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141 NOVEMBRO/2013 Foto Garsya, Shutterstock Arte Carina Kern Mexa-se! Escalada, Golfe, Skate, Stand Up Paddle, Road Trip pelo Brasil e muito mais! Aplicativos pra dar um gás Usando a tecnologia pra ficar em forma Esporte na cabeça Os benefícios do exercício físico pra tua saúde mental

Revista Kzuka Novembro 2013

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Page 1: Revista Kzuka Novembro 2013

Nº141NOVEMBRO/2013

Foto

Garsya, Shuttersto

ck Arte C

arina Kern

Mexa-se! Escalada, Golfe, Skate, Stand Up Paddle, Road Trip pelo Brasil e muito mais!

Aplicativos pra dar um gásUsando a tecnologia pra fi car em forma

Esporte na cabeçaOs benefícios do exercício físico pra tua saúde mental

Page 2: Revista Kzuka Novembro 2013

http://issuu.com/kzuka

KZUKA #141Quer ler esta e todas as edi-ções da Kzuka na internet?

facebook.com/kzukaofi cial

@kzuka

www.kzuka.com.br

PARTICIPE, SIGA, CURTA

ESPORTE QUE PRATICO

BASTIDORES

Devorador de sushi =)))

Franklin [email protected]

Levantamento de copos

Ariel GilEstagiá[email protected]

Kangoo, claro!

Marina CiconetRepó[email protected]

Kangoo Jumps

Ariane RoqueteGerente [email protected]

Espo... quem?

Gustavo Gonç[email protected]

Kangoo Jumps

Bárbara ZarpelonCoord. planej. [email protected]

Quadribol

Carina [email protected]

EDITORIAL

FALE [email protected]

ATÉ LOGO!Por mais que as nossas vidas estejam cheias

delas, as despedidas são um pouco bizarras. Você provavelmente esteja se despedindo do Ensino Fundamental, ou do Médio, ou de um amigo... Todo dia a gente diz “tchau” pra alguma coisa. Eu adoro me mudar, viver desafi os diferentes. A parte ruim é essa: tô sempre com o “até logo” na ponta da língua e o choro entalado na garganta.

Foi lindo trabalhar novamente no Kzuka. Não vou mentir, esses 10 meses foram recheados de zueira aqui na redação, o que sempre faz o dia a

dia mais agradável. Mas é o prazer de lidar todos os dias com gente legal, sincera e exigente como você que me fez e me faz feliz.

Aqui, um agradecimento enorme a todos os co-legas de Kzuka, que enchem o meu coração de orgu-lho e alegria. Também queria agradecer às escolas e universidades que nos recebem com tanto carinho, e aos alunos, que são pra quem a gente trabalha.

A próxima editora é uma pessoa ótima, mas vou deixar ela se apresentar na edição de dezem-bro. Enquanto isso, fi que com excelentes matérias de esporte, pra se preparar pro verão, e o meu “até logo”. Quem sabe a gente se encontra por aí.

Aqui no Kzuka nosso foco é fazer um con-teúdo legal para vocês, mas também temos que pensar na gente, né? Por isso, todos os dias quase toda a equipe para alguns minutinhos para fazer ginástica laboral. Ela ajuda bastante quem fi ca muito tempo na frente do computador (que é nosso caso) e ainda rende muitas risadas, porque acredi-tem: sempre tem algum idiota que perde o equilíbrio e cai no meio da redação.

POR AQUI

FêCris Vasconcellos

Apertamento de felinos

Laura HickmannAssistente [email protected]

Esticamentode massa

FêCris [email protected]

KZUKA

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013

DIREÇÃO GERAL Ariane Roquete

PRODUTOFêCris Vasconcellos

PLANEJAMENTO E MARKETINGBárbara Zarpelon

PRESIDENTE EMÉRITO

Jayme SirotskyFUNDADOR

Maurício Sirotsky Sobrinho (1925-1986)

GRUPO RBS

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E COMITÊ EDITORIALNelson Pacheco Sirotsky

DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDENTE EXECUTIVOEduardo Sirotsky Melzer

JORNAIS, RÁDIOS E DIGITALEduardo Magnus Smith

TELEVISÃOAntônio Augusto Pinent Tigre

JORNALISMOMarcelo Rech

JURÍDICO E RELAÇÕES GOVERNAMENTAISAlexandre Kruel Jobim

FINANÇASClaudio Toigo Filho

GESTÃO E PESSOASDeli Matsuo

ESTRATÉGIA E DESENVOLVIMENTODE NEGÓCIOSLuciana Antonini Ribeiro

NEGÓCIOS DIGITAIS - E.BRICKSFabio Bruggioni

UNIDADE DE EDUCAÇÃOMariano de Beer

DIRETORA DE REDAÇÃO ZH E JORNAIS RSMarta Gleich

COMERCIAL

EXECUTIVOS RSRicardo Machado

OPECCarla Rodrigues da Silva

RIO GRANDE DO SUL:(51) 3218-7221

Ir pela sombra

Gustavo B.RockRepó[email protected]

Zueira sincronizada

Renuska CelidonioNúcleo [email protected]

Jogar taco

[email protected]

@kzuka

Catálogo de Brotos POR AI

Karolaine Pereda no ‘#instakzuka’

Carolina Demetri e Amanda Franceschi curtindo o lounge do Kzuka

A galera que deu uma banda de Limousine antes do Catálogo

Fo

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Helena Rache e Letícia Lima

Page 3: Revista Kzuka Novembro 2013

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PARTICIPE, SIGA, CURTA

ESPORTE QUE PRATICO

BASTIDORES

Devorador de sushi =)))

Franklin [email protected]

Levantamento de copos

Ariel GilEstagiá[email protected]

Kangoo, claro!

Marina CiconetRepó[email protected]

Kangoo Jumps

Ariane RoqueteGerente [email protected]

Espo... quem?

Gustavo Gonç[email protected]

Kangoo Jumps

Bárbara ZarpelonCoord. planej. [email protected]

Quadribol

Carina [email protected]

EDITORIAL

FALE [email protected]

ATÉ LOGO!Por mais que as nossas vidas estejam cheias

delas, as despedidas são um pouco bizarras. Você provavelmente esteja se despedindo do Ensino Fundamental, ou do Médio, ou de um amigo... Todo dia a gente diz “tchau” pra alguma coisa. Eu adoro me mudar, viver desafi os diferentes. A parte ruim é essa: tô sempre com o “até logo” na ponta da língua e o choro entalado na garganta.

Foi lindo trabalhar novamente no Kzuka. Não vou mentir, esses 10 meses foram recheados de zueira aqui na redação, o que sempre faz o dia a

dia mais agradável. Mas é o prazer de lidar todos os dias com gente legal, sincera e exigente como você que me fez e me faz feliz.

Aqui, um agradecimento enorme a todos os co-legas de Kzuka, que enchem o meu coração de orgu-lho e alegria. Também queria agradecer às escolas e universidades que nos recebem com tanto carinho, e aos alunos, que são pra quem a gente trabalha.

A próxima editora é uma pessoa ótima, mas vou deixar ela se apresentar na edição de dezem-bro. Enquanto isso, fi que com excelentes matérias de esporte, pra se preparar pro verão, e o meu “até logo”. Quem sabe a gente se encontra por aí.

Aqui no Kzuka nosso foco é fazer um con-teúdo legal para vocês, mas também temos que pensar na gente, né? Por isso, todos os dias quase toda a equipe para alguns minutinhos para fazer ginástica laboral. Ela ajuda bastante quem fi ca muito tempo na frente do computador (que é nosso caso) e ainda rende muitas risadas, porque acredi-tem: sempre tem algum idiota que perde o equilíbrio e cai no meio da redação.

POR AQUI

FêCris Vasconcellos

Apertamento de felinos

Laura HickmannAssistente [email protected]

Esticamentode massa

FêCris [email protected]

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DIREÇÃO GERAL Ariane Roquete

PRODUTOFêCris Vasconcellos

PLANEJAMENTO E MARKETINGBárbara Zarpelon

PRESIDENTE EMÉRITO

Jayme SirotskyFUNDADOR

Maurício Sirotsky Sobrinho (1925-1986)

GRUPO RBS

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E COMITÊ EDITORIALNelson Pacheco Sirotsky

DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDENTE EXECUTIVOEduardo Sirotsky Melzer

JORNAIS, RÁDIOS E DIGITALEduardo Magnus Smith

TELEVISÃOAntônio Augusto Pinent Tigre

JORNALISMOMarcelo Rech

JURÍDICO E RELAÇÕES GOVERNAMENTAISAlexandre Kruel Jobim

FINANÇASClaudio Toigo Filho

GESTÃO E PESSOASDeli Matsuo

ESTRATÉGIA E DESENVOLVIMENTODE NEGÓCIOSLuciana Antonini Ribeiro

NEGÓCIOS DIGITAIS - E.BRICKSFabio Bruggioni

UNIDADE DE EDUCAÇÃOMariano de Beer

DIRETORA DE REDAÇÃO ZH E JORNAIS RSMarta Gleich

COMERCIAL

EXECUTIVOS RSRicardo Machado

OPECCarla Rodrigues da Silva

RIO GRANDE DO SUL:(51) 3218-7221

Ir pela sombra

Gustavo B.RockRepó[email protected]

Zueira sincronizada

Renuska CelidonioNúcleo [email protected]

Jogar taco

[email protected]

@kzuka

Catálogo de Brotos POR AI

Karolaine Pereda no ‘#instakzuka’

Carolina Demetri e Amanda Franceschi curtindo o lounge do Kzuka

A galera que deu uma banda de Limousine antes do Catálogo

Fo

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ilHelena Rache e Letícia Lima

KZUKA OPINIÃO

OS NOVOS VIDEOGAMES APRESENTADOS NA BGSTexto e Foto: André Pase

A Brasil Game Show (BGS) de 2013 conseguiu entregar para o público novi-dades que irão chegar ao mesmo tempo que deu espaço para jogos vendidos na feira mesmo. Ao lado dos cobiçados PlayStation 4, Xbox One e outros títulos futuros, quem gostou de Batman: Arkham Origins e Lego Marvel Super Heroespôde levar a diversão para casa.

A Microsoft enfatizou o fato do Xbox One ser fabricado no Brasil, com espaço para mostrar, principalmente, Killer Instinct, Deadrising 3, Forza 5 e Ryse: Son of Rome (que tenta dar um ar um pouco mais realista aos jogos no estilo de God of War, fato ressaltado pelo visual).

Do outro lado do corredor, a Sony driblou a polêmica do preço do PlayStation 4 com fi las e público satisfeito. Além de Killzone: Shadow Fall, conseguiu atrair com Knack. Na contramão, um stand atraiu os jogadores antigos. O RetroN5 permite jogar títulos do Nintendo 8 bit, Super Nintendo, Mega Drive e Game Boy, usando cartuchos e controles originais.

SUPERA, MULHER!Texto: Renuska Celidonio | Foto: Reprodução YoutubeNão precisa ser nenhum gênio para se ligar que a Miley Cyrus cresceu. A ex-Hannah Montana lançou no início do mês seu quarto álbum, Bangerz. São 16 faixas que abusam do pop, do hip hop e do eletrônico e que deixam claro que Miley amadureceu, e não foi pouco. O CD também deixa claro que a maioria das canções, co-escritas por ela, foi inspirada em seu relacionamento com o ator Liam Hemsworth, que chegou ao fi m há pouco tempo. Entre letras românticas, como a de Adore You, e outras mais cheias de ódio e mágoa, como FU, Miley mostra que depositou em seu último trabalho todos seus sentimentos, desabafando e mergulhando de cabeça no CD. E o resultado não podia ser melhor. O álbum segue a linha de qualidade dos dois primeiros singles de sucesso dessa fase: We Can’t Stop e Wrecking Ball, mostrando uma virada na carreira da guria. Só espero que a Miley consiga ter sucesso tentando superar o ex – encontrando al-guém novo – como teve fazendo esse CD.

E FOI ASSIM QUE EU FINALMENTE CONHECI SUA MÃE Texto: Renuska Celidonio | Foto: Reprodução Depois de várias namoradas, depois de vários sermões, depois de infi nitas lágrimas, depois de incontáveis encontros no MacLaren’s, o seriado How I Met Your Mother chegou a sua nona e última temporada.O começo foi para deixar qualquer fã da série de cabelo em pé: um episódio duplo, já contando o que acontece com o grupo de amigos Ted, Robin, Barney, Lilly e Marshal, e o mais importante: FINALMENTE somos devidamente apre-sentados à personagem que será a mãe dos fi lhos de Ted (e que havia sido revelada no último episódio da temporada passada).Se você ainda não chegou até aqui, te dou duas opções: ou corra com a série ou fuja da internet. Com o fi m da história, fãs de todo o mundo não param de dividir suas teorias sobre “o que vai acontecer com o casal Marshal e Lilly”, ou “Com quem a Robin realmente fi ca?”. Então, se proteja e não corra riscos.Agora, se você está acompanhando a série assim como eu, tente não chorar. O fi m está próximo, pessoal :((Essa fui eu, tentando fazer um texto sem spoilers.)

PEARL JAM :: LIGHTNING BOLTTexto: Gustavo B.Rock | Foto: DivulgaçãoDois em um. Essa é a impressão que o novo disco da banda norteamericana deixa duran-te as primeiras audições.Novamente em parceria com o produtor Brendan O’Brien, as primeiras músicas – Ge-taway e Mind Your Manners – têm uma ener-gia fantástica. Repeat nelas.Logo eles dão uma acalmada, e Lightning Bolt se transforma em outra obra bem dife-rente. Praticamente em outro disco, não tão bom quanto a primeira metade – com direito até a ukelele, o queridinho de Eddie Vedder. O vocalista, aliás, como eu costumo dizer, é um excelente cantor que seria ainda melhor se abrisse a boca. Ok, posso estar sendo um pouco injusto. Afi nal, o que esperar do Pearl Jam além de ser Pearl Jam?

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MODA

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KAngOO JUMpsA mulherada enlouquece no Kangoo Jumps. Pra quem ainda não conhece o esporte, a colu-nista do A Cara da Marina Andressa Moraes, do @studiometaforma, conta tudo sobre ele lá no nosso site. O Kangoo é um fenômeno pra emagre-cer, suar muito e acabar com a celulite! Sem contar a diversão que é calçar a bota e sair pulando e dançando. Se você quiser ter seu próprio Kangoo, passa lá na Paquetá Esportes que tem. Em gru-po, com boa música e energia, todo o esporte fica mais divertido, né? Uma dica: pra praticar, o ide-al é usar shortinho e blusa com top bem justinho, como a Valentina e a Catarina estão usando. Esses são da coleção exclusiva da Paquetá Esportes, que é novidade e tá linda.

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Cuidar do Corpo nunCa esteve tão na moda. as musas fitness estão bombando nos blogs e nas redes soCiais Com diCas de exerCíCios, dieta e estilo. Como as tendênCias aCompanham esse fenômeno, nunCa foi tão fáCil malhar e se sentir bonita ao mesmo tempo. opções de looks não faltam pra voCê ir pra aCademia linda, estilosa e Com tudo em Cima. e vamos Com-binar que também não faltam esportes pra gente segurar bem o look, né? a mulherada tá topando experimentar to-dos os tipos. esColhemos alguns que também são tendênCiae levamos as alunas do Colégio anChieta valentina passos e Catarina busnello para terem um dia de modelo no studiometaforma. olha que lindo que fiCou!

TreinAmenToFUncionAlAh, esse você já conhe-ce, né? Cada vez mais, os exercícios funcionais estão dominando os treinamen-tos e substituindo a ve-lha e clássica musculação. Sabe por quê? Porque a Funcional não trabalha os músculos isoladamente, o que garante o trabalho do corpo como um todo. Sem contar que é uma ginásti-ca mais dinâmica, que você pode praticar em grupo. Os macacões bem fashions da Walk Run, assim como os tênis da Asics (quanto mais colorido, melhor!) são con-fortáveis e estilosos.

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MODA

slAcK lineO esporte é ótimo para o equi-líbrio e a força na região do core. Mas, pra conseguir fazer, tem que ter prática. Nada que tentando (sem desistir, hein?) não dê conta. O ideal é prati-car de pés descalços mesmo, sentindo bem a fita. Foque num ponto fixo e só vai! Se prepare pra cair, levantar, cair, levantar... No início, peça ajuda para uma amiga, como as gu-rias fizeram. Os looks são da Walk Run. Esse colaint colori-do com decote nas costas e a calça pink brilhosa são muito #acaradamarina.

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FICHA TÉCNICAFotografi a: Giuliano Cecatto, especialTexto: Marina Ciconet (@marinaciconet)Locação: Studio Metaforma (@studiometaforma)Looks: Paquetá EsportesArte: Carina Kern

QUER CONFERIR MAIS FOTOS DIVERTIDAS

DESTE EDITORIAL DE MODA? ACESSE O CANAL A CARA

DA MARINA NO KZUKA.COM.BR E

CONFIRA

HORA DO DESCANSO!Quem malha, se foca e busca resultado sem fazer corpo mole merece descanso, né? E não só isso: sabia que malhar é bom, mas dar um tempo também é essencial? Para obter bons resultados, os músculos também precisam “entender” o estímulo, descansar e se hidra-tar (beba bastante água!). E olha que ma-neira mais boa e divertida de dar um tempo. Esses goldens fi lhotes são os mascotes do @studiometaforma. Todo mundo baba! Mel e Thor, um recadinho: vocês, arrasam, gostosos! Os looks são da coleção exclusiva da Paquetá Esportes e o tênis (olha mais cor aí) é Nike.

Page 10: Revista Kzuka Novembro 2013

POP UP

DICA DO CAPUDO

Todo mundo curte bastidores. Não é à toa que as redes sociais hoje susten-tam o sucesso de artistas independen-tes exatamente por eles saberem lidar com a exposição da carreira, não só pelo produto fi nal que é a música. En-tão, segue uma lista de artistas irados que mostram no Instagram tudo que acontece por trás dos palcos:

* Scracho (@scracho) – Pra mim, a banda que mais sabe lidar com redes sociais. Além de ter gravado um DVD artesanalmente, com a colaboração dos fãs e lançado em HD na web, e um CD também executado na base da “va-quinha virtual”, todas as músicas vêm com webclips e documentários, mos-trando o dia a dia do trio carioca.

* Di Ferrero (@ferrerodi) – O front do NxZero mostra vídeos e fotos da banda no estúdio, camarins e apresenta peda-ços dos sons que vem chegando, já que grande parte das composições da ban-da são dele.

* Justin Timberlake (@justintimber-lake) – Sou suspeito pra falar, já que sou muito fã, mas o mais irado do Ins-tagram do Justin é que ele mostra bas-tante bastidores dos shows e estúdio. É irado pra saber desde qual é a marca de guitarra que o cara da banda dele usa, até quantas toalhas brancas ele pede no camarim.

Acompanhe também os nossos bas-tidores no @kzuka, no @o_capu e também com hashtag #instakzuka.

Rep

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Falae, bandiloco, tudo na boa? Minha dica de hoje é sobre uma galera que de-cidiu pegar as suas artes e colocar em camisetas iradas, com a ideia maluca de mostrar a beleza do feio.

Os gaúchos George Silveira e Felipe Queiroz criaram, em 2012, uma fanpa-ge sem maiores ambições, e por lá pos-tavam alguns desenhos irados. Até aí, tudo bem, já que as redes sociais são uma ótima alternativa pra expor os trampos dos artistas. Mas quando um terceiro elemento, chamado André Vil-leroy, chegou na história e deixou claro pros caras a qualidade do que eles esta-vam criando, surgiu a marca de roupas Ugly Entertainment.

O mais irado é a proposta dos caras, querendo mostrar que os padrões de

beleza existem desde que a sociedade se formou e que tudo o que não está dentro deles é chamado de feio, o que traz uma ideia de ruim ou errado, mas que, na verdade, são apenas coisas fora do padrão.

Claro que essas marcas que começam despretensiosas tem mais chance de dar certo e virar febre, já que são mui-to mais originais que outras. E confesso que me apaixonei pelo trampo dos caras quando fui apresentado a uma camiseta onde, na versão deles, a capa do “Dark Side Of The Moon”, do Pink Floyd, fi cou com uma pegada rústica sensacional.

Quer conhecer mais sobre a Ugly e te vestir com uns panos irados? Corre no facebook.com/Ugly-entertainment que ta valendo afu.

Já que “Love The Way You Lie”, de 2010, foi uma das músicas de maior sucesso da década, nada mais justo do que repetir a dose pra faturar mais alguns milhões de dólares, não é? Está refeita a dobradinha entre Eminem e Rihanna, na faixa “The Monster”, divulgada no You-tube do rapper.

O som gira em torno da refl exão da Rihanna sobre ter virado amiga dos monstros da sua vida e também aprendido a dialogar com os monstros na sua cabeça (não é pra entender mesmo). Enquanto isso, pra variar, Eminem fi ca ostentando nas suas rimas os motivos do seu sucesso, o quanto ele é melhor que os outros e prin-cipalmente tudo que passou pra chegar ao topo. Feijão com arroz que funciona.

O som é o quarto single do “The Marshall Mathers LP 2”, novo álbum de Eminem, que já falamos aqui no Kzuka. Na web já rola curtir também as faixas “Berzerk”, “Survival” e “Rap God”.

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POP UP

DICA DO CAPUDO

Todo mundo curte bastidores. Não é à toa que as redes sociais hoje susten-tam o sucesso de artistas independen-tes exatamente por eles saberem lidar com a exposição da carreira, não só pelo produto fi nal que é a música. En-tão, segue uma lista de artistas irados que mostram no Instagram tudo que acontece por trás dos palcos:

* Scracho (@scracho) – Pra mim, a banda que mais sabe lidar com redes sociais. Além de ter gravado um DVD artesanalmente, com a colaboração dos fãs e lançado em HD na web, e um CD também executado na base da “va-quinha virtual”, todas as músicas vêm com webclips e documentários, mos-trando o dia a dia do trio carioca.

* Di Ferrero (@ferrerodi) – O front do NxZero mostra vídeos e fotos da banda no estúdio, camarins e apresenta peda-ços dos sons que vem chegando, já que grande parte das composições da ban-da são dele.

* Justin Timberlake (@justintimber-lake) – Sou suspeito pra falar, já que sou muito fã, mas o mais irado do Ins-tagram do Justin é que ele mostra bas-tante bastidores dos shows e estúdio. É irado pra saber desde qual é a marca de guitarra que o cara da banda dele usa, até quantas toalhas brancas ele pede no camarim.

Acompanhe também os nossos bas-tidores no @kzuka, no @o_capu e também com hashtag #instakzuka.

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Falae, bandiloco, tudo na boa? Minha dica de hoje é sobre uma galera que de-cidiu pegar as suas artes e colocar em camisetas iradas, com a ideia maluca de mostrar a beleza do feio.

Os gaúchos George Silveira e Felipe Queiroz criaram, em 2012, uma fanpa-ge sem maiores ambições, e por lá pos-tavam alguns desenhos irados. Até aí, tudo bem, já que as redes sociais são uma ótima alternativa pra expor os trampos dos artistas. Mas quando um terceiro elemento, chamado André Vil-leroy, chegou na história e deixou claro pros caras a qualidade do que eles esta-vam criando, surgiu a marca de roupas Ugly Entertainment.

O mais irado é a proposta dos caras, querendo mostrar que os padrões de

beleza existem desde que a sociedade se formou e que tudo o que não está dentro deles é chamado de feio, o que traz uma ideia de ruim ou errado, mas que, na verdade, são apenas coisas fora do padrão.

Claro que essas marcas que começam despretensiosas tem mais chance de dar certo e virar febre, já que são mui-to mais originais que outras. E confesso que me apaixonei pelo trampo dos caras quando fui apresentado a uma camiseta onde, na versão deles, a capa do “Dark Side Of The Moon”, do Pink Floyd, fi cou com uma pegada rústica sensacional.

Quer conhecer mais sobre a Ugly e te vestir com uns panos irados? Corre no facebook.com/Ugly-entertainment que ta valendo afu.

Já que “Love The Way You Lie”, de 2010, foi uma das músicas de maior sucesso da década, nada mais justo do que repetir a dose pra faturar mais alguns milhões de dólares, não é? Está refeita a dobradinha entre Eminem e Rihanna, na faixa “The Monster”, divulgada no You-tube do rapper.

O som gira em torno da refl exão da Rihanna sobre ter virado amiga dos monstros da sua vida e também aprendido a dialogar com os monstros na sua cabeça (não é pra entender mesmo). Enquanto isso, pra variar, Eminem fi ca ostentando nas suas rimas os motivos do seu sucesso, o quanto ele é melhor que os outros e prin-cipalmente tudo que passou pra chegar ao topo. Feijão com arroz que funciona.

O som é o quarto single do “The Marshall Mathers LP 2”, novo álbum de Eminem, que já falamos aqui no Kzuka. Na web já rola curtir também as faixas “Berzerk”, “Survival” e “Rap God”.

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texto LAURA HICKMANNarte CARINA KERNfotos ARQUIVO PESSOAL

Eles podiam ter comprado passa-gens de avião para o Norte do País com o dinheiro que gastaram com a gasolina, ter chegado a um

único destino em poucas horas e ter fi ca-do longe da poeira das estradas de chão.

Mas não era assim que Felipe Vilella, 20 anos, e Giovanni Jarros, 21, queriam passar as férias de inverno. Os dois es-tudantes da PUCRS se jogaram em uma viagem de nove mil quilômetros de carro pelo Brasil, que incluiu destinos no Pa-raná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Goiânia, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, durante 20 dias.

– Eu ia pra Argentina e pro Chile de ônibus. Contei pro Giovanni e ele pergun-tou: ‘cara, por que não vamos pro meu sítio de carro, na Amazônia?’. Aí eu fi quei louco, né! Como eu ia cogitar dizer não pra proposta de conhecer o meu próprio País? – conta Felipe.

Depois de três dias de planejamen-to, carro revisado, destinos escolhidos e equipamentos para acampar (e cozinhar) separados, eles já estavam com tudo pron-to para partir. E partiram.

– O pai do Giovanni conversou com a gente sobre questões de segurança na estrada. Também recomendou que dei-xássemos o carro sempre em lugares com estacionamento e fi cássemos sempre em

campings. Sabíamos que não era a via-gem mais segura e tínhamos consciência de que precisávamos estar atentos. Ir com um carro bom e um GPS também ajudou na segurança.

Na ida, os destinos foram planejados. Na volta, paravam onde desse na telha. Viajaram dias inteiros sem parar. A pri-meira parada foi em Foz do Iguaçu, onde conheceram as Cataratas e passaram duas noites. Depois, seguiram para Bonito, Mato Grosso do Sul, onde se impressiona-ram com a beleza das estradas, cavernas e águas cristalinas.

– Mesmo quando estávamos em locais mais turísticos, como Bonito, tentávamos ir pra lugares mais desconhecidos e afas-tados. O Giovanni adora estrada de chão, então cada uma que ele via, se metia! A gente conseguiu achar lugares lindos, sem precisar pagar nada. Ter ido de carro foi fundamental. Conseguimos explorar me-lhor as regiões e buscar rotas alternativas.

Mas a beleza do País não foi só motivo de alegria. Em Espigão d’Oeste, leste de Rondônia, eles presenciaram uma triste realidade: o desmatamento ilegal.

– Vimos caminhões com madeiras pas-sando o tempo todo, sem nenhum poli-ciamento. Foi um choque, me impressio-nei com como desmatam a mata naquela parte de Rondônia. Fiquei triste. Foi perto

desse cenário que passaram sete noites, já que o sítio do Giovanni é dentro dos limites do município.

– Passam índios na rua o tempo todo, gente com chapéu e touro. Tudo no maior estilo faroeste!

Por causa dos nativos que trabalham no sítio e conhecem outros moradores da cidade, eles puderam fazer trilhas guiadas pela fl oresta, onde aprenderam sobre a mata, os animais e os índios.

– Tivemos que passar por um pedágio de índios em que era preciso pagar R$ 20. Era proibido tirar foto ou fi lmar, mas o Giovanni colocou uma GoPro no carro e eles não perceberam. Temos muito mate-rial de vídeo e foto incríveis. Quero muito fazer um documentário.

Outra experiência inevitável de toda viagem em grupo é a convivência.

– É preciso ter uma união legal com quem está junto, ceder e se entender, mes-mo que tenham eventuais discussões. É preciso entrar em sincronia. Já que o Gio-vanni era quem dirigia, eu cozinhava, e eu sou vegetariano. Ele, que adora um chur-rasco, passou grande parte da viagem sem comer carne numa boa.

Mas em uma viagem dessas sempre tem algo que faríamos diferente se fôsse-mos de novo, né?

– Sim. Teríamos ido ainda mais longe.

E O REGISTRO?- GoPro- Canon T3 Profi ssional

QUANTO CUSTA?Cada um gastou R$ 2200. Metade desse valor foi para a gasolina. Eles fi -caram em campings, hostels e hotéis baratos que procuravam ao che-gar na cidade.Faziam a própria comi-da. Felipe, que é vege-tariano, era quem cozi-nhava, e Giovanni, que é amante de um bom churrasco, entrou na dieta numa boa.

CONFIRA MAIS FOTOS

DA VIAGEM EM KZUKA.COM.BR

FELIPE E GIOVANNI DECIDIRAMPASSAR FÉRIAS DIFERENTES

Page 13: Revista Kzuka Novembro 2013

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texto LAURA HICKMANNarte CARINA KERNfotos ARQUIVO PESSOAL

Eles podiam ter comprado passa-gens de avião para o Norte do País com o dinheiro que gastaram com a gasolina, ter chegado a um

único destino em poucas horas e ter fi ca-do longe da poeira das estradas de chão.

Mas não era assim que Felipe Vilella, 20 anos, e Giovanni Jarros, 21, queriam passar as férias de inverno. Os dois es-tudantes da PUCRS se jogaram em uma viagem de nove mil quilômetros de carro pelo Brasil, que incluiu destinos no Pa-raná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Goiânia, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, durante 20 dias.

– Eu ia pra Argentina e pro Chile de ônibus. Contei pro Giovanni e ele pergun-tou: ‘cara, por que não vamos pro meu sítio de carro, na Amazônia?’. Aí eu fi quei louco, né! Como eu ia cogitar dizer não pra proposta de conhecer o meu próprio País? – conta Felipe.

Depois de três dias de planejamen-to, carro revisado, destinos escolhidos e equipamentos para acampar (e cozinhar) separados, eles já estavam com tudo pron-to para partir. E partiram.

– O pai do Giovanni conversou com a gente sobre questões de segurança na estrada. Também recomendou que dei-xássemos o carro sempre em lugares com estacionamento e fi cássemos sempre em

campings. Sabíamos que não era a via-gem mais segura e tínhamos consciência de que precisávamos estar atentos. Ir com um carro bom e um GPS também ajudou na segurança.

Na ida, os destinos foram planejados. Na volta, paravam onde desse na telha. Viajaram dias inteiros sem parar. A pri-meira parada foi em Foz do Iguaçu, onde conheceram as Cataratas e passaram duas noites. Depois, seguiram para Bonito, Mato Grosso do Sul, onde se impressiona-ram com a beleza das estradas, cavernas e águas cristalinas.

– Mesmo quando estávamos em locais mais turísticos, como Bonito, tentávamos ir pra lugares mais desconhecidos e afas-tados. O Giovanni adora estrada de chão, então cada uma que ele via, se metia! A gente conseguiu achar lugares lindos, sem precisar pagar nada. Ter ido de carro foi fundamental. Conseguimos explorar me-lhor as regiões e buscar rotas alternativas.

Mas a beleza do País não foi só motivo de alegria. Em Espigão d’Oeste, leste de Rondônia, eles presenciaram uma triste realidade: o desmatamento ilegal.

– Vimos caminhões com madeiras pas-sando o tempo todo, sem nenhum poli-ciamento. Foi um choque, me impressio-nei com como desmatam a mata naquela parte de Rondônia. Fiquei triste. Foi perto

desse cenário que passaram sete noites, já que o sítio do Giovanni é dentro dos limites do município.

– Passam índios na rua o tempo todo, gente com chapéu e touro. Tudo no maior estilo faroeste!

Por causa dos nativos que trabalham no sítio e conhecem outros moradores da cidade, eles puderam fazer trilhas guiadas pela fl oresta, onde aprenderam sobre a mata, os animais e os índios.

– Tivemos que passar por um pedágio de índios em que era preciso pagar R$ 20. Era proibido tirar foto ou fi lmar, mas o Giovanni colocou uma GoPro no carro e eles não perceberam. Temos muito mate-rial de vídeo e foto incríveis. Quero muito fazer um documentário.

Outra experiência inevitável de toda viagem em grupo é a convivência.

– É preciso ter uma união legal com quem está junto, ceder e se entender, mes-mo que tenham eventuais discussões. É preciso entrar em sincronia. Já que o Gio-vanni era quem dirigia, eu cozinhava, e eu sou vegetariano. Ele, que adora um chur-rasco, passou grande parte da viagem sem comer carne numa boa.

Mas em uma viagem dessas sempre tem algo que faríamos diferente se fôsse-mos de novo, né?

– Sim. Teríamos ido ainda mais longe.

E O REGISTRO?- GoPro- Canon T3 Profi ssional

QUANTO CUSTA?Cada um gastou R$ 2200. Metade desse valor foi para a gasolina. Eles fi -caram em campings, hostels e hotéis baratos que procuravam ao che-gar na cidade.Faziam a própria comi-da. Felipe, que é vege-tariano, era quem cozi-nhava, e Giovanni, que é amante de um bom churrasco, entrou na dieta numa boa.

CONFIRA MAIS FOTOS

DA VIAGEM EM KZUKA.COM.BR

FELIPE E GIOVANNI DECIDIRAMPASSAR FÉRIAS DIFERENTES

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Bob completou 37 anos no dia 10 de ou-tubro e mostrou, nestes últimos meses, que a idade é o que menos importa quando o as-sunto é dar show nas rampas e pipes pelo mundo inteiro. Até manobras com helicóp-teros estão rolando. E, entre grinds e saltos, o cara mostra que manja muito de criativida-de sobre quatro rodinhas.

Pra quem duvidava do potencial dele, em 2012, após os X-Games realizados no Rio, Bob mandou seu recado: “só vou parar com o skate quando eu morrer”. Em 2013, tem dado vida ao que disse. Aí a galera pergunta “como ele vai misturar um helicóptero com um skate?”. Em um dos últimos vídeos pu-blicados no site oficial (bobburnquist.com), a fera do carrinho surpreendeu até seus fãs, e elevou o nível de perigo do esporte a outros patamares.

O cara é o rei da Mega Rampa, sendo hep-

tacampeão este ano. Em sete oportunidades, chegou ao lugar mais alto do pódio no maior evento de desportos radicais do mundo, na modalidade. Sucesso nos vídeo-games, Bob sempre foi um dos mais habilidosos atletas da franquia Tony Hawk, em todas as edições, desde a primeira versão para Nintendo 64, em 1999. Se você sabe do que eu estou falando, com certeza também entende porque Burn-quist é o cara.

Pouco para ser chamado de lenda? Hoje ele mora em San Diego, na Califórnia, e continua vivendo do que mais gosta e explorando víde-os para manter o sucesso fora das competições que, desde os 13 anos, vem sendo destaque. Entraria ele na lista dos melhores de todos os tempos? Se não, pelo menos já garantiu o pos-to de skatista brasileiro que mais se deu bem na profissão.

O céU nãO é O limite pArA BOB BUrnqUist. nem helicópterO cOnsegUe pArAr O sKAtistA, qUe mesmO cOm37 AnOs, cOntinUA vOAndO.

texto ariel gil arte CariNa KerN

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A lenda do skatecontinuAousAndo

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Bob completou 37 anos no dia 10 de ou-tubro e mostrou, nestes últimos meses, que a idade é o que menos importa quando o as-sunto é dar show nas rampas e pipes pelo mundo inteiro. Até manobras com helicóp-teros estão rolando. E, entre grinds e saltos, o cara mostra que manja muito de criativida-de sobre quatro rodinhas.

Pra quem duvidava do potencial dele, em 2012, após os X-Games realizados no Rio, Bob mandou seu recado: “só vou parar com o skate quando eu morrer”. Em 2013, tem dado vida ao que disse. Aí a galera pergunta “como ele vai misturar um helicóptero com um skate?”. Em um dos últimos vídeos pu-blicados no site oficial (bobburnquist.com), a fera do carrinho surpreendeu até seus fãs, e elevou o nível de perigo do esporte a outros patamares.

O cara é o rei da Mega Rampa, sendo hep-

tacampeão este ano. Em sete oportunidades, chegou ao lugar mais alto do pódio no maior evento de desportos radicais do mundo, na modalidade. Sucesso nos vídeo-games, Bob sempre foi um dos mais habilidosos atletas da franquia Tony Hawk, em todas as edições, desde a primeira versão para Nintendo 64, em 1999. Se você sabe do que eu estou falando, com certeza também entende porque Burn-quist é o cara.

Pouco para ser chamado de lenda? Hoje ele mora em San Diego, na Califórnia, e continua vivendo do que mais gosta e explorando víde-os para manter o sucesso fora das competições que, desde os 13 anos, vem sendo destaque. Entraria ele na lista dos melhores de todos os tempos? Se não, pelo menos já garantiu o pos-to de skatista brasileiro que mais se deu bem na profissão.

O céU nãO é O limite pArA BOB BUrnqUist. nem helicópterO cOnsegUe pArAr O sKAtistA, qUe mesmO cOm37 AnOs, cOntinUA vOAndO.

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A lenda do skatecontinuAousAndo

Kzk - Se vou beber na balada, quanto tempo devo esperar até dirigir? Biavatti - Depende do grau alcoolico da bebida que você tomou (quantida-des iguais de bebidas diferentes não tem a mesma quantidade de álcool! 1 lata de cerveja tem menos alcool do que a mesma quantidade em ml. de vinho, por exemplo) e, é claro, depen-de da quantidade de bebida que você tomou. Em muitos casos, na manhã do dia seguinte, às vezes até depois da hora do almoço, ainda haverá álco-ol circulando no corpo.

Kzk - Comer uma caixa de bombom de licor acusa no bafômetro?B - Depende do grau alcoolico do li-cor e, claro, da quantidade de licor no bombom. Depende, também, do tempo que decorreu entre comer o bombom e soprar o bafômetro. Se a pessoa come um bombom e faz o tes-

te em seguida, provavelmente o bafo-metro acusará alguma quantidade de álcool no ar expirado, porque atual-mente o limite máximo de tolerância do aparelho é muito sensível.

Kzk - Existe algum alimento que amenize o efeito do álcool?Todos os alimentos ricos em amido (arroz, batata, massa) contribuem para retardar, até um certo ponto, alguns dos efeitos do álcool. Pode-mos atrasar um pouco esses efeitos, mas não podemos impedir de o álco-ol ser absorvido imediatamente pela corrente sanguínea desde o primeiro gole. A pessoa se alimentou antes, co-meçou a beber agora há pouco, está se sentindo ótima, mas se ela soprar o bafômetro, o aparelho vai acusar uma quantidade de álcool provavelmente acima do limite legal.

Kzk - Quanto tempo depois de ingerir bebida alcóolica ela demora pra agir no corpo e acu-sar no bafômetro?B - A ação do álcool no organismo é imediata. Desde o primeiro gole, o álcool é absorvido, ainda na boca, pelas mucosas, e daí direta-mente para a corrente sanguínea. É questão de segundos que o álcool carregado pelo san-gue comece a fazer efeito diretamente no cé-rebro do sujeito. O efeito principal do álcool é no cérebro, ele é uma droga que desequilibra as reações entre os neurônios, causando um efeito depressivo da atividade cerebral.

Kzk - É verdade que usar o celular dirigindo é tão perigoso quanto dirigir embriagado?B - Sim. Diversas pesquisas têm comprovado que motoristas que usam celular enquanto di-rigem tem sua capacidade afetada como se ti-vessem ingerido bebida alcoólica. É importan-te saber que conversar com alguém usando o celular não tem nada de inofensivo.

O Kzuka, o Pah e o Detran estão promovendo o Bate-Papo Operação Balada Segura nas Escolas. O objetivo é conscien-tizar a galera sobre a importância das leis de trânsito, respon-der as dúvidas e explicar porque é essencial fazer a coisa certa como motorista ou pedestre, não só na teoria, mas também na prática. Estamos juntos por ruas mais seguras e organizadas. Escolhemos as principais perguntas da galera para o sociólo-go Eduardo Biavatti, que participa dos bate-papos, responder aqui. Informe-se!

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CAPA

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ESPORTE NA CABEÇAE não é exclusividade de atletas

profissionais. Quem pratica esportes de maneira amadora, algumas vezes por semana, também pode se manter ain-da mais saudável com um acompanha-mento psicológico.

– Isso porque, além das técnicas espe-cíficas da Psicologia do Esporte, sempre que o sujeito se encontra mais equilibra-do, terá um reflexo positivo em sua atua-ção esportiva e na vida – diz a psicóloga do esporte Márcia Pilla do Valle.

Segundo o professor de Educação Física Felipe Barreto Schuch, mestre e doutorando da área de Psiquiatria pela UFRGS, existem vários estudos demons-trando a ligação entre sintomas depres-sivos e ansiosos com a (falta de) prática de exercício físico. Ou seja, pessoas que se exercitam regularmente apresentam menores níveis de depressão, ansiedade e stress.

– Atualmente, o exercício e o espor-te são terapias complementares no tra-tamento desses transtornos, podendo re-duzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida – explica Schuch.

No fim, não importa se o objetivo é ganhar um campeonato ou, simples-mente, se sentir melhor. Aliar o exer-cício físico com a saúde mental não tem contraindicações.

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Um estudo feito com 75 mil usuá-rios do Facebook no ano passa-do e publicado na revista cien-tífica Plos One demonstrou que

o comportamento das pessoas na rede social segue um padrão bem clichê: guris falam palavrões, gurias falam de compras, e adolescentes, em geral, costumam re-clamar da escola.

Mas, o mais legal da pesquisa, lidera-da pelo doutor H. Andrew Schwartz da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é que a análise das postagens, junto com as respostas de um questioná-rio feito com esses voluntários, acabou revelando coisas que vão além do sim-ples comportamento online.

Os dados mostram que pessoas mais estáveis emocionalmente costumam publi-car posts se referindo a atividades físicas como snowboarding e basquete. Do outro lado, entre os que faziam parte do grupo considerado instável, apareciam expres-sões ligadas a doenças e depressão.

Isso não significa que praticar espor-tes te deixa menos neurótico. Pode ser que pessoas nessa condição simplesmen-te evitem fazer exercícios – e falar sobre isso. Mas, de qualquer maneira, os resul-tados, segundo os especialistas, sugerem que, sim, existe uma relação entre esses coeficientes que pode ser explorada pela ciência no futuro. E as redes sociais, pelo jeito, podem ajudar bastante nisso.

CABEÇA NO ESPORTEA relação física e mental é tão íntima

que existe uma área dedicada a isso, a Psicologia do Esporte. Apesar de ser mais reconhecida pelo pessoal da Educação Física, segundo a Associação America-na de Psicologia (APA), o interesse dos psicólogos do esporte está voltado para duas áreas:

* ajudar atletas a fazerem uso dos princípios psicológicos para alcançar um nível ótimo de saúde mental e otimizar sua performance.

* esclarecer como a participação em atividades físicas e esportivas altera o de-senvolvimento psicológico, o bem-estar e a saúde de atletas e não atletas.

– Atualmente, é reconhecida a im-portância e o diferencial que pode fazer o emocional do atleta em sua perfor-mance. Muitos já se utilizam de profis-

sionais especializados para fazer sua preparação mental – explica a psicólo-ga Márcia Pilla do Valle, especialista em Psicologia do Esporte.

O gaúcho Samuel de Bona, 23 anos, é expert em natação em mar aberto, e tem ao seu lado diversos profissionais ligados à alimentação e ao preparo físico. Atleta do Grêmio Náutico União, ele também destaca o acompanhamento psicológico em seus resultados esportivos.

– Foi com esse trabalho que eu con-segui acreditar mais no meu potencial e que eu poderia conquistar coisas maio-res. Me ajuda a perceber que um treino ruim não significa uma sequência ruim e me ensina a dar a volta por cima dis-so – diz Samuel, Campeão Brasileiro de Maratonas do ano passado e 5º colocado no ranking da Copa do Mundo de Mara-tonas Aquáticas.

Os efeitOs que Os exercíciOspOdem ter sObre a sua vida nãO se resumem apenas aO físicO

texto gustavo b.rockarte carina kernfoto Maridav, shutterstockilustrações aleks Melnik, shutterstock

Page 18: Revista Kzuka Novembro 2013

texto MARINA CICONET arte CARINA KERNfoto BRAZILIAN SURF CHANNEL - REPRODUÇÃO

TEAMKZUKA

VEJA VÍDEOS DAS BOAS ONDAS

DESTE CARA + FOTOS IRADAS NO

KZUKA.COM.BR

Ricardo dos Santos, 23 anos. Vulgo Ricardinho. Local da Guar-da do Embaú (uma das praias que-ridinhas da gente aqui do Sul) o catarinense “surfa” o mundo em busca de boas ondas. E como sur-fa! Pega altos tubos, já ganhou do Kelly Slater e também já bocou o Jamie O’Brien. Saiba mais sobre esse atleta brasileiro, que é a cara de grandes marcas mundiais como Billabong, Nixon e VonZipper.

UMA ENTREVISTA COM O SURFISTA BRASILEIRO QUE MANDA BEM NO MAR E FORA DELE

Como começou no surf?Ricardo - Comecei a surfar com 7 anos. Meu primo me levava pra pegar onda desde criança na Guarda, o que me aju-dou muito.

Quando virou profi ssional do esporte?R - Com 13 anos eu fui campeão cata-rinense de surf. Foi quando comecei a levar as coisas mais a sério. Tive que sair de casa pra correr atrás oportunidades e patrocínios, coisa que a Guarda não proporcionava muito. Depois disso, com 16 anos, fechei contrato com a Billabong e parei de competir em campeonatos amadores.

Surfar em casa tem um gosto especial?R - Claro! Não só pelas ondas, mas tam-bém por ter meus amigos ao redor, cur-tindo junto e aproveitando aqueles mo-mentos comigo.

Qual foi o melhor mar da sua vida? E a pior vaca?R - Meu melhor mar foi em Teahupoo, este ano. Peguei ondas gigantes e supe-rei meus limites, os que nem tinha cer-

teza se queria superar. Acho que nesses mesmos dias tomei as piores vacas da minha vida, hehehe...

Em Teahupoo, este ano, rolou um de-sentendimento entre você e havaiano Jamie O’Brien. Como foi isso?R - Rolou um desentendimento no mar entre a gente, mas já acabou. Na emo-ção da bateria fi ca fácil se desentender com alguém. Mas ele pediu desculpas logo depois, e não posso exigir muito mais que isso. Eu sempre tento me liber-tar desses acontecimentos ruins.

Você já ganhou do mito Kelly Slater, numa bateria do WCT. Como foi isso pra você?R - Ganhar do Kelly é sempre muito bom. Ele é um cara muito técnico, então su-perar as estratégias dele é bem compli-cado. Esse fato me deixou muito mais confi ante pra continuar surfando bem no evento, mas nunca deixei isso mudar minha vida. Mantenho muito os pés no chão. Afi nal, foi apenas uma bateria.

Você também foi escolhido pelos co-legas surfi stas pra ganhar o troféu Andy Irons Forever. Por que acha que levou essa?R - Foi uma surpresa muito boa! Esse é um dos troféus mais desejados do mun-do. Fico muito feliz toda vez que olho

pra ele! Além disso, Andy sempre foi uma grande inspiração pra mim.

Qual seu sonho?R - Acho que já vivo ele. Tantas coisas boas tem acontecido na minha vida que fi co até sem tempo de pensar no futuro. Prefi ro aproveitar o que estou vivendo hoje!

Qual foi a melhor competição da sua vida?R - VZ Trials em Teahupoo. Ondas perfei-tas e com bons amigos ao redor! O Tahiti tem uma energia muito boa, pra sempre vou ter um carinho muito especial por lá.

Você é especialista em tubos. Foi por acaso?R - Acho que foi por acaso, acabei crian-do uma certa facilidade pra coisa. Me dá muito medo quando os tubos estão grandes, mas tento vencer pra tornar meu medo menor que minha vontade de pegá-los!

E, agora, uma dica pra galera que so-nha em surfar profi ssionalmente?R - Busquem espaço, não deixem que a comodidade faça vocês se distanciarem dos seus sonhos. Afi nal, só você pode ir atrás do que busca para sua vida, não é mesmo?

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texto laura hickmannarte carina kErnfotos rEprodução

nEm só dE matchEsou dEstruição dEgElatinas vivEm os aplicativos. EssEstrês abaixo promEtEmajudar quando o tEmaé saúdE E EsportE

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NiKe+ RUNNiNg App • Grátis • iOs e AndroidCorrer é difícil (começar, então, nem se fala). O que queremos é resultado, e esse aplicativo mostra dados sobre o seu exercício que te fazem visualizar melhor o que de fato você está construindo com a corrida. Você pode avaliar o seu progresso no esporte, determinar metas, saber quantas calorias está perdendo e receber incentivos dos seus amigos do Facebook. Assim: compartilhe na sua linha do tempo o momento em que você começou a correr. Cada vez que alguém curtir ou comentar a sua atividade, o aplicativo vai te falar isso em áudio! Quando isso não estiver acontecendo, ative um Po-wersong e tire o máximo de gás da música.

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Zombies, RUN! • $3.99 • iOs, Android e WindowsPhonesim, o que queremos é resultado, mas quem se importa se tiver diversão no meio? E zumbis? Enquanto você se exercita, o app te passa missões por mensagens de áudio (são 23 free) – além de reproduzir as suas mú-sicas. se houver algum zumbi por perto, isso significa que você tem que correr mais rápido para escapar dos ataques dos mortos vivos! Mas não para por aí: milhares de ~vidas~ dependem da sua corrida. Quan-do você corre, automaticamente coleta suprimentos como remédios, ba-terias e munição para ajudar a reconstruir as ruínas de uma civilização. De volta ao conforto do seu lar, você precisa decidir: quem precisa mais dos suprimentos, por exemplo, os médicos ou os soldados? Quais edifícios precisam de reformas? só você pode decidir o futuro da sua cidade.

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NUtRAbem • $0.99 PArA iOs E Grátis PArA ANDrOiD • iOs e Androidreeducação alimentar é tipo matéria nova de trigonometria. tem que se dedicar e não vale chutar. É preciso saber o porquê de tudo o que você está fazendo para acertar lá no final. sóque como todo conteúdo novo, precisamos tirá-lo de algum lugar, e não é como se todos fôssemos especialistas nos ali-mentos e em suas propriedades.Pra ajudar os empenhados, um grupo de nutricionistas criou o aplicativo NutraBem. Ele ajuda os usuários a escolher os ali-mentos e saber por quais outros substituí-los. Funciona como um acompanhamento. Ele classifica o seu peso em magro, normal, sobrepeso e obeso e vai fazendo um gráfico a cada vez que você muda os números (ótimo para quem quer ver resultados!). É possível determinar uma meta. A partir disso, você indica o que comeu em cada refeição e ele te mostra quantas calorias você ainda pode comer no dia. só não vale trapacear: aquelas balas durante a tarde também contam, viu?!

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2002Campeão:BrasilVice-campeão: AlemanhaTerceiro: TurquiaQuarto: Coreia do Sul

LIGA DOS

Quatro anos antes, o jogador apelidado de Fenômeno amarelou na hora de, en-fi m, comprovar seus talentos a serviço da seleção brasileira durante a fi nal contra a França. Mas, em 2002, sagrou-se campeão com direito a marcar duas vezes contra a Alemanha, em cima do goleiro Oliver Kahn – escolhido como o melhor jogador da competição.

A seleção francesa, atual campeã, foi a grande decepção. Mais do que isso, foi uma vergonha. Logo na estreia perderam para Senegal, que estava estreando em copas. Zidane e seus companheiros ter-minaram a primeira fase na lanterna do Grupo A sem conseguir balançar as redes uma única vez.

A Argentina, sempre favorita, tam-bém caiu na primeira fase. Apesar de vencer a Nigéria na estreia, perdeu para os eternos rivais ingleses (1 x 0, gol de Beckham cobrando pênalti) e empatou com a Suécia. Os europeus do grupo se classificaram e a Inglaterra ficou no ca-

minho da seleção brasileira logo adian-te, nas quartas-de-final.

O Brasil, de Luiz Felipe Scolari, foi co-locado em um grupo relativamente fácil. Só não dá pra dizer que foi uma barbada porque a Turquia correu por fora e acabou fi cando com a medalha de bronze. Além dos turcos, que vencemos de virada por 2 x 1, a seleção canarinho passou por cima de China (4 x 0) e Costa Rica (5 x 2) na primeira fase.

Depois de vencer a Bélgica nas oita-vas-de-fi nal, chegou a vez de enfrentar a Inglaterra, que saiu ganhando a partida com gol de Michael Owen. O Brasil virou o jogo com Rivaldo e um golaço de Ronal-dinho – numa cobrança de falta em que ele garante ter tentado, realmente, acertar o alvo. Acredite quem quiser.

Do outro lado, a tradicional Alemanha – que chegou desacreditada na Copa, con-seguindo vaga na repescagem – ia dando pequenos passos até a fi nal. Foram vitó-rias pelo placar mínimo contra Paraguai, Estados Unidos e, na semifi nal, a Coreia do Sul – um dos donos da casa e, porque não, também uma surpresa do torneio.

Um dos maestros alemães, Ballack, fi -cou de fora da fi nal por conta de um se-

gundo cartão amarelo recebido no jogo anterior. Mas, provavelmente, não teria feito diferença, afi nal foi dia de Ronaldo. O atacante marcou os dois gols que de-ram o penta ao Brasil – o primeiro com uma ajudinha do goleiro Kahn, que sol-tou a bola nos pés do Fenômeno depois de um chute de Rivaldo.

No visual, Ronaldo também chamou bastante atenção. Segundo o site da FIFA, ele fez aquele famoso (e ridículo) corte de cabelo – que lembra o personagem Cas-cão, dos gibis – depois que seu fi lho Ro-nald, ainda pequeno, o confundiu com o lateral Roberto Carlos na televisão.

O Fenômeno acabou a Copa como arti-lheiro, com oito gols marcados – o maior número desde 1970.

FANÁTICOSInforme comercial

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Realização:Patrocínio:

DO OUTRO LADO DO MUNDO, NA COPA DIVIDIDA ENTRE COREIA DO SUL E JAPÃO, O ATACANTE RONALDO FOI QUEM MAIS CHAMOU A ATENÇÃO – DOS PÉS À CABEÇA.

TODO MUNDO TENTA, MAS SÓ O BRASIL É PENTA

fotos Beto Chagas e Kesu, Shutterstock

texto Gustavo B.Rock arte Carina Kern

FATOS, LENDAS E CURIOSI-DADES DAS COPAS

• Na decisão do terceiro lugar dessa edição, o turco Hakan Sükür marcou o gol mais rápido da história das copas, abrindo o placar contra a Coreia do Sul aos 11 segundos de jogo.

• O atacante argentino Gabriel Ba-tistuta foi o primeiro jogador a marcar três gols em duas partidas de edições diferentes do Mundial. Ele balançou as redes três vezes contra a Grécia em 1994 e repetiu a dose na França diante da Jamaica, em 1998.

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Junte lugares incríveis, ativi-dade física, estilo de vida e autossuperação. Mas pode deixar a prancha de surf em

casa: estamos falando de escala-da, esporte que tem cada vez mais adeptos, não só pela atividade, mas pelo lifestyle que proporciona.

Vitória Ruschel, 21 anos, for-mada em moda e estudante de educação física pela UFRGS, tem um dos três muros de escalada de Porto Alegre em casa. E abre as portas para os interessados.

– Escalada é muito mais que um esporte, é um estilo de vida. A maioria do pessoal que vem gosta muito de natureza, se desloca de bike, defende uma alimentação saudável e dedica os fins de sema-na para a atividade, que pode ser praticada em muros indoor e em rochas naturais.

Apesar de a primeira vista pare-cer uma atividade arriscada, o risco está em não saber usar o equipa-mento. Vitória mesmo ficou com muito medo antes de iniciar, mas depois viu que o principal desafio estava na cabeça:

– Um requisito indispensável é o desenvolvimento psicológico. É o

que define a evolução de cada um no esporte, pois é difícil ultrapassar a barreira do medo e confiar na ca-pacidade do próprio corpo.

A AABB e a Associação Gaú-cha de Montanhismo (AGM) têm os outros dois muros de escalada da capital. Para trocar o muro pelo mundão, é preciso fazer cursos para aprender a usar os equipamentos e outras indicações de segurança para a prática outdoor.

E vale a pena: Vitória, que só pratica por hobbie, já desafiou ro-chas mundo afora. No Brasil, pas-sou por Curitiba, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina. Também praticou escalada esportiva na Pata-gônia, na Espanha e em Portugal.

– A busca por contato com a natureza me proporcionou conhe-cer lugares lindíssimos, que turis-tas comuns não conhecem. Salto Ventoso (com uma cachoeira de 60 metros!), entre Farroupilha e Carlos Barbosa, é um deles.

Mas não é preciso ir muito lon-ge para viver a experiência. Além de Salto Ventoso, há paisagens pró-prias em Ivoti, no Morro Itacolomi, em Gravataí e na Gruta da Terceira Légua, em Caixas. É só querer. Foi?

A escAlAdA é um espor-te AindA pouco desen-volvido em porto Ale-gre, mAs cAdA vez mAis encAntA quem quer unir esporte e nAturezA

texto laura hickmann arte carina kErnfoto arquivo pEssoal

onde FAzer escAlAdA indoor- Associação Atlética Banco do Brasil (Av. Coronel Marcos, 1000)- Associação Gaúcha de Montanhismo (R. Graciliano Ramos, 388)

do que vocÊ precisA pArA comeÇAr A escAlAr outdoor- Curso de segurança- Roupa especial que não atrapalha os movimentos do corpo (aqui no Brasil ainda é muito cara. O ideal é trazer ou pedir para alguém trazer do exterior)- Equipamento específico

conFirA no cAnAlteAm KzuKA do KzuKA.com.br

vídeos incríveisde escAlAdA com AmontAnhistA que é ícone mundiAl no

Assunto, cAtherinedestivelle

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JÁ PENSOU EM SE FOCAR EM UM ESPORTE QUE GOSTA E PODER ESTUDAR FORA DO PAÍS, PRATICANDO E ADQUIRIN-DO NOVAS EXPERIÊNCIAS? É O QUE ACONTECEU COM A VICTORIA MAGALHÃES, ALUNA DO PAN AMERICAN SCHOOL. EM JANEIRO, ELA IRÁ ESTUDAR NOS ESTADOS UNIDOS, NA ESCOLA MONTVERDE ACADEMY, NA FLÓRIDA. LÁ, AINDA FARÁ A GGGA – GARY GILCHRIST GOLF ACADEMY. NÃO SABE O QUE É ISSO? CONHEÇA MAIS SOBRE A PAIXÃO DELA PELO GOLFE E ENTENDA MELHOR O ESPORTE AQUI.

texto MARINA CICONET arte CARINA KERNfoto 1 ARIEL GIL foto 2 ARQUIVO PESSOAL

Como começou tua história com o golfe?Victoria Magalhães - Na verdade, foi bem inusitado. Um dia estava no OK Center, numa festa da minha escola, e tinha um pe-queno drive range para bater bolinhas. Fui lá experimentar e logo chamaram meu pai no microfone. Foi um susto! Eles chama-ram pra falar que eu tinha talento pro golfe e deveria começar a treinar. Eu já morava no Terra Ville Belém Novo, o que facilitou minha vida e meus treinos, já que tem um campo de golfe atrás da minha casa.

Como entrou pra Seleção Brasileira de Golfe?VM - Foi uma grande surpresa. Na sema-na da festa dos meus 15 anos eu fui con-vocada. Fiquei muito feliz, pouquíssimas meninas disputam golfe. Com a minha idade, sou pré-juvenil. Comecei disputan-do meu primeiro brasileiro em um cam-peonato em São Paulo.

Como funcionam os campeonatos?VM - São muito organizados. Eles nos

preparam para os grandes desafi os, é ali que a gente vê como estamos jogando e nos comparamos aos nossos adversários. Já viajei pra muitos lugares do Brasil pra competir. O que mais gostei foi o Brasi-leiro, etapa de Brasília, este ano. O cam-po era diferente, o clima também. Sempre viajo acompanhada da minha mãe ou da Ismênia, meu anjo da guarda que trabalha lá em casa há 15 anos.

Sonha em participar das Olimpíadas?VM - Muito! Neste momento, sonho com as de 2016, ainda mais por ser aqui no Brasil. Estou muito feliz por estar nesse projeto. Minha família me apóia muito e confi a no meu potencial. Estou indo mo-rar fora agora até pra fi car bem focada e experiente pra 2016. Sei que terei muito trabalho e será um grande desafi o, mas eu adoro isso. Quanto mais cedo eu me dedicar, mais resultados eu terei.

O que é Gary Gilchrist Golf Academy, que você vai participar em janeiro nos EUA?

VM - A GGGA é uma excelente academia de golfe que formou grandes profi ssio-nais do esporte. Quero ir lá pra aprender e também pra deixar meu nome na parede. Esse projeto começa no segundo semes-tre de 2014, mas já vou seis meses antes para ir jogando e me adaptando.

O que o golfe tem de mais legal? Como funciona o esporte?VM - O mais legal pra mim é o esporte ser um desafi o diário individual. Eu preciso vencer meus limites, só eu e eu mesma. Pra praticar, você precisa de muita dedi-cação. Pra quem não entende ele parece ser um esporte tranquilo, mas o segredo é que você precisa usar muito a sua mente. Eu sou suspeita pra falar!

Como é tua rotina de treinos?VM - Treino duas vezes por semana, no Country Club com o professor Vinícius. No restante da semana, treino sozinha, no cam-po do meu condomínio. Sou muito privile-giada de ter um campo de golfe em casa.

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JÁ PENSOU EM SE FOCAR EM UM ESPORTE QUE GOSTA E PODER ESTUDAR FORA DO PAÍS, PRATICANDO E ADQUIRIN-DO NOVAS EXPERIÊNCIAS? É O QUE ACONTECEU COM A VICTORIA MAGALHÃES, ALUNA DO PAN AMERICAN SCHOOL. EM JANEIRO, ELA IRÁ ESTUDAR NOS ESTADOS UNIDOS, NA ESCOLA MONTVERDE ACADEMY, NA FLÓRIDA. LÁ, AINDA FARÁ A GGGA – GARY GILCHRIST GOLF ACADEMY. NÃO SABE O QUE É ISSO? CONHEÇA MAIS SOBRE A PAIXÃO DELA PELO GOLFE E ENTENDA MELHOR O ESPORTE AQUI.

texto MARINA CICONET arte CARINA KERNfoto 1 ARIEL GIL foto 2 ARQUIVO PESSOAL

Como começou tua história com o golfe?Victoria Magalhães - Na verdade, foi bem inusitado. Um dia estava no OK Center, numa festa da minha escola, e tinha um pe-queno drive range para bater bolinhas. Fui lá experimentar e logo chamaram meu pai no microfone. Foi um susto! Eles chama-ram pra falar que eu tinha talento pro golfe e deveria começar a treinar. Eu já morava no Terra Ville Belém Novo, o que facilitou minha vida e meus treinos, já que tem um campo de golfe atrás da minha casa.

Como entrou pra Seleção Brasileira de Golfe?VM - Foi uma grande surpresa. Na sema-na da festa dos meus 15 anos eu fui con-vocada. Fiquei muito feliz, pouquíssimas meninas disputam golfe. Com a minha idade, sou pré-juvenil. Comecei disputan-do meu primeiro brasileiro em um cam-peonato em São Paulo.

Como funcionam os campeonatos?VM - São muito organizados. Eles nos

preparam para os grandes desafi os, é ali que a gente vê como estamos jogando e nos comparamos aos nossos adversários. Já viajei pra muitos lugares do Brasil pra competir. O que mais gostei foi o Brasi-leiro, etapa de Brasília, este ano. O cam-po era diferente, o clima também. Sempre viajo acompanhada da minha mãe ou da Ismênia, meu anjo da guarda que trabalha lá em casa há 15 anos.

Sonha em participar das Olimpíadas?VM - Muito! Neste momento, sonho com as de 2016, ainda mais por ser aqui no Brasil. Estou muito feliz por estar nesse projeto. Minha família me apóia muito e confi a no meu potencial. Estou indo mo-rar fora agora até pra fi car bem focada e experiente pra 2016. Sei que terei muito trabalho e será um grande desafi o, mas eu adoro isso. Quanto mais cedo eu me dedicar, mais resultados eu terei.

O que é Gary Gilchrist Golf Academy, que você vai participar em janeiro nos EUA?

VM - A GGGA é uma excelente academia de golfe que formou grandes profi ssio-nais do esporte. Quero ir lá pra aprender e também pra deixar meu nome na parede. Esse projeto começa no segundo semes-tre de 2014, mas já vou seis meses antes para ir jogando e me adaptando.

O que o golfe tem de mais legal? Como funciona o esporte?VM - O mais legal pra mim é o esporte ser um desafi o diário individual. Eu preciso vencer meus limites, só eu e eu mesma. Pra praticar, você precisa de muita dedi-cação. Pra quem não entende ele parece ser um esporte tranquilo, mas o segredo é que você precisa usar muito a sua mente. Eu sou suspeita pra falar!

Como é tua rotina de treinos?VM - Treino duas vezes por semana, no Country Club com o professor Vinícius. No restante da semana, treino sozinha, no cam-po do meu condomínio. Sou muito privile-giada de ter um campo de golfe em casa.

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CAPA

Se depender dos torcedores, o Gre-Nal é, sem dúvida, o maior clássico do futebol brasileiro. Não é questão de ser bairrista,

mas sim de uma constatação. Segundo pesquisa da Pluri Consultoria, divulgada em outubro, a dupla aparece nas primei-ras posições entre as torcidas mais enga-

jadas do Brasil.O Grêmio é o clube com o maior

número percentual de tricolores que se dizem fanáticos, 22,5% – quase o dobro da média nacional, que é de 12%. Logo em seguida aparece o Internacional, com 19,4% de colorados devotos.

Na prática, significa dizer que por

aqui existem milhões de pessoas que se dizem dispostas a fazer qualquer coisa para ver seu time no topo da tabela de todos os campeonatos possíveis e ima-gináveis. Se duvidar, até de quadribol. E seria legal ver a dupla Gre-Nal brigando para ter o passe do craque Harry Potter.

Você é APAixonAdo pelo seu clube do coração, mas até que ponto ele também gostAde voCê?texto gustavo b.rock arte carina kern foto Fernando ramos / agência rbs

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E AÍ, QUAL É O PLANO?Tanto tricolores quanto colorados de carteirinha, que pagam

mensalidade, têm o direito de participar das decisões do clube atra-vés do voto. Analisando apenas os valores cobrados, ser sócio até que não é tão caro assim. Existem planos que podem caber no seu bolso e fazer com que você se sinta parte ativa do clube, sem que isso signifique ter que vender o almoço para comprar o jantar.

Além de valores similares, os be-nefícios oferecidos pela dupla Gre-Nal também são bem parecidos. Os asso-ciados dos dois clubes podem ter des-conto em diversos estabelecimentos, como clínicas, farmácias, supermerca-dos, lojas, restaurantes e oficinas. Mas a iniciativa, na prática, não parece ser muito atraente.

– Há alguns anos tentei utilizar, che-guei no estabelecimento e não sabiam como funcionava. Tentei mais uma ou duas vezes e desisti. No fim, nem é tan-ta vantagem. E ainda incomoda o lojis-ta por R$ 5 de desconto – diz o colora-do Christian Piva, 24 anos, gerente da associação dos ex-alunos da ESPM.

Se fossem descontos mais atraen-tes, e com uma melhor divulgação – hoje as informações ficam praticamen-te escondidas em alguma parte do site oficial dos clubes – certamente seria um diferencial para atrair associados. O próprio Christian admitiu que sabia sobre o benefício porque trabalhou um tempo no Internacional.

A imagem que ainda se tem é a do torcedor que vai ao estádio gritar pelo seu time, mas a relação apaixonada vai muito além disso – mesmo que o gran-de benefício oferecido ainda seja o de assistir aos jogos.

– Eu pago quase R$ 100 pra ser sócia e ir na Geral. Na Arena, um ca-

chorro-quente custa de R$ 10 a R$ 15, e é um cachorro-quente de estádio. O refri custa R$ 5! Como assim, R$ 5 por um refrigerante? – diz, indignada, a tor-cedora tricolor Isadora Bittencourt, 17 anos. É uma conta difícil de entender.

Na ponta do lápis, uma ida ao está-dio envolve ainda gastos com o trans-porte – além de um certo sacrifício e paciência com o trânsito congestiona-do de Porto Alegre. E, no fim do ano, isso tudo somado representa uma boa grana que a pessoa pode querer gas-tar em outra coisa. Ok, talvez não o suficiente para comprar um Playstation 4 no Brasil – já que é o mais caro do mundo –, mas chega perto, vai.

GRÊMIO

INTERNACIONAL

Sócio torcedor diamante

Sócio Contribuinte Campeão do Mundo

Sócio torcedor ouro

R$ 45 mensais + R$ 10 (taxa do cartão social)

R$ 26 mensais + R$ 10 (taxa do cartão social)

Sócio Contribuinte Nada Vai Nos Separar

Varia de R$ 23 a R$ 26 mensais, dependendo de onde o torcedor mora (quanto maior a distância, menor o valor) + R$ 20 (para confecção da carteirinha)

R$ 15 mensais, sem ganhar desconto na compra de in-gresso para os jogos.

Ambos ganham desconto e preferência na compra de ingresso para os jogos.

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EU TENHO

UM SONHO

texto MARINA CICONET arte CARINA KERN foto ARQUIVO PESSOAL

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O PROJETO EU TENHO UM SONHO, QUAL O SEU? AJUDOU A REALIZAR O SONHO DA RENATA GALVÃO, GAÚCHA QUE MORA NA ÁFRICA DO SUL.

#CASAPRAMAMA: nós cons eguimos

Você acompanhou essa história pe-las nossas páginas, redes sociais e nosso site. Foram arrecadados 26 mil reais via crowfunding, que serão usados pra cons-truir uma nova casa para Mama e seus 18 fi lhos. Esse mês, a Renata detalha essa história e explica os próximos pas-sos dessa caminhada. Estamos juntos e, em breve, você verá mais novidades so-bre o #casapramama por aqui.

“Quando conheci a Mama, eu estava com dor de garanta. Foi em outubro do ano passado, alguns dias depois de eu completar 22 anos – e quase um de África do Sul. Uma amiga ligou falando sobre um orfanato em Khayelitsha, segunda maior favela do país. A Lezerine Mashaba é uma sul-africana envol-vida com assistência social e identifi cação de projetos comunitários. E precisava de alguém para dirigir com ela até lá.

A cerca de 40 km do centro da capital, Khayelitsha foi fundada com um carimbo: “Área para negros”. E, apesar de o regime do apartheid ter sido derrubado em 94, o histó-rico de segregação racial continua estampado em todo lugar. Trabalhando como repórter na Cidade do Cabo, eu já tinha percorrido aquele trajeto diversas vezes. E, admito, a via-gem dava frio na espinha. Menos por medo, e mais por já prever o que me aguardaria no destino fi nal: entrevista com vítimas de crime,

refugiados, mães que perderam seus fi lhos. Eu provavelmente sairia de lá anestesiada, e minha volta para casa seria embalada com a lembrança do choro baixinho de quem me desnudou a sua história. Mas aquela vez foi diferente.

O orfanato de Qaqambani é azul e tem um sol pintado com tinta amarela em uma das paredes. A tinta vibrante procura esconder as precaridades do local, construído com zinco e madeira. Na África do Sul eles chamam de shack. No Brasil, é o famoso barraco. Uma mulher nos aguardava no portão da frente, com o sorriso mais branco do mundo.

Depois de abraços e cumprimentos, ela tocou de leve a minha testa e lançou um olhar maternal. “Você está com febre, meu bebê”, disse. Já fazia dias que eu estava com a garganta fechada e sintomas de gripe. Mama me pegou pela mão e abriu espaço na pequena casa que construiu para 18 crianças na região de Harare. Enquanto caminháva-mos, olhinhos brilhantes acompanhavam nossos passos. “Sim, meus amores, a nova amiga está doente. Vamos cuidar dela”. Os pequenos apontaram para a única cama de casal, do único quarto da casa. “Deita, meu bebê”, sussurrou Mama. Deitei e me vi sendo acariciada por pequenas mãozinhas enquanto um chá de gengibre com mel era preparado na cozinha.

Mama me deu exatamente o que eu preci-

sava: colo de mãe. Naquele dia, pude sentir o que uma criança em risco sente ao chegar na casa de Mama Sylvia. Um sorriso acolhedor, um abraço que aperta, uma mulher que, des-de o primeiro momento, lhe chama de “meu bebê”, e novos irmãos e irmãs que, mesmo sem dominar a língua inglesa, olhavam para mim e diziam: “está tudo bem”.

Mama reacendeu uma parte apagada de mim e, hoje, não encontro palavra melhor para descrever a emoção do que esperança. O mundo atual nos tornou cínicos. É tanta violência, preconceito e injustiça que o único sentimento que nos permitimos em relação ao próximo é desconfi ança. Acredito que foi isso que tocou as pessoas no projeto Casa para Mama. Foram mais de 200 benfeitores que se doaram para ajudar uma mulher com-pletamente desconhecida. Depois de 45 dias de campanha e 200% do valor mínimo ar-recadado, o pequeno gigante dentro de cada um de nós acordou. Espreguiçando-se de-vagarinho, todos provaram que ainda existe muita gente que faz o bem.

Existem muitos mundos em uma pessoa só. E eu acredito isso. Em cada pessoa que eu enxergo na esquina, na sinaleira, na boca da rua, eu vejo um mundo. E isso é de uma imensidão assustadora. Graças a vocês, o mundo da Mama e de 18 crianças vai mudar. Pelo menos um pouquinho. Acompanhem tudo no site casapramama.com.

RENATA GALVÃO

ASSISTA AO VÍDEO SOBRE

O #CASAPRAMAMA NO KZUKA.COM.BR

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We <3 Pugli! A melhor das blogueiras fit e musa do Instagram. Cheia de humor, adora uma jaca, dá as melhores dicas e é gente como a gente. Vale seguir e copiar tudinho.

#VIDALEVEPRAVIVER

INVEJA DO MÊSMagra demais pra alguns, linda de morrer pra outros... Izabel Goulart é o nosso corpo pra babar do mês. #fi -caadica: cole essa foto na porta da geladeira. Assim, todo dia, vai pensar duas vezes antes de abrir.

Em um mundo cada vez mais fi t, a gente aposta numa vida leve. A partir deste mês, nos juntamos com o Saúde no Copo (que a gente adora e a galera também) pra falar sobre alimentação saudável, dieta, exercícios físicos, beleza... Mas tudo na pegada #vidaleve-praviver. E sabe por quê? Porque a gente acha que levar uma vida leve e light é muito bacana, mas não dá pra se focar só nisso e dei-xar de curtir as melhores coisas da vida. Assim, esse papo se torna pesado, a vida fi ca chata e nada vale à pena. Junte-se a nós e ao Saúde, por uma vida mais levinha e cheia de energia.

GYM DO MÊS: KANGOO JUMPSVocê já viu no nosso Instagram (@kzuka) que o canal A Cara da Marina tá junto e misturado com o Kangoo Jumps, né? Levamos uma baita turma para experimentar e foi a maior farra. E por que essa modalidade é nota 10 pra quem quer um corpo legal? O Kangoo é viciante, queima muita gordura (mais que corrida), ab-sorve os impactos nas articulações, é divertido e faz uma drenagem linfática (leia-se o fi m da celulite!). Lá no nosso site a educadora física Andressa Moraes, do @studiometaforma, fala tudo sobre esse esporte.

RECEITA BÁSICA: SUCO DETOXQuer saber um truque da dieta da repór-ter @marinaconet, feita pela nutricionista Gabriela Penter (@gabipenter), colunista do A Cara da Marina? Suco detox todo dia ao acordar. Ele dá energia, é bom pra pele e faz uma limpeza no organismo. Anota aí a receita do suco verde: 1 maçã pequena + 2 fatias de abacaxi + meio pepino japonês + pedaço de gengibre + 1 folha de couve + linhaça + copo de água de coco. Bata tudo no liquidifi ca-dor. Se não quer passar trabalho, vá até o Saúde no Copo mais perto de você. Opções de sucos leves e deliciosos não faltam no cardápio. A Marina lancha di-reto o de melancia com morango.

TODO MÊS, O #VIDALEVEPRAVIVERTERÁ UM BATE-PAPO

SOBRE VIDA SAUDÁVEL. DE QUEBRA, O SAÚDE NO COPO VAI FAZER DEGUSTAÇÃO DAS

NOVIDADES DO CARDÁPIO E OS NOSSOS PARCEIROS AINDA VÃO PRESENTEAR OS CONVIDADOS.

FICA LIGADO NAS NOSSAS REDES SOCIAIS

PRA RESERVAR A SUA VAGA!

instagrameando

#ficaadica: @gabrielapugliesi

Informe comercial

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#VIDALEVEPRAVIVER

O #VidaLevePraViver desse mês está cheio de conteúdo baca-na! Nossos encontros com o Saúde no Copo foram um sucesso, o povo está aderindo cada vez mais à vida saudável e concor-dando com o nosso lema: a vida tem que ser leve, mas também é pra viver! Vamos manter o foco, mas também o equilíbrio. Com o verão chegando, está na hora da reta fi nal. Aproveite!

ESPORTE DO MÊS: MUAY THAIVocês também estão notando como as lutas estão bombando entre a mulherada? O cam-peão é o Muay Thai. O esporte trabalha todas as partes do corpo em forma integrada, é uma atividade mega aeróbica, seca as gorduras, defi ne os músculos (o abdômen chora!) e de-senvolve agilidade e raciocínio. Lá no canal A Cara da Marina, no kzuka.com.br, a colunista e educadora física Andressa Moraes escreve tudo sobre os benefícios do esporte e sobre as super aulas da professora e lutadora Paola, que treina a mulherada no Studio Metaforma.

SUCOS ANTICELULITEOs últimos encontros do #VidaLevePra-Viver foram cheios de gente e conteúdo.O último bate-papo foi sobre um as-sunto que a mulherada detesta: celuli-te e gordura localizada. Larissa Donini, que é dermato-funcional, tirou todas as dúvidas das meninas. O Saúde no Copo levou sucos que ajudam a espan-tar a celulite. Sabe quais são eles? Melancia com gengibre: a melancia é mega diurética e faz o corpo elimi-nar toxinas. O gengibre ativa o me-tabolismo, pra queimar tudo mesmo. Abacaxi com mirtilo: o abacaxi tam-bém é uma fruta levinha e diurética, a cara do verão. O mirtilo tem antioxi-dantes potentes e faz super bem pra pele. Uma delícia!

Quer saber receitas fi t, rapi-dinhas, com proteinass alia-das da dieta? O Kevin ensina! Assista aos vídeos dele e vire mestre em cozinha light.

instagrameando

#ficaadica: fitmencook

INVEJA DO MÊSFernanda Lima, gaúcha, gata, mãe de dois fi lhos lindos, mulher de um cara mais lindo ainda, sucesso na te-levisão e... saraaaaaaaaaada. Fernan-da é um colírio para os olhos, fã de alimentos orgânicos e de vida saudá-vel. O resultado desse corpo? Dieta, yoga e muito lazer.

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DIETA DE SUCESSOQuem luta para ter um corpo mais saudável e mais bonito tem que planejar, se organizar, pensar no dia anterior o que vai comer no seguinte e sair preparado de casa. A nossa vida é tão corrida atualmente (e as opções de comidas saudáveis tão restritas), que temos que levar nossos lanches (e muitas vezes até o almoço!) junto conosco desde as primeiras horas do dia. Por isso, as bolsas térmicas são essenciais para manter a linha. Você precisa ter a sua e, mais importante ainda, saber o que precisa levar dentro delas. Lá no A Cara da Marina tem um post da nutricionista Ga-

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13º Estudantil Paquetá Esportes adidas POR AI

O jogo entre os artistas e vencedo-res da promoção do Kzuka foi demais!!!!

Anderson recebeu a premiação de destaque do vôlei masculino

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A atleta do Farroupilha, Milene Cabral, foi a arti-lheira do futsal feminio no Estudantil

O atleta do Americano, Paulo Artur foi o cestinha do basquete masculino

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Imagine um local de trabalho em que você pode entrar de boa, tirar os sapa-tos, jogar uma bola antes de começar,

relaxar jogando um game, ou aproveitando um baita vista? Claro que trampo é coisa sé-ria. Mas foi acreditando neste clima de que o trabalho também pode ser em um am-biente despojado que surgiu a Joker Comu-nicação, agência formada inteiramente por uma equipe jovem, focada em planejamento estratégico, trabalhando com marketing, pu-blicidade, relacionamento, imprensa e mí-dias sociais (e, pelo visto, muita diversão).

Rodrigo Hoffmann, 28 anos, é um dos fundadores e sócios da agência que tem apenas um ano de vida, mas já reúne gran-des clientes. Entre eles, um de peso: o joga-dor Ronaldinho Gaúcho.

Foram três meses de negociação, entre reuniões, ligações internacionais e conver-sas, até fechar de fato a parceria.

– Foi uma oportunidade que aconteceu. Conversamos com o Roberto, irmão do Ro-naldo, apresentamos nossa agência, nossas propostas e nossa forma de trabalhar e aca-bamos fechando o contrato – conta Rodri-go.

Para a galera que faz parte da equipe da Joker, o clima, claro, foi de conquista e sa-tisfação. Ter Ronaldo no time, é quase como ganhar o campeonato de goleada.

– Depois de um ano de empresa, ter um

cliente com nível mundial, foi algo que nos deixou muito felizes.

Mas nem deu tempo de comemorar tan-to. O trabalho duro começou logo depois da notícia da conquista. E Rodrigo até brinca, dizendo que a equipe brindou com cham-pagne enquanto trabalhava sem parar.

– A gente abriu a ‘champa’, brindou e cada um foi de volta para o seu computa-dor! – lembra feliz da vida.

Apesar da felicidade de ter um dos maiores talentos do futebol como parceiro e cliente, a importância de manter os pés no chão e o foco no trabalho sempre foi prioridade da Joker.

– Gostamos de trabalhar num ambiente animado, com bastante amizade e compro-metimento das equipes. Nunca tivemos um conflito interno, nunca tem clima chato. Sa-bemos que nada é ganho. Ainda temos mui-to trabalho, muita coisa ainda pela frente – pondera Rodrigo.

A agência é hoje responsável por todo planejamento de comunicação e imagem, redes sociais e campanhas publicitárias en-volvendo Ronaldinho, colocando a gurizada da Joker no meio das grandes agências do País.

– A gente ainda é novo, então, de certa forma isso mostra que algumas conquistas legais podem vir no início da carreira de vez em quando, né?

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AgênciA de porto Alegre Assume A contA do jogAdor ronAldinho gAúcho e mostrA que di-versão tAmbém fAz pArte do trAbAlho

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Eventos POR AI

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Camila Pecoits também foi curtir a Dolce

Maria Laura Villanova na festa da galera da Wazzap!?

Isadora Panzini, do Americano, participou do ‘Você é bom em...’

Júlia Hoffman no show da Anitta no Pepsi On Stage

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Bate-papo Balada Segura nas Escolas POR AI

No La Salle Dores, Giovanna Zinga-no também fez a cobetura do Bate-papo Balada

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No Tiradentes, Leonardo Beltrão fez a cobertura do evento em suas redes sociais

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Vitória Cabral curtiu a palestra sobre a Balada Segura no Santa Inês

No Pallotti, Maria Eduarda Neufeld, Estefani Borowsky e Maria Eduarda Mattos

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ColégiosPOR AI

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No Bom Conselho, Giovanna Canozzi participou da campanha do DETRAN e usou o cinto do tricolor

No São Pedro, Pedro Gomes e Gabriel Tramasoli foram conferir o gabarito do Simulado Day pós prova

Será que chega Pedro Munhoz?!

No Colégio Militar, a gata Nasmyne Pires

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ColégiosPOR AI

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No Bom Conselho, Giovanna Canozzi participou da campanha do DETRAN e usou o cinto do tricolor

No São Pedro, Pedro Gomes e Gabriel Tramasoli foram conferir o gabarito do Simulado Day pós prova

Será que chega Pedro Munhoz?!

No Colégio Militar, a gata Nasmyne Pires

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PARTICIPE, SIGA, CURTA

ESPORTE QUE PRATICO

BASTIDORES

Devorador de sushi =)))

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Levantamento de copos

Ariel GilEstagiá[email protected]

Kangoo, claro!

Marina CiconetRepó[email protected]

Kangoo Jumps

Ariane RoqueteGerente [email protected]

Espo... quem?

Gustavo Gonç[email protected]

Kangoo Jumps

Bárbara ZarpelonCoord. planej. [email protected]

Quadribol

Carina [email protected]

EDITORIAL

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ATÉ LOGO!Por mais que as nossas vidas estejam cheias

delas, as despedidas são um pouco bizarras. Você provavelmente esteja se despedindo do Ensino Fundamental, ou do Médio, ou de um amigo... Todo dia a gente diz “tchau” pra alguma coisa. Eu adoro me mudar, viver desafi os diferentes. A parte ruim é essa: tô sempre com o “até logo” na ponta da língua e o choro entalado na garganta.

Foi lindo trabalhar novamente no Kzuka. Não vou mentir, esses 10 meses foram recheados de zueira aqui na redação, o que sempre faz o dia a

dia mais agradável. Mas é o prazer de lidar todos os dias com gente legal, sincera e exigente como você que me fez e me faz feliz.

Aqui, um agradecimento enorme a todos os co-legas de Kzuka, que enchem o meu coração de orgu-lho e alegria. Também queria agradecer às escolas e universidades que nos recebem com tanto carinho, e aos alunos, que são pra quem a gente trabalha.

A próxima editora é uma pessoa ótima, mas vou deixar ela se apresentar na edição de dezem-bro. Enquanto isso, fi que com excelentes matérias de esporte, pra se preparar pro verão, e o meu “até logo”. Quem sabe a gente se encontra por aí.

Aqui no Kzuka nosso foco é fazer um con-teúdo legal para vocês, mas também temos que pensar na gente, né? Por isso, todos os dias quase toda a equipe para alguns minutinhos para fazer ginástica laboral. Ela ajuda bastante quem fi ca muito tempo na frente do computador (que é nosso caso) e ainda rende muitas risadas, porque acredi-tem: sempre tem algum idiota que perde o equilíbrio e cai no meio da redação.

POR AQUI

FêCris Vasconcellos

Apertamento de felinos

Laura HickmannAssistente [email protected]

Esticamentode massa

FêCris [email protected]

KZUKA

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013

DIREÇÃO GERAL Ariane Roquete

PRODUTOFêCris Vasconcellos

PLANEJAMENTO E MARKETINGBárbara Zarpelon

PRESIDENTE EMÉRITO

Jayme SirotskyFUNDADOR

Maurício Sirotsky Sobrinho (1925-1986)

GRUPO RBS

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E COMITÊ EDITORIALNelson Pacheco Sirotsky

DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDENTE EXECUTIVOEduardo Sirotsky Melzer

JORNAIS, RÁDIOS E DIGITALEduardo Magnus Smith

TELEVISÃOAntônio Augusto Pinent Tigre

JORNALISMOMarcelo Rech

JURÍDICO E RELAÇÕES GOVERNAMENTAISAlexandre Kruel Jobim

FINANÇASClaudio Toigo Filho

GESTÃO E PESSOASDeli Matsuo

ESTRATÉGIA E DESENVOLVIMENTODE NEGÓCIOSLuciana Antonini Ribeiro

NEGÓCIOS DIGITAIS - E.BRICKSFabio Bruggioni

UNIDADE DE EDUCAÇÃOMariano de Beer

DIRETORA DE REDAÇÃO ZH E JORNAIS RSMarta Gleich

COMERCIAL

EXECUTIVOS RSRicardo Machado

OPECCarla Rodrigues da Silva

RIO GRANDE DO SUL:(51) 3218-7221

Ir pela sombra

Gustavo B.RockRepó[email protected]

Zueira sincronizada

Renuska CelidonioNúcleo [email protected]

Jogar taco

[email protected]

@kzuka

Catálogo de Brotos POR AI

Karolaine Pereda no ‘#instakzuka’

Carolina Demetri e Amanda Franceschi curtindo o lounge do Kzuka

A galera que deu uma banda de Limousine antes do Catálogo

Fo

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riel G

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Helena Rache e Letícia Lima

Page 44: Revista Kzuka Novembro 2013

Nº141NOVEMBRO/2013

Foto

Garsya, Shuttersto

ck Arte C

arina Kern

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