theo, meu filho mais velho de 4 anos de ida-de, brincar. Um palito vira um avião, um papel vira uma máscara, um pano vira uma capa, uma cueca vira um chapéu. O transformar traz beleza e graça para a vida, e nos prepara para o imponderável. 

Na transformação está a base da criatividade e da evolução.  Então, como usar a transformação a nosso favor? Esse olhar dinâmico e inventivo das crianças representa, para mim, um dos grandes desafios do bom planejamento que diante de tan-tas mudanças pode perder a lucidez inspiradora do “não saber” e começar a se agarrar a verdades preestabelecidas.

Se tudo se transforma, por que não começar consigo próprio e ser capaz de ver o novo em um mesmo lugar?

Sem crachá e sem cartão

Crianças falam o que pensam sem atalhos. Para as crianças, cargos, hierarquias, status não

têm significado nenhum e, dessa forma, tendem a tratar as pessoas de forma muito semelhante. Às ve-zes com mais ou menos timidez, dependendo sim-plesmente do grau de confiança ou intimidade.

Planejar também significa estabelecer e tirar o melhor das relações humanas e de tudo que orbita ao redor delas.

Quantas vezes, nos processos de planejar, ouvir e contestar o cliente acabamos poupando-o, achan-do que ele não está preparado para ouvir, colocan-do o crachá na frente da pessoa, ou reduzindo uma

pessoa a uma única identidade? Já é da cultura do brasileiro as meias palavras, os eufemismos ou crí-ticas veladas...

Menos papas na língua, muitas vezes, é bom. Lógico que sempre com muito respeito e argumen-tação. Na Santa Clara costumamos brincar com os “sincericídios” entre os grupos e também com os clientes.  São essas verdades não tão agradáveis que normalmente têm um grande potencial de impacto e de mudança.

Poder é querer 

Crianças têm uma tremenda confiança e auto-determinação. A linda sensação de que são invencí-veis, têm superpoderes, são capazes de feitos mira-culosos. Poder voar, poder ir até a lua, poder saltar até uma estrela, poder, poder, poder...

O acreditar no poder é o que torna o querer possível.

Será que se pensarmos nesse poder ampliado nosso querer também não poderá ser mais impac-tante e relevante? Sabemos tudo o que queremos para que o poder seja uma grata consequência?

No mundo aberto, tão cheio de possibilidades, e de tantos quereres vazios, é no eu posso, ou ain-da no coletivo nós podemos, que acredito se basear grande parte do sucesso do trabalho integrado de planejamento. Trazer as virtudes do poder para a ação do querer parece ser uma das chaves para um trabalho vencedor.

Espero que essas palavras estimulem aqueles que têm filhos ou crianças por perto a vê-las como fontes inesgotáveis de inspiração. Também, que aju-de a revelar a criança que existe em cada um de nós e que nos reconecta com a inquietude de nossas buscas mais primordiais.

*Marília BarrichEllO é publicitária, dire-tora de planejamento na agência Santa clara e mestra em ciências da comunicação com ênfase em Sociologia.

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[análise de especialista] consultoria

Espaço Brinquedo Revista 78 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

por Sidnei Oliveira

Em uma conversa entre consultores, Bruno Figueira, consultor de RH na Avon, co-mentou que certa vez ouviu uma diretora parafraseando Renato Russo. Ela dizia: “disciplina é liberdade”.

Segundo ele, a mensagem tinha a intenção de ex-plicar que com disciplina e organização você conse-gue ter tempo livre e liberdade para fazer o que qui-ser. Até então, Bruno não encontrou muito sentido e achou até um pouco de graça na colocação.

“Naquele momento, reverberou como uma contradição ter que viver preso em uma rotina de compromissos para apenas em poucos momentos conquistar a ‘liberdade’. Mas hoje percebo seu sentido e valor. Pois, em tempos nos quais cada minuto pode fazer a diferença, é essencial ter equi-líbrio, foco e saber definir quais são as prioridades. Conciliar desejos e realidade é quase sempre uma briga homérica. No dia a dia, fazer o tempo fluir entre vida pessoal e profissional é complicado, mas não impossível”, explicou Bruno.

Para Bruno, com disciplina e foco, conseguimos realizar muita coisa, mas, acima de tudo, é impor-tante balancear o que você realmente consegue fa-zer. “De que adianta criar um ‘to do’ que ao final do dia você vai olhar e perceber que não cumpriu nem 80%?”, perguntou ele, que ainda continuou: “ser realista com o que se consegue produzir é parte essencial para equilibrar as necessidades e, acima de tudo, evitar decepções, pois gerenciar frustra-ções e ansiedades pode demandar mais tempo do que você imagina.”

O coach de vida e carreira, Felipe Maluf, con-

Disciplina é liberdade?

cordou com as colocações de Bruno. Para Felipe é muito importante ser realista com a produtividade porque tentar equilibrar todos os lados da vida é uma busca inquietante e que pode gerar frustra-ções. “Dificuldades podem aparecer em momentos de confusão mental, e contar com auxílio externo não faz mal a ninguém. Um olhar diferente pode elucidar decisões, trazer equilíbrio emocional e ajudar no alcance de metas. Se nunca considerou procurar um mentor para sua carreira, ou até mes-mo o auxílio de um coach, pense na ideia!”, co-mentou o coach.

As colocações de Bruno e Felipe são perfeitas! Liberdade é uma questão de escolhas e prioridades e por isso é muito importante desenvolver alguns comportamentos como:

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SiDnei Oliveira – Consultor, autor e palestrante, expert e em Conflitos de Gerações. atualmente é presidente da Sidnei Oliveira & associados. É tam-bém colunista da exame.com.

Paciência e estratégia – buscar a mudança é uma característica dos jovens e um de seus prin-cipais instrumentos são os questionamentos, con-tudo, se isso ocorre sem uma estratégia na forma de apresentar suas perguntas, é possível que os questionamentos sejam confundidos com confron-tamentos que bloqueiam qualquer possibilidade de mudanças e inovações.

resiliência – muitas vezes é considerada destru-tiva nas organizações, uma vez que coloca dúvidas sobre modelos e padrões estabelecidos. Essa expec-tativa precisa ser entendida não como uma libera-ção insana e irresponsável, mas, sim, como uma busca de flexibilização, cuja melhor manifestação é a informalidade.

Foco em resultados e Caráter – os jovens de hoje têm foco em resultados desde a primeira vez que aprenderam a brincar com videogames. Eles gostam de saber seus resultados e gostam de compartilhar. A armadilha se instala quando a competitividade destrói os valores e os resulta-dos são alcançados no melhor estilo CQC (custe o que custar).

“Um resultado com excelência é consequência de muita dedicação e de um planejamento bem fei-to. Mãos à obra e boa sorte!”, concluiu Bruno.

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[análise de especialista] estratégia

Espaço Brinquedo Revista 80 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

por Bruno Schrappe

O ritmo de inovação, impulsio-nado por novas tecnologias, atingiu recentemente uma di-mensão inédita, gerando opor-tunidades e ameaças para a so-

brevivência de empresas tradicionais e maduras. Fenômenos como mobile e Facebook criaram in-dústrias completamente novas desafiando mode-los estabelecidos, enquanto mesmo empresas de passado inovador falham em suas estratégias de sustentação. Como explicar as dificuldades atu-ais das outrora líderes de seus mercados, como Kodak, Nokia, Blackberry, Yahoo!, entre outras? Vemos empresas capazes de gerar ideias e inven-ções geniais, porém falhando em aplicá-las de forma oportuna e impactante para o mercado, ou seja, inovando. Dessa forma, veem seus modelos de negócios ameaçados por companhias jovens, menores, ágeis e sem os paradigmas que tendem a se estabelecer naturalmente com a maturidade das empresas.

O próprio sucesso do negócio atual traz rejei-ção a mudanças e miopia, seja pela pressão da

O desafio de inovar radicalmenteequipe de vendas ou pelo conforto do status quo, gerando oportunidades para disrupção, muitas vezes ignorada ou subestimada até tarde demais. Pesquisadores da Kodak inventaram a fotografia digital na década de 1970, fato mantido em sigilo por décadas pelo receio de que a tecnologia di-gital diminuísse as receitas de filme de película. O que invariavelmente aconteceu, com a Kodak assumindo papel secundário nessa nova indústria e culminando com o pedido de concordata em janeiro de 2012. Curiosamente, a tecnologia de fotografia digital que provocou a disrupção no mercado de filmes de película está sofrendo forte disrupção, no momento atual, pelos dispositivos mobile. Em contraponto, a Netflix tomou a ou-sada decisão de investir em streaming de vídeo pela internet, sacrificando parte de suas receitas de aluguel de DVDs pelo correio. A ousadia e o desapego garantiram sua posição de liderança em streaming enquanto a rival Blockbuster solici-tou concordata em setembro de 2010, mantendo pouco mais de 5% das lojas existentes no pico de sua operação em 2004.

Sucesso

Progresso

Estratégia

Inovação

Liderança

Visão

Criatividade

IDEIA

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[análise de especialista] estratégia

Fica patente a necessidade de destruição criativa, ou seja, sacrificar modelos antigos para que novos possam se estabelecer, antes que a concorrência o faça. Havendo a possibilidade de inovar de forma disruptiva, o caminho mais rápido para o lançamento do produto deve ser buscado, independentemente dos recursos uti-lizados, mesmo que isso sacrifique recursos ou produtos existentes na empresa. Presa a esse paradigma, a Nokia perdeu sua posição domi-nante como fabricante de aparelhos celulares pela insistência em utilizar o sistema Symbian, ignorando o mais avançado Android. Falhou na inovação de produtos por insistir em manter seu sistema operacional, não obstante ter criado na década de 1990 protótipos de tablets e smar-tphones em seus laboratórios de pesquisa.

O instinto de autopreservação leva ao apego pelas ideias conhecidas em torno das quais as inovações tendem a orbitar, diminuindo a capa-cidade inovadora. Ideias de impacto disruptivo requerem mente aberta e capacidade de apren-dizagem para sua implementação. Com a proli-feração de tecnologias e recursos, como crowd-sourcing, é possível implementar novos produtos rapidamente, em contraponto à implementação verticalizada. A Samsung utilizou muito bem

tecnologia externa como o sistema Android e a tecnologia de displays com toque múltiplo para dominar o mercado de smartphones com 33% de participação.

Boas ideias sem a agilidade para aplicá-las não garantem inovação, como no exemplo do Palo Alto Reseach Center (PARC), centro de pesquisas da Xerox na Califórnia. Devemos ao PARC a invenção da interface gráfica com janelas, ícones e menus e do mouse, entre muitas outras que não foram efe-tivamente transformadas em produtos pela Xerox. Foram inovadores como Steve Jobs e Bill Gates que aplicaram as ideias vistas no PARC em produ-tos como o Macintosh e o Windows. Exemplos de que invenção é a conversão de dinheiro em ideias, e inovação é a conversão de ideias em dinheiro, como atesta a comparação das empresas mais ino-vadoras com as que mais investem em pesquisa e desenvolvimento.

*BrunO Schrappe é diretor de estratégia e ino-vação da arizona e Master of Science pelo roches-ter Institute of Technology, com extensões na har-vard Business School e no Massachussetts Institute of Technology.

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Espaço Brinquedo Revista 84 Dezembro 2013/ Janeiro 2014

[avant-première]

Em 2014...

Os próximOs anOs prOmetem muita animaçãO!

Confira os lançamentos previstos para o cinema e adiante seus negócios.

FrozEn, o rEino do invErno mágico 3d

estreia: 10 de janeiro.

ThE muppETs AgAin!estreia: 21 de maio.

guArdiõEs dA gAláxiAestreia: 22 de agosto.

*agente: Disney

(11) 5504-9501

*agente: exim Licensing(11) 3885-9275

mr. pEAbody & shErmAn

[drEAmworks]estreia: 28 de fevereiro.

vElozEs E Furiosos 7 estreia: Julho.

como TrEinAr o sEu drAgão 2

estreia: Junho.

*agente: Warner Bros.(11) 2133-2900

o hobbiT: lá E dE volTA ouTrA vEz

estreia: 19 de dezembro.

godzilAestreia: 16 de maio.

umA AvEnTurA lEgo

estreia: 7 de fevereiro.

TArTArugA ninjA[TEEnAgE muTAnT

ninjA TurTlEs – pArAmounT]estreia: agosto.

*agente: nickelodeon(11) 3866-1825

rio 2estreia: 28 de março.

book oF liFE estreia: Outubro.

*agente: redibra(11) 3383-1616

cApiTão AméricA 2 – o soldAdo invErnAl

estreia: 11 de abril.

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Espaço Brinquedo Revista85Dezembro 2013 / Janeiro 2014

Em 2015...

popEyE [sony pictures]

estreia: setembro.

*agente: Br Licensing

(11) 5031-3411

os vingAdorEs 2estreia: 1º de maio.

*agente: Disney

(11) 5504-9501

AnT mAnestreia: 6 de novembro.

jurAssic pArk 4 estreia: Junho.

minions estreia: 10 de julho.

*agente: exim Licensing(11) 3885-9275

kung Fu pAndA 3estreia: 23 de

dezembro.

os pinguins dE mAdAgAscAr

estreia: março.

b.o.o burEAu oF oThErworldly

opErATionsestreia: setembro.

snoopy – o FilmE [Fox Films]

estreia: Dezembro.

smurFs 3estreia: Julho.

hoTEl TrAnsilvâniA 2estreia: Outubro.

TrAnsFormErs 4estreia: 18 de julho.

*agente: Hasbro (11) 3738-8901

*agente: nickelodeon(11) 3866-1825

bob EsponjAestreia: primeiro

semestre.

SEE YOU AT THE MOVIES - 2015© P

NTS

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Espaço Brinquedo Revista 86 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[os 10 +]

Mês das CriançasUma das datas mais aguardadas pelo mercado de

brinquedos, o Dia das Crianças não foi tão satisfatório, tendo registrado um incremento de apenas 3,15% às vendas do setor. A seguir, confira os brinquedos mais

vendidos Brasil afora!

Fnac Brasil[São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte]1º Cavalete de Pintura Completo – Conceito Básico. 2º Pelúcia Pocoyo – Long Jump. 3º Tablet Galinha Pintadinha – Tectoy.4º Personagem Galinha Pintadinha – Grow.5º Tablet Disney – Tectoy.6º Cavalete Com Lousa – Conceito Básico. 7º Fone Lata – Conceito Básico. 8º Cards Pokémon Bw7 – Copag.9º Mini Balde de Massinha Galinha Pintadinha – Sunny.10º Livro de Banho Galinha Pintadinha – Elka.

Bumerang Brinquedos[Curitiba]1º Furby – Hasbro.2º Monster High – Mattel.3º Beyblade – Hasbro.4º Trash Pack – DTC.5º Boneca Baby Alive – Hasbro.6º Galinha Pintadinha Musical – Multibrink.7º Caixa Registradora Barbie – Intek.8º Carro Básico Hot Wheels – Mattel.9º Robô Rescue Bots – Hasbro.10º Mini Figuras – Lego.

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Espaço Brinquedo Revista 88 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

[os 10 +]

Dinolândia [Teresina e São Luís]1° Carrinhos Básicos Hot Wheels – Mattel.2° Minifigura Lego Série 10 – Lego.3° Pião Beyblade com 1 unidade – Hasbro.4° Turbo Twist – DTC.5° Barbie Fashion – Mattel.6° Crazy Elásticos – DTC.7° Barbie Filme Buterfly – Mattel.8° Hot Wheels Pacote 5 carros – Mattel.9° Max Steel Figura Básica – Mattel.10° Boneco Iron Man – Hasbro.

Zastras Brinquedos[São Paulo]1º Hot Wheels Carrinho Básico Sortido – Mattel.2º Cupcake Surpresa – Estrela.3º Lego Minifiguras Série 10 – Lego.4º Beyblade Fusion Battle Sortidos – Hasbro.5º Galinha Pintadinha Musical – Multibrink.6º Pokemon Display BW7 Fronteiras Cruzadas – Copag.7º Furby Hot – Hasbro.8º Trenzinho de Letras – Artyara. 9º Fofis – Estrela.10º Princesas Disney – Estrela.

Kimania Brinquedos[São Paulo] 1º Furby Pelúcia Interativa – Hasbro.2º Galinha Pintadinha Musical – Multibrink.3º Boneca Chiquititas Mili Bebê – Cotiplás.4º Avião Disney Fricção – Yellow.5º Boneco Spiderman Figura 12’ – Hasbro.6º Minnie Conta História – Elka.7º Tartaruga Ninja Figura de Ação – Multikids.8º Sofá Fashion do Furby – Conthey.9º Boneca Monster High Aula de Dança – Mattel.10º Dora, a Aventureira – Multibrink.

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Espaço Brinquedo Revista 90 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

Azul e Rosa Brinquedos Educativos[São Paulo]1º Futebox – Mitra.2º Casa Maleta – Gui Gui.3º Xilofone – Art Zanuto.4º Trenzinho com Formas – Bem Infantil.5º Pião Sonoro – IMC.6º Equilibrista – Conceito Básico.7º Pescaria Soft – Mel.8º Livro Sonoro de Pano – Ciranda Cultural.9º Laboratório de Robótica – Modelix.10º Zig Zag – Bohney.

Planeta Brinquedo[Fortaleza]1º Furby Hot – Hasbro.2º Furby Cool – Hasbro.3º Beyblade de Batalha – Hasbro.4º Baby Alive Comer e Brincar – Hasbro.5º Monster High Festival de Música – Mattel.6º Mônica Bambolê – Grow.7º Monster High 13 Desejos – Mattel.8º Barbie Butterfly – Mattel.9º Caixa Registradora Barbie – Intek.10º Monster High Draculaura Clássica – Mattel.

Semaan[São Paulo]1º Barbie Bicicleta – Mattel.2º Furby – Hasbro.3º Monster High – Mattel.4º Patinete – DTC.5º Boneca Baby Alive Comer e Brincar – Hasbro.6º Trash Pack – DTC.7º Bicicleta – Bandeirantes e Caloi. 8º Patins – Fênix. 9º Skate – Onik.10º Hot Wheels Pista T-Rex – Mattel.

[os 10 +]

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Espaço Brinquedo Revista91Dezembro 2013 / Janeiro 2014

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Espaço Brinquedo Revista 92 Dezembro 2013 / Janeiro 2014

Brinquedos da Hora[Salto, Itu e Sorocaba]1º Furby Hot – Hasbro.2º Monster High Boneca Scaris Básica – Mattel.3ª Monster High Boneca Festival – Mattel.4ª Monster High Draculaura Clássica – Mattel.5ª Baby Alive Comer e Brincar – Hasbro.6ª Hot Wheels Ataque do T Rex – Mattel.7ª Beyblade de Batalha – Hasbro.8ª Monster High Boneca Viagem Scaris – Mattel.9ª Carro de controle remoto Turbo Twist – DTC.10ª Monster High Boneca Aula Dança de Arrepiar – Mattel.

Leader Magazine[Rio de Janeiro]1º Brindes e Brinquedos Galinha Pintadinha – Multibrink.2º Milly 45 cm Mecanizada – BBRA.3º Carrinho Hot Wheels – Mattel.4º Max Steel Figura Básica – Mattel.5º Boneco Patatá – Multibrink.6º Barbie Fashion 2013 – Mattel.7º Baby Alive Meu Lindo – Hasbro.8º CJ Hot Wheels com 5 – Mattel.9º Boneco Patati – Multibrink.10º Beyblade de Batalha – Hasbro.

Armarinhos Fernando [São Paulo] 1º Boneca Monster High – Mattel.2º Boneca Baby Alive – Hasbro.3º Boneca Judy – Milk.4º Patinete – DTC.5º Carro Tropper – Usual.6º Splash Bolha – Aeromodeli.7º Mini Game – Candide8º Boneca Bebezitos – Cotiplás.9º Boneca Grande Amigos – Adijiomar.10º Carro Super Sport – Paramount.

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“Primeiramente, é necessário conhecer amplamente os produtos ofertados. Depois, ter agilidade no atendimento e compromisso com o cliente”

P. Nucitelli e Cia. Ltda.

Ainda na década de 1970, Paulino Nucitelli enveredou-se pelo apai-xonante mercado de brinquedos. “Em 1975, por mero acaso, entrei para o ramo, embora já fosse fas-

cinado pelo universo dos brinquedos”, conta. Na época, Paulino acumulava 11 anos de experiência como vendedor no Grupo Microlite - Rayovac, Li-pasa e Persona.

Nessa brincadeira, ao todo, lá se vão 49 anos de trabalho. Natural da cidade de Monte Alto, no estado de São Paulo, atualmente, mantém o escri-tório de representação P. Nucitelli e Cia. Ltda., o qual abastece a região metropolitana de Curitiba, além do litoral, centro-sul e sudoeste do Paraná. Com sede própria na capital paranaense, a empre-sa é conduzida com o auxílio dos filhos, Osmir e Leandro Nucitelli.

No momento, o escritório atende aproximada-mente 380 clientes e, entre as marcas representa-das estão a BBRA (Baby Brink, Rosita e Acalanto), Carisma/Big Star, Plásticos Nillo e Tutti Baby Con-forto (no segmento de puericultura).

Segundo Paulino, ao longo destes anos, o setor de brinquedos sofreu sérias mudanças, principal-mente no que se refere à tecnologia e à qualida-de dos produtos. “Com a invasão dos artigos chi-neses, os fabricantes nacionais sofreram demais. Por outro lado, para sobreviver, deram um grande passo em termos de tecnologia. Assim, reconquis-taram espaço. A mudança da moeda para o real permitiu um desenvolvimento significativo para o mercado”, lembra.

Hoje, este experiente representante alerta os principiantes a terem alguns cuidados, tais como manter um diálogo sincero e transparente no aten-

dimento ao cliente. Além do respeito conquista-do no mercado, Paulino e sua equipe reforçam a necessidade de dominar todas as linhas repre-sentadas. “Primeiramente, é necessário conhecer amplamente os produtos ofertados. Depois, ter agilidade no atendimento e no compromisso com o cliente, proporcionando informação e suporte, com um pós-venda satisfatório.”

Apesar dos obstáculos enfrentados, o repre-sentante resiste motivado pela fantasia infantil. “O mais especial é saber que, de alguma forma, participamos da alegria de muitas crianças e de suas famílias.” Para ele, garra e persistência são as principais ferramentas para conquistar o sucesso almejado. “No Brasil, a criança precisa ser mais respeitada. Seus direitos devem prevalecer, para que haja um crescimento físico e mental saudável. Esta é a base e, sem isso, nosso trabalho é feito em vão”, finaliza.

Serviço:Nucitelli RepresentaçõesFone: (41) 3246-2615 - Fax: (41) 3246-6456.

Paulino Nucitelli

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[se eu fosse criança]

JOHNNY NAHMIAS[Toyng]

Se fosse criança hoje, gostaria de ter um boneco desses que interagem com as crianças,

como o Buzz Lightyear. Adoro esse brinquedo, por tratar-se de um produto

inteligente, com várias propostas diferentes de brincadeiras. Acho

que não largaria nunca.Em minha época, adorava o

Pinóquio, o Popeye e o Chaves. Porém, não existia essa variedade

de bonecos dos meus personagens favoritos.

ANDRÉ AMADIU[Brinquedos da Hora]Difícil dizer qual brinquedo escolheria se eu fosse criança hoje, pois tive uma infância muito boa. Mas gostaria de ter a coleção completa dos carrinhos Hot Wheels. Adoro carros e, certamente, me divertiria imaginando as mais diversas aventuras com os incríveis modelos que compõem a linha. Vivi uma época na qual foram lançados muitos personagens marcantes. Porém, tinha preferência pelos Cavaleiros do Zodíaco. Acompanhei a série inteirinha.

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[está marcado!]

“Cadê o Pai Dessa Criança?”

Durante o mês de outubro, Elizabeth Monteiro lançou mais um livro

sobre educação infantil. Baseado na experiência clínica da psicóloga, o

novo título “Cadê o Pai Dessa Criança?” aborda os conflitos familiares,

os modelos inadequados de pais e dá sugestões para resgatar a iden-

tidade paterna e mostrar sua importância na formação dos pequenos.

Pais ausentes, descomprometidos, perdidos em seus papéis. Pesquisas e

reportagens têm alardeado nos últimos anos uma mudança no compor-

tamento dos pais: eles estariam mais participativos na vida dos filhos.

Há certamente um avanço, porém muito longe do ideal. Infelizmente,

a maioria das famílias ainda convive com um pai perdido em seu papel. Neste livro, lan-

çamento da Summus Editorial, a psicóloga mostra a importância de resgatar a identidade

paterna e afirma: “Assim como a mãe, o pai tem a obrigação de cuidar do filho de maneira

amorosa, respeitosa, ser presente e atuante. Do contrário, não é pai”. O livro inclui ainda o

“Questionário do pai ideal”, com 60 questões que expressam tudo que os filhos querem de

um bom pai.

Autora: Elizabeth Monteiro.

Editora: Summus Editorial - Site: www.summus.com.br.

Páginas: 144.

Encontros & negócios

Hong Kong Toys & Games Fair[6 a 9 de janeiro de 2014]Site: www.hktdc.com/hktoyfair

Londres Toy Fair[21 a 23 de janeiro de 2014]Site: www.btha.co.uk/toy-fair/

Nuremberg Toy Fair – Alemanha[29 de janeiro a 3 de fevereiro de 2014]Site: www.spielwarenmesse.de

Eventos

Dica de leitura

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