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Revista celso pansera | Deputado Federal | 1540

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Publicação especial do candidato Celso Pansera 1540 a deputado federal na campanha eleitoral de 2014.

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1998Passa a militar junto a Alexandre Cardoso. É em 2003 que vai morar em Duque de Caxias.

2005Junto a Alexandre Cardoso, Tatyane Lima e André Oliveira, cria o projeto do Centro de Inclusão Digital (CID), que beneficia comunidades em Duque de Caxias, Belford Roxo, São João de Meriti e Magé.

1963Nascimento no município de São Valentim, Rio Grande do Sul. Em 1972, muda-se, com a família, para Pinhalzinho, no Oeste Catarinense. Na cidade, forma-se, em 1981, em técnico de Contabilidade.

2014. pela primeira vez celso pansera concorre a um cargo público para trabalhar e continuar tudo o que conquistou.

uma história política pelo fim das desigualdades, pela educação e por um brasil melhor

1982Morando em Porto Alegre, inicia militância política. É em 1985 que participa do movimento Diretas Já.

1988É eleito secretário-geral da UNE, sendo reeleito no ano seguinte e indo morar no Rio de Janeiro. Em 1990, participa da elaboração do Projeto de Lei do Passe Livre para estudantes do Rio de Janeiro.

1992É aprovado no vestibular da UERJ. Participa como uma importante liderança no movimento Caras Pintadas. É também neste ano que começa a trabalhar em Duque de Caxias.

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2007A convite do então governador Sérgio Cabral e de Alexandre Cardoso, é nomeado na Faetec. Em abril daquele ano, inicia o programa Faetec Digital. Em outubro, inaugura o primeiro CVT do Estado do Rio. Em 2009, assume a Presidência da Faetec.

2011Faetec é eleita Instituição Educacional 2011. Nasce, em Duque de Caxias, seu filho Diogo Pansera.

2012Participa da coordenação da vitoriosa campanha de Alexandre Cardoso à Prefeitura de Duque de Caxias.

2013Em outubro, é eleito Perso-nalidade Educacional 2013. Filia-se ao PMDB e coloca seu nome à disposição do partido para concorrer ao cargo de deputado federal.

VICE MICHEL TEMER

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2014. pela primeira vez celso pansera concorre a um cargo público para trabalhar e continuar tudo o que conquistou.

uma história política pelo fim das desigualdades, pela educação e por um brasil melhor

2014Para concorrer ao cargo de deputado federal, se descompatibiliza da Presi-dência da Faetec e entrega o posto à educadora e servidora de carreira Maria Cristina Lacerda.

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CELSO PANSERA. a certeza de que

só a educação constrói.

Celso Pansera recebe presidenta Dilma Rousseff na Baixada Fluminense

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celso pansera é uma pessoa que trabalha, estuda, educa, ensina, qualifica para o trabalho. tudo come-çou um pouco longe daqui. no rio grande do sul: Eu nasci e fui criado na roça, no interior do Rio Grande do Sul. Eu fui um menino de roça mesmo – conta Celso Pansera.

É difícil acreditar, mas celso pansera foi autodi-data. aprendeu a ler sozinho, como ele mesmo diz: Aprendi a ler com gibis. Entrei na escola com 4 anos. Com 5 anos, eu já sabia ler, já lia livros.

e ainda criança, já revelava determinação: Com 7 anos, pedi de presente para o meu padrinho uma caixa de engraxate. Depois dessa época, nunca mais dependi de dinheiro dos meus pais para as minhas necessidades. Sempre contribuí para o sustento da minha família – relembra Celso.

o tempo passou, celso pansera cresceu, amadure-

ceu e veio para o rio de Janeiro: Ao longo da minha vida, sempre tive militância partidária, lutando pela democracia. Comecei a participar mais conscien-temente do processo político. Tornei-me secretário geral da UNE e organizador da juventude para a campanha do Lula. O Brasil andou nas últimas dé-cadas, mas nos últimos dez anos deu um salto muito grande. O Brasil de hoje é outro. (contra-plano pra salto). Hoje, há toda uma conjuntura política favo-rável, de um governo que busca as igualdades como as cotas raciais, mudanças sociais. Que distribui renda, que trata das questões claramente, combate à homofobia, à violência doméstica, à violência contra a infância.

e para trabalhar em brasília, na câmara federal, celso pansera tem a mesma determinação que o fez aprender a ler sozinho. que o tornou um impor-tante militante político. que fez dele um professor

sempre consciente. e presidente da faetec, uma das mais importantes instituições de ensino tecnológico da américa latina: Em 2007, a convite do então secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, fui dirigir a Faetec, onde ajudei a im-plantar inúmeros projetos, como a nova forma de qualificação de profissionais.

este é celso pansera. um homem que tem mui-to mais a dizer um cidadão que tem muito mais a fazer. uma pessoa capaz de representar você na câmara federal, levando a pulso, com todas as suas forças uma das suas mais convictas certe-zas: A Educação é o mais importante. Isso está muito claro para mim. O Brasil não terá futuro sem um maior investimento na Educação. E só a Educação pode reduzir as desigualdades eco-nômicas e sociais hoje tão evidentes no nosso país – conclui.

Em 2009, junto com o presidente Lula e a então ministra Dilma Rousseff, inaugura mais uma unidade Faetec

Em 2012, Faetec vai às ruas e participa do movimento“Veta, Dilma” que altera a distribuição dos royalties do petróleo

Ao lado de Pezão e profissionais de Contabilidade

Com Sérgio Cabral e Pezão, entregando unidade

No Palácio Guanabara, lançamento de vagas da Faetec com Alexandre Cardoso e Sérgio Cabral

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VEJA AQUI AS CONQUISTAS DE CELSO PANSERA NA EDUCAÇÃO

mais de 60 unidadesda faetec inauguradas

e outras 20 em construção

São mais de 100 unidades da Rede Faetec que oferecem cerca de 150 cursos de qualificação profissional para atender as demandas econômicas de todas as regiões.

São cursos voltados para jovens que já concluíram o Ensino Fundamental e estão em busca de uma profissão. Quem concluiu o Ensino Médio também pode cursar.

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO

Na gestão de Celso Pansera, foi implementado o Ensino Médio Integrado em 20 escolas da Rede Faetec.

Desde 2012, o Estado do Rio conta com as Faculdades de Educação Tecnológica (Faeterjs), um modelo moderno com oferta de Ensino Superior.

280 MILVagas de Qualificação Profissional por ano

13 MILVagas de Ensino Técnico de Nível Médio por ano

Unidades inaUgUradas na gestão de Celso Pansera

Unidades deixadas em ConstrUção Por Celso Pansera

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Celso Pansera entregou ao Estado do Rio mais de 60 novas escolas profissionalizantes e deixou outras 20 em construção, garantindo a presença da Faetec em 56 municípios fluminenses. Foi a maior expansão da Educação Profissional e Tecnológica gratuita e de qualidade na história do Rio de Janeiro. Durante a permanência de Celso Pansera na Faetec, que foi de 2007 a abril de 2014, a oferta de vagas mais que dobrou, ultrapassando 280 mil oportunidades por ano em cursos de qualificação profissional, técnicos e superiores.

São cursos voltados para jovens que já concluíram o Ensino Fundamental e estão em busca de uma profissão. Quem concluiu o Ensino Médio também pode cursar.

TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EDUCAÇÃO SUPERIOR

UNIDADES

celso pansera mais que dobrou a oferta de vagas

na faetec

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13 MILVagas de Ensino Técnico de Nível Médio por ano

3 MILVagas de Educação Superior por ano

A Educação Superior na Faetec, oferecida para formação de tecnólogos e professores, está presente, em sua maioria, nos municípios do interior do Estado.

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CELSO PANSERA VAI TRABALHAR E CONQUISTAR AINDA MAIS

PARA OS SERVIDORESÀ frente da Faetec, Celso Pansera criou um modelo de gestão pública

que serve como referência para todo o Brasil. Resolveu problemas antigos e superou a expectativa de milhares de profissionais.

Celso Pansera incenti-vou a profissionalização dos jovens com defici-ência intelectual. Esta iniciativa está garantindo a entrada no mercado de trabalho e transforman-do vidas.

ATENÇÃO à EDUCAÇÃO ESPECIAL

Celso Pansera participou ativamen-te do plantio de 2.600 mudas de es-pécies nativas da Mata Atlântica, na Faetec Quintino. O objetivo foi neu-tralizar as 520 toneladas de gás carbô-nico produzidas, por ano, na unidade de ensino. Mais de 10 mil pessoas fo-ram beneficiadas diretamente.

PREOCUPADO COM MEIO AMBIENTE

PLANO DE CARgOS E SALáRIOSConseguiu a aprovação do novo PCS, benefi-ciando 6.500 servidores da Faetec e recuperan-do perdas históricas com aumento salarial de 32%, além de garantir mais níveis de progres-são às carreiras, tanto por titulação quanto por desempenho.

CONCURSO PúBLICOAcabou com jejum de dez anos sem concurso pú-blico para ingresso de servidores, convocou mais de 1.600 aprovados e, ainda, deixou estudo pron-to para nova seleção, visando atender carências da Rede.

TRANSPARêNCIARespeito aos direitos trabalhistas dos terceiriza-dos, tais como pagamento em dia, vale-transpor-te, vale-alimentação. Conquista possível após a retirada das cooperativas que prestavam serviços à Faetec.

VALE-TRANSPORTEImplantou o sistema de vale-transporte para os ser-vidores concursados, atendendo uma reivindicação antiga da categoria.

PAgAMENTO DE DíVIDAQuitou a dívida de R$ 28 milhões deixada aos servidores da Faetec por governos anteriores.

DEMOCRACIAGarantiu e consolidou o procedimento de eleição para escolha dos diretores de escolas da Faetec.

INCORPORAÇÃO DE CEDIDOSEm 2010, incorporou os 600 servidores cedidos pela Secretaria de Estado de Educação aos qua-dros da Faetec. O grupo lutava há 13 anos por essa ação.

INCENTIVO AO ESTUDO• Redução da carga horária para servidores que queiram fazer Mestrado e Doutorado.• Deixou encaminhado o projeto da Escola do Servi-dor, visando incentivar a capacitação e atualização dos profissionais.• No mesmo contexto, implementou o programa Foco, já consolidado como referência de capacitação entre servidores.• Garantiu o adicional de qualificação, no valor de 10% do vencimento base, aos servidores de Nível Médio da Faetec que tenham concluído o Ensino Superior.

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INTERNET gRáTIS EM TODAS AS CASAS: LUTA ANTIgA E

COMPROMISSO PARA O fUTURODesde de 2005, Celso Pansera luta para democratizar o acesso à internet, através do projeto dos Centros de Inclusão Digital (CID) e,

depois, com o programa da Faetec Digital.

Celso Pansera levou João de Aquino, um dos maiores violo-nistas do Brasil, para trabalhar na Faetec. O incentivo à cultura aconteceu também através das bandas de música e do investi-mento em instrumentos moder-nos para as escolas.

INCENTIVO à CULTURA “O Celso é para mim um irmão. Foi ele que, mesmo sem me conhecer, me levou para dar aula na Faetec e sempre me tratou com a maior gentileza. Estou certo de que a luta dele vai se coroar, porque ele é altamente competente e, assim como na Faetec, vai sempre ter uma gestão transparente. O meu amigo Celso merece pela figura que ele é e pela simplicidade que ele tem.”

Músico João de Aquino

ExPERIêNCIA DE SUCESSO LEVADA PARA MAIS DE 40 MUNICíPIOSA luta continuou em 2007, quando Celso Pan-sera levou a experiência do CID para todo o Estado, através do programa Faetec Digital. Ao todo, 100 polos de internet grátis instalados em mais de 40 municípios do Rio de Janeiro. No período de 2007 a 2013, foram totalizados 1.859.080 acessos.

Celso Pansera tem levado aos debates a bandeira da internet grátis para todos. Uma luta que começou anos atrás, quando, em 2005, nasceu o projeto dos Centros de Inclusão Digital (CID). Essa iniciativa, que teve foco nas comunidades da Baixada Flumi-nense, venceu as filas do INSS. As 28 unidades com acesso à internet gratuito instaladas em Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo e Magé foram um instrumento de promoção da inclusão social. O programa ainda formou mais de 50 mil alunos em cursos básicos de internet.

CID LEVOU INTERNET àS COMUNIDADES DA BAIxADA E ACABOUCOM fILAS DO INSS

Projeto CID acabou com filas do INSS Mais de 100 polos da Faetec Digital no Estado com internet grátis

Quatro municípios da Baixada foram beneficiados com o projeto CID

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“O professor Celso Pansera é uma referência para nós, por sua dedicação à causa pública, integridade, compa-

nheirismo, determinação e, principalmente, liderança. Sua história na Educação Profissional e Tecnológica é pautada

pelo respeito às diferenças, valorização do servidor público, diálogo e luta em defesa das causas sociais.”

Professora Maria Cristina Lacerda

“Conheci o professor Celso Pansera quando ele era presidente da Faetec, porque minha neta estudava na instituição e fui apresentado a ele. De lá pra cá,

nos encontramos algumas vezes, é uma pessoa séria, que sempre me tratou muito bem, de forma sincera e carinhosa. Desejo a ele muita felicidade e sucesso.”

Sambista Monarco da Portela

“A marca registrada do envolvimento com comprome-timento através da mudança em relação à gestão do Iserj, o amigo que entendeu o drama dos cedidos que serviam à Faetec como servidores públicos honrados e comprometidos, que precisavam avançar em relação à

normalização de suas vidas funcionais.” Professor Fernando da Silva Mota

“Conheci o Celso há um ano, mas sempre acompanhei o trabalho dele como presidente da Faetec. Como

Técnico em Contabilidade, ele assumiu o compromisso de ser o porta voz da categoria na Câmara dos Depu-tados. Gosto da renovação na política. Como cidadã,

darei todo o meu apoio à sua candidatura.” Contadora Vitória Maria

“Celso enveredou por muitas vertentes educacionais, reformulando as ações das escolas técnicas com o

aperfeiçoamento de diretores em cursos especialmente realizados pela FGV. Fez a revisão metodológica dos

processos de ensino, pelas opções de valiosas priorida-des e avaliação dos conteúdos programáticos.”

Dr. Roberto Boclin

“Celso incentivou a prática da pesquisa e da divulgação científica e tecnológica na Faetec, que ainda era incipiente. Valoriza muito as boas parcerias e, com sua fala tranquila e consistente, nos contagia e ajuda na construção conjunta dos resultados esperados. Sem qualquer dúvida, será um

excelente representante do Rio na Câmara Federal.” Dr. Ruy Garcia Marques

“Destaco a postura aberta às demandas de valorização dos docentes. De modo especial, o reconhecimento dos pro-fissionais cedidos da Seeduc implementadores da Faetec na década de 90. Ainda, o Plano de Cargos e Salários da Faetec que cria e consolida as carreiras dos professores de Ensino Superior e da Educação Básica, respectivamente.”

Professora Sandra Santos

“Lido com Celso há alguns anos. Sempre um inquieto educacional em busca de inovações e projetos em prol da educação. Dono de uma ilibada visão perspectiva

acerca da problemática social, consegue aliar a compe-tência profissional à simpatia sempre cotidiana.”

Professor Oscar Halac

“O professor Celso sempre apoiou o projeto da Uezo, cedendo funcionários e professores para iniciar a

estrutura administrativa. Juntos, ampliamos a oferta do ensino tecnológico no Estado. Iniciamos o projeto para construção de salas de aula e laboratórios da

Uezo na estrutura modular.” Professor Alex Sirqueira

APOIO A CELSO PANSERA PARACONTINUAR MELHORANDO A EDUCAÇÃO

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A IMPRENSA RECONHECE AS CONQUISTAS DE CELSO PANSERA

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12/02/2014 1/1

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JORNAL DO COMMERCIO - RJ Rio de Janeiro

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EducaçãoFOLHA DIRIGIDA

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21 a 27 de junho de2012

CADE

RNO

D E

Presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica doEstado do Rio de Janeiro (Faetec), Celso Pansera anunciaque a meta é criar, a partir de 2013, um total de 300 mil vagas de qualificação profissionalpor ano. Objetivo é suprir a demanda dos mais diferentes setores da economia.

para fortalecer o crescimentoeconômico

FOLHA DIRIGIDA - DFOLHA DIRIGIDA - DFOLHA DIRIGIDA - DFOLHA DIRIGIDA - DFOLHA DIRIGIDA - DEEEEE QUEQUEQUEQUEQUE FORMAFORMAFORMAFORMAFORMA AAAAA POLÍTICAPOLÍTICAPOLÍTICAPOLÍTICAPOLÍTICA DEDEDEDEDECRIAÇÃOCRIAÇÃOCRIAÇÃOCRIAÇÃOCRIAÇÃO DEDEDEDEDE VAGASVAGASVAGASVAGASVAGAS NANANANANA E E E E EDUCAÇÃODUCAÇÃODUCAÇÃODUCAÇÃODUCAÇÃO P P P P PROFISSIONALROFISSIONALROFISSIONALROFISSIONALROFISSIONAL NONONONONOEEEEESSSSSTTTTTADOADOADOADOADO SESESESESE ARARARARARTICULATICULATICULATICULATICULA COMCOMCOMCOMCOM ASASASASAS DEMANDDEMANDDEMANDDEMANDDEMANDASASASASAS DOSDOSDOSDOSDOS GRANGRANGRANGRANGRAN-----DESDESDESDESDES EVENTOSEVENTOSEVENTOSEVENTOSEVENTOS ESPORTIVOSESPORTIVOSESPORTIVOSESPORTIVOSESPORTIVOS QUEQUEQUEQUEQUE OCORRERÃOOCORRERÃOOCORRERÃOOCORRERÃOOCORRERÃO NONONONONO PAÍSPAÍSPAÍSPAÍSPAÍS?????Celso Pansera - Nós trabalhamos em dois eixos.O primeiro, e principal, é o das oportunidadesde geração de empregos que esses eventos trazempara o país e, mais especificamente, para o Riode Janeiro. Nesse momento o foco está mais vol-tado para a infraestrutura, particularmente cons-trução civil e logística. Durante os eventos, ossetores mais requisitados serão aqueles que en-volvem hospitalidade, lazer e turismo. A Faetectem essa vertente de trabalhar dentro do eixo deoportunidades. A segunda forma, que é um pou-co menos importante, mas também atuamos, é acapitação de talentos para os jogos olímpicos,através dos nossos polos esportivos. São cerca de15 mil vagas por ano só na área de prática espor-tiva para a comunidade. Poucos projetos espor-tivos no Rio de Janeiro oferecem tantas oportu-nidades em modalidades como natação, judô,futebol, vôlei, basquete e, até mesmo, dança. Éum conjunto de possibilidades dentro da estru-tura da Faetec para a comunidade em seu entor-no. Portanto, entramos nos dois contextos.

QQQQQUUUUUALALALALAL ÉÉÉÉÉ AAAAA EXPECTEXPECTEXPECTEXPECTEXPECTAAAAATIVTIVTIVTIVTIVAAAAA PPPPPARAARAARAARAARA AAAAA CRIAÇÃOCRIAÇÃOCRIAÇÃOCRIAÇÃOCRIAÇÃO DEDEDEDEDE VVVVVAAAAAGGGGGASASASASAS NANANANANAFFFFFAETECAETECAETECAETECAETEC DURANTEDURANTEDURANTEDURANTEDURANTE OSOSOSOSOS PRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOS ANOSANOSANOSANOSANOS? E? E? E? E? EMMMMM QUAISQUAISQUAISQUAISQUAIS ÁREÁREÁREÁREÁRE-----ASASASASAS EEEEE CURSOSCURSOSCURSOSCURSOSCURSOS HAHAHAHAHAVERÁVERÁVERÁVERÁVERÁ MAIORMAIORMAIORMAIORMAIOR AAAAAUMENTUMENTUMENTUMENTUMENTOOOOO NANANANANA OFEROFEROFEROFEROFERTTTTTAAAAA?????Queremos abrir 300 mil vagas de qualificação pro-fissional por ano, em todo o Estado. Estamos che-gando perto disso. Hoje, temos em torno de 280mil oportunidades. Acredito que a meta desejadaserá atingida no ano que vem. Além disso, oferta-mos 12 mil vagas no ensino técnico e pretendemoschegar em 16 mil, até 2014. No tecnólogo, que já éno nível de graduação, mas voltado para o chão defábrica, como logística, gerenciamento de produ-

THIAGO [email protected]

A ampliação da educação profissional, com o aumento do número de ofertas em cursos técni-cos, tem sido uma das políticas centrais do governo federal. Por possibilitar a formação demão de obra qualificada em tempo relativamente curto, essa modalidade de ensino é vistacomo um dos caminhos para suprir a demanda de trabalhadores para o Brasil, que, além de se preparar para sediar grandes eventos, como a Copa do Mundo de futebol, em 2014, e a Olim-píada do Rio de Janeiro, em 2016, vive, nos últimos anos, um forte processo de desenvolvimento e jáocupa posição de destaque entre as principais economias do mundo.Apesar do sonho da maior parte dos estudantes ainda ser cursar uma universidade de ponta, muitos já enxer-gam no ensino técnico e profissionalizante um atalho para iniciar sua trajetória no mercado de trabalho, obtermaiores salários e, até mesmo, como alternativa para o ensino superior. “Hoje, vemos gente da classe médiadizendo que quer ver o filho em escola técnica. Isso mostra que estão descobrindo que é possível conseguirbons empregos. É uma ótima opção ser um técnico em áreas como Segurança do Trabalho, Química e Biologia,por exemplo. Além de pagar bons salários, o mercado é certo, pois existem muitas vagas”, afirmou Celso Pan-sera, presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec).Em entrevista à FOLHA DIRIGIDA, Pansera falou sobre a estrutura da instituição e sobre o crescimento daoferta. De acordo com ele, a meta é consolidar 300 mil vagas de qualificação profissional por ano, noEstado do Rio de Janeiro. A previsão é que esse número seja atingido já no ano que vem. “Temos umaeconomia que, de repente, se descobriu complexa e em desenvolvimento. Então, não há profissionaispara operar essa quantidade de máquinas, suprir tanto comércio e tantas obras. Portanto, precisamos re-solver esse gargalo e a Faetec trabalha para isso”, garantiu.

ção, entre outras, precisamos chegar em torno de2.500 por ano. O número atual é de 800 por ano.Em meados de 2015, devemos alcançar o objetivo.Esse é o mundo do trabalho que a Faetec precisaatender para que o Rio tenha, daqui a alguns anos,capacidade plena de oferecer os profissionais queo mercado precisa e não tem hoje.

A A A A A DEMANDADEMANDADEMANDADEMANDADEMANDA PORPORPORPORPOR ESSEESSEESSEESSEESSE TIPOTIPOTIPOTIPOTIPO DEDEDEDEDE PROFISSIONALPROFISSIONALPROFISSIONALPROFISSIONALPROFISSIONAL ÉÉÉÉÉ TÃOTÃOTÃOTÃOTÃOALALALALALTTTTTAAAAA ASSIMASSIMASSIMASSIMASSIM? A? A? A? A? ASSSSS EMPRESASEMPRESASEMPRESASEMPRESASEMPRESAS, , , , , DEDEDEDEDE FFFFFAAAAATTTTTOOOOO, , , , , ABSORABSORABSORABSORABSORVEMVEMVEMVEMVEMRAPIDAMENTERAPIDAMENTERAPIDAMENTERAPIDAMENTERAPIDAMENTE ESSAESSAESSAESSAESSA MÃOMÃOMÃOMÃOMÃO DEDEDEDEDE OBRAOBRAOBRAOBRAOBRA?????O crescimento econômico dos últimos anos fezcom que o Brasil descobrisse que não tem mãode obra. A Uerj tem aproximadamente 40 novoslaboratórios de alta complexidade para os cur-sos de graduação e pós-graduação, porém nãopossui técnicos para trabalhar como auxiliares.Abriram um concurso para contratar 12 deles nasáreas de Física e Química, mas só 10 se inscreve-ram e apenas dois passaram na prova. Então, vejacomo a tarefa é complicada. Isso não será resol-vido de um ano para outro, porque as gerações jáestão aí no mercado. Precisamos ensiná-las a tra-balhar com instrumentos de um grau de comple-xidade nunca visto. Costumo dizer que a Faetecestá trocando pneu com o carro andando. Temosuma economia que, de repente, se descobriu com-plexa e em desenvolvimento. Então, não há pro-fissionais para operar essa quantidade de máqui-nas, suprir tanto comércio e tantas obras. Portan-to, precisamos resolver esse gargalo e a Faetectrabalha para isso. Não conseguimos, por exem-plo, colocar um número suficiente de garçons nomercado. O mesmo acontece em funções comoauxiliar de cozinha, cozinheiro, soldador, profis-sionais na área de tubulações e construção civil.A demanda é tão forte que, aqueles que pegam odiploma, conseguem emprego imediatamente.Isso vale para qualquer área.

MMMMMESMOESMOESMOESMOESMO ASSIMASSIMASSIMASSIMASSIM, , , , , UMAUMAUMAUMAUMA PARCELAPARCELAPARCELAPARCELAPARCELA PEQUENAPEQUENAPEQUENAPEQUENAPEQUENA DOSDOSDOSDOSDOS ESTUESTUESTUESTUESTU-----DANTESDANTESDANTESDANTESDANTES DODODODODO ENSINOENSINOENSINOENSINOENSINO MÉDIOMÉDIOMÉDIOMÉDIOMÉDIO PENSAPENSAPENSAPENSAPENSA NANANANANA EDUCAÇÃOEDUCAÇÃOEDUCAÇÃOEDUCAÇÃOEDUCAÇÃOPROFISSIONALPROFISSIONALPROFISSIONALPROFISSIONALPROFISSIONAL. A . A . A . A . A MAIORIAMAIORIAMAIORIAMAIORIAMAIORIA AINDAAINDAAINDAAINDAAINDA PREFEREPREFEREPREFEREPREFEREPREFERE INGRESINGRESINGRESINGRESINGRES-----SARSARSARSARSAR EMEMEMEMEM CURSOSCURSOSCURSOSCURSOSCURSOS DEDEDEDEDE GRADUAÇÃOGRADUAÇÃOGRADUAÇÃOGRADUAÇÃOGRADUAÇÃO.....É um problema de cultura. Quando a criança nas-ce, o pai já diz que ele vai ser médico, engenheiro,administrador. No entanto, o jovem descobre suasvocações e oportunidades de trabalho quando vaipara a escola. Até então, ele não sabe. Temos expli-cado para as famílias que o jovem pode ter 18 ou19 anos, entrar no mercado de trabalho com umaremuneração razoável e depois ir para o ensinosuperior, mesmo que seja para satisfazer sua auto-estima. Ou seja, continuaria trabalhando como téc-nico, mas com graduação de ensino superior. Vi umareportagem sobre as categorias que mais pagam. Hámuitos profissionais com ensino superior trabalhan-do em atividades que exigem nível médio e ganhan-do salários de nível médio. Então, é o mercado de

trabalho. É questão de cultura. Se todos quiseremingressar no ensino superior, não haverá vagas. Nãohá como absorver.

CCCCCOMOOMOOMOOMOOMO ESTIMULARESTIMULARESTIMULARESTIMULARESTIMULAR OSOSOSOSOS JOVENSJOVENSJOVENSJOVENSJOVENS AAAAA CURSAREMCURSAREMCURSAREMCURSAREMCURSAREM OOOOO ENSIENSIENSIENSIENSI-----NONONONONO TÉCNICOTÉCNICOTÉCNICOTÉCNICOTÉCNICO? P? P? P? P? PODEMOSODEMOSODEMOSODEMOSODEMOS ESPERARESPERARESPERARESPERARESPERAR MUDANÇASMUDANÇASMUDANÇASMUDANÇASMUDANÇAS NESNESNESNESNES-----SESESESESE PANORAMAPANORAMAPANORAMAPANORAMAPANORAMA DURANTEDURANTEDURANTEDURANTEDURANTE OSOSOSOSOS PRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOS ANOSANOSANOSANOSANOS?????O desafio é fazer os jovens e as famílias compreen-derem que é possível ter uma boa remuneraçãoatuando em uma atividade que exija ensino técni-co. Segundo a reportagem, um médico ganha, emmédia, R$8.500. Depois, vêm algumas áreas deEngenharia, entre R$5.500 e R$7.500. Um arquite-to está na faixa de R$4.500, R$5 mil. Um professordo ensino médio, no Rio de Janeiro, tem médiasalarial é de R$2.700. E existem algumas categori-as do ensino superior com remuneração de R$1.900.Um soldador recebe entre R$2.500 e R$3 mil. Umtécnico em eletrotécnica pode perfeitamente ganharo mesmo. O técnico sabe operacionalizar, calibrare regular instrumentos. É um profissional que trazsegurança para uma fábrica funcionar. O técnico emedificações garante que o que está no cálculo es-trutural do engenheiro seja feito corretamente pelopedreiro em uma obra. Então, ficam nesse meio decampo onde um bom profissional de nível técnicopode ganhar melhor do que algumas carreiras denível superior. Atualmente, já vemos, na classe média,um interesse maior pela escola técnica. Isso mos-tra que estão descobrindo que é possível, com estaformação, conseguir bons empregos. É uma ótimaopção ser um técnico em áreas como Segurança doTrabalho, Química e Biologia, por exemplo. Alémde pagar bons salários, o mercado é certo, pois exis-tem muitas vagas. Portanto, a classe média já en-tendeu que o ensino técnico pode ser um bom ca-minho. Além disso, com apenas 19 anos, o jovemjá está no mercado de trabalho. Se ele optar por fazero ensino médio e depois um curso de nível superi-or, se formará, mais ou menos, com 22 anos. Noensino superior, geralmente, a remuneração é mai-or, mas não existe mercado para todos. Vejo estu-dantes cursando Administração em faculdades pri-vadas e pagando, mais ou menos, R$500 de men-salidade. Se ele fizesse um tecnólogo de Gerentede Processos Produtivos, seria um administradorformado na área de produção de chão de fábrica.Se fizesse técnico em Segurança do Trabalho, teriamais mercado e um salário melhor que aquele for-mado em Administração. Essa batalha de consci-entização é muito importante.

NNNNNAAAAA SUSUSUSUSUAAAAA OPINIÃOOPINIÃOOPINIÃOOPINIÃOOPINIÃO, , , , , SÃOSÃOSÃOSÃOSÃO ESSESESSESESSESESSESESSES FFFFFAAAAATTTTTORESORESORESORESORES QUEQUEQUEQUEQUE TÊMTÊMTÊMTÊMTÊM LELELELELE-----VVVVVADOADOADOADOADO AAAAAOOOOO AAAAAUMENTUMENTUMENTUMENTUMENTOOOOO DEDEDEDEDE MAMAMAMAMATRÍCULASTRÍCULASTRÍCULASTRÍCULASTRÍCULAS NOSNOSNOSNOSNOS CURSOSCURSOSCURSOSCURSOSCURSOSSUPERIORESSUPERIORESSUPERIORESSUPERIORESSUPERIORES DEDEDEDEDE TECNOLOGIATECNOLOGIATECNOLOGIATECNOLOGIATECNOLOGIA, , , , , UMAUMAUMAUMAUMA DASDASDASDASDAS MODALIDAMODALIDAMODALIDAMODALIDAMODALIDA-----DESDESDESDESDES QUEQUEQUEQUEQUE MAISMAISMAISMAISMAIS CRESCECRESCECRESCECRESCECRESCE AAAAATUTUTUTUTUALMENTEALMENTEALMENTEALMENTEALMENTE?????É, porque dá continuidade ao ensino técnico. Ge-ralmente, são jovens que fizeram o médio e técni-co, percebem que estão bem na profissão e deci-dem ter o superior também. Um técnico em Infor-mática, por exemplo, pode fazer um curso superi-or de Tecnologia em Sistemas de Informações. Se étécnico em Segurança do Trabalho, pode tornar-setecnólogo na mesma área. É nesse nicho que a Fae-tec atua e acredita que tem como garantir boa em-pregabilidade e bons salários.

O O O O O GOVERNOGOVERNOGOVERNOGOVERNOGOVERNO FEDERALFEDERALFEDERALFEDERALFEDERAL LANÇOULANÇOULANÇOULANÇOULANÇOU, , , , , NONONONONO INÍCIOINÍCIOINÍCIOINÍCIOINÍCIO DODODODODO ANOANOANOANOANO,,,,,OOOOO P P P P PROGRAMAROGRAMAROGRAMAROGRAMAROGRAMA N N N N NACIONALACIONALACIONALACIONALACIONAL DEDEDEDEDE A A A A ACESSOCESSOCESSOCESSOCESSO AOAOAOAOAO E E E E ENSINONSINONSINONSINONSINO T T T T TÉCÉCÉCÉCÉC-----NICONICONICONICONICO AAAAAOOOOO E E E E EMPREGOMPREGOMPREGOMPREGOMPREGO (P (P (P (P (PRRRRRONAONAONAONAONATECTECTECTECTEC), ), ), ), ), CUJOCUJOCUJOCUJOCUJO OBJETIVOBJETIVOBJETIVOBJETIVOBJETIVOOOOO ÉÉÉÉÉEXPEXPEXPEXPEXPANDIRANDIRANDIRANDIRANDIR OOOOO NÚMERNÚMERNÚMERNÚMERNÚMEROOOOO DEDEDEDEDE MAMAMAMAMATRÍCULASTRÍCULASTRÍCULASTRÍCULASTRÍCULAS NONONONONO SEGMENSEGMENSEGMENSEGMENSEGMEN-----TOTOTOTOTO. C. C. C. C. COMOOMOOMOOMOOMO OOOOO SENHORSENHORSENHORSENHORSENHOR AVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIA OSOSOSOSOS PRIMEIROSPRIMEIROSPRIMEIROSPRIMEIROSPRIMEIROS MESESMESESMESESMESESMESESDODODODODO PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA? Q? Q? Q? Q? QUALUALUALUALUAL IMPACTOIMPACTOIMPACTOIMPACTOIMPACTO TEVETEVETEVETEVETEVE NANANANANA F F F F FAETECAETECAETECAETECAETEC?????Precisamos avaliá-lo por diferentes ângulos. Oprimeiro ponto positivo é que o MEC acordoupara um problema. O governo federal precisaatuar em qualificação profissional. Durante 10ou 15 anos, não foi aberta nenhuma escola téc-nica. Com o crescimento econômico, começarama criar Institutos Federais Tecnológicos, que sãomuito complexos. Hoje, os Cefets são faculda-des querendo se tornar universidades. Então, oMEC perdeu-se no caminho para o ensino téc-nico e qualificação profissional. Assim, criou umprograma que não só incentiva, mas tambémconceitua o que é isso. É algo muito importantedeixar de chamar qualificação profissional decurso livre. O Pronatec tem esse primeiro aspectopositivo, que organiza e cria uma legislação paraa qualificação profissional, o que não existia noBrasil. O Pronatec busca incentivar a criação denovas vagas, mas surgiu com um problema: vol-tado apenas para o sistema S, desprezando asredes estaduais que já existiam, como as da Bahia,Ceará, Minas Gerais e São Paulo, por exemplo.São estados que apostaram firmemente nisso.Como foi feito para o sistema S, uma estruturaimportante foi ignorada. Passamos a pressionaro MEC para mudar o programa e aceitar tambémas redes estaduais. Isso foi resolvido recentemen-te. Já estamos acertando com o Ministério daEducação nosso ingresso no Pronatec.

QQQQQUUUUUAISAISAISAISAIS SÃOSÃOSÃOSÃOSÃO OSOSOSOSOS PRINCIPPRINCIPPRINCIPPRINCIPPRINCIPAISAISAISAISAIS PRPRPRPRPROJETOJETOJETOJETOJETOSOSOSOSOS EMEMEMEMEM DESENVDESENVDESENVDESENVDESENVOLOLOLOLOL-----VIMENTVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTOOOOO NANANANANA F F F F FAETECAETECAETECAETECAETEC AAAAATUTUTUTUTUALMENTEALMENTEALMENTEALMENTEALMENTE EEEEE OOOOO QUEQUEQUEQUEQUE JÁJÁJÁJÁJÁ ESESESESESTÁTÁTÁTÁTÁPROGRAMADOPROGRAMADOPROGRAMADOPROGRAMADOPROGRAMADO PARAPARAPARAPARAPARA OSOSOSOSOS PRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOSPRÓXIMOS ANOSANOSANOSANOSANOS?????Teremos uma atuação ainda mais marcante em2012. Entregamos a ampliação do CVT de Polí-meros de Saracuruna, voltado para o polo gás-quí-mico. No dia 31 de maio, entregamos o CVT deNilópolis para atuar na área de Construção Civil,Costura e Gastronomia. Em 1º de junho, entre-gamos o de Três Rios, que é muito grande e vol-tado para Construção Civil, Informática e Logís-tica. As aulas já começarão a partir de agosto. Alémdisso, estamos em obra para entregar, no segun-do semestre, uma série de unidades: Magé, na áreade Construção Civil; São Gonçalo, focado no polodo Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro(Comperj); Macaé, voltado para o Offshore; Bar-ra Mansa e Nova Iguaçu, na área de Serviços; Sil-va Jardim, onde não existe escola técnica; Valen-ça, com aposta na área de Metalurgia. Pretende-mos entregar todas essas unidades até o final doano para que as aulas já possam começar em em2013. Em Volta Redonda, temos uma pequenaunidade. Queremos ampliá-la e colocar comoescola técnica e de ensino superior.

CCCCCOMOOMOOMOOMOOMO AAAAA F F F F FAETECAETECAETECAETECAETEC DEFINEDEFINEDEFINEDEFINEDEFINE ONDEONDEONDEONDEONDE ASASASASAS UNIDADESUNIDADESUNIDADESUNIDADESUNIDADES SERÃOSERÃOSERÃOSERÃOSERÃO INSINSINSINSINS-----TTTTTALADALADALADALADALADASASASASAS EEEEE PPPPPARAARAARAARAARA QUQUQUQUQUALALALALAL SETSETSETSETSETOROROROROR ELAELAELAELAELA SERÁSERÁSERÁSERÁSERÁ VVVVVOLOLOLOLOLTTTTTADADADADADAAAAA?????Alguns órgãos têm estudos de mercado, de voca-ção econômica de cada região. A Faetec, na nossagestão, passou a trabalhar com vocação. Por isso,criamos os Centros Vocacionais Tecnológicos. An-tes de determinar onde a unidade vai entrar, vemosonde há demanda de mão de obra e qual é essademanda. A partir daí, montamos escolas focadasna economia daquela região, bairro ou cidade. Cru-zamos diversos mapas de vocação econômica edemanda de trabalhadores e, depois, determinamosquais unidades vamos implantar, de acordo comas características do local.

“““““O crescimento econômicoO crescimento econômicoO crescimento econômicoO crescimento econômicoO crescimento econômico

dos últimos anos fez com que odos últimos anos fez com que odos últimos anos fez com que odos últimos anos fez com que odos últimos anos fez com que o

Brasil descobrisse que não temBrasil descobrisse que não temBrasil descobrisse que não temBrasil descobrisse que não temBrasil descobrisse que não tem

mão de obra. A Uerj temmão de obra. A Uerj temmão de obra. A Uerj temmão de obra. A Uerj temmão de obra. A Uerj tem

aproximadamente 40 novosaproximadamente 40 novosaproximadamente 40 novosaproximadamente 40 novosaproximadamente 40 novos

laboratórios de altalaboratórios de altalaboratórios de altalaboratórios de altalaboratórios de alta

complexidade para os cursos decomplexidade para os cursos decomplexidade para os cursos decomplexidade para os cursos decomplexidade para os cursos de

graduação e pós-graduação,graduação e pós-graduação,graduação e pós-graduação,graduação e pós-graduação,graduação e pós-graduação,

porém não possui técnicos paraporém não possui técnicos paraporém não possui técnicos paraporém não possui técnicos paraporém não possui técnicos para

trabalhar como auxiliares.trabalhar como auxiliares.trabalhar como auxiliares.trabalhar como auxiliares.trabalhar como auxiliares.

Abriram um concurso paraAbriram um concurso paraAbriram um concurso paraAbriram um concurso paraAbriram um concurso para

contratar 12 deles nas áreas decontratar 12 deles nas áreas decontratar 12 deles nas áreas decontratar 12 deles nas áreas decontratar 12 deles nas áreas de

Física e Química, mas só 1Física e Química, mas só 1Física e Química, mas só 1Física e Química, mas só 1Física e Química, mas só 10 se0 se0 se0 se0 se

inscreveram e apenas doisinscreveram e apenas doisinscreveram e apenas doisinscreveram e apenas doisinscreveram e apenas dois

passaram na prova.passaram na prova.passaram na prova.passaram na prova.passaram na prova.”””””

Professor Celso Pansera, presidente da Faetec: “o jovem descobre suas vocações e oportunidades de trabalho quando vai para a escola.”

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Qualificação profissional

Page 12: Revista celso pansera | Deputado Federal | 1540

VICE MICHEL TEMER

13

PROPOSTAS DE CELSO PANSERA PARA CONTINUAR O QUE A

gENTE Já CONQUISTOU

ensino mÉdio integrado ao tÉcnicoCelso Pansera vai ampliar o Ensino Médio integrado ao Técnico. É a principal porta para melhores oportunidades no mercado de trabalho.

internet grátis para todosLevar internet às casas assim como chega o sinal de rádio e TV. Celso Pansera começou esta luta em 2005, com a implantação dos Centros de Inclusão Digital (CID) e, depois, da Faetec Digital.

fim do serviço militar obrigatórioPara que o alistamento no serviço militar seja um direito, e não uma obrigação. O jovem vai ter possibilidade de escolher servir às Forças Armadas ou trilhar o próprio caminho.

fim do voto obrigatórioCelso Pansera vai lutar para acabar com o voto obrigatório. O voto será uma escolha consciente tendo como base as propostas e o histórico do candidato.

“Avançamos em todas as áreas e a Secretaria de Ciência e Tecnologia, a

qual tivemos o Alexandre Cardoso como secretário, foi importantíssima no processo construtivo do governo. Celso Pansera fez a sua parte com êxito na Faetec. Construímos 21 centros de pesquisa. Formamos 280 mil

alunos na Faetec. Ampliamos o Ensino Médio integrado ao Técnico, para que o aluno seja

inserido no mercado de trabalho. Nosso objetivo é crescer ainda mais. Desfrutamos

de parceria e credibilidade. ”Governador Luiz Fernando Pezão