REVISTA DE ENSINO Índice - igrejasdedeus.com.brigrejasdedeus.com.br/.../arquivo/56626a82fe268cedc48d52663e30b5f7.… · Grupo de Estudos Bíblicos da Igreja de Deus ... Satanás

REVISTA DE ENSINOPARA

ESTUDO BÍBLICOPublicação da Organização

Geral das Igrejas de Deus no Brasil -OGID

CRIAÇÃO E MONTAGEMGrupo de Estudos Bíblicos da

Igreja de Deus – GEBID

Colaborador desse cadernoJosafá Mota

José Carlos Delfino

[email protected] Rio Guaporé,311Bairro Alto Curitiba- Pr

CEP. 82840-320

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Irmão LelecoMande fotos de sua congregação para

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Índice

Gálatas capítulo 5 parte 1 . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Gálatas capítulo 5 parte 2 . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Trajetória da Igreja parte 1 . . . . . . . . . . . . . . . 8

Trajetória da Igreja parte 2 . . . . . . . . . . . . . . 10

Uma congregação com propósitos . . . 12

Organização da Igreja de Deus . . . . . 14

O sábado do senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

O trabalho para Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Uma análise da 1ª aliança (a.t.) . . . . . . . . . . 20

Uma análise da 2ª aliança (n.t.) parte 1 . . . . 22

Uma análise da 2ª aliança (n.t.) parte 2 . . . . 24

Edificados na verdade. . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

A mordomia bíblica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Comunhão entre os santos . . . . . . . . . . . . . . 32

Analogia da páscoa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Ceia do Senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

O lava pés . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

Os símbolos pagãos da páscoa de hoje . . . . 40

Nome:_________________________________

Tel:_______________Cidade______________

Pastor Res_____________________________

Editorial

Paz Seja Contigo

É com alegria e satisfação que apresentamos aos amados mais este caderno de lições para Escola Bíblica. Nesta edição falaremos de assuntos relacionados à nossa fé. Os quais intitulados por Batalharmos pela Fé que uma vez foi dada aos santos. São lições de valor para o nosso caminhar diante dos homens e do Criador.

Oxalá que obtenhamos do nosso Deus mais e mais de suas grandiosas bênçãos e que cada um de nós venhamos a dar nossa contribuição para esta tão magnífica Obra, que, diga-se de passagem, não é nossa e sim do Altíssimo. O objetivo principal destas lições é de buscar um aperfeiçoamento e uma forma de cumprir com a perfeita e agradável vontade de Deus.

Que todos os membros possam buscar o seu espaço dentro do corpo de Cristo "a igreja" e fazer jus para qual foste chamado, ou seja, serem filhos e filhas de valores para o SENHOR.

"Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos." (Judas 3)

Deus te abençoe,

Amém.

A Escritura Sagrada.Deus, o Pai e Criador.Jesus o Filho.O espírito santo.SatanásA queda do HomemA punição do ímpioPlano de Deus para a salvação do homem.O batismoProceder cristão.Oração e jejum.Lei, estatuto e ordenanças de Deus.Alimentação cristã.Saudação e ósculo santo.Ceia do Senhor.Véu para a mulher.Casamento e divórcio.Dias e festas pagãs.Guerra e serviço militar.Estado do homem na morte.A ressurreição do homem.Origem da igreja.Organização e administração da igreja.Unção dos enfermos.Dízimos e ofertasProfecias bíblicas.Restauração de Israel.Segunda vinda de Jesus Cristo.O reino de Cristo.A pré existência de Cristo.Crucificação e ressurreição de Jesus.Os anjos.

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Para melhor conhecimento das doutrinas da IGREJA DE DEUS �� você pode adquirir o livreto intitulado: PONTOS DE FÉ, entrando em contato com a. SECOGID (Secretaria da OGID)

PONTOS FUNDAMENTAIS DE FÉ

GÁLATAS CAPÍTULO 5 PARTE 1

Analisarmos o quinto capítulo da carta aos Gálatas . Veremos à luz das Escrituras as orientações contidas nesta carta. Há muitas polêmicas envolvendo esta, e, por não co-nhecê-las alguns seguem errantes e levando outros a errar também. Mostraremos aos amados que todos os escritos da Nova Aliança ou "Novo Testamento" como é conhecido, que divinamente inspirados servem para o nosso crescimen-to espiritual e que está ao alcance de todos. Ninguém pode escusar-se (desculpar-se) dizendo que não tem conheci-mento por falta de material.

1) O que realmente estava em questão no início deste capítulo?

Para iniciar o nosso raciocínio lembramo-nos das palavras do Apóstolo Pedro, onde diz que há coisas difíceis de se entender: "Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstan-tes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição." 2Pe 3:16Vejamos agora a orientação do Apóstolo Paulo:"Estai, pois, firmes na liberdade com que

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04 Lição para a Escola Bíblica - Ano 2012

Leitura do estudo: Gálatas 5:1-15Verso inicial:

"Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão." Gl 5: 1

Cristo nos libertou e não torneis a me-ter-vos debaixo do jugo da servidão." Gl 5:1A orientação de Paulo é clara em afir-ma que devemos permanecer firmes na liberdade pela qual Jesus nos outorgou mediante seu sacrifício no madeiro. Sem lugar a dúvidas, vemos que o te-ma não é se devemos ou não guardar os mandamentos. Mas a questão que foi levantada é se temos que circuncidar e seguir sob a lei ritual. Ler Gl 5: 2Vamos ao significado da circuncisão:hlm trb - Brit-milá (em hebraico)

Circuncisão: Seu significado literal-

mente é Aliança (Brit), da Circuncisão, tam-bém chamado de Bris- Milá (na pronúncia as-hquenazi). É o nome dado à cerimônia religi-osa dentro do judaísmo na qual o prepúcio dos recém-nascidos é cortado ao oitavo dia como símbolo da aliança entre Deus e o povo deIsrael. Também é nesta cerimônia que o meni-no recebe seu nome.A origem deste ritual está registrada em Gn 17:1-14. Onde Deus ordena a Abraão que ele e todos os seus descendentes se circunci-dem como sinal do pacto entre Deus -e Abraão. Observando o texto fica claro que este pacto era de exclusividade entre Deus e Abraão. Mostra-nos que aqueles que são agregados na Nova Aliança por meio do sacrifício de Jesus não tem tal ordenança, pois como está escrito que fomos circuncidados no coração por meio do sacrifício do Senhor Jesus. Rm 2: 29; Cl 2: 10-14

2) Qual era o pensamento de Paulo quanto a Lei de Deus, seria ele contra a fé judaica?Neste sentido importa esclarecer a opinião de Paulo sobre a lei de Deus? Certamente que sim. Sabemos que Davi disse, "Oh! Quanto amo a tua lei!Sl 119: 97. Seria importante se Paulo dissesse o mesmo? Sim! Pois ele declarou: "Porque, se-gundo o homem interior, tenho prazer na Lei de Deus... De modo que a Lei é santa, e o man-damento santo, justo e bom... a Lei é espiritu-al"Rm. 7: 22,12,14.Como judeu vejamos o que nos diz o apóstolo Paulo:"Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verda-de da lei de nossos pais, zeloso para com Deus, como todos vós hoje sois." At 22: 3 Gl 5: 6, 10-14; At 22: 3 Como um bom judeu e zeloso que era o após-tolo Paulo, de forma alguma ele seria contrá-rio à fé judaica, mas, mostrou que não era ne-cessário a circuncisão para aquele que se ache-gasse ao Senhor. Em 1CO 7: 18-19 ele diz que havendo sido chamado circunciso, não desfa-


ça a sua circuncisão, isso significa que não era para descrer daquilo que havia sido fei-to, foste alguém chamado incircunciso não se faça circuncidar.Muitos judeus nos dias de Jesus compreen-diam o significado da circuncisão, acredi-tando que o ato físico era necessário como uma garantia de salvação. Assim, obser-vando-se o rito da circuncisão, tornava-se não apenas um símbolo de privilégio reli-gioso, mas também uma fonte de orgulho racial . "Ainda que também podia confiar na carne; se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu: circunci-dado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu" Fp 3: 4-5.Por esta razão encontramos a discução em Jerusalém em torno deste assunto. "Então, alguns que tinham descido da Judéia ensi-navam assim os irmãos: Se vos não circun-cidardes, conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos. Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e conten-da contra eles, resolveu-se que Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos so-bre aquela questão." AT15: 1-2.

ConclusãoUma leitura detalhada deste capítulo mostra claramente que o sacrifício de Jesus está acima de qualquer ritual que esteja ligado ao ato de aproximar o ho-mem de Deus. Mas não se pode perder de vista a obrigação da observância dos santos mandamentos de Deus.

"Porque toda a lei se cumpre numa só

palavra, nesta: Amarás o teu

próximo como a ti mesmo" Gl 5: 14

GÁLATAS CAPÍTULO 5 PARTE 2

Mostrar aos irmão que na primeira parte deste capítulo a preocupação do apóstolo Paulo era quanto a não anulação da li-berdade que há em Cristo Jesus para aqueles que servem a Deus

Na segunda parte o apóstolo nos mostra que a liberdade conquistada pelo Messias é fundamental para o viver de seus seguidores, mas, que não se pode fazer uso de tal liberdade pa-ra dar ocasião ao pecado. Uma vez conquistada, esta deve ser transmitida para aqueles que necessitam ser libertos. Para tal é mister que cada um de nós que pertencemos a Igreja do Deus vi-vo, pratiquemos o que está escrito na segunda parte deste capí-tulo.

1) O que precisamos fazer para não praticarmos as obras da carne Rm 8: 14; Gl 5: 18?

"Digo, porém: Andai em Espírito e não cum-prireis a concupiscência da carne." Gl 54: 16

Primeiro passo a ser dado é reconhecermos que não passamos de pó e que necessitamos ser guiados pelo Altíssimo para que viva-mos neste mundo de forma digna como fi-lhos do Eterno. Este cuidado é necessário pelo fato de sermos chamados filhos do Altíssimo. Provamos que somos seus se-guidores quando procuramos viver uma vi-da de santidade.

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2) Em que consiste as obras da carne Pv 15: 18; 22: 24; Is 5: 11?

"Porque as obras da carne são manifes-tas, as quais são: prostituição, impure-za, lascívia, idolatria, feitiçarias, ini-mizades, porfias, emulações, iras, pele-jas, dissensões, heresias, invejas, homi-cídios, bebedices, glutonaria..." Gl 5: 19-21"Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis." Gl 5: 17Ao observarmos as obras da carne,

Leitura do estudo: Gálatas 5:16-26

Verso inicial: "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito." Gl 5: 25

podemos notar que tais coisas separam as pessoas da presença de Deus, criando assim uma barreira entre aquele que é criado e o Seu Criador. O mais grave está por vir sobre os que tais coisas praticam. Estes ficarão de fora do Reino do Messias e no final receberão con-denação eterna. Amados; é preciso tomar cuidado, para não ser iracundo, beberrão, glutão. Separamos estas três características pelas quais o homem está sujeito à destrui-ção e que hoje em dia tais coisas "são co-muns" e até mesmo no meio religioso, pois vemos muitos conhecedores da Bíblia (ira-cundos, beberrões e glutões).

3) Quais são as obras do EspíritoGl 5: 23-26; Rm 7: 6; Ef 4: 17?

"Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bonda-de, fé, mansidão, temperança." Gl 5: 22

Se andamos em espírito produzimos os seus frutos, e, não há lei que possa anular a nossa participação com o Messias. O desejo de Deus é que Seu povo seja zeloso, esforçado, fortalecido e praticante das obras do Espírito, demonstrando no dia a dia a trans-formação que há por meio da fé no Messias.

4) Podemos usar da liberdade para viver na prática do pecado?

"Mas vede que essa liberdade não seja de al-guma maneira escândalo para os fracos." 1Co 8: 9De modo algum! Uma vez que tomamos posse da liberdade conquistada por Jesus vi-vamos de maneira sóbria e justa, ou seja, digna daquele que recebe o Salvador na sua vida. As orientações do apóstolo Paulo nes-te capítulo são de que somos justificados através do sacrifício do Senhor Jesus e não


por meio das obras da "Lei".

5) Por esta liberdade estamos isento de guardar os mandamentos de Deus:37:31; 78:5; 119:34; At 22:3; Rm 2:13 ?

"A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos simples. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o cora-ção; o mandamento do Senhor é puro e alumia os olhos." Sl 19: 7-8

ão estamos isentos quanto a observância dos mandamen-Ntos de Deus. Lembramos aos

santos que esta liberdade não nos asse-gura o direito de transgredir os santos mandamentos do Eterno nosso Deus. Como vimos na lição anterior a Lei mencionada neste capítulo está relaci-onada à Brit Milah (Circuncisão) e não aos mandamentos que são para to-dos aqueles que tem o chamado de Deus e o aceita.

Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado. 1Co 10: 11

TRAJETÓRIA DA IGREJA PARTE 1

1) Qual a origem do nome Igreja, e como seria a trajetória desta At 1: 8, 13: 47?

"Portanto, eu lhe digo: você é Pedro, e so-bre esta pedra construirei a minha Igreja, e nem a morte poderá vencê-la." Mt 16: 18 (BLH)Igreja de Deus vem do hebraico Kehilat Elohim (Congregação de Deus), é o que equivale hoje no grego como é conhecido Igreja de Deus. Trata-se do mesmo povo. É evidente que no início da Igreja come-çando por Yerushalaym (Jerusalém) esta seguiu na sua totalidade a ritualística juda-

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ica, com o passar do tempo e a expan-são da obra ela foi sofrendo algumas mudanças das quais não afetou o plano da salvação, chegando aos países lon-gíncos como o Brasil e outros.O significado da palavra "Igreja" A pa-lavra grega que deu origem ao termo igreja é "ekklesia". Em todos os pontos em que as traduções convencionais tra-zem a palavra que "igreja", temos "ekk-lesia" no grego. "Ekklesia" é apenas a palavra grega para o que no português é chamado de "assembléia". Esta mes-ma palavra grega "ekklesia" é usada ao longo da Septuaginta, tradução grega

Leitura do estudo: 1Coríntios 1:1-10

Verso inicial: "Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de

Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue." At 20: 28

esta lição falaremos da trajetória da Igreja de Deus, veremos pelos Escritos da Nova Aliança como foi a N caminhada desta até os nossos dias. Passaremos

por passagens vitoriosas e também pelas perseguições sofridas por esta igreja. Sendo desta maneira provando que tal é detentora da verdade e que em hipótese alguma devemos duvidar de que este povo tem em suas mãos a missão de anunciar o as boas novas do evangelho com amor e coragem

do Tanach (Escrituras), onde o hebraico origi-nal traz "assembléia". Existem outros lugares onde "ekklesia" aparece, mas conveniente-mente os tradutores das versões modernas evi-taram usar o termo "igreja". Um exemplo disto é At 19:32-41, onde a palavra "ekklesia" é usada.

2) Como foi trajetória da Igreja de Deus no seus primeiros séculos?

"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemu-nhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra." At 1: 8. Ler: At 2: 37-42, 46-47, 4: 31 Os apóstolos e discípulos do Mestre são cheios do Espírito, capacitados para anunciarem as bo-as novas do Evangelho, ruma a trajetória vitori-osa da Igreja. Veremos agora algumas atuações marcantes na pregação das Boas Novas:Poder na pregação: Pedro e João, e, a cura do homem que jazia à porta do templo de formosa. "E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda." At 3: 6 Perante o Sinédrio:"Seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós." At 4: 10. Autoridade é exercida perante o Sinédrio, testemunhavam as grandes coisas que havia feito o Eterno. Vejam ainda: At 8: 8-13Milagres são realizados: "Enquanto estendes a mão para curar, e para que se façam sinais e pro-dígios pelo nome do teu santo Filho Jesus." At 4: 30. Ler: At 14: 8-11Como disse o Senhor Jesus, se creres obras mai-ores fariam. "Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai." Jo 14: 12Confirmando as palavras do nosso Mestre:A sombra de Pedro curava:"De sorte que transportavam os enfermos para as ruas e os punham em leitos e em camilhas, pa-


ra que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles." At 5: 15"Lenços" de Paulo curava e libertava:“A ponto de levarem aos enfermos lenços e aventais do seu uso pessoal, diante dos quais as enfermidades fugiam das suas vítimas, e os espíritos malignos se retiravam.» At 19: 12 O verso anterior nos mostra que Deus realizava milagres extraordinários pe-las mãos de Paulo. At 19: 113) Como era distribuído o Espírito Santo?"Os quais, descendo para lá, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo" At 8: 15 Obs. Os textos citados são para confirmar a trajetória da Igreja, não é necessário ler to-dos, (devido ao tempo para o estudo)Após ouvirem que a pregação chegou em Samaria foram para lá para que estes rece-bessem o Espírito Santo. A viagem continua e passando por Lida que era próximo de Jope, curaram Enéias um homem que a oito anos era paralítico. At 9: 32-34. Já em Jope a ressurreição de Dorcas é realizada para gló-ria de Deus. At 9: 36-42. Mais tarde Pedro re-cebe uma visão do alcance da pregação aos gentios. At 10: 9-14, agora o evangelho tam-bém é chegado aos gentios. At 13: 41-48. O Espírito Santo convencia os apóstolo a cada dia e muitos dos que ouviam a pregação eram agregados à Igreja de Deus. A igreja segue firme na sua missão Antioquia e Icônio, recebem as boas novas. At 14:1-2, passando por Listra a cura de um coxo. At 14: 8-10 Prosseguindo passam por Filipos, são agregados mais almas para o Reino de Deus. At16:11-15. Chegamos em Tessalônica, Paulo e Silas pregam a mensa-gem poderosa da Igreja de Deus e não pou-cas pessoas aceitam. At 17: 1-4, 10-12. Em Beréia a pregação é examinada e confir-mando o avanço em cumprir o ide do Mestre. At 17: 10-12.

estacamos nesta lição atuações mar-cantes do poder de Deus na trajetó-ria da Igreja de Deus, é claro que po-

deríamos destacar outras. Na próxima lição D

TRAJETÓRIA DA IGREJA PARTE 2

1) Por quê era predominante a atua-ção do Espírito Santo no início da Igreja?

"E perseveravam na doutrina dos após-tolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se fa-ziam pelos apóstolos." At 2: 42-43.Conforme descrito em Atos, vemos que havia entre os santos humildade, simpli-cidade e temor, todos eram unânimes no propósito para bem do andamento da Obra .

2) Dado ao crescimento da Igreja, co-mo foi a sua organização e de que ma-neira eram resolvidas as questões en-tre os santos At 15: 22-29?

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“E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoá-vel que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais consti-tuamos sobre este importante negó-cio." At 6: 2-3Como a exclusividade no cuidado da Palavra estava nas mãos dos apóstolos, houve a necessidade de uma organiza-ção na forma administrativa, pelo fato do crescimento presente. É sugerido en-tão uma convocação para elegerem e instituírem diáconos para auxiliarem nos trabalhos administrativos locais. Os problemas de ordem maiores eram resolvidos em concílios entre os

Leitura do estudo: Atos 2:37-47

Verso inicial: "Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não

prevalecerão contra ela." Mt 16: 18

Hoje daremos seqüência ao estudo da lição anterior, só que agora além de passarmos por mais relatos vitoriosos da Igreja, veremos também o início da

perseguição que esta sofreu até chegar aos nossos dias. Falar aos santos sobre a trajetória da Igreja é fundamental e entendermos que se trata de algo muito precioso, ou seja, do Povo do Deus Altíssimo.

presbíteros. At 6: 1-7"Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena dis-cussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela questão." At 15: 2 At 15: 3-7As decisões tomadas eram através da atuação do Espírito Santo. "Na verdade, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais en-cargo algum, senão estas coisas necessárias." At 15: 28

3) Como reagiram os irmãos diante das per-seguições sofridas?

A alegria da expensão da obra da lugar a impla-cável perseguição, mas tais perseguições não ti-rava o ânimo dos apóstolo pregarem a mensa-gem. A resposta dos irmãos quanto às perse-guições sofridas era através das orações e união. "Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus." At 12: 5. Os apóstolos não deixaram de anun-ciar a Palavra de Deus, mas nos deram exem-plos a serem seguidos, obedecendo ao manda-do do nosso Mestre registrado em Mt 10: 23, indo para outras cidades para anunciar as Boas Novas. At14: 1-8. Na prisão Paulo e Silas oram e can-tam . "Perto da meia-noite, Paulo e Silas ora-vam e cantavam hinos a Deus, e os outros pre-sos os escutavam." At 16: 25; 23-26. Paulo dá o exemplo e ora jun-to com os santos da Igreja de Deus que estava em Éfeso. "E, havendo dito isto, pôs-se de joe-lhos e orou com todos eles." At 20:36

4) Podemos ter certeza de que a mensagem da Igreja de Deus chegou ao Brasil 1Co 15:1; Mt. 24:14; 26:13; Rm 15:20Gl 1:9;2Tm 1:8 ?Sim, basta olharmos a dedicação dos apóstolo e discípulos no exercício da pregação das Boas Novas, e, que esta haveria de chegar aos países longínquos, como o Brasil. Outro detalhe im-portante para termos certeza, é fé genuína que esta traz até os dias de hoje.Além de confirmarmos pela Bíblia a veracida-


de da Igreja de Deus, veremos alguns dados históricos que nos auxiliarão, vide abaixo: Os observadores do 7º Dia referidos como "Igreja de Deus" na Inglaterra no Século XVI. Além das "marcas da doutrina" que identificam o povo de Deus através dos sé-culos, os quais levaram as mesmas crenças que prega aí a Igreja de Deus (do 7º Dia), te-mos uma história definida do século 16 aqui de nossos antecessores da fé."Muitos pen-sadores conscientes e independentes no rei-nado da rainha Elizabeth, advogaram pelo Sétimo dia" (1558-1603). Chambers' Cyclopedia. "A rainha Elizabeth menciona "A Igreja de Deus" entre os grupos não con-forme. "Estes não eram concordantes com a reforma protestante proposta daquela épo-ca, por esta razão são chamados de grupo dos "não conformes." (grifo nosso) Ref. Hist. & Antiguity of Dissenting Churchs, Willson, Vol. 4, London Referência à História e antiguidade das igrejas não Conforme, Volume 4, Londres, pelo Willson).Temos à mão algumas outras evidências his-tóricas, que existem em nossos arquivos, da existência de grupos observadores do Sábado, aos que lhes chama "Igreja de Deus", em toda a Inglaterra, pelos séculos 16 e 17, e é como segue: Praça de Devonshire, E.C. Ano 1547 D. de C. Em Londres, Inglaterra (vários). Ano 1649, 1662 e 1677. Por todo Cais Ano 1662.Eis aí alguns dados históricos dos quais men-cionam a Igreja de Deus na história, teríamos dúvida se esta é mesma Igreja de nossos di-as? Sabemos que a Igreja de Deus teve seu início histórico aqui no Brasil, na década de 70 e em 1984 esta foi oficialmente estabele-cida neste país. Sendo desta maneira, con-firmando as palavras ditas pelo Senhor Jesus que este Evangelho deveria chegar até aos confins da Terra!

Bendito Seja o Eterno Nosso Deus que nos entregou a sua Verdade e

nos fez ovelhas do seu pasto!

UMA CONGREGAÇÃO COM PROPÓSITOS

1) Qual orientação encontramos so-bre os projetos Ec 9: 1, 5-10?

A orientação é que haja conselheiros para estes sejam confirmados. "Onde não há conselho os projetos saem vãos, mas, com a multidão de conselheiros, se con-firmarão." Pv 15: 22Ainda nos diz que devemos fazer tudo en-quanto temos vida.

2) Em que precisamos empenhar com propósitos Jo 17: 21-23; Rm 12: 5, 9-17; 2 Co 13: 11-13; Ef 4: 1-3?

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Pela leitura do estudo, podemos ver que para alcançar e ver concluídos os propósitos, é imprescindível que haja união e sábia direção. "E persevera-vam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações." At 2: 42"Não havendo sábia direção, o povo cai, mas, na multidão de conselheiros, há segurança." Pv 11: 14Um exemplo de unidade entre o Povo vemos na construção da Torre de Babel, embora que o objetivo daquela gente não agradou ao Eterno, Ele mes-mo disse que não havia nada que pu-

Leitura do estudo: 1Coríntios 3: 1-14

Verso inicial: "Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus

e edifício de Deus." 1Co 3: 9

Falar aos santos da necessidade em termos uma congregação com propósitos, pois, a Palavra de Deus nos diz que são através dos projetos e cálculos que se faz uma construção e consequentemente são realizados os sonhos. Desde que a Congregação de Deus foi estabelecida, esta foi se destacando entre todas as comunidades do mundo. Hoje como Povo do Altíssimo não devemos aceitar que somos um povo pequeno e fraco, muito pelo contrário devemos ser corajosos, porque maior é o que está em nós.

desse impedí-los, pois, eram "um". Gn 11: 4-6Para ter uma congregação vitoriosa, avivada e com a presença marcante de Ruach Ha Kodesh (Espírito o Santo), é necessário que esta esteja unida no Messias filho de Davi. A recomendação dada aos romanos é maravi-lhosa ao mostrar que quando a congregação tem o propósito de estar unida em favor do bem, tem uma vida repleta de vitórias e alegri-as. Paulo orienta aos irmãos que sejam unidos em espírito, na oração e que o ministério seja unido.

3) O que precisamos para ter uma congrega-ção com propósitos e saudável Êx 18: 22-25; Pv 19: 21?A resposta segura é o equilíbrio, a congregação é um corpo e esta precisa de direção. O que sig-nifica "Guiar, controlar ou direcionar". Toda congregação é dirigida por alguma coisa veja-mos as principais: Pessoas: "Mas você deve escolher alguns ho-mens capazes e colocá-los como chefes do po-vo: chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez. Devem ser homens que temam a Deus, que mereçam confiança e que sejam honestos em tu-do." Êx 18: 21.Amor pela liderança e entre os irmãos: "Mas em Israel e em Judá todos amavam Davi porque ele era um líder corajoso." 1Sm 18: 16"Nisto conhecerão todos que sois meus discí-pulos: se tiverdes amor uns aos outros." Jo 13: 35Tradição: "Nós vos ordenamos, irmãos, em no-me do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que ande desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebestes." 2Ts 3: 6Finanças: "Foram honestos e colocaram ali to-das as ofertas, os dízimos e as coisas dedicadas a Deus. Para tomar conta dos depósitos, puse-ram um levita chamado Conanias, que tinha co-mo ajudante o seu irmão Simei." 2Cr 31: 12. Ler: Ml 3: 8; Jo 13: 35. Estes são os principais meios para dar início à uma congregação com propósitos.4) Quais são os efeitos de uma congregação com propósitos?


Eleva a auto-estima: "... não haja entre vos divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo pa-recer." I Co 1: 10.Reduz a Frustração: "Tu, Senhor, conserva-rás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme." Is 26: 3Permite concentração: "Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim. Prossigo para o al-vo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." Fp. 3: 13-14. Atrai cooperações: "Levante-se, pois é o se-nhor quem deve fazer isso. Nós o apoiare-mos. Portanto, anime-se e mãos à obra!" Ed. 10: 4 - BLH"Pela vossa cooperação no evangelho, des-de o primeiro dia até agora. Estou plena-mente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus." Fp 1: 5-6 RA. Ajuda na avaliação: "Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé." 2 Co 13: 5

5) Oque aprendemos com os propósitos por votos Gn. 28:20-21; Lv 22: 18; Nm 30: 22; Dt 23: 22?

Observando as palavras de Jacó notamos que ele faz um propósito diante do Eterno, sob o qual assume a responsabilidade de re-conhecê-lo como o Seu Deus. Vale lembrar que o propósito por meio de vo-to deve ser cumprido o mais breve possível. A orientação é que não se faça votos, não ha-vendo condições de cumprí-los. 2Co 10: 15; Ef 4:16Quando todos têm em seus corações o dese-jo de serem colaboradores , como está escri-to, faz-se o aumento do corpo, ou seja, a con-gregação cresce. Cl 1:6, 10; 2: Não podemos perder de vista também o nos-so propósito em seguir a paz e santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Hb 12: 14.

ORGANIZAÇÃO DA IGREJA DE DEUS

1) Em que consiste a organização da congregação (igreja) de Deus?

"Mas você deve escolher alguns homens capazes e colocá-los como chefes do po-vo: chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez. Devem ser homens que temam a Deus, que mereçam confiança e que se-jam honestos em tudo." Êx 18: 21Primeiro passo é organizar um ministério composto de homens que preencham os requisitos exigido por Deus. Moisés é orientado por Jetro a escolher

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entre o povo homens para liderança."Então, os doze convocaram a comu-nidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a pa-lavra de Deus para servir às mesas. 3Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais en-carregaremos deste serviço." At 6: 2-3Vimos que na Primeira Aliança, havia a necessidade de uma liderança com-posta para direção do Povo de Israel. Dentro da Primeira Aliança não é dife-rente.Vejamos sua organização dentro da

Leitura do estudo: 1Coríntio 3: 1-13

Verso inicial: "Portanto, queridos irmãos, continuem fortes e firmes. Continuem ocupados no trabalho do Senhor, pois vocês sabem que todo

o seu esforço nesse trabalho sempre traz proveito." 1Co 15: 58 (BLH)

a lição anterior estudamos sobre uma congregação com propósitos. Nesta estudaremos quanto a Nseriedade que há em estarmos envolvidos com o

Serviço de Deus. Mostrar aos santos que é preciso estar aprovado por Deus e nunca esquecer da humildade que é fundamental para o sucesso na Obra do Eterno. Falaremos ainda da organização desta obra, para que todos saibam em que possam ser útil.

Nova Aliança.Começamos pela formação do ministério de Jesus: Mt 4: 16-20; 9: 9; 10: 1-4"E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por seme-lhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que es-tá escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro." 1Co 4: 6O presbitério é composto de pastores, presbíte-ros, evangelistas e ministros, este devem ocu-par-se com o ensino da palavra, e doutrinar, ori-entar e cuidar do rebanho:Falaremos agora sobre as funções e suas ori-gens:Ministros: "Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e confor-me o que o Senhor deu a cada um?" 1Co 3: 5. O ministro além dele ser um consagrado ao presbiterato ele é um presbítero qualificado, as-sim também como os pastores e evangelistas.Presbíteros e Pastores: "Aos presbíteros que es-tão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles...Apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele..." 1Pe 5: 1-2 .Presbíteros em Israel: O conceito do presbíte-ro, ou ancião vem da palavra hebraica zaken - Nqz, onde aparecem inúmeras vezes, que tra-duzido quer dizer ancião. Como exemplos, ve-jam-se os textos: Ex 3: 16; 17: 15; Js 24: 1.A função principal desses era a de serem conse-lheiros e juízes. Bispo, Presbítero, Ancião refere-se à qualifica-ção de maturidade da pessoa. No Sentido Amplo: a tradução direta da palavra grega "presbuteros", que significa ancião, pessoa ma-is idosa, madura, experiente. Vejam ainda: At 14: 23 (eleição), At 15: 4-6 (re-solviam questões), At 16: 4 (decisões eram to-madas), At 20: 20: 17.A palavra "pastor" vem do hebraico Roí - ior, onde aparece inúmeras vezes na Torah, ou seja, nos cinco primeiros livros da Primeira Aliança.Evangelista: O termo é de origem grega e vem do verbo euaggelizomai, eu evangelizo, isto é, levo a boa notícia, anuncio o Evangelho. A palavra aparece somente 3 vezes na Bíblia: At 21: 8; Ef 4:11e 1Tm 4:5. Cada uma das pas-


sagens indica uma pessoa com função den-tro da comunidade, que tem a missão de pro-clamar a Boa Nova. Diácono: A palavra "diácono" é a tradução direta da palavra grega diakonos, que signi-fica "servo" ou "ministro". Esta palavra, no seu sentido amplo, é usada no "Novo Testamento" de diversas maneiras.:"Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete va-rões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constitua-mos sobre este importante negócio." At 6: 3O dever destes é zelar, organizar as ativida-des materiais das congregações. Na ausên-cia de um consagrado (presbítero), ele pode conduzir as atividades religiosas da congre-gação, exceto oficiar batismos e perpetrar a bênção, pois, estas somente os presbíteros estão qualificados para fazê-las. At 6: 1-6 1Tm 3: 10.Missionários: A palavra "missionário", deri-va do latim, tem o mesmo sentido básico do termo grego "apóstolo" (enviado). Em ter-mos bíblicos, "é ser chamado, escolhido, se-parado e preparado por Deus para levar a mensagem do Evangelho".

2) Qual a finalidade do ministério na Igreja de Deus?

"E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evange-listas, e outros para pastores e doutores. Querendo o aperfeiçoamento dos san-tos..." Ef 4: 11-12De acordo com as palavras do apóstolo Paulo, é notório que o objetivo principal do ministério é a edificação da congrega-ção que é o corpo de Cristo. Manter a unidade entre os santos, a come-çar pelo ministério. 1Co 12: 25.

Lembrete"Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não

para homens." Cl 3: 23

O SÁBADO DO SENHOR

1) Que dia o Eterno santificou Gn 2:2-3?

"Sábado de descanso solene vos será; en-tão, afligireis a vossa alma; aos nove do mês, de uma tarde a outra tarde, celebra-reis o vosso sábado." Lv 23: 32Embora que o versículo acima, não se refi-ra ao sábado sétimo dia, a ordem era para que este fosse observado igualmente ao dia em que o Eterno escolheu (Shabat - Sábado)Vamos à algumas transgressões mais fre-qüentes

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a) Não cuidar dos preparativos para o Sábado tais como: entrar o sábado cozi-nhando, fazer compras, passar roupas, etc."...Amanhã é repouso, o santo sábado do Senhor; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobrar separai, guardando para a ma-nhã seguinte." Êx 16: 23b) Assistir televisão no sábado, lavar roupas e louças, limpar a casa e outros.c) Viajar a passeio ou a negócios.d) Conversar sobre temas seculares. Is 58: 13.

Leitura do estudo: Isaías 56:1-7.

Verso inicial: "E santificai os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor, vosso Deus."

Ez 20: 20

Trazer a memória dos santos sobre a observância do Sábado. Falaremos o quanto é importante estarmos cientes deste compromisso, faremos menção que Eterno ao terminar toda a sua Obra de criação, Ele abençoou e santificou o dia de Sábado, desta maneira fez separação de um dia da semana, para que o homem se lembrasse do seu Criador. Ao observarmos e santificarmos este dia, estamos reconhecendo ao Eterno Criador.

e) Dirigir-se ao mercado ao pôr-do-sol de sexta-feira e antes do pôr-do-sol de sábado. Ne 10: 31 e 13: 15-22f) Ficar em casa ocioso e não frequentar as atividades da Igreja. Lembre-se o dia é do SENHOR!g) Aceitar que parentes ou visitantes façam atividades dentro de nossa portas. Dt 5:14"Pois amar a Deus é obedecer aos seus man-damentos. E os seus mandamentos não são difíceis de obedecer" 1Jo 5: 3 - BLH amor, mas o que traz o assunto à baila separa os mai-ores amigos." Pv 17: 9Trabalhar com humildade: "Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humil-dade; cada um considere os outros superio-res a si mesmo. " Fp 2: 3 .Reconhecer quando erra: "Então, disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. Disse Natã a Davi: Também o Senhor te perdoou o teu pe-cado; não morrerás." 2Sm 12: 13Ver Tg 4: 10; 1Pe 5: 6; Ap 2: 5, 16; 3: 3.Buscar aperfeiçoamento: "Não que eu o te-nha já recebido ou tenha já obtido a perfei-ção; mas prossigo para conquistar aquilo pa-ra o que também fui conquistado por Cristo Jesus." Fp 3:12. Fp 3: 13-17Permanecer firme: "Portanto, meus irmãos, amados e mui saudosos, minha alegria e co-roa, sim, amados, permanecei, deste modo, firmes no Senhor." Fp 4: 1

2) Como o Eterno vê aqueles que rejeitam as orientações dos que trabalham em fa-vor da Congregação Pv 28:9; Jr 7: 16,; Mt 6: 15; 1Pe 3: 7.?

Fazem com os trabalhadores do Eterno fa-çam sua obra gemendo: "Obedeçam aos seus líderes e sigam as suas ordens, pois eles cui-dam sempre das necessidades espirituais... Se vocês obedecerem, eles farão o trabalho com alegria; mas, se vocês não obedecerem, eles trabalharão com tristeza, e isso não aju-dará vocês em nada.." Hb 13: 17 (BLH)


São rejeitados por Deus:"Disse o Senhor a Samuel: Até quando terás pena de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não rei-ne sobre Israel?" 1Sm 16: 1. Neste caso a rejeição da parte do Eterno é inevitável. Saul não cumpriu corretamen-te ao mandado da parte de Deus e por esta razão ele foi rejeitado.Suas orações não são aceitas: "Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pe-lo contrário, se alguém teme a Deus e pra-tica a sua vontade, a este atende." J 9: 31.Ficam em posição contrária aqueles que desobedecem a sã doutrina:"Pois haverá tempo em que não suporta-rão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos. E se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas." 2Tm 4: 3-4Irritam a Deus: “Então, falou o Senhor a Moisés, dizen-do: Levantai-vos do meio desta congre-gação, e a consumirei num momento; en-tão, se prostraram sobre seus rostos. Nm 16:44-45Trazem sobre si condenação: "Assim quem se revolta contra as autori-dades está se revoltando contra o que Deus ordenou, e os que agem desse modo serão condenados." Rm 13: 2 (BLH)Serão Lançados fora:"Serão lançados fora: "E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes." Mt 25: 30Sofrerão o dano da Segunda morte: "Quanto, porém, aos covardes, aos in-crédulos, aos abomináveis, aos assas-sinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a par-te que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte." Ap 21: 8

O TRABALHO PARA DEUS

1) Como é trabalhar para Deus e que prova damos de realmente estamos trabalhando para Ele?

"Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o co-locou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar." Gn 2: 15Quando Deus fez o homem e o colocou no Jardim do Eden, deu-lhe a tarefa de cuidar e cul-tivá-lo.Viu Deus que não era bom o homem estar só, então lhe proporcionou uma auxiliadora:"Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea." Gn 2: 18

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O que podemos notar, é que o Eterno já ha-via determinado quais seriam as tarefas que homem desempenharia no Jardim. Também lhe deu alguém que desse susten-tação à sua missão (do homem). Infelizmente sabemos o triste fim desta his-tória. Trabalhar para o Eterno é algo subli-me, é estar ocupado com as coisas do Altíssimo e cuidando delas. Assim pensava o Mestre, vejam: "E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?" Lc 2: 49O empenho de Jesus era visível quanto ao trabalho do Seu Deus. Vejamos agora algumas provas de que real-mente estamos trabalhando em prol da

Leitura do estudo: Efésios 6: 10-18

Verso inicial: "O trabalho dos bons produz vida, mas o resultado do pecado é somente mais pecado." Pv 10: 16 (BLH)

Vimos na lição passada sobre a organização da Igreja de Deus e o dever de cada membro entender e colaborar com esta Obra maravilhosa que não é nossa, mas está em nossas mãos. Embora que façamos parte desta Organização, não somos proprietários da mesma. Devemos amá-la de tal maneira que produzamos os frutos daqueles que verdadeiramente são filhos do Altíssimo. Falaremos nesta lição de trabalharmos para Deus de forma organizada.

Obra: Ser manso e amar a Obra: "E era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os ho-mens que havia sobre a terra." Nm 12: 3Abraão era homem temente a Deus e amava o povo, e, mostrou sua preocupação por este. Gn 18: 22-33 Não ficar renovando questões:"O que encobre a transgressão adquire Lc 24: 44

3) O que vem a ser a Torah e por quais livros ela é composta?

Seu significado quer dizer instruções. A prime-ira porção da que conhecemos hoje em dia co-mo Bíblia, é considerado pelos judeus como sendo Sagrado a Torah, chamado pelos cris-tãos de Pentateuco, ou seja, os cincos primei-ros livros a saber: Bereshit - Gênesis, Shemot - Êxodo, Vaykra - Levítico, Bamidbar - Números e Devarim - Deuteronômio). Se fizermos cuidadosamente uma leitura des-tes livros, encontraremos neles além das santas Leis do Eterno, grandes exemplos de vida a se-rem seguidos, onde nossos patriarcas insisti-ram em obedecer ao Eterno, para que o Povo de Deus se mantivesse vivo e chegasse até os di-as de hoje. Isto é uma realidade, basta olhar-mos para a terra de Israel.

4) Como é a definição dos demais livros do Tanach - Escrituras?

É bom lembrarmos que Escrituras não pode ser entendido como sendo o "Antigo e Novo Testamento" como é ensinado de maneira erra-da pelos atuais religiosos. Como vimos a Torah é composta pelos cinco primeiros livros que é conhecido como Pentateuco na Bíblia Evangélica/Protestante. Já a divisão Neviim (Profetas) é composta por quatro livros denominados Profetas Anteriores (Josué, Juízes, Samuel (1º e 2º Samuel) e Reis (1º e 2º Reis)) e por quatro chamados de Profetas Posteriores (Isaías, Jeremias, Ezequiel e O Livro dos Doze (Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias)).


É importante neste ponto a explicação de que esta é a diferença dentre o número de livros no Tanach (24 livros) para os 39 livros do A-ntigo Testamento Evangélico/Protestante. Assim o conteúdo de 1º e 2º Samuel, 1º e 2º Reis, os 12 Profetas Menores e também os li-vros de 1º e 2º Crônicas (que não faz parte des-ta divisão) estão distribuídos de forma dife-rente, mas com igual conteúdo. A terceira parte do cânon hebraico é a Ketuvim (Escritos) que é composta de Salmos, Jó, Provérbios, Rute, Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Lamentações, Ester, Daniel, Esdras, Neemias, 1º e 2º Crônicas.

5) Vimos a definição canônica da Primeira Aliança e como Israel recebeu a Lei Mt 21: 43; At 13: 46 e Rm 11: 1-2, 17-25.?

"Depois pegou o livro da aliança, onde esta-vam escritos os mandamentos do SENHOR, e o leu em voz alta para o povo. Eles disse-ram: Nós obedeceremos a Deus, o SENHOR, e faremos tudo o que ele mandar." Êx 24: 7Notem irmãos que Israel após ouvir o que es-tava escrito no Livro da Aliança, todos em uma só voz disseram que obedeceriam e fari-am tudo quanto o Eterno ordenasse. Uma das razões pela qual se acende a ira de Deus sobre a humanidade, é, quando esta se desvia da-quilo que assumi ou assumiu. O Eterno pro-curou entre as nações desta Terra para que uma delas o representasse, Israel por sua vez assumiu este compromisso, vejamos o Sl 147: 20Mais tarde sabemos que Israel deixou de exer-cer papel exclusivo de apresentar o Seu Deus às nações, passando assim a outro povo que desse os frutos devidos, mas, observem os ir-mãos que este Povo não era, e não é um povo separado de Israel. Leiamos alguns versícu-los.Mas Israel voltará a ser uma nação sacerdotal e ensinará o Seu Deus para as demais nações sobreviventes do Armagedom durante o Milênio conforme a profecia de Zc 8: 23


UMA ANÁLISE DA 1ª ALIANÇA (A.T.)

1) O que vêm a ser Cânon?

A palavra portuguesa Cânon teve sua ori-gem no grego (kanon) e até mais remota-mente no semita (Qaneh) de cuja raiz te-mos o significado de caniço/cana. No gre-go esta palavra veio a significar tudo que era reto, tal como uma vara e uma régua de carpinteiro. Por este motivo cânon pas-sou a significar, de forma metafórica, al-go que está dentro da "regra de ação". No contexto cristão, a palavra cânon, inicial-mente era usada simplesmente para deno-tar o credo formulado, especialmente o símbolo do batismo ou a doutrina da igre-ja em geral, No sentido que temos hoje, a

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palavra cânon só passou a ser usada no século IV, no entanto, a questão de ter-mos livros sagrados é muito mais anti-ga do que isto, já era de uso corriqueiro dos judeus e também dos cristãos, as nomenclaturas: Lei, Profetas e Escritos sendo que este último, as ve-zes, era substituído pelo nome do mai-or destes livros, os Salmos. (Fonte: abiblia.org/artigos)

2) Como se deu a definição dos livros canônicos da 1ª Aliança?

No contexto teológico a definição para o Cânon se dá de forma bem clara ,designado como uma coleção de livros que, foram da-

Leitura do estudo: Êxodo 19:1-9Verso inicial: "Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade

peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha.» Ex 19: 5

Estudar com os irmãos acerca da Primeira Aliança (Antigo Testamento) como hoje é conhecido. Partiremos do princípio da definição do Cânon da Primeira Aliança para que possamos entender porquê estes livros são considerados Sagrados e de tamanha importância para história de Israel e para a Congregação de Deus (a Igreja de Deus) nos dias hoje. Para isto é mister conhecer quais livros fazem parte desta Aliança e como se deu a sua definição!


dos por Deus, por meio da inspiração, para que sirvam como base de suas crenças e para suas práticas, tanto de culto como de procedimentos na vida diária.O cânon hebraico é normalmente chamado de Tanach. Este nome é uma abreviação de suas três partes principais, a saber: Torah - hrut

(Lei), Neviim - miban (Profetas) e Ketuvim

mibutk (Escritos).

Daí podemos entender quando o nosso Mestre o Senhor Jesus ao ser questionado mencionava as Escrituras, ou seja, o Cânon Hebraico. o guiasse na Verdade, pois, Nele (no Eterno), Davi tinha a sua esperança. Sl 25: 5 e 43: 3. Além do mais a verdade deve ser ensinada ain-da quando crianças, ...ensina a criança o cami-nho que deve andar...Pv 22: 6. É dever dos pais ensinar os filhos e filhas desde pequenos, espe-cialmente quando ambos são membros da Igreja de Deus. Lamentamos quando vemos em nossas comunidades pais e mães que não se em-penham para ensinar suas crianças, as vezes che-gam a dizer que os filhos ainda não tem idade para entender estas coisas. Por esta razão ouvi-mos de alguns, não poucos, afirmarem que não são capazes de conter (dominar) seus filhos. Se isso fosse realmente correto, não encontraría-mos a orientação deixada para inculcar em suas mentes os mandamentos do Eterno. Dt 6: 7. Jó nos diz que; já os sábios falaram daquilo que os seus pais lhes ensinaram. Jó 15: 18Podemos fazer aqui mais uma observação! "No-temos que sábios são aqueles que tem em seus corações o desejo de ensinar os seus filhos des-de pequenos, de maneira que estes alcance a sa-bedoria vinda do Eterno

3) Como podemos identificar quem realmen-te tem a verdade?

Por mais que a pessoa afirme em estar ensinan-do a verdade, isso não prova nada. A maneira eficaz de provar se ela está ou não falando a ver-dade, é através dos seus frutos, assim disse o Senhor Jesus em Mt 7: 16-17. Observe se ela vi-ve aquilo que prega e se fala a verdade cada um com seu companheiro como está escrito em Ef 4: 25Aquele que prega a verdade manifesta a justiça.


Pv 12: 17Está perto da Luz. Jo 3: 21Outra exigência é que se alguém falar que fa-le segundo os oráculos divinos conforme 1Pe 4: 11. O apóstolo Paulo também diz em 2Co13: 8 que nada se pode contra a verdade, ou seja, contra ela não há argumentos sufici-entes para contestá-la ainda que insistam, não conseguirão êxitos.

4) Por quê alguns não alcançam o conhe-cimento da verdade e por conseqüência não obtém a Salvação?

Como vimos nas perguntas anteriores, estar na verdade não é algo tão simples assim, por mais que as pessoas ensinem com veemên-cia "a sua verdade" estas não estão seguras e não podem assegurar que os seus discípulos estão seguros.Para alcançar a verdade e manter a Salvação assegurada é necessário colocar-se total-mente dependente do Eterno. Vejam o texto a seguir: "Pois ele diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e com-padecer-me-ei de quem me aprouver ter com-paixão." Rm 9: 15, Êx 33: 19. Há aqueles que não alcançam a salvação por-que o Eterno não aprouve, ou seja, as pesso-as querem a verdade ao seu modo e não da maneira que Deus a estabeleceu.Outros há ainda que ouve de má vontade Mt 13: 15. Ao agirem desta maneira, estão re-cusando a Salvação e sendo rejeitados pelo dono da Salvação. Lc 10: 16.Tem outros que se estribam em seus próprios entendimentos, não dando vazão para que o Espirito Santo os revelem a Verdade. Sendo que a orientação que encontramos é que não devemos agir assim. Leiam ainda Pv 3: 5

A verdade é uma preciosidade que está ao al-cance daqueles que verdadeiramente amam ao Eterno e de quem Ele se com-padece.


UMA ANÁLISE DA 2ª ALIANÇA (N.T.) Parte 1

1) O que é o Novo Testamento e qual é a sua origem?

Novo Testamento (do grego: Koiné Diatheke) é o nome dado à coleção de livros que compõe a segunda parte da Bíblia cristã. Seu conteúdo foi escrito após a morte de Jesus Cristo e é dirigido explicitamente aos cristãos, embora dentro da religião cristã tan-to o Antigo quanto o Novo Testamento são considerados, em conjunto, Escrituras Sagradas. (Fonte: Origem: Wikipédia, a enci-clopédia livre) Nota Esta definição é dada pe-los chamados "cristãos", quando na verdade Escrituras Sagradas mencionada por Jesus e por escritores que registraram os relatos do Novo Testamento é o Tanach, que é compos-to da Torah - hrut (Lei), Neviim - miban (Pro-

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fetas) e Ketuvim - mibutk (Escritos), co-

mo vimos na lição anterior. O Novo Testamento, no hebraico Ketuvim Netsarim (Novo Testamento), também po-demos chamar de Brit Hadashah (Nova Aliança). São chamados de Escritos da Nova Aliança, sendo estes uma coletânea de livros escritos a medida que o reino do Messias era difundido no mundo antigo, refletindo e servindo como fonte para a te-ologia "cristã”. Essa coleção de 27 livros influenciou não apenas a religião, a políti-ca e a filosofia, mas também deixou sua marca permanente na literatura, na arte e na música. (Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)Os textos originais foram escritos por se-us respectivos autores a partir do ano 42

Leitura do estudo: Jeremias 31: 31-37

Verso inicial: "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento." Pe 3: 5

Dar seqüência da análise que estamos fazendo acerca das duas alianças. Na lição anterior vimos sobre detalhes de como se deu as definições da 1ª Aliança (A.T.), nesta estudaremos sobre a definição da 2ª Aliança, que também é de grande importância para que servimos ao Eterno. Não podemos perder o foco de que tudo aquilo que podemos agregar ao nosso conhecimento, façamos tudo para honra e glória do Altíssimo.


dC, em grego koiné, a língua franca da parte oriental do Império Romano, onde também foram compostos, a maioria dos livros que os compõe. Os textos originais foram escritos por seus respectivos autores a partir do ano 42 dC, em grego koiné, a língua franca da parte oriental do Império Romano, onde também foram compostos. A maioria dos livros que compõe o Novo Testamento parece ter sido escrito por volta da segunda metade do século I. (Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia li-vre)

2) O que nos relatam os evangelhos e qual a sua importância para nós Mt 1: 23, Is 7:14; Mt 2: 1-6, Mq 5: 2; Mt 2:13-18, Os 11:1 e Jr 31:15; Mt. 2: 23, Is. 11:1.?

s relatos de Mateus inicia com a gene-alogia de Jesus, provando o direito le-Ogal de Jesus qual herdeiro de Abraão

e de Davi. A atenção do leitor judeu é assim atraída. A narrativa vai do nascimento do Salvador, passando pela visita dos magos e a fúria de Herodes ao mandar matar todos os meninos em Belém com menos de dois anos, a fuga de José e Maria para o Egito, e seu sub-seqüente retorno para residirem em Nazaré. Mateus tem o cuidado de trazer à atenção o cumprimento de profecias para provar que Jesus é o predito Mashiach ben David (Mes-sias filho de Davi). Agora muito tempo depois, cerca de 30 anos, chegando em João Batista. Mateus 3: 2. O ar-rependimento é pregado. O Sermão do Monte. Mt 5: 1-7, Jesus escolhe e comissio-na os 12 apóstolos. Enfatiza a espinha dorçal do seu ensinamento: "Pregai, "O reino de Deus. Mt 10: 7, 8, 16 e 39Expansão da divulgação do Reino Mt 8:1-11, Sete ilustrações (parábolas) do Reino re-gistrado em (Mateus 13: 1-58), Jesus entra agora na última semana de sua vida humana. Faz sua entrada triunfal em Jerusalém como


"Rei montado num jumentinho". Mt 21: 4, 5, Jesus fornece o "sinal de sua volta" Mt 24: 3-5, 24, 25, Eventos do último dia de Jesus Mt 26: 1-2. A ressurreição de Jesus e suas instruções finais Mt 28:1-6Marcos: Sendo o evangelho mais curto da Bíblia cristã, com apenas 16 capítulos, ele conta a historia de Jesus de Nazaré. É considerado como um resumo de Mateus e Lucas. O Evangelho de Marcos narra o ministério de Jesus, desde Seu ba-tismo por João Batista até Sua Ascensão. A obra concentra-se particularmente na úl-tima semana de Sua vida relatados do capí-tulo 11 ao 16, a viagem até Jerusalém.Lucas: É o terceiro e mais longo dos qua-tro evangelhos canônicos, sendo também o mais extenso dos livros do Novo Testamento. Ele relata a vida e o ministé-rio de Jesus de Nazaré, detalhando a histó-ria dos acontecimentos de Seu nascimen-to até Sua Ascensão.João: Maior parte dos seus relatos é iné-dita em relação aos outros três evange-lhos, o que sugere que o autor tivesse co-nhecimento do conteúdo deles ao escre-ver seu livro. Mais da metade deste evan-gelho é dedicado a eventos da vida de Jesus Cristo e suas palavras durante seus últimos dias. O propósito de João foi ins-pirar nos leitores a fé em Jesus Cristo co-mo o Filho de Deus. João também dá ênfa-se à total dependência humana em relação a Deus para a salvação.Bom vimos até aqui relatos em que os Escritos da Nova Aliança nos dão contas dos acontecimentos do início da Vida do Messias, passando pela vida de mestre or-ganizando e reerguendo o Tabernáculo de Davi (a Kehilat Elohim) Congregação de Deus, até a sua volta para implantar aqui na Terra o Reino Milenar. Veremos na próxima lição mais detalhes sobre essa nossa análise da que chama-mos de


UMA ANÁLISE DA 2ª ALIANÇA (N.T.) Parte 2

1) O que faz dos Escritos da Nova Aliança ser uma coletânea importante para o co-nhecimento religioso?

"Porque tudo que dantes foi escrito para nos-so ensino foi escrito, para que, pela paciên-cia e consolação das Escrituras, tenhamos es-perança." Rm 15: 4Conforme lemos no texto acima, podemos notar que tudo o que foi escrito ficou para o nosso ensino e ou instrução. Os Escritos da Nova Aliança ou Ketuvim Netsarim (Novo Testamento), veio para nos fazer compreen-der melhor acerca do que nos falam as Sagradas Escrituras (o Tanach). É um privi-légio para nós termos em nossas mãos essa coletânea, de maneira a nos auxiliar na inter-pretação da vontade do Eterno para humani-dade.

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2) Qual é a vantagem que temos nos dias atuais para nos auxiliar na compreen-são do desígnio do Eterno?Como vimos na pergunta anterior o que dantes foi escrito, para o nosso ensino foi...Podemos falar de inúmeras vanta-gens que temos em relação aos dias dos apóstolo. Hoje temos em nossas mãos os Ketuvim Netsarim (Novo Testamento) ou os Escritos da Nova Aliança o que tor-na mais fácil a compreensão da Primeira Aliança (A.T.) Nossos irmãos não tive-ram esse acesso e com muita facilidade que possuímos. Há diversas versões de bí-blias, sem falar da internet que está ao al-cance de muitos. Ninguém hoje pode di-zer que não tem materiais suficientes para conhecer quais são os planos do Eterno pa-ra a humanidade!

Leitura do estudo: Salmo 13:37

Verso inicial: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim." Jo 5: 39

ontinuar a nossa análise que iniciamos com o estudo da lição anterior onde falamos da 2ª Aliança C(Novo Testamento). Analisaremos agora as cartas e

suas mensagens transmitidas para os primeiros seguidores do Messias na Era Apostólica. Veremos o quanto elas são importantes para os nossos dias.


3) O que nos relatam as cartas e o que elas nos trazem para o nosso ensino?

Vimos através dos primeiros escritos que estes revelam desde o nascimento do Messias até a sua volta e implantação do Reino Milenar.Os Escritos da Nova Aliança e os seus principa-is relatos: Os Atos dos Apóstolos: Este livro con-tém o estabelecimento da Congregação de Deus, seu desenvolvimento, revestimento do poder do Altíssimo, proclamação das Boas Novas, perseguições dos primeiros séculos e a apostasias que viria sobre parte do Povo do Altíssimo conforme profetizado pelos Profetas, por Jesus e confirmado pelos Apóstolos: Últi-mos dias de Jesus com os seus discípulos. At 1: 1-5. Jesus é levado aos céus vs 6-11. Os apósto-los são orientados a ficarem em Jerusalém até se-rem revestidos do poder. vs 14-16Descida do Espírito Santo: At 2: 1-4. Agora esta-vam áptos para a Obra a ser realizada. O poder do Altíssimo foi marcante na vida dos Apóstolos a exemplo da pregação de Pedro, con-verteram-se quase 3.000 almas. Os milagres na vida da Igreja, Capítulo 3. A perseguição aos santos capítulo 4. Ananias e Safira são usados pelo inimigo, uma artimanha do adversário na tentativa de desestruturar o avanço da Obra do Eterno. At5:1-5. Início da organização da Igreja através das ordenações dos diáconos capítulo 6: 1-7. Em Jerusalém a Igreja de Deus sofre per-seguições implacáveis At8:1-4. Conversão de Shaul (hb) Saulo, capítulo 9. Do capítulo 9 ao 28, encontramos magníficos acontecimentos que por falta de espaço não mencionaremos aqui, mas, separamos alguns especiais. A cora-gem dos apóstolos, mesmo na prisão louvaram ao Eterno, falaram do seu grande amor pela hu-manidade. Anunciaram Yeshua (Jesus) a todos que lhe deram ouvidos, At 16: 25-29. As via-gens, especialmente de Paulo, os milagres e ma-ravilhas por todas as partes. Exemplos: Sombra de Pedro curava At 5: 15, Os lenços e aventais de Paulo At 19: 12. Atos nos relata que os após-tolos convenciam até mesmo os judeus zelosos daquela época de que Yeshua Ha Mashiach (Je-sus o Messias), era o verdadeiro Messias At 18: 28. Apesar de maravilhosos feitos regis-


trados em Atos, ele encerra com a chegada de Paulo a Roma e a sua prisão. Assim en-cerramos nossa ligeira passagem por Atos dos Apóstolos!

4) Quais são os principais acontecimen-tos e instruções registrados de Romanos ao Apocalipse?

Falarmos dos acontecimentos registrados de Romanos até ao Apocalipse, não é tão simples assim. Vamos de forma resumida abordar os principais. Em Romanos o apóstolo Paulo da ênfase ao amor de Deus para com o Homem, do homem para com o seu Deus. Do homem para com o seu se-melhante. Do pecado, o grande mal que se-para a criatura do Seu Criador. Mas tam-bém registra o maravilhoso ato de Deus executado por Jesus, quando este deu a sua vida por todos nós. De Coríntios a Judas le-mos diversos conselhos para a Comunidade do Eterno de como devemos viver em comunidade. Lembrando das pa-lavras da carta aos Hb 12: 14. Destacamos também Judas 3. Esse ensinamento foi le-vado muito a sério pelos apóstolo e mem-bros da Igreja de Deus dos primeiros sécu-los1Co1:10.Enfatizarmos que o amor dos apóstolos era tão grande que estes deram a vida por esta Obra Maravilhosa. Fp 4: 9; 2Tm 3: 14.Apocalipse, livro temido por muitos! Sabemos que esse livro traz grandes ins-truções e revelações para o Povo de Deus, contendo neste a perfeita harmonia das grandes profecias bíblicas. Fala das eras da Igreja, Apocalipse capítulos 1 e 2. Do capítulo 5 ao 22 nos relata sobre as profe-cias ligadas a Daniel 2 e 7 e a prisão de Satanás e suas hostes. A ressurreição dos santos, Reino Milenar. Fim do milênio, res-surreição dos ímpios e sua destruição, des-truição de Satanás e suas hostes. Destruição da morte. Terra purificada, des-cida da Nova Jerusalém, seguida do Reino Eterno.


EDIFICADOS NA VERDADE

1) Qual significado e a origem da pala-vra verdade?

1 - Aquilo que corresponde à realidade; Exatidão. 2 A exatidão de uma represen-tação em relação ao original em que se ba-seou.A palavra verdade se originou em três con-cepções diferentes, vindas das línguas he-braica, grega e latina.Hebraico: Em hebraico, verdade se diz Emet. Seu significado é sobre tudo " fir-meza, estabilidade" referindo-se a pesso-as ou coisas; em relação a palavras ditas ou escritas significa "verdade" mas no sentido credibilidade, certeza"Grego: Em grego, verdade se diz Aletheia, significando: não-oculto, não-escondido, não-dissimulado. Aletheia se refere ao que as coisas são. Latim: Em latim, verdade se diz Veritas e

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se refere à precisão, ao rigor e à exati-dão de um relato, no qual se diz com de-talhes, pormenores e fidelidade o que aconteceu.

2) O que nos ensina a Bíblia para al-cançarmos a verdade?

"Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a pru-dência." Pv 23: 23A verdade é algo precioso na vida da-quele que deseja servir a Deus. É preciso desejar conhecê-la, pois, co-mo disse Jesus, ...conhecereis a verda-de, e a verdade vos libertará. Jo 8: 32 A orientação de Salomão é que devemos comprá-la e não vendê-la, ou seja, buscar com perseverança e fazer de tudo para não perdê-la. Há pessoas mesmo que perten-cendo à Igreja de Deus não dão o devido

Questionário

Leitura do estudo: Efésios 2: 11-22

Verso inicial: "No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito." Ef 2: 22

Falar aos santos de como é fundamental estarmos edificados na verdade. Ademais, muitos enganadores tem se levantado ao longo dos tempos e conduzindo inúmeras pessoas à perdição sem ao mesmo se preocuparem com fim destas. Louvamos a Deus porque a Igreja de Deus como relata os Escritos da Nova Aliança em 1ª aos Tessalonicensses 5: 4, não está em trevas.


valor ao conhecimento que adquiriram da Verdade. Deveriam fazer como fez Davi quando pediu ao Eterno que não tirasse da sua boca a verdade. Vejamos o Sl 119: 43. Em outra parte ele pediu ao Eterno que no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. "Gn 2: 15O Eterno colocou o homem no jardim para que cuidasse das suas obras, pois, ordenou que tivessem domínio sobre todas as coisas criadas conforme Gn 1: 28.

5) De quais coisas somos mordomos além do que vimos até agora?

Somos mordomos do nosso corpo:"Graças te dou, visto que por modo assom-brosamente maravilhoso me formaste; as tu-as obras são admiráveis, e a minha alma o sa-be muito bem" Sl 139: 14 (RA). O corpo é a estrutura física do homem. Este foi criado por Deus com um cuidado especial. Ao criar as demais coisas, Deus disse: "Haja..." Quando, porém, criou o homem, formou-o do pó da terra e soprou-lhe nas suas narinas dando assim o fôlego da vida (Gn 2: 7). E disse o Eterno que era muito bom o que Ele havia criado.Alguns cuidados que devemos ter como Mordomos do nossos corpos:Alimentos saudáveis: Uma alimentação de-ve ser balanceada com carnes, verduras e le-gumes. Cuidado para não ser dado apenas às carnes. As frutas também devem fazer parte da nossa alimentação. (Lembramo-nos dos alimentos impróprios para consumo dos ser-vos de Deus, conforme descrito nas Escrituras Sagradas, dos quais devemos es-tar atentos). Lv 20: 7; 1Pe 1: 16Higiene: do corpo, da casa e das roupas as-sim evitando doenças . Outros cuidados: ba-nho diário, escovar os dentes, manter as unhas sempre limpas e cortadas, etc. São es-senciais e fazem parte do nosso dever.Não fazer uso dos inimigos do corpo: fumo,


bebida alcoólicas (em demasia), drogas e o uso desordenado de medicamentos.Visitas ao médico em caráter preventivo - vacinas, exames preventivos, etc. Descanso. Ex 33: 21; Is 58: 13Ter lazer com a família.Mordomos do nosso pensar: Sejamos agradecidos a Deus pela capacidade que temos de pensar, refletir e usar esta para a glória de Deus. O Eterno conhece tudo o que pensamos e meditamos em nosso co-ração. Assim devemos reconhecer a Soberania do Eterno sobre todos nós con-forme nos diz Is 55: 8, 9. Há uma decla-ração bíblica que diz "...nós temos a men-te de Cristo (1Co 2:16). Ter a mente de Cristo é pen-sar como Ele e ter o nosso pensamento do-minado pelo mesmo.Ocupá-lo com coisas boas Fp.4: 8Mordomos da nossa vida:"Porque somos estranhos diante de ti e pe-regrinos como todos os nossos pais; co-mo a sombra são os nossos dias sobre a terra, e não há outra esperança." 1Cr 29: 15O texto diz que os nossos dias são como sombras, nos dando uma visão de que pas-sa rápido, por isso a necessidade de admi-nistrar a nossa salvação bem. Seja na sua maneira material ou espiritual. Ademais, haveremos de prestar contas um dia.Façamos todas as coisas com amor e para o louvor do Nosso Deus.

Conclusão

A mordomia desde que seguida pelas Escrituras Sagradas, não é errado.

Não estaremos cometendo pecado ao desejarmos, ou, até mesmo adquirir-

mos boas coisas como: trabalho, casa, carro, entre outros. Não esquecendo das palavras de Jesus: "...Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que

é de Deus." Mt 22: 21


A MORDOMIA BÍBLICA

1) Qual é o significado da palavra Mordomo?

A palavra mordomo, em português, vem do latim majordomus, que tem o mesmo signi-ficado do grego oikonomo - oikonomos (oi-ko - oikos, casa, e nomo - nomos, governo). Major, em latim, é maior ou principal, e do-mus, casa, a casa com tudo que ela contém e significa. Assim mordomo é o principal ser-vo, o que administra a casa do seu senhor.Vejamos alguns exemplos de mordomos: Eliézer - Gn 24: 2 e José Gn 39: 4-6. Partindo do princípio que mordomo signifi-ca administrador, analisaremos de como te-mos sido na qualidade de mordomos da Obra de Deus. 2) Qual é o conceito bíblico sobre a Mordomia?

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"Então o Senhor Deus pôs o homem no jardim do Éden, para cuidar dele e nele fa-zer plantações." Gn 2: 15 (BLH)Mordomia segundo o conceito bíblico é o reconhecimento da soberania de Deus, a aceitação do nosso cargo de depositári-os da vida e das possessões, e adminis-tração das mesmas de acordo com a von-tade de Deus. Rm 16: 27; Jd 1: 25

3) De quem somos considerados mor-domos?

"Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus." 1Co 4: 1De acordo com as palavras do apóstolo Paulo, entendemos que somos modor-

Questionário

Leitura do estudo: 1Pedro 4:1-12

Verso inicial: "Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. ."

1Pe 4:10

Abordaremos nesta lição sobre a mordomia bíblica. Mostraremos aos santos que a palavra mordomia sofreu, ao longo dos anos, uma deturpação devido ao seu mau uso. Esta palavra é usada como regalias e favores concedidos, especialmente pelos governos a alguns funcionários públicos. Ou ainda, no meio religioso por alguns líderes maus intencionados. Estes não são o sentido bíblico da Mordomia que descreve a Bíblia.


mos de Deus e do seu Cristo. Cabe a nós falarmos das verdades do Eterno levando as Boas Novas de Salvação aos perdidos. Pv 25: 25, Is 52: 7

4) Quem constituiu o homem como mo-dormo de todas as coisas?

estar sempre procurando mais conheci-mento, acabam por ficarem loucos. Na verdade, essa é uma desculpa que o inimi-go colocou dentro de seus corações para que estes não cheguem ao conhecimento da verdade e alcancem a Liberdade atra-vés do Salvador Jesus.Certamente serão destruídos.Jó 21: 14-20

5) O que podemos alcançar através do conhecimento?

"Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um." Rm 12: 3Alcançamos a condição de encontrarmos e entendermos o caminho a seguir, sendo desta maneira escapamos de nos tornar-mos presas fáceis. Não podemos perder de vista a orientação do apóstolo Paulo em Cl 2: 8Através das Sagradas Letras nos torna-mos sábios. 2Tm 3: 15Nos trás livramento. Jo 8: 31, 32Contribui em muito para nossa fé. Rm 10: 17

6) O que nos fala o sábio Salomão acer-ca do conhecimento?É do conhecimento de muitos que Salomão, deixou riquíssimos conselhos em diversas áreas da vida do ser humano.


Razão pela qual encontramos que foi considerado o homem mais sábio da-quela época. No que diz respeito ao te-ma desta lição ele deu muitos conse-lhos separamos apenas alguns para ana-lisarmos.É suave. Pv 2: 10Feliz é aquele que o encontra. Pv 3: 13O prudente adquire com facilidade. Pv 14: 6. Serão coroados. Pv 14: 18.O coração sábio adquire o conheci-mento. Pv 18: 15; 19: 25

7) Qual é o tratamento que o Eterno dá aos que têm o conhecimento?

O Eterno sempre desejou que seu Povo tivesse conhecimento da sua vontade, tanto que ao tirar Israel do Egito, de-clarou-lhes o seu objetivo para com eles.Vejamos o que Ele disse:E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo o que o SENHOR tem falado fare-mos e obedeceremos." Êx 24: 7A partir deste momento Israel se pro-pôs em conhecer a Deus, assumindo o compromisso de ouvir e obedecer tudo aquilo que Moisés lhes transmitia pela direção do Eterno. Ex 19: 8; 24: 3"Os céus e a terra tomo, hoje, por teste-munhas contra ti, que te tenho propos-to a vida e a morte, a bênção e a maldi-ção; escolhe, pois, a vida, para que vi-vas, tu e a tua semente." Dt 30: 19

Se perserverarmos no conhecimento até o fim, certamente seremos conser-vados pelos olhos do Eterno. Pv 22: 12


CONHECIMENTO

1) Como adquirir conhecimento? "Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendi-mento." Pv 2: 6Para adquirí-lo é necessário temor. Pv 1: 7. Ele provém do Eterno é uma virtude que es-tá ao alcance daqueles que o buscam por me-io da Palavra de Deus e na direção de seu Espírito. Devemos seguir a orientação dada pelo apóstolo Tiago."E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada." Tg 1: 5Ainda criança devemos ser ensinados. Pv 22: 6Nosso conhecimento não deve estar estri-bado em nosso próprio entendimento. Pv 3: 5Ser desejosos pelo conhecimento, assim co-mo foi Salomão. 2Cr 1: 10-12

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Façamos como os de Beréia. At 17: 1Outro conselho que encontramos é o de examinar tudo. 1Ts 5: 21

2) Quais são as consequências ao recusar o conhecimento?"Então, a mim clamarão, mas eu não res-ponderei; de madrugada me buscarão, mas não me acharão." Pv 1: 29 Pv 1: 23-29Certamente Deus não os ouvirão e não os pouparão no dia do juízo.Deus permiti a atuação do espírito do er-ro. 2Ts 2: 10, 11Morrerão na cegueira. Jó 36: 12-14

3) Como se comportam aqueles que não desejam o conhecimento?

"Quem é o Todo-poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações? Jó 21: 15

Questionário

Leitura do estudo: 2Crônicas 1:7-12

Verso inicial: "A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria; sim, com tudo o que possuis, adquire o conhecimento."

Pv 4: 7

studar com os santos sobre a importância do conhecimento, tomando por base que segundo Oséias 4: 6 o Povo de Deus Efoi destruído (castigado) por faltar o conhecimento. Não

será diferente no porvir, pois, sem o conhecimento da verdade é impossível entendermos a maneira de como agradar ao nosso Eterno Deus.


Afrontam ao Eterno nosso Deus. Na maio-ria das vezes escuzam-se alegando que ler demais deixara a pessoa louca, Moisés e Jetro. Ex 18: 8, Davi e Jônatas. 1Sm 18: 1-4. Moisés e Josué, firme comu-nhão demonstrada. Dt 31: 1-4, 14-15Davi tinha uma íntima comunhão com Deus. Sl 66: 16, por ela foi considerado se-gundo o coração do Eterno. At 13: 22Daniel e seus companheiros uma verdadei-ra comunhão entre eles e com Deus.Dn 2: 17O que podemos dizer dos discípulos e após-tolos do Mestre?"E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas ora-ções." At 2: 42A comunhão entre os irmãos era marcante e perseverante, tinham tudo em comum, seus corações eram totalmente voltados para Obra.

3) Por quê devemos viver em comunhão?

"O que vimos e ouvimos, isso vos anuncia-mos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu filho Jesus Cristo" 1Jo 1: 3.A comunhão entre os santos, resulta em ter comunhão com Jesus e com Deus. Por outro lado, não ter comunhão com os irmãos é es-tar em trevas. Outro detalhe importante, é que se andamos na luz, temos comunhão uns com os outros, o sangue do Filho de Deus nos purifica de to-do pecado."Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos puri-fica de todo pecado." 1Jo 1: 7É através desta comunhão entres os santos, que somos conhecidos como discípulos de Jesus.“Nisto todos conhecerão que sois meus dis-cípulos, se vos amardes uns aos outros. Jo 13: 35


4) De que maneira nossa comunhão po-de ser prejudicada?

"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que co-munhão tem a luz com as trevas?" 2Co 6: 14Uma das atitudes que impossibilitam nos-sa comunhão com os irmãos e com Deus é estar associado às obras das trevas, po-is, como o texto acima diz que não há co-munhão entre a Luz e as trevas. De modo algum aquele que vive em trevas terá co-munhão com os santos. Vejamos o que disse o nosso Mestre quanto ao procedi-mento neste mundo: "E louvou aquele senhor o injusto mor-domo por haver procedido prudente-mente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz." Lc 16: 8 Uma outra mane-ira de prejudicamos em muito a nossa co-munhão, é dar ouvidos ás más conversa-ções. 1Co 15: 33Ofender o irmão. Pv 18: 19Falar mal dos irmãos. Tg 4: 11Não congregar e não participar das ativi-dades da Igreja. Hb 10: 25Buscar o seu próprio interesse: Jd 1: 14-16

“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é jus-to, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento." Fp 4: 8

Meditação

Lição para a Escola Bíblica - Ano 2012

COMUNHÃO ENTRE OS SANTOS

1) O que faz a comunhão entre os santos? Jo 15: 1-12; 13: 35

"...anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comu-nhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo." 1Jo 1: 3Se insistirmos na comunhão entre nós, o re-sultado será maravilhoso, pois, alcançare-mos a comunhão com o Eterno e o Seu Filho. O mundo conhecerá e verá que so-mos discípulos do Mestre e filhos de Deus.

2) O que representa esta comunhão entre os irmãos 1Jo 1: 7?

"Para que a comunhão da tua fé se torne efi-ciente no pleno conhecimento de todo bem que há em nós, para com Cristo." Fm 1: 6Nos versículos anteriores deste capítulo, o

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apóstolo Paulo nos fala do grande amor que os irmãos Timóteo, Filemom, Arquipo e a irmã Áfia, tinham pela Igreja e quanto eles eram firmes na comu-nhão.Outro detalhe importante dentro desta ca-racterística é que ao termos comunhão uns com os outros andamos na Luz."Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado."

3) Que exemplo encontramos de comu-nhão nos escritos da Primeira e Segunda Aliança?

"Companheiro sou de todos os que te te-mem e dos que guardam os teus precei-tos." Sl 119: 63Para ter comunhão, é necessário ter te-

Questionário

Leitura do estudo: Salmo 133.

Verso inicial: "E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.." At 2: 42

Falar aos santos sobre uma das maiores características da congregação de Deus (Igreja de Deus) dos primeiros séculos. Tratar de comunhão é falar de companherismo, unidade e amor fraternal, o que caracterizava os primeiros seguidores do Mashiach ben David (Messias filho de Davi). Mostraremos aos santos o quanto é grande a nossa responsabilidade de representar a Deus sobre esta terra cheia de pecados.


mor ao Eterno e guardar os seus preceitos. Vamos a alguns dos exemplos a serem se-guidos:Noé andava com Deus. Gn 6: 9Abraão, pela comunhão com Deus se torna-pai das Nações. Gn 18: 23Moisés e Jetro. Êx 18: 8, Davi e Jônatas. 1Sm 18: 1-4. Moisés e Josué, firme comu-nhão demonstrada. Dt 31: 1-4, 14-15Davi tinha uma íntima comunhão com Deus. Sl 66: 16, por ela foi considerado se-gundo o coração do Eterno. At 13: 22Daniel e seus companheiros uma verdadei-ra comunhão entre eles e com Deus. Dn 2: 17O que podemos dizer dos discípulos e após-tolos do Mestre?"E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas ora-ções." At 2: 42A comunhão entre os irmãos era marcante e perseverante, tinham tudo em comum, seus corações eram totalmente voltados para Obra.

4) Por quê devemos viver em comunhão?

"O que vimos e ouvimos, isso vos anuncia-mos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo" 1Jo 1: 3.A comunhão entre os santos, resulta em ter comunhão com Jesus e com Deus. Por outro lado, não ter comunhão com os irmãos é es-tar em trevas. Outro detalhe importante, é que se andamos na luz, temos comunhão uns com os outros, o sangue do Filho de Deus nos purifica de to-do pecado."Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos puri-fica de todo pecado." 1Jo 1: 7É através desta comunhão entres os santos, que somos conhecidos como discípulos de Jesus.


"Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos ou-tros." Jo 13: 354) De que maneira nossa comunhão po-de ser prejudicada?"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que co-munhão tem a luz com as trevas?" 2Co 6: 14Uma das atitudes que impossibilitam nossa comunhão com os irmãos e com Deus é estar associado às obras das tre-vas, pois, como o texto acima diz que não há comunhão entre a Luz e as trevas. De modo algum aquele que vive em tre-vas terá comunhão com os santos. Vejamos o que disse o nosso Mestre quanto ao procedimento neste mundo: "E louvou aquele senhor o injusto mor-domo por haver procedido prudente-mente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz." Lc 16: 8 Uma outra mane-ira que prejudicamos em muito a nossa comunhão, é dar ouvidos ás más conver-sações. 1Co 15: 33Ofender o irmão. Pv 18: 19Falar mal dos irmãos. Tg 4: 11Não congregar e não participar das ativi-dades da Igreja. Hb 10: 25Buscar o seu próprio interesse: Jd 1: 14-16

Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro,

tudo o que é respeitável, tudo o que

é justo, tudo o que é puro, tudo o que é

amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum

louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso

pensamento.

Filipenses 4:8


ANALOGIA DA PÁSCOA

1) Que analogia há entre a páscoa juda-ica e Jesus Cristo?

Quando o povo de Israel foi liberto da es-cravidão a que estava submetido no Egito, o Senhor ordenou-lhes que cele-brassem a Páscoa, a qual prefigurava o sa-crifício expiatório de Jesus Cristo, na cruz do Calvário. I Co 5:7.

2) Como deveria ser o cordeiro da pás-coa e por quê?

Na páscoa judaica era necessário a morte

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de um cordeiro que deveria ser sem de-feito, porque representava Jesus Cristo, o cordeiro de Deus que foi sem defeito, sem pecado, sem mancha.Êx 12: 5 a 7; Jo 1:29; I Pe 1:19.

3) Para sermos livres da escravidão do pecado o que foi necessário Êx 12: 5 a 7, 13 e 23; Jo 1:29; I Jo 1:7; Ef 2:13 ?

Para a saída do povo de Israel da escra-vidão do Egito foi necessário a morte do cordeiro pascal, assim, também, pa-ra sermos livres da escravidão do peca-

Questionário

Leitura do estudo: I Coríntios 11: 25 a 28.

Verso inicial: "O cordeiro, ou cabrito, será sem defeito, macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras." Êxodo 12:5

Jesus Cristo, durante a ceia, antes da páscoa judaica, tomou um cálice e disse: "Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós". Isto significava que a partir dali Jesus estaria derramando o seu sangue, como de um cordeiro, para nos libertar dos nossos pecados.Vamos estudar, nesta lição, qual a analogia que há entre a páscoa que o povo de Israel fazia, onde era morto um cordeiro e o sacrifício vicário de Jesus Cristo, se, na verdade, aquele cordeiro da páscoa judaica tipificava Jesus, o cordeiro de Deus.


do a que estávamos submetidos, foi ne-cessário a morte do cordeiro de Deus, Jesus Cristo.

4) O que deveria ser feito com o sangue do cordeiro da páscoa? Qual a razão?

O sangue do cordeiro deveria ser aspergi-do em ambas as ombreiras e verga da por-ta, para que servisse de sinal para que o an-jo destruidor não matasse ninguém da-quela casa.Êx 12: 5 a 7.

5) O que acontecerá com aquele que for aspergido com o sangue de Cristo?

Assim, também, todo aquele que tiver si-do aspergido com o sangue do cordeiro, Jesus Cristo, não verá a morte eterna, esca-pará da destruição que os anjos farão na vinda de Jesus.I Pe 1:2; At 2:28; Ef 1:7; Ape 5:9.

6) Por que Jesus não teve suas pernas quebradas na cruz?

O cordeiro que era morto na páscoa não poderia ter nenhum de seus ossos quebra-dos e, assim, aconteceu com Jesus que, na sua morte, não teve nenhum de seus ossos quebrados e isto, na verdade, aconteceu para se cumprir a escritura e provar que Jesus é o verdadeiro cordeiro pascal.Êx 12:46; Jo19:31 a 36; Sl 34:20.

7) O que o apóstolo Paulo quis dizer em I Co 5:7?

Quando o apóstolo Paulo diz "... Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado", ou con-forme outra tradução bíblica Cristo, "nos-so cordeiro pascal, foi imolado", ele esta-


va demonstrando, claramente, que a p á s c o a r e a l i z a d a n o A n t i g o Testamento era uma analogia do sacri-fício de Jesus Cristo, realizado em fa-vor da nossa salvação. I Co 5:7.

8) Quando era morto o cordeiro da páscoa? E quando morreu Jesus? Como o cordeiro da páscoa judaica era morto no crepúsculo da tarde do 14º dia do primeiro mês judaico e sendo Jesus o verdadeiro cordeiro pascal, também foi morto nesse dia e horario.LV 23:5; I Co 11:25 e 26; Jo 13: 1 e 2.

9) A páscoa festejada atualmente pe-los cristãos é verdadeira?

Analisando o simbolismo que há entre a páscoa judaica e o sacrifício de Cisto, concluímos que a festa da páscoa reali-zada nos dias atuais, com ovos, coelho de chocolate, e outros costumes, ne-nhuma comunhão tem com Cristo e a palavra de Deus.Êx 12:1 à 11.

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CEIA DO SENHOR

1) O que significa a palavra ceia?

A palavra ceia significa uma refeição fei-ta à noite. (jantar) Portanto, quando Jesus fez a ceia, ele estava fazendo uma refei-ção à noite, com seus apóstolos. D ic ioná r io Auré l i o da L íngua Portuguesa.

2) O que simbolizam o pão e o vinho da ceia, abençoados, em particular, por Jesus. Lucas 22: 15 a 19.?Durante a ceia, Jesus pegou pão, e haven-do dado graças, partiu-o e deu-lho a seus apóstolos, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois da ce-ia, tomou o cálice de vinho, dizendo: Este cálice é o novo pacto em meu sangue, que é derramado por vós.3) Em que momento da ceia Jesus reali-zou o que chamamos, hoje, de Ceia do

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Senhor. Lucas 22: 15 a 19.? Devemos saber que Jesus estava fa-zendo uma ceia normalmente (jantar), como em qualquer outro dia. Durante a ceia, Jesus pegou pão e vinho os aben-çoou e repartiu entre seus apóstolos di-zendo que o pão era seu corpo e o vi-nho seu sangue. Este momento é que simboliza o que, hoje, dizemos ser a Ceia do Senhor.

4) O que é a Ceia do Senhor. Jo 11: 23 a 26.?

A Ceia do Senhor é o ato onde anuncia-mos a morte de Jesus, até que Ele ve-nha. É o simbolismo do corpo e do san-gue de Cristo, dado para que sejamos participantes dele (do corpo de Cristo).

Questionário

Leitura do estudo: Lucas 22:14 a 20..

Verso inicial: "Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis anunciando a morte do Senhor, até que

ele venha."

Mostrar a todos os santos da Igreja de Deus a importância de, não somente participar, mas, também, ter conhecimento do significado, importância, e de como devemos estar preparados para sermos dignos de participarmos da Ceia do Senhor.


5) Por que cada um deve examinar-se a si mesmo antes de participar da Ceia. I Co 11: 25 a 30?

Por saber que ao participarmos da Ceia do Senhor estamos anunciando a morte de Jesus, até que Ele venha, devemos estar preparados. Cada um deve examinar-se a si mesmo, pois quem comer do pão e be-ber do vinho, indignamente, será culpa-do do corpo e do sangue do Senhor.

6) Qual a razão de haver na igreja mui-tos fracos e enfermos e, muitos que dor-mem. I Co 11: 25 a 30 ?

Participar da Ceia do Senhor é um ato de muita responsabilidade. Porque alguns comem do pão e bebem do vinho indigna-mente, ou seja, em pecado, é que há mui-tos fracos e enfermos, e muitos que dor-mem.

7) Por que o pão, preparado para a Ceia do Senhor, deve ser sem fermento Lc 12:1; I Co 5:6 a 8; Gl 5:9.?

A Ceia do Senhor é realizada com pão as-mo, ou seja, sem fermento pois o fermen-to simboliza o pecado, portanto, não pode estar presente no corpo de Cristo.

8) Quantas vezes ao ano devemos cele-brar a Ceia do Senhor I Co 11: 25 e 26; Jo 13: 1 e 2.?

Jesus, antes da sua morte, instituiu a ceia, na 14ª noite do primeiro mês judaico, a páscoa judaica é comemorada no fim do dia 14º ao iniciar o 15ª noite, portanto a ce-ia do Senhor deve ser realizada somente uma vez ao ano e sempre, após o crepús-culo da tarde do 13º dia do primeiro mês


judaico, portanto já no dia 14 de Nisã.

9) Ao que Jesus se referia quando dis-se: "quem comer desse pão viverá pa-ra sempre" Jo 6: 50, 51, 53, 58,59.?

Quando Jesus disse "se alguém comer deste pão viverá para sempre", estava referindo-se ao pão da Ceia do Senhor, que é o seu corpo, e quem não participa da Ceia é porque não dá valor a vida eterna, não tem comunhão com Deus e nem com o seu filho Jesus, portanto, não é participante da família de Deus.

10) Quando devemos nos preparar-mos para a Ceia do Senhor Rm 6: 19 - 23; I Ts 4:7; Hb 12:14; I Pe 1:15.?

Certamente, para comermos o pão e be-bermos o vinho não devemos nos pre-parar um mês antes, ou no dia da Ceia do Senhor, mas em todo o momento e durante todo o ano, vivendo uma vida em santidade.

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O LAVA PÉS

1) O que era o lava pés? Esse costume já existia antes de Jesus Gn 24:32; Jz 19:2; II Sm 25:41.?

O lava pés era um gesto apreciado e que demonstrava hospitalidade, comumente praticado entre o povo de Israel desde mu-ito tempo. Em um clima quente e poeiren-to, onde, as pessoas andavam descalças ou então com sandálias abertas. O anfi-trião normalmente oferecia as vasilhas e a água e o visitante lavava os seus próprios pés, porém, quando o anfitrião era rico oferecia, também, um escravo, para que lavasse os pés aos visitantes.2) Por que Jesus, sendo Senhor, lavou os pés dos seus discípulos Lc 22: 24 - 27; Jo 13: 12 - 17; I Tm 5: 9 -

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10.?s discípulos estavam discutin-do entre si qual deles era o mai-Oor. Então Jesus surpreendeu-

os ao tomar a vasilha com água e a toa-lha e lavar os pés deles para demons-trar a igualdade que deveria haver en-tre seus discípulos e também a humil-dade, pois, sendo ele mestre se fez de criado.

3) Todos que participam do lava pés são humildes e cheio de amor Ef 4:2; Fp 2:3; Cl 3:12; I Pe 5:5?

O lava pés na era dos apóstolos era um sinal de hospitalidade e amor para os da fé. Paulo quando escreveu a

Questionário

Leitura do estudo: João 13: 1 a 17.

Verso inicial: "Pois qual é maior, quem está à mesa, ou quem serve? porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, estou

entre vós como quem serve". Lucas 22:27

Demonstrar o verdadeiro sentido do ato de lavar os pés ensinado por Jesus Cristo. E esclarecer que este ato foi feito por Jesus Cristo após a instituição da Santa Ceia.


Timóteo disse que somente seria conside-rada uma viúva se ela, entre outros quesi-tos, houvesse lavado os pés aos santos. O ato do lava pés em si só não demonstra humildade e amor, ele na verdade repre-senta o que somos no dia a dia, pessoas que amam, perdoam, não se ensoberbece, não se sente mais santo que os demais, es-tá pronto a servir e não a ser servido, é hos-pitaleiro, (pois quem não é hospitaleiro ja-mais deveria participar do lava pés, já que estaria representando algo que não é).

4) O que acontece com quem não quiser participar do lava pés. Jo 13: 3 à 8.?

Pode acontecer de alguém, por algum mo-tivo, não querer participar do lava pés. Quando Pedro quis rejeitar que Jesus la-vasse os seus pés, Jesus disse-lhe que se não lavasse os pés dele, Pedro não teria parte com Jesus, assim, também, qual-quer que rejeitar o lava pés não tem parte com Jesus, ou seja, rejeita a Jesus ao rejei-tar seus ensinamentos.

5) O lava pés é praticado antes ou depo-is da Ceia do Senhor. Jo 13:2; Lc 13: 13 -17; 22: 24 - 27?

Muitos praticam o lava pés antes da Ceia, dizendo ser mais correto, tratando- se de higiene, mas, quando fizemos uma inves-tigação mais profunda na Bíblia, desco-brimos que Jesus fez o lava pés após a Ceia. No evangelho de João diz: acabada a Ceia. A palavra usada aqui é "Genomen Deipnon" Genomen significa acabar por completo, terminar e Deipnon significa ceia. Então Jesus levantou-se e cingiu-se com a toalha e lavou os pés dos apósto-los. Notemos, que Lucas escreveu que


após a Ceia, houve discussão entre os discípulos para saber qual era o maior entre eles, este mesmo assunto é que le-vou Jesus a praticar o lava pés, para de-monstrar que todos somos iguais. O equivoco de muitos é considerar que a narração feita no livro de João está em ordem cronológica, o que não é verda-de. João estava preocupado em mos-trar os detalhes dos ensinamentos do Senhor Jesus, e não a história no seu tempo.

6) Quantos evangelistas registraram o Lava Pés?

Enquanto os demais apóstolos regis-traram os detalhes da Ceia, o apóstolo João foi o único que registrou o lava pés, sendo que um evangelho completa o outro.

7) Como deve ser a nossa vida para participarmos da Ceia do Senhor e do Lava Pés. Rm 6:10; 8:13; I Pe 1:15 - 16; II Pe 3:14.?

A nossa vida deve ser com um proce-der santo, assim, poderemos participar da Ceia do Senhor e do Lava Pés, com a certeza que seremos abençoados, po-is se não estivermos cumprindo com os mandamentos do Senhor, a nossa par-ticipação será somente para condena-ção.Anotações:....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................


OS SÍMBOLOS PAGÃOS DA PÁSCOA DE HOJE

1) Qual a origem de muitos costumes li-gados a páscoa católica?

Muitos costumes ligados a páscoa intro-duzida pela igreja católica originam-se dos festivais pagãos da primavera que na-da tem haver com a celebração do "pes-sach", a páscoa judaica.

2) Qual o nome dado pelos gregos ao cho-colate? E qual o seu nome científico?Quem sabe o que é "theobroma"?

Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "The-obroma cacao" é o nome científico do cho-colate. Quem o batizou assim foi o botâni-co sueco Linneu, em 1753.

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3) De início, como era consumido o chocolate?

Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em gran-de parte de sua história, apenas como uma bebida.

4) Por que o chocolate era reservado apenas aos governantes e soldados? Em meados do século XVI, acredita-va-se que, além de possuir poderes afro-disíacos, o chocolate dava poder e vigor

Questionário

Leitura do estudo: Apocalipse 18: 1 à 4. Verso inicial: Não farás pacto algum com eles, nem com os seus deuses. Não habitarão na tua terra, para que não te façam pecar contra mim; pois se servires os seus deuses, certamente isso te

será um laço." Êxodo 23: 32 e 33.

Mostrar que a páscoa, praticada hoje, está repleta de símbolos incorporados do paganismo e, que isso tem caráter comercial. Os povos tem sido enganados ao longo dos anos, uns por não saberem outros por não admitirem o paganismo da páscoa praticada atualmente..


aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.

5) O chocolate chegou a ter um grande valor comercial?

Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.

6) Com que propósito foram criados os bombons e os ovos de páscoa?

Chega o século XX, e os bombons e os ovos de páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consu-mo do chocolate no mundo inteiro. É tra-dicionalmente um presente recheado de significados pagãos.

7) Como a tradição do coelho de páscoa chegou a América? E como era essa tra-dição?

A tradição do coelho da páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em mea-dos de 1700. O coelhinho visitava as cri-anças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de pás-coa.

8) E o que se sabe sobre os ovos de pás-coa serem coloridos ?

E os ovos coloridos? Uma outra lenda con-ta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coe-lho é que trouxe os ovos.


9) O que teria influenciado para que o coelho se tornasse símbolo da pás-coa?

No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns po-vos da antiguidade o consideravam o símbolo da lua. É possível que ele se te-nha tornado símbolo pascal devido ao fato de a lua determinar a data da pás-coa. Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na páscoa está na fer-tilidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!

10) Por que os ovos do coelho são con-siderados símbolos da páscoa?

Tanto o ovo como o coelho tão destaca-damente ligados à celebração da Páscoa são, sabidamente, antigos sím-bolos de fertilidade e renascimento. Muitos na cristandade enfeitam os 'ovos de Páscoa' assim como os adora-dores do sol faziam há séculos atrás.Que o uso de ovo e coelho é de origem pagã é mostrado pelo fato de que a pri-mavera era sagrada para os adoradores do sexo na Fenícia. A sua deusa da ferti-lidade, Astartéia, ou Istar (Afrodite pa-ra os gregos), tinha como símbolos o ovo e a lebre. Tinha uma insaciável se-de de sangue e de sexo imoral. Suas está-tuas variadamente a representavam com órgãos sexuais grosseiramente exa-gerados, ou com um ovo na mão e um coelho ao lado

Fonte de pesquisa: h t t p : / / v e n u s . r d c . p u c -r i o . b r / k i d s / k i d l i n k / k i d c a f e -esc/significado.html

Paz Seja Contigo,

Pela primeira vez, como presidente da OGID, que me dirijo a você, querido irmão/irmã. Creio que foi pela vontade do Eterno Deus de Israel, que fui eleito para estar presidindo a Organização Geral das Igrejas de Deus – OGID, para os próximos dois anos (2012 e 2013). Esta diretoria tem colocado na Presença de Deus muitos planos para serem executados neste período. A seguir estaremos expondo alguns deles, para que chegue ao conhecimento de todos, seja qual for sua posição na Igreja.Acreditamos que todos os afiliados a OGID, já algum tempo, anseiam por melhorias na forma de trabalho, e estaremos lutando para que elas sejam implantadas.Para que isso aconteça, vamos procurar conhecer melhor a necessidade de cada igreja e de cada irmão. Sempre que possível, pelo menos um representante da OGID, vai estar presente nos eventos das igrejas de Deus, espalhadas pelo Brasil.Já estamos trabalhando para que a OGID, seja uma entidade representativa forte. Contamos com a compreensão de todos, pois há muito que fazer. Hoje nossos recursos financeiros são poucos, e as ações como confecções de materiais, viagens etc, têm seus custos. Por estes motivos este e outros materiais que o irmão/irmã está recebendo terá custos, bem como estaremos aceitando ofertas para cobrir custos de viagens e de outras ações que a Organização estará realizando. Contamos com sua colaboração.Que o Senhor, nosso Deus dê Suas Bênçãos.

Seu irmão em Cristo,

Francisco Romano.Presidente da OGID

Bem-aventurados os teus homens, e bem-aventurados estes teus servos, que estão sempre diante de ti, e ouvem a tua sabedoria!

2Cr 9:7

A OGID há anos criou alguns departamentos como:

üConselho ministerialüJovens ümulheresüE por últimoüMúsica

Para estes departamentos desenvolverem suas funções não só no sul como vem acontecendo mais em todo o território nacional.Proponho a criação de cinco regiões no Brasil.

Veja a representação gráfica abaixo e na outra pagina.

NORTE 1

NORTE

SUL

SUDESTE

NORDESTE

Alteramos alguns estados para melhor atender a todos.

RS, SC, PR, MS

AC, RO MT

SP RJ, ES,

MG, GO

PA, AP, TO RR

AM

CEMA PIPEAlPBSERNBA

Em cada região desta a OGID ira eleger um representante para cada setor, ou seja, ministerial, das mulheres, dos jovens e da musica. Estes teriam a

responsabilidade direta nestas áreas.

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