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Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

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Page 3: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Revista do Sistema

S E A M A 2 0 1 9

Sistema Estadual de Avaliação do Maranhão

Page 4: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

FICHA CATALOGRÁFICA

MARANHÃO. Secretaria de Estado da Educação.

SEAMA – 2019 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual

Conteúdo: Revista do Sistema.

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

Page 5: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

4

6

4 1

5 1

6 0

3 2

3 4

Apresentação

Resultados da avaliação

Indicadores educacionais e construção de diagnósticos com base em evidências

Desempenho nos campos temáticos (subescalas)

Glossário

Resultados na plataforma SEAMA

Leitura e interpretação dos indicadores

S U M Á R I O

Page 6: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

APRESENTAÇÃO

1

Page 7: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Apresentamos a Revista do Sistema, publicação

que integra a coleção de divulgação de resulta-

dos do Sistema Estadual de Avaliação do Mara-

nhão (SEAMA) 2019.

O objetivo principal deste volume é a divulgação

dos resultados gerais da rede no SEAMA 2019.

Para que esses resultados contribuam para apri-

morar a gestão da rede, as seções apresentadas

oferecem informações cujo intuito é auxiliá-lo(a)

na compreensão e análise dos indicadores apre-

sentados.

A próxima seção registra, por meio de mapas e

tabelas, os resultados alcançados pelas escolas

da rede estadual e das redes municipais de Ma-

ranhão na avaliação. Além disso, essa seção es-

clarece como os resultados do SEAMA 2019 são

divulgados na plataforma de avaliação e moni-

toramento.

A terceira seção, por sua vez, é dedicada a uma

reflexão sobre a importância dos indicadores

educacionais para a construção de um diagnós-

tico mais robusto sobre os principais problemas

enfrentados pelas redes de ensino e escolas bra-

sileiras e a necessidade de uma análise mais de-

talhada sobre esses indicadores.

A quarta seção apresenta uma nova forma de

divulgação dos resultados da avaliação educa-

cional do SEAMA 2019. Fruto do aprimoramento

da pesquisa em avaliação realizada pelo Centro

de Políticas Públicas e Avaliação da Educação

(CAEd/UFJF), os campos temáticos (ou subesca-

las) apresentam os resultados de desempenho

dos estudantes, organizados dentro de áreas ou

campos específicos, em cada componente curri-

cular. Analisados nessa perspectiva, os resulta-

dos por campo temático permitem uma maior apli-

cabilidade pedagógica, pois informam justamente

em quais áreas do currículo os estudantes apre-

sentam maiores dificuldades, sendo fundamen-

tais para a organização metodológica e didática

no processo de ensino e aprendizagem.

Por fim, oferecemos um Glossário com os princi-

pais conceitos utilizados na avaliação educacio-

nal em larga escala, cujo objetivo é ajudá-lo na

interpretação das informações veiculadas nesta

publicação e na plataforma de avaliação e mo-

nitoramento.

Esperamos que as informações divulgadas pelo

CAEd/UFJF no âmbito do SEAMA 2019 possam

contribuir para a realização de um bom diagnós-

tico sobre o funcionamento da rede de ensino e

da educação pública de um modo geral e, a partir

daí, para a tomada de decisões que tenham como

base as evidências reveladas pelos dados da

avaliação externa.

Bom trabalho!

Prezado(a) gestor(a),

5

S E A M A | 2 0 1 9

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RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

2

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* Informados ao gestor da escola pela secretaria de educação.

Os resultados da rede e das

escolas nos testes do SEAMA

2019, em cada componente

curricular e etapa de

escolaridade avaliada, podem ser

consultados de duas formas:

1. Ambiente restrito da plataforma do programa

• Card: Resultados da avaliação.

• Acesso: login e senha*.

• Link: https://avaliacaoemonitoramentomaranhao.caeddigital.net/#!/login

2. Ambiente público da plataforma do programa

• Menu: Resultados.

• Acesso: login e senha*.

• Link: https://avaliacaoemonitoramentomaranhao.caeddigital.net/#!/resultados

Nesta revista, por sua vez, os

indicadores referentes aos

resultados da rede no SEAMA 2019

são divulgados de duas formas: • Desempenho e participaçãodos estudantes da rede como um todo

• Desempenho de cadaUnidade Regional de Educação (URE).

1. Mapas

• Desempenho e participação dos estudantes de cada URE,em cada disciplina e etapa avaliada de acordo com a sériehistórica.

• Desempenho e participação dos estudantes da rede comoum todo, em cada disciplina e etapa avaliada de acordo coma série histórica.

2. Tabelas

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R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 175,9

Padrão de Desempenho Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 120

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 100

Percentual de Participação . . . . . . . . 83,3

LÍNGUA PORTUGUESA . 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ESTADUAL

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9

S E A M A | 2 0 1 9

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 242,6

Padrão de Desempenho Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 6 943

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 5 932

Percentual de Participação . . . . . . . . 85,4

LÍNGUA PORTUGUESA . 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ESTADUAL

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1 0

R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 244,6

Padrão de Desempenho Abaixo do Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 82 865

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 68 967

Percentual de Participação . . . . . . . . 83,2

LÍNGUA PORTUGUESA . 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ESTADUAL

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1 1

S E A M A | 2 0 1 9

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 175,4

Padrão de Desempenho Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 101 702

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 79 192

Percentual de Participação . . . . . . . . 77,9

LÍNGUA PORTUGUESA . 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MUNICIPAL

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R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 224,5

Padrão de Desempenho Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 84 450

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 66 728

Percentual de Participação . . . . . . . . 79,0

LÍNGUA PORTUGUESA . 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MUNICIPAL

Page 15: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

1 3

S E A M A | 2 0 1 9

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 220,2

Padrão de Desempenho Abaixo do Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 14

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 13

Percentual de Participação . . . . . . . . 92,9

LÍNGUA PORTUGUESA . 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO MUNICIPAL

Page 16: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

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R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 177,5

Padrão de Desempenho Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 120

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 100

Percentual de Participação . . . . . . . . 83,3

MATEMÁTICA . 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ESTADUAL

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S E A M A | 2 0 1 9

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 234,1

Padrão de Desempenho Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 6 943

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 5 931

Percentual de Participação . . . . . . . . 85,4

MATEMÁTICA . 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ESTADUAL

Page 18: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

1 6

R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 243,8

Padrão de Desempenho Abaixo do Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 82 865

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 68 958

Percentual de Participação . . . . . . . . 83,2

MATEMÁTICA . 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ESTADUAL

Page 19: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

1 7

S E A M A | 2 0 1 9

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 179,9

Padrão de Desempenho Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 101 702

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 79 195

Percentual de Participação . . . . . . . . 77,9

MATEMÁTICA . 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MUNICIPAL

Page 20: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

1 8

R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 221,1

Padrão de Desempenho Abaixo do Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 84 450

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 66 741

Percentual de Participação . . . . . . . . 79,0

MATEMÁTICA . 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MUNICIPAL

Page 21: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

1 9

S E A M A | 2 0 1 9

RESULTADO GERAL

AVANÇADO

ADEQUADO

BÁSICO

ABAIXO DO BÁSICO

NÃO AVALIADAS

• CAXIAS

• PRESIDENTE DUTRA

• CODO

• PEDREIRAS

• BACABAL

• ITAPECURU MIRIM

• CHAPADINHA

• ROSARIO

• SAO LUIS

• VIANA

• PINHEIRO

• ZE DOCA

• SANTA INES

• ACAILANDIA

• IMPERATRIZ

• BARRA DO CORDA

• BALSAS

• SAO JOAO DOS PATOS

• TIMON

DESEMPENHO

Proficiência Média 215,6

Padrão de Desempenho Abaixo do Básico

PARTICIPAÇÃO

Estudantes Previstos . . . . . . . . . . . . 14

Estudantes Efetivos . . . . . . . . . . . . . 13

Percentual de Participação . . . . . . . . 92,9

MATEMÁTICA . 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO MUNICIPAL

Page 22: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

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642

2.35

889

,373

,823

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2019

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2019

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3 1

S E A M A | 2 0 1 9

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Page 34: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Resultados na plataforma SEAMA

O processo de avaliação em larga escala não se encerra quando os resultados chegam à secretaria, às

regionais e às escolas. Ao contrário, faz-se necessário que todos os agentes educacionais apropriem-

-se das diferentes informações produzidas a partir dos resultados das avaliações, incorporando-os às

suas reflexões sobre as dinâmicas de funcionamento da rede como um todo e de cada escola, detalha-

das no currículo e no Projeto Político-Pedagógico.

Os resultados disponíveis no ambiente restrito da plataforma SEAMA podem ser conferidos no card Re-

sultados da avaliação. Por meio das abas que compõem esse card, é possível consultar os resultados

gerais da rede e de cada URE, para os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio.

Estão disponibilizados, nessas abas, os resultados gerais da rede, das regionais e municípios, das

escolas, das turmas e de cada estudante, por etapa e componente curricular avaliados. A seguir, são

apresentadas as principais informações contidas em cada página. Você deve clicar no botão desejado

para acessá-las.

Resultados Gerais

Clicando no botão Resultados gerais

de desempenho, é possível acessar os

resultados de desempenho de todos

os estudantes da rede que participa-

ram da avaliação do SEAMA 2019: dis-

tribuição por padrão de desempenho

e proficiência média, bem como dados

referentes à participação na avaliação

(quantitativos de estudantes previs-

tos e de estudantes avaliados). Esses

resultados são exibidos para a rede,

para cada regional e respectivos mu-

nicípios, bem como para cada escola,

turma e estudante desses municípios.

3 2

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 35: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Desempenho nos campos temáticos

O objetivo desse indicador é

trazer um conjunto de informa-

ções sobre os resultados dos

estudantes que permitam uma

melhor compreensão dos da-

dos divulgados e uma maior

aplicabilidade pedagógica des-

ses resultados. As informações

contidas nesse indicador pode-

rão ser uteis para a análise de

desempenho de cada aluno, de

grupo de alunos e até de uma

turma inteira, tendo como re-

ferência os campos temáticos

avaliados.

Exemplos de item por habilidade

Nesta página, você tem acesso

a um conjunto de itens relacio-

nados a determinadas habilida-

des avaliadas, em cada etapa

e componente curricular. Para

essas habilidades, há um item

de exemplo com a indicação

do descritor correspondente e o

respectivo gabarito.

BNCC e currículo da rede

A Base Nacional Comum Curri-

cular (BNCC) estabelece, com

maior detalhamento, o conjun-

to de aprendizagens essenciais

e indispensáveis a que todos

os estudantes têm direito e que

devem ser desenvolvidas ao

longo das etapas e modalida-

des da educação básica. Nes-

sa página, você tem acesso ao

texto da BNCC e, ainda, ao cur-

rículo da rede.

Para prosseguir na leitura e interpretação

dos resultados da rede e das escolas, é

preciso retomar alguns conceitos básicos da

avaliação externa em larga escala

Resultados da avaliação

Aqui, você encontra os resultados de desempenho dos estudantes, organizados com base nos objetivos curriculares

3 3

S E A M A | 2 0 1 9

Page 36: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Participação

• Nº previsto de estudantes

• Nº efetivo de estudantes

• Percentual de participação

Desempenho

teoria da resposta ao item

• Proficiência média

• Distribuição dos estudantes por

padrão de desempenho

• Desempenho por campo temático

teoria clássica dos testes

• Percentual de acerto por descritor

PARTICIPAÇÃO

Esse indicador é muito importante, uma vez que,

por se tratar de avaliação censitária, quanto maior

a participação dos estudantes, mais fidedignos

são os resultados dos testes cognitivos. Isso signi-

fica dizer que é possível generalizar os resultados

para toda a rede quando a participação efetiva

for igual ou superior a 80% do total de alunos pre-

vistos para realizar a avaliação.

Neste exemplo, é possível perceber que a parti-

cipação dos alunos dessa rede na avaliação ex-

terna foi superior a 80% dos estudantes previstos,

nos anos de 2018 e 2019.

Verifique, nos resultados da sua rede, os percen-

tuais de participação dos estudantes nos testes de

Língua Portuguesa, em cada etapa avaliada..

Para dar início ao processo de apropriação e

uso dos resultados da avaliação externa em

larga escala, é preciso compreender o signi-

ficado dos indicadores que constituem esses

resultados.

Em primeiro lugar, deve-se conhecer a caracte-

rização dos indicadores de desempenho e de

participação da rede e das regionais, divulga-

dos na plataforma do programa.

Leitura e interpretação dos indicadores

Participação

3 4

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 37: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Esse indicador contribui para o monitoramento da

qualidade da educação ofertada pelas escolas e

pela redes, especialmente quando se observa sua

evolução entre ciclos de avaliação sucessivos.

Neste exemplo, observa-se a proficiência média

alcançada pelos alunos de uma determinada

rede na avaliação externa, em determinada disci-

plina e etapa, nos anos de 2018 e 2019.

I. Proficiência média

DESEMPENHO

A proficiência média da escola corresponde

à média aritmética das proficiências dos

estudantes em cada componente curricular

e etapa avaliada.

Valor estimado do conhecimento do estudante,

calculado a partir das tarefas que ele é capaz de

realizar na resolução dos itens do teste.

Proficência

332,5

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

191,2260,3 374,5

313,4 427,8

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Proficiência média da escola

Proficiência média

3 5

S E A M A | 2 0 1 9

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A escala de proficiência do SEAMA é a mesma escala utilizada pelo Sistema de Avaliação da Educação

Básica (Saeb), cuja variação vai de 0 a 500 pontos.

Etapas de alfabetização, por sua vez, utilizam uma escala própria, que varia de 0 a 1.000 e é dividida

em intervalos de 50 pontos.

Para entender a relação entre a proficiência e o desempenho dos estudantes, é importante observá-la

na escala de proficiência.

COMPETÊNCIAS0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas

DOMÍNIOS

Apropriação do sistema da escrita

Estratégias de leitura

Processamento do texto

3 6

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COMPETÊNCIAS0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas

DOMÍNIOS

Apropriação do sistema da escrita

Estratégias de leitura

Processamento do texto

Níveis de desempenho

Padrões de desempenho

É importante observar que a média de

proficiência da escola a coloca em um

determinado padrão de desempenho Mas

isso não significa que todos os estudantes

obtiveram o mesmo desempenho Por isso,

é fundamental conhecer a distribuição dos

estudantes pelos padrões de desempenho, de

acordo com a proficiência alcançada no teste

Essa escala é dividida em intervalos

de 25 pontos, chamados de níveis

de desempenho

Com base nas expectativas de aprendizagem para cada

etapa de escolaridade e nas projeções educacionais

estabelecidas pelo SEAMA, os níveis da escala são

agrupados em intervalos maiores, chamados de padrões

de desempenho

Padrões de desempenho: intervalos da escala de

proficiência correspondentes ao desenvolvimento de

determinadas habilidades e competências, nos quais

estão alocados estudantes com desempenho similar

Os intervalos correspondentes a cada padrão de

desempenho são estabelecidos pela SEDUC-MA, e cada

um desses padrões corresponde a um conjunto de tarefas

que os alunos são capazes de realizar, de acordo com as

habilidades que desenvolveram

Média de proficência da escola

363

3 7

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ABAIXO DO

BÁSICO

BÁSICO ADEQUADO AVANÇADO

Estudantes revelam

carência de aprendizagem

em relação às habilidades

previstas para sua etapa de

escolaridade

Estudantes ainda

não demonstram um

desenvolvimento adequado das

habilidades esperadas para sua

etapa de escolaridade

Estudantes revelam ter

consolidado as habilidades

consideradas mínimas e

essenciais para sua etapa

de escolaridade

Estudantes conseguiram

atingir um patamar um pouco

além do que é considerado

essencial para sua etapa de

escolaridade

II. Distribuição dos estudantes por padrão de desempenho estudantil

De acordo com a proficiência alcançada no teste,

o estudante apresenta um perfil que nos permite

alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

uma mesma turma e escola, podemos ter vários

alunos em cada um dos padrões de desempe-

nho. Esta distribuição pode ser representada por

números absolutos e por percentual. Importante

saber quantos estudantes se encontram em cada

padrão e o que eles são capazes de realizar, ten-

do em vista o seu desempenho.

Esse indicador é imprescindível ao monitoramen-

to da equidade da oferta educacional em sua

rede, ao se constatar que os dois últimos padrões

são considerados desejáveis, enquanto os dois

primeiros sinalizam para a necessidade de ações

de intervenção pedagógica.

Percentuais de estudantes em cada padrão de desempenho

2019

Padrão 01

dos estudantes

encontram-se no

padrão Baixo

Nº de estudantes que se

encontram neste padrão: 7755

Nº de estudantes que se

encontram neste padrão: 17401

Nº de estudantes que se

encontram neste padrão: 24999

Nº de estudantes que se

encontram neste padrão: 24210

dos estudantes

encontram-se no

padrão Intermediário

dos estudantes

encontram-se no

padrão Recomendado

dos estudantes

encontram-se no

padrão Avançado10% 23% 34% 33%

Padrão 02 Padrão 03 Padrão 04

A descrição pedagógica de cada padrão de desempenho pode ser conferida na

plataforma do programa, no menu O PROGRAMA > Padrões de Desempenho, bem como

nas Revistas do Professor

3 8

R E V I S T A D O S I S T E M A

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III. Desempenho nos campos temáticos

Os resultados de desempenho nos campos temá-

ticos serão apresentados na seção 4 desta revis-

ta. Retome sua leitura e conheça as formas como

são apresentados esses resultados e como eles

podem ser interpretados.

Como se trata de um novo indicador, é importan-

te fazer mais de uma leitura para compreender o

que é divulgado.

Sugerimos que as equipes gestora e pedagógica

da rede e das escolas tenham sempre à mão um

caderno (diário de bordo) para fazer anotações so-

bre a análise dos resultados da avaliação. Elas po-

derão ser muito úteis nas reuniões dessas equipes.

IV. Percentual de acerto por descritor

Além da proficiência, da distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho e da participação,

nos resultados da avaliação do SEAMA, você pode conferir quais foram as habilidades avaliadas e o

desempenho dos estudantes em relação a cada uma. Essas habilidades vêm descritas na matriz de

referência por meio dos seus descritores.

Para conhecer esses resultados, acesse a página de resultados na plataforma de avaliação e monito-

ramento, pelo link abaixo:

https://avaliacaoemonitoramentomaranhao.caeddigital.net/#!/resultados

Turma D01 D02 D03 D04

A - TARDE 78,45 68,49 62,97 74,52

B - TARDE 68,37 67,54 61,12 54,44

D07

D08

D01

D02

D03

D04

D05

D06

MATRIZ DE REFERÊNCIA

3 9

S E A M A | 2 0 1 9

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Na próxima seção, você pode conferir os indicadores educacio-

nais disponibilizados na plataforma de avaliação e monitora-

mento do SEAMA 2019,

Uma vez compreendidos os conceitos relativos a uma avalia-

ção externa em larga escala, os profissionais da escola preci-

sam conhecer o trajeto necessário para analisar e interpretar

os resultados educacionais de forma colaborativa e eficiente.

Esse trabalho deve reunir todos os envolvidos com o desem-

penho dos alunos, uma vez que as ações propostas não serão

responsabilidade de um indivíduo somente, e sim de todos os

membros das equipes pedagógica e gestora.

Você pode, ainda, acessar o ambiente de desenvolvimento profissional, para aprofun-

dar seus conhecimentos, e consultar o Glossário, no caso de dúvidas mais pontuais em

relação aos conceitos da avaliação.

Para conhecer a descrição pedagógica detalhada, por área do conhecimento, você pode

consultar a plataforma de avaliação e monitoramento ou as Revistas do Professor que

acompanham essa coleção.

4 0

R E V I S T A D O S I S T E M A

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INDICADORES EDUCACIONAIS E

CONSTRUÇÃO DE DIAGNÓSTICOS

COM BASE EM EVIDÊNCIAS

3

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Os indicadores, de modo geral, são in-

dispensáveis para a compreensão da

complexidade inerente às sociedades

contemporâneas. De modo objetivo e sintético,

eles revelam, numericamente, um retrato da nossa

realidade social, a partir de diferentes perspecti-

vas, permitindo a sua organização e a tomada de

decisões mais adequadas a cada contexto.

Por meio de indicadores é possível, por exemplo,

monitorar a evolução – ou involução – da quali-

dade de determinada política social, como a edu-

cação, a saúde, a assistência etc. Mas você pode

estar se perguntando: quem define ou escolhe

quais aspectos ou dimensões da sociedade serão

traduzidos em indicadores? É importante ressaltar,

antes de qualquer coisa, que os indicadores vão

se (re)definindo ao longo do tempo. Na medida em

que os problemas vão ficando mais claros, assim

como as metas e os objetivos para solucioná-los

vão se ampliando, novos indicadores podem ser

criados. A própria dinâmica de mudança social ao

longo do tempo requer novos parâmetros de or-

ganização e, portanto, novos indicadores. Por trás

desses números, estão a garantia de direitos e o

cumprimento de deveres por parte das diferentes

instituições da nossa sociedade.

Esses indicadores podem ser definidos a partir

de acordos e metas nos níveis macro – como

aqueles definidos por organismos como a ONU,

UNESCO, OMS, INEP, MEC etc. – e micro, como

um município, uma escola ou mesmo uma turma.

1 PONTES, L. F. 2012.

Uma secretaria de educação pode definir indi-

cadores próprios, além daqueles definidos na-

cionalmente, tendo em vista seus objetivos mais

particulares e suas estratégias específicas. Por

exemplo, se um município decide que seus estu-

dantes devem estar alfabetizados ao final dos 6

anos. Para isso, pode criar seu próprio indicador,

sem dispensar os oficiais e que dizem respeito ao

país como um todo. Esses continuam necessários,

até mesmo para que seja possível acompanhar o

desenvolvimento da aprendizagem das crianças,

comparando com outras realidades.

Confira, a seguir, uma definição do que seriam

indicadores, em particular, os educacionais, que

são o foco de interesse nesta publicação.

Indicadores são medidas específicas que

têm por objetivo transmitir uma informação

referente a uma dimensão particular e rele-

vante da educação, expressando-se através

de números que sintetizam essa dimensão.

Por sua vez, os números que expressam os

indicadores são calculados a partir de uma

fórmula pré-definida e com base em dados

levantados segundo critérios específicos e

rigorosos, como censos e pesquisas sociais,

demográficas, econômicas ou educacionais.1

4 2

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 45: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Outra finalidade importante dos indicadores é

que, quando combinados, permitem a construção

de índices. Os índices resultam da associação de

diferentes indicadores. Há alguns exemplos de

índices bastante conhecidos, como o IDEB – Ín-

dice de Desenvolvimento da Educação Básica,

que conjuga dois importantes indicadores: o de-

sempenho e o fluxo. Quanto maior for cada um

desses dois indicadores, melhor será o índice

de desenvolvimento da Educação Básica. Outro

exemplo que podemos citar e que está diretamen-

te relacionado aos indicadores educacionais é o

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. Para

construir esse índice – que é tão importante para

informar sobre as condições do desenvolvimento

social entre os países membros da ONU –, são

utilizados diferentes indicadores sociais, a saber:

dois indicadores educacionais (a taxa de analfa-

betismo, a partir dos 15 anos de idade, e o número

de pessoas matriculadas em todos níveis de en-

sino); um indicador de expectativa de vida (que é

resultado de vários outros, como taxa de mortali-

dade, de salubridade etc.); e o indicador de renda

per capita do país.

Por que tratar deste tema com você, gestor(a)?

Especificamente na área educacional, os indicado-

res são considerados instrumentos indispensáveis

para que gestores de secretarias, das instâncias

intermediárias e das escolas monitorem a quali-

dade da educação oferecida no contexto atual e

ao longo do tempo. Nesse sentido, os indicadores

revelam determinados aspectos e dimensões da

realidade educacional, os quais podem ser iden-

tificados como prioritários, como mais relevantes

etc. Os indicadores – ou as correlações que faze-

mos a partir dos mesmos – não explicam todas as

nuances de uma realidade social, nem tampouco

esgotam todas as possibilidades de leitura e in-

terpretação desta realidade, mas oferecem pistas

valiosas para enfrentarmos, de forma mais eficaz,

os nossos problemas sociais, dentre eles, os da

educação.

4 3

S E A M A | 2 0 1 9

Page 46: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Quais seriam os indicadores produzidos para a educação?

Dada a complexidade do processo educativo,

sabemos que ele é perpassado por uma série de

fatores que interferem, direta ou indiretamente,

nos seus resultados. Portanto, falar de indicado-

res educacionais é falar de uma multiplicidade

de fatores. Entretanto, não pretendemos, nesta

publicação, apresentar uma lista exaustiva ou

aprofundada sobre esse tema, mas sim trazer al-

gumas das principais referências que estão dire-

tamente relacionadas às condições e à qualidade

da educação ofertada no Brasil. Poderíamos ter

escolhido outros tantos indicadores, mas optamos

por discutir aqueles que tratam das questões mais

elementares da garantia do direito à educação.

Partimos, assim, da premissa de que o atendimen-

to pleno do direito à educação só se concretiza

quando alguns padrões mínimos de qualidade são

observados. Por exemplo, é preciso que sejam ofe-

recidas as condições necessárias e seguras para

que a criança ou o jovem em idade escolar possa

chegar à sala de aula. Além disso, a escola precisa

estar adequada às necessidades desse estudan-

te, para que seja garantida a sua permanência e a

conclusão de cada etapa de escolaridade na ida-

de certa. O Plano Nacional de Educação, aprovado

pela Lei 13.005/2014, define um conjunto de metas

que devem ser alcançadas na primeira metade

da atual década para diminuirmos o fosso da de-

sigualdade educacional, histórica em nosso país.

Para isso, diferentes indicadores são utilizados

para fins de monitoramento dessas metas.

Nesse sentido, a partir de quatro grandes dimen-

sões, selecionamos, para cada uma, um conjunto

de indicadores. As principais fontes desses núme-

ros foram o Instituto Nacional de Estudos e Pes-

quisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Insti-

tuto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os

testes e questionários contextuais aplicados pelo

CAEd/UFJF.

A população e a escola

A experiência na escola

Resultados

• Acesso

• Eficiência

• Jornada

• Recursos

• Ambiente

• Escolaridade

• Desempenho

Para acessar o ambiente virtual de aprendizagem, entre na área restrita da plataforma:

https://avaliacaoemonitoramentomaranhao.caeddigital.net/#!/login

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Page 47: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

• Ideb

• IDE-SEAMA

Como usar esses indicadores?

Sabemos que o simples fato de produzir diferen-

tes indicadores e colocá-los à disposição para

que sejam consultados não altera a realidade

em si. É preciso criar condições para que sejam

incorporados nas reflexões do dia a dia, na cons-

trução de diferentes diagnósticos, na elaboração

de estratégias e ações que visem à alteração das

situações que não estão adequadas.

Para isso, depois de conhecer os indicadores de

oferta e qualidade apresentados nesta publica-

ção e na plataforma de avaliação e monitoramen-

to do SEAMA, você, gestor, é nosso convidado

para visitar, na mesma plataforma, o ambiente

virtual de aprendizagem, projetado com o intuito

de contribuir para o seu desenvolvimento profis-

sional. Desse modo, todos os temas tratados de

forma mais sintética nesta seção são aprofunda-

dos e discutidos, de maneira mais ampla, nos três

módulos que compõem esse ambiente.

DesempenhoCada subdimensão reúne os indicadores corres-

pondentes (caracterizados a seguir), sempre com

o mesmo propósito: fornecer dados que permitam

(re)pensar a atuação da rede e da escola, no sen-

tido de garantir o direito constitucional a uma edu-

cação equânime e de qualidade.

Indicadores de oferta e qualidade da educação

Nesta seção, você tem acesso aos principais índices relacionados à qualidade e à oferta da educação básica do Maranhão

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Page 48: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

A população e a escola

Para que o direito à educação seja efetivamente assegurado, é preciso que a relação entre a popula-

ção e o sistema educacional seja consolidada mediante o compromisso com a qualidade do atendi-

mento à população em idade escolar. Esse compromisso passa pela garantia de acesso à escola e de

eficiência do sistema escolar.

Levando em consideração o fato de que alguns parâmetros básicos de qualidade devem ser observa-

dos, é muito importante conhecer os indicadores de acesso e de eficiência referentes à educação no

Brasil e no seu estado. A análise desses dados poderá ajudá-lo na elaboração de um diagnóstico mais

preciso, baseado em evidências, sobre a realidade educacional da sua rede.

Acesso

O indicador de acesso considerado nesta aborda-

gem corresponde à taxa ajustada de frequência

escolar líquida no estado e no Brasil, para os anos

iniciais e os anos finais do Ensino Fundamental e

para o Ensino Médio. Essa taxa consiste (de acor-

do com o IBGE) no percentual de estudantes em

determinada faixa etária que deve estar frequen-

tando a etapa de ensino equivalente ou a seguin-

te, em relação ao total de estudantes dessa faixa

etária.

As faixas etárias consideradas adequadas para

as etapas da educação básica no país são:

• De 0 a 5 anos – Educação Infantil

• De 6 a 14 anos – Ensino Fundamental

• De 15 a 17 anos – Ensino Médio

Na plataforma SEAMA 2019, você pode conferir os

dados referentes à taxa de frequência escolar lí-

quida, cuja fonte é a Pesquisa Nacional por Amos-

tra de Domicílio 2018 (PNAD Contínua / IBGE).

Eficiência

Os indicadores de eficiência apresentados na

plataforma correspondem às taxas de conclusão

do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e às

taxas de aprovação nas etapas de escolaridade.

Por meio desses indicadores, é possível verificar

se os estudantes estão avançando pelas etapas

conforme a expectativa e se a conclusão da edu-

cação básica está ocorrendo na idade certa. Isso

significa que, quanto menores as taxas de evasão,

repetência e distorção idade-série e maiores as

taxas de aprovação e de conclusão, mais eficien-

te é o sistema educacional.

Os dados do Censo Escolar da Educação Básica

2018 foram utilizados no cálculo desses indicado-

res, para o Brasil e para o estado. A partir dessas

informações, pode-se averiguar a eficiência do in-

vestimento público em educação.

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Page 49: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

A experiência na escola

A qualidade da experiência vivenciada pelos estudantes na escola pode ser avaliada considerando

indicadores relacionados a três subdimensões: jornada escolar, recursos e ambiente. É essencial veri-

ficar a duração da jornada do estudante na escola, quais são os recursos humanos e materiais dispo-

níveis e como pode ser considerado o ambiente escolar, de acordo com o porte da escola, o indicador

socioeconômico e o índice de clima escolar – esses dois últimos, conforme a percepção do estudante

registrada nos questionários contextuais.

Jornada escolar

O indicador de jornada escolar ajuda a verificar a

relação entre o tempo que o estudante passa na

escola e a qualidade da educação ofertada. Para

tanto, deve ser observado se esse tempo é sufi-

ciente para atender às atividades previstas pelas

equipes escolares.

Com base nos dados do Censo Escolar da Edu-

cação Básica 2018, esse indicador foi dividido em

três categorias, considerando o tempo diário em

que o estudante permanece na escola:

até 4 horas;

de 4 a 6 horas;

mais de 6 horas por dia.

Recursos

Uma jornada adequada às atividades escolares

não constitui, por si só, elemento suficiente para

avaliar a qualidade do ensino. As instalações tam-

bém precisam ser apropriadas às atividades edu-

cacionais, e os profissionais devem ser qualificados

para exercer suas funções.

Desse modo, é necessário levar em considera-

ção, nesta abordagem, os recursos humanos e a

infraestrutura do espaço escolar, além de outros

indicadores não relacionados aqui. Por recursos

humanos, considera-se, nesta análise, os indi-

cadores de escolaridade do corpo docente e in-

fraestrutura das escolas – especificamente a dis-

ponibilidade de quadras esportivas (cobertas ou

não) e acesso à internet banda larga. Mais uma

vez, essas informações são extraídas dos dados

do Censo Escolar 2018.

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Page 50: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

O indicador porte da escola contribui para a percepção de que escolas muito grandes

ou muito pequenas não apresentam um clima favorável a um bom desempenho, de

acordo com pesquisas conduzidas na área. Esse indicador é calculado de acordo

com as seguintes categorias:

• Número de alunos que estudam em escolas com até 600 alunos.

• Número de alunos que estudam em escolas que atendem entre 600 e 900 alunos.

• Número de alunos que estudam em escolas que atendem mais de 900 alunos.

O nível socioeconômico é um dos elementos contextuais extraescolares que mais in-

terferem no desempenho dos estudantes. Os dados obtidos a partir das respostas aos

questionários contextuais, aplicados junto aos testes da avaliação, permitem calcular

o Índice Socioeconômico – Inse. O Inse faz parte das análises contextuais de diversos

programas de avaliação em larga escala.

Cada escola apresenta características próprias, no que se refere à organização, ao

funcionamento e às interações entre os atores escolares. A percepção do chamado

clima escolar relaciona-se às ações dos sujeitos, podendo simplesmente reproduzir

ou modificar a estrutura da escola. Sabe-se que alunos, professores e diretores têm

consciência de que as escolas com melhor clima, ambiente mais organizado, cordial

e atrativo favorecem o desenvolvimento dos estudantes, o que significa que o de-

sempenho dos estudantes guarda relação com a capacidade de a escola gerar um

ambiente acadêmico adequado ao processo de ensino e aprendizagem.

Porte da escola

Indicador de Nível Socioeconômico (Inse)

Índice de Clima Escolar (ICE)

Ambiente

A subdimensão ambiente está associada aos indicadores referentes ao porte das uni-

dades educativas, ao nível socioeconômico das escolas e ao clima escolar. Os ques-

tionários contextuais aplicados junto à Prova Brasil vêm reunindo dados importantes

relacionados a esses indicadores.

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Resultados

A dimensão fundamental que revela a qualidade da educação ofertada são os resultados obtidos por um

determinado sistema escolar. Assim, o nível de aproveitamento alcançado pelos estudantes, ao final de

uma etapa de escolaridade, pode ser conferido por meio das subdimensões escolaridade da população

e desempenho, esta última em associação com o Índice Socioeconômico (Inse) das redes e escolas.

Escolaridade

O grau de escolaridade da população de um país

corresponde ao seu nível educacional. Esse nível é

um dos componentes do Índice de Desenvolvimen-

to Humano (IDH). Ainda que o Brasil tenha avança-

do no que se refere ao acesso da população à edu-

cação básica, existem obstáculos que precisam ser

superados para que a escolaridade e a qualidade

do ensino atinjam um patamar ideal.

Na plataforma de avaliação e monitoramento, é

possível verificar o indicador de escolaridade para

pessoas com 25 ou mais anos de idade. Esse indi-

cador é extremamente importante para o monito-

ramento dos resultados educacionais do país, dos

estados e dos municípios.

Desempenho e Inse

Nesta subdimensão, pode-se observar a relação

entre desempenho médio dos estudantes e o perfil

socioeconômico da escola. Para a análise dispo-

nibilizada na plataforma de avaliação e monitora-

mento, as escolas foram agrupadas nos seguintes

níveis, conforme o índice socioeconômico médio de

seus estudantes:

Baixo – Escolas com os menores índices so-

cioeconômicos

Médio Baixo – Escolas com índices socioe-

conômicos medianos (para baixo)

Médio Alto – Escolas com índices socioeco-

nômicos medianos (para cima)

Alto – Escolas com índices socioeconômicos

mais altos que as demais

A comparação entre o nível socioeconômico das

escolas e o desempenho de seus estudantes na

avaliação externa, apresentada na plataforma,

permite refletir sobre as desigualdades educacio-

nais, em busca de estratégias para minimizar seus

efeitos sobre a vida acadêmica desses estudantes.

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Índices de qualidade

Com o objetivo de aprimorar a percepção sobre a qualidade da educação brasileira, o Instituto Nacio-

nal de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) criou, em 2007, o Índice de Desenvol-

vimento da Educação Básica (Ideb). Trata-se de um importante indicador da qualidade da educação

ofertada, pois leva em consideração duas dimensões fundamentais na efetivação do direito à educa-

ção: a aprendizagem (por meio do desempenho em testes cognitivos) e o fluxo escolar, permitindo o

estabelecimento e o monitoramento de metas educacionais para a Educação Básica.

A consolidação do Ideb serviu como uma importante referência para a criação de um indicador equiva-

lente, nas redes estaduais e municipais que possuem sistemas próprios de avaliação externa, permitin-

do a criação de índices locais. Com base nesses índices próprios, as redes podem realizar o monitora-

mento da qualidade da educação que oferece, de modo mais sistematizado, com menor periodicidade,

podendo fazer intervenções mais focadas e alcançar os resultados desejados.

IDEB

O Ideb monitora a qualidade da educação públi-

ca e privada com base em indicadores de rendi-

mento e desempenho. As fontes que subsidiam a

construção desse índice correspondem aos da-

dos do Saeb – Sistema de Avaliação da Educação

Básica – e do Censo Escolar da Educação Básica.

A consolidação do Ideb serviu como uma impor-

tante referência para a criação de um indicador

equivalente, nas redes estaduais e municipais

que possuem sistemas próprios de avaliação ex-

terna, permitindo a criação de índices locais.

IDE-SEAMA

Com base no IDE-SEAMA, a rede de ensino e as

escolas podem realizar o monitoramento da qua-

lidade da educação que oferecem, de modo mais

sistematizado, com menor periodicidade, poden-

do fazer intervenções mais focadas e alcançar os

resultados desejados.

Os indicadores relacionados nesta seção podem ser consultados na plataforma de

avaliação e monitoramento do SEAMA 2019

Acompanhe, na próxima seção, as explanações sobre a nova ferramenta desenvolvida

para a análise dos resultados da avaliação externa em larga escala: o desempenho nos

campos temáticos ou subescalas

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DESEMPENHO NOS CAMPOS TEMÁTICOS

(SUBESCALAS)

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Uma nova análise sobre o desenvolvimento de habilidades

Na vida cotidiana, lidamos frequentemente

com informações apresentadas por meio

de escalas. Um exemplo é quando dese-

jamos saber se uma pessoa está com febre e usa-

mos um termômetro para aferir a temperatura. O

resultado dessa aferição é dado por meio de um

número, parte de uma escala de temperatura. Mas

o número, por si só, não é suficiente para esclare-

cer a dúvida: é necessário interpretá-lo com base

no que se considera uma temperatura normal e

aquilo que está abaixo ou acima dessa normali-

dade. Só assim é possível saber se o resultado

obtido deve suscitar alguma intervenção: adminis-

trar um antitérmico? Aquecer a pessoa? É preciso

interpretar o resultado.

Em avaliações internas à escola, cujo objetivo é

aferir o desempenho de um número reduzido de

estudantes de uma mesma turma ou de um mes-

mo grupo, a interpretação dos resultados é feita,

em geral, pelo professor, com base no instrumen-

to de avaliação aplicado. Para isso é considera-

do o número de acertos às questões propostas e/

ou o tipo de resposta dada pelos estudantes às

questões de resposta construída, ou questões

“abertas”, como são comumente denominadas.

Nas avaliações em larga escala, cujo objetivo

é aferir o desempenho de um grupo maior de

estudantes por meio de testes padronizados,

são necessárias outras estratégias para aferir e

comunicar os resultados das avaliações. Essas

estratégias precisam considerar todo o proces-

so de elaboração do teste, que é bastante de-

talhado. Em primeiro lugar, é preciso ter clareza

do que se pretende avaliar, ou seja, do construto

a ser avaliado por meio do teste. A definição de

um único construto a ser avaliado é importan-

te, pois os testes que compõem as avaliações

em larga escala devem ser unidimensionais, ou

seja, avaliar uma única dimensão do conheci-

mento. Nas avaliações de Língua Portuguesa,

essa dimensão, ou construto, é a leitura. No

caso das avaliações de Matemática, é o racio-

cínio lógico matemático.

Uma vez definido o construto, é preciso detalhar

quais competências e habilidades a ele relacio-

nadas se pretende avaliar. Esse é o momento em

que se elaboram as Matrizes de Referência para

Avaliação, onde estão descritas as habilidades

que serão avaliadas por meio dos itens que com-

porão o teste. Assim, o construto inicial é avaliado

por meio de diferentes habilidades, em separado.

Uma vez elaborados e aplicados os itens, é pre-

ciso ter um modelo estatístico que permita avaliar

os resultados alcançados pelos estudantes. No

caso das avaliações do SEAMA, esse modelo é a

TRI – Teoria da Resposta ao Item. Dentre as várias

possibilidades que esse modelo estatístico ofere-

ce para analisar os resultados dos estudantes no

teste, está a de colocar, numa mesma métrica, ou

escala, os estudantes e os itens do teste que fo-

ram respondidos por eles.

Assim como no exemplo do termômetro, uma es-

cala de proficiência apresenta valores que vão

de uma menor a uma maior proficiência. Na es-

cala, é possível organizar os itens mais fáceis

e que, portanto, foram acertados por estudan-

tes com habilidades que se mostraram, no tes-

te, menos complexas, até os itens mais difíceis,

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acertados por estudantes com habilidades que

se mostraram mais complexas. A proficiência do

aluno no teste é, portanto, representativa do seu

desempenho em relação àquele construto que

se pretendia avaliar: a leitura, no caso da Língua

Portuguesa; o raciocínio lógico matemático, no

caso da Matemática.

Quando se afirma que um estudante tem uma de-

terminada proficiência em leitura, expressa por

um número, é possível saber se isso está mais

ou menos próximo do que seria desejável, assim

como é possível comparar o desempenho de um

grande grupo de estudantes, inclusive ao longo

do tempo. Não é possível dizer, porém, que tipo de

habilidade esses estudantes desenvolveram, ou,

ao contrário, ainda não desenvolveram, o que se-

ria uma informação valiosa para o professor. Isso

porque um mesmo construto é constituído por di-

ferentes domínios de habilidades. Por exemplo, o

desenvolvimento do raciocínio matemático requer

habilidades relacionadas ao trato com números,

o que representa um domínio desse construto. En-

tretanto, o raciocínio matemático requer também

habilidades relacionadas à percepção do espaço

e das formas, o que representa um outro domínio

desse mesmo construto.

Em geral, as avaliações em larga escala buscam

suprir a ausência de informações sobre o desem-

penho dos estudantes em domínios específicos

dos conhecimentos avaliados pelos testes, anali-

sando quais foram os descritores (ou habilidades)

da matriz de referência mais ou menos acertados

por esses estudantes. Mas esse também é um

procedimento que pode ser melhorado, uma vez

que seria importante compreender o que há em

comum entre esses descritores e o que eles reve-

lam sobre o desenvolvimento do construto que se

está avaliando. É na tentativa de melhor qualificar

essa informação que, a partir do ano de 2020, os

resultados obtidos pelos estudantes nos testes

estão sendo apresentados, também, por meio de

campos temáticos (subescalas).

Os campos temáticos constituem meios de or-

ganizar os itens que compuseram um teste com

base em traços que apresentam em comum, re-

lativamente ao construto que está sendo avalia-

do. Por exemplo, todos os itens que compõem

os testes de Língua Portuguesa avaliam habili-

dades de leitura. Entretanto essas habilidades

não são todas de um mesmo tipo. Algumas ha-

bilidades apresentam aspectos em comum com

outras quanto à natureza do conhecimento que

avaliam. Assim, como resultado da aplicação do

teste, obtém-se a proficiência dos estudantes na

escala de leitura. Essa escala, por sua vez, pode

ser subdividida em outras dimensões, que nada

mais são que agrupamentos de itens que apre-

sentam características comuns. Tais agrupamen-

tos são os campos temáticos, que permitem um

diagnóstico mais detalhado acerca da natureza

das habilidades desenvolvidas pelos estudantes

que realizaram os testes.

Com o intuito de favorecer a produção desse diag-

nóstico mais detalhado, equipes compostas por

especialistas de Língua Portuguesa e Matemática

e da área de psicometria do CAEd desenvolveram

três campos temáticos, ou subescalas, para Lín-

gua Portuguesa e quatro para Matemática.

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LÍNGUAPORTUGUESA

Campo Temático 1

Campo Temático 2

Campo Temático 3

D

D

D

D

D

D

Compreensão de textos verbais e/ou multimodais

Conhecimentos sobre tipologias e gêneros textuais

Conhecimentos metalinguísticos

Descritor ou habilidade avaliada por um item está indicado por D

Para o detalhamento do que significam as habilidades agrupadas em cada um dos

campos temáticos das disciplinas avaliadas, acesse a área restrita da plataforma de

avaliação e monitoramento do SEAMA 2019 ou confira nas Revistas do Professor.

Resultados por campos temáticos

Como são apresentados os resultados por campo temático?

Os resultados por meio de campos temáticos po-

dem ser apresentados de três maneiras diferen-

tes, considerando o nível da escola, da turma e do

aluno, visto que o objetivo é fornecer informações

para possíveis intervenções pedagógicas.

Veja a seguir quais são as formas de se obter re-

sultados por meio dos campos temáticos. Para ve-

rificar esses resultados, acesse o card Resultados

da Avaliação na área restrita da plataforma SEA-

MA 2019 e clique no botão Resultados de Desem-

penho por Campo Temático.

1. Pontuação de 0 a 100 pontos

A Teoria da Resposta ao Item (TRI) utilizando a

modelagem Rasch multifacetas permite apresen-

tar o desempenho dos estudantes em uma esca-

la geral de 0 a 100 pontos e, posteriormente, em

cada um dos campos temáticos definidos para

as disciplinas contempladas na avaliação.

Há, portanto, uma pontuação geral para os se-

guintes níveis de agregação: escola, turma e alu-

no. Em seguida, apresenta-se, para os mesmos

agregados, uma pontuação para cada um dos

campos temáticos.

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DESEMPENHO NOS CAMPOS TEMÁTICOS POR TURMA

Turma Língua Portuguesa Compreensão dos textos Tipologias e gêneros textuais Conhecimentos metalinguísticos

T 501 35 35 39 36

T 502 34 35 32 35

Veja um exemplo de como essa informação pode ser visualizada na plataforma, para as turmas de

uma determinada escola

Nesse exemplo, observam-se os resultados na es-

cala de 0 a 100, em Língua Portuguesa, para o 5º

ano do Ensino Fundamental de duas turmas de

uma determinada escola. Há, portanto, o nome da

turma e, para cada uma delas, a pontuação geral

na disciplina e, na sequência, a pontuação alcan-

çada em cada um dos campos temáticos.

IMPORTANTE

A pontuação de 0 a 100 não pode ser confundida

com uma nota, aquela atribuída pelo professor

em sala de aula. A pontuação obtida pelo estu-

dante diz respeito à sua proficiência nessa esca-

la específica, construída por meio de uma mode-

lagem da TRI.

O diferencial dessa medida reside no fato de

que, através da modelagem pela TRI, essa rela-

ção desempenho do aluno em cada item é quan-

tificada por meio de uma escala única para todo

o sistema e que mantém suas propriedades de

medidas ao longo do tempo, ou seja, os resulta-

dos de 2019 poderão ser comparados com ava-

liações futuras nas quais se utilize a mesma me-

todologia, o que não pode ser obtido por meio

de resultados processados pela Teoria Clássica

dos Testes (TCT).

MATEMÁTICA

Campo Temático 1

Campo Temático 2

Campo Temático 3

D

D

D

D

D

D

Álgebra

Números, probabilidade e estatística

Geometria

Campo Temático 4D

DGrandezas e medidas

5 5

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2. Percentuais de estudantes que consolidaram as habilidades avaliadas

Além da pontuação de 0 a 100, também é possí-

vel determinar o percentual de estudantes que já

consolidaram as habilidades avaliadas em cada

um dos campos temáticos, tanto de Língua Portu-

guesa quanto de Matemática.

Ao acessar esse resultado, é possível visuali-

zar todas as turmas da etapa de escolaridade

selecionada anteriormente e, para cada cam-

po temático, o percentual de estudantes que já

consolidaram as habilidades que compõem os

respectivos campos.

Veja um exemplo de resultado de uma escola em

Língua Portuguesa, no 5º ano do Ensino Funda-

mental, para essa situação.

Observam-se, nessa imagem, os resultados das

duas turmas dessa escola. As habilidades que

compõem cada um dos campos temáticos são

os descritores elencados na matriz de referência

para avaliação da referida etapa de escolaridade

avaliada. Os dados percentuais em cada uma das

habilidades indicam, em cada uma das turmas, os

estudantes que já consolidaram tais habilidades.

Essa informação é extremamente relevante para o

planejamento das aulas, pois o professor pode or-

ganizar a turma e suas atividades pedagógicas, arti-

culando o que é estabelecido pelo currículo da eta-

pa avaliada e o que foi observado nos resultados da

avaliação em larga escala, a partir das habilidades

constantes na matriz de referência para avaliação.

Contudo ainda é possível conhecer mais detalha-

damente esses resultados, pois, na plataforma,

ao clicar no nome da turma, é possível visualizar

o resultado de cada estudante dessa turma, em

cada uma das habilidades.

CONSOLIDAÇÃO DAS HABILIDADES DO CAMPO: COMPREENSÃO DE TEXTOS

Turma D02 D08 D03 D19 D06 D09 D07 D01 D05 D04

T 501 56% 56% 50% 50% 50% 50% 44% 38% 38% 19%

T 502 67% 67% 40% 40% 40% 40% 27% 20% 20% 7%

CONSOLIDAÇÃO DAS HABILIDADES DO CAMPO: CONHECIMENTOS SOBRE TIPOLOGIAS E GÊNEROS TEXTUAIS

Turma D14

T 501 50%

T 502 27%

CONSOLIDAÇÃO DAS HABILIDADES DO CAMPO: CONHECIMENTOS METALINSGUÍSTICOS

Turma D11 D20 D12 D13 D24

T 501 44% 44% 31% 25% 19%

T 502 47% 40% 27% 27% 27%

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3. Desempenho individual dos estudantes em cada habilidade

Os resultados produzidos por meio dessa nova

metodologia permitem uma aproximação da rea-

lidade do desenvolvimento das aprendizagens

minimamente esperadas para cada estudante

avaliado, o que, consequentemente, deve levar o

professor a articular três pontos essenciais do pro-

cesso educacional: currículo, ensino e avaliação,

sendo a avaliação entendida em uma perspectiva

diagnóstica e formativa, ou seja, uma avaliação

cujos resultados oferecem:

• ao gestor – indicadores para uma gestão edu-

cacional mais eficaz;

• ao professor – ferramentas para orientar e/ou

enriquecer suas práticas de ensino.

Para os resultados individuais relacionados ao

desenvolvimento das habilidades de cada um dos

campos temáticos, utilizou-se uma progressão de

0 a 2, onde:

0 habilidade não desenvolvida;

1 habilidade em processo de desenvolvimento;

2 habilidade consolidada.

Veja, na imagem acima, como essa informação é

apresentada na plataforma.

Esse é um exemplo de resultados de Língua Por-

tuguesa extraídos de uma turma de 5º ano do

Ensino Fundamental de uma escola que possui

duas turmas para essa etapa de escolaridade.

Observa-se, nessa imagem, que cada linha cor-

responde a um aluno da turma, enquanto as co-

lunas à direita trazem as habilidades e a indica-

ção do nível de desenvolvimento de cada uma

das habilidades.

Essa forma de apresentação oferece ao profes-

sor um diagnóstico muito concreto para o co-

nhecimento de sua turma. É importante analisar

essa informação, pois permite verificar que os

alunos se encontram em momentos diferentes

do desenvolvimento das habilidades. Pode-se

concluir, portanto, que se trata de uma turma

bastante heterogênea, o que exigirá do pro-

fessor estratégias de ensino diversificadas, de

modo a permitir que aqueles que ainda não de-

senvolveram as habilidades (0) possam fazê-lo;

que aqueles que estão desenvolvendo essas

habilidades (1) as consolidem; e os que já as

consolidaram (2) sejam desafiados a avança-

rem ainda mais.

Aluno D11 D20 D12 D13 D24

ALUNO 1 2 2 1 1 1

ALUNO 2 1 1 0 0 0

ALUNO 3 0 0 0 0 0

ALUNO 4 1 1 1 0 0

ALUNO 5 1 0 0 0 0

ALUNO 6 0 0 0 0 0

ALUNO 7 2 2 2 2 2

ALUNO 8 1 1 0 0 0

ALUNO 9 2 2 2 1 1

ALUNO 10 2 2 2 0 2

5 7

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Para o estabelecimento dessa progressão, foram

utilizadas as demarcações dos pontos notáveis

de cada item, na Curva Característica do Item

(CCI), calculados por meio da modelagem da TRI,

como pode ser visto no gráfico a seguir.

Nessa curva, observa-se:

AMARELO CLARO VERDE CLARO VERDE ESCURO

de zero até o ponto “b” –

corresponde ao 0 (zero), ou seja,

indica habilidade não desenvolvida

pelo estudante Isso significa que

a probabilidade de um estudante

acertar o item é menor que 50%

de “b” até “s” – corresponde ao 1,

indicando que a habilidade está em

desenvolvimento Isso significa que a

probabilidade de o estudante acertar

o item está entre 50% e 80%

a partir do ponto “s” – corresponde

ao 2, o que indica a consolidação

da habilidade Isso significa que a

probabilidade de o estudante acertar

o item é superior a 80%

1

0,9

0,8

0,7

0,6

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

PROFICIÊNCIA

Pro

ba

bili

da

de

de

Ace

rto

s

b

5 8

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Page 61: Revista do Sistema - educacao.ma.gov.br€¦ · V. 3 (2019), Juiz de Fora – Anual Conteúdo: Revista do Sistema. CDU 373.3+373.5:371.26(05) 4 6 41 51 60 32 34 Apresentação Resultados

Para cada item da avaliação, foi construída uma

curva como a apresentada, de modo que se pu-

desse estabelecer em que ponto do desenvolvi-

mento da habilidade os estudantes avaliados se

encontram.

Nesse sentido, ao se trazer os resultados alcan-

çados para cada estudante em cada habilidade, a

avaliação diagnostica possíveis dificuldades nas

aprendizagens, verificando se as habilidades es-

peradas já são dominadas pelos estudantes. Isso

contribui para que o gestor conheça a realidade

de sua rede ou de sua escola, e cada professor

conheça seus estudantes, o que levará ao de-

senvolvimento de ações mais efetivas de modo

a garantir o direito de aprender de cada um dos

estudantes da rede de ensino.

IMPORTANTE

As informações relativas aos percentuais de es-

tudantes que consolidaram a habilidade, assim

como a indicação do estágio de desenvolvimento

da habilidade em que cada estudante se encontra,

dizem respeito ao item mais fácil de cada descritor/

habilidade. Assim, se o aluno ainda não consolidou

a habilidade considerando esse item mais fácil, sig-

nifica que sua aprendizagem está aquém do que

seria esperado para a etapa avaliada.

Os resultados por campo temático não substi-

tuem os resultados apresentados na escala do

Saeb. Por meio dos resultados de proficiência na

escala Saeb, obtêm-se informações importantes

para monitoramento da rede, que podem subsi-

diar a implementação de políticas públicas volta-

das para educação. Portanto, as duas formas de

apresentar os resultados – por campo temático

(modelagem Rasch) e pela escala do Saeb (três

Parâmetros) – são complementares no sentido de

fornecer as mesmas informações com enfoques e

objetivos distintos.

Essa nova metodologia tem o objetivo de fornecer

informações para cada turma e aluno, sendo, por-

tanto, direcionada ao professor.

O desempenho dos estudantes da sua rede por campo temático (ou subescala)

pode ser conferido na plataforma do SEAMA

Na próxima seção, você pode consultar o Glossário, cuja intenção é contribuir para uma melhor

compreensão dos conceitos da avaliação externa em larga escala.

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GLOSSÁRIO

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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

A avaliação diagnóstica – ou de entrada – diz res-

peito à avaliação realizada no início do processo

educacional, seja este um ano escolar ou uma

etapa nova de ensino. Porém, vale ressaltar que

toda avaliação pode ser considerada diagnóstica,

já que busca investigar mais sobre determinada

realidade.

AVALIAÇÃO FORMATIVA

A avaliação é chamada de formativa – ou avalia-

ção de percurso – quando é realizada ao longo do

ano letivo e busca um diagnóstico que pretende

regular as aprendizagens e orientar os caminhos

possíveis para o desenvolvimento do estudante.

Isso significa que a avaliação, nesse caso, é en-

tendida como um instrumento voltado ao aperfei-

çoamento do processo de ensino-aprendizagem

durante o percurso formativo em si.

AVALIAÇÃO SOMATIVA

A avaliação é considerada somativa – ou de saí-

da – se o objetivo é avaliar o desenvolvimento es-

perado após um ano ou ciclo escolar, pois o seu

foco é a “soma” das aprendizagens esperadas.

Com a avaliação somativa, é possível identificar

o que foi alcançado e o que deve ser ajustado,

tendo em vista o novo ano ou ciclo seguinte.

BLOCOS INCOMPLETOS BALANCEADOS (BIB)

A metodologia dos blocos incompletos balancea-

dos (BIB) consiste em compor uma avaliação a

partir de diferentes cadernos de provas com itens

comuns entre si. Esse processo é realizado por-

que se deseja avaliar um conjunto amplo de habi-

lidades sem que cada estudante precise respon-

der a um caderno muito extenso. Ou seja, cada

estudante, ao fim, responde a um conjunto limita-

do de itens; porém, quando o resultado de todos

os estudantes é agregado, obtêm-se informações

estatísticas acerca de todas as habilidades.

CENSO ESCOLAR

O Censo Escolar é o principal instrumento de co-

leta de informações da educação básica. Coorde-

nado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesqui-

sas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e realizado

em regime de colaboração entre as secretarias

estaduais e municipais de educação, com a par-

ticipação de todas as escolas públicas e privadas

do país, o Censo Escolar tem caráter declaratório

e está dividido em duas etapas: a primeira refere-

-se à coleta de informações sobre os estabeleci-

mentos de ensino, gestores, turmas, alunos e pro-

fissionais escolares em sala de aula; já a segunda

se dá por meio do preenchimento de informações

sobre a situação do aluno, a partir dos dados so-

bre o movimento e o rendimento escolar dos estu-

dantes ao final do ano letivo.

DESCRITORES

Os descritores, como o próprio nome já indica,

descrevem as habilidades da matriz de referên-

cia, as quais são avaliadas nos testes padroniza-

dos de desempenho por meio dos itens.

DESEMPENHO POR CAMPO TEMÁTICO

O campo temático, também denominado subes-

cala, reúne um grupo de habilidades descritas na

matriz de referência que exigem processos cogni-

tivos semelhantes. Sendo assim, o desempenho

por campo temático é uma forma de divulgação

dos resultados de uma avaliação externa estipu-

lada pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação

da Educação da Universidade Federal de Juiz de

Fora (CAEd/UFJF), que permite observar o desen-

volvimento dos estudantes em habilidades de de-

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terminada área do conhecimento. Por meio dessa

divulgação, gestores e professores podem iden-

tificar em quais habilidades os estudantes pos-

suem maior dificuldade, de modo a estabelecer

uma relação mais direta entre os resultados de

uma avaliação e as estratégias de ensino-apren-

dizagem a serem propostas no âmbito da sala de

aula. Assim, os resultados podem ser divulgados

de três maneiras distintas: pontuação de 0 a 100,

em que o valor 100 indica o desenvolvimento total

do conjunto de habilidades de um campo temá-

tico; percentual de estudantes que consolidaram

cada habilidade dos campos temáticos; e, por fim,

o nível de desenvolvimento individual dos estu-

dantes para cada uma das habilidades. Como é

possível perceber, os resultados de desempenho

por campo temático acrescentam sentido à leitu-

ra e à análise dos resultados da avaliação, pois

apresenta, pontualmente, o que é necessário rea-

lizar para a melhoria do desempenho.

ESCALA DE PROFICIÊNCIA

A escala de proficiência corresponde a um con-

junto ordenado de valores de proficiência, dis-

postos em uma espécie de “régua”. Esses valores

são obtidos pelos modelos estatísticos da Teoria

de Resposta ao Item (TRI) e indicam o desenvol-

vimento de estudantes em determinada área do

conhecimento. No contexto da avaliação educa-

cional, a escala busca traduzir as medidas em

diagnósticos qualitativos do desempenho.

FLUÊNCIA

A fluência está relacionada à capacidade de o es-

tudante realizar habilidades simultâneas durante

a decodificação e compreensão de um texto. Por-

tanto, não se trata do mesmo que a compreensão

do conteúdo textual, pois a fluência representa o

processo, isto é, a ponte que liga a decodificação

das palavras à compreensão daquilo que foi lido.

Na avaliação de fluência, o estudante é convida-

do a ler um conjunto de palavras, pseudopalavras

e uma pequena narrativa em relação à qual de-

verá responder a algumas perguntas. De acordo

com o seu desempenho, ele é associado a um dos

três perfis de leitor: Pré-Leitor, Leitor Iniciante ou

Leitor Fluente.

FLUXO ESCOLAR

O fluxo escolar é um indicador que diz respeito

aos dados de reprovação, evasão e abandono es-

colar. Um fluxo escolar defasado dá origem, por-

tanto, a estudantes em situação de distorção ida-

de-série, isto é, crianças, jovens, ou adultos com

atraso de dois anos ou mais na relação entre suas

idades e a série em que se encontram.

GABARITO E DISTRATORES

As alternativas de resposta de um item corres-

pondem ao gabarito, que é a resposta correta, e

aos distratores, que são as opções plausíveis de

resposta, porém incorretas. A produção criteriosa

do item e suas partes inclui atenção tanto ao ga-

barito quanto aos distratores, os quais não podem

ser óbvios, de modo que o item possa, de fato,

mensurar o desenvolvimento da habilidade que

está sendo avaliada.

HABILIDADES

As habilidades são as capacidades de um indiví-

duo saber fazer algo pontualmente. Ao se consoli-

dar determinadas habilidades, é possível realizar

as tarefas correspondentes, que podem ser me-

didas objetivamente nos testes padronizados. Na

matriz de referência, as habilidades, sob a forma

de descritores, especificam as operações mentais

e os saberes que os estudantes devem desenvol-

ver nos anos avaliados.

6 2

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IDEB

O Índice de Desenvolvimento da Educação Bási-

ca (Ideb) foi criado pelo Instituto Nacional de Es-

tudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

(Inep), em 2007, com o objetivo de monitorar a

qualidade da educação do país por meio de da-

dos concretos. Trata-se de um importante indica-

dor da qualidade da educação ofertada, pois leva

em consideração duas dimensões fundamentais

para o direito à educação, aprendizagem e flu-

xo escolar, o que permite o estabelecimento e o

monitoramento de metas educacionais. As fontes

que subsidiam a construção desse índice corres-

pondem aos dados do Saeb e do Censo Escolar.

INDICADORES

Como o próprio nome diz, os indicadores servem

para indicar um determinado aspecto da realida-

de. Portanto, os indicadores educacionais são de-

senvolvidos para que certas variáveis da educa-

ção, como desempenho e índices de aprovação,

possam ser analisadas e melhoradas por meio de

políticas públicas. Um exemplo de indicador edu-

cacional, utilizado em todo o país, é o Ideb.

ITENS

Os itens são as questões que compõem os testes

de desempenho. Embora geralmente sejam ob-

jetivos, isto é, de múltipla escolha, em testes de

escrita e fluência há itens de resposta construída,

isto é, abertos. Os itens permitem verificar tanto

comportamentos simples, como memorização ou

reconhecimento, quanto outros mais complexos,

como compreensão, análise e síntese. Criterio-

samente elaborados, para que forneçam dados

fidedignos, os itens são constituídos por enuncia-

do, suporte, comando e alternativas de resposta

(gabarito e distratores). Para que os itens sejam

considerados válidos e façam parte dos testes de

desempenho, são levados em conta pelo menos

dois parâmetros, verificados nos pré-testes: o seu

grau de dificuldade e o seu poder de discrimina-

ção. O parâmetro de dificuldade do item diz res-

peito à proficiência que habilita um estudante a

acertá-lo – segundo a Teoria de Resposta ao Item

(TRI) – ou à proporção dos estudantes que acer-

tam o item – segundo a Teoria Clássica dos Testes

(TCT); por outro lado, o parâmetro de discrimina-

ção do item traduz a sua relação entre estudan-

tes que o acertam e as suas respectivas proficiên-

cias – no caso da TRI – ou os seus escores – no

caso da TCT. Em suma, um item com alto índice

de acerto tanto pelos estudantes de maior desem-

penho quanto pelos de menor desempenho apre-

senta baixo poder de discriminação, o que pode

torná-lo inválido.

MATRIZ DE REFERÊNCIA

O termo matriz de referência, adotado no con-

texto da avaliação educacional, diz respeito ao

documento em que são elencadas as habilida-

des a serem avaliadas nos testes padronizados

de desempenho, as quais são apresentadas por

meio dos descritores. Esse documento orienta a

elaboração dos itens e também as devolutivas

pedagógicas, pois elenca as habilidades consi-

deradas essenciais para o desenvolvimento, em

determinado ano de escolaridade, e possíveis de

serem medidas. A matriz de referência é um recor-

te do currículo, portanto, não deve ser confundida

com a matriz curricular, que é mais ampla e inclui

orientações mais abrangentes para o ensino e a

aprendizagem.

PADRÕES DE DESEMPENHO

Os padrões de desempenho estudantil são defini-

dos a partir de intervalos da escala de proficiência.

Esses intervalos reúnem estudantes com desem-

penho semelhante, compondo agrupamentos com

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desenvolvimento similar de habilidades e compe-

tências. Sendo assim, a partir da distribuição de

estudantes por padrão de desempenho, é possível

determinar o percentual daqueles que ainda se

encontram com desempenho insuficiente e realizar

comparações ao longo do tempo, de modo a (re)

orientar ações pedagógicas e de gestão.

PRÉ-TESTE

O pré-teste, como o próprio nome diz, correspon-

de a um teste aplicado antes da elaboração final

dos testes da avaliação externa em larga esca-

la, sendo voltado a um conjunto de estudantes

previamente definido para ajuste das estatísticas

necessárias à medida da proficiência. Sendo as-

sim, o pré-teste serve, fundamentalmente, como

termômetro para validar os itens elaborados e

parametrizá-los, o que define o seu ponto de an-

coragem na escala de proficiência. No contexto

da avaliação educacional, itens e estudantes

estão ancorados na mesma escala; o pré-teste,

portanto, serve para estipular a posição dos itens

na escala e apontar as tarefas que os estudantes

provavelmente são capazes de saber executar,

quando avaliados.

PROFICIÊNCIA

Proficiência refere-se a conhecimentos ou aptidões

demonstrados por estudantes avaliados em deter-

minado componente curricular e etapa de escola-

ridade. Ela é representada por um valor calculado

a partir da Teoria da Resposta ao Item (TRI) e trata,

em síntese, dos saberes estimados a partir das ta-

refas que o estudante é capaz de realizar na reso-

lução dos itens do teste. Já a proficiência média de

uma turma, escola ou rede de ensino corresponde

à média aritmética das proficiências dos estudan-

tes de uma turma, escola ou rede.

PERFIS DE LEITOR

Na avaliação de fluência, os perfis de leitor se

assemelham aos padrões de desempenho das

avaliações tradicionais. Nela, o estudante reali-

za uma leitura em voz alta e, de acordo com o

seu desempenho, é associado a um dos três per-

fis: Pré-Leitor, Leitor Iniciante ou Leitor Fluente. A

partir da distribuição de estudantes entre os três

perfis, gestores e professores podem desenvolver

ações mais eficazes com foco no desenvolvimen-

to das habilidades de leitura.

PSEUDOPALAVRA

A pseudopalavra é uma palavra que não existe,

mas que pode ser pronunciada. Ela é utilizada nas

avaliações de fluência em leitura com o intuito de

medir a capacidade de o estudante ler termos

com os quais não está familiarizado. Serve, por-

tanto, para avaliar a consciência fonológica sem

interferência de conhecimentos vocabulares pré-

vios, como pode ocorrer com as palavras comuns.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

(SAEB)

O Sistema de Avaliação da Educação Básica

(Saeb) é um conjunto de avaliações nacionais ex-

ternas em larga escala, desenvolvidas pelo Inep

com o intuito de realizar um diagnóstico da edu-

cação básica brasileira e de fatores que podem

interferir no desempenho do estudante. Por meio

de testes e questionários, aplicados na rede pú-

blica e em uma amostra da rede privada, o Saeb

reflete os níveis de aprendizagem dos estudantes

avaliados e traça uma relação entre esses resul-

tados e uma série de informações contextuais. As

médias de desempenho dos estudantes, apura-

das no Saeb, juntamente com as taxas de aprova-

ção, reprovação e abandono, apuradas no Censo

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Escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento

da Educação Básica (Ideb).

TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES (TCT)

A Teoria Clássica dos Testes (TCT) faz referência,

simplesmente, à soma do acerto dos itens por um

estudante. Esse cálculo é próximo às notas dadas

por avaliações internas realizadas na e pela es-

cola, o que permite que os resultados sejam mais

facilmente assimilados. No contexto da avaliação

educacional, os resultados provenientes da TCT

apresentam o percentual de acertos em relação

ao total de itens do teste, bem como a relação de

acertos para cada descritor avaliado.

TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM (TRI)

A Teoria de Resposta ao Item (TRI) atribui ao de-

sempenho dos estudantes, em vez de uma nota,

uma proficiência. Essa metodologia leva em con-

sideração uma modelagem estatística capaz de

determinar um valor/peso diferenciado para cada

item que o estudante respondeu no teste, o que

torna possível estimar o que ele sabe fazer, de

acordo com os itens respondidos corretamente.

Para o cálculo da proficiência do estudante, a TRI

leva em conta três parâmetros dos itens: (a) o grau

de dificuldade, (b) a capacidade de discriminação

e (c) a probabilidade de acerto ao acaso. O primei-

ro parâmetro tem como base o nível de exigência

do item para que seja respondido corretamente;

o segundo parâmetro diz respeito à capacidade

de o item discriminar, entre os estudantes avalia-

dos, aqueles que desenvolveram as habilidades

avaliadas daqueles que ainda não as desenvol-

veram; por fim, o terceiro parâmetro busca identi-

ficar os acertos estatisticamente improváveis, que

serão considerados acertos ao acaso (“chute”) e

excluídos do cálculo da proficiência.

TESTE

O teste é um instrumento de avaliação destinado

a descrever o grau ou a quantidade de aprendiza-

do sob condições uniformes e padronizadas. Todo

teste de uma avaliação externa em larga escala é

composto por itens, os quais devem ser elabora-

dos a partir de critérios iguais e respondidos pelos

estudantes sob as mesmas condições.

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Governador do Maranhão

Flavio Dino

Secretário de Estado da Educação

Felipe Costa Camarão

Subsecretário de Estado da Educação

Danilo Moreira da Silva

Secretária Adjunta de Gestão da Rede de Ensino e da Aprendizagem

Nádya Christina Guimarães Dutra

Superintendência de Informação e Avaliação do Desempenho Escolar

Marcia Thais Soares Serra Pereira

Superintendência de Gestão do Ensino e Desenvolvimento da Aprendizagem

Eliziane Carneiro dos Santos

Superintendência de Planejamento da Rede de Ensino e Regime de Colaboração

João Paulo Mendes de Lima

Supervisão de Avaliação Educacional

Pedro de Alcantara Lima Filho

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Governador do Maranhão

Flavio Dino

Secretário de Estado da Educação

Felipe Costa Camarão

Subsecretário de Estado da Educação

Danilo Moreira da Silva

Secretária Adjunta de Gestão da Rede de Ensino e da Aprendizagem

Nádya Christina Guimarães Dutra

Superintendência de Informação e Avaliação do Desempenho Escolar

Marcia Thais Soares Serra Pereira

Superintendência de Gestão do Ensino e Desenvolvimento da Aprendizagem

Eliziane Carneiro dos Santos

Superintendência de Planejamento da Rede de Ensino e Regime de Colaboração

João Paulo Mendes de Lima

Supervisão de Avaliação Educacional

Pedro de Alcantara Lima Filho

Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJFMarcus Vinicius David

Coordenador Geral do CAEd/UFJFManuel Palácios da Cunha e Melo

Presidente da Fundação CAEd/UFJFLina Kátia Mesquita de Oliveira

Diretora Superintendente da Fundação CAEd/UFJFEleuza Maria Rodrigues Barboza

Coordenação da Pesquisa de AvaliaçãoManuel Palácios da Cunha e Melo

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da ComunicaçãoEdna Rezende Silveira de Alcântara

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de AvaliaçãoHilda Aparecida Linhares da Silva Micarello

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação PúblicaEliane Medeiros Borges

EQUIPES TÉCNICAS

ENTREGAS DE RESULTADOS DO PROGRAMA

Waldirene Maria BarbosaBárbara de Souza BragaCarmilva FloresFrancisca Rosilda de Oliveira SalesLuciana Bortolucci de Oliveira Luciana Netto de SalesMarcel Vieira Gomes de SouzaPriscila Trogo Pereira

ITINERÁRIOS E RECURSOS EDUCACIONAIS

Kelmer Esteves de PaulaAllan de Gouvêa PereiraAna Carolina Cirino dos SantosCássio José Oliveira SilvaJosiane Toledo Ferreira SilvaMariana Calife Nóbrega SoaresSheila Rigante Romero

DESIGN E PROJETO GRÁFICO

Rômulo Oliveira de FariasAlexandre Calderano FioriloCléverson Pessamiglio JuniorFabrício Ângelo SoaresPaulo Ricardo Zacanini

PESQUISA DE ARTE E DESIGN

João Pedro Octávio SilvaNicholas Appes Mota

PRODUÇÃO DE MEDIDAS E ESTATÍSTICAS

Wellington SilvaClayton Sirilo do Valle FurtadoLeonardo Azevedo Pampanelli LucasRoberta de Oliveira FáveroVanessa Rebello Morani

CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS E INDICADORES

Luiz Vicente Fonseca RibeiroAna Paula KernCarolina de Lima Gouvea VasconcelosDiego D'Angelo NogueiraRogério Amorim GomesMayra Moreira de OliveiraAdriana Lourdes Ferreira Andrade LeocádioAndreia Cristina Teixeira TocantinsClarice de Matos OliveiraClarissa Aguiar Nunes de PaulaDaniel Augusto Bartholomeu de OliveiraGustavo Ribeiro Patrício BarbosaJaqueline Occhi de AndradeLeila Márcia Mafra MartinsMaíra Miranda PortelaMichelle Thomacelli Braga LaudiosaPriscila Karla Silva DiasSarah Matos Rocha MesquitaTaynara Saporetti Valadares Tiago Garcia RibeiroVinícius da Silva CarvalhoWalter Soares Antônio Júnior

ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS

Ederaldo Nunes PereiraAline Martins FerreiraAndreia Candido SilvaFlávia Martins FerreiraSandro Rodrigues LeiteWuesley de Souza Castro

ORGANIZAÇÃO DO CAMPO, IMPRESSÃO E PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS

Rafael de OliveiraAntônio Xavier FilhoBenito Jose Delage JuniorCarolina Canedo GomesMarcelo Botaro de Oliveira LopesSergio Luna CoutoThiago de Almeida TrindadeWesley Mendhelson Nunes

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