Revista CRA Mar 2012

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  • PanoramaDor LuizGalo lotos lr.elo Nlarques

    Adm, Femando L!io: empresa temd srperceb da como um 5enlc

    O rilmo acelerado das mudan-as torna o futuro das organiza-es cada vez mais imprevisive.Antes, quando se lzia um panejamento estratgico, era comumas empress desenharem cenrios para os pximos dez anos.Hoje, dilcil convenclas a enxergar os prximos trs anos. Aafirmao foi feita pelo administmdor Fenando Luzio, consutore professor da FA USP, em pales-tra no CRA SP, que teve o apoiodo Crupo de Excelncia de Esta-tgia e Planejamento.

    Segundo ee, o que tem estimu-lado essa diiculdde a revoluovivida por alguns setores que antescresciam de forma previsivel e atcontrolada, caso dos teleones ce-lulares. "Ningum poderia jmagi-nar que, h quato anos. o .nkrhgdos fabricantes desses apaelhosiria mudar radicamente. Em 2008,64% do mercado estava ns mosda Nokia, RIM (BlckBerry) e Motorola. A Apple mal incomodava.

    Fazendoa estratgiaacontecerEmpresas podem promover ocrescimento sustentvel a partirda inovao da estrategaHoje. ela lidera o segmento mun-djal de sma.tphores ao lado daSamsung, que naqrela poca nemsequer era um objeto de desejo."

    No mrndo empresarial, dlsseLuzio, estem pequenas empresasque surgem do nada, mas que, porfazerem mudanas vjsionrias emsua forma de atuar, ciam neg-cios completamenle novos. Competidores que h anos estavamacostumados a trabalhar de umadeterminda maneira viram ojogo.estabelecem novas regras e en-cntam os consumidores e, muitasvezes, com pouco dinheiro, en-tjzou, ao dizer que esses fenme-nos esto atrelados forma comoas estatgias so conduzidas.

    De uma maneira simples, ar-mou o palestrante, estratgia Llm conjunto de escolhas (decises a seem lomadas e caminhosa serem percorridos para coloc-las em prtica). "Muitas vezes, no possivel pegar duas estradas aomesmo tempo. Ou seja, to impor

    tante qlranto fazer boas escolhas fazea boas renncias Por exem-poi sei que meu concorrcnte lazum determinado produto, masno farei o mesmo por entenderque no serei compelitlvo nemirci agregar valor competitivo."

    Para Luzio, a essncia da estratgia cri singularidade. Aemprcsa tem de ser percebidapelo cliente como um ser nico,mesmo que para isso ele tenhade pagar mais caro. Ele usa seusprodutos e servios Por tercmcaractersticas peculares. E issoque garante estar na frente domercado e que gera sustentabilidade", disse, ao ressatar que aobteno de vantagens competiti-vas e sustentveis se d por meiode respostas s perguntas qual o nosso negcio'?, quem so osmeus clientes'?, "o que oferccemos e nos torna nicos ? e "comofazemos e entregamos, criandovaor"?, questes que define comoos quatro nis da estratgia.o

    Adm .PDFAdm 0001.PDF