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Edição Especial - Novembro de 2014 Versões no formato impresso e eletrônico - www.legislaweb.com.br A Gestão Municipal em Pauta Legisla NEWS Novo Regime Jurídico das Parcerias Voluntárias – Lei Federal n° 13.019/2014 – EDIÇÃO ESPECIAL

Revista Legisla NEWS - Ed. Especial

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Uma publicação especial da Revista Legisla NEWS, abordando o Novo Regime de Parcerias Voluntárias

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    A Gesto Municipal em PautaLegislaNEWSNovo Regime Jurdico das Parcerias Voluntrias

    Lei Federal n 13.019/2014

    EDIO ESPECIAL

  • Revista Legisla NEWS - A Gesto Municipal em PautaEdio Especial - Ano 02 - Novembro de 2014Tiragem: 1.500 exemplaresFechamento desta edio: 31 de outubro de 2014Parceira Editorial: DPM PN Publicaes3UH[R(GLWRULDOAvenida Pernambuco n 1001, Bairro Navegantes Porto Alegre/RS - CEP: 90.240-004Coordenadores Tcnicos: Everson Carpes Braga Graziela Bell Lange Jlio Csar Fucilini Pause Rafael Edison Rodriques

    Designer Responsvel: Luciano Mariante (Massa Criativa)

    A Revista Legisla NEWS - Edio Especial, uma publicao da DPM, dirigida a gestores, servidores pblicos municipais e vereadores.

    No permitida a reproduo total ou parcial das matrias sem a citao da fonte, sujeitando os infratores s penalidades legais. As matrias/artigos assinados so de inteira responsabilidade de seus autores e no expressam, necessariamente, a opinio da Revista Legisla NEWS.

    Sugestes, releases, artigos e crticas podem ser enviados ao endereo eletrnico: [email protected], sempre acompanhados de nome e endereo do autor.

    EXPEDIENTE

    EDITORIAL

    ESPAO DO LEITOR

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    A Gesto Municipal em Pauta Lanam

    ento

    Faa seu pedido pelo sitewww.dpm-pn.com.br

    www.legislaweb.com.br/rs DOM FELICIANOPODER LEGISLATIVO VAL.12/16 RS0

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    A22B38

    Atendimento Pessoal

    Atendimento Telefnico

    Pareceres, Informaes e Boletins Tcnicos, Minutas (Editais, Contratos, Convnios), Anteprojetos (Leis, Decretos e Resolues), entre outros

    Conhea os nossos servios de consultoria:

  • 2Caro leitor,

    MEN

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    MENSAGEMAO LEITOR

    Foi publicada, no dia 1 de agosto de 2014, a Lei Federal n 13.019, de 31 de julho de 2014, que estabelece o regime jurdico das parcerias voluntrias, envolvendo ou no a transferncia de

    Delegaes de Prefeituras Municipais - DPM

  • 3SUM

    RIO

    1. Qual o objetivo da Lei n 13.019/2014?

    2. A Lei n 13.019/2014 se aplica a quais rgos pblicos?

    3. O que Organizao da Sociedade Civil (OSC)?

    4. O que muda com a Lei n 13.019/2014?

    5. O que so Termo de Colaborao e Termo de Fomento?

    6. O que Procedimento de Manifestao de Interesse Social (PMIS)?

    7. Qual o papel dos conselhos de polticas pblicas no mbito do regime jurdico das parcerias voluntrias?

    8. Quais so as regras relacionadas transparncia das aes administrativas previstas pela Lei n 13.019/2014?

    9. Como ocorrer a celebrao de parcerias voluntrias a partir da vigncia da Lei n 13.019/2014?

    10. Quais so as etapas prvias ao chamamento pblico?

    11. A Lei n 13.019/2014 exige o plano de trabalho para celebrao de parcerias voluntrias. Esse documento permanece igual ao plano de trabalho exigido para os convnios, nos termos do art. 116, 1, da Lei n 8.666/1993?

    4XDLVDVHVSHFLFDHVPQLPDVGRHGLWDOGHFKDPDPHQWRSEOLFR"

    13. Como deve ocorrer a publicidade do edital de chamamento pblico?

    14. Quais so os critrios de julgamento no chamamento pblico?

    15. O que acontece se a Organizao da Sociedade Civil selecionada como detentora da melhor proposta, no chamamento SEOLFRQRVDWLV]HURVUHTXLVLWRVGRDUWi|LQFLVR9,,GD/HLQ|"

    16. Quem julgar o chamamento pblico?

    17. possvel celebrar a parceria voluntria sem a realizao do chamamento pblico? Qual seria o procedimento?

    18. O que atuao em rede de organizaes da sociedade civil e como isso ocorreria?

    19. Quais so os requisitos das Organizaes da Sociedade Civil para a celebrao do Termo de Colaborao e do Termo de Fomento?

    4XDLVSURYLGQFLDVGHYHPVHUDGRWDGDVSHOD$GPLQLVWUDR3EOLFDDSVDYHULFDRGRVUHTXLVLWRVGD26&SDUDDcelebrao do Termo de Colaborao e do Termo de Fomento?

    21. O que deve constar no parecer do rgo tcnico da Administrao Pblica e qual a responsabilidade do parecerista?

    22. O que deve constar no parecer jurdico do rgo de assessoria ou consultoria da Administrao Pblica e qual a responsabilidade do parecerista?

    23. obrigatria a contrapartida na parceria voluntria com a Organizao da Sociedade Civil?

    24. Quando houver aquisio de bens em decorrncia da parceria voluntria, qual destino ser dado a eles?

    25. Quem so os responsveis pela execuo das atividades e pelo cumprimento de metas na parceria voluntria?

    26. Em que casos a Organizao da Sociedade Civil estar impedida de celebrar a parceria voluntria com a Administrao Pblica?

    27. Quais so os objetos vedados em parcerias voluntrias?

    28. possvel criar outra forma de parceria voluntria que no seja o Termo de Colaborao e o Termo de Fomento?

    29. Quais so as clusulas obrigatrias nos Termos de Colaborao e Termos de Fomento?

    Sumrio

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  • 4SUM

    RIO

    30. Quais so os anexos obrigatrios dos Termos de Colaborao e dos Termos de Fomento?

    31. Qual o regime de execuo das despesas das parcerias voluntrias?

    32. Quais so as despesas vedadas em parcerias voluntrias?

    33. Podem ser pagas despesas de pessoal da Organizao da Sociedade Civil com recursos da parceria voluntria?

    34. Alm de parcelas de natureza remuneratria, que outras despesas da Organizao da Sociedade Civil podero ser pagas com recursos da parceria voluntria?

    35. O que so custos indiretos da parceria voluntria?

    &RPRGHYHURFRUUHUDOLEHUDRGRVUHFXUVRVQDQFHLURVSHOD$GPLQLVWUDR3EOLFD"

    &RPRGHYHURFRUUHUDPRYLPHQWDRQDQFHLUDGRVUHFXUVRVUHFHELGRVSHOD2UJDQL]DRGD6RFLHGDGH&LYLO"

    38. Se os recursos transferidos pela Administrao Pblica para a Organizao da Sociedade Civil no tiverem utilizao imediata prevista, como devero ser geridos?

    2VUHQGLPHQWRVGHDSOLFDHVQDQFHLUDVHHYHQWXDLVVDOGRVUHPDQHVFHQWHVSRGHURVHUXWLOL]DGRVSHOD2UJDQL]DRda Sociedade Civil na parceria voluntria?

    40. Quais so as alteraes da parceria voluntria possveis?

    41. Como se dar o monitoramento e a avaliao da parceria voluntria?

    42. Quem o gestor da parceria voluntria e quais so as suas obrigaes?

    43. Quais so os prazos e qual a forma de apresentao das prestaes de contas?

    2TXHGHYHFRQVWDUQDSUHVWDRGHFRQWDVQDO"

    4XDLVVRRVSUD]RVSDUDD$GPLQLVWUDR3EOLFDUHDOL]DURMXOJDPHQWRGDSUHVWDRGHFRQWDVQDO"

    46. De quem a responsabilidade, no mbito da Administrao Pblica, de julgar as prestaes de contas?

    47. O que ser avaliado na prestao de contas?

    48. Quais os possveis resultados do julgamento das prestaes de contas?

    49. necessria a concesso de prazo para o contraditrio e a ampla defesa no regime jurdico das parcerias voluntrias? Em que oportunidade?

    50. Quais as sanes cabveis Organizao da Sociedade Civil pela execuo da parceria em desacordo ou descumprimento da Lei n 13.019/2014?

    51. O que mudou na Lei n 8.429/1992, a Lei de Improbidade Administrativa?

    2V0XQLFSLRVSRGHURDGHULUDR6,&219SDUDXWLOL]DUDVVXDVIXQFLRQDOLGDGHVQDVSDUFHULDVYROXQWULDVTXHFHOHEUDUHP"

    &RPRFDURDVSDUFHULDVYROXQWULDVHPH[HFXRQDGDWDGHHQWUDGDHPYLJRUGD/HLQ|"

    54. A Lei n 8.666/1993 aplicvel s relaes de Fomento e de Colaborao?

    55. Em que hiptese ser possvel a celebrao de convnio administrativo aps a vigncia da Lei n 13.019/2014?

    56. Em que hipteses no se aplicam a Lei n 13.019/2014?

    57. O Municpio precisar regulamentar, em seu mbito de aplicao, a Lei n 13.019/2014?

    58. Ser necessrio adaptar as leis municipais que dispem sobre o repasse de auxlios, contribuies e subvenes sociais?

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  • 5b4XDORREMHWLYRGD/HLQ|"

    De acordo com o art. 3 da Lei n 13.019/2014, o

    b$/HLQ|VHDSOLFDDTXDLVUJRVSEOLFRV"

    Novo Regime Jurdico das Parcerias Voluntrias

    Lei Federal no1 Ana Maria Janovik

    Advogada, Especialista em Direito do Estado, Mestranda em Direito Pblico, Consultora Jurdica da DPM - Portal Legisla WEB

    o seu art. 2, inciso II.b2TXH2UJDQL]DRGD6RFLHGDGH&LYLO26&"

    De acordo com o art. 2, inciso I, da Lei n diretores, empregados ou doadores, eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou lquidos, seu patrimnio, auferidos mediante o exerccio de suas do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio

    b2TXHPXGDFRPD/HLQ|"

    regras de transparncia e controle das parcerias com critrios de julgamento objetivos das propostas

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  • tcnicos de acompanhamento da parceria, elaborados pela ajustes.

    improbidade administrativa que causa leso ao errio decorrente da (a) (b) (c) a permisso ou o concurso para que pessoa (d) (e) (f) considerar ato de improbidade administrativa que atenta

    b2TXHVR7HUPRGH&RODERUDRH7HUPRGH)RPHQWR"

    de Fomento ser cabvel quando a parceria for proposta

    b 2 TXH 3URFHGLPHQWR GH 0DQLIHVWDR GH,QWHUHVVH6RFLDO30,6"

    civil, os movimentos sociais e os cidados podero devendo, quando possvel, indicar tambm a viabilidade, este ser instaurado para oitiva da sociedade sobre o tema,

    b 4XDO R SDSHO GRV FRQVHOKRV GH SROWLFDVSEOLFDV QR PELWR GR UHJLPH MXUGLFR GDVSDUFHULDVYROXQWULDV"

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  • competente para esse ato dever reportar os motivos ao

    b4XDLVVRDVUHJUDVUHODFLRQDGDVWUDQVSDUQFLDdas aes administrativas previstas pela Lei Q|b"

    como prev o art. 9, ao exigir que no incio de cada ano vigor, que podero ser executados por meio de parcerias

    b &RPR RFRUUHU D FHOHEUDR GH SDUFHULDVYROXQWULDV D SDUWLU GD YLJQFLD GD /HLQ|b"

    procedimento destinado a selecionar a entidade privada da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da objetivo e dos que lhe so correlatos. De acordo com o caput

    objeto do plano de trabalho ou quando as metas somente

    b4XDLVVRDVHWDSDVSUYLDVDRFKDPDPHQWRSEOLFR"

    avaliar as propostas de parceria com o rigor tcnico

    o plano de trabalho, que instruir o edital de chamamento apresentem seus respectivos planos de trabalho, para 2que, independentemente da modalidade de parceria a ser

    b $ /HL Q| H[LJH R SODQR GHWUDEDOKRSDUDFHOHEUDRGHSDUFHULDVYROXQWULDVEsse documento permanece igual ao plano de WUDEDOKRH[LJLGRSDUDRVFRQYQLRVQRVWHUPRVGRDUWbi|GD/HLQ|"

    parceria, devendo ser demonstrado o nexo entre essa realidade mensurveis a serem atingidas e de atividades a serem executadas, devendo estar claro, preciso e detalhado o que encargos previdencirios e trabalhistas das pessoas envolvidas e com o perodo de vigncia da parceria, no se admitindo

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  • com a sua realidade, o valor mximo que poder ser repassado

    trabalho equivaleria, agora, ao termo de referncia do

    atividades da parceria, devendo, ainda, ser demonstrado o nexo, ou seja, o vnculo que relaciona a realidade instrudos com planos de trabalho genricos, que previam de trabalho como parte integrante do convnio, do que

    praticados no mercado ou com outras parcerias de mesma contratos administrativos, deve seguir um rito formal que ponto, convm salientar que a Lei n 13.019/2014, como probidade, da impessoalidade, da economicidade, da do julgamento objetivo e a busca permanente de qualidade e durabilidade.

    de parceria, facultada a exigncia de contrapartida em bens

    Lei n 13.019/2014, pois dever ter demonstrada a

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  • 9compatibilidade com os gastos estimados em cada etapa,

    quanto aos Municpios, pela regra do caput do art. 29, de trabalho j contemple o modo e a periodicidade para

    b4XDLVDVHVSHFLFDHVPQLPDVGRHGLWDOGHFKDPDPHQWRSEOLFR"

    em que se efetivar o certame, ao qual ser dada da sociedade civil que pretenderem participar da disputa.

    I) a programao oramentria que autoriza e fundamenta a celebrao da parceria: no caso de parcerias o incio de programas ou projetos no includos na Lei poder ser inferior ao limite da verba indicada no edital. Isso porque o que determinar o montante de recursos a ser desembolsado com a parceria o julgamento das civil.

    II) o tipo de parceria a ser celebrada: neste ponto,

    de fomento.

    III) o objeto da parceria: o objeto ser, suas causas e consequncias, para que seja possvel compreender a realidade e estabelecer objetivamente estabelecer um plano de trabalho adequado, para instruir a futura parceria voluntria.

    IV) as datas, os prazos, as condies, o local e a forma de apresentao das propostas: no edital, bem como a outros aspectos que j possam requisitos que venham a ser estabelecidos.

    V) as datas e os critrios objetivos de seleo e julgamento das propostas, inclusive no que se refere metodologia de pontuao e ao peso atribudo a cada um dos critrios estabelecidos, se for o caso: o edital precisa ocorrer a abertura dos envelopes, o que se recomenda seja pelos demais, bem como quando e como ocorrer o

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    da Lei n 13.019/2014 determina, nesse quesito, que o possvel, no bastar que o julgamento ocorra apenas propostas, em compatibilidade com os elementos mnimos

    VI) o valor previsto para a realizao do objeto:se de uma referncia do valor global da parceria voluntria,

    VII) a exigncia de que a Organizao da Sociedade Civil possua no mnimo, 3 (trs) anos de existncia, com cadastro ativo, comprovados por meio de documentao emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, com base no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica CNPJ, experincia prvia na realizao, com efetividade, do objeto da parceria ou de natureza semelhante e capacidade tcnica e operacional para o desenvolvimento das atividades previstas e o cumprimento das metas estabelecidas: o inciso de todos os elementos necessrios ocorrer apenas como dois, ao contrrio, contm conceitos indeterminados que semelhante, precisar ser comprovada documentalmente. se o resultado pretendido foi atingido o que demonstra a

    experincias anteriores, a serem cotejados com aquelas constantes dos atestados de experincia prvia, dos objeto, do aparelhamento, dentre outros requisitos, que impliquem no sucesso da parceria.

    exemplo disso, muito embora a Lei n 13.019/2014 seja

    2 restrinjam ou frustrem o seu carter competitivo e naturalidade, da sede ou do domiclio dos concorrentes

    b&RPRGHYHRFRUUHUDSXEOLFLGDGHGRHGLWDOGHFKDPDPHQWRSEOLFR"

    edital deva ser amplamente divulgado em pgina do stio Lei n 13.019/2014 estabelece requisitos mnimos de publicidade do edital que obrigatoriamente devem ser

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    publicidade do edital e o recebimento das propostas, a futura parceria voluntria, estabelecer, observando elaborar suas propostas.

    bem como os editais publicados.b 4XDLV VR RV FULWULRV GH MXOJDPHQWR QRFKDPDPHQWRSEOLFR"

    necessrio avaliar as propostas apresentadas pelas com aqueles previamente pesquisados no mercado local aplique ao regime das parcerias voluntrias, por expressa

    b 2 TXH DFRQWHFH VH D 2UJDQL]DR GDSociedade Civil selecionada como detentora da PHOKRU SURSRVWD QR FKDPDPHQWR SEOLFR QRVDWLV]HURVUHTXLVLWRVGRDUWi|LQFLVR9,,GD/HLQ|b"

    das propostas, tendo estas sido ordenadas e declarada a

    2

    referido dever ser repetido sucessivamente at que

    b4XHPMXOJDURFKDPDPHQWRSEOLFR"

    ocupantes de cargos permanentes do quadro de pessoal

    substitudo, para continuidade do certame.bSRVVYHOFHOHEUDUDSDUFHULDYROXQWULDVHPDUHDOL]DRGRFKDPDPHQWRSEOLFR"4XDOVHULDRSURFHGLPHQWR"

    expressamente previstas, ao passo que a segunda, de

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    em tudo semelhante ao disposto no inciso XI do art. 24 da

    parcerias voluntrias, entretanto, o inciso II do art. 30 da do agir administrativo, limitando os casos para termos 2importante ressaltar que os Municpios no so entes

    2

    plano de trabalho ou quando as metas somente puderem parceira esteja apta a desenvolver determinado objeto, por no ser possvel comparar objetivamente aspectos do objeto, e capacidade tcnica e operacional para o desenvolvimento das atividades e cumprimento das metas.

    garantir ampla e efetiva transparncia.

    art. 32 prev a possibilidade de ser apresentada, antes da o ato que declarou a dispensa ou considerou inexigvel

    b2TXHDWXDRHPUHGHGHRUJDQL]DHVGDVRFLHGDGHFLYLOHFRPRLVVRRFRUUHULD"

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    na forma prevista no edital e capacidade tcnica e operacional para supervisionar e orientar diretamente a

    prever a forma, o momento e os requisitos de regularidade de regulamento.

    b4XDLVVRRVUHTXLVLWRVGDV2UJDQL]DHVGD6RFLHGDGH&LYLO SDUDD FHOHEUDRGR7HUPRGH&RODERUDRHGR7HUPRGH)RPHQWR"

    que devem constar nos estatutos das entidades, e do ou posse imobiliria e do regulamento de compras.

    dever dispor expressamente sobre (I) objetivos voltados (II) (III) previso patrimnio lquido seja transferido a outra pessoa jurdica objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade

    extinta3(IV)observadas pela entidade, que determinaro, no mnimo, a obedincia aos princpios fundamentais de contabilidade

    (I) prova da propriedade ou posse (II) aplicvel de cada ente federado o que exigir dos (III) (IV) poder ser, por exemplo, atestado por engenheiro civil ou arquiteto, com o respectivo documento de responsabilidade (V) (VI) (VII) (VIII) regulamento de compras busca permanente de qualidade e durabilidade do objeto que vier a ser contratado.b4XDLVSURYLGQFLDVGHYHPVHUDGRWDGDVSHOD$GPLQLVWUDR 3EOLFD DSV D YHULFDR GRVUHTXLVLWRVGD26&SDUDDFHOHEUDRGR7HUPRGH&RODERUDRHGR7HUPRGH)RPHQWR"

    estabelecer o elenco de atos formais que devero compor

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    plano de trabalho, e se esse adequado e permite a sua efetiva como dos procedimentos que devero ser adotados para

    e do parecer jurdico, segregando as anlises de acordo se pudesse defender a aplicabilidade, extensivamente, do cumprir o que houver sido ressalvado ou, mediante ato

    b 2 TXH GHYH FRQVWDU QR SDUHFHU GR UJRWFQLFR GD $GPLQLVWUDR 3EOLFD H TXDO DUHVSRQVDELOLGDGHGRSDUHFHULVWD"

    da proposta e a identidade e a reciprocidade de interesse parceria, cotejando com os objetivos e metas estabelecidos da falha.

    planos de trabalho, da adequabilidade de seus custos e 4.

    conclua indevidamente pela capacidade operacional e repassados. Isso no prejudica, todavia, a responsabilidade

    b 2 TXH GHYH FRQVWDU QR SDUHFHU MXUGLFRGR UJR GH DVVHVVRULD RX FRQVXOWRULD GD$GPLQLVWUDR3EOLFDHTXDODUHVSRQVDELOLGDGHGRSDUHFHULVWD"

    jurdico deve se manifestar sobre a possibilidade de se efetivamente consiste em interesse recproco em regime

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    da parceria voluntria, atividade privativa de advogado,

    prvio importante instrumento de controle da legalidade

    por dispensa ou inexigibilidade indevida, para a no e administrativa.Importante ressaltar que, a nosso ver, o referido parecer jurdico somente poder ser emitido por advogado integrante do quadro de servidores do Municpio, pois parecer, ser emitido por consultoria ou assessoria jurdica

    b REULJDWULD D FRQWUDSDUWLGD QD SDUFHULDYROXQWULD FRP D 2UJDQL]DR GD 6RFLHGDGH&LYLO"

    b 4XDQGR KRXYHU DTXLVLR GH EHQV HPGHFRUUQFLDGDSDUFHULDYROXQWULDTXDOGHVWLQRVHUGDGRDHOHV"

    equipamentos e materiais permanentes com recursos gravado com clusula de inalienabilidade, e ela dever

    XIII do art. 2, so equipamentos e materiais permanentes necessrios para assegurar a continuidade do objeto pactuado.b 4XHP VR RV UHVSRQVYHLV SHOD H[HFXRdas atividades e pelo cumprimento de metas na SDUFHULDYROXQWULD"

    e cumprimento de metas na parceria voluntria Lei n 13.019/2014.

    transferncias voluntrias de recursos federais feitas com solidariamente com seus administradores pelos danos

    b (P TXH FDVRV D2UJDQL]DR GD 6RFLHGDGH&LYLO HVWDU LPSHGLGD GH FHOHEUDU D SDUFHULDYROXQWULDFRPD$GPLQLVWUDR3EOLFD"

    respectivo cnjuge ou companheiro, bem como parente em linha

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  • foram eventualmente imputados, ou for reconsiderada ou revista caput, persiste o impedimento para celebrar parceria enquanto no houver o ressarcimento do dano ao errio, pelo qual seja responsvel a caput deste artigo, no que dos empregadores incidentes sobre a folha de salrios.

    voluntrias que at ento vinham celebrando, como, por de prestar contas de parceria anteriormente celebrada quitados os dbitos eventualmente imputados, ou seja, no forem sanadas e enquanto os valores aplicados de a responsabilidade, no caso de irregularidade, pela admisso das contas.

    cnjuge ou companheiro, bem como parente em linha reta, , de celebrar

    b4XDLV VR RV REMHWRV YHGDGRV HP SDUFHULDVYROXQWULDV"

    parcerias voluntrias que envolvam ou incluam, direta ou de consultoria, com ou sem produto determinado e o apoio fornecimento de materiais consumveis ou outros bens.b SRVVYHO FULDU RXWUD IRUPD GH SDUFHULDYROXQWULDTXHQRVHMDR7HUPRGH&RODERUDRHR7HUPRGH)RPHQWR"

    n 13.019/2014.b 4XDLV VR DV FOXVXODV REULJDWULDV QRV7HUPRVGH&RODERUDRH7HUPRVGH)RPHQWR"

    sua cobertura, de cada parcela da despesa a ser transferida em ou da ocorrncia de fato relevante, de modo a evitar sua

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  • transferncias regulamentados por esta Lei, bem como aos locais clusula, no contrato que celebrar com fornecedor de bens ou contbeis da empresa contratada, nos termos desta Lei, salvo quando o contrato obedecer a normas uniformes para todo e

    do art. 24 da Lei n 13.019/2014.b4XDLVVRRVDQH[RVREULJDWULRVGRV7HUPRVGH&RODERUDRHGRV7HUPRVGH)RPHQWR"

    parte indissocivel da parceria voluntria, e o regulamento

    b4XDOR UHJLPHGHH[HFXRGDVGHVSHVDVGDVSDUFHULDVYROXQWULDV"

    despesas de custeio, investimento e pessoal cujos relativos ao funcionamento e ao adimplemento do

    f, da probidade, da impessoalidade, da economicidade, da do julgamento objetivo e da busca permanente de qualidade e durabilidade, de acordo com o regulamento

    dos registros cadastrais de que trata o art. 34 da Lei n

    b4XDLVVRDVGHVSHVDVYHGDGDVHPSDUFHULDVYROXQWULDV"

    diretamente vinculadas ao objeto da parceria, de carter

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  • a impossibilidade, antes amparada no princpio da moralidade administrativa, da transferncia de recursos voluntrias, impedindo que sejam efetuadas despesas com publicidade exceto se prevista no plano de trabalho e diretamente vinculada ao objeto da parceria, de carter

    o objeto da parceria voluntria assim exigir, o que dever Fomento.b 3RGHP VHU SDJDV GHVSHVDV GH SHVVRDO GD2UJDQL]DRGD6RFLHGDGH&LYLOFRPUHFXUVRVGDSDUFHULDYROXQWULD"

    parceria voluntria, desde que aprovadas no plano de podendo contemplar as despesas com pagamentos de valor de mercado da regio onde atua e no superior ao celebrada.

    com o ente transferidor. Da mesma forma, a inadimplncia

    b$OPGHSDUFHODVGHQDWXUH]DUHPXQHUDWULDTXHRXWUDVGHVSHVDVGD2UJDQL]DRGD6RFLHGDGHCivil podero ser pagas com recursos da parceria YROXQWULD"

    Desde que aprovadas no plano de trabalho, podero multas e encargos vinculados a atraso no cumprimento

    b 2 TXH VR FXVWRV LQGLUHWRV GD SDUFHULDYROXQWULD"

    2que no sejam necessariamente do objeto da parceria, mas serem necessrios e proporcionais ao cumprimento do bem como a proporcionalidade entre o valor pago e o e tais custos proporcionais no estarem previstos para serem pagos por qualquer outro instrumento de parceria.

    podem incluir despesas de internet, transporte, aluguel e e de assessoria jurdica, sempre que tenham por objeto o

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    caput parceria voluntria, de pessoas naturais que tenham sido quais a lei comine pena privativa de liberdade e crimes de

    a responsabilidade por seu pagamento nem poder onerar

    tambm com recursos de outras fontes, a ela caber o fontes de recursos no custeio de uma mesma parcela.b&RPRGHYHURFRUUHUDOLEHUDRGRVUHFXUVRVQDQFHLURVSHOD$GPLQLVWUDR3EOLFD"

    de parcerias voluntrias deve ocorrer em estrita conformidade com o cronograma de desembolso aprovado trabalho, de forma compatvel com os gastos das etapas forma parcelada, sendo a parcela correspondente a cada

    ser demonstrada, no plano de trabalho, a compatibilidade sendo, ser necessrio dividir os recursos em tantas parcelas quantas sejam as metas previstas no plano de recebimento de cada parcela, nos termos do art. 49, demonstrar ter preenchido os requisitos exigidos pela Lei

    objeto.

    o de existir fundados indcios de no ter ocorrido boa

    atravs da internet, o acompanhamento dos processos de celebradas, no que devero estar abrangidos tambm os requisitos do art. 49 da Lei.b &RPR GHYHU RFRUUHU D PRYLPHQWDRQDQFHLUD GRV UHFXUVRV UHFHELGRV SHOD2UJDQL]DRGD6RFLHGDGH&LYLO"

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    bancria de titularidade dos fornecedores e prestadores

    l partir da entrada em vigor da Lei n 13.019/2014, tambm

    demonstrado no plano de trabalho a impossibilidade

    I) os pagamentos em espcie estaro restritos, em

    II) os pagamentos em espcie devero estar e o cronograma de saques e pagamentos, com limites

    III)

    IV)

    V) do valor a ser sacado em conta designada pela entidade, os saques recair integralmente sobre os responsveis da

    VI)

    b6HRVUHFXUVRVWUDQVIHULGRVSHOD$GPLQLVWUDR3EOLFD SDUD D 2UJDQL]DR GD 6RFLHGDGH &LYLOQR WLYHUHP XWLOL]DR LPHGLDWD SUHYLVWD FRPRGHYHURVHUJHULGRV"

    previso de uso for igual ou superior a um ms, ou em previso de uso do recurso for de exatamente um ms, a parcela.

    ms corrido, a partir da data de aniversrio da conta de do ms de sua abertura, sendo, para os dias 29, 30 e 31, considerado o dia 1 do ms seguinte de 30 dias, mas sim no perodo de 31 dias, o que poder de 30 dias consecutivos. NO

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    b 2V UHQGLPHQWRV GH DSOLFDHV QDQFHLUDVe eventuais saldos remanescentes podero ser XWLOL]DGRV SHOD2UJDQL]DR GD 6RFLHGDGH&LYLOQDSDUFHULDYROXQWULD"

    desde que essa ainda esteja vigente.

    especial do responsvel, providenciada pela autoridade

    b4XDLVVRDVDOWHUDHVGDSDUFHULDYROXQWULDSRVVYHLV"

    eventuais saldos remanescentes dos recursos envolvidos

    exclusivamente durante a vigncia da parceria e desde separadamente para cada categoria econmica da despesa,

    e eventuais saldos remanescentes, se houver interesse

    b&RPRVHGDURPRQLWRUDPHQWRHDDYDOLDRGDSDUFHULDYROXQWULD"

    voluntria ocorrero por meio de procedimentos de termo, inclusive atravs de visitas in loco, o que dever

    por monitorar e avaliar as parcerias celebradas com membros servidores ocupantes de cargos permanentes do estabelece que desta comisso est impedida de participar

    dessa atividade, especialmente o gestor designado para

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    conter (I) (II) base nos indicadores estabelecidos e aprovados no plano (III) os valores efetivamente transferidos (IV) quando for o caso, os valores pagos nos (V) a anlise dos documentos e (VI) em decorrncia dessas auditorias.

    suas reas correspondentes, em cada esfera de governo, Interessa ressaltar, ainda, que nas parcerias com celebrada e do cumprimento dos objetivos pactuados, bem

    b 4XHP R JHVWRU GD SDUFHULD YROXQWULD HTXDLVVRDVVXDVREULJDHV"

    pela gesto da parceria, designado por ato publicado em a possibilidade de ser titular de cargo em comisso. 2 serem desempenhadas pelo gestor da parceria devem ser

    substituto que vier a ser designado como gestor da

    informar ao seu superior hierrquico a existncia de fatos que comprometam ou possam comprometer as atividades ou metas da parceria e de indcios de irregularidades na gesto dos recursos, bem como as providncias adotadas ou que sero adotadas para sanar os problemas

    b 4XDLV VR RV SUD]RV H TXDO D IRUPD GHDSUHVHQWDRGDVSUHVWDHVGHFRQWDV"

    trmino da vigncia da parceria, conforme estabelecer o de acordo com a complexidade do objeto e integra a

    a concluso das etapas previstas no plano de trabalho. simetria aos Municpios, o dever de prestar contas surge

    decorram dever ocorrer formalmente e, sempre que

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    b2TXHGHYHFRQVWDUQDSUHVWDRGHFRQWDVQDO"

    com os documentos previstos no plano de trabalho, (I)as atividades desenvolvidas para o cumprimento do objeto e o comparativo de metas propostas com os resultados e (II) seu representante legal e o contador responsvel, com a

    b 4XDLV VR RV SUD]RV SDUD D $GPLQLVWUDR3EOLFD UHDOL]DU R MXOJDPHQWR GD SUHVWDR GHFRQWDVQDO"

    da data de seu recebimento, conforme estiver estabelecido complexidade do objeto da parceria, integrando a etapa de

    poder ser prorrogado, no mximo, por igual perodo,

    parceria voluntria, bem como ao conselho de polticas ou destinadas a ressarcir danos que possam ter sido

    b'HTXHPDUHVSRQVDELOLGDGHQRPELWRGD$GPLQLVWUDR 3EOLFD GH MXOJDU DV SUHVWDHVGHFRQWDV"

    13.019/2014, a emisso do parecer tcnico conclusivo da o gestor da parceria.

    para as autoridades diretamente subordinadas, sendo,

    b2TXHVHUDYDOLDGRQDSUHVWDRGHFRQWDV"

    metas e dos resultados esperados, at o perodo de que o intuito de estabelecer o nexo de causalidade entre a

    dever ser considerada a verdade real, bem como os por meio da emisso de parecer tcnico pelo gestor, concluso do objeto pactuado.

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    inverte as fases de anlise de proposta e documentos de a nosso ver possvel que a oportunidade para o exerccio se contrariamente aos atos praticados pela comisso de ofertado, igualmente, aos interessados em apresentarem

    independentemente do resultado, se regular, regular com ressalvas ou irregular, deve tambm garantir a oportunidade provas que possam alterar o convencimento do gestor contas.

    que o Municpio regulamente a matria, adotando igual nesta oportunidade.b 4XDLV DV VDQHV FDEYHLV 2UJDQL]DRGD 6RFLHGDGH &LYLO SHOD H[HFXR GD SDUFHULDHP GHVDFRUGR RX GHVFXPSULPHQWR GD /HL Q|"

    em desacordo com o plano de trabalho e com as normas

    (I)

    (II)

    sobre a conformidade do cumprimento do objeto e os

    b4XDLVRVSRVVYHLVUHVXOWDGRVGRMXOJDPHQWRGDVSUHVWDHVGHFRQWDV"

    (I) regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatido dos demonstrativos contbeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de

    (II) regulares com ressalva, quando evidenciarem

    (III) irregulares, quando comprovada qualquer (a) omisso no dever de (b) prtica de ato de gesto ilegal, (c) dano ao errio decorrente de ato de gesto ilegtimo ou antieconmico, e (d) desfalque ou desvio de dinheiro, bens

    b QHFHVVULD D FRQFHVVR GH SUD]R SDUD RFRQWUDGLWULRHDDPSODGHIHVDQRUHJLPHMXUGLFRGDVSDUFHULDVYROXQWULDV"(PTXHRSRUWXQLGDGH"

    parceria voluntria em desacordo com o plano de trabalho e com as normas que regem a matria.

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    (III) de todas as esferas de governo, enquanto perdurarem que aplicou a penalidade, que ser concedida sempre que

    inidoneidade, no Municpio, de competncia exclusiva

    b2TXHPXGRXQD/HLQ|D/HLGH,PSURELGDGH$GPLQLVWUDWLYD"

    improbidade administrativa que causa leso ao errio decorrente da (a) (b) (c) a permisso ou o concurso para que pessoa (d) (e) (f) irregular.

    ato de improbidade administrativa que atenta contra

    b2V0XQLFSLRVSRGHURDGHULUDR6,&219SDUDXWLOL]DU DV VXDV IXQFLRQDOLGDGHV QDV SDUFHULDVYROXQWULDVTXHFHOHEUDUHP"

    Lei n 13.019/2014.b &RPR FDUR DV SDUFHULDV YROXQWULDV HPH[HFXR QD GDWD GH HQWUDGD HP YLJRU GD /HLQ|b"

    as parcerias existentes no momento da entrada em vigor subsidiria do novo regime jurdico, no que for cabvel e a sua resciso.

    a data de entrada em vigor da Lei n 13.019/2014, ou seja, exclusivamente no caso de atraso na liberao dos recursos por parte da prpria Administrao.

    improbidade administrativa a quem lhe tiver dado causa.N

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  • b$/HLQ|DSOLFYHOVUHODHVGH)RPHQWRHGH&RODERUDR"

    a convnios, salvo se houver expressa previso legal nesse sentido.b(PTXHKLSWHVHVHUSRVVYHODFHOHEUDRGH FRQYQLR DGPLQLVWUDWLYR DSV D YLJQFLD GD/HLQ|b"

    objetos de interesses recprocos dos partcipes celebrados expressamente previstas em lei.b (P TXH KLSWHVHV QR VH DSOLFDP D /HLQ|b"

    os recursos envolvidos forem integralmente oriundos voluntrias

    b20XQLFSLRSUHFLVDUUHJXODPHQWDUHPVHXPELWRGHDSOLFDRD/HLQ|"

    partir da sua entrada em vigor, alguns aspectos devero de dvida ativa que devero ser apresentadas pelas

    b 6HU QHFHVVULR DGDSWDU DV OHLV PXQLFLSDLVTXH GLVSHP VREUH R UHSDVVH GH DX[OLRVFRQWULEXLHVHVXEYHQHVVRFLDLV"

    sendo, portanto, possvel a continuidade de repasses de novos procedimentos institudos tambm para efetuar esse tipo de parceria, ou seja, com base na Lei n 13.019/2014.

    L13019.htm

    NOTAS

    esprito da Lei n 13.019/2014, que permitir a dispensa apenas carter competitivo dos certames. dos empregados incidentes sobre a folha de pagamento de salrios patrimnio lquido seja transferido a outra pessoa jurdica de igual preferencialmente, o mesmo da entidade extinta. 13/03/2009. l

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