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GraFFItI DO INÍCIO DOS TEMPOS AO SÉCULO XI EMYM MINI nº 1 | setembro 2011 | R$15,00

Revista emym mini GRAFITTI DO INÍCIO DOS TEMPOS AO SÉCULO XI

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revista/fanzine com peueno texto sobre grafite

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GraFFItIDO INÍCIO DOS TEMPOS

AO SÉCULO XI

EMYM

MIN

Inº

1 |

sete

mbro

2011 |

R$15,0

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07 graffiti: a origem

1 1 cultura 1 2 estilo 1 3 masterpiesces: obra-prima

S U M Á R I O

1 4 osgemeos

1 5 tats cru

1 6 banksy

1 7 miss van

1 8 basquiat

1 9 *arte & movimento*Fashion film

20 edição bibliografia

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C O L A B O R A D O R E S

Daniel Bob21 > Pelotas/ RS > Fotógrafo desde 2009,

com foco no lifestyle Skate > Trabalha na FS

Produções.

Slim Rimografia26 > São Paulo/ SP > Começou como b-boy, pas-

sou pelo graffiti > Rapper com 3 discos lançados

> Participou do festival de Midem em Cannes >

Faz parte de sets de rappers como KL Jay.

Pok Sombra23 > Pelotas/ RS > Rapper e beatmaker >Tra-

balha na empresa Santuário Sala Rec’s.

Rafinha Barros22 > Rio Grande/ RS > Formado em Comu-

nicação Visual pelo IFSUL Rio Grande >

Fotógrafo desde 2005 > Trabalha com arte

em seu Ateliê.

Tiago Mingau24 > Rio de Janeiro/ RJ > Mc, produtor fonográ-

fico e videomaker > Trabalha na Urca Crew/

Urca Rules.

Zudizilla24 > Pelotas/ RS > Formado em Programação

Visual pelo IFSUL Pelotas e estuda Comuni-

cação Visual na UFPel > Rapper, integrante da

Banca CNR.

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GRAFFITI

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ARTE: COMO COMEÇOU

O maior vestígio deixado pelo homem foi sem dúvida a produção artís-tica. O desenho e o artesanato nasceram na pré-história, quando o homem usou desse artifício para comunicar-se, expressar-se e, consequentemente, sobre-viver. Toda a forma de expressão desse período era mítica, política, econômica e estética, representavam animais, caçadores e símbolos. Possuíam uma lin-guagem simbólica própria, usavam como material sangue, plantas, terras e os-sos misturados com água ou gordura de animais. Hoje, existem diversos materias para usar na arte, desde materiais alter-nativos e ecologicamente corretos até tintas tecnológicas, tóxicas(nem todas), spray entre outros tantos.

PIXAÇÃO/GRAFFITI

Antes do graffiti surgir encontrou-se, em 24 de agosto de 79 d.C., pelas paredes de Pompéia, cidade vítima de uma erupção vulcânica, xingamentos, cartazes eleitorais, poesias... Na Idade Média, em tempos em que a Inquisição perseguia as bruxas, os padres pichavam nas paredes que não lhes agradavam. Depois as pichações eram feitas diretamente na casa da pessoa que se queria atacar, sendo usadas por revolucionários contra seus governos, para divulgar ideais e objetivos. Após a Segunda Guerra Mundial, materiais em aerosol começaram a ser produzidos. Mas foi só no final da década de 1970 que o graffiti se desenvolveu. Em Nova York, artistas como Taki 183, Julio 204, Cat 161 e Cornbread pintavam seus nomes em muros e estações de trem ao redor de Manhattan. Cornbread ficou famoso após grafitar sua tag (assinatura do grafiteiro) em um elefante em pleno zoológico.

Os grafiteiros tinham trens como alvo, pelo fato de que, normalmente, passavam pela cidade inteira, podendo ser visto por milhares de pessoas. No início grafitavam os próprios nomes com o número da rua em que moravam, depois os primeiros pseudônimos começaram a surgir. As tags foram ficando cada vez maiores, tornando-se masterpieces, ou pieces (obra-prima). Não havia um único trem que não estivesse grafitado em meados de 1980. Essa situação mudou em 1986, quando autoridades americanas tomaram medidas para prote-ger suas propriedades do graffiti, levantando grades e limpando os vagões regu-larmente. Na Europa, o graffiti só decolou com o fenômeno hip-hop, e foi conheci-do na medida em que os grafiteiros norte-americanos visitavam outros lugares. Na América do Sul e na Ásia o graffiti chegou só depois, mas cresce em grande velocidade.

CARACTERÍSTICAS

O modelo Nova-iorquino é o mais usado em todo o mundo em função da distorção de letras. Esse modelo se desenvolveu e virou tipografia: a “letra de forma”(legível), a distorcida e a intrincada wildstyle, bubble style e 3D. As imagens variam de personagens cômicos ao perfeito realismo. Além da ferramenta mais utilizada, o spray, outros materiais também fazem parte dessa ação como tinta a óleo, acrílica, aerógrafo, giz pastel oleoso entre outros. As técnicas foram aperfeiçoadas e desenvolvidas como o estêncil, que se distingue pelo uso de uma superfície vazada para dar forma ao desenho. O Graffiti Móvel se caracteriza por ser executado em suporte móvel, com o objetivo de comunicar a arte. Salientam-se, por exemplo, em trens e metrôs. O Graffiti Misto é executado sobre suportes portáteis, por um período de tempo variável. Por exemplo, tapumes (protetor de construções) e painéis removíveis. O Graffiti Estático se caracteriza por ser executado num suporte imóvel como muros, pilares, prédios, pontes entre outros. O graffiti tem como objetivo a comunicação para marcar território a um público específico. A sua qualidade pode fazer com que se denomine de master-piece. As cores, as formas, os traços, a imagem, o fundo, os efeitos produzidos, a aparência final da obra, entre outras, são características que fazem privilegiar a color piece em detrimento de outros tipos de graffiti. Pode apresentar riqueza formal distinguindo um conjunto de elementos gráficos.

por Emilly Marques

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Pintura Pré-histórica em uma das cavernas de Lascoux na França. Pintura Pré-histórica da Caverna das Mãos na Patagônia, Argentina.

08graffiti | pixo | spray | parede| trem | manifesto

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MOVIMENTO

O graffiti faz parte de um movimento cultural chamado hip-hop, que envolve mais três elementos artísticos: rap, dj, break. O Rap: apreviatura de rhyme and poetry (rima e poesia), também conhecido como emceeing. É um discurso rítmico que surgiu no final do século XX entre as comunidades negras dos Estados Unidos. Pode ser interpretado a capella bem como com um som musical de fundo, chamado beatbox. Os can-tores de rap são conhecidos como rappers ou MCs, abreviatura para mestre de cerimônias. O Dj: disc jockey (disco-jóquei). Faz os efeitos sonoros nas pick-ups ou toca discos. É um artista que seleciona e roda as mais diferentes composições, previamente gravadas. O Mc (mestre de cerimônias, rapper) canta e anima as festas. O Break: também conhecido como breaking ou b-boying. É um estilo de dança de rua, criada por afro-americanos e latinos na década de 1970 em Nova York, Estados Unidos. O breakdancer, breaker, b-boy, ou b-girl é o nome dado a pessoa dedicada ao breakdance e que pratica o mesmo ou faz beatbox. A moda do hip-hop é um estilo de se vestir de origem afro-america-na, caribenha e latina, que teve origem no bairro The 5 Boroughs, em Nova York, e mais tarde influenciou em cenas do hip-hop em Los Angeles, Galesburg, Brooklyn, Chicago, Filadélfia, Detroit, Porto Rico, entre outros. Cada cidade contribuiu com vários elementos para o seu estilo geral visto hoje no mundo inteiro. Calças largas e quase sempre acompanhadas por suspensórios, os tênis eram de cadarço, porém desamarrados e as camisetas coloridas, tudo pelo con-forto e estilo. Com a chegada dos anos 1990, as roupas largas continuaram e eram de jeans ou das calças cargo. O estilo gangsta(gangster) de usar as calças com a cintura bem baixa de modo que apareça a roupa íntima ainda é muito usado, uma evidencia que se intensificou e teve origem nos presídios, pois não é permitido usar cintos e as calças vão descendo até trancar. Os bonés de beise-bol juntamente com os chapéus Kangol continuam ainda fazendo sucesso em cantores como Lil Wayne, Jay Z, Chris Brown, Ne Yo e Kanye West. As bijuterias também acompanharam essa evolução e são ditadas por cantoras como Ciara, Nicki Minaj, Shanell, Trina e Beyoncé.

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Os grafiteiros Rizo, Vejam, Driin, TchinTchais e Pifo junto com Paulo e o

artista plástico Danka transformaram o subsolo do Bar Vecchio Giorgio, em Flori-

anópolis, em uma estação de Metro.

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C U L T U R A

C I N E M A

Levantando a discussão polêmica que tenta es-

clarecer se pichação é arte ou vandalismo, o documen-

tário Pixo, realizado por João Wainer, fotógrafo da Folha de S. Paulo, e Rob-

erto Oliveira, diretor de videoclipes e de DVDs musicais, levanta argu-

mentos para o debate em questão, sem, porém, trazer

respostas ou julgamentos. Integrando a programação do projeto Outubro Inde-

pendente, o filme estreia dia 1º no Cine Olido. Após a

sessão das 17h do dia 2, os cineastas participam de um

bate-papo.

L I V R O S

O MUNDO DO GRAFITEEste livro oferece uma visão exclusiva da própria essência do grafite e de sua explosão criativa.Com mais de 2000 imagens de obras de mais de 180 artistas internacionais, é o livro mais abrangente e atualizado sobre o assunto.

O QUE É GRAFFITIO graffitar que se difunde de forma intensa nos centros ur-banos é um meio de expressão artística e humana. É impos-sível dissociá-la do princípio da liberdade de expressão.

O NAVIO NEGREIROO rapper Slim Rimografia apresenta neste livro sua versão musicada do poema de Castro Alves. Ilustrado com graffiti do Grupo OPNI e acompanhado de textos informativos do Prof. Dr. José Luís Solazzi, a obra mostra a luta contra o preconceito.

M Ú S I C A

Pouco mais de 5 meses após lançar seu último trabalho de forma virtual e física “Projeção pra Elas”, o rapper Projota coloca um novo projeto nas ruas. “Não há Lugar Melhor no Mundo que o Nosso Lugar” chega às lojas com 16 faixas sendo 11 delas inéditas.

M I X T A P E

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E S T I L O

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MASTERPIECES“ O B R A - P R I M A ”

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por Emilly Marques

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Os Gêmeos Otávio e Gustavo Pandolfo são grafiteiros de São Paulo/SP. Formados

em Desenho de Comunicação pela Escola Técnica Estadual Carlos de Campos, começaram

a grafitar na metade dos anos 1980 e tornaram-se uma grande influência para a arte urbana

Paulistana e abriram caminho para o estilo no Brasil. A dupla militava o movimento hiphop,

fazendo apresentações de breakdance(dança de rua). Suas obras são improvisadas e refletem

emoções, experiência e personalidade.

A visibilidade pelo trabalho em todo o mundo foi tanta que eles foram convidados

pela Nike para fazer a parte gráfica do documentário “Ginga - A alma do futebol brasileiro”

patrocinado e co-patrocinado (juntamente com a O2 Filmes) pela marca esportiva. Calça-

dos foram produzidos em edição limitada e levaram a ilustração dos Gêmeos na traseira,

língua e palmilha dos tênis. “Eles precisavam de artistas que representassem a nossa cultura

através das artes plásticas ou das artes visuais”, explica Gustavo.

osgemeos

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Tats cru É um grupo do Bronx que mudou a visão do graffiti como arte. Em 1986, quatro

amigos, Bio, Nicer, BG 183 e Brim, começaram a pixar metrôs. O que começou como

tática de reconhecimento envolveu um estilo poderoso e expressivo, trazendo a street

art para a arte vanguarda. Além de seu trabalho alcançar novas alturas, TATS CRU

também lecionou em Hunter College, MIT, Universidade de Massachusetts, Univer-

sidade de Cortlandt, Escola Brooks e muitas organizações de base comunitária.

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BANKSYArtista britânico, grafiteiro, pintor, ativista político e diretor de cinema.

Combina humor negro com graffiti em um técnica de estêncil. Suas pin-

turas são encontradas no muros de Bristol e Londres assim como na Ga-

leria Tate e no Louvre.

“Passar realmente pelo processo de ter uma pintura selecionada deve ser

muito chato. É muito mais divertido chegar lá e colocá-la você mesmo.”

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Miss Van

Miss Van começou a pintar em Tou-

louse com 18 anos, no início da déca-

da de 1990. Ela mescla, em suas bone-

cas, mulheres e meninas sensuais,

ambíguas, em uma feminilidade des-

bordante com um toque de perversão,

formando sua personalidade artística.

Na atualidade exibe sua arte em todo

o mundo e vende seus produtos pela

internet.

“Minhas bonecas são a expressão de

meus sentimentos e fantasias. Sen-

suais, inconstantes, porém doces e

sensíveis, as garotas ainda não são

mulheres; cheias de ambiguidade, são

desconcertantes... gostam de seduzir e

perturbar o transeunte! Pergunto-me

se não sou uma boneca, e se minhas

bonecas não estão vivas. Tanto eu

quanto elas evoluímos num mundo

imaginário, cheio de cores, erotismo e

sensualidade.”

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Page 19: Revista emym mini GRAFITTI DO INÍCIO DOS TEMPOS AO SÉCULO XI

BasquiatCom ascencência porto-riquenha por parte e mãe e haitiana por parte de

pai, Basquiat foi um artista americano. Em 1977, com 17 anos, Basquiat

começou a grafitar em prédios abandonas de Manhattan. Sua assinatura,

“SAMO” ou “SAMO shit” (“Same old shit”, traduzindo, “A mesma merda de

sempre”), marcou o período de neo-expressionista.

Em 1978 abandonou a casa e a escola, passando a viver com os amigos, ven-

dendo camisetas e postais nas ruas. Em 1979 ganhou status de celebridade

no East Village em Manhattan por suas aparições em um programa de TV.

Basquiat começou a ser reconhecido em junho de 1980 quando participou

do The Times Square Show. Nos anos seguintes, continuou a exibir suas

obras ao lado de Keith Haring e Barbara Kruger. Realizou exposições inter-

nacionais com ajuda de grandes galeristas.

Já em 1982, começou a namorar a então desconhecida Madonna. Neste

mesmo ano conheceu Andy Warhol, com quem colaborou ostensivamente

e cultivou grande amizade.

No dia 10 de fevereiro de 1985, Basquiat foi capa do The New York Times,

em uma reportagem dedicada inteiramente a ele.

Basquiat morreu de um coquetel de drogas, conhecido como “speedball” em

seu estúdio em 1988.

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Page 21: Revista emym mini GRAFITTI DO INÍCIO DOS TEMPOS AO SÉCULO XI

E D I Ç Ã OCAPAfoto: DANIEL BOBedição: ZUDIZILLA

PÁGINA 01 e 02fonte: http://www.hairtech.com.bredição: EMILLY MARQUES

PÁGINA 03fonte: foto: http://allfinearts.com/graffiti-part-2/

PÁGINA 04fonte: http://vcosta.com/coletivomafia/?p=47

PÁGINA 05fonte: foto: http://allfinearts.com/graffiti-part-2/

PÁGINA 06propaganda: edição: ASNOUM

PÁGINA 07, 08, 09 e 10fonte: foto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Lascaux_painting.jpg

http://peregrinacultural.wordpress.com/2009/07/05/quadrinha-infantil-sobre-o-plural/

http://www.settemuse.it/pittori_scultori_ameri-cani/jean_michel_basquiat.html

http://corgaleriadearte.blogspot.com/2010/08/metro.html

PÁGINA 11fonte: foto: http://grafix.art.br/site/2011/08/04/o-mundo-do-grafite-arte-urbana-dos-cinco-conti-nentes/

http://dooutroladodomuro.blogs.sapo.pt/ar-quivo/2005_09.html

http://srtb3.blogspot.com/2011/05/lancamento-do-livro-o-navio-negreiro.html

h t t p : / / w w w . f o t o l o g . c o m . b r / c r i p -ta_1996/76268728

http://tamujuntublog.blogspot.com/2011/07/lancamento-mixtape-projota-nao-melhor.html

http://www.hiphopdiario.com/2011/07/mixtape-rashid-dadiva-divida-2011-rapbr.html

http://stralarap.wordpress.com/2009/09/18/emi-cida-pra-quem-ja-mordeu-um-cachorro-por-comida-ate-que-eu-cheguei-longe/

http://freakdreamart.blogspot.com/2011/03/ter-ra-preta-mixtape-milionario-em.html

PÁGINA 12foto: NATHAN STONEeditorial: MEDLYM MILLIONAIRE

PÁGINA 13, 14, 15, 16, 17 e 18fonte: foto: http://osgemeos.com.br/

http://www.brooklynstreetart.com/theblog/wp-content/uploads/2010/10/brooklyn-street-art-tats-cru-how-nosm-aryz-jaime-rojo-halloween-10-10-web.JPG

http://galamee.files.wordpress.com/2008/09/banksy_london_maid.jpg

http://unbiasedwriter.com/wp-content/up-loads/2010/05/banksy-in-nyc-1.jpg

http : / / ikar i fx .de v iantar t . com/ar t /Miss-Van-24912545

http://www.settemuse.it/pittori_scultori_ameri-cani/jean_michel_basquiat.html

PÁGINA 19,foto: RAFINHA BARROS

CONTRACAPA:foto: edição: NATHAN STONE EDIÇÃO e TEXTO:EMILLY MARQUESREVISÃO:NICOLE MORELLO

BIBLIOGRAFIA:

GANZ, Nicholas. O mundo do grafite. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora LTDA, 2008

GITAHY, Celso. O que é graffiti. São Paulo: Edi-tora Brasiliense, 1999

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