Revista Canção Nova de Novembro de 2012

“FAÇA ALGUMA

COISA”

Ano

XI -

Nº

143

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educando Expectativa e alegria!!

r e v i s t ar e v i s t a

carta ao leitor

“FAÇA A SUA DOAÇÃO E AJUDE A CANÇÃO NOVA”

Fazer memória! Não para se prender ao pas-sado, antes para se projetar com firmeza ao fu-turo. Assim, esta edição da revista olha para os primeiros passos da Comunidade Canção Nova, numa estação em Lorena-SP. O trem partiu na-quele novembro de 1977 levando a bordo Mon-senhor Jonas Abib e um chamado que seria res-pondido primeiramente por 12 jovens. O mesmo trem, 28 anos antes, já tinha levado um Jonas menino ao seminário de Lavrinhas-SP, para num dia 22/11 fazer uma oração sincera que lhe abriria as portas para a música.

Novembro traz mesmo muitas recordações: Luzia Santiago lembra que o corajoso chamado do Monsenhor Jonas aconteceu numa festa de Cristo Rei (o estudo bíblico deste mês reflete o evangelho desta festa que encerra o ano li-túrgico). E destaca também o Reconhecimento Pontifício em 2008, com as palavras do cardeal Stanislaw Rylko: “Quem poderia imaginar? Tudo

Cachoeira Paulista- SP - BrasilCaixa Postal 57 CEP 12630-000Tel: 55 (12) 3186 2600 [email protected]

FALE CONOSCO:

FUNDADOR DA COMUNIDADE CANÇÃO NOVA: MONSENHOR JONAS ABIB PRESIDENTE: WELLINGTON SILVA JARDIMDIRETOR EXECUTIVO: FILIPE JARDIMJORNALISTA RESPONSÁVEL: OSVALDO LUIZ/MTB 23094COORDENAÇÃO: THAÍS BRANT DA SILVA RAMOS ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO: VANESSA GOTO E JOEL PRADOPRODUÇÃO E ASSESSORIA: AMAURI RAMOS, DEIVIDSON SILVA E VIVIAN DE PAULAREVISÃO ORTOGRÁFICA: DYRCE ARAÚJODIREÇÃO DE ARTE: AGÊNCIA DE PUBLICIDADE CANÇÃO NOVAPROJETO GRÁFICO: NELI SESTARIDESIGNERS: NELI SESTARI, CAMILA MOURA, RÔMULO RODRIGUES E TIAGO PALMEIRACAPA: NELI SESTARI FOTO: DEIVDISON SILVA

IMPRESSÃO: ESDEVA INDÚSTRIA GRÁFICA S.A.

Na edição nº 142 da revista Canção Nova, referente ao mês de Outubro de 2012, página 08, linha 14 do artigo “Nunca disse não a Ele”, de Wellington Silva Jardim, onde se lê “...a Canção Nova tinha de ser 80% de transpiração e 20% de inspiração...”, o correto é: “...a Canção Nova tinha de ser 80% de inspiração e 20% de transpiração...”.

ERRATA:

Expe

dien

te

Co

ntas

No

ssas

MEMÓRIAisso nasceu de um ideal: que a Palavra de Deus fosse anunciada a todas as gentes. Manter um carisma, quer dizer vivê-lo com fidelidade até o fim, com alegria e entusiasmo, sem se deixar levar pela mentalidade do mundo”...

Passado e futuro se encontram também no texto de Padre Arlon sobre o Advento: “Esta Luz, que é Jesus, foi acesa em Belém e deverá continuar a brilhar sustentada por nós, cristãos, que continuamente acolhemos o Salvador em nós e nos outros”.

Professor Felipe Aquino aborda a tradicional lembrança dos mortos na Igreja. O presidente da Fundação João Paulo II, Wellington Silva Jar-dim, recupera a importância da Providência Divina, bem acima de nossas capacidades. E, por sua vez, o Ação Jovem resgata a beleza do papel da mulher, como mãe e formadora: “o dia da formatura, o prêmio científico, a promoção na empresa... nada se compara a emoção de ver o rosto do seu filho pela primeira vez , e nenhum cargo, título... pode superar a responsa-bilidade de educar uma criança e formá-la como pessoa”.

Um novembro inesquecível para você!

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OSVALDO LUIZ Jornalista Responsável www.twitter.com/osvaldoluiz_

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Envie sua doação com o seu testemunho para nossas frentes de missão ou via SEDEX para o endereço: Fundação João Paulo I I CX Postal 57 - CEP:12630-000 - Cachoeira Paul ista-SP.

Banco Bradesco Ag. 3373-1 – C/C 4200-5 em nome da Fundação João Paulo I I

“O Santuário do Pai das Misericórdias é lugar de

acolhida, perdão, misericórdia e da experiência

com Deus. Aí está o segredo de tudo, o segredo

de experimentar a consolação de Deus. O segredo

de experimentar fortemente a presença do amor

do Pai e a certeza da misericódia encarnada, que

é Jesus Cristo, na experiência do Espírito Santo.”

Padre Roger LuísVice-Reitor do Santuário do Pai das Misericórdias

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testemunho

Ainda adolescente, Vivían Nóbrega, de Araras, em SP, descobriu que estava grávida do namorado. “Foi um choque,

mas enfrentamos. Decidimos que moraríamos juntos. Tudo foi tranquilo até eu fi car sabendo que ele usava drogas.”

Depois da descoberta, a jovem passou a enfrentar problemas com o namorado. “Ao assumir que usava cocaína, ele

mudou de comportamento. Proibiu-me de sair de casa e me ameaçava”. Vívian também sofreu violência física. “Ele me

bateu numa noite em que chegou muito agitado em casa por conta da bebida e das drogas.”

Sem alternativas, a jovem volta, com a fi lha, para a casa dos pais. “Juntei minhas coisas e fui embora. Cheguei

a casa derrotada, desempregada, com uma criança pequena para criar. Meu irmão dizia que eu tinha acabado com

minha vida. Passei um ano chorando todos os dias”.

Desorientada, Vívian procurou apoio em um grupo de oração da Comunidade Católica Vida Nova, de Araras. “Che-

guei lá e vi aqueles jovens rezando, pulando, queria entender o porquê daquela felicidade.” Foi na comunidade que

a jovem conheceu a Canção Nova. “Escutava as músicas do Dunga, as palestras do Padre Léo e lia livros da Canção

Nova. Aos poucos fui sendo restaurada por Jesus”.

Hoje, Vívian conseguiu refazer a vida. “Fiz faculdade, comprei um carro, tenho um bom emprego. Não falta nada

para mim, nem para minha fi lha, que está cada dia mais linda. Deus me deu uma segunda chance e hoje eu conheço

a verdadeira felicidade.”

“Deus me deu uma segunda chance...”

CONTATOS:

Fundação João Paulo II Clube da Evangelização - Revista Canção NovaAV: João Paulo II, S/N CEP: 12630-000 Cachoeira Paulista-SP Caixa Postal 57

[email protected]:Email:

Testemunho enviado por Vívian Nóbrega e editado pela jornalista da Canção Nova Carolina Carvalho.

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palavra do fundador

MONSENHOR JONAS ABIB Fundador da Comunidade Canção Nova www.twitter.com/padrejonasabibwww.padrejonas.com

Músicos:“serás como a Minha boca”

Com aquela simplicidade de menino, que iniciava o seminário e gostava de música, fiz um pedido muito especial para Deus: “Senhor, se a música for útil para o meu sacerdócio, me abre o caminho para eu aprender música”. Lembro-me de que foi em 22 de novembro de 1949, Dia do Músico. Tinha apenas 12 anos. Imediatamente os meus superiores do seminário me colocaram no coral, na banda e come-cei a aprender piano. Foi uma resposta concreta de Deus.

Hoje, a música faz parte da minha vida e da vida de muitos outros, não somente de quem é músico. Ela tanto pode reviver o melhor ou o pior da gente, depende do estilo e de quem a apresenta. Se o compositor tem o coração contaminado, uma vida contaminada pelo pecado, ele acaba passando o mal para as pessoas. Se o com-positor ou o cantor tem uma alma voltada para Deus, uma alma voltada para o amor e para o bem, ele levará o bem.

Há muitos anos, digo e hoje, mais do que nunca, acre-dito que somos músicos combatentes, em ordem de bata-lha. Tanto que o Senhor nos diz: “Se separares o precioso do que é vil, então serás como a Minha boca” (Jr 15.19). Veja que não será mais a sua boca cantando, pregando ou orando com o povo e, sim, a boca do Senhor. Mas para isso é preciso separar o que é precioso do vil. Daí a importância e responsabilidade de nosso trabalho como músico de Deus.

O Senhor nos deu a graça da música, para com ela fazermos no-vas todas as coisas. Aí está o sentido profundo das palavras “canção nova”, que se opõe à canção velha, contaminada pelo pecado, que foi vítima do sacrilégio que o inimigo fez com a música, fazendo-

a transmissora de vírus, doença e morte. É com a música nova, com a canção nova, que nós levamos vida e vida em abundância.

Quem vive repleto do Espírito Santo não deixa brechas nem vazios na própria vida. Ser cristão e ser santo são sinônimos. A sua primeira vocação, antes de tudo, é ser santo. Antes de ser músico, você precisa ser santo, querer a santidade e lutar por ela.

Por isso, peço ao Senhor que derrame sobre você e seu ministério de música a Sua unção, para que se torne um guerrei-ro ungido que, com armas nas mãos, seus instrumentos, sua voz, ajude a salvar almas. Com sua música leve o Espírito Santo aos corações das pessoas, sendo canal para que curas, prodígios, milagres e sinais aconteçam pelo Nome Santo de Jesus. É para isso que você se consagra. Que o próprio Espírito Santo complete aquilo que ainda precisa ser feito em sua vida.

Seu irmão.

Foto: Deividson Silva

05Revista Canção Nova Novembro 2012

No dia 01 de novembro, a Igreja celebra a festa de todos os santos. Trata-se de uma multidão imensa de todos os povos, raças e culturas. Ao celebrar, cada ano, esta festa, a Igreja recorda que a santidade é necessária, possível e atual.

A santidade é necessária, pois os santos são a luz do mundo e o sal da terra. São eles que preservam o mundo da corrupção total. Basta a sua presença para que haja luz no mundo. Como afirmou Bérgson, pensador judeu, os santos não precisam falar. Basta que existam. Sua simples existência é um apelo para nós.

A santidade é possível. Os santos foram simples criatu-ras, pessoas frágeis como nós. Abriram, porém, o próprio coração à luz do Espírito divino e, por isso, tornaram-se retratos vivos de Jesus Cristo.

A santidade é atual. Com a morte, os santos desaparecem ape-nas fisicamente. Espiritualmente continuam presentes na caminhada da Igreja, como intercessores e exemplos de vida.

Os santos são também nossos mestres. A vida de cada santo encerra lições de vida que jamais perdem a sua atualidade.

Em que consiste a santidade?Na introdução à carta aos Efésios, Paulo ensina que Deus, desde

toda a eternidade, pensou em cada um de nós, nos amou e nos criou para sermos santos à imagem de seu Filho. Portanto, ser santo

DOM BENEDITO BENIDOS SANTOSBispo da diocese de Lorena-SP

palavra da Igrejapalavra da Igrejapalavra da Igreja

Bem aventuradosaventuradosos que buscam a Santidade

é tornar-se um retrato vivo de Jesus. É ter o seu pensamento, os seus sentimentos. As-sumir a sua conduta, o seu projeto de vida e a sua missão.

Ninguém atinge a santidade com suas próprias forças. É necessário, para isso, a força e a luz do Espírito Santo. Em última análise, ser santo é deixar-se santificar pelo Espírito Santo. Deixar-se conduzir por Ele. É Ele que nos comunica a participação nessa perfeição divina, que é a santidade.

Na festa de todos os santos, a liturgia da Igreja proclama o sermão das bem-aventu-ranças. Trata-se do programa de vida de Je-sus. Programa de vida de sua mãe e de seus discípulos. Trata-se também do programa para se chegar à santidade. Com as bem-aventuranças, Jesus não convida seus discí-pulos à resignação e à passividade. Convida-os, isso sim, a colocar-se de pé e percorrer, no mundo, um novo caminho. O caminho da humildade, da pureza de coração, da jus-tiça, da misericórdia, da paz.

Os santos foram, pois, pessoas que pro-clamaram e viveram, cada dia, as bem-aven-turanças ensinadas por Jesus.

Foto: Deividson Silva

06 Revista Canção Nova Novembro 2012

palavra em destaque

LUZIA SANTIAGO Cofundadora da Comunidade Canção Nova www.twitter.com/luziasantiagowww.luziasantiago.com

Neste mês faço memória do apelo de monsenhor Jonas Abib, na Festa de Cristo Rei do Universo, em novembro de 1977. O padre nos convidou a fazer uma experiência de vida comunitária. Éramos jovens da diocese de Lorena e havíamos feito um encontro pessoal com Cristo. Assim nasceu a Comunidade Canção Nova com a mis-são de anunciar Jesus e Sua Vida Nova.

Entre os vários instrumentos de evangelização que Deus nos confiou, destaco a aquisição da geradora da TV Canção Nova, em Aracaju (SE), em 1997. Com a graça de Deus, atualmente, a Canção Nova abrange todo o território nacional. Ao todo são cinco gera-doras educativas, 517 retransmissoras, além de sinal em TVs a cabo, parabólicas e DTH.

Recordo o que disse monsenhor Jonas ao começarmos nossa missão pela TV: “Deus deu uma missão à Canção Nova. Confiou-nos 100 milhões de brasileiros batizados, mas não evangelizados”. Foi aí que surgiu o Projeto Dai-me Almas. “Não se trata de uma campanha de marketing para conseguir sócios ou dinheiro e pagar à geradora. De jeito nenhum! Isso é missão, missão de evangelizar”, enfatizava Monsenhor e ainda nos acrescenta: “O Projeto Dai-me Almas está intimamente liga-do à missão de Dom Bosco. Dizemos que toda a Canção Nova é um projeto de Deus chamado ‘Dai-me almas’. Somos encarregados de dar a Deus essas almas. São ovelhas sem pastor; muitos estão perdidos, sem rumo na vida. A maioria desses batizados é: comer-ciante, profissional liberal, educador, homens e mulheres de todas as idades e classes sociais, porém não são evangelizados. É preciso anunciar o Amor de Deus a todos com a força e o poder do Espírito Santo como fez o apóstolo Paulo que se valeu de todos os dons carismáticos para alcançar todos com o Evangelho”.

No ano de 2008, a Canção Nova foi reconhecida no Pontifício Conselho para os Leigos. Na ocasião, o Cardeal Stanislaw Rylko afir-mou: “Hoje, com certeza, é tempo propício para recordar o nasci-mento da sua comunidade. Início humilde e tímido, movido, porém,

CANÇÃO NOVA, 35 anos de evangelização

por uma grande paixão missionária: anunciar a Boa Nova ‘até os confins da Terra’, com os meios de comunicação social. Quanta estrada lhes fez o Senhor dos tempos de uma pequena cabana da primeira emissora radiofônica... agora foi substituída por um imponente centro televisivo com sedes em vários países... Quem poderia imaginar? Tudo isso nasceu de um ideal: que a Palavra de Deus fosse anunciada a todas as gentes. Manter um carisma quer dizer vivê-lo com fidelidade até o fim, com alegria e entusias-mo, sem se deixar levar pela mentalidade do mundo. E também significa colocar o caris-ma a serviço da Igreja com generosidade e empenho. Somente assim, de fato, o passar do tempo não vai disturbar e a vivacidade e a genuinidade do início”.

Dou graças a Deus por todos que fazem parte da nossa história. Alguns doaram a vida e já estão em plena comunhão com Deus. Agradeço aos sócios que fielmente man-têm esta obra, suplicando que Cristo Rei do Universo nos conceda todas as graças necessárias para continuar correspondendo à vontade de Deus!

palavra em destaquepalavra em destaque

CANÇÃO NOVA

foto: Deivdison Silva

Foto: Arquivo CN

Revista Canção Nova Novembro 2012 07

WELLINGTON SILVA JARDIM Cofundador da Comunidade Canção Nova e administradorwww.twitter.com/etocnblog.cancaonova.com/eto

Por esses tempos, fui questionado por alguns membros da Co-munidade Canção Nova sobre os 80% que Deus nos dava e os 20% que cabiam a nós realizarmos pelo nosso trabalho. Bem, expliquei os 80% (inspiração) como sendo o coração nossos doadores, pessoas cujo coração Deus toca e que nos ajudam através de toda a sua gra-tuidade. E os 20%, os defini como sendo o melhor de nós em nosso trabalho (transpiração).

Deus nos ajuda através do Clube da Evangelização, do Departa-mento de Áudio Visuais (DAVI), Porta a Porta e todas às vezes que estamos à frente das câmeras nos programas de TV, de rádio, nos telefones atendendo as pessoas que desejam fazer a sua doação; mas será que estamos dando o melhor de nós e fazendo ‘jus’ aos 20% da parte que nos resta?

Pergunto: o que eu Eto estou fazendo no meu ‘algo a mais’? E qual é o ‘algo a mais’ do meu irmão de comunidade? Quero responder especialmente para todos que estão no DAVI – o grande celeiro de evangelização da Canção Nova. Mais do que vender livros, CDs, DVDs, vestuários, etc, a missão principal do DAVI é que a pessoa tenha o seu encontro pessoal com Deus através dos diversos produtos que dispõe. Quem deseja destacar-se nesta área, necessita conhecê-la e possuir sabedoria para evangeli-

administração e vida

zar através deste meio de vendas, lembrando sempre que servir é muito mais que comer-cializar. A rotina do dia a dia impede o desen-volvimento do seu trabalho e de suas ideias. Mas, se você procurar servir e fizer disso o seu ‘algo a mais’, além de ganhar amigos, o DAVI alcança a sua missão principal e os re-cursos financeiros que o Projeto Dai-me Al-mas necessita.

Nestes dois últimos meses que faltam para terminar o ano e entrarmos em 2013 sem dívidas, peçamos a Nossa Senhora que nos ajude a chegarmos aos 100% através do seu coração e da nossa ‘transpiração’, do nosso trabalho servidor. Colabore através do boleto extra do seu calendário. Essa será a nossa diferença!

Que Deus nos ajude e nos salve!Deus proverá sempre!Seu irmão em Cristo.

NOSSO ALGO A MAIS

Fotos: Deividson Silva


Untitled-3 1 01/10/2012 10:28:55

matéria especial

durante um retiro de liderança da RCC, no Liceu Coração de Jesus. Os primeiros traba-lhos em tempo integral surgiram em 1996. Desde então, houve seis mudanças de en-dereço, até se situar em definitivo na Ca-tedral Maronita Nossa Senhora do Líbano, na Liberdade. Diversos programas de TV começaram a ser gravados em São Paulo, a partir de 2000, como o PHN, apresentado por Dunga, a Tenda do Senhor, pelo saudo-so Padre Leo.

A primeira transmissão de rádio na capital paulista foi em 2003. A editora Canção Nova chegou à capital em 2005, mesmo ano da Internet da Canção Nova.

LORENA - cidade-berço da espiri-tualidade de Padre Jonas e a nascen-te da comunidade. É nela que, em 1980, é inaugurada a livraria Canção Nova. A pri-meira Frente de Missão surgiu em 1994. Três anos depois, ela muda de endereço e passa a ser conhecida como o “Casarão da Canção Nova”. Em 2002 surge a terceira casa, com estrutura ainda melhor, até que, em 2006 e 2007, a Fundação João Paulo II, adquire e reforma um imenso galpão e se torna em definitivo a casa de Evangelização Santa Mãe de Deus. Há bazar, salas de atendimento de oração, encontros, grupo de oração e, todas as quintas feiras, Santa Missa de Cura e Liber-tação presidida pelo Padre Roger Luiz. É uma das mais importantes Frentes de Missão da comunidade.

ARACAJÚ. A capital sergipana teve importância estratégica para a Canção Nova. Foi de lá que, em 1997, foi compra-da a primeira geradora de TV. Primeiro, um empréstimo de Monsenhor Carvalho, dire-tor do colégio Arquidiocesano de Aracaju e, depois, 24 parcelas, cobertas mês após mês de muita campanha, garantiram, por meio do projeto “Dai-me Almas” os recursos neces-sários para a criação da rede Canção Nova de Televisão.

A frase não saia da cabeça: “Faça alguma coisa”. A última reu-nião com o bispo dava o que pensar. Sentado na estação de Lorena, interior de São Paulo, à espera do “Trem de Aço”, que durante 45 minutos de viagem o conduziria até Queluz, Padre Jonas tem uma ins-piração: Por que não propor aos jovens, no retiro espiritual, a entrega de um ano inteiro de vida para Deus? Em 1977, ao embarcar no trem, algo começava a ser feito.

1978. Chovia muito. A Casa de Maria havia sido erguida pouco tempo antes da misteriosa inspiração e agora estava pronta para se tornar a primeira Frente de Missão da comunidade Canção Nova, nome bíblico que provém de Cântico Novo. A comunidade nascia com 12 membros, mas em pouco tempo iria crescer. O trem da mis-são trilha em direção a Cachoeira Paulista, cerca de 40 quilômetros

de distância.A primeira missa em CACHOEIRA PAULISTA, in-

terior de São Paulo, foi realizada em uma pequena capela. O terreno era grande e promissor. Construiu-se o estúdio da rádio local, depois, um departamento para a divulgação de pregações, que começaram a alavancar o crescimento da comunidade. Milhares de pessoas visitavam a sede. Para abrigá-las, ergueram o “Rincão do meu Se-nhor”, depois o Centro de Evangelização Dom Hipólito,

com capacidade para mais de 70 mil pessoas. Os trilhos da evangelização levaram a comunidade a diversas ci-

dades. Em 34 anos foram criadas 21 Frentes de Missão, criadas para manter a comunidade pre-

sente em vários lugares do país onde Deus indicasse.

A segunda maior Frente de Missão da Canção Nova

está localizada em SÃO PAULO. A

inspiração é an-tiga, Monse-

nhor Jonas a teve

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PEDRO TEIXEIRAJornalista e repórter Canção Nova Notícias

A Canção Nova descobriu POR-TUGAL em 1998. Nesse ano o “Altar do Mundo” consagrou a primeira casa de evan-gelização da comunidade no antigo conti-nente, na freguesia de Calvária. Inicialmente eram apenas três missionárias, mas cresceu rapidamente, tanto que, um ano depois, foi emprestada a Casa Maranathá, pertencente ao Seminário Diocesano da cidade de Leiria. Em 2000 as instalações já estavam prontas. Um ano depois, surgiram as primeiras trans-missões nas festividades de peregrinação dos dias 12 e 13 de maio. Após o evento, foi criada a primeira produtora de TV da comunidade em Portugal e nova Frente de Missão na cida-de de Portalegre.

Mais tarde, em 2002, a Canção Nova adquire nova Frente de Missão, onde cen-traliza até hoje toda produção, como Central Multimídia, onde funcionam estúdios, salas de produção e edição, administração, atendi-mento e capela. Em 2005 chegaram rádio e livraria ao Shopping em Fátima, transmissões do Santuário de Fátima e programação diária para o povo português.

Na cidade de BELÉM, nasceu em 2005 a missão da Terra Santa. No ber-ço de Jesus, os primeiros membros da missão aprenderam a superar as barreiras da lingua-gem, cultura e alimentação, além de outras realidades opostas às do Brasil. Em sete anos de existência, a Missão se destaca pela criação de programas, documentários e reportagens jornalísticas para televisão e internet local.

A parceria entre a comunidade e a Obra de Maria tem garantido o aumento de pere-

grinos brasileiros, motivados pelos programas exibidos pelo Sistema Canção Nova de Televisão.

Em 2008, foi estabelecida outra parceria entre a Comunidade Canção Nova e os Frades Menores da Terra Santa, OFM, que se empenham em favorecer o trabalho das TVs Católicas em divulgar as riquezas daquela terra, berço da espiritualidade católica.

Mas o trem da história teve sua parada em uma estação muito especial.17 de outubro de 2007 - Padre Jonas recebe o título de Monse-

nhor por recomendação do bispo de Lorena, Dom Benedito Beni dos Santos. É o reconhecimento da Igreja a padres que se destacam por relevantes serviços prestados à Igreja e ao povo em suas dioce-ses. Mas o melhor estava por vir um ano depois.

ROMA, a estação final. O ano de 2008 é inesquecível para todos os que confiaram na inspiração inicial de Padre Jonas. É o ano do Reconhecimento Pontifício, quando então a comunidade passa a ser reconhecida como uma Associação Internacional de Fiéis, ou seja, está a serviço de toda a Igreja, no mundo inteiro. Atesta a comunhão da Canção Nova com a Igreja. Para isso, foi criado um brasão que simboliza a vida e a espiritualidade da Associação de Fiéis: a forma tradicional de um cálice, o trigo e a uva (folha de parreira), símbolos eucarísticos, as cores azul e branco, de Nossa Senhora, sobre as quais se sobrepõe a cruz, em ouro.

Na área superior do escudo, uma estrela em azul, também em deferência à Santíssima Virgem, a “Estrela que guia no alto mar” (Stella Maris), “Estrela da manhã” (na Ladainha lauretana), “Estrela da Evangelização”, título dado pelo Papa Paulo VI na encíclica Evangelii Nuntiandi - obra que inspirou a fundação da Canção Nova. Na parte inferior, o símbolo da Canção Nova e na faixa a inscrição “Euntes ergo evangelizare” ou “Ide (pois) evangelizar”.

Há muitos caminhos a serem percorridos, o mundo inteiro é uma grande estação. A faixa do escudo lembra a missão desta imensa viagem. O trem da evangelização continua sua viagem, sempre com o propósito de criar homens novos, para um mundo novo. Para isso, faça você também, “alguma coisa” - embarque em direção ao céu.


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TRATAMENTOS

TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO

O tratamento não medicamentoso consiste na orientação das pessoas com enxaqueca. Em geral, mudança de hábitos alimentares e do sono.

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

a) Tratamento profilático: o que é a profilaxia da enxaqueca?Profilaxia da enxaqueca ou tratamento profilático da enxaqueca é o uso de medicamentos com a finalidade de prevenir as crises de dor diminuindo sua frequência e intensidade. Para isto usamos: betabloqueadores, anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos, e medicamentos afins.

b) Tratamento da crise agudaA crise leve de enxaqueca pode ser tratada somente com medicamentos para a dor como a aspirina, a dipirona, paracetamol, anti-inflamatórios. Quanto mais cedo tomar a medicação, mais rápido o efeito. Então a medicação analgésica deve ser tomada assim que a dor começa ou, às vezes, quando a pessoa sente que vai ter a dor. Os triptanos são medicamentos que podem tratar a crise de dor já instalada. Mas são muitos caros.

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A enxaqueca é uma dor que envolve um lado da cabeça, daí deriva o nome do árabe, que faz a pessoa sofrer durante minutos de uma dor muito intensa, daí a característica importante. Muitas pessoas dizem ter enxaqueca, mas na maioria das vezes diz respeito a outros tipos de dores de cabeça.

Ela é muito mais frequente nas mulheres do que nos homens e costuma aparecer pouco antes, durante e depois da menstruação. A enxaqueca tem algumas características que tornam fácil o seu reconhecimento.

A gravidade de dor é medida se atrapalha ou não as atividades de rotina.Outra característica importante é o tipo de dor. A dor na enxa-

queca é latejante ou pulsátil, ou seja, em geral, ela é de um só lado da cabeça e costuma durar mais de 4 horas, podendo doer por 2 a 3 dias. A dor aumenta quando a pessoa faz algum movimento com a cabeça, principalmente o ato de abaixar a cabeça para pegar alguma coisa. A luz, o barulho e os perfumes costumam desencadear ou aumentar a intensidade da dor.

Alguns alimentos como chocolate, glutamato de sódio (comum na comida chinesa), embutidos (salames, salsichas, etc) e vinho tinto são desencadeantes comuns de crise.

Para o diagnóstico da enxaqueca, é necessário que o médico conheça em detalhes a história clínica do paciente, além de fazer exame físico neurológico. Geralmente, não é necessário nenhum exame laboratorial para o diagnóstico de enxaqueca.

DR. JOSÉ AUGUSTO NASSER PhDCirurgião Neurológico e Clínica da Dor do INTO- RJ - Mestre e Doutor em Ciências pela [email protected]

A aura mais comum é a aura visual. Ela se caracteriza pelo aparecimento de pontos brilhantes que vão migrando ao longo do campo visual ou, às vezes, por imagens co-loridas em ziguezague. Às vezes, pode acon-tecer temporariamente a perda da visão em um pedaço do campo visual nos dois olhos.

A enxaqueca pode ser tratada em dois momentos: na crise aguda - no momento em que a dor começa - ou quando o pacien-te sente que vai ter a dor; e na prevenção de novas crises. O tratamento pode ser feito com medicamentos ou não.

Concluindo, se você já apresentou si-nais e sintomas descritos acima, procure um

neurologista e saiba que há tratamento, que o mesmo é eficaz e que pode me-lhorar muito sua qualidade de vida.

CLARAMENTE: O MAIS PRÁTICO DOS SÓIS,O SOL DE UM COMPRIMIDO DE ASPIRINA:DE EMPREGO FÁCIL, PORTÁTIL E BARATO,COMPACTO DE SOL NA LÁPIDE SUCINTA...

(Da crônica enxaqueca da qual sofria o próprio poeta João Cabral de Melo Neto).

ENXAQUECA


O Advento (do latim Adventus: “che-gada”, do verbo Advenire: “chegar a”) é o primeiro tempo do Ano Litúrgico, que nos prepara para o Natal!

Vive-se, nestas quatros semanas que antecedem o Natal, um momento de forte mergulho na mística cristã. Tempo de espe-rança e alegria para a vinda do Menino. A igre-ja nos ensina que, neste período, se prepara para a solenidade do Natal do Senhor, bem como, atualiza-se a espera do Messias, no ar-dente desejo de Sua segunda vinda. São mui-tos os símbolos que nos contextualizam nes-te tempo, dentre eles, a Coroa do advento. Composta por quatro velas acendidas a cada domingo, a Coroa nos recorda da grande Luz que ilumina o Mundo, do amor de Deus que nos envolve e da esperança vivida nestes dias.

Esta Luz, que é Jesus, foi acesa em Belém e deverá continuar a brilhar sustentada por nós, cristãos, que conti-nuamente acolhe-mos o Salvador em nós e nos outros. O Papa Bento XVI nos lembra de que “A luz de Cristo quer iluminar a noite do mundo através da luz que somos nós; sua presença já ini-ciada deve seguir crescendo por meio de nós”. Dessa for-

ma, muito mais que este conhecimento, o tempo do Advento deve ser vivenciado no hoje de cada pessoa. Deixar-se tocar pelo Sagrado e traduzir na vida a obra que Deus realizou para toda a humanidade. Em meio a todas as adversidades enfrentadas na vida, a certeza da Luz, que deseja se fazer constante em nós, nos traz a esperança de que o bem triunfará e será um dia presença total, nos motivando assim, de forma livre, a ajudar na construção deste Reino no meio de nós.

A ansiosa espera da manifestação cada vez mais visível do Reino de Deus é traduzi-da na liturgia deste tempo. Omite-se o Gló-ria, para que, somente na grande noite do Natal, nos unamos aos anjos entoando gló-ria pela salvação que agora está no meio de nós. A promessa que se cumpre! A esperan-ça que se concretiza! Esperança na mudança das coisas, na libertação de nossas misérias, pecados e fraquezas humanas.

A correta e plena vivência do Advento gerará em nós tão grande expectativa que, ao poder definitivamente entoar o vitorioso canto do glória, nos sentiremos fazendo par-te integrante deste memorial da Salvação. Vi-ver o advento significa antes de tudo acredi-tar que estamos no mundo, mas não somos dele. Somos de Cristo e por isso esperamos com grande fervor seu retorno. Este perí-odo é propício à reflexão, observar nossa casa interior. Arrepender-se dos pecados e confessá-los são atos fecundos de cuidado e preparação, pois não se recebe visitas com a casa bagunçada, especialmente Aquele que deverá permanecer em nossa morada.

Irmãos e irmãs, neste tempo de advento, nós da família Canção Nova pedimos MA-RANATHA, VEM SENHOR JESUS.

Expectativa e ALEGRIA!!

PE. ARLON CRISTIANComunidade Canção NovaFacebook: PeArlonCristianTwitter: @pearloncn

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ANDREA TAISA DE MOURA CAMARGOSfilha, irmã, esposa, mãe, missionária. Comunidade Canção Nova

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O que há de errado em ser mãe e esposa? Outro dia encontrei uma amiga que eu não

via há quase 10 anos, ela tinha consigo um me-nino lindo, seu filho. Perguntei como ela esta-va, se morava na mesma cidade e percebi um certo receio e até vergonha ao me contar que se mudado para roça com seu marido. No fi-nal do seu passeio pela Canção Nova, ela veio despedir-se de mim, então perguntei: e você pensa em ter mais filhos? Ela disse: “Sim, que-ro pelo menos mais um” Eu aproveitei: “Que ótimo, filho é bom demais e que bom você poder estar em casa nesse tempo, dedicando-se à educação do seu filho, tendo tempo para ele, não há dinheiro que pague isso” Foi nítida a satisfação no seu rosto por ter encontrado alguém que via na sua vida muito sentido e importância e não a criticara por ter deixado a profissão que tinha na cidade pra ir morar na roça, cuidar de casa, filho e esposo.

Fazemos vítimas e somos vítimas dessa so-ciedade consumista, das correntes feministas e utilitaristas onde as pessoas e, sobretudo, a mulher tem sua importância e reconhecimen-to por aquilo que ela faz e não por aquilo que ela é: MULHER, ESPOSA, MÃE. O ditado já bem dizia: “Quem educa um menino educa um homem, quem educa uma mulher educa uma sociedade”.

Que triste é para mim que trabalho com a evangelização de adolescentes ver que tantas meninas hoje não querem se casar. Ter filhos? “Talvez um, mas só um porque filho dá tra-

MULHER, ESPOSA, MÃE.balho e gasta muito, eu quero é ter minha profissão, ser independente e rica...”.

Não há nada de negativo em realizar-se profissionalmente, isso é ótimo, mas é lamentável que influenciadas pela menta-lidade feminista que diz lutar tanto pelos direitos das mulheres, muitas acabem dei-xando passar o mais lindo e importante direito e dom que só nós, mulheres te-mos: o de ser Mãe. O dia da formatura, o prêmio científico, a promoção na empresa, pode pôr o que quiser nessa lista... nada se compara à emoção de ver o rosto do seu filho pela primeira vez, e nenhum car-go, título ou seja o que for, pode superar a responsabilidade de educar uma criança e formá-la como pessoa.

Essa ideologia feminista que quer a mu-lher igual ou superior ao homem, na verda-de, é ‘machista’. Veja bem: se penso que a mulher precisa ocupar o lugar do homem, desempenhar seu papel, é porque vejo o homem como mais importante, de fato isso é machismo; a mulher não é inferior, de forma alguma, ela tem sim suas particu-laridades e é maravilhoso que seja assim.

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QUINTA • 1k Ef 6,10-20 k SI 143 k Lc 13,31-35

QUINTA • 8k FI 3,3-8a k SI 104 k Lc 15,1-10

QUINTA • 15k Fm 7-20 k SI 145 k Lc 17,20-25

QUINTA • 22k Ap 5,1 -10 k Sl 147 k Lc 19,41-44

QUINTA • 29k Ap 18,1-2.21-23;19,1-3.9a k SI 99 k Lc 21,20-28

SEXTA • 2k Is 25,6-9 k SI 24 k Rm 8, 14-23 k Mt 25,31-46

SEXTA • 9k Ez 47, 1-2.8-9.12 ou 1Cor 3,9c-11.16-17 k SI 45 k Jo 2, 13-22

SEXTA • 16k 2Jo 4-9 k SI 118 k Lc 17,26-37

SEXTA • 23k Ap 10,8-11 k SI 118 k Lc 19,45-48

SEXTA • 30k Rm 10,9-18 k Sl 18 k Mt 4,18-22

SÁBADO • 3k FI 1, 18b-26 k Sl 41 k Lc 14,1.7-11

SÁBADO • 10k FI 4,10-19 k SI 111 k Lc 16,9-15

SÁBADO • 17k 3Jo 5-8 k SI 111 k Lc 18,1-8

SÁBADO • 24k Ap 11,4-12 k SI 143 k Lc 20,27-40

DOMINGO • 4k Ap 7,2-4.9-14 k SI 23 k 1Jo 3,1-3 k Mt 5,1-12a

DOMINGO • 11k 1Rs 17,10-16 k SI 145 k Hb 9,24-28 k Mc 12,38-44

DOMINGO • 18k Dn 12, 1-3 k SI 15 k Hb 10,11 k 14.18 k Mc 13, 24 -32

DOMINGO • 25k Dn 7, 13-14 k SI 92 k Ap 1,5-8 k Jo 18,33b-37

SEGUNDA • 5k FI 2,1-4 k SI 130 k Lc 14, 12-14

SEGUNDA • 12k Tt 1,1-9 k SI 23 k Lc 17,1-6

SEGUNDA • 19k Ap 1,1 -4;2,1 – 5a k SI 1 k Lc 18,35-43

SEGUNDA • 26k Ap 14,1-5 k SI 23 k Lc 21,1-4

TERÇA • 6k FL 2,5-1 k SI 21 k Lc 14, 15-24

TERÇA • 13k Tt 2,1-8.11-14 k SI 36 k Lc 17,7-10

TERÇA • 20k Ap 3,1 – 6.14-22 k SI 14 k Lc 19,1-10

TERÇA • 27k Ap 14,14-19 k SI 95 k Lc 21,5-11

QUARTA • 7k FI 2,12-18 k SI 26 k Lc 14,25-33

QUARTA • 14k Tt 3,1-7 k SI 22 k Lc 17,11-19

QUARTA • 21k Zc 2, 14-17 k Lc 1,46-55 k Mt 12,46-50

QUARTA • 28k Ap 15,1-4 k SI 97 k Lc 21, 12-19

A Bíblia foi escrita para vocêno

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O Senhor é Rei!Este mês meditaremos sobre o

Evangelho da Solenidade Cristo Rei do Universo, que celebraremos no próximo dia 25, encerrando o ano litúrgico: Jo 18, 33b-37.

O Evangelho apresenta o diálogo de Jesus com Pilatos. O governador romano questiona Jesus: “Tu és o Rei dos Judeus?”. Ele responde com

outra pergunta: “Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram

isso de mim?”. Essa pergunta questiona a alma de todo aquele que ainda hoje se

depara com ela.A resposta de Jesus a Pilatos revela todo

o Seu desejo de reinar verdadeiramente nas almas. Ele não queria que o questionamento daquele homem fosse motivado por aquilo que os outros diziam Dele, mas que fosse uma expressão concreta do desejo do seu coração de ser atingido pela soberania do Senhor. Jesus queria reinar no coração de Pilatos. Ele quer reinar nos nossos corações.

Não podemos viver uma vida de hipocri-sia onde o senhorio de Jesus só é proclama-do com os lábios e não com o coração, com a vida. Deus quer reinar em nossas vidas, mas precisa do nosso sim, da nossa permis-

RENAN FELIXSeminarista daComunidade Canção Novablog.cancaonova.com/[email protected]

são para que seu reinado aconteça verdadei-ramente em nossos corações.

“Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”. Precisamos ter a coragem de encarar a verdade sobre nós mesmos, de nos olharmos de frente, de nos deixarmos questionar por Aquele que é a Verdade: “Onde eu ainda não sou o Senhor na sua vida? Onde o Meu Reino ainda precisa che-gar ao seu coração?”.

Nesta solenidade, Deus nos dá a oportu-nidade para nos revermos e recomeçarmos, proclamando Jesus Cristo como Senhor de nossas vidas. É uma oportunidade única de sairmos da mentira e assumirmos a Verda-de, Jesus Cristo, como o único Senhor e So-berano de nossas vidas.

Dai-nos Jesus do Teu Espírito, para que não só as nossas bocas, mas nossas vidas testemunhem: O Senhor é Rei!

Deus abençoe!

DATAS ESPECIAIS

01 - Dia de todos os Santos

02 - Dia de finados

15 - Proclamação da República

19 - Dia da Bandeira

20 - Dia da Consciência Negra

28 - Dia mundial da Ação de Graças

* Corpus Christi16 Revista Canção Nova Novembro 2012

A SEMANA DAS ALMAS

formação

É a semana de 1 a 8 de novembro. Desde o Antigo Testamento, o povo de Deus reza pelos defuntos. Em 2Mac 12,46 o Espírito Santo nos admoesta: “É coisa santa e salutar lembrar-se de orar pelos defuntos, para que fiquem livres de seus pecados”.

Desde os primeiros séculos, a Igreja reza pelas almas dos mortos porque por si mesmas elas já não podem mais conseguir méritos diante de Deus. Sua purificação se dá pelas nossas orações, jejuns, esmolas e indulgências por elas.

O Catecismo da Igreja nos lembra que: “A Igreja terrestre, desde os tempos pri-meiros da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos...”(§ 958). “A nossa oração por eles [no Purgatório] pode não somente ajudá-los, mas também torna eficaz a sua intercessão por nós”. (§ 958)

S. João Crisóstomo (349-407), bis-po e doutor da Igreja, dizia: “Levemos-lhe socorro e celebremos a sua me-mória... Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nos-sas orações por eles” (Homilias 1Cor 41,15). “Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” (In Phi-lipp. III 4, PG 62, 204).

São Cirilo, bispo de Jerusalém (†386), doutor da Igreja dizia: “Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em

geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tre-menda vítima” (Catequeses Mistagógicas. 5, 9, 10, Ed. Vozes, 1977, pg. 38).

Por isso, em todas as Missas, a Igreja reza pe-los mortos. O Papa João Paulo II nos disse: “A Igreja do Céu, a Igreja da Terra e a Igreja do Purgatório estão misteriosamente unidas nesta cooperação com Cristo para reconciliar o mundo com Deus.” (Reconciliatio et poenitentia, 12) “Numa misteriosa troca de dons, eles [no purgatório] intercedem por nós e nós oferecemos por eles a nossa oração de sufrágio.” (Losservatore Ro-mano, 08/11/92, p. 11)

Podemos ganhar para as almas a indulgência plenária a cada dia. Para isso é necessário uma boa Confissão (não precisa ser uma para cada indulgência), Comungar, rezar pelo Papa ao menos um Pai-Nosso, Ave- Maria e Glória, e fazer uma das obras de piedade seguintes: 1 - adoração ao Santíssimo Sacramento pelo menos por meia hora; ou, 2 - leitura espiritual da Sagrada Escritura ao menos por meia hora; ou, 3 - piedoso exercício da Via Sacra; ou, 4 - recitação do Ro-sário de Nossa Senhora na igreja, no oratório ou na família ou na comunidade religiosa ou em piedosa asso-ciação. Na Semana das almas, pode-se substituir uma dessas práticas pela visita ao cemitério e rezar alguma oração pela alma da pessoa.

Série

PROF. FELIPE AQUINOEscritor e apresentador na TV Canção Nova blog.cancaonova.com/felipeaquino

O Catecismo e a Nova EvangelizaçãoFo

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Cachoeira Paulista/SP Informações: (12) 3186 2600

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