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Revista impacto julho 2015 parte 2

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Roberto CostaJornalista

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Ingr

edie

nte: 500g de peito de frango (filé de

peito) limpos e sem pele1 lata de creme de leite com soro1 pacote de sopa de cebola1 copo de requeijão1 lata de milho com águabatata palha para polvilhar

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A coisa está feia neste País, as nossas contas públicas tiveram déficit de R$ 6,9 bilhões em maio de 2015.

O ex-ministro do Supremo Tri-bunal Federal (STF), Joaquim Bar-bosa, tem reagido à altura aos re-clames da presidente Dilma (PT) sobre as leis brasileiras, hoje quase parecidas ao sistema norte-ameri-cano, dando-lhe o troco e dizendo que ela, Dilma, é mal assessorada e que um presidente não pode “investir po-liticamente” contra as leis vigentes minando-lhes as bases.

Em Mato Grosso do Sul, o Partido da República (PR), desde o dia 29 de junho de 2015, possui um novo presi-dente regional, o ex-deputado federal Edson Giroto. Segundo afirma o de-putado estadual Paulo Corrêa (PR), o novel diretor municipal, figura que não costuma entrar em barco furado, Giroto pode ser candidato a prefeito da Capital e está bem nas primeiras

pesquisas, antes do início da cam-panha propriamente dita.

Nesse ano de 2016 uma figura política, ex-PT e ex-PPS, pode se dar muito bem em Paranaíba. Trata-se do ex-deputado estadual Semy Ferraz, agora no PSOL. Tem bagagem.

Alguns jornalistas que asseveram que o PMDB pode não ter um bom can-didato a prefeito em Campo Grande podem quebrar a cara. Existe uma figura muito bem quista na periferia de Campo Grande, conhecedora de bons cabos eleitorais, bastando ir ao encalço dos mesmos. Durante uns oito anos andou pelos bairros como “Mamãe Noel” na companhia da “Mãe dos Pobres”, a dona Tereza Name. Estou falando de Antonieta Amorim, ex-primeira-dama de Campo Grande e, atualmente, deputada estadual pelo PMDB que pode ter, ainda, o principal, que é a estrutura política.

Um político que está sem microfone e sem espaço no rádio e na TV, é o ex-prefeito Alcides Bernal (PP) que não tem como informar aos seus eleitores se é candidato ou não à Prefeitura da Capital. Assim a coisa fica difícil. A sua maior arma era o rádio.

Mesmo não falando nada no sentido de ser candidato a prefeitura de Campo Grande, tem gente que continua apos-tando as fichas no ex-governador André Puccinelli (PMDB/MS).

De repente o PSDB pode aparecer com a candidatura municipal de Marisa Serrano. Em síntese, o pleito do ano que vem pode vir cercado de muitos candidatos surpresas.

O médico Ricardo Ayache (PT) pode vir também candidato, mas em outra sigla partidária. Porém, segundo al-guns, o mesmo não perderia o apoio do senador Delcídio do Amaral (PT/MS), cada vez mais forte em Brasília.

“O paradoxo dos nossos tempos é que temos edifícios mais altos e poucos mais curtos, estradas mais largas e pontos de vista mais estreito”

GEORGE CARLIN - Foi um humorista, um dos pioneiros da crítica social.

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Junho e Julho de 2015

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