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Revista do PAM - Edição 12

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Revista dos Parceiros na Ação Missionária (PAM Brasil) da JMN

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A Revista PAM Brasil é uma publicação da Junta de Missões Nacionais da CBBDireção Executiva: Pr. Fernando Brandão – Gerência Executiva de Planejamento e Estratégia: Pr. Jeremias Nunes doa Santos – Jornalista Responsável: Marize Gomes Garcia – DRT 25.994/ RJRedação: Ana Luiza Menezes – Revisão: Adalberto Alves de Souza – Arte: Oliverartelucas

Agosto/ Setembro 2011

EditorialAvançar sempre, se acomodar jamais!

Apesar dos desafios, temos tido grandes vitórias. São vidas sendo salvas e resga-tadas por intermédio da Cristolândia e ou-tros projetos; celebramos a conclusão de mais uma etapa das obras do Lar Batista

F. F. Soren, entre outras bênçãos. O que não podemos, diante de tantas conquistas, é ficar parados quando ainda há tanto para fazer. O comodismo não pode fa-zer parte do caráter daquele que é filho de Deus e se dispõe a fazer a sua obra. Também é importante que façamos o melhor para o Reino, e por isso temos in-vestido em missões visando sempre à excelência em todas as nossas ações.

Para que possamos atingir o nosso objetivo, que consiste em levar as Boas-Novas a toda a nação, pro-movemos trabalhos missionários voltados para to-dos, sejam crianças, dependentes químicos, ou qual-quer outro indivíduo ou grupo de pessoas que, para a sociedade, não tem mais jeito, mas que nós sabemos que podem encontrar salvação e mudança de vida por meio de Jesus Cristo, o nosso Senhor.

A mensagem do evangelho irá se multiplicar à medi-da que saiamos contagiando todos com a mensagem que conduz à verdade e ao único caminho, que é Cris-to. É sempre tempo de avançar. Em cada dia que nosso Deus nos concede, temos a chance de ser sal e luz em meio às trevas. Que nossa vida cause impacto nessa geração que tem se perdido sem o conhecimento que leva ao reconhecimento e remissão dos pecados.

Muitos são os frutos que temos colhido e, certa-mente, existem mais pessoas clamando por socorro. O que podemos oferecer vai além de ajuda material, pois apresentamos Aquele que dá sossego ao aflito, não rejeita o quebrantado de coração e chama os can-sados e oprimidos para receberem alívio e consolo. Que possamos, debaixo da direção de Deus, continuar levando a Água da Vida aos sedentos de nosso país.

Pr. Fernando BrandãoDiretor Executivo da JMN

Tiragem: 30 mil exemplaresMais informações sobre o PAM Brasil:Tel. (21) 2107-1812 ou 2107-1843E-mail: pambrasil@missõesnacionais.org.br

Junta de Missões Nacionais da CBB – Rua Gonzaga Bastos, 300Vila Isabel 20541-000 – Rio de Janeiro, RJ – Tel. (21) 2107-1818

Participação no PAMParabéns pelo belo trabalho que vocês têm desem-

penhado. Gostei muito de receber o carnê para fazer a contribuição. Vai haver economia com postagem e, pormeio dele, posso dar uma oferta maior, quando possível. Também não há mais riscos com atraso de boleto. Terei o maior prazer em ler minhas correspon-dências que chegarão por e-mail. Que Deus continue abençoando o PAM e que todos os batistas brasilei-ros sejam parceiros. As visitas dos missionários às igrejas me incentivam a ofertar. Com certeza, todos os recursos levantados são destinados ao sustento deles e de missões.

Meriari Ramos de Oliveira – Belo Horizonte (MG)

Informações por e-mailParabéns pela iniciativa do carnê e, agora, pela re-

messa de informações por e-mail. Continuem valori-zando os recursos que Deus tem colocado à disposi-ção da JMN. Deus os abençoe! Abraço,

Eudes de Sousa Vieira – Brasília (DF)

Pelo bem do meio ambienteSou parceiro por intermédio PAM e gostaria de so-

licitar que nenhuma correspondência seja enviada para mim, a não ser por meio do contato eletrônico. Minha preocupação é que recursos importantes aca-bem sendo usados para essas despesas administra-tivas, ao invés de ir para o campo. Também já deixei de pagar pelo boleto, para ajudar ainda mais no âmbi-to ecológico. Deus os abençoe!

Daniel Olops – Hortolândia (SP)

Revista PAM BrasilPretendo continuar contribuindo até o dia em que o

Senhor permitir, e continuar recebendo a Revista PAM Brasil, que é uma bênção do Senhor para nós.

Muito obrigado! Que a graça e a paz do Senhor se-jam com todos!

Fabiano Borges – Tucucuruí (PA)

Palavra do Parceiro

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Indo aos campos para ajudar

Amor por missões desde a infância

João Pedro, que já é parceiro PAM Brasil, junto com sua mãe, Tiesa

Histórias de Parcerias

Um grupo de 50 irmãos da Igreja Batista em Brotas, de Salvador (BA) visitou a missionária Vera Lúcia Matos em seu campo de atuação em Arapiraca (AL). A igreja é par-ceira da missionária e costuma promover viagens e muti-rões para realizar projetos sociais e evangelismo. Foram prestados serviços como aferição de pressão arterial, corte de cabelo, distribuição de cesta básica, aplicação de flúor, conserto de roupas, atendimento médico e aulas de como amolar facas e fazer chaves. Enquanto uma parte dos ir-mãos prestava esse tipo de ajuda, outros ficavam perto para compartilhar o evangelho.

A irmã Tiesa P. Campos, da Igreja Batista Bíblica em Jaca-reí (SP), aprendeu desde cedo a amar missões e deseja que seu filho João Pedro, de apenas 2 anos de idade, também sinta o mesmo que ela. Ele já foi cadastrado no programa PAM Brasil e se tornou parceiro de uma criança do Lar Ba-tista F. F. Soren, em Porto Nacional (TO). Quando ela preen-cheu o papel com os dados de João Pedro, optou por ajudar no sustento de alguma criança da região norte do país.

O interesse de Tiesa surgiu quando ela fazia parte das Mensageiras do Rei, da Primeira Igreja Batista de Lorena (SP). “Nossa campanha de missões era direcionada pela Junta de Missões Nacionais, e o Clubinho Missionário era usado nas aulas das crianças. Minha mãe fez uma parceria do Clubinho para mim e eu me lembro que juntava dinheiro para contribuir”, conta.

Ela acredita que a obra missionária é importante, pois é por meio dela que igrejas são levantadas. “Missões é algo que deveria estar na veia do verdadeiro cristão”, afirma. O incentivo que os promotores passam às crianças e demais membros da igreja pode continuar despertando aqueles que

procissão católica, mas fizemos cultos em vários bairros como Alto do Cruzeiro e Cacimba e até um violeiro se con-verteu, entre outras pessoas”, contou Dedice, quue é espo-sa do pastor da IB de Brotas, Isaías Alexandria Costa. Foi realizado um culto na praça e houve um trabalho para as crianças na congregação.

Segundo a irmã Dedice, a igreja se preocupa em ajudar vários projetos missionários mesmo quando não há parce-ria e sem esperar algo em troca. A opressão e a idolatria têm sido vencidas através de ações de missionários e seus parceiros que não se desanimam apesar dos desafios de evangelizar nos campos.

ainda não compreendem a urgência de enviar obreiros aos campos e contribuir para que o evangelho continue sendo divulgado. O livro de Provérbios tem um versículo que fala sobre a importância de educar a criança no caminho certo.

Tiesa entende que pode conscientizar não apenas seu filho, mas também as pessoas que estão próximas, para que entendam que Deus espera que o seu povo se envolva em projetos missionários. O amor pelas almas e a obedi-ência aos mandamentos de Jesus impulsionam parceiros a investir no reino de Deus.

Culto com os irmãos que foram dar apoio na congregação de Arapiraca

Trabalho realizado pela IB de Brotas também alcançou as crianças de Arapiraca

“Por causa da crença no padre Cícero, algumas crianças não podiam cortar o cabelo. Quando fomos, era época de

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Desafio de primeira

Diversidade de projetos para alcançar a todos

Para que a obra missionária avance é necessário continuar investindo em trabalhos que tenham a vi-são de alcançar o maior número de pessoas possível. Muitos missionários têm investido em projetos para crianças, pois elas precisam ouvir desde cedo que Jesus é o melhor amigo e o único e verdadeiro cami-nho. Se todos tivessem acesso às Escrituras desde o período da infância, teriam também uma base mais sólida e famílias não estariam tão enfermas, como se tem visto. Durante os 3 anos de projeto na cida-de de Patu e na região oeste do Rio Grande do Norte, os missionários Luzinaldo e Maria das Graças Tomaz observaram que as crianças são mais abertas para ouvir a Palavra de Deus, e eles se despertaram para focar o atendimento a elas. O trabalho que realizam tem servido para vivificar famílias inteiras. O casal tem investido no evangelismo infantil, escola bíblica e um projeto social infantil com esporte, que tem alcan-çado famílias, bairros e cidades para Cristo.

Luzinaldo e Maria das Graças implantaram um pro-jeto de Futsal, que tem como objetivo, além de pro-mover atividades esportivas, apresentar o evangelho.

Eles também realizaram o acampamento Lar Feliz, que reuniu pais e filhos, além de integrar as famílias das crianças da igreja e do futsal. Durante os dias em que estiveram reunidos, foi oferecido aconselhamento familiar, recreação e foi apresentado o plano de salva-

ção àqueles que ainda não conheciam a Cristo. Segundo os missionários, como resultado, foi possível ver mui-tos pais e filhos se reconciliando por meio do amor e do perdão. Também foi criado na igreja um grupo infantil que tem o objetivo de compartilhar as Boas-Novas por intermédio do louvor. O crescimento do ministério dos missionários tornou-se visível e, neste ano, eles puderam realizar 18 batismos até o momento. Na nova frente missionária que foi aberta por eles na cidade de Olho d’Água dos Borges (RN), o casal conta que tem presenciado um grande número de crianças pedindo oração pelos pais, pois é grande o número de casos de

responsáveis envolvidos com drogas, bebidas, crimes e prostituição, que acabam por abandonar seus filhos com parentes ou conhecidos.

Grupo de crianças se apresentando na congregação de Patu (RN)

Crianças e seus pais no acampamento promovido pelos missionários Luzinaldo e Maria das Graças, em Patu (RN)

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Utilizando as táticas do Programa Educativo Pré--escolar (PEPE), a missionária Vanessa Cristina da Costa também tem desenvolvido um trabalho infantil em Gararu (SE). Ela atende um grupo de 20 crianças que, diariamente, têm tido a oportunidade de apren-der sobre o amor de Deus. “Realizamos um culto no lar dos irmãos Igor e David, dois juniores que têm fre-quentado a igreja há algum tempo e, constantemente, oram por sua família, que naquele culto, se converteu. O que mais nos emocionou foi ter ouvido o pai dizen-do que gostaria de aceitar a Jesus e que, dessa vez, era de verdade”, contou a missionária. Outro objetivo é atender adolescentes e crianças que se encontram em situação de risco, por meio do ministério esportivo e do Projeto Calçada. A neces-sidade de alicerçar os peque-ninos em Cristo é grande, pois, segundo a missionária, certa vez, um menino atendido pelo PEPE, disse a ela que toma cerveja em casa. “Sabemos que essa é a realidade dessa e de tantas outras crianças com quem estamos trabalhando, por isso, precisamos ensiná--los no caminho em que de-vem andar, para que não se desviem dele”, afirma.

Foi uma menina de 15 anos de idade que ajudou os mis-sionários Alexandre e Carla Andrea Fernandes quando chegaram a Laranjal do Jaí (AP), em 2008. Entre tantas vidas enviadas por Deus para ajudá-los, ela os surpreendeu por causa do en-volvimento e compromisso que tinha com a obra. Em 2009, eles levaram uma caravana para participar do

congresso Desperta pelo Brasil, realizado em Maca-pá e, naquela ocasião, a adolescente sentiu o chama-do de Deus para sua vida. No ano seguinte, participou da Trans Manaus e, atualmente, com 18 anos de ida-de, tem ajudado os missionários. Já trabalhou como facilitadora do PEPE e ajuda na EBD, além de auxiliar na área de plantação de igrejas. Muitos jovens e ado-lescentes têm seguido esse exemplo e se envolvido nas atividades da igreja, inclusive na área da oração. Os missionários têm focado em narrativas bíblicas e realizado atividades musicais para crianças da igreja e da comunidade. Também têm investido em estudos bíblicos, trabalhos para surdos e desenvolvido o pro-grama de Igreja Multiplicadora, por meio do qual já alcançaram mais um bairro, o Cajari.

A visão de expandir o evangelho é o objetivo da-queles que utilizam a estratégia de multiplicação de igrejas, que consiste em treinar pessoas que possam passar o que aprenderam para outros, multiplicando os ensinamentos. Os missionários Iran Fábio e Dayse Alves estão em Patos de Minas (MG), uma cidade que representa um grande desafio para a propagação do evangelho, e que está inserida na região do Alto Para-naíba. A religião católica é predominante e, de acordo com os missionários, uma das maiores dificuldades é que muitos que aceitam a Cristo acabam por desistir de ir à igreja por saberem que serão duramente persegui-dos. Para que a obra seja feita, além de muita oração, é necessário estabelecer e estreitar as amizades para que a Palavra seja pregada em tempo oportuno. Em-bora a resistência seja grande, os missionários Iran e

As residentes da CT Águas de Meribá durante uma oficina sobre culinária

Através de um convênio entre a CT e as escolas municipais, as residentes alertam crianças e adolescentes sobre as consequências do envolvimento com drogas

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Trabalho realizado com índios Kaigang em Nonoai (RS)

Dayse têm conseguido levar a mensagem de salvação a pessoas que, muitas vezes, são escravas do fumo, álcool, além de outros problemas. Apesar de todos os desafios que enfrentam, eles sabem que a luta não é contra a carne ou sangue e sim contra o inimigo, que prende as pessoas por meio de vícios.

Ajudar a tratar de pessoas com problemas causa-dos pela dependência química é o que têm feito os missionários Sergio Paulo e Márcia Grycuk, que co-ordenam a Comunidade Terapêutica Águas de Meri-bá, em Senador Canedo (GO). Eles atendem mulheres que, além de receberem auxílio para se recuperarem, são apresentadas àquele que tem poder para libertá--las e transformar suas vidas: Jesus. A instituição faz parte da rede de comunidades terapêuticas que Missões Nacionais formou para atender a grande demanda existente na sociedade atual. A rotina das mulheres atendidas pela comunidade terapêutica in-clui devocionais, refeições e estudos bíblicos minis-trados por voluntários que também oferecem oficinas de bijouterias, culinária, técnica de como fazer sabão líquido e palestras sobre como conservar a nature-za. De acordo com a missionária Helena de Morais, elas aprendem a plantar e colher na horta, absorvem bem tudo o que é ensinado e cooperam bastante com as atividades da comunidade. “É gratificante vê-las interessadas nos estudos bíblicos e se fortalecendo no Senhor. Elas aprendem muito e ficam felizes ao observarem a mudança de vida pela qual passam”, conta a missionária. É preciso interceder por aque-les que se encontram tão dependentes que chegam a se prostituir e roubar para sustentar o vício. Essas pessoas se encontram excluídas e vivem sem a pers-

pectiva de um futuro melhor. Quem ama o próximo não deve se omitir, mas sim investir em projetos que viabilizem melhora de vida e a reinserção social, dan-do apoio também às famílias dos dependentes.

Segundo o missionário Sérgio Grycuk, que coor-dena a CT Águas de Meribá, junto com sua esposa, a missionária Márcia Grycuk, o trabalho por eles realizado faz mais do que apenas oferecer ajuda às dependentes químicas. “A diferença é que, além do tratamento, criamos um evangelismo avançado, pois fizemos parcerias com colégios municipais e levamos as residentes para dar depoimentos sobre suas vidas para que crianças e adolescentes se conscientizem sobre os perigos das drogas”, disse Sérgio. Ainda de acordo com ele, mais uma das inovações de Meribá consiste em abrir vagas para que as igrejas enviem voluntários que atuem por um tempo na CT e apren-dam a receber e atender aqueles que estão passan-do por esse tipo de problema, para que saibam como criar um grupo de apoio em suas igrejas. “Queremos quebrar o mito de que essas pessoas são inacessí-veis. Costumo dizer que Meribá é o braço de apoio para as dependentes e a igreja é o barco para a rein-serção social”, afirma Sérgio. Os índios também se encontram à margem da sociedade, pois poucos são os programas que oferecem apoio e condições dignas para esse povo. Para que a pátria seja conquistada, o alvo é fazer com que cada pessoa em solo brasileiro tenha acesso à Palavra de Deus. Por isso, os indíge-nas sempre estiveram nos planos de Missões Nacio-nais. Os missionários Ray Miller e Luciana da Con-ceição atuam na Tribo Kaigang, na cidade de Nonoai (RS) e segundo eles é preciso muito tempo e trabalho

para construir laços de amizade e confiança com os índios dessa tri-bo, pois, para eles, depois que uma amizade é firmada deve durar para sempre, caso contrário, pensam que foram abandonados. A cidade em que estão é estratégica, pois é ali que os índios vão para comprar alimentos. Em todo mês de maio, há uma romaria que reúne, apro-ximadamente, 70 mil pessoas, pois o catolicismo e a maçonaria são predominantes, e os índios acabam se envolvendo com es-sas práticas, de acordo com os missionários. Para atingir os ín-dios com a mensagem de salva-ção, os missionários Ray Miller e Luciana têm promovido al-

guns eventos para eles, em parceria com evangélicos das igrejas dessa cidade.

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Um problema que estava atingindo os indígenas era o envolvimento com bebidas, além de conflitos familiares. Porém, os missionários não se deixam desanimar com os desafios e lutas e têm conseguido promover reconciliações, batismos e formar um bom grupo para estudar a Palavra de Deus. Um índio cha-mado Pedro, chegou perto de Ray e disse: “Quando você chegou à aldeia, pensei que não duraria nem 6 meses, pois era um jovem vindo da cidade grande, falando diferente. Hoje, vejo que o irmão tem aguen-tado os desaforos e os problemas que os índios têm. Os índios daqui são bem difíceis de lidar, mas você tem aprendido a conviver com eles”. Essa declaração comprova que o esforço e o amor dos missionários pela obra tem se evidenciado e corações têm sido quebrantados, com vidas se rendendo ao Senhor Je-sus. Mesmo com as vitórias, é preciso permanecer intercedendo e agindo. “Não podemos recuar, temos que prosseguir pregando salvação e libertação em Jesus. Assim como temos visto mudança na vida de muitos dos nossos irmãos kaigangues, que já enten-dem a Palavra, queremos ver o maior número pos-sível de salvos entre este povo”, afirmou Ray Miller, se referindo aos habitantes da aldeia do Conda, em Chapecó (SC), visitada por ele durante a festa do Kiki, uma celebração que reuniu cerca de 300 indígenas.

Missionário Ray Miller e os índios durante a festa do Kiki. É preciso continuar orando para que os índios abandonem o hábito de oferecer culto aos mortos.

Segundo o missionário, apesar de dizerem que o ob-jetivo principal da festa é o resgate da cultura Kai-gang, aquilo nada mais é do que um culto aos mortos (antepassados), que havia sido extinto após a che-gada do catolicismo. É preciso espalhar o evangelho para que os povos cultuem apenas a Jesus, que está vivo e deseja salvar todo aquele que se arrepender.

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O que vai pelos campos

Perto de completar seu 3º ano de atividades, a Frente Batista Missionária em Sapiranga (RS) bati-zou mais 5 irmãos. Nem o frio intenso do sul, com a temperatura em torno de 10°C, impediu que os novos irmãos confirmassem a decisão de estarem comprometidos com Cristo e em comunhão com a igreja por meio do batismo.

Entre os que foram batizados, estava dona Carmem, de 70 anos de idade. Momentos antes, ela celebrou a renovação dos votos matrimoniais ao lado de seu es-poso, Alvício, de 77 anos. Ele também seria batizado, mas por motivos de saúde não pôde. “Só não vou ser batizado por impossibilidade mesmo, mas queria mui-to estar sendo batizado com minha esposa”, disse.

O pastor Marcos Azevedo, coordenador de Mis-sões Nacionais para Pernambuco, foi convidado

pelo pas-tor Walter A z e v e d o , que lidera a missão em Sapiranga, para ser o orador da noite. “Estamos em uma batalha e vocês são os guerreiros do Senhor. Unam-se à família missionária, para que, juntos, conquistem Sapi-ranga para Cristo”, disse o pastor visitante, que durante a mensagem também enfatizou a ne-cessidade de todos se envolverem com a obra missionária para que a região sul seja salva por Cristo.

Obra missionária avança em Sapiranga

Os missionários Pr. Walter Luiz e Nair de Azevedo com os 5 irmãos batizados

Segundo os mis-sionários, o fato mais interessante é que nessas duas aldeias, pela pri-meira vez, a res-ponsabilidade de tomar as profis-sões de fé ficou com os irmãos indígenas que são dirigentes dos trabalhos em três congregações. Para eles, esse é um passo bastante significativo para a autono-mia da igreja no meio do povo xerente.

Batismos e inauguração do templo em aldeia indígenaOs missionários Guenther Carlos e Wandar Krie-

ger compartilharam a alegria que tiveram por pode-rem participar da cerimônia em que o templo cons-truído pelos irmãos da aldeia Kâwrakurerê, que fica a 45 km de Tocantínia, foi dedicado ao Senhor. No mesmo culto de inauguração, foram batizados 7 no-vos irmãos, entre eles, um índio de 56 anos, que foi até hoje o único indígena a ocupar o cargo de chefe de posto na FUNAI.

Na aldeia Nrõzawi, onde está a base opera-cional dos missionários, eles batizaram 7 novos convertidos. Nas duas ocasiões, eles contaram com a presença de irmãos vindos de outras al-deias, que também deram testemunho sobre a operação do poder de Deus em suas vidas.

Missionário Guether Carlos Krieger batizando um índio

Os coordenadores regionais de missões em Bar-balha (CE), Francisco Washington e Maria de Fátima Oliveira, têm acompanhado, visitado e dado treina-mento para os missionários locais. Presenciaram 10 batismos na congregação da cidade de Barro e 20 na congregação em Aurora, onde também encontraram o irmão conhecido como Chico que, juntamente com sua esposa, falou sobre sua conversão e a estratégia de evangelização por meio de uma escolinha de fute-bol dirigida por ele, que alcança 80 crianças.

No distrito de Arajara, eles viram o crescimento do núcleo de estudos bíblicos, que conta com 14 pessoas, algumas das quais já professaram sua fé em Jesus e planejam ser batizadas em breve. Os missionários são gratos aos parceiros, pois por meio das contribuições do PAM tem sido pos-sível construir a laje do templo em Barbalha. O avanço da obra também é resultado das orações dos irmãos que têm compaixão por esta área do Brasil.

Acompanhando os projetos missionários no Ceará

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Conversões como resultado de oração na ParaíbaA missionária Rozélia Oliveira Araújo Araújo, que

atua em São José das Piranhas (PB), tem tido mo-tivos para agradecer a Deus por bênçãos de con-versões em seu campo. Uma moça chamada Laís costumava ser como os demais jovens da cidade, levando uma vida completamente distante dos ca-minhos do Senhor. Certo dia, ela e o namorado esta-vam na porta de sua casa, quando foram abordados por 2 assaltantes, que os levaram com as motos em que estavam.

Tendo sido amarrada e jurada de morte, Laís lembrou-se de clamar ao Senhor e Ele veio em seu auxílio, pois, em um local onde ninguém passava, chegou a polícia e ela foi salva. O que mais impres-sionou a jovem foi o fato de ter ouvido o bandido di-zer que não ia matá-la por causa do Deus para quem ela estava clamando. Depois disso, a missionária Rozélia a auxiliou no processo de perder os medos e traumas do que tinha acontecido, e Laís passou a fazer parte da igreja, ajudando nos trabalhos, e será batizada em breve.

Outra bênção recente no ministério da missionária foi a conversão de um jovem casal que possui uma lan house embaixo da casa em que ela mora. Tancre-do e Marla estavam frequentando a igreja e receben-do estudos bíblicos, mas ainda não tinham aceitado a Cristo. Certo dia, Marla marcou de ir para um car-

naval fora de época com suas amigas. A jovem disse a Rozélia que po-deria cancelar e falar para as amigas que ti-nha se convertido, mas a missionária aconse-lhou que ela não men-tisse, pois ainda não tinha tomado essa de-cisão e, ao chegar em casa, orou para que a vontade e o poder de Deus fossem manifestos. Uma das amigas ficou doente e a progra-mação foi cancela-da. No dia que tinha sido marcado para sair, o casal ficou em casa e Rozélia levou filmes evan-gélicos para que vissem. No culto seguinte, eles deram testemunho e se converteram, sendo provas vivas da importância da oração.

Missionária Rozélia e a jovem Laís

O casal recém-convertido, Tancredo e Marla

Segundo os missionários, mais pessoas se con-verteram e estão se preparando para o batismo. A congregação conta atualmente com 11 membros e cerca de 10 congregados. Outra jovem que teve sua vida impactada pelo evangelho e levou sua família para Jesus foi Monalisa, de 17 anos. Ela não falava com seu pai havia 3 anos, porém, ao se converter, não apenas lhe perdoou como também o levou para a igreja junto com a madrasta dela.

Mais um casal, Júnior e Roberta, foi alcança-do durante um culto de domingo. Júnior trabalha

com venda de carros, porém era viciado em drogas, e Roberta, sua companheira, sonhava com uma mudança de vida. Todas essas con-versões são frutos de oração, pois, de acordo Izaías e Ariene, a dureza de coração é muito forte no campo em que atuam, e existem muitos desafios, porém Deus tem honrado o seu povo. Os batismos de Mirone e seu filho Wagner

Mais vidas para Cristo O trabalho realizado pelos missionários Izaías

Emídio e Ariene Machado, no bairro Cidade 2000, em Fortaleza (CE), tem gerado frutos. Foi realizado o batismo de uma mãe e seu filho adolescente, e o mais novo, de 11 anos de idade, também já aceitou a Cristo. Essa família é fruto da Trans Ceará, realizada em 2010, quando a filha dessa senhora se converteu e, com o tempo, levou todos de sua casa para os ca-minhos do Senhor.

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tendem alcançar as famílias das crianças que vão aos cultos, pois somente com a direção de Cristo as famílias poderão ter estabilidade.

A congregação dirigida pelos missionários tem sido incentivada a se envolver mais em atividades evangelísticas. Foi realizada uma tarde de distri-buição de mais de 500 folhetos, durante a come-moração de aniversário da cidade e os irmãos também participaram de uma vigília de oração e intercessão por Santa Vitória. Essas experiências, somadas aos cultos domésticos e estudos bíblicos, têm servido para fortalecer espiritualmente os membros e novos convertidos.

Mais de 100 crianças ouviram histórias bíblicas em evento que abrangeu dois bairros

Levando Jesus para as criançasOs missionários Givanildo e Vergínea de Matos,

que atuam em Santa Vitória (MG), foram convida-dos a realizar uma atividade infantil no Centro de Apoio à Família Carente, que atende crianças e seus familiares que necessitam de ajuda nos bair-ros Dom Alexandre e São João. Mais de 100 crian-ças estiveram presentes, além das mães e funcio-nários.

Com louvores, brincadeiras e histórias bíblicas, os missionários compartilharam o amor de Deus com todos. São oportunidades como essa que fazem com que o trabalho dos obreiros seja co-nhecido pelas cidades, com grande repercussão e aceitação. Givanildo e Vergínea também criaram um Clubinho Bíblico Infantil na congregação e pre-

Clubinho Bíblico Infantil da congregação de Santa Vitória (MG)

de 40 cortes de cabelo. Outros serviços como aplica-ção de flúor, manicure e palestras sobre saúde da mu-lher e higiene bucal também foram oferecidos.

Entre os atendimentos, a equipe aproveitou as oportunidades para fazer evangelismos pessoais. Em uma noite, foi exibido o filme “Em seus passos, o que faria Jesus?” e, como resultado, houve a con-versão de 2 pessoas que, segundo a missionária, estão firmes e já se preparam para o batismo. “Foi a concretização de um sonho que o Pai celestial havia plantado em meu coração. O mínimo que po-demos fazer é dedicar nossas vidas e bens ao Se-nhor e, como recompensa, vidas vão sendo salvas da condenação eterna porque temos mostrado a elas o verdadeiro amor de Jesus”, disse Pascoalina. Esses resultados são possíveis por causa do poder de Deus, e através das orações e contribuições dos parceiros PAM Brasil que investem na propagação do Evangelho em várias cidades brasileiras. Projeto social atendeu muitas pessoas em cidade baiana

Projeto social gera frutos em Abaíra (BA)Com a ajuda de 30 voluntários, a missionária Pasco-

alina Nascimento da Silva, promoveu uma ação social, em Abaíra (BA). A programação, chamada de Projeto Ágape durou 2 dias. Foram atendidas 50 pessoas para fazer o teste de glicemia e realizadas 20 consultas mé-dicas, além de aferição de pressão arterial, e um total

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Semeando vida

Ex-dependente química tem sua vida restauradaA jovem Sayonara, ex-interna da Comunidade Te-

rapêutica Élcia Barreto Soares (CTEBS), em Campos dos Goytacazes (RJ), foi contratada recentemente para trabalhar no Colégio Batista em Campos. Graças ao apoio do pastor Jadir, ela irá atuar na área de ca-pelania e terá sua carteira assinada. Essa é uma das grandes bênçãos que Sayonara tem recebido desde que foi resgatada por intermédio da obra realizada pela Missão Batista Cristolândia, em São Paulo, em julho de 2010, e aceitou a Jesus Cristo.

Seu batismo e de outras 2 jovens, que também con-cluíram o tratamento na CTEBS, foi realizado no dia 22 de maio deste ano, na Igreja Batista da Coroa, que é grande parceira deste projeto. Naquele mesmo dia, Sayonara participou da ceia, o que foi motivo de grande alegria para ela. Quem a vê hoje não consegue imagi-nar o passado sofrido que viveu. Ela nasceu na cidade de Itabuna (BA) e foi abandonada pela mãe, alcoólatra, quando ainda era bebê. Aos 7 anos de idade, mudou-se para Taboão da Serra (SP), com as tias e a avó. Quando completou 12 anos, passou a morar com seu pai e con-viveu com seus irmãos e madrasta, durante um período em que sofreu bastante. “Eu fui muito maltratada. Meu pai me batia e eu não tinha nenhum carinho”, conta.

Na adolescência, com apenas 14 anos, começou a trabalhar distribuindo panfletos na rua e passou a fumar, sem que seu pai soubesse. Ao ver a filha com cigarros, ele fez uma ameaça e, com medo, Sayonara fugiu de casa. Desde então, levou uma vida desregra-da, frequentando baladas e fazendo uso contínuo de bebidas e fumo. Aos 18 anos, foi morar com um ra-paz bem mais velho, com quem dividia drogas como

maconha e cocaína, até que conheceu o crack. Por causa do vício, ela deixou tudo e saiu de casa para viver nas ruas da cracolândia. Sua situação foi piorando até que ela chegou a pensar que não havia mais es-peranças de um futuro melhor.

Sua recuperação foi possí-vel graças aos esforços da-queles que contribuem, tra-balham e se empenham na manutenção da Cristolândia e da a comunidade terapêuti-

ca, dirigida pelas missionárias Rosângela Maria das Dores e Roseane Santos Pereira, para onde Sayonara foi enviada. “A CT Élcia Barreto Soares representa a família que sempre sonhei e nunca tive. Independen-te do que fiz, não fui julgada, mas sim acolhida com amor, e isso foi muito importante para mim”, disse Sayonara, que é mais um fruto dos trabalhos missio-nários que têm impactado vidas em solo brasileiro. Consciente da importância da mobilização missioná-ria, ela se tornou parceira, através do PAM Brasil, da CTEBS e também das missionárias Rosângela Maria e Roseane Pereira, que tanto a ajudaram durante a recuperação. Sobre sua contribuição, ela afirmou: “Entendo que é necessária, pois um dia, por causa da contribuição de outras pessoas, eu fui restaurada. Portanto, quero hoje ajudar para que outros sejam transformados pelo Senhor e vivam uma nova vida, como tenho hoje”.

Sayonara e as outras 2 jovens que também fizeram tratamento na CTEBS

Alice Carolina Cirino, gerente de ação social da JMN, Rosângela Maria(de óculos), coordenadora da CTEBS, Sayorana e outras residentes da CTEBS

Sayonara participando de sua primeira ceia

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TEXTO: Sandra BellonceILUSTRAÇÕES: Hudson Silva

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Para tornar-se parceiro de um destes projetos, utilize

o formulário encartado nesta revista ou ligue para a Central de Atencimento.

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Termômetro do PAM BrasilEsses missionários precisam de ajuda para impactar a nação!

Alguns de nossos obreiros precisam de mais parcerias para completar o sustento no campo missionário. Eles aceitaram o desafio e contam com o apoio daqueles que seguram as cordas para que o Evangelho impacte nossa nação. Se você já participa do PAM Brasil, mobilize parentes e amigos para que também cooperem com a expansão do Reino.

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Sempre Orando

AGOSTOEm agosto estamos destacando alguns Projetos Missionários cuja liderança estará participando da Promoção Missionária durante o mês da Cam-panha de Missões Nacionais. Oremos para que o nosso Deus seja louvado através de seus testemu-nhos e os use como convém! 01. Edmilson e Maria Gilvanete Siebra – Petrolândia, PE – Plantação de Igreja. Ore pela multiplicação de igrejas nessa região. Is 25-27 02. Everli Bastos – Arame, MA – Ore pelos lideres cris-tãos da Tribo Guajajara. Satanás tem tentado de diver-sas maneiras derrotá-los. Is 28-3003. Dorivan e Elma Ramos – Campina Grande, PB – Ore pela formação de Dirigentes das Frentes Missionárias. Is 31-33 04. Larissa Macharete – Barreiras, BA – Lar Batista Da-vid Gomes – Ore pelos meninos menores, pois precisam da restauração de suas vidas. Is 34-36 05. Antonio José e Rute Silva – Teresina, PI – Ore pelo alvo de 25 (vinte e cinco) novos crentes em 2011. Is 37-39 06. Ana Paula Amorim – Viçosa do Ceará, CE – Ore por conversões, pontos de pregacão, mobilização evange-lística. Is 40-42 07. Zilanda Maurício – Beberibe, CE – Ore pela salvação de Beberibe e retorno a santidade da liderança. Is 43-45 08. Gerson Celestino e Ivaneide dos Santos – Vista Ale-gre do Alto, SP – Ore pela família missionária; que o Espírito Santo dê novas estratégias para evangeliza-ção. Is 46-48 09. Sérgio Ney e Marizângela de Souza – São José do Rio Preto, SP - Ore para que as famílias entendam que Cris-to é a resposta; muita carência de Jesus. Is 49-51 10. Márcio e Talita Pureza – Guarulhos, SP – Ore pelos ceifeiros. O campo está fértil e precisa de ceifeiros com-prometidos com a obra. Is 52-54 11. João e Maria Lêda de Oliveira – Osasco, SP – Ore pe-los contatos que tem sido feito. Querem as bênçãos de Deus mas precisam querer o Deus das benção em suas vidas. Is 55-57

12. Paola Corrêa – Água Chata – Guarulhos, SP – Ore pe-los novos convertidos para que fiquem firmes e cres-çam no conhecimento da Palavra . Is 58-60 13. Josias e Givonete Francisco – Guarulhos, SP – Ore pela multiplicação de igrejas nessa região. Is 61-63 14. Benilton e Eliane Peixoto – Vazante, MG – Ore pelo trabalho que é feito nos dois quilombos e na Vila das viúvas. Is 64-66 15. Paulo César e Rosemere Bueno – Poço Fundo, MG – Ore pelo avanço missionário na cidade de Espirito Santo do Dourado e alcançar a cidade de Campestre. Jr 1-3 16. Valdice Decoté – Bairro de Lourdes – Vitória, ES – Este é um projeto novo, ore pelos estudos bíblicos que tem sido realizados. Jr 4-6 17. Walter e Nair de Azevedo – Sapiranga, RS – Ore pelos novos decididos para que se firmem; pelo programa de rádio. Jr 7-9 18. Sérgio Murilo e Andrea Glória – Arroio dos Ratos, RS - Plantação de igrejas. Ore pelo alcance do evangelho nas cidades vizinhas. Jr 10-12 19. Jefferson e Simone Mendes – Barracão, PR – Ore pelo trabalho em Guaraciaba, para que haja conversões; e também pela casa onde realizamos os cultos. Jr 13-15 20. Delton e Maria de Fátima Pereira – Passo Fundo, RS – Ore pela continuação dos estudos bíblicos agendados e pela a expansão do trabalho na cidade. Jr 16-18 21. Ronilce Ferreira – Itapema, SC – Ore pelo avanço missionário na Região. Jr 19-21 22. Joacyr e Rosângela Magioli – Porto Alegre, RS – Ore pela salvação do povo gaúcho. Jr 22-24 23. Samuel e Areli Martins – Vila Garcia – Patos de Minas, MG – Ore pelos missionários e pela conversão de pesso-as na cidade onde eles atuam. Jr 25-27 24. Edmundo e Rosinélia Aragão – Porto Nacional, TO – Ore pelo ministério dos missionários. Jr 28-30 25. Donaldo e Marinalva dos Santos – Manaus, AM – Plan-tação entre os Ribeirinhos. Ore pela multiplicação de igrejas entre os Ribeirinhos. Jr 31-33 26. Mário Luiz e Sueli Moura – Xerente, TO – Plantação entre os indígenas. Gratidão pelos 27 batismos realiza-dos no mês junho entre os xerentes. Jr 34-36

“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus”. (Fil 4.6)

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27. Fernando Lemos e Adriane Cardoso – Goiânia, GO - Plantação de igrejas. Ore para que o Espírito Santo dê estratégias para evangelização. Jr 37-39 28. Samuel e Ilma Regina de Souza – Dourados, MS – Tri-bo Nambikwara – Plantação entre os indígenas. Ore pela salvação das famílias dos não aldeados. Jr 40-42 29. Roosevelt Tarsis – Lucas do Rio Verde, MT – Ore por nosso ministério; pelo planejamento de plantar outras igrejas em Lucas do Rio Verde. Jr 43-45 30. Francisco Washington e Maria de Fátima Oliveira – Barbalha, CE – Ore pela saúde da família missionária; pelos candidatos ao próximo batismo. Jr 46-48 31. Samuel e Gabriela dos Santos – Acreuna, GO – Plan-tação de igrejas. Ore pela multiplicação de igrejas nessa região. Jr 49-50

SETEMBROEm setembro se inicia mais uma campanha em favor da obra missionária em nosso Brasil. “Se o meu povo que se chama pelo meu nome se humi-lhar e orar.” (2 Cr 7.14). Juntos, clamemos por nos-sa Pátria e causemos impacto nesta nação.1. Ore para que o bairro da igreja, o seu bairro, cidade, estado e país sejam conquistados para Cristo. Jr 51-52 2. Ore pelas autoridades legislativas, executivas e judi-ciárias para que desempenhem suas funções com ética e moral. Lm 1-5 3. Ore pela unidade do povo de Deus para transformar a nação. Ez 1-3 4. Ore pelo período de campanha em sua igreja para que haja envolvimento de todos. Ez 4-6 5. Ore para que o ser humano aprenda e decida esta-belecer uma forma de vida que seja compatível com a preservação da natureza. Ez 7-9 6. Ore para que a visão de igreja multiplicadora seja absorvida e colocada em prática por cada igreja e seus membros. Ez 10-12 7. Ore por mais ceifeiros para a Seara de Cristo. Ez 13-15 8. Ore por sabedoria e discernimento dos missionários para aproveitar bem cada oportunidade de apresentar o Evangelho que transforma vidas. Ez 16-18 9. Ore pela multiplicação de recursos que viabilizem a conquista da Pátria para Cristo. Ez 19-21 10. Pelos nossos missionários que já trabalham em áreas indígenas, que o Senhor renove as suas forças. Ez 22-24

11. Ore pelo fortalecimento da liderança indígena evangéli-ca e pela formação de mais líderes indígenas. Ez 25-27 12. Ore pela produção de materiais de estudos bíblicos, discipulado e tradução de porções da Bíblia para os po-vos indígenas. Ez 28-30 13. Ore pelos povos indígenas isolados e ainda não al-cançados com a mensagem do evangelho. Ez 31-33 14. Clame pelo envio de novos missionários para pregar aos povos indígenas. Ez 34-36 15. Ore para que as igrejas abracem sua responsabilida-de social em sua comunidade. Ez 37-39 16. Ore por mais obreiros dispostos a servir ao Senhor nos projetos sociais. Ez 40-42 17. Ore por mais investimentos para que os projetos so-ciais sejam ampliados. Ez 43-45 18. Deus tem resgatado dependentes químicos e trans-formado suas vidas. Ore pela permanência deles nos caminhos do Senhor. Ez 46-48 19. Ore pela abertura de novas CRISTOLÂNDIAS e CO-MUNIDADES TERAPÊUTICAS. Dan 1-3 20. Crianças têm sido alvo da ação de Missões Nacio-nais. Ore pela sua salvação. Dan 4-6 21. Ore pelos Congressos de Evangelização de Crianças: Crianças para Jesus! Dan 7-9 22. Ore pela expansão da evangelização dos grupos ét-nicos no Brasil: Africanos, Japoneses, Chineses, Ciga-nos, Árabes e Hispânicos. Dan 10-12 23. Ore pela equipe “Povos Árabes”, para que Deus con-ceda sabedoria e proteção aos missionários e suas fa-mílias. Os 1-3 24. Ore por mais ministérios e por mais missionários entre os muçulmanos no Brasil. Os 4-6 25. Ore pelo compromisso das igrejas em apoiarem a evangelização das etnias. Os 7-9 26. Neste dia, comemora-se o Dia Nacional dos Surdos. Ore pela salvação dos 6 milhões de surdos de nossa Pá-tria. Os 10-14 27. Ore pelo desenvolvimento de mais material didático para discipulado e crescimento cristão dos surdos. Joel 1-3 28. Ore pelo trabalho missionário entre o povo cigano. Am 1-3 29. Ore pelos projetos de evangelização da JMN a fim de que haja uma participação cada vez maior das nossas Igrejas. Am 4-6 30. Ore pelo Programa de Oração da Junta de Missões Nacionais. Nosso alvo: 100 mil intercessores pela Sal-vação do nosso povo brasileiro. Am 7-9

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