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Revista Eletrônica Oficial 2º H

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Page 1: Revista Eletrônica Oficial 2º H
Page 2: Revista Eletrônica Oficial 2º H

Hora H - 2ª EdiçãoÍn

dic

eCarta ao Leitor 03

Crônica 09

Entrevista: Angelita Amorim 06

Artigo de Opinião 05

Esportes 08

Resenha 07

Notícia Internacional 12

Bibliografia Shakespeare 10

Anúncios 11

Sinopse Hamlet 14

Comunidade 16

Tirinha 17

Notícias Locais 15

Poema 13

Notícia Nacional 04

Música 18

Page 3: Revista Eletrônica Oficial 2º H

A revista Hora H, deste ano traz na edição do seu segundo ano, um pouco mais de experiência acumu-lada desde sua primeira edição em 2013. Convidamos a você nosso leitor a interagir e acrescentar no-vos conhecimentos conosco. Esta revista é um modelo de projto onde encontra-se todo o trabalho de um grupo heterogêneo. Concluir este projeto, exigiu determinação, organização e cuidado. Em gru-po, uma tarefa bem dividida e feita com dedicação resulta: objetivo alcançado. É o caso de nossa revis-ta, que, além de objetivar o trabalho em conjunto e o aprendizado, oferece resenhas, entrevistas, no-tícias locais, nacionais, internacionais, anúncios bem propostos, crônicas, poema etc, enfim, todo um conjunto do material necessário para uma leitura completa e suficiente à uma boa dose de informação. Boa leitura!

Carta ao leitor

Uma edição memorável

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Para diminuir a prolifera-ção do mosquito , laborató-rio de Campinas irá produzi--los geneticamente modificadosEm um laboratório em Campi-nas interior de São Paulo vão ser produzidos mosquitos da dengue modificados geneticamente, tec-nologia que foi desenvolvida por cientistas britânicos . Ovos do mosquito receberão micro inje-ções de DNA , criados na agua se desenvolvem nas larvas depois em pupas estagio intermediário para fase adulta . Nesse momento os machos são separados das fêmeas , “Em uma sala ficam 250.000 mil mosquitos geneticamente modi-ficados e prontos para entrar em ação, e uma curiosidade todos são machos as fêmeas picam os se-res humanos porque precisam do sangue para a produção dos ovos’’

“Em uma sala ficam 250.000 mil mosquitos geneticamente modi-ficados e prontos para entrar em ação, e uma curiosidade todos são machos as fêmeas picam os se-res humanos porque precisam do sangue para a produção dos ovos’’

diz uma repórter .Segundo es-tudos, a técnica não traz riscos para os seres humanos , nem causa danos ambientais , quan-do estão na natureza os machos transgênicos cruzam com as fê-meas selvagens produzindo lar-vas que morrem antes de crescer.De acordo com a cientista é uma proteína não toxica . Foram rea-lizados também ensaios em duas cidades brasileiras que mostraram que a população do mosquito di-minuiu em mais de 80% , no Brasil esse ano foram registrados mais de 600.000 mil casos de dengue .

O laboratório tem capacidade para criar 2.000.000 milhões de insetos geneticamente modifica-dos por semana , a produção já foi aprovada pela comissão técni-ca nacional de biossegurança mas para ser utilizada no combate a dengue ainda aguarda o regis-tro comercial da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária )

Mosquito transgênico será criado para ajudar no combate

à dengue

Fonte :http://tvuol.uol.com.br/video/laboratorio-criara-mosquito-transgenico-para-ajudar-no-combate-a-dengue-0402CD9C3960D0895326/

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O estado de Israel vem sendo du-ramente criticado pela seu dema-siado uso de força contra o ainda não reconhecido estado palesti-no, a verdade é que na guerra só o mais preparado não necessaria-mente o forte vence. O estado de Israel é digno de respeito, pois ser o único estado judaico em meio de 21 nações mulçumanas não é para qualquer um, deve-se ter muita co-ragem, ou mais que isso deve-se ter um bom sistema militar e um am-plo arsenal bélico. Diferentemente deste, a Palestina é um semi-esta-do não reconhecido e que ainda não deve o ser, contra partindo do desejo do líder do estado ,isso porque, o suposto estado palestino não tem uma organização militar assim como tem Israel , mas tem como antiparo militar uma orga-nização tida como terrorista, o po-pular HAMAS. Um estado que co-loca a segurança de suas crianças, mulheres, homens, idosos etc. em mãos de terroristas armados ain-da não merece tal honra, merece respeito mas ainda não o reconhe-cimento de estado independente.

O estado de Israel não teve tantas baixas como a palestina pois tem um eficiente sistema ante mísseis , sem contar um dos melhores e bem preparados exércitos quem sabe do mundo, já não ocorre o mesmo com o estado palestino que não tem tal mérito quanto a organização e a preparação. O pe-rigoso HAMAS, que deveria as-segurar a proteção da população não vai sequer a linha frontal de combate, ou seja, não há um ata-que na linha de frente, o que torna o combate complicado para ambas as partes. Todo país que se prontifi-ca a guerrear com outro deve fazer um combate frontal para impedir a morte de civis, esse é um dos mo-tivos pelos quais estam havendo tantas mortes do lado palestino. O ideal é que não houvesse guer-ra, ninguém quer – ou deveriam não querer – e também ninguém merece, dá muitos prejuízos, prin-cipalmente as perdas humanas. O Ideal é uma boa conversa o que é meio complicado pois am-bos não entram em concordância. Mas se tivesse alguém que deveria

não mudar totalmente mas evo-luir em seus conceitos é a pales-tina, Israel é velha de guerra tem experiência e tática sem contar o apoio de outras nações – que são geralmente poderosas – e é pacífi-ca até certo ponto, o que não pode haver é provocação de ambos os lados, respeito gera respeito. A fim de solucionar ou apaziguar o con-flito entre Israel e o lado palestino, ambos deveriam se engajar em acordos razoáveis. Primeiramente, Israel precisa reconhecer a pales-tina como um estado – desde que a mesma se comporte como um – cedendo parte do território reivin-dicado pela Palestina. O conflito tem mais de 50 anos de duração e desde então não tem tido uma de-finição, envolvendo mais vitimas inocentes e aumentando o nume-ro de refugiado, no atual estado de negociações. As reivindicações contrárias prejudicam o estabele-cimento de uma paz duradoura. Ambas as partes usam de violência a fim de assegurar seus objetivos.

Artigo escrito por : Lucas Sousa;Hildefonso Cruz e Leonardo San-tos.

Tropas Israelenses em período de trégua.Atualizado em 8 de agosto, 2014 - 07:34 (Brasília) 10:34 GMT

Opinião

Israel x Palestina

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Entrevista com Angelita Amorim

Professores X O desinteresse dos alunosA professora Angelita Amorim percebe a discrepância do papel de alunos de hoje se compa-

rado há 15 anos atrás.

A professora Angelita Amorim, le-ciona no Centro de Ensino Funda-mental 101 Graduada em pedago-gia, Pós graduada em orientação educacional (com habilitação em gestão e supervisão escolar) e ensi-no especial. Relata a dificuldade de lidar com o desinteresse de grande parte dos alunos se comparado há 15 anos atrás. Angelita concedeu a REVISTA a seguinte entrevista.Em sua opinião, quais fato-res desencadeiam o desinte-resse por parte dos alunos? “Ausência de acompanhamento dos responsáveis no processo de aprendizagem dos filhos, ausên-cia de hábitos de estudos no lar, relacionamentos mal resolvidos interferem em grande parte na estrutura familiar levando os fi-lhos ao desinteresse da busca de uma melhor formação acadêmica.Outro fator agravante é uso inde-vido de celulares em sala de aula.”A senhora estabelece culpa-dos para este desinteresse?“Não, somos uma sociedade e aci-ma de tudo somos seres históri-cos inacabados, estamos sempre prontos a progredir, devemos bus-car as mudanças em nos mesmos para posteriormente interferir nas mudanças na sociedade. Acredito que existem fatores que contri-buem em maior ou menor grau para crescermos ou regredirmos.”

Que relação a senhora estabe-lece entre a geração de 2 dé-cadas atrás com a de hoje, no quesito de desinteresse?“Antes o aluno se dedicava mais a leitura, estava mais atento as expli-cações dos professores, consultava o livro didático com freqüência, hoje os alunos trocaram livros di-dáticos por celulares e ou apare-lhos eletrônicos, desobedecendo as normas da escola, e o professor é obrigado a disputar contra os celu-lares, as vezes para vencer precisa recolher os celulares. Quando não é um celular atrapalhando a aula, é a conversa excessiva e o desrespei-to para com o professor. Sou uma professora inovadora, apresento diversos recursos materiais para tornar a aula mais criativa e cha-mar atenção dos desinteressados.” A senhora apresenta sugestões de como ajudar os alunos a vence-rem o desinteresse pelos estudos? “Sim, creio que o ensino público tem passado por mudanças, tem sido oferecido cursos de forma-ção e capacitação aos professo-res, acho que um upgrade seria se os professores conseguissem integrar os componentes curri-culares as demais áreas do co-nhecimento e que os conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula tenham significância e aplicabilidade no seu dia a dia.”

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Da Vida Real Para as TelasA emocionante história que foi transformada em livro, e depois, num filme inspirador.

Mundos opostos. O filme baseado em fatos reais traz Phillipe (Fran-çois Cluzet), que é um tetraplégi-co rico a procura de alguém que o cuide, mas não apenas um cui-dador, quer alguém que não tenha pena de sua condição física. Até que Driss (Omar Sy), um negro recentemente solto da prisão por furto, faz a entrevista de emprego com Phillipe já esperando ser re-provado, mas acontece o contrá-rio. Driss se encaixa perfeitamente no padrão de cuidador que não vai sentir pena de Phillipe, pois é descontraído, simpático e o trata de igual para igual. Com o tempo, a convivência entre eles faz com que aprendam lições valiosas e desenvolvam uma amizade muito bonita e leal, Driss leva Phillipe a perceber que mesmo com o corpo

“aprisionado”, ele deve viver, al-cançar seus sonhos e ser feliz, pois ele é um ser humano e me-rece isso, como cuidador, ele en-xerga além da doença, enxerga o indivíduo, a técnica é necessária mas a sensibilidade deve acom-panhar o trabalho, exigindo um vínculo de companheirismo.O filme de um tom dramático e delicado, com uma leveza conta-giante, nos leva também a refletir sobre como a vida pode ser con-traditória, um rico sem saúde e fechado ao prazeres da vida e um pobre – saudável – feliz, vemos que as limitações não nos impedem de nos sentir vivos, e não podem, elas podem ser redimensionadas.

Na vida real, Philippe Pozzodi-Borgo (o aristocrata) e Yamin Ab-del Sellou (o cuidador e amigo).

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Neymar já está apto a fazer seu primeiro jogo oficial na tempora-da 2014/15. O atacante brasileiro recebeu alta médica neste sábado, depois de se recuperar de uma le-são no tornozelo esquerdo, e já foi relacionado para o duelo con-tra o Villarreal, neste domingo. O camisa 11 havia ficado de fora da vitória sobre o Elche, por 3 a 0, na primeira rodadaEntretanto, o técnico Luis Enrique não recebeu apenas boas notícias neste sábado.

O Barça também anunciou que o meia Andrés Iniesta não poderá entrar em campo nesta rodada por um problema no joelho esquerdo, que, a princípio, não seria grave. O espanhol passará por novos exa-mes nesta semana para determinar o tempo exato de recuperação. A novidade no treino deste sábado foi a presença do recém-contrata-do Douglas.Apresentado na últi-ma sexta-feira, o ex-são-paulino foi a campo e participou da ativi

dade junto ao restante do elenco. A expectativa agora é quanto à estreia do brasileiro, que ainda não foi re-lacionado para o duelo deste do-mingo, mas foi elogiado por Luis Enrique. - Era o que queríamos. Vai reforçar nosso ataque, tem efi-ciência no um contra um. Vale à pena ter feito um esforço por ele. Tem experiência, versatilidade. Va-mos precisar dos 22 para ganhar títulos - afirmou o treinador em entrevista coletiva neste sábado.

Esportes: Neymar recebe alta e pode voltar a jogar., junto Douglas começa a treinar.

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Crônica: Insônia Urbana (e infelicidade?)

Estou olhando para os prédios e árvores passando em alta veloci-dade na janela do metrô. Tive sor-te de entrar na frente dos outros passageiros e conseguir um as-sento. Um que eu não tivesse ne-cessidade de desistir, como alguns dos meus desafortunados colegas, que entraram com toda pressa, mas acabaram tendo de doar o es-paço. Vivemos em prática numa selva metálica, supostamente não letal. Você deve lutar por uma ocupação. Por sua sobrevivência.Nos últimos dias eu tenho esta-do pouquíssimo ativo em termos criativos e isso tem me incomoda-do bastante. Parece que simples-mente não consigo pensar mais. Talvez eu esteja doente e talvez seja só angústia. Estou de férias e também estou inquieto, com uma dor azucrinante na mão esquer-da. Me sinto estranho pois os me-lhores momentos da minha vida aconteceram enquanto estava de licença de algo.Talvez seja porque ainda não me encontrei com meus amigos. Estou voltando depois de passear sozinho no Plano Piloto e respirar decretos de concreto. Sinto muitas saudadesdeles. Com certe-za companhia faria esses minutos nos trilhos serem bastante agra-dáveis e passarem mais rápido. Eu não consigo dormir em veículos, diferentemente de muitas outras pessoas no formigueiro rodoviário, algumas até ao alcance dos meus olhos que já estão dobrando o pes-coço, à procura de um invisível ombro confortável. É um enigma para mim: como elas conseguem?

Será o conceito de possível morte instantânea em um objeto imenso de metal indo à 80km/h recon-fortante? Talvez a resposta esteja na exaustão diária da mecâni-ca cidadã. Embora eu também seja parte de peças menores des-sa máquina, meu cansaço vem de outro berço. Não acho que isso seja uma benção, ou de qualquer jeito uma situação melhor. Pou-co consigo dormir em casa, onde a morte acostuma-se lenta e so-turna. Nossa espécie está sempre procurando lugares para morrer.Em um túnel o metrô nos leva e nos retorna do subterrâneo. O tempo passa, ilusório como sem-pre, as coisas possivelmente mu-dam, mas a cidade acima não vai embora e dificilmente alguém se importa. Há muito tempo, meu pai, que mora em uma chácara no estado vizinho, me perguntou se eu gostaria de ir morar com ele. Não foi o pensamento imediato de serviço braçal que me fez recusar a ideia – falando uma meia verdade – mas sim o de se afastar da cida-de. Não viveria sem o anonima-to social tãotóxico e tão vitalício. Podemos argumentar que somos todos seres humanos conscientes em uma superlotaçãode pensa-mentos e neuroses alheias, vulgo “sociedade”, vivendo e trabalhando todos ao mesmo tempo sem jamais descansarcoletivamente, tanto em metrópoles e até cidades-satélites. Penso que isso tenha sido imple-mentado na nossa natureza,ou talvez seja simplesmente parte dela, como a violência e o sexo.

Há também chances de que tenha-mos nos habituado a isso por in-dução, aquela discussão que você pode ter ouvido falar, chamada “Nature vs. Nurture”, natureza ver-sus criação, cultura. Nunca me de-parei com uma tradução apropria-da à esse termo. O que serve bem, já que cultura e natureza também fazem devidamente faltaao homo sapiens.Em vez, tentamos formular jeitos de substituir coisas que não precisávamos em primeiro lugar.Na última vez que nos falamos, per-guntei àminha melhor amiga ela se estava feliz. Senti seu olhar pelas lentes dos seus óculos quando ela respondeu que sim. Não precisei saber dos específicos, apenas aque-la breve honestidade, pois nós dois temos um interesse comum em mentiras. E eu realmente espero que ela estivesse feliz. Sinta o meu olhar pelas lentes dos meus óculos.Eu apoio meu rosto na mão e con-tinuo a olhar para a paisagem por fora do trajeto em movimento. Um bando de pássaros voou para fora dos galhos de uma árvore e seguiu na direção contrária à que o metrô estava indo. Não sei dizer se eram periquitos ou pássaros negros. Res-piro fundo e fecho os olhos, quase procurando por aquele ombro in-visível. Talvez eu desça na próxima estação e a visite. Será que sou fe-liz? Entre subsolos e arranha-céus, acho que posso responder que sim.

Autor: Ítalo Mariano

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O poeta e dramaturgo é o mais famoso do mundo com suas peças sendo as mais encenadas. Nasceu em Stra-tford-upon-avon no dia 26 de abril de 1564 e sua vida pessoal até hoje é cercada de mistérios. Com ape-nas 18 anos de idade, Shakespeare se casou com Anne Hathaway, acredita-se que na época a moça já estava grávida da primeira filha do casal. Entre 1585 e 1592 não houve sinal do autor o que fez com que o perío-do ficasse conhecido como anos perdidos de Shekespeare. Anos depois ele se tornou um dos proprietários da companhia de teatro Chamberlain's Men, ele que segundo relatos havia passado por anos de pobreza em Londres. O auge do teatro Elisabesetano fazia com que suas obras fossem muito prestigiadas. Apesar do respeito em sua época sua genialidade passou a ser reconhecida no século XIX por românticos e vitorianos, Romeu e Julieta uma de suas obras se tornou a história de amor mais famosa de todos os tempos. Suas prin-cipais obras são: Sonho de uma noite de verão, Muito barulho por nada,Romeu e Julieta,Macbeth, Otelo, o mouro de Veneza, Hamlet e A tempestade. Entre 1593 e 1594 o autor passou a se dedicar aos poemas. Em 1599 foi fundado o teatro The Globe do qual William era sócio, nessa época ele enriqueceu até que anos depois resolveu deixar o teatro voltando para Strotford. William Shakespeare inspirou grandes escritores brasileiros como Machado de Assis. Além de seu talento indiscutível é difícil identificar o que é real e o que é mito em suas histórias.Mas e você, o que acha de William Shakespeare? Qual sua obra favorita dele?

BiBliografia: William Shakespeare

HamletOtelo, o Mouro de Veneza

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Israel e Palestina entram em acordo cessar-fogoAcordo entrou em vigor essa semana sem prazo para terminar. Novas negociações serão retomadas em um mês.

Nessa terça (26) as 19h locais, representantes israelenses e pa-lestinos, entraram em acordo de cessar fogo duradourona Faixa de Gaza por tempo indeterminado.O confronto que teve iní-cio dia 8 de Julho, fez mais de 2.200 mortos do lado pales-tino e 69 entre os israelenses. O acordo prevê a abertura das fronteiras de Gaza, para a rápida passagem de ajuda humanitária, equipes médicas e meios para sua reconstrução. Também prevê a am-pliação do direito dos palestinos de pescarem no litoral de Gaza.

ampliação do direito dos palesti-nos de pescarem no litoral de Gaza.Israel disse que aceitou o acordo de abrir a fronteira de Gaza, para a passagem de equipes médicas e materiais de construção.“Isra-el sempre apoiou um cessar-fogo incondicional, sem prazo” - dis-se um representante israelense.De acordo com o governo egípcio e Israel, novas negociações serão re-tomadas em um mês. Essas trata-riam de questões como a reabertu-ra do aeroporto e do porto de Gaza.

Essa trégua foi anunciada pelo Ha-mas como uma vitória da resistên-cia. Em Gaza, os palestinos foram as ruas celebrar o fim do conflito disparando tiros de alegria pelo ar, enquanto porta-vozes do Ha-mas declaravam vitória, agrade-cendo a Deus. Líderes do Hamas também apareceram pela primeira vez em público desde o começo do confronto. Ao contrário, os is-raelenses foram aconselhados pe-los líderes que ficassem em casa protegidos pelas próximas horas.

Crianças participando das comemorações disparando tiros para o céu em celebração do acordo entre palestinos e israelenses. (Foto: AFP PHOTO/MAHMUD HAMS)

Palestinos comemoram cessar-fogo duradouro por tempo indeterminado na Faixa de Gaza. Foto: AP

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Minuto da Poesia

Eleições

Passam-se os anos e as eleições Tem sempre as mesmas confusões.

Seria tão mais prazeroso votar em Candidatos que não fossem mentirososE descomprometidos;

E sim atentos e compreensivos com o bem Estar da população sem pagar papelão com Propostas tão sem imaginação.

Quando teremos eleições leais no espírito Dos políticos e no caminhar dos reformistas Será na era futura? Onde nem existirá masCandidatura ?

Evolução alastrada estará obrigando a natureza A aceitar . Será que só ai na falta da oportunidadeTerão vontade de acabar com tanta deslealdade ?

Autora: Cindy Mousinho

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Sinopse de uma das atrações do Litera-tura em Cena 2014: Hamlet, de William Shakespeare

Hamlet , Príncipe da Dinamarca, retorna ao seu país-natal quando seu pai, o rei, morre. Ao che-gar, já encontra sua mãe casada com seu tio, que se tornara rei. Mas logo o fantasma do pai de Hamlet surge e conta ao filho que seu tio e sua mãe o tinham assassinado. Hamlet passa então a ser atormentado pela decisão de vingar a morte do pai ou ter uma atitude passiva em relação ao fato.

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Fest Dance 2014

Como todos já devem saber , a escola CEM 03 ( Centro de Ensi-no Médio 3) de Taguatinga, pro-move meios para que os alunos possam se “encontrar”, digamos assim, descobrir talentos , afinal, o ensino médio serve para isso , fa-zer com que os alunos descidam o que fazer de seu futuro. U m dos meios para isso é o Fast Dance que ocorre uma vez a cada ano. No ano de 2014 , ocorreu o evento no-vamente. E como sempre, alguns

convidados de fora, também foram chamados a participar. A Little, por exemplo, um grupo recente-mente “fundado” , composto por três garotos, Dallyson Fontene-le, Paulo Lima , Thiago Augusto, que dançam Hip Hop. O evento é relacionado a dança, não im-porta o estilo, desde que se sin-ta a vontade e faça o que gosta.

Little

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ComunidadeAdministração instala novos pontos de encontro comunitários em Ta-guatinga.

Taguatinga terá mais de 40 Pontos de Encontro Comunitário (PEC) com a inauguração dos dois no-vos PEC’s. Na cidade, também vai haver uma quadra de grama sin-tética e uma quadra de esportes.

Os PEC’s são equipados com ban-cos, aparelhos para atividades fí-sicas e painel com instruções de exercícios. Eles fazem parte do pro-jeto para melhorar a qualidade de vida nas cidades administrativas.

Mudança de hábitoOs aparelhos foram criados para incentivar os exercícios físicos.

Em diversas cidades, além de ajudar na saúde do corpo dos frequentadores, principalmen-te dos mais idosos, os locais se tornaram um pretexto para a formação de novas amizades e convivência entre os vizinhos.

A cultura de se reunir em praças não faz parte da rotina da maio-ria dos brasilienses. Locais distan-tes, sem muitos atrativos e falta de uma tradição existente em ci-dades mais antigas, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, são ex-plicações para a prática. Uma ini-ciativa, porém, começa a mudar

o comportamento dos morado-res da capital: o Ponto de En-contro Comunitário (PEC).

A população acredita que a praça será um marco para mudar a ro-tina local. “As pessoas aqui ficam muito tempo dentro de casa ou no trabalho. Com esse espaço, tere-mos entretenimento comunitário.”

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Tirinha do dia

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Música

Demi Lovato fará shows no Brasil em cinco cidades do país. Com realização da TIME FOR FUN, a jovem cantora e atriz apresen-tará a turnê “The Neon Lights Tour” em Brasília (Opera Hall)

Em 30 de abril de 2014 a can-tora Demi Lovato em sua turnê veio encontrar seus fãs aqui em Brasília. Foi um momento único e uma noite inesquecível para todos aque-les que admiram a cantora. Demi chegou um dia antes do show e ficou hospeda-da no hotel Brasil Meliá 21.

Foram 8 mil fãs reunidos ás 21hrs do dia 30, na verdade muitos che-garam de manhã para garantir seu lugar na frente e ficaram na fila esperando pelo grande momento. Na fila os fãs cantaram, se conhe-ceram, riram, se divertiram e com-partilharam a alegria de estarem aliA música de abertura foi He-art Attack e a plateia, composta

em maioria por jovens de 14 a 17 anos, cantou empolgadamente. Em um dos momentos do show a cantora disse ao público em por-tuguês ‘’ Eu amo vocês ‘’ e ‘’ Es-tou feliz em estar aqui ‘’ deixando os fãs mais apaixonados e felizes.

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