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1 Escola para a vida toda! Educação Infantil Da cabeça aos pés High School Com a mão no diploma Uma publicação do Colégio Magno/Mágico de Oz Dezembro de 2011

Revista Colégio Magno/Mágico de Oz

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Revista Colégio Magno/Mágico de Oz

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Escola para a vida toda!

Educação InfantilDa cabeça aos pés

High SchoolCom a mão no diploma

Uma publicaçãodo Colégio Magno/Mágico de OzDezembro de 2011

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Myriam TricateDiretora do Colégio

Magno/Mágico de Oz

Magno: uma escola para a vida inteira

N o início de dezembro, tivemos a formatura de nossas turmas de Alfa, equivalente ao primeiro ano do Ensino Fundamental.

Nessa manhã em que as crianças de apresentaram - como sempre, de forma emocionante -, minha filha Claudia, diretora do Mágico de Oz, deu um recado aos alunos e aos pais, que lotavam o teatro: aproveitem, pois tudo passa num instante.

É uma verdade. O Magno existe há 43 anos. Formamos gerações e gerações que entram em nossa Escola pequenos, muitas vezes bebês, e saem homens e mulheres feitos, prontos para o futuro.

Temos essa característica tão importante, e às vezes pouco valorizada em uma sociedade que se apega a rankings e pouco olha para os fundamentos da educação. Nossos alunos (e, assim, nossas famílias) seguem conosco, como uma comunidade fiel e parceira. Mais do que isso: depois retornam, na figura de ex-alunos, que nos trazem seus filhos.

Isso só é possível porque o Magno nunca se concebeu como uma escola de fases. Ou seja, nunca acreditou que seu papel se restringia à Educação Infantil ou, na outra ponta, à preparação para o vestibular. Nossa proposta sempre foi a de uma escola para a vida inteira.

O primeiro passo para a realização desse projeto foi a chegada até o Ensino Médio, na década de 1980. Alguns anos depois, construímos nosso berçário, o Baby Oz. Desde então, a ideia de uma escola que atende a criança desde os primeiros meses até sua entrada no mundo adulto se consolidou.

Quando planejamos o Magno, não vemos a escola como um projeto dividido em fatias. Ao contrário, tudo é feito num plano-sequencia, onde cada etapa conversa com a anterior e a posterior. É isso que nos garante uma identidade consistente, única. A criança que educamos no Ensino Fundamental chegará ao Ensino Médio sem solavancos, sem achar que mudou de escola, dentro de uma mesma escola.

Isso dá aos pais segurança, às crianças, confiança, e a nós educadores, garante que temos condições de cumprir aquilo a que nos propusemos: educar da forma mais individualizada possível.

É por sermos uma escola para a vida inteira que temos a possibilidade de conhecer muito bem cada aluno, sua história, sua personalidade, seus progressos e podemos apoiá-lo em suas dificuldades.

De nosso ponto de vista, não saberíamos fazer diferente. Escolas são como as pessoas: precisam ser coerentes com aquilo que acreditam, ou correm o risco de não se reconhecerem mais. E o Magno sente-se, como instituição, cada vez mais íntegro, cada vez mais integral, e, tenho certeza, nossa comunidade reconhece e valoriza isso.

Feliz 2012 para todos nós.

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RealizaçãoPalavra Prima

Comunicação do Magno

Jornalista ResponsávelPaulo de Camargo - Mtb 21.761

FotosComunicação do Magno

Eliana Assumpção

Equipe pedagógica do Magno

Agência Luz

Lígia Brull

Produção GráficaFernando Neves de Andrade

Esta revista é uma publicação

do Colégio Magno

Unidade Campo Belo

(Ed. Infantil e da 1ª à 4ª série

do Ensino Fundamental)

5041-2566

Unidade Olavo Bilac

(Berçário e Ed. Infantil)

5522-1555

Unidade Sócrates

(Ensino Fundamental

e Ensino Médio)

5685-1300

www.colmagno.com.br

[email protected]

Índice

Editorial 3

Cuidar bem nos mínimos detalhes 5

Da cabeça aos pés 7

Um dia no Núcleo Ambiental 11

Uma cidade para brincar 13

Tecnologia turbinada 15

No coração das finanças 16

Currículo ampliado 17

Mania de ler 18

É simulado, mas é para valer! 19

Eu sou você, amanhã 20

A força da lei 21

Um curioso pela vida 22

Mostra de Ciências 23

Aprendendo Full-Time 28

Magno Series Award 30

Mil dias em três semanas 32

Yes, we can 35

Prova de fogo 38

O futuro na palma da mão 38

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No berço, o bebê dorme um sono tranquilo, em-balado pela mão da babá. Tudo ajuda o sono tran-quilo. As cores suaves, a luminosidade difusa, a ma-ciez dos lençóis, o corpo bem alimentado, o carinho, o cheiro de novo que vai pelo ar. Que sono bom!

A palavra “cuidado”, em um berçário como o Baby Oz, assume múltiplas faces. Não se resume ape-nas aos procedimentos técnicos da puericultura que,

Baby Oz

Cuidar bemnos mínimos detalhes

sim, são fundamentais: garantir a higiene total, ali-mentar bem e na hora certa, pesar, medir, acompa-nhar o desenvolvimento do bebê passo a passo. A criança é um ser complexo que precisa de uma aten-ção multidimensional.

No Baby Oz, cuidar representa a atenção especial a todos os detalhes que significam respeito ao ser hu-mano, acolhimento, gestão do espaço e do ambiente. Qualidade nas pessoas, nos materiais, nos protocolos de atendimento, no projeto pedagógico.

Por isso, mesmo que muitas vezes ninguém perce-ba, tudo está se renovando no berçário. Ao longo de 2011, por exemplo, foram substituídos todos os brin-quedos. Alguns, clássicos, foram renovados; outros totalmente novos chegaram, do Brasil ou do exterior. Cada um tem um sentido dentro da proposta do Baby Oz. Nada acontece por acaso.

Do mesmo modo, diferentes ambientes ganharam uma repaginação, em particular a área do descanso das crianças. Papel de parede, jogos de lençóis e di-versos outros itens foram trocados. Em uma casa, seria um toque de decoração. No Baby Oz, é mais: o layout está a serviço do projeto de trabalho como um todo – um projeto que busca garantir que os bebês cheguem diariamente a um lugar tão aconchegante e cuidadoso como suas próprias casas. Afinal, nele passarão boas horas de seu primeiro ano de vida.No Baby Oz, há 1 profissional para cada 3 bebês

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O bebê se move, logo senta, mais tarde engatinha, em breve anda. Aprende a segurar, torcer, manipular. Mexe-se a todo o tempo. Ao se mover, está fazendo mais do que se exercitar: está conhecendo o mundo, explorando o próprio corpo, sentindo, aprendendo. Afi-nal, lembre-se: para um bebê, tudo é pela primeira vez.

Por isso, o trabalho de estimulação psicomotora ocupa um lugar importante no projeto do Baby Oz. Realizado regularmente sempre com o apoio de um profissional da área, é desenvolvido de forma perso-nalizada, de acordo com a faixa etária e as caracterís-ticas de cada criança.

É um trabalho feito diretamente com cada bebê. O psicomotricista também capacita as babás para que deem prosseguimento à estimulação. Os pais são convidados a participar. Em uma reunião especial, conhecem os princípios da estimulação psicomoto-ra e são orientados pelo profissional a realizar em casa os movimentos dos quais os bebês tanto gostam, unindo afeto, contato físico e desenvolvimento.

Estimulação psicomotora

A parceria com a família se dá em todos os momentos. Nas fotos, pais aprendem exercícios de estimulação psicomotora para dar continuidade em casa ao trabalho realizado na Escola.

Baby Oz

Musicalização faz parte das atividades cotidianas das crianças, contribuindo para a estimulação cognitiva e o desenvolvimento da linguagem.

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Da cabeça aos pésEducação Infantil

A pergunta parece óbvia, mas é das mais complexas que alguém é capaz de fazer: afinal, o que nos di-ferencia dos animais? Ou antes, o que nos faz humanos? São nossas características físicas? Nossa capaci-dade de pensar? Nosso DNA? Nossa identidade? Tantas perguntas boas só poderiam gerar um belo projeto de trabalho na Educação Infantil: e foi isso o que aconteceu, no proje-to da Cabeça aos Pés.

Foi uma proposta que envol-veu as crianças de uma forma sur-preendente. Os alunos de toda a Educação Infantil trabalharam so-bre identidade, investigaram o próprio corpo – das estruturas in-ternas às características físicas de cada um –, descobriram muitas coisas sobre as diferentes formas de vida e vivenciaram as mais di-ferentes experiências.

As crianças trabalharam, por exemplo, sobre a percepção corporal. Em duplas, desenha-ram as próprias silhuetas sobre o papel kraft, desenvolvendo noções de medidas, diferenças e semelhanças.

O tema da identidade, tão im-portante nessa faixa etária, esteve presente. Com um equipamento es-pecial, a câmera de documentos, as crianças projetaram suas próprias impressões digitais na lousa eletrô-nica – e descobriram que cada pes-soa tem características únicas.

O estudo permitiu uma via-gem pelo corpo humano: as crianças aprenderam sobre a fun-ção dos diferentes órgãos, sobre os ossos, sempre a partir de re-cursos próprios para o ensino de Ciências, como um esqueleto em tamanho natural. Crianças aprenderam sobre o corpo humano, por dentro e por fora

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Um dos pontos altos foi o tra-balho sobre a origem da vida – as suas próprias vidas. A pergunta “onde eu estava antes de nascer?” motivou outra série de atividades. A Vila Oz foi um espaço rico, no qual as crianças se investiram dos papéis dos profissionais de uma maternidade, simulando até mes-mo um parto cesáreo, na Clínica da Vila Oz.

Do mesmo modo, no Baby Oz, as crianças acompanha-ram o banho dos bebês, sempre orientados pela enfermeira so-bre os cuidados exigidos nessa fase. Os bebês, por sinal, adora-ram seus visitantes.

Nas aulas de Educação Física, foi a vez, claro, de explorar a po-tência dos músculos, utilizando re-cursos como bambolês e toc-tocs.

Por fim, as crianças aprende-ram muito sobre aquele que é tal-

vez o maior diferencial dos seres humanos – o maravilhoso cére-bro. Entre as atividades, denomi-nadas “Aumente o poder de seu cérebro”, houve diferentes jogos de raciocínio.

Assim, em todas as etapas, com propostas instigantes e mo-tivadoras, o projeto Da Cabeça aos Pés levou as crianças à desco-berta das maravilhosas capacida-des humanas. As abordagens per-mitiram uma viagem por todas as áreas da educação, ciências, lin-guagem, matemática, tecnologia, artes, música, formação de valo-res, entre outras.

As crianças aprenderam so-bre si, sobre o outro e o mun-do em que vivem, sempre com muita alegria e interesse. Afi-nal, esta é uma das caracterís-ticas dos seres humanos: o pra-zer em aprender sempre mais, num mundo que está perma-nentemente a nos surpreender.

Crianças trabalharam sobre o tema da identidade, do corpo humano e da própria origem

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No Baby Oz, todos acompanharam um banho quentinho. O bebê adorou.

Na Vila Oz, crianças vivenciaram situação de um parto

Durante o processo de descobertas, crianças têm deliciosos insights

“Só as mulheres têm filhos porque os homens não têm útero” – Pedro, 6 anos

“Quando o bebê fica na barriga da mãe, ele fica numa bolha que se chama

placenta” – Pedro, 6 anos

Eu sou ser humano e a Patricia é ser humana” – Victor, 2 anos

“Se não tiver osso a gente fica mole que nem gelatina!” – Pedro, 6 anos

Para que serve o coração? “Para fazer TUM TUM”- Isabela, 2 anos

“Na barriga da minha mãe eu comia pelo tubinho que encaixa no umbigo” – Pablo, 4 anos

Olhar de criança

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Da cabeça...Nas fotos, duas atividades de estímulo ao

raciocínio lógico, os jogos com copos e lenços

Aos pésAbaixo, o trabalho nas aulas de Educação Física,

sobre a importância dos músculos humanos

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Quem entra na Unidade Olavo, do Mágico de Oz, sente desde o primeiro momento a Escola e seu mo-vimento: o alvoroço feliz das crianças envolvidas em infinitas atividades de aprendizagem, livros, ambien-tes de alfabetização, artes, tecnologia, biblioteca... Mas, logo ao lado da piscina, ao fim do pátio, há um portão pelo qual se vislumbra muito verde. Basta abri-lo e um mundo diferente se descortina.

Vem da direita um doce burburinho, entremea-do pelo ruído das pás de uma roda d´água. Basta fi-car dois segundos quieto e a mudança de ambiente se completa como num sonho: o canto das aves, o resfolegar do cavalo e da vaca, o grugrulejar do peru. Estamos, sim, a dez passos do pátio, e já passeamos pelo campo.

É o Núcleo Ambiental do Mágico de Oz, com seus animais e muitas, muitas plantas, – árvores frutíferas, hortaliças, temperos, flores.

Passeando, patos, galinhas e galos de diferentes raças ciscam pelo terreno. Há também grandes ani-mais: o carneirinho negro encanta as crianças, como a vaca mini jérsei e o pônei.

O mais importante é que não se trata de um espaço de simples observação. Cada ‘morador’ do Núcleo – ani-mal ou planta – constitui-se em um estímulo à aprendi-zagem. O nascimento de um animal é seguido sempre de diferentes atividades nas quais as crianças estudam e acompanham o desenvolvimento da vida. Uma simples ninhada de patinhos é um tesouro descoberto.

O mesmo ocorre com as plantas. Há poucas sema-nas, as crianças colheram e fizeram geleia da amora – deliciosa! Nesses dias, também, fizeram algo que a maior parte dos adultos nunca sonhou em fazer: um perfume, a partir da flor de lavanda.

Espaços pedagógicos

Um dia no Núcleo Ambiental

Precisa dizer mais? Não. Este é o Núcleo: um am-biente onde a educação ambiental vai muito além do discurso. Aqui, vive-se e aprende-se com a vida.

De grão em grão, crianças alimentam aves e se encantam com sua diversidade

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O contato direto com os animais desenvolve a sensibilidade e o respeito à natureza.

As crianças festejam o novo morador do Núcleo, um carneirinho negro...

e alimentam uma velha conhecida, a vaquinha mini-jérsei

Uma das riquezas oferecidas pelo Núcleo Ambiental é a variedade de plantas, flores e frutos. Na foto, uma especialista mostra a lavanda às crianças, que depois aprenderam a fazer perfumes deliciosos.

Das flores ao perfume

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Deixar o osso para o amigo canino, abastecer de ga-solina o carro da senhora, comprar um peixe fresquinho na peixaria, arrumar o cabelo, aparar a barba do cliente, fazer o parto e cuidar de um bebê... assim é a vida do cotidiano. Assim também é a vida na Vila Oz. Espaço de brincar, de imaginar, de fazer acontecer.

Aqui a regra da brincadeira é não ter regra, e deixar a imaginação fluir. Para isso, o cenário está lá, nos mí-nimos detalhes. E as crianças aproveitam tudo. Dá até para sentir o cheiro do pão que acaba de sair da pada-ria. As frutas são de dar água na boca. É um mundo de fantasias que só as crianças são capazes de criar.

A Vila Oz foi concebida como um espaço de traba-lho pedagógico, onde são desenvolvidos diferentes pro-jetos – sempre a partir das situações vividas pelos adul-tos, que as crianças naturalmente imitam como forma de compreender o mundo em que vivem.

Mas a Vila também é espaço de apenas brincar, de forma desvinculada dos projetos em andamento. Basta ver a alegria das crianças nas fotos ao lado para enten-der a riqueza das possibilidades que ali encontram – na casa de dois andares, com cozinha, quarto, piano e ou-tros recursos; no Cabeloz, salão de beleza para homens e mulheres, nas ruas, no posto de gasolina, na peixaria, no mercado, enfim, em todos os cantos de uma cidade onde não se para de brincar.

Uma cidade para brincarVila Oz

Cabeloz: espaço para a fantasia de meninos e meninas

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Imagine que você vai dar um passeio pela cidade. O dia começa pela padaria. Hum, que cheirinho bom! Agora, é hora de abastecer o carro para sair por aí. Enche o tanque, frentista! É preciso pensar no almoço. Vamos à peixaria. Ai, que beleza está o peixe hoje. No fim do dia, vamos lá ver como está nosso amigão - o cão. Que tempo feliz!

Vila Oz

O cotidiano da cidade

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Tecnologia turbinadaQuantas maneiras há de conhecer um

coração? Podemos dissecá-lo em um labora-tório de Ciências. Ou estudá-lo por meio de kits pedagógicos desmontáveis, que permi-tem conhecer as estruturas internas de for-ma didática. Pode ser interessante também utilizar um software específico que mostre, em imagem e som, a dinâmica de funciona-mento. Ou podemos fazer tudo isso: foi o que os alunos do Ensino Fundamental I do Colégio Magno fizeram recentemente.

Num estudo sobre o corpo humano, em particular sobre as funções do coração, os alu-nos aproveitaram todas as vantagens do uso da tecnologia para ir muito além do que seria aprender apenas com os livros.

Este é mais um exemplo das possibilidades abertas pela tecnologia que vêm sendo explo-radas pelo Magno.

Entre as inovações tecnológicas recentes, o ad-vento do tablet é uma das mais promissoras para a educação. Pela portabilidade e conectividade, o tablet permite o acesso a diferentes conteúdos, como livros digitais, edições virtuais, filmes e di-ferentes aplicativos.

Os tablets começaram a ser introduzidos no Colé-gio para que se incorporem paulatinamente à práti-ca pedagógica. Na visão do Colégio, a tecnologia por si só não produz aprendizagem. É preciso que este-ja a serviço de um projeto de ensino claro, nos quais

Ensino Fundamental I

as funções da ferramenta sirvam concretamente para ampliar as possibilidades de acesso ao conhecimento.

É nesse contexto que se inserem todas as inova-ções que vêm sendo introduzidas na escola – e são muitas, como as lousas eletrônicas e as vídeo-aulas, entre outras.

Outros recursos que passaram a fazer parte do co-tidiano dos alunos é o QR Code, tecnologia que per-mite a leitura de código de barras por câmeras, e os respondedores para questões com múltiplas esco-lhas. Utilizando controles e a lousa eletrônica, os alu-

nos indicam a resposta certa para um exercício e, em tempo real, os resulta-dos são apresentados simultaneamente e comparados, permitindo a verificação dos acertos e erros.

Às vezes, até recursos que não fo-ram pensados especificamente para escolas são aproveitados pela equipe do Colégio pelas características que apresentam.

Bom exemplo é o emprego da câ-mera de documentos nas aulas do La-boratório de Biologia. Criado para per-mitir a leitura de diferentes tipos de textos documentais, esse recurso foi in-corporado pelo Magno para enriquecer as aulas de Ciências, na observação de pequenos animais e plantas.Com o respondedor, uma análise em tempo real de acertos e erros

Baixe o software QR Code, aproxime seu dispositivo móvel e acesse o site do Magno aqui.

Do real ao virtual, uma aprendizagem completa

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No coração dasfinanças

Ensino Fundamental I

tratando a história da Bolsa e do mercado de ações.

Desenvolvido na área de Ma-temática, o projeto Minhagrana.com atingiu todos os seus obje-tivos: os alunos não apenas com-preenderam melhor operações

Ao longo de todo o ano, os alunos do 6º participaram de um projeto diferenciado de Educação Financeira. Com intenso uso dos recursos tecnológicos, os jovens aprenderam a administrar um fundo com um dinheiro virtual, denominado “grana” e passaram por diversas provas. Ao final, em agosto, depois de começar uma mentalidade de poupança e in-vestimento, nada mais natural do que uma visita ao coração finan-ceiro do Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo, BM&F Bovespa.

Na Bolsa, todos puderam acompanharam de perto o funcio-namento do mercado financeiro e o sobe-e-desce das ações.

Além de assistir a um vídeo ins-titucional no Cinema 3D e participar de uma palestra, simularam uma operação no Sistema Eletrônico.

A visita seguiu ainda pelo Centro de Memória da Bovespa, onde viram uma exposição per-manente com áudio e vídeo re-

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básicas, como o cálculo de juros e porcentagens, mas principalmen-te entenderam que a gestão dos recursos financeiros está direta-mente ligada à qualidade de vida futura e a uma relação saudável com o consumo.

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Currículo ampliado

Em busca dos melhores títulos

Ao longo dos últimos anos, o Colégio Magno vem realizando um movimento contínuo e bem-sucedido de elevação da exigência acadêmica, respondendo às demandas do mundo contemporâneo e às expecta-tivas de sua comunidade. Agora, é chegado o tem-po de um novo passo: a partir de 2012, todos os alu-nos do Ensino Fundamental II passam a ter uma aula diária a mais em sua grade curricular, com um perío-do letivo que se estenderá das 7h15 às 12h15.

Assim, os alunos de todas as séries do Ensino Fun-damental II terão mais duas aulas de Produção de Texto, uma nova aula de História e outra de Geogra-fia. Além disso, as turmas de 6º e 7º ano passam a ter aulas de Artes; as de 8º ano tem um novo tempo para o trabalho em laboratório de Ciências e os de 9º ano passam a ter mais uma aula de Química.

Esse novo investimento em qualidade feito pelo Colégio Magno tem duas razões principais.

No plano mais imediato, a elevação na carga horá-ria atende a uma necessidade que vem sendo gerada pelo próprio desenvolvimento do projeto pedagógico do Magno. Embora o Colégio já tenha uma carga cur-ricular bastante expressiva, o objetivo é intensificar o trabalho em áreas específicas.

A extensão da grade também foca o conjunto da vida escolar posterior dos alunos. É cada vez mais im-

Os professores do Ensino Fundamental e Médio do Magno participaram da Mostra de Livros Didáticos e Paradidáticos organizada pela Biblioteca Central do Colégio Magno. No encontro, expositores de diversas editoras apresentaram os mais recentes lançamentos do mercado editorial – além de edições reestrutura-das – e conversaram com os professores, esclarecen-do suas dúvidas.

A Feira era uma demanda dos professores para conhecer os principais lançamentos do mercado edi-torial, compartilhar experiências e, assim, fazer as es-colhas mais adequadas para os objetivos pedagógi-cos do Colégio.

O movimento foi intenso, tanto pela grande quan-tidade de títulos expostos como pela presença maci-ça do corpo docente do Magno.

Ensino Fundamental II

Professores

portante preparar os alunos do Ensino Fundamental II para o ritmo e o ambiente acadêmico que encontrarão a partir da 1ª série do Ensino Médio, quando entram no horizonte desafios como o vestibular e a universi-dade. É fundamental que os jovens cheguem à nova etapa já adaptados a uma dinâmica bastante exigente – que se fará presente, aliás, ao longo de toda a sua vida, na escola ou no mundo do trabalho.

O tempo adicional de estudo permitirá ao Colégio manter suas metas pedagógicas, sempre preservan-do as características da educação integral, formativa e equilibrada que o diferenciam.

O Ensino Médio também terá acréscimos no currículo. Os alunos terão, conforme o ano, aulas de História da Arte, bem como mais au-las de Física, Matemática e Biologia.

No caso do Ensino Médio, as aulas aconte-cem com a extensão da sétima aula para todos os dias da semana. Além disso, no período da tarde, será acrescentada mais uma aula, con-forme o dia e a série.

Ensino Médio também terá novas aulas

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Mania de Ler

Um oceano de descobertas

Testemunha ocular

Todos já ouviram falar do navegador Amyr Klink e suas façanhas percorrendo os oceanos com seu pe-queno barco. Os alunos do Magno tiveram o privilégio de conversar com duas de suas filhas, Laura e Tamara, que reuniram em um livro suas memórias de viagem.

O livro, Férias na Antártica, conta as aventuras pelo mar gelado e o encontro com uma variedade de animais. Os alunos do 6º ano, que já estavam fascina-dos com a obra, puderam bater um longo papo com as jovens autoras.

O Magno procura colocar os alunos em contato di-reto com os escritores, como uma forma de desmisti-ficar a figura do autor e aproximar a literatura da vida das crianças, que podem apresentar diretamente suas perguntas e se encantar com o mundo literário. Neste caso, a vinda de Laura e Tamara teve um componente especial. Até pela vida que levam, raramente as auto-ras têm espaço na agenda para visitar escolas - mas o Magno merece essa exceção.

A história da adolescente Anne Frank se tornou mundialmente conhecida após a publicação de seu diá-rio, escrito enquanto se escondia em um porão durante a invasão nazista na Holanda. Os alunos do 8º ano do Magno tiveram a chance de não apenas ler a emocio-nante história, mas também de conhecer uma testemu-nha ocular – no caso, a amiga de Anne Frank, Nanette Blitz Konig, hoje com 82 anos.

Autores de livros vêm com frequencia ao Colégio para uma interação direta com as crianças

Amiga de Anne Frank, Nanette narrou com detalhes a vida nos campos de concentração. Aqui, a literatura encontra-se com a vida real

Em outubro, Nanette veio ao Colégio especial-mente para um bate-papo com os alunos. Foi uma aula de história como poucas. Mostrando documen-tos da época, contando da inacreditável violência da guerra e da perseguição aos judeus, durante a Se-gunda Guerra Mundial, Nanette respondeu às dúvi-das dos alunos e deu um testemunho da importância do trabalho por uma cultura de paz.

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É simulado,

mas é para valer!

Ensino Médio

Os alunos do Magno, a partir do 9º ano do Ensino Fundamen-tal, logo habituam-se com uma rotina: a realização de simulados. Focados no ENEM, na Fuvest ou em outros exames, os simulados vêm representando uma estraté-gia eficiente de preparação para os principais vestibulares.

A realização rotineira de si-mulados auxilia, por exemplo, na avaliação do conhecimento acu-mulado nas diferentes disciplinas. Todos participam, do 9º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio, e a correção é fei-ta com os alunos, em sala de aula. Os resultados gerais são obtidos rapidamente e analisados a partir de um sistema desenvolvido pelo Magno, que fornece importantes informações sobre o desempenho individual, por disciplina e turma, entre outras.

Outro objetivo é permitir que o aluno treine o desenvolvimento de uma prova de longa duração, que perceba o seu rendimento na resolução das diferentes discipli-nas, e qual delas seria mais in-teressante fazer primeiro, quan-

to tempo deve se dedicar a cada questão, quanto tempo ele leva para preencher corretamente o gabarito etc.

São questões de ordem prática que podem ser experimentadas no decorrer dos simulados para que ele chegue ao vestibular com tranquilidade e com uma estraté-gia própria já testada.

Para o professor, o simula-do dá uma medida da assimila-ção geral das turmas, quais con-teúdos foram mais aprendidos e quais os alunos apresentam mais dificuldade, permitindo as-sim que ele oriente o estudo do aluno e reforce determinados conceitos. Os resultados gerais apresentam uma curva de cres-cimento paulatino do desempe-nho ao longo do ano.

Por isso, que ninguém se en-gane: os simulados do Magno são para valer!

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Eu sou você, amanhã...Ensino Médio - Papo profissional

A escolha da futura profis-são passa por muitos fatores: in-teresses pessoais, talentos, remu-neração, família. Para tomar uma decisão ponderada, o primei-ro passo é conversar com quem vive uma profissão. Esse é o ob-jetivo do Papo de Profissional, que vem trazendo ao longo dos últimos anos dezenas de profis-sionais para conversar direta-mente com os alunos do Magno.

Ao longo de 2011, foram pro-movidos encontros com repre-sentantes de profissões como Direito, Engenharia e Comunica-ção, entre outras. Carreiras tradi-cionais e novas abordagens da profissão estiveram entre os te-mas trabalhados. No último en-contro, foi a vez da Comunica-ção, no Papo Profissional.

A escolha acontece por acaso. Na sociedade contemporânea, as profissões ligadas à Comunica-ção passam por grandes transfor-mações, e atraem muitos jovens por seu potencial.

Desta vez foram contempla-das três profissões da área muito significativas para o mercado de trabalho atual: Cinema, Rádio e TV e Computação Criativa.

Para falar sobre os diferentes campos de atuação, participaram os especialistas da FAAP – Funda-ção Armando Álvares Penteado, prof. José Gozze, prof. Edson Gar-din e prof. Edison Puig Maldonado.

Aprendendo mais sobre os cursos e também sobre as pers-pectivas profissionais dessas áre-as - apontadas como uma das mais promissoras para os pró-ximos anos - os alunos ganham também mais maturidade para fazer escolhas conscientes.

Especialistas das mais diferentes áreas conversam com os alunos...

... sobre as possibilidades e os desafios das profissões de hoje

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Ensino Médio - Altas Horas, Altas Metas

Poucos temas provocam indignação tão generali-zada em nossa sociedade como o sentimento de im-punidade – em todos os âmbitos da vida pública. Para o Magno, além de uma questão de grande relevância para a cidadania, a discussão sobre o papel da justiça no Brasil de hoje abre, sobretudo, uma oportunidade de estimular os alunos a acompanhar os acontecimen-tos da atualidade, conhecer melhor o sistema legal e o funcionamento da democracia como um todo.

Por isso, o Colégio preparou uma atividade espe-cial: em outubro, todos os alunos da 3ª série do Ensino Médio tiveram um encontro com o jurista Flávio Bier-renbach, ministro do Superior Tribunal Militar. A partir do tema A força da lei: justiça e impunidade no Brasil contemporâneo, Bierrenbach explicou aos alunos as-pectos da estrutura do poder judiciário e abordou di-versas questões que estão na base da dificuldade de se fazer valer a lei no País.

O Altas Horas, Altas Metas vai muito além da pa-lestra com um grande especialista. O objetivo é sen-

A força da lei

Flávio Bierrenbach: ministro do Superior Tribunal Militar falou aos alunos sobre lei e impunidade

Na dinâmica, alunos vivenciaram o desafio de uma escalada, na qual cada degrau era um passo para a construção de um projeto de vida de sucesso.

sibilizar os alunos, promovendo uma imersão. Assim, após a pa-lestra, todos realizaram uma es-calada, simbolizando os desafios que terão pela frente e o prepa-ro que será necessário. Depois, esboçaram uma produção tex- tual, que foi posteriormente fi-nalizada em sala de aula. Como ninguém é de ferro, após a pa-lestra, e antes da produção, to-dos jantaram no ambiente es-colar, como uma ocasião para reforçar os vínculos dos alunos entre si e com os professores.

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Um curioso pela vidaEx-aluno Roberto Spinelli

Física, História, estudos rela-cionados a temas medievais, pia-no, tango, cinema, futebol ameri-cano.... e quantos outros assuntos vierem e aguçarem a curiosida-de do inquieto Roberto, ex-alu-no do Magno, desde os primeiros anos da Educação Infantil até o término do Ensino Fundamental. A base sólida, afirma, o ajudou a tornar-se uma pessoa mais curio-sa e questionadora em sua inces-sante busca pelo conhecimento.

Dos tempos de colégio, Ro-berto lembra com saudosismo da TV Magno, quando operava câ-mera, fazia entrevistas e até brin-cava na edição. Ao terminar o Ensino Fundamental, optou por fazer um curso técnico em eletrônica, mas continuou em contato direto com o Magno através do grupo de teatro. Nele, Roberto e seu amigo Iraê fa-ziam as trilhas sonoras das peças e tocavam em cena, no canto do palco, enquanto a peça ia acontecen-do. “Esta é uma lembrança muito especial, principal-mente da peça “A Igreja do Diabo”, que foi encenada no Teatro Imprensa e participou de um festival, com muito sucesso na época”.

Ainda no 4º ano do curso técnico, Roberto deci-diu fazer uma faculdade. A dúvida: Filosofia ou Físi-ca. Como se interessava pelas duas, Roberto lançou a sorte na moeda e por três vezes seguidas a opção Física foi a apontada. Assim, aprovado na Fuvest, in-gressou na USP e se envolveu com o curso de Física. Ao mesmo tempo, deu vazão ao seu grande interesse pela Música e foi aprovado no curso de piano da Es-cola Municipal de Música, muito disputado. Roberto atribui ao Magno o seu primeiro contato com a mú-sica. “Eu aprendi a ler partituras na escola e isso me ajudou muito na hora de estudar piano”.

Ao mesmo tempo, ele colocava em prática os es-tudos sobre armaduras medievais, um assunto que lhe rendeu contatos com órgãos acadêmicos na Euro-pa e nos Estados Unidos. O próximo passo foi recriar as armaduras no Brasil e, junto com os amigos Iraê e Rômulo (também ex-alunos do Magno),fundar um condado medieval no Brasil, o Silvarium, e um grupo de pesquisas chamado Guilda dos Armoreiros, que os levou a realizar diversos eventos relacionadas à pes-

quisa, resgate e reprodução das artes e técnicas bélicas medievais com foco em suas armaduras.

Aos poucos, Roberto foi se tornando uma referência no as-sunto, o que o levou a ser convi-dado para participar do Programa do Jô, na TV Globo.

E os esportes? Como surgiram em sua vida? Na verdade, desde muito cedo Roberto gostou de esportes. No Magno, fazia parte do time de basquete, jogava ca-poeira e ensaiava acrobacias nos colchões depois das aulas de Gi-nástica Olímpica. “Como gostava de futebol americano, comecei a

praticar esta modalidade”. Segundo Roberto, os ti-mes eram tão fracos que ele resolveu montar o seu próprio time: o Spartans. Para quem sempre gos-tou tanto de assuntos medievais, o futebol ameri-cano pode parecer algo fora de contexto... Parece, mas não segundo a visão de Roberto, que percebeu uma relação muito grande entre os jogos e as bata-lhas medievais. “Muralha, batalha dos escudos, es-tratégias, conquista de território... tudo tem muito a ver...”, comenta. No fundo, seu grande sonho era fa-zer justa (uma arte marcial onde os participantes lu-tam com armaduras montados em cavalos). “O fute-bol americano era um meio de eu me realizar. Como já jogava rugby na faculdade, tinha noções e mui-ta habilidade para jogar futebol americano”. Rober-to se destacou e por dois anos foi convocado para o time dos melhores de São Paulo, sendo convoca-do três vezes, uma para o ataque, outra para a de-fesa e outra, ataque e defesa, um feito inédito até então. Também foi convocado para a Seleção Pau-lista de Futebol Americano para disputar o campeo-nato brasileiro. Em 2009, foi eleito o “Most Valuable Player”, o que lhe rendeu ampla exposição na mí-dia nacional.

O último desafio de Roberto foi ensinar funda-mentos do futebol americano aos alunos do Magno High School, que num tempo recorde de dois me-ses se prepararam para uma apresentação especial no evento que marcou a conclusão da etapa americana do currículo. Pelo visto, o ex-aluno também tem vo-cação para professor.

Mostra de Ciências

Uma boa mostra de Ciências deve ter experimentos diversi-ficados e apresentar o trabalho desenvolvido pelos alunos, sem dúvida. Mas, no caso do Colé-gio Magno, a proposta foi ainda mais longe: além de dezenas de atividades interativas, com muita tecnologia, a Mostra de Ciências trouxe às centenas de famílias presentes uma imperdível oportu-nidade de ver e tocar seres vivos raros – e assim ampliar a consci-ência sobre a necessidade de pre-servar o ambiente.

A Mostra de Ciências do Colé-gio teve, entre seus eixos princi-pais, o Ano Internacional da Quí-

Mostra de Ciênciasmica e o das Florestas propostos pela UNESCO. Com a ideia de aproximar Química e a vida co-tidiana de todos nós, dezenas de atividades foram preparadas, en-volvendo alunos de todos os seg-mentos. A comunidade compare-ceu em peso.

Não houve quem deixasse de se surpreender e encantar com os animais trazidos pela organização SOS Natureza. Cobras, salaman-dras, jacarés, tartarugas, sapos, enfim, animais de várias espé-cies foram apresentadas ao públi-co. O melhor é que os mais co-rajosos puderam tocá-los (sempre com cuidado e respeito), até por-

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que não havia nenhum animal peçonhento ou perigoso de algu-ma forma.

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A interatividade e a participação da comunidade, que comparece em peso, são duas grandes marcas das mostras de ciências do Magno

Mostra de CiênciasMas a Mostra foi ainda além.

Os familiares e alunos também ti-veram a oportunidade de operar robôs preparados para os alunos para atuar em ambientes hostis ou emergências, como vazamen-tos radioativos e incêndios. O de-safio era projetar artefatos que pudessem atuar onde o homem não conseguisse chegar, utilizan-do tecnologia de transmissão de imagem. Foi um sucesso.

Observação em microscópio, uso de softwares em lousas ele-trônicas e Ipads, estandes de edu-cação ambiental... aconteceram atrações para todos os gostos.

Veja pelas fotos e sinta um pou-co do gostinho da Mostra... e se prepare, pois em 2012 tem mais!

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Mostra teve até feira de produtos orgânicos, onde os visitantes puderam adquirir produtos saudáveis e fresquinhos

Pais observam maquete de árvore, com toda a vida que ela abriga

Nos tablets, mais informação para os visitantes

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Os alunos do Magno trabalharam, em diferentes caminhos, para demonstrar os conhecimentos adqui-ridos na Escola ao longo do ano, abordando aspec-tos relacionados aos temas sugeridos pelo Programa de Escolas Associadas da Unesco (PEA), braço da en-tidade no mundo educativo, ao qual o Colégio é as-sociado e tem, em sua diretora, Myriam Tricate, a co-ordenação no Brasil.

Projetos que alertam para os cuidados com o futuro do planeta

Para chegar a essa Mostra, tão rica em detalhes e informações, os alunos visitaram as principais reser-vas ambientais de São Paulo, como Ilha do Cardoso, Petar, Baixada Santista, Barra Bonita e outras, onde realizaram pesquisas in loco, colheram dados e fize-ram inúmeros registros. Participaram de experiências usando recursos tecnológicos, ferramentas para o de-senvolvimento de projetos de sustentabilidade, o que incluiu o robô que entra em usinas nucleares, os ro-bôs-bombeiros, que apagam incêndio, o carro movi-do a luz solar, o quebra-cabeça na lousa digital e ou-tros tantos pontos.

O evento reuniu uma série de trabalhos que os alunos prepararam e apresentaram, tais como revis-tas eletrônicas, movie makers, jogos na lousa digital, registros de viagens nos tablets e muito mais. Tudo preparado para que os visitantes interagissem com as atividades e compartilhassem experiências. Para ilustrar a Mostra, animais de verdade foram apre-sentados aos alunos e pais pela SOS ambiental, uma empresa especializada em educação ambiental.

Ao final, um sentimento em comum: tanto traba-lho valeu a pena! O resultado foi uma Mostra repleta de ideias criativas e conhecimento por todos os lados.

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Os temas da UNESCO sempre são levados em conta nos projetos da Escola. Para 2012, já está defi-nido que os trabalhos levarão em conta uma questão vital para o planeta, a energia. Será o Ano Internacio-nal da Energia Renovável para Todos. Questões como fontes alternativas de energia e a matriz energética brasileira serão discutidas pelos alunos e professores.

Este é um tema que o Magno tem experiência. Na área de Robótica, por exemplo, os alunos já de-senvolveram até mesmo um carro movido a ener-

Energia e cooperativasgia solar. O princípio já vem sendo incorporado pelo Colégio até mesmo na administração interna. Recen-temente, placas de captação da luz do sol foram ins-taladas para que o aquecimento da piscina seja feito de forma sustentável.

Outro tema importante a ser trabalhado pela Es-cola é o Ano Internacional das Cooperativas, que vai motivar muitos projetos sobre essa forma de asso-ciação entre as pessoas, ligada à redução da pobreza e à sustentabilidade.

PEA-UNESCO

Para responder a esta per-gunta, todos os alunos do Ensi-no Fundamental e Ensino Médio do Colégio Magno participaram de palestras sobre o Ano Interna-cional da Química com a química Vera Lúcia Siqueira, doutora em Educação Ambiental e membro do Conselho Regional de Quími-ca – 4ª Região.

Todos puderam expandir seus conhecimentos de Química, en-tendendo-a como sendo a base da vida, pois em toda matéria en-contrada no universo a química está presente, seja nos gases vitais como oxigênio e a amônia, e até em estruturas de grande complexi-dade como o DNA e as proteínas.

O Ano Internacional da Quí-mica foi aprovado e proclamado durante a 63ª sessão da Assem-bleia Geral da ONU, em 2010, com o objetivo de celebrar as grandes descobertas e os últimos avanços científicos e tecnológi-cos da Química. O Magno per-tence ao Programa das Escolas Associadas da UNESCO, e não podia deixar passar essa oportu-nidade de unir conhecimento e formação de valores.

Onde está a química?

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Full Time

Aprendendo Full-Time

Quem olha a grade do Full-

-Time repleta de atividades inte-

ressantes para qualquer criança

e adolescente muitas vezes aca-

ba nem percebendo que o tem-

po integral do Colégio Magno

tem um papel ainda mais amplo

na formação: nesse sistema, pelo

menos metade do tempo de per-

manência do aluno na Escola é

dedicada aos estudos assistidos, à

pesquisa, à realização de tarefas e

ao aprendizado.

Essa dimensão do Full-Time

vem sendo enfatizada para as fa-

mílias pela coordenação do Mag-

no desde o início de dezembro,

quando foi aberto o período para

a montagem do programa indivi-

dual dos alunos.

A grade do Full-Time tem, em

geral, quatro horários, dois dedica-

dos aos estudos assistidos. Nesse

tempo, além de realizar as tarefas,

Veja a relação completa dos cursos do Full-TimeAerokids, Aeroteens, Artes Circenses, Ateliê, Atletismo, Ballet Clássico, Broadway Class, Cardiovascular, Culinária, Escalada Esportiva, Esgrima, Esporte de Aventura, Flamenco, Futsal,

Ginástica Olímpica, Handebol, Informática, Inglês, Jazz, Jiu-Jitsu, Judô, Musculação, Natação, Oficina de Música, Oficina Livre,

Orquestra, Play-off, Robótica, Sapateado, Teatro, Tênis de mesa, Trampolim Acrobático, Vôlei, Xadrez, Capoeira, Treinamento

funcional, Basquete, Esportes Coletivos.

Full terá grupo de sopro em 2012Entre as novidades do Full-Time para 2012 está uma aula de

Orquestra. Serão duas aulas semanais, ministradas pelo maestro Domingos Elias, clarinetista solista da Orquestra Sinfônica Munici-pal. Os alunos poderão tocar um entre tradicionais instrumentos de sopro: sax alto e sax tenor, flauta transversal, clarinete, trompa, trompete, tuba, trombone e percussão.

Outra inovação é a extensão do curso Broadway Class para crian-ças a partir de 7 anos. Introduzido no ano passado, esta aula une in-glês e dança, na preparação de um musical. Em seu primeiro ano, ad-mitia alunos a partir de 10 anos. Com o sucesso da proposta e sua consolidação, agora é aberta para todas as crianças do Full Time.

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os alunos podem tirar dúvidas e se

aprofundar em temas de interesse,

fazendo pesquisas. Para isso, são

acompanhados por professores de

áreas diferentes, que podem tam-

bém ampliar o olhar sobre os as-

suntos estudados. O tempo extra

de permanência do aluno na es-

cola configura-se, assim, como um

novo espaço de formação, de uma

perspectiva de fato integral.

Por isso, é preciso que ao pla-

nejar a grade, a família priorize o

tempo dedicado ao estudo. Afinal,

tão importante quando atender aos

interesses e à diferentes aptidões

dos alunos é ter consciência de

que o período extracurricular pas-

Todos os cursos do Full Time encerram--se com apresentações, que celebram as con-quistas dos alunos, num momento de encon-tro com as famílias. Assim também foi com as turmas de Teatro do Full Time.

Na apresentação deste ano, a Unidade Cam-po Belo surpreendeu a todos com uma diver-tida junção de esquetes, coreografias e textos, trabalho realizado com os três grupos de alu-nos (de 7 a 11 anos) do Ensino Fundamental I.

De forma descontraída e divertindo-se muito, os alunos contagiaram o público, que também foi convidado a participar ativamente de um dos quadros.

O resultado não poderia ter ficado mais engraçado, já que todos estavam muito à von-tade, tanto no palco como na plateia. Tam-bém não faltaram Karatê Kid, Os Smurfs, Mi-chael Jackson e a interpretação do esquete A Flor Sem Pétala.

A hora das estrelasNa Unidade Sócrates, as crianças repre-

sentaram a produção Enrolados, uma adap-tação moderna da história de Rapunzel. Com muito bom-humor, diversas coreografias, canto e vídeo, nessa adaptação moderna, o grupo contou as aventuras e desventuras da personagem que encanta crianças pelo mun-do todo.

sado na Escola cumpre um papel

bem definido, e que também deve

ter o acompanhamento da família.

Depois de garantir o estu-

do, aí sim é hora de aproveitar

ao máximo o incrível cardápio

de opções do Full-Time. Veja no

quadro e consulte também o site

do Magno.

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O coordenador de Inglês Paul e o aluno do 3º ano, Leonardo Todeschini Santana, comandaram a festa

English Festival Night

Sucessivamente, em três diferentes palcos que compunham a cenografia, eles passaram: House, os Simpsons, Hanna Montana, Icarly... os grandes no-mes das séries de TV foram os personagens que per-mitiram aos alunos do Magno falar, conversar, im-provisar, cantar, brincar, viver a língua inglesa em

MAGNOSERiES AwARDS

sua plenitude. Aconteceu mais uma edição do En-glish Festival Night.

O English Festival Night é o resultado de um tra-balho que envolve todos os professores de Inglês, co-ordenações e grande infraestrutura técnica e de co-municação. Os alunos esperam a chegada do evento com ansiedade. Como a participação se dá a partir do 6º ano, com paulatino aumento de responsabilidade nos papéis assumidos, fazer parte do English Festival Night tem a conotação de um ritual de passagem. Do mesmo modo, todos tomam o evento para si, se apro-priando com naturalidade de sua realização.

Embora não seja concebido como um espetácu-lo, acaba se tornando um evento de características especiais. Um verdadeiro show conduzido inteira-mente pelos alunos, a partir de temas de sua reali-dade, para que tenham a chance de usar a língua em situações reais, de forma criativa, rica e interativa.

Em 2011, os temas escolhidos foram as consa-gradas séries da televisão americana: Icarly, The Big Bang Theory, House, Two and a Half Men, Everybo-dy Hates Chris, Friends, Hanna Montana, Gossip Girl, The Simpsons, The Vampire Diaries e Glee.

O toque especial ficou para a premiação dos se-riados, simulando uma noite de premiação como o

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Como as grandes festas da mídia norte-ame-ricana, o English Festival Night teve até a famosa entrada dos astros pelo red carpet. Representan-do fielmente seus papéis, distribuíram sorrisos, olhares e autógrafos para o entusiasmado públi-co presente.

A cena ilustra bem o quanto os alunos incor-poram o evento, que é um momento de expres-são típico dos adolescentes. Vivendo intensa-mente a proposta, todos se desinibem, se soltam, mas nunca esquecem que naquele momento o fundamental é falar inglês.

E teve até o red carpet

Emmy. Uma semana antes do evento, todos votaram em seus seriados preferidos, de acordo com as cate-gorias: comedy, thriller, costumes, musical, drama, popular series, science fiction, script, teen series, web show e romantic comedy.

O resultado só foi revelado no momento final do espetáculo, o que aumentou o suspense e deixou os “astros” e “estrelas” da noite ainda mais entusiasma-dos. O grande vencedor da noite foi o seriado Glee, pelo visto o mais apreciado pelos alunos.

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Intercâmbio

Mil diasem três semanas

intercâmbio do Magno: aprimoramento do inglês e vivência cultural

Aprimorar o inglês, viven-do o cotidiano de um país. Co-nhecer novas pessoas de todo o mundo e novas paisagens. Estar no misterioso círculo de pedras de Stonehenge, no sul da Ingla-terra, e nos românticos canais de Veneza. Subir na Torre Eiffel, sonhar pelo Sena, deixar cair o queixo em Florença e pasmar no Coliseu, em Roma. Visitar a cidade onde viveu Shakespea-re e a milenar Oxford. E tam-

bém administrar os tostões, la-var a própria roupa, arrumar a cama, ser pontual.

Esta foi, sem dúvida, uma turnê de aprendizado que vale para toda a vida. O intercâmbio cultural feito pelos alunos do Magno, no mês de julho, tem to-dos os quesitos para ser chama-do de inesquecível.

Passando por Inglaterra, Fran-ça e Itália, os alunos do Colégio Magno empreenderam uma jor-

nada para aprimorar seus conhe-cimentos de inglês. Durante as três primeiras semanas, o grupo permaneceu na EF - Education First, em Bournemonth, Inglater-ra, onde, com mais 70 estudantes brasileiros, se dedicou ao estudo em período integral.

Com aulas no período da ma-nhã e atividades no período da tarde, os alunos conviveram com estudantes de outros países, como Rússia, Espanha, Arábia Saudita,

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Bélgica, Croácia, Finlândia, Polô-nia, Coreia, Japão e outros, tro-cando experiências e aprendendo a valorizar a diversidade cultural.

Ao finais de semana, turismo e diversão! Por todos os lados, os alu-nos respiraram novos ares. Londres, Stratford (cidade de Wiliam Shakes-peare), Oxford, Bath, Jurassic Cost, Stonehenge e Windsor, onde visita-ram o Windsor Castle, casa de ve-raneio da família real, e se deslum-braram com o que viram. Entre os passeios, Hampton Court, uma via-gem de volta ao passado para co-nhecer um pouco sobre a intrigante história de Henrique VIII.

Rico em possibilidades de cres-cimento, o intercâmbio proporcio-nou aos alunos a possibilidade de se tornarem responsáveis pelo seu cotidiano: cuidar dos seus gastos, das roupas, dos horários, comer a comida que lhe parece estranha.

Depois de três semanas de muito estudo, a programação in-cluiu uma semana de turismo na França e Itália para relaxar. Após atravessar o Canal da Mancha de trem, chegaram a Paris. Depois, a viagem seguiu de trem leito até a Itália, onde os jovens em contato com um dos maiores acervos artís-ticos da humanidade na cidade de

Depois dos estudos, em Bournemonth, Inglaterra,

o grupo de 70 brasileiros fez uma viagem de sonhos...

Florença, prosseguiram por Vene-za e finalmente chegaram a Roma.

Mais do que uma viagem tu-rística, o intercâmbio representou uma universidade a céu aberto, na qual o aprendizado foi tempe-rado com a conquista da autono-mia, e também responsabilidade. Por isso, foram três semanas que valeram por mil dias.

...passou pela França, onde viram a Torre Eiffel e o Louvre

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Intercâmbio

A jornada foi uma aula de autonomia. Os alunos tiveram de cuidar de toda a sua organização pessoal, inclusive lavando as roupas ao longo da viagem.

A viagem continuou pela Itália, passando por Roma,Veneza e outras localidades.

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High School

Yes, we can!Um brunch... americano,

do cardápio à decoração, em

tons de branco, azul e ver-

melho. Em seguida, uma bela

partida de football (ameri-

cano), com uma empolga-

da torcida e a contagiante co-

reografia de cheerleaders. An-

tes do jogo, o hino nacional

dos Estados Unidos e do Bra-

sil, cantado à capela. Foi as-

sim, num clima intercultural,

que os alunos da primeira tur-

ma do Magno High School ce-

lebraram, com suas famílias e

seus professores, um enorme

passo em direção ao futuro:

a conclusão de todos os cré-

ditos exigidos pela legislação

norte-americana.

Com a realização dos exa-

mes finais, denominados Taks,

aplicados pelo Estado do Te-

xas, os alunos aprovados já

estão, diante do sistema nor-

te-americano, aptos a ter um

diploma válido nos Estados

Unidos. Falta, apenas, concluir

os créditos regulares brasilei-

ros, ou seja, terminar o Ensi-

no Médio.

É, portanto, motivo de so-

bra para a comemoração, até

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High SchoolHigh School

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373737

porque as conquistas são ain-

da mais importantes do que os

aspectos formais do diploma.

Todos os alunos que passaram

pelo High School reconhecem

um enorme amadurecimento,

um up grade no repertório cul-

tural e, principalmente, um au-

mento visível na sua capacida-

de de realização.

Durante os últimos anos,

um grupo de alunos se di-

vidiu entre assistir as au-

las do curso regular e as do

High School. Autodisciplina-

dos, responsáveis, com pro-

jetos de futuro cada vez mais

sólidos, a jornada de passa-

gem pelo High School trans-

formou a vida dos jovens.

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Para que serve um diploma de High School? Bem, ninguém tem dúvidas quanto à resposta a esta pergunta. Para muitos, é um up grade, desde já, para quem quer simplesmente ficar e trabalhar no Brasil. Para outros, é uma carta na manga, que será decisiva em uma futura expatriação. E há tam-bém quem já pensa, desde já, em lançar mão des-se diferencial excepcional para cursar uma univer-sidade no exterior.

Com este passaporte para o futuro nas mãos, mui-tos alunos já desenham projetos sólidos para o fu-turo. “Tenho auxiliado diversos alunos a buscar in-formações sobre cursos e universidades. Eles estão realmente entusiasmados e prontos para uma vida universitária nas melhores instituições”, garante a co-ordenadora Juliana Frigério.

Este é o caso de Carolina Borges, que, embora te-nha apenas 15 anos, deseja há muito tempo estudar fora do País. Carolina sonha com a Universidade de Londres, na Inglaterra, que ela considera uma nação evoluída, onde a cultura é valorizada. “O High Scho-ol surgiu como um facilitador, um meio pelo qual eu vou conseguir atingir meus objetivos mais facilmen-te”, acredita.

A Engenharia está nos planos de Rafael Pereira P. Palmério. Agora, ele está empenhado em pesquisar sobre as opções de universidade existentes. “Gosto muito de Matemática e sei que isso foi muito impor-tante na decisão de fazer um curso de exatas fora do

O futuro na palma da mãoBrasil. Sei que agora, preparado como estou, conse-guirei atender aos pré-requisitos para cursar uma uni-versidade norte-americana”, acredita.

Mas, isso nem sempre foi assim. Antes do High School, Rafael sequer se imaginava fora do Brasil. “Hoje, após ter concluído a etapa americana do cur-rículo, me sinto confiante e preparado para enfrentar os desafios de me candidatar a um curso no exterior. Valeu muito a pena”, diz.

Sonhando altoNão é apenas a dupla titulação que vem animan-

do os alunos. Com a maturidade que ganharam ao longo do curso, estudando muito, quase sem finais de semana livres, agora se sentem confiantes para voos muito altos.

Vitor Marco Guerra Cainé pediu para seus pais que o inscrevessem no Magno High School. Ago-ra, mira a respeitadíssima Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde pretende cursar Engenha-ria Aeronáutica.

Este é o caso também de André Murino, que quer ir para as universidades de Harvard ou Stan-ford, onde pretende estudar Química ou Biologia. “Já pesquisei para saber como entrar em uma uni-versidade americana e sei que tendo o High Scho-ol fica muito mais fácil. Sempre quis estudar fora, e o High School aumentou a minha confiança nes-sa possibilidade”, conclui.

High School

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Prova de fogoPara chegar a esta etapa, durante o curso os alunos estuda-

ram muito e se submeteram não apenas às rigorosas avaliações da Texas Tech University, como também às diversas provas pa-dronizadas pela Secretaria de Educação do Estado do Texas (TEA - Texas Education Agency), que avaliam as matérias estu-dadas no currículo: Public Speech, Government, Business In-formation System, Economics, English e United States History.

As provas começaram em outubro e exigiram muita con-centração dos alunos. Aplicadas à distância, via internet, as provas são as mesmas pelas quais passam os alunos norte--americanos.

Como se esperava, os alunos do Magno High School tive-ram um excelente desempenho, com altas taxas de aprova-ção. Quem não conseguir a aprovação, agora, pode realizar novamente o exame, nas datas estipuladas pelo Texas.

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