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Maio 2011

Revista MEGA

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Edição 127 Maio 2011

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Fernandópolis será palco do 1º Seminário de Marketing Político a ser realizado aqui na região, no dia 7 de junho, no anfiteatro da Unimed, com 4 painéis que tratarão de diversos assun-tos relacionados às campanhas eleito-rais para as eleições de 2012.

Pesquisas eleitorais e a metodologia para projeção e elasticidade dos can-didatos, além de métodos inovadores de coleta de dados por intermédio do sistema de PALMs, dispensando os questionários de papel, inclusive, am-bientalmente corretos.

No quesito Meio Ambiente a imagem do município também terá espaço, pois tanto para grupos de situação como oposição, a característica que deverá

Seminário de Marketing Políticotem inscrições de até 500 km de Fernandópolis

imperar e diferenciar uma campanha é aquela que terá pinçada a importância da conservação do meio ambiente e seus atributos.

Os tempos modernos traçam um novo perfil de consumidor e eleitor. Te-mos mais mulheres no país e, ainda, chefe de famílias. A Importância do voto feminino será mais um painel que ganhará espaço para se planejar uma campanha com motes, voltados exclu-sivamente ao voto feminino.

E, como o próprio nome que leva o seminário, o marketing político é outro painel que terá abrangência geral so-bre planejamento de campanha, ima-gem do candidato e tudo o que se possui de recursos para se obter um

resultado positivo em outubro de 2012.

Prefeitos, vereadores, candidatos em geral, empresas de publicidade e comu-nicação, assessores e advogados, entre outras profissões, já representam 12 ci-dades inscritas no seminário que contará com palestras de Mario Welber, assessor do secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas, Célia Souza, jornalista e consul-tora política, e Gilberto Musto, consultor de marketing e diretor do Sistema MEGA.

O Seminário começará às 08h30 do dia 07 de junho no anfiteatro da Un-imed em Fernandópolis, com 2 coffes beaks e almoço no salão nobre da casa, com buffet incluso no convite e certificado de conclusão. O término está agendado para as 17h00.

Até o momento, mais de 12 cidades já têm pessoas inscritas para o encontro que acontecerá no dia 7 de junho.

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GILBERTO MUSTO

EXPEDIENTE

Diretor do Sistema MEGA de Comunicaçã[email protected]

Diretor Gilberto [email protected] 37.134

EditoraCélia [email protected]

Projeto gráficoThales [email protected]

Gilberto Musto MECNPJ 05.378.241/0001-92Telefone: 17 - 3465 0020

CirculaçãoSão Paulo: Região NoroesteMinas Gerais: Triângulo Mineiro

EDITORIAL

Com as alterações que ocorreram no quadro político das últimas sema-nas, o cenário vai ficando cada vez mais, claro, e a expectativa do secre-tario de Gestão do Governo Alckmin, Julio Semeghini, é ter o poder de-cisório sobre o candidato que estará com ele para as eleições 2012.

O possível acerto de Ana Bim no PDT, pela intervenção forte do depu-tado federal Paulinho da Força, apoi-ando a ex-prefeita, afastou a possi-bilidade de ela migrar para o PP de Vadão, tornando-a candidatíssima e sem impedimentos eleitorais, inclu-sive.

Após Julio Semeghini ter-se encon-trado, em um final de semana, com Paulo Okuma, e ter formalmente con-vidado o representante da tradicio-nal colônia japonesa a ingressar no PSDB, no Paço Municipal, Vilar ficou feliz.

Luiz Vilar sabe que o secretário está em seu time, mesmo que pese o vice, Paulinho Birolli. Este, hoje, está meio esquecido pelos tucanos, e optou por ficar em “stand by” com Vilar e apenas observar o cenário de longe, como o

Site da MEGA adiantou no ano pas-sado.

Outra frente é a do PMDB que, com o delegado Raul Bíscaro e Henri Ju-nior, afirma que haverá um candidato da agremiação partidária, porém, em uma possível conversa entre Itamar Borges e Julio Semeghini, quando foi solicitado mais espaço para o depu-tado estadual junto ao governador, em troca Itamar seria mais parceiro de Ju-lio na cidade, o que já deu sinais dessa ‘pseudo-composição’, com a presença de Itamar no gabinete de Vilar.

Faltou o PT, que se articula em esfera municipal, e deverá aguardar um melhor momento para entrar na disputa ou se compor novamente com a base aliada por falta de um bom nome para o páreo. Na opinião de Vilar, Devanir Ribeiro, ao final, decidirá pela composição.

Caracteríza-se, assim, uma disputa polarizada com Vilar e Ana Bim, ou uma eleição mais pulverizada com até 4 candidatos, a pensar, mas jamais imaginar que o nome não esteja no Plano B de Julio Semeghini, segundo o qual quanto mais candidatos contra Vilar, mais garantida é a reeleição.

O Plano “B” de Semeghini

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O Plano “B” de Semeghini

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ANTONIO DELFIN NETTO

Professor emérito da Faculdade de Econo-mia e Administração da Universidade de São Paulo, ex-ministro da Fazenda, ex-ministro do Planejamento, ex-deputado federal, e consultor de economia.

AR TIGO

O maior problema para acelerar o de-senvolvimento social e econômico do Brasil não é certamente falta de recur-sos, mas a má gestão desses recursos. Quando se compara, num contexto inter-nacional, os níveis de eficiência de nosso setor estatal na utilização dos recursos públicos, nós sempre “saímos muito mal na foto”: na pesquisa feita anualmente pelo World Economic Fórum relativa a 2010/2011, abrangendo 139 países, di-vulgado no final do primeiro trimestre, o Brasil mantém-se numa habitual péssima posição (é o 124 na escala em que o mel-hor é o número 1).

O mesmo levantamento indica uma performance bastante superior do setor privado brasileiro (na posição 34, nível igual ao da China). A explicação elemen-tar para esse fato é que, nas sucessivas crises que vimos enfrentando nas últi-mas décadas, o Governo empurrou todo o ajuste sobre ele: as empresas ou se ajustavam e ganhavam produtividade, ou simplesmente iam à falência! Essa política “darwiniana” da sobrevivência de quem tinha melhores condições de adaptação selecionou um setor privado musculoso, enquanto os governos (que por definição, não podem ir à falência) continuaram se apropriando cada vez mais dos recursos produzidos pela sociedade. Temos hoje a maior carga tributária do mundo quando comparada à de outros países com a mesma renda per capita. Infelizmente, a quantidade e a qualidade dos serviços que se espera do Governo ainda muito ruins. Talvez seja possível afirmar (sem muito risco de contestação) que a relação Custo/Benefício dos serviços públicos no Brasil é das maiores do mundo.

É preciso aceitar o fato de que a carga tributária bruta (35% do PIB) corresponde à “preferência revelada” pela sociedade

brasileira na Constituição de 1988. Ela estabelece que escolhemos ser uma República onde todos (inclusive o Gov-erno), sejam submetidos às mesmas leis sob a vigilância de um Supremo Tribunal Federal, que vela pela “justiça” e não pela “vingança”; uma democracia, onde de 4 em 4 anos se podemos dispensar ou confirmar nas urnas o poder incumbente e onde, acima de tudo, se persiga, sem trégua, a igualdade de oportunidade para todos.

Diante dessa escolha, é inútil insistir na redução da carga tributária. Ela deve sus-tentar os programas de erradicação da po-breza e a universalização do atendimento à saúde e à educação. O que devemos exigir é uma melhor gestão dos recursos que ela provê. Recentemente, já na nova administração federal, começamos a receber sinais de que desejamos camin-har nessa linha, revelados em decisões do Governo na formulação do Plano Plu-rianual de 2012/15, que estabelecerá um grande aperfeiçoamento no planejamento apoiado numa visão macroscópica das necessidades nacionais e no acompan-hamento cuidadoso da gestão dos recur-sos públicos.

Duas iniciativas exemplificam isso: a instalação do Comitê de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, sob a presidência do bem sucedido empresário Jorge Gerdau Johannpeter, que recebeu a missão de formular e implantar medidas destinadas à racio-nalização do uso dos recursos públi-cos visando à melhoria dos padrões de eficiência e qualidade da gestão pública e dos serviços prestados ao ci-dadão; e a criação da Comissão Inter-ministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União.

Melhorar a gestão

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CÉLIA SOUZA

Assessora política da Mídia G. Comunicaçã[email protected]

AR TIGO

O tema acima relembra o título do fa-moso filme, mas nos mostra que em tem-pos modernos o perigo nos espreita a cada passo, pode estar em nossa rua, na casa do vizinho ou ao nosso lado.

O mundo na verdade não ficou mais perigoso, alías, sempre foi, o que temos agora é tamanho acesso ás informações que podemos ver a face do perigo que antes não víamos.

Há vinte anos atrás quase não se fa-lava em pedofilia, atualmente o assunto é tema recorrente nas escolas, nos bairros, nos lares.

Fato quer previne e salva vítimas que antes nem tinham a chance de denunciar.

Por outro lado o terrorismo, grande mal de nossos tempos criou raízes e tal como um câncer cresce e se dissemina pelo mundo inteiro.

Quase todas as pessoas são capazes de lembrar onde estavam, e o que es-tavam fazendo na fatídica manhã de 11 de setembro de 2001, quando o ataque suicida disseminou vidas e expôs uma guerra que não tem data pra acabar.

A morte de Osama Bin Laden líder da al-qaeda próximo a Islamabad causada por ação dos EUA não marca o fim do terrorismo, afinal, Osama se foi, mas a al- qaeda continua viva, e é fato presumido que a rede terrorista deverá em breve ten-tar vingar a morte de seu líder.

Nesta guerra que se instaurou nenhu-ma retaliação sairá impune, e a violência continuará a gerar a violência, numa políti-ca que em tempos bíblicos era conhecida como olho por olho, dente por dente.

Nunca haverá consenso, nem um lado totalmente correto, haverá apenas víti-

mas.

Cabe ao mundo inteiro uma eterna vigilância visando livrar-se de uma guerra que nos escolhe pela sorte de estarmos ou não em determinada parte do mundo na hora de um ataque. Ou de morarmos em um local, pertencermos à uma deter-minada religião.

O terrorismo e suas faces não conseg-uem justificativa no nível que se encontra, mas poucos sabem que nem tudo que se atribui a terrorismo, vem do terrorismo.

É preciso discernimento, e nem sempre vai nos ser possível entender realmente o que se passa dentro da real guerra, temos apenas alguns flashes, algumas histórias.

O triste é que podemos apenas ver o que nos é mostrado, sem entender quem manipula as peças numa luta sem fim que tira vida de ambos os lados.

No jogo pelo poder, muito se usou o terrorismo para instaurar o caos e a insta-bilidade. Sabemos que o então chanceler Hiltler em 1933 incendiou o parlamento alemão, atribuindo a culpa a ‘terroristas” fato que permitiu que ele assumisse o poder através do terror e com total apoio da população. Como dizia Hermann Her-mann Goering responsável pela publici-dade nazista “Tudo o que se tem de fazer é dizer às pessoas que elas estão sendo atacadas, denunciar os pacifistas por falta de patriotismo, e expor o país ao perigo. Funciona em qualquer país”.

De qualquer modo, nos resta mesmo que de mãos atadas tentarmos entender melhor o terrorismo, a pedofilia, o trá-fico humano, o bulling, a violência desne-cessária que cresce cada dia mais.

Pois nunca sabemos, o quanto tão de perto de nós o mal se encontra.

O inimigomora ao lado

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No final de abril, Fernandópolis e região se depararam com um espaço gastronômico, associado ao entre-tenimento, com valores justos e com-patíveis com a boa mesa. Chegava o Absolut.

Na Expedicionários Brasileiros, com a Rio de Janeiro, a esquina tornou-se ponto de encontro das mais diversi-ficadas facções da sociedade, não apenas para encontros e diversão mas também para saborearam aquelas es-peciais receitas que apenas se viam nos glamorosos jantares realizados pelo Buffet Flor e Laço, conceituado

empreendimento de Vitória e Sérgio Agustini, agora no cardápio do Absolut.

Todos podem se aliar ao bom aten-dimento, num espaço especialmente montado e decorado, onde há ilumina-ção, a música e detalhes de um amplo cardápio em um lugar especialmente planejado para se saborearem as melhores refeições.

O Absolut representa um novo con-ceito de atividades relacionadas à gas-tronomia, que envolve serviços como:

- CAFÉ / BISTRO: Uma atividade

que irá proporcionar ao frequentador, a partir das 8h00 da manhã, um café com todos os seus complementos (sal-gados, pão de queijo, lanches e sucos naturais, croissant, doces e sobreme-sas) , e que estará disponível a partir do mês de junho , logo pela manhã) ,

- ALMOÇO / SELF – SERVICE: Já disponível todos os dias, de segunda asegunda, com preço promocional de inauguração, e cardápio variado de saladas, pratos quentes e complemen-tos ;

Variantes e opcionais serão acres-

Absolutamente realizados

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cidos em alguns dias específicos da semana , quando será oferecido, a ex-emplo de toda quarta feira, a tradicio-nal comida mineira com dobradinha;

No sábado, a tradicional feijoa-da, elaborada dentro da mais pura tradição da época do Império;

- HAPPY HOUR: A partir das 18h00 horas, de terça á domingo, com chopp, e um grande número de mar-cas de cervejas (nacionais e importa-das), drinks e batidas, além de todos os petiscos e porções, onde o fre-quentador poderá desfrutar de uma boa música, em um lugar aprazível (interno ou externo), em uma das es-quinas mais movimentadas da cidade ;

- JANTAR: Servido pelo sistema à La Carte, de terça a domingo, com

pratos da gastronomia internacional e contemporânea, detalhadamente elaborados, com critério e produtos diferenciados, e que trazem os sab-ores da boa mesa ao alcance de to-dos;

Durante as quartas-feiras, além do tradicional cardápio oferecido, o Ab-solut oferece a Quarta Árabe, com pratos tradicionais da culinária árabe à disposição de todos pelo sistema Self – Service ;

Durante todos os dias da semana, no período noturno, o Absolut, irá pro-porcionar noites diferenciadas, com atrações e novidades, sempre acom-panhadas de um cardápio primoroso e com sabores bem balanceados ;

O Absolut oferece também aos seus clientes internet WI-FI gratuita,

além de jogos XBOX 360 , e mini joguinhos de mesa ;

Segundo o casal Vitória e Sérgio Agustini, “a proposta de se montar um espaço diferenciado, com preços compatíveis com nossa realidade, foi o padrão elaborado de espaço, ser-viço e gastronomia, era uma antigo sonho nosso, que agora torna–se re-alidade.

Já com uma experiência na área de Buffet, que difere muito do padrão do espaço montado, pois exige um trab-alho detalhado, Vitoria e Sergio pro-curaram trazer e imprimir ao Absolut todos os detalhes e pormenores, com os quais sempre se destacaram em todos os empreendimentos que ini-ciaram em Fernandópolis, e que hoje são referência regional, como o Buffet Flor e Laço.

Segundo o casal Agustini, o Bistrô e Restaurante ‘Absolut’ é a realização de um sonho da família.

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EMPREENDEDORISMO

Uma ótima visão

MEGA: Marcos e Lilian, Como é comemorar um ano a frente da Ótica?

Hoje em dia nada é fácil, por que ex-istem vários obstáculos, por que até mostrar quem esta na administração da loja, quem esta no comando e como é essa nova direção é muito difícil para que os nossos clientes vejam a nossa cara na loja.

É um trabalho totalmente diferente que estamos fazendo na loja com qualificação profissional, com um laboratório próprio, com mão de obra qualificada, especial-

izada no ramo por que acreditamos que a cidade esta com uma cara nova, uma nova direção.

MEGA: Como surgiu o interesse em trabalhar nesta área?

Tenho vários anos de experiência, na verdade são 20 anos de experiência, e tudo o que eu sei hoje é devido ao con-hecimento que me foi passado devo ao Cido e a Clélia, tudo o que eu sei hoje eu devo a eles.

MEGA: Para vocês, o que significa trabalhar em Fernandópolis?

Para mim trabalhar em Fernandópolis me traz muito satisfação, já que nasci e fui criado aqui, poder trabalhar aqui e ajudar de certa forma no desenvolvimento da ci-dade é muito bom, princi-palmente por que meu avô, Emilio Mininel, foi um dos fundadores da cidade, então colher os frutos do nosso trabalho no lugar onde nascemos e cres-cemos é muito mais prazeroso.

MEGA: Como é o trabalho tendo a disposição um

laboratório ágil, f a c i l i t a n d o para o cliente a compra de seus óculos?

Esse trab-alho é compli-cado, por que hoje em dia você encontrar alguém espe-cializado para esse ramo é muito difícil,

e nós fazemos esse trabalho não só para a nossa ótica, mas para outras da região também. Porém essa questão do laboratório facilita muito para o nosso cli-ente não só na questão da agilidade, que em algumas situações os óculos ficam prontos no mesmo dia, mas também na questão do preço que reduz devido ao gasto que é menor já que não precisa-mos terceirizar esse tipo de serviço, ofer-ecendo produtos de qualidade da mesma forma que outras óticas.

MEGA: Como é trabalhar com o dife-rencial e o atendimento personalizado, incluindo ótimos valores de vocês?

Trabalhamos com o crediário próprio, e esse é um diferencial muito bem aceito pelo nosso cliente, já que esse ramo não oferece muitas oportunidades aos clien-tes, e isso ajuda muito principalmente cli-entes que tem uma renda menor, ou seja, nós procuramos atender a necessidade de cada pessoa.

MEGA: Quais as marcas que vocês trabalham?

Trabalhamos muito com as lentes Hoy-alux, somos uma ótica especialista nas lentes Varilux, e em armações temos uma grande variedade de armações desde infantis a adultos, como Seninha,Turma da Monica, Disney, Yves St Paul, Vogue, Playboy, kipling, Mormai, Ray-ban, Benet-ton, London, e muitas outras mais.

MEGA: Quais os benefícios o cliente encontra aqui na Ótica cidade?

Além de benefícios nas formas de pagamento, preço mais acessível, e um atendimento personalizado, nosso mel-hor serviço oferecido ao cliente é o amor e o carinho pelo que fazemos o que aca-ba sendo essencial em qualquer ramo de atuação. Nós só podemos agradecer a todos os nossos clientes e amigos que nos apóiam, e por isso estaremos sem-pre de portas abertas aos nossos clientes para que aqui eles se sintam em casa.

Á frente da Otica Cidade o casal Marcos Antonio Mininel e Lilian Mara Custódio Mininel comemora um ano de sucessso, e o fato de oferecem muito mais que um empreendimento na área ótica, mas oferecem a confiabilidade de quem investiu em Fernandópolis e busca oferecer serviço de qualidade , acessível á todos e principalmente com o diferen-cial de oferecerem laboratório próprio.

empresarial e familiar

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Personal Fitness,diferencial em qualidade para condicionamento físico

Importância da atividade física

Sem duvida a atividade fisica feita de forma regular traz inúmeros benefi-cios para a saúde. O papel das aca-demias e clubes é direcionar e orientar o aluno para qual tipo de atividade e qual a intensidade de treino este aluno devera utilizar para que seus objetivos

possam ser alcançados, o compromis-so da Personal e avaliar, prescrever e orientar treinamentos específicos para cada individuo partindo do principio que cada indivíduo responde de uma maneira diferente ao exercício, isso se chama princípio da individualidade biológica, quando alguém procura a Academia Personal Fitness sabe que

ira encontrar profission-ais prontos para lhe dar esse tipo de atenção.

Investimentos em capacitação

Dentro da academia existem 2 fatores prin-cipais a parte física (aparelhos) e a humana (profissionais ), estes profissionais que por sua vez tem como prior-idade a sua capacitação Pensando nisto a aca-demia investe em curso mantendo assim quadro de profissionais sempre atualizados. No que se diz respeito a atividade física, já na parte de aparelhos a academia investe sério na suas

manutenções e na compra de novos como aconteceu recentemente com a compra de mais aparelhos, esteiras e bike de sppinnig, a ainda temos pro-gramado a chegada de mais aparelhos ate final de julho. A variedade de ativi-dades sem dúvida possibilita a aluno variar em seus programas saindo as-sim da monotonia que leva muitas vezes a desmotivação e o abandono do exercicio pensando nisso hoje o aluno que procura a Fitness encontra a Musculação , Treinamento Funcional, aula em sala como jump, step, RPM (sppinnig) e o trabalho personalizado.

Nutrição é importante?

A parte nutricional é muito importante para se obter resultados no programa de exercício sendo assim nos fe-chamos parceria com uma empresa de suplementação que disponibiliza nutri-cionista, dentro da academia os profis-sionais muitas vezes dão orientações, mas quando se trata de dieta e suple-mentação é melhor que se procure um (a) nutricinista.

Ter condicionamento físico nos da autonomia e qualidade de vida isso já mostra a grande importância de re-alizar alguma atividade, um individuo condicionado realiza suas tarefas com

BOA FORMA

Kleber TorresPersonal e responsável pelas inovações da Personal Fitness

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maior precisão e qualidade, este tam-bém terá um risco muito menor de desenvolver doenças crônicos degen-erativas com hipertensão, colesterol aumentado , diabetes e outras. No Brasil apenas 16,4 % da população pratica atividade física regularmente com números tão baixo o indicado é que este que fazem parte dos 83,6% procure já a Personal Fitness.

Obesidade Infantil

A obesidade infantil toma conta de cerca de 30% das crianças brasilei-ras, este aumento se da pela falta de atividade física e a má alimentação, graças a importância que a mídia vem tratando este assunto os jovens e os pais tem mudado seus conceitos sobre alimentação e musculação para crian-ças e adolescentes, fazendo crescer muito a procura de crianças entre 10 e 12 anos e adolescentes ate 17 anos. E sem duvida a Academia trás tanto benefícios físicos com psicológicos com a socialização destes jovens

Equipe atuante

Hoje a academia conta com 10 pro-fessores que atuam como Personal, este trabalho tem crescido muito trata-se realmente de um trabalho diferen-ciado onde o aluno que conta com o personal tem um fator determinante que e a motivação, o Personal mo-tiva o seu aluno, manipula e planeja o seu treinamento otimizando muito mais o resultado, e sem duvida o fator de segurança que é ter um profissional ao seu lado monitorando seus movimen-tos sua respiração e outros fatores.

O aluno que se matricula na Personal inicialmente passa por uma avaliação, dando assim parâmetros de que nível de atividade ele tem e quais fatores

e hábitos podem influenciar no trein-amento e como esta sua composição corporal, esta avaliação e que da base para montagem do programa de treino, este programas são mudados em cada 6 a 8 semanas progredindo assim com o trabalho, após um período de 3 a 4 meses o aluno é reavaliado para com-paração de resultados, este aluno é acompanhado por uma equipe de pro-fissionais chamados de instrutores,

Quando se tem metas e estas são cumpridas o sentimento de realização é muito maior, sem duvida este sen-timento é fruto de muito trabalho em grupo, existe uma grande participa-ção minha e de minha esposa Tatiane que ha 2 meses se dedica a cuidar do pequeno Lucas, mas devemos muito ao empenho de cada fun-

cionário todos tem sua contribuição para o sucesso da Fitness , algumas metas já foram descritas acima como a ampliação do espaço e a compra de mais aparelhos. Os horários de func-ionamento da Personal Fitness são de segunda a sexta das 06:00 as 00:00 e aos sábados das 09:00 as 11:00 e das 15:00 as 17:00 dando assim mais op-ção para o aluno, a academia possui uma área de 480m2 e em breve terá mais 70 metros cobertos e pronto para receber novos aparelhos, este espaço possibilitará receber ate 700 alunos por dia com grande maioria utilizando no horario de pico 17:00 as 21:00 cerca de 280 alunos

17 - 3442 78 04Av. Expedicionários brasileiros, 957

Centro - Fernandópolis- SPHorário funcionamento das 6:00 à 00:00 segunda à sexta

sábado 9:00 à 11:00 e das 15:00 às 17:00 hrs

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ENTRE VISTA

Prefeito da cidade de Viradouro, Paulo Camilo Guiselini, enfrenta com pulso firme o desafio de transformar o município de Viradouro em um lugar cada vez melhor de se viver.

Na metade do mandato, comemora já ter implantado praticamente 70% de seu plano de governo, trabalho sério que teve o suporte do legislativo e ga-rantiu conquistas e realizações que co-locaram novamente Viradouro em um patamar de destaque regional.

Paulinho, como é conhecido por to-dos os munícipes e também na região, é casado com Marcia Guiselini, têm

dois filhos, Paula e Victor.Em entrevista à MEGA, falou so-

bre as realizações, desafios, sobre a gestão municipal e principalmente so-bre os novos rumos que trarão ainda mais qualidade de vida e sustentabili-dade para Viradouro.

MEGA: A situação mais difícil imaginamos que os prefeitos já pas-saram. De agora em diante, o gover-no tanto federal como estadual ace-na um novo horizonte. Você acredita que nos próximos meses chegarão mais projetos já encaminhados pela

parceria com deputados em con-vênios e emendas, que irão trazer mais conquistas?

PAULINHO: Eu acredito que real-mente as coisas vão melhorar, embo-ra eu não possa dizer que a melhora seja imediata, principalmente em nível do governo federal porque, com estes cortes ocorrendo, como a própria pres-idente disse que cortou aproximada-mente R$ 55 bi no orçamento já deste ano. Existe muita dificuldade para ex-ecutarmos os contratos federais, por isso está havendo atraso nos paga-mentos, por parte das empresas. No

A virada de Viradouro

“Mais que tentar colocar em prática o plano de governo, minha meta é trazer de volta o desenvolvimento para nossa população

Paulo Camilo Guiselini

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estado, com esta mudança de gover-no, continuou o mesmo partido mas o próprio governador, segundo infor-mações, parece estar criando um caixa para o segundo semestre deste ano. Estou com muita esperança de que, neste segundo semestre, no estado de São Paulo principalmente, consigamos seguir com os nossos projetos.

Vou trabalhar firme para buscar re-cursos para implantar o desenvolvi-mento que o município merece. Mais que tentar colocar em prática o plano de governo, minha meta é trazer de volta o desenvolvimento para nossa população.

MEGA: Qual era a real situação ao

assumir a gestão pública de Vira-douro?

PAULINHO: A maior dificuldade é que, além da dívida que encontrei quando assumi, 25% do orçamento daquele ano já estavam comprometi-dos para pagar o que ficou do governo anterior.

Nós procuramos trabalhar para melhorar a situação caótica encon-trada. Hoje ainda temos os fornece-dores que não estão em dia, então esta é uma dificuldade grande para quem, como eu, recebeu tantas dívi-das e compromissos.

Toda a frota municipal estava ava-riada. O exemplo era, de nove ônibus,

““

Em 4 anos, não é possível consertar uma cidade na

situação na qual eu encon-trei, mas será possível trazer de volta um pouco do de-

senvolvimento e qualidade de vida sonhada pelos

munícipes

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apenas dois estavam em atividade e os outros sete no cavalete; Kombi sem motor, carros quebrados, sem condições de trafegarem, uma série de problemas. Os prédios públicos sem reforma, todos avariados. Agora que eu estou conseguindo mudar esta situação. Mesmo com extensas dificuldades, conquistamos benefícios para o município e teremos, ainda este ano, várias inaugurações: as escolas que estão passando por reformas, o pronto socorro modificamos para for-necer uma condição melhor para o at-endimento, estamos trabalhando neste sentido; mas, em apenas quatro anos, não é possível consertar uma cidade na situação na qual eu encontrei, mas será possível trazer de volta um pouco do desenvolvimento e qualidade de vida sonhada pelos munícipes.

MEGA: Então, você gostaria de permanecer mais um mandato em Viradouro?

PAULINHO: O trabalho não me as-susta, é difícil administrar com tantas dívidas que herdei, mas tenho orgulho de administrar corretamente. O obje-tivo é fazer com que a cidade melhore. Peço forças a Deus e a confiança da população para transformar nossa ci-dade na qual sonhamos.

Minha meta é colocar a cidade no-vamente nos trilhos, é trabalhar com honestidade, transparência para deixar um caminho de desenvolvimento, con-to com o apoio da equipe, do legislativo e a confiança do povo.

MEGA: Sabemos que você não precisaria ser prefeito. Você possui uma vida confortável fora da prefei-tura , mas o que o leva a deixar tudo de sua vida particular para cuidar de uma cidade?

PAULINHO: Como você disse, a minha herança maior é a minha forma-ção, que eu sempre desenvolvi com profissionalismo, ética. Então foi natu-ral me dedicar também a minha cidade, eu tive sempre esta vontade de contri-buir para o desenvolvimento de meu município somada ao pedido dos ami-gos, senti que tinha espaço e neces-sidade de um candidato que não fosse político de carreira, mas que tivesse boa intenção com o município.

Quando decidi entrar para a política,

““

Quando assumi, de nove ônibus, apenas

dois estavam em ativi-dade e os outros sete

no cavalete; Kombi sem motor, carros que-brados, um desleixo.

Hoje tudo mudou para melhor

não comecei como vereador ou outra coisa, fui direto para prefeito; então a população realmente acreditou nessa mudança para fazermos um trabalho diferente. Eu continuo com os mesmos pensamentos, os mesmos valores, es-tamos trabalhando para termos uma cidade que, daqui 30 ou 40 anos, seja modelo de desenvolvimento.

MEGA: Em sua opinião, a popula-ção já difere o “politiqueiro”, aquele

tração pública não é isso, temos que administrar, em minha opinião, para todos, para o município. Aonde eu vou, quando me perguntam sobre o meu partido, eu digo que meu partido é a minha cidade, é Viradouro. Eu trabalho neste sentido, sou do PSDB; mas sou bem recebido no governo federal, que é PT; e quando as pessoas conhecem e vêem o nosso jeito de trabalhar, elas começam a acreditar que realmente é possível fazer uma política correta e que dê resultado.

MEGA: O que é que vem pela frente em Viradouro? Temos uma educação muito bem estruturada. Em quais outros setores, estão ocorrendo melhorias na cidade?

PAULINHO: Durante a minha cam-panha, eu falava muito sobre isto, in-clusive, eu acredito que deveria ser pri-oridade, não só em Viradouro como no país, a questão da educação. Na nossa administração, educação é prioridade .e o que eu sempre digo: se as pessoas tiverem educação de qualidade, eu tenho certeza de que melhora também a área da saúde e vai melhorar em to-dos os setores. Estamos trabalhando, não apenas para a infraestruturara das escolas, mas, sim, na melhoria no ensino em geral. Nos demais setores, sabemos que a saúde é um problema nacional, mas estamos agindo forte-mente neste sentido. Vamos mudar o prédio do nosso pronto socorro, passar para um melhor, com ar condicionado na sala de espera, estamos investindo muito nesta questão também. Estamos reformando os PSF´s de todos os bair-ros: um já foi entregue, mas eu sempre digo que, hoje, trabalhar com médico é muito difícil, ainda mais de cidade pequena, onde ele vai apenas cumprir plantão, ganha o salário e vai embora. Então, quando eu tiver uma reunião com o ministro da saúde, vou comentar este fato que é um problema nacional. As prefeituras hoje gastam muito din-heiro com saúde, não veem resultado porque, quanto mais melhora, maior é a demanda. Hoje, em Viradouro, aten-demos melhor que qualquer convênio e, mesmo assim, as pessoas recla-mam, infelizmente está nesta situação a saúde em nível nacional. Nossa ci-dade hoje atende quase todas as espe-

do tapinha nas costas, do adminis-trador, gestor, que é mais técnico e mais elaborado?

PAULINHO: Eu acredito que ain-da falta um pouco para chegarmos a ter esse discernimento; de um modo geral, acredito que a população ainda não está politizada como deveria estar, mas melhorou muito. Temos exemplos onde observamos que as pessoas já estão começando a deixar de pensar só na vantagem porque, infelizmente, pessoas de cidades pequenas ainda votam a troco de qualquer coisa, não pensam no futuro do filho, do neto, não pensa na cidade, pensa em si; mas isso está mudando, porém ainda fal-tam algumas coisas. Acredito que uma parte da população ainda continua vo-tando em troca de favores. A adminis-

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cialidades; parte de cirurgias também é feita no nosso hospital, que possui um excelente Centro Cirúrgico, mas ex-istem diversas coisas para se melhorar na área da saúde.

MEGA: No setor da infraestrutura, você possui investimentos e proje-tos futuros?

PAULINHO: Toda a cidade está pas-sando por um processo de reestrutu-ração. Temos projetos em andamento como a reforma em avenidas, algumas obras que para a população não apa-recem muito. Tenho, como exemplo, uma avenida onde, sem recursos, es-tamos implantando galerias para retirar água que ficava empossada causando problemas, que é considerada uma obra cara. Estamos cuidando dessa parte na infraestrutura. Falta muito. Quando eu assumi a gestão, eu tinha 70% do município para recapeamento, fazer asfalto. Atualmente, devo ter con-cluído cerca de 30 mil metros e esta-mos tentando mais recursos para dar continuidade nesta parte de recapea-mento do município. Também tem a questão das galerias que o município não tinha, e agora estamos implantan-do estas galerias também. Então está melhorando e principalmente no distri-to industrial, estamos investindo muito lá. Quando eu assumi a prefeitura, o

iniciando uma parceria com o SEBRAE para qualificarmos os jovens. Temos a perspectiva de levar uma empresa maior para Viradouro, mas precisamos qualificar também nossa mão de obra. Nestes dois anos, levei o SENAI para Viradouro, treinamos mais de 200 cos-tureiras, já estamos com duas empre-sas gerando emprego, uma que já pos-sui cerca de 25 funcionários, e outra que está chegando e contratou mais 25 pessoas, podendo chegar a 50 fun-cionários.

MEGA: Qual é a mensagem para aquelas pessoas que estão otimistas com o progresso da cidade e outra, aos pessimistas.

PAULINHO: Para os otimistas, gos-taria de pedir para continuarem acredi-tando, apesar de todas as dificuldades em que a nossa população sabe disso, a situação que eu encontrei o mu-nicípio. Aliás, implantei a transparên-cia, a prefeitura tem disponível nosso site onde colocamos todas as leis e tudo o que acontece em Viradouro, e eu peço para que continuem acredi-tando que é possível. Para aqueles que estão pessimistas, peço que nos ajudem porque eu tenho certeza de que sou uma pessoa aberta, gosto do diálogo, aceito opinião, aceito criticas e temos muitas coisas para fazer.

distrito não tinha toda a infraestrutura pronta; hoje ele já está com eletricid-ade, abastecimento de água, esgoto, asfalto, já está completo. Comprei mais dois alqueires com recursos do mu-nicípio, para continuar essa infraestru-tura e já estou correndo atrás de recur-sos para concluir.

Nosso objetivo é este. Já estamos

Iniciei meu mandato com 70% do município

para recapeamento, fazer asfalto. Atualmente, devo ter concluído cerca

de 30 mil metros, e estamos tentando mais recursos para dar con-

tinuidade nesta parte de recapeamento

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Floreal dia-a-diaCuidando e regando

Prefeito há sete anos, já cumpriu também dois mandatos como vereador, filiado ao DEM, o prefeito da cidade de Floreal, Gilberto de Grandi de 55 anos fala ao Sistema Mega sobre sua administração e as diversas controvérsias que surgem em uma vida política.

Direcionamento de recursos finan-ceiros

“Com um orçamento que gira em torno de R$10 milhões, e com a prefeitura gerando cerca de 160 empregos diretos, ainda en-contramos problemas em relação ao dire-cionamento que damos à verba municipal, principalmente em se tratando da área da educação e da saúde.

Por lei, temos que investir 25% dos recur-sos na educação e apenas 15% na saúde, o que eu considero pouco. Acredito que o ideal seriam 20% para cada área, assim podería-mos suprir as necessidades de ambas e seria o ideal para atender a população com mais qualidade nos dois sentidos.

Em Floreal ultrapassamos esse limite de verbas e acabamos investindo no mínimo 18% dos recursos na área da saúde, po-dendo elevar esse índice a 20%, porque, se

ficarmos com os 15% estipulados, deixare-mos a desejar no atendimento à população.

A saúde é uma área que está muito aquém de recursos em todo o Brasil, e vemos o quanto a mídia se tem preocupado em mostrar isso. Cabe ao poder legislativo ini-ciar uma mudança e insistir nessa questão até que ela seja solucionada”.

Professores e Policiais

“A demanda por cargos como o de profes-sor ainda é grande; tem muitos professores recém-formados com vontade de trabalhar, e na polícia é a mesma coisa.

O que está acontecendo é que o desem-prego tem feito com que algumas pessoas assumam cargos que ofereçam algum risco, ou que não são rentáveis, como no caso de muitos professores recém-formados, que aceitam cargos inferiores pela falta de opor-

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Gilberto de Grandi

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“ “Nós temos em Floreal o sistema de apostilas do COC, e os professores defendem muito esse sistema porque sabem que ele facilita a manutenção das aulas.

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tunidades. Agora, em relação à criminalidade,

acredito que falta preparação para o policial poder combater as drogas e a violência. Ele precisa resolver o problema na fonte, e para que isso aconteça, ainda faltam uma orientação adequada e mais investimento na área da inteligência da polícia em opera-ções de combate ao tráfico”.

Floreal sem delegacia

“A proposta do governador Geraldo Alckmin de retirar as delegacias de algumas cidades tem sentido e está bem embasada; se ele fizer uma del-egacia regional que tenha um plantão 24 horas, que tenha profissionais que atendam a população de maneira correta, com a quantidade certa de funcionários e equipamentos de qual-idade, será perfeita.

Essa decisão não vai afetar Flo-real em grandes proporções, porque não adianta termos uma delegacia de polícia mal equipada. Melhor uma delegacia bem equipada em uma co-marca próxima ao município, que no nosso caso é Nhandeara, a continuar com uma delegacia como a nossa que não oferece um plantão, que não tem um delegado presente a todo o mo-mento, já que ele não atende apenas o nosso município, isso tudo fazendo com que a instituição de polícia não cumpra com o que é necessário ao nosso município”.

Os avanços tecnológicos e a capacitação

“A vida está em constante evolução, o perfil de quando eu assumi a admin-istração da cidade e o perfil de hoje são totalmente diferentes. Nós estamos tentando acompanhar essa evolução tecnologia, informatizando todos os setores da prefeitura, com computado-res novos e toda a tecnologia que é ne-cessária para tentar acompanhar essa evolução, que é automática na vida do ser humano. Além disso, tentamos capacitar o funcionário dentro daquilo que ele necessita, e o próprio siste-ma governamental oferece isso pra gente, como por exemplo, o SICONV (Sistema de Convênio), que foi uma evolução, mas para isso tivemos que oferecer especialização aos funcionári-os para que eles pudessem administrar essa situação. Na contabilidade, por exemplo, temos um órgão que dá as-sistência, que oferece constantemente cursos para o profissional se aperfeiçoar e acompanhar essa evolução, e assim por diante.

““Eu costumo dizer que o mundo vai acabar

em carro do jeito que vai indo

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Cana-de-açúcar, a agricultura de todos os tempos

“Quando assumi a prefeitura, o Bra-sil vivia o impacto da cana-de-açúcar, e eu, como agricultor nato, entrei com a cabeça voltada para essa área, de-sejando fazer muita coisa, o que não foi possível devido ao fracasso geral na agricultura, com o desaparecimento e desvalorização de produtos como o leite, o milho, o arroz, o algodão, que foram culturas que se tornaram impos-síveis de dar continuidade. Em troca disso, a cana veio tomando o espaço e, hoje o nosso município tem uma área muito grande de plantações de cana, e as usinas com as suas tecnologias e técnicos quase não necessitam de aux-ilio do município. Em compensação, as estradas têm sido um problema sério, já que são um transporte pesado, con-tínuo, e, por mais que se tente, manter a estrada boa é um trabalho difícil. Te-mos pedido apoio às usinas e de algu-mas temos tido respostas positivas.

Apesar de não termos nenhuma usina instalada no nosso município, nós ficamos com o ônus das que estão instaladas na região, e os outros mu-nicípios ficam com os bônus”.

Comércio e serviços

“Existe uma lei da natureza, em que a água do rio pequeno corre para o oceano, e não é diferente com o nosso comércio.

Hoje em dia, eu costumo dizer que o mundo vai acabar em carros, porque a pessoa recebe seu salário e quer dar um passeio, e assim acaba indo até um centro comercial maior, que tem mais var-iedade de produtos e deixa de gastar no nosso comércio.

Mesmo que o comerciante de uma cidade pequena trabalhe em família, economizando com funcionários, ele aca-ba pagando muito mais por seus produ-tos que o dono de um comércio grande, levando em consideração a quantidade que ele adquire pode gerar ou não um desconto maior para um ou para outro, o que acaba gerando uma diferença no-tável em relação a preços. Por fim, eu acredito que muitos comerciantes de Flo-real sobrevivam por que são verdadeiros artistas.

Educação

A população dá valor tanto ao uni-forme e ao material que é oferecido pela prefeitura como à qualidade de ensino, porque, se a criança chegar a casa e a mãe perceber que ela não está aprendendo, ela vai criticar, e com razão.

Eu tenho uma secretária de educa-ção que é uma pessoa muito dedicada, e fica a cargo dela buscar os projetos de capacitação de profissional para que a educação esteja acompanhando cada vez mais a evolução; e essa preocupa-ção em tempo integral facilita um bom resultado no trabalho da educação.

Nós temos, em Floreal, o sistema de apostilas do COC, e os professores defendem muito esse sistema porque sabem que ele facilita a manutenção das aulas; então; eles têm mostrado inter-esse por tudo o que vem acontecendo.

Temos notado a satisfação, não só dos professores, mas dos funcionários tam-bém, que acompanham essa evolução e essa melhoria, já que o funcionário que se especializa recebe uma pontuação, um bônus, o que torna interessante para ele acompanhar essa evolução.

Momentos marcantes na administra-ção de Floreal

Como dizia o meu pai, ‘passarinho que come caco de vidro conhece o papo que tem’, então no nosso dia a dia sabemos o que nos faz bem ou não.

As piores situações que vivi como prefeito foi sempre na questão da ar-recadação. Eu tive fases na adminis-tração de Floreal com muitas dívidas e isso me preocupava muito, porque administrar uma prefeitura não é como administrar uma empresa. Na empresa, você administra o recurso, e na prefei-tura você administra o recurso e o povo; e se olharmos apenas para o recurso, deixamos o povo de lado, e se olharmos apenas para o povo, nós “arrebenta-mos” com os recursos da prefeitura, e isso gera muita dificuldade para o pre-feito.

Agora, em relação a satisfações, eu tenho o tempo todo, e essa sensação do dever cumprido para mim é muito importante.

Rumo às eleições 2012, Floreal está assim...

Eu costumo dizer que o candidato a prefeito tem que vir do povo, o povo é que tem que determinar se fulano ou ciclano é o melhor. Eu particularmente tenho o meu candidato, mas não adianta tentarmos determinar algo que o povo decide.

Eu espero que seja uma eleição tran-quila e também espero corresponder às

““Em relação a satisfa-ções, eu tenho o tempo todo, e essa sensação

do dever cumprido para mim é muito importante

expectativas que em mim foram depos-itadas, cumprir o meu dever e passar isso ao candidato que vai assumir a prefeitura para servir de bônus a ele. Vamos ver de que forma isso vai ser aproveitado e até que ponto conse-guiremos ser úteis.

Eu tive fases duras, sim, com a oposição, fui perseguido, mas acredito que as pessoas entenderam que não é por aí que as coisas funcionam.

Mas, de qualquer maneira, o próximo candidato que assumir a prefeitura vai assumir a prefeitura com muito mais tranquilidade que quando eu a assumi, apesar de ainda ter muito a ser feito.

Eu vou dar o máximo de mim e de meu grupo, e o próximo a assumir vai encontrar muita coisa concluída, além, é claro, dos planos que deverá colocar em prática.

A mensagem que eu deixo a todos é que minha consciência está tranquila, e sei que não fiz tudo o que era pre-ciso, mas fiz tudo o que foi possível.

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Não é todos os dias que temos a chance de fazer parte da história, muito menos de deixar como contribuição para a posteridade o resgaste histórico de nossa terra. Em entrevista exclusi-va à Meganews, o prof. Dr. Carlos Edu-ardo Maia de Oliveira, ou Cadu, como é conhecido pelos alunos da FEF, nos falou sobre o artigo publicado pela re-vista Palaentology e sobre a pesquisa de sua autoria desenvolvida na Funda-ção Educacional de Fernandópolis que ganhou respaldo internacional com a publicação em uma das revistas cientí-ficas mais importantes do mundo na área de Paleontologia.

A Palaeontology é um dos mais im-portantes e prestigiados periódicos científicos e está diretamente ligada à Associação Paleontológica Britânica, devido a seu grande prestígio interna-cional é distribuída em centenas de países em todos os continentes do mundo.

A publicação de um artigo científico neste períodico é um feito admirável. O artigo é fruto de uma pesquisa que tem como autor o Prof. Dr. Carlos Eduardo Maia de Oliveira (professor de Pale-ontologia da FEF) e como co-autores: Prof. Dr. Rodrigo Miloni Santucci (pro-fessor da Universidade de Brasília), Prof. Dr. Marco Andrade Brandalise (paleontólogo ligado à Universidade de

Bristol – Inglaterra), Prof. Dr. Vicente José Fulfaro (in memoriam – profes-sor da UNESP de Rio Claro), Prof. Ms. José Alberto Felipe Basílio (professor da FEF) e Prof. Dr. Michael J. Benton (professor da Universidade de Bristol – Inglaterra e consultor científico da rede britânica de televisão BBC).

O trabalho, intitulado Crocody-lomorph eggs and eggshells from the Adamantina Formation (Bauru Group), Upper Cretaceous of Brazil (Ovos e cascas de ovos de crocodilomor-fos da Formação Adamantina, Grupo Bauru, Cretáceo Superior do Brasil), apresentou uma análise morfológica e histológica de ovos de crocodilos pré-históricos denominados Baurusuchus que viveram há 85 milhões de anos na região.

Os ovos foram coletados de 12 ninhos incrustados em rochas sedimentares em uma fazenda na zona rural de Jales-SP. Os ninhos foram removidos do lo-cal pelos pesquisadores e depositados no museu de Paleontologia da FEF, e é considerada a maior coleção de ninhos e ovos de crocodilos pré-históricos do mundo já documentada.

A pesquisa publicada na Palaeon-tology ainda rendeu o trabalho de doutorado do professor Carlos Eduar-do Maia de Oliveira, em 2008, na UN-

ESP de Rio Claro – SP, e a aprovação de um projeto de pesquisa no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvim-ento Científico e Tecnológico) no valor de R$ 39 mil.

Na análise dos ovos e cascas foram utilizados recursos avançados como microscopia eletrônica de varredura e alguns softwares e, no estudo dos lo-cais onde foram encontrados os fós-seis, foram utilizadas imagens de sa-télite.

Essas pesquisas desenvolvidas em Fernandópolis aproximaram os pesquisadores da FEF de pesquisa-dores de universidades prestigiadas como a Universidade de Brasília, UN-ESP de Rio Claro e Universidade de Bristol, na Inglaterra, e permitiram a apresentação do trabalho em con-gressos internacionais nos Estados Unidos, Inglaterra, Irlanda e Escócia e congressos no Brasil.

O presidente da FEF, Paulo Sérgio Nascimento, enalteceu o trabalho da equipe de pesquisadores e destacou que a publicação do artigo em revista internacional de renome é motivo de or-gulho para a Instituição. “É um momen-to de júbilo para toda a comunidade acadêmica”, destacou o presidente, garantindo que a pesquisa continuará sendo incentivada na Fundação.

Paleontogia tem marco fernandopolense

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Os fósseis estudados na pesquisa es-tão depositados no acervo paleontológi-co da FEF, que já reúne mais de 155 exemplares de dinossauros, tartarugas e crocodilos pré-históricos, dentes de tubarão pré-históricos, répteis extintos e inúmeros invertebrados. Os fósseis depositados no acervo têm idades esti-madas que variam de 20 milhões a 400 milhões de anos. A editora Célia Souza e a jornalista Regis Santus conheceram o acervo acompanhadas pelo profes-sor Cadu para escrever esta matéria, e recomendam esta como uma das mais inesquecíveis oportunidades de estar lado a lado com a história e o passado. Por isso, se quiser mergulhar em mil-hões de anos de história, agende sua visita na Instituição e conheça o Museu de Paleontologia da FEF.

MEGA: Como surgiu seu interesse por paleontologia?

CADU: Foi em meio ao acaso. Eu sou professor na FEF, fui convidado a ministrar aulas na matéria de paleonto-logia e logo que eu comecei a ministrar, um veterinário da cidade foi até a Insti-tuição e disse que um funcionário havia encontrado fóssil em sua fazenda. Fo-mos até o local, ficamos curiosos, entra-mos em contato com a UNESP de Rio Claro, fizemos a visita com pesquisa-dores de lá, e aí surgiu meu interesse e fiz doutorado e tudo. O doutorado le-vou quatro anos entre pesquisas e tese, que rendeu a publicação nesta revista internacional. Esta revista é Britânica, distribuída no mundo todo, imagina o volume de trabalhos do mundo in-teiro tentando publicar em uma revista como esta. Esse trabalho, em especial, começou a ser delineado em 2006 e, em março, o terminamos junto à publi-cação. Trabalhamos durante cinco anos entre pesquisa, tirar os ninhos do aflora-mento, limpar, preparar não só em labo-ratório removendo a pedra, separando os ovos da pedra, mas teve microscopia ótica, microscopia eletrônica, teve ima-gens de satélite envolvidas na pesqui-sa, esse material foi para Brasília, São Paulo, Rio Preto, tivemos a colaboração de pessoas da Inglaterra para terminar este trabalho.

MEGA: O fato de o Brasil ser um

país meio úmido, tropical, acaba atrapalhando esta preservação?

CADU: Sim, acaba. Tanto que em locais mais desertos, onde não tem tanta umidade, como no deserto da Patagônia. No Brasil, no sertão nordes-tino, na chapada do Araripe, onde são encontrados muitos fósseis e na nossa região, em meio a pastos, fazenda, às vezes, em beiras de rodovia, essas ro-chas sedimentárias contêm os fósseis. As pessoas perguntam onde nós en-contramos? Encontramos em meio ao “piçarra”, que são os afloramentos de rochas sedimentárias formadas através de uma lenta deposição de areia, lama, material sedimentário. Supondo que, em devido local, tenha morrido na beira de um lago um dinossauro há 80 mil-hões de anos, ele é rapidamente cobe-rto por lama; aquela lama protege o ani-mal, diminui o teor de oxigênio envolta dele e desacelera o processo de de-composição. O tecido mole, devido ao grande volume de água, com o tempo apodrece, restando o osso, mas a lama e a areia em volta vão endurecendo, vi-rando pedra, é daí que saem as rochas sedimentárias.

MEGA: Após todos esses anos de pesquisa e estudo, como você se sente ao ver o reconhecimento deste trabalho?

CADU: Sinto me muito orgulhoso. Me sinto orgul-hoso também por levar o nome de Fernandópolis, sou nascido e criado aqui e uma das razões que me motivou a trabalhar com este acervo, para que os fósseis ficassem aqui na nossa cidade, eu tive até resistência. Paleontólo-gos de outras regiões me questionar-am sobre esta questão e faz muito tem-po que outras universidades distantes de Fernandópolis que vêm até a nossa região prospectam fósseis e levam para cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, com todo o direito de fazer isso: o fóssil é da união e é liberado para estas ações. Existem muitas universidades que já tra-balham com esse tipo de acervo e, para mim, chegou a vez da FEF também tra-balhar com um acervo do tipo e começa-

mos a prospectar. Este trabalho, antes de ser publicado, foi apresentado em vários lugares como na Inglaterra, Escó-cia, Irlanda, Estados Unidos, Rio Caro, Rio de Janeiro, Aracaju e Serra Negra, em oito lugares diferentes e países dife-rentes, levou o nome de Fernandópolis, o da Fundação a todos estes locais e, com esta publicação, onde a revista é distribuída em praticamente todos os continentes, é provável que recebamos visitas de pesquisadores estrangeiros. Abre um leque.

MEGA: Após esse projeto, você já tem alguma coisa em mente para ser realizada? Algum projeto ou sonho pessoal?

CADU: Sim. Este trabalho dos ovos, além de ter resultado em um doutorado, que foi o meu, resultou também em 8 apresentações em congresso, de ter resultado neste artigo; ele resultou tam-bém em um financiamento do CNPQ de R$ 39.0000, somente para trabalharmos com a paleontologia. E tem um outro fi-nanc iamento que iremos receber, é um projeto inves-tido. Nós te-

m o s t a m b é m alguns fósseis que não posso revelar ainda, que sejam pro-v a v e l m e n t e um fóssil novo que iremos nomear.

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Vilar está deixando sua marca na cidadeO governo Luiz Vilar já pode ser avaliado pelo povo e ser comparado aos últimos 4 prefeitos da cidade. Camargo, Adilson, Okuma e Ana Bim, por acaso do destino, tiveram o mesmo tempo de governo que Vilar já cumpriu neste mandato.

Se o assunto é obra de infraestru-tura, ninguém se atreveu mais do que Vilar. Com pouco mais de dois anos de mandato, está entregando a ETEC triplicada, Delegacia da Mul-her, Getulio Vargas, Escola Noturna, Sesi, Praça São Bernardo, PSF do Paulista, ampliação da escola Anto-nio Mauricio, centros comunitários de Brasitânia, Uirapuru, Coqueiro, Pau-listano, Corinto e Ipanema. Já foram mais de 30 km de estradas rurais, implantou o pró-renda, informatizou todas as escolas, abriu dois CRAs e colocou o SAMU para funcionar. Renovou toda a frota de máquinas agrícolas e comprou oito ônibus para alunos.

Também está na lista de Vilar a construção do Ambulatório Seg-mentado do AME e do Centro de

Reabilitação Lucy Montoro, que serão entregues ainda este ano. Na saúde, no primeiro ano, criou o Centro Inte-grado de Saúde e o Centro de Saúde da Mulher. Agora entrega o Centro de Referência em Saúde, um semi-Ame para atender pacientes dos postinhos. Colocou enfermeiras nas creches, au-las de inglês, apostilas, vales material e uniforme, além de dança e esporte no contraturno.

Na iniciativa privada, Vilar trouxe a Ford Caminhões, Rodobens, Sakashi-ta, TV Record, Atlhon, Usina de Re-ciclagem de Resíduos, e ainda reativou o Frigorífico, colocou o Fefecê em evi-dência e transformou o recinto de ex-posições.

Nenhum dos últimos 4 prefeitos de Fernandópolis conseguiu realizar

como Vilar no mesmo tempo na Pre-feitura. Assim como os antecessores, Vilar pegou a prefeitura sem transição.

Mas Vilar tem uma desvantagem em relação aos ex-prefeitos. Fez muito e está com muita coisa em andamento. Tem mais calcanhar para chutarem e por isso tem que ficar correndo o tem-po todo.

E para conseguir realizar, Vilar paga o preço alto da popularidadeXconcen-tração. Como estar sempre rindo, cum-primentando todas as pessoas que o veem, atender a todos que o procuram; se a concentração do prefeito está em garantir mais outra ação?

Talvez essa seja também a grande vantagem de Vilar. Enquanto muitos batem no que ele ainda não entregou, muitos outros já usufruem do que ele implantou nos últimos dois anos. A saí-da que o prefeito encontrou foi abrir o gabinete todo mês num dia que dedica só para atender o povo.

Já foram mais de 2 mil pessoas em dois anos que entraram no gabinete, conversaram com o prefeito e tiveram a atenção que buscavam.

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Imagine do que será capaz o em-preendedorismo de Vilar oito anos na Prefeitura, para triplicar os números da cidade! E isso já arrepia muita gente.

Mas agora o tempo já pode ser curto para os adversários planejarem uma estratégia de queda que desconcentre Vilar ou que coloque a opinião pública contra ele. Com tantas obras e projetos em dia, Fernandópolis está sentindo a diferença.

E o tempo da oposição é cada vez mais curto. Os grupos têm pouco mais de um ano para agir entre os intervalos dos rojões de Vilar entregando obras e abrindo serviços. O prefeito ainda tem na manga muita munição com recursos para asfalto e a cartada com o início das obras da ZPE, a grande tocha do prefeito nesta disputa.

E Vilar já deve saber que, assim como na campanha, vão atacar sua imagem, contestar as contas públicas,

o jeito de fazer política e o número de empregos que gerou com a profis-sionalização dos setores da Prefeitura. Também devem tentar ligar a situação atual da FEF ao prefeito, além de mui-tas ações civis públicas que vão surgir tentando paralisar os serviços públicos.

A última tentativa de desmoralizá-lo, Vilar também conseguiu vencer. Cum-priu o determinado pela Justiça e con-tratou por concurso todos os médicos dos postinhos, fez o processo seletivo para profissionais da saúde, manteve o

chamamento do concurso público da administração anterior, fez a reestru-turação de cargos públicos e ainda ofereceu 14º salário para todos os aposentados da Prefeitura.

Vilar já está se livrando da bom-bas-relógio que recebeu dos ante-cessores: a entrega das 300 casas do mutirão da CDHU, que estão quase prontas. Para isso foi preciso botar a mão na massa para tirar os mutirantes do trabalho desgastado há 3 anos antes de ele chegar. E ai-nda precisou conquistar mais dinhei-ro para garantir melhores condições para uma obra enorme.E o pior é que nem todos vão reconhecer os esfor-ços, tamanha a revolta do povo com a demora enfrentada no passado.

Haja fôlego

Em meio a tudo que ainda vai en-frentar, Vilar também tem que garan-tir a avenida Raul Gonçalves, a Aca-demia a Céu Aberto, a UPA, o anel viário, além de manter boa relação com vereadores, deputados, gover-

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nos e buscar novos aliados, além de manter os que já tem.

Haja fôlego para Vilar. E haja mais fôlego para quem tentar competir com ele. Vai ter que correr muito, porque o prefeito não tem preguiça. Mas se pergunta-rem se ele quer ficar oito anos na Prefeitura, estrate-gicamente vai dizer que a hora da decisão ainda não chegou.

Para tentar a reeleição, Vilar ainda vai ter que ad-ministrar vaidades e fortalecer a união que o levou àprefeitura. Já a oposição vai ter que encontrar can-didato à altura de prometer fazer o que ninguém ai-nda viu, porque Vilar já fez quase tudo. Entre os que já passaram pela Prefeitura, nenhum tem currículo para competir com o acervo de Vilar. O adversário à altura ainda não foi descoberto e terá que apresentar bagagem que não se ofusque ao contêiner de resul-tados do atual prefeito.

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Realizações de Prefeitos de Fernandópolis

Rui Okuma – Ana BimDurante a gestão de Rui Okuma, a

38ª Expô de Fernandópolis teve recorde de público em apenas um dia de 35 mil pessoas. No total, os 11 dias contaram com a participação de 300 mil pessoas, onde o ex-prefeito e o ex-presidente da Expô, Adilson Luiz Campos, anun-ciaram que, no último dia de festa o val-or da entrada seria de R$ 1,00. Devido às chuvas que a cidade enfrentou du-rante todo o dia, a população municipal e regional não pôde ir até o recinto no dia do aniversário de Fernandópolis, 22.

A ex-prefeita Ana Bim, no ano de 2007, se envolveu em uma situação oem que teve de ir à Tribuna da Câmara Municipal para dar explicação sobre o fato. A polêmica foi criada a respeito do IBC (Instituto Brasileiro do Café): segun-do um jornal local, a então prefeita havia recusado o prédio do IBC para uso de Terminal de Cargas em Fernandópolis. Em ocasião, Ana Bim afirmou não ter recusado o imóvel e que esteve em Bra-sília para entregar pedido de infraestru-tura para alguns bairros da cidade.

Mais de dois milhões em recape

Ana Bim também adquiriu o benefí-cio do asfalto, e alguns bairros tiveram

várias ruas recapeadas. Um convênio no valor de R$ 2.438.000,00, em par-ceria com o Executivo e Ministério do Turismo, consolidou o asfalto para o Res. Com. Wilfredo S. Nazaret, Coester, Jardim Paulista, Jardim Saglioni, Cen-tro, Jardim América, Parque Vila Nova, Jardim Santa Helena, Jardim Santa Rita, Planalto, Residencial Terra Verdi, Residencial Santa Filomena, Vila San-tana, Cohab Bernardo Pessuto, Jardim Rio Grande e Parque Universitário.

Newton Camargo – Adilson Campos

Em 2001, no dia 1° de janeiro, empos-sa o prefeito Newton Camargo de Frei-tas que cumpriria o período de 2001/ 2004. O ex-prefeito deu início a uma sé-rie de projetos e implantações para Fer-nandópolis, que o elegeu sob confiança absoluta. Porém, devido a problemas de saúde, o então prefeito faleceu em 29 de março de 2002; Adilson Luiz Cam-pos, na época vice-prefeito eleito, assu-miu o cargo em 1.º de abril de 2002.

Ao longo de sua gestão, Adilson re-alizou conquistas importantes para a cidade, tendo como uma delas a vinda da faculdade de medicina: após tur-bulenta baralha junto ao Ministério da

Educação, com indispensável apoio do ex-deputado Julio Semeghini, fez-se a construção da Escola de Medicina de Fernandópolis, considerada um grande feito para a cidade, sob a veracidade de que não houve demais construções de escolas de Medicina aprovadas no Bra-sil, na época.

Adilson também enfrentou a questão da obrigatoriedade de exonerar 30 fun-cionários da prefeitura, que foi determi-nado pelo Tribunal de Contas do Es-tado (TCE), que, na época, considerou irregular a contratação dos servidores que se teriam submetido a um concurso público em 1992, durante a gestão do ex-prefeito Milton Leão.

Dentre os benefícios e obras inau-guradas durante sua administração, Adilson também concluiu as obras de recuperação de algumas pontes, prin-cipalmente as existentes nas Avenidas Amadeu Bizelli (7) e Av. Dos Arnaldos (4), destruídas pela enchente ocor-rida em 2000, que prejudicou o sistema viário ilhando a região norte da cidade, conclusão da Incubadora de Empresas, ampliação da rede de ensino infantil, im-plantação da Central da Saúde e a de-sapropriação de área para construção de 300 casas populares.

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A Festa do Peão de Santa Rita d’Oeste, realizada de 12 a 15 de maio, superou todas as expectativas dos or-ganizadores e do público que se fez presente, tornando-se um dos mais tradicionais eventos desse segmento no estado.

A 3ª edição da festa apresentou novidades tecnológi-cas, conforto e comodidade para o público, rodeio tradi-cional e também rodeio mirim, além da impressionante grade de shows.

O prefeito Walter Muller agradeceu o apoio dos patroci-nadores, a maioria deles industriais da região, que foram de extrema importância, resultando em sucesso absoluto nos 4 dias de festa.

Os shows apresentados, iniciando pelo dia 12, em uma quinta-feira, recebeu a dupla Bato e Fernando, que con-quistou o público em um show mega animado. No dia 13 (sexta-feira), foi a vez das duplas Sérgio e Cesar e Erik e Ricardo encantarem o público presente. No sábado, dia 14, Matão e Mathias arrastaram cerca de 8 mil pessoas para aproveitar um animadíssimo show.

No último dia de festa, houve desfile de cavalos contan-do com a participação de várias comitivas regionais e es-taduais, quando foi oferecido um maravilhoso almoço e, ao anoitecer, uma linda queima de fogos para encerrar a festa e comemorar o sucesso obtido.

Festa do Peão de Santa Rita é sucesso absoluto

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A Prefeitura Municipal de Três Fronteiras realizou, na noite de 11 de maio, um jantar dançante que teve o intuito de homenagear as mães integrantes do grupo. Antes do jantar, o coral fez uma linda apre-sentação com músicas sertanejas que emocionou os presentes. Em seguida, um vídeo com fotos e mo-mentos do grupo em passeios, cur-sos e confraternizações foi apresen-tado a fim de divulgar as atividades dos integrantes.

Para Antonio Barbeiro Morales, 63 anos, a atenção que o grupo vem recebendo é muito especial. “É muito boa a atenção e confiança que a administração vem deposi-tando no nosso grupo. Estamos sempre nos integrando através de passeios de lazer e momentos como esse de confraternização. O melhor é o acompanhamento da Nadir, que está sempre conosco.”

De acordo com a primeira dama Nadir Ribeiro de Oliveira, o grupo passa por um ótimo momento. “Graças ao apoio e empenho de todos, hoje conseguimos oferecer uma qualidade melhor para os inte-grantes do grupo da terceira idade, que são ativos e aceitam muito bem as oportunidades. Esse jantar é uma homenagem às mães, mas acima de tudo um momento de in-tegração e lazer entre o grupo, que merece ser feliz.”

Após o jantar, houve a entrega de um mimo a cada mãe e também a comemoração dos aniversari-antes do mês, além do tradicional arrasta pé.

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Valorização à Melhor Idade

Prefeitura de Três Fronteiras realiza jantar para grupo da terceira idade

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Festa do Peão de

Aproximadamente 80 mil pessoas passaram pelo recinto durante as quatro noites de festa

A Festa do Peão de Valentim Gen-til, realizada entre 4 e 7 de maio, se fortaleceu e se consolidou definitiva-mente como um dos mais tradicionais eventos desse segmento no País.

A sua 27ª edição, em comemora-ção ao aniversário de 68 anos de fundação do município, trouxe inova-ções tecnológicas, conforto e como-didade para o público, rodeio profis-sional de nível internacional e uma grade de shows digna de se tirar o chapéu, literalmente.

Nem mesmo as dificuldades para se realizar uma festa desse porte com portões abertos em três das quatro noites (no sábado foi ven-dido um vale solidariedade no valor de R$ 5) atrapalharam o sucesso do evento.

Para o prefeito Adilson Segura, o apoio dos patrocinadores, a maio-ria deles industriais da cidade, foi de fundamental importância, já que, neste ano, a Festa do Peão de Valen-tim Gentil não contou com recursos designados pelo Ministério do Tur-ismo.

As dificuldades, porém, foram im-perceptíveis para cerca de 80 mil pessoas que passaram pelo recinto montado às margens do Ramal de Acesso Antonio Pimentel e aplaudi-ram uma das melhores e mais or-ganizadas festas já realizadas na história da cidade.

ShowsNa abertura da Festa, dia 4, em

plena quarta-feira, o cantor Gusttavo Lima arrastou uma multidão para o

Valentim Gentil é sucesso de público

recinto em Valentim Gentil. No dia 5 (quinta-feira), foi a vez de Marcos e Belutti se apresentarem. Sexta, dia 6, a dupla Munhoz e Mariano fez a arena lotar mais uma vez. No sába-do, dia 7, João Carreiro e Capataz fecharam o evento com um empol-gante show de mais de duas horas.

PúblicoSegunda a Comissão Organiza-

dora e a Polícia Militar, mais de 80 mil pessoas prestigiaram a 27ª Festa

de Valentim Gentil durante quatro noites, sendo 30 mil no sábado, 20 mil na quarta e na sexta e 10 mil na quinta-feira.

TransporteAlém disso, por iniciativa do

prefeito Adilson Segura, a Prefei-tura disponibilizou o transporte de ida e volta para o recinto todos os dias, em diversos horários e vários pontos de embarque e desem-barque espalhados pela cidade.

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O município de Mira Estrela vem contando, neste ano de 2011, com os cursos, entre outros, os de Ballet Clássico In-fantil, Jazz, Baby-Class e Judô, que vêm beneficiando as cri-anças e adolescentes e auxiliando no seu desenvolvimento físico e psicológico. São oferecidos pelo programa PAIF – Programa de Atenção Integral a Família - através do CRAS – Centro de Referencia da Assistência Social.

Os cursos de Ballet Clásico Infantil, Jazz e Baby-Class têm como objetivo compreender e incorporar a dança como atividade física, sendo instrumento interventor na promoção de saúde interagindo de forma interdisciplinar, vislumbrando o desenvolvimento integral cognitivo, afetivo e psicomotor das bailarinas. Esses cursos beneficiam 58 crianças e ado-lescentes de 03 a 16 anos.

O curso de Judô tem como objetivo diminuir o índice de crianças e adolescentes na rua, evasão escolar e atos de vandalismo. É modalidade esportiva que pode agregar va-lores fundamentais como respeito, disciplina, amor ao próx-imo, companheirismo entre outros. Este curso beneficia 30 crianças e adolescentes de 03 a 18 anos.

Sendo assim, os cursos vêm de encontro com o objetivo da administração, melhorando a vida das crianças e ado-lescentes, deixando-os distantes de realidades adversas ao seu futuro, para que possam usufruir desta fase tão impor-tante em seu desenvolvimento e se tornar cidadãos mais dignos e éticos.

projetos de lazer e cultura em Mira Estrela

Prefeitura engrandece

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Prefeita objetiva fazer de Parisi uma cidade melhor

Casas Populares Em seu discurso, estava nítida a preocupação

da prefeita Gina Mara: “Estamos com um déficit muito grande com habitação no município. Pre-cisamos resolver isso!” E foi o que fez.

Nos últimos dias do mês de março, Gina

dirigiu-se a São Paulo, acompanhada dos vereadores Abílio e Deva, com o objetivo de conquistar, pelo menos, 50 casas para o mu-

nicípio. Em visita à Secretaria Estadual de Habitação, a negociação foi ainda melhor: 100 casas liberadas pelas mãos do Secretário Sí-lvio Franca Torres.

A partir de então, todas as ações já foram iniciadas para que a construção das habitações aconteçam já no segundo semestre desse ano. Se dependesse somente do entusiasmo e de-terminação da prefeita, os primeitos alicerces estariam sendo construídos, mas o processo é um pouco lento e a burocracia gigante.

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Fazendo eterno o aprendizado dos parisianos

No dia 30 de abril, a Terceira Idade de Parisi

amanheceu mais feliz com a abertura oficial do proje-to “Eternos Aprendizes”: R$100 mil [destinados pelas mãos do deputado Devanir Ribeiro] para os idosos em atividades educativas, culturais, de lazer e entre-tenimento.

A prefeita Gina Mara, ao lado de sua irmã Giane,

responsável pela assistência social do município, e de outras autoridades recebeu cerca de 80 idosos no C. C.I. “João Élio Ventura” para falar sobre o projeto e decretar o início das atividades.

Cursos de artesanato e atividades voltadas para o lazer e para a formação cultural dos componentes da terceira idade são realizados todas as segundas, quartas e sextas-feiras, entre 13 e 18 horas.

Até o início do projeto, as atividades já aconteciam

na terças e nas quintas, mas, com uma participação

quase total feminina. A partir da implantação do “Eternos Aprendizes”, as

atividades foram ampliadas e a participação dos ho-mens está maior do que a esperada: um motivo de muita comemoração.

Implantação do CRAS

Desde janeiro, a cidade vem celebrando várias

conquistas da administração: o Centro de Cultura, o Portal Municipal, a reforma do Centro de Saúde e o recapeamente na vicinal que liga Parisi a Pedranópo-lis. Agora, chega o momento de mais uma festa com a instalação do CRAS em prédio totalmente adaptado e reformado.

Segundo Gina Mara, “a população precisa de dig-

nidade no tratamento assistencial e é isso que nós estamos buscando. Melhorar o atendimento e tratar nossos cidadãos num local acolhedor, bonito e aces-sível a todos”.

O município de Parisi está otimista com os frutos que tem recebido do empenho e dedicação da prefeita Gina Mara e da Câmara de vereadores: novas casas populares, o programa Melhor Caminho na estrada que dá acesso ao município de Álvares Florence, a abertura do projeto “Eternos Aprendizes” para a Terceira Idade e a adaptação e reforma de um prédio para a instalação do CRAS na cidade em poucos dias são alguns dos motivos do olhar positivo da população.

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Titular da Comissão de Defesa do Consumidor, o deputado federal Di-mas Ramalho (PPS) defendeu que as operadoras de planos de saúde sejam investigadas pela Câmara dos Depu-tados para se apurar a realidade da situação da prestação de serviços aos usuários.

De acordo com Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), o setor lidera com ranking de reclama-ções por 11 anos consecutivos, com queixas referentes a reajustes de men-salidades, migração de contratos anti-gos, dentre outras.

A investigação, segundo o deputado, é necessária em virtude das poucas in-formações prestadas pela Fenasaúde

(Federação Nacional de Saúde) na audiência pública que ele pediu para debater o assunto, e foi realizada na terça-feira (10/05) pelas Comissões de Defesa do Consumidor, de Seguridade Social e de Trabalho da Câmara.

Dimas disse que, embora o repre-sentante da Fenasaúde se tenha es-forçado em apresentar estatísticas que comprovariam o baixo índice de recla-mações sobre os serviços dos planos de saúde, a realidade é muito diferente.

“O Idec apontou que o setor foi o que mais recebeu queixas em 2010 e nos últimos 11 anos”, afirmou Dimas, ao apontar que a Fenasaúde recorreu a levantamento feito pelo PROCON, que só recebe reclamações dos planos de

saúde coletivos.

Para o deputado, a utilização de estatística favorável às operadoras e convênios de saúde é uma tentativa de ludibriar duplamente os usuários. “Não resta outra alternativa senão a abertura de uma PFC [Proposta de Fiscalização e Controle] para sabermos o motivo de tanta reclamações, já que as queixas existem porque os serviços não estão sendo prestados a contento”, disse.

Dimas Ramalho sugeriu ainda que a investigação seja conduzida para apu-rar a denúncia de que as operadoras estão orientando os médicos conve-niados a fazer consultas mais rápidas e economizar nos insumos e exames clínicos.

Deputado Federal Dimas Ramalho defende investigação no setor de planos de saúde

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O Prefeito Nelson Pinhel inau-gurou, na terça-feira, 03 de maio, a Base Descentralizada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no Município de Ouroeste. A base é uma extensão da unidade de Fernandópolis e, juntas, atenderão os 13 municípios que integram a micror-região: Macedônia, Turmalina, São João das Duas Pontes, Mira Estrela, Ouroeste, Indiaporã, Populina, São João de Iracema, Meridiano, Gua-rani d’Oeste, Estrela d’Oeste e Pe-dranópolis. Ouroeste foi escolhida entre as cidades da região devido à localização centralizada que possibili-ta fácil acesso às outras cidades.

Durante a solenidade de inaugu-ração que aconteceu em frente ao prédio localizado na Rua Bartolomeu Bueno, 1636-2, o Prefeito Nelson Pinhel ressaltou a importância do SAMU para a região, pois possibili-tará maior rapidez e facilidade nos at-endimentos de urgência, aumentando as chances do salvamento de vidas, reduzindo o número de mortes, o tempo de internação nos hospitais e as sequelas decorrentes da falta de socorro rápido.

O SAMU é um programa que tem como finalidade prestar auxílio à população em casos de emergência como acidentes de trânsito, domésti-cos ou problemas de saúde como, por exemplo, AVC (derrame), problemas cardiorrespiratórios, gravidez (inclu-sive na hora do parto), entre outros.

Em Ouroeste, o SAMU funcionará como unidade básica a dar suporte à Unidade Avançada de Fernandópolis. A equipe de atendimento será for-mada por técnicos em enfermagem e

motoristas para atender as ocorrências dos municípios vizinhos.

O serviço está em funcionamento, na região, desde quarta-feira, 04, 24 horas por dia, contando com 4 ambulâncias (3 em Fernandópolis e 1 em Ouroeste) e equipe composta por médicos, enfer-meiros, técnicos de enfermagem, mo-toristas e rádio-operadores capacitados para realizar atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar.

O socorro é feito após chamada gratuita, feita para o telefone 192. A ligação é atendida por técnicos na Central de Regulação que identificam a emergência e transferem a ligação para o médico regulador que faz o diag-nóstico e inicia o atendimento orientando a quem fez a chamada sobre as primei-ras ações.

Parte da Unidade de Fernandópolis, base atenderá emergências nos municípios vizinhos

Ouroeste inaugura Base do SAMU

Ao mesmo tempo, o médico regula-dor também avalia o melhor procedi-mento para o paciente e designa uma ambulância com a equipe para o atendi-mento no local.

Para chamar a ambulância basta li-gar gratuitamente para o número 192 de qualquer telefone fixo, celular ou orelhão.

A Base do SAMU de Ouroeste ainda não está em funcionamento em virtude de problemas no processo seletivo para contratação dos técnicos em enferma-gem que integrarão as equipes de aten-dimento dos dois municípios (Ouroeste e Fernandópolis), já que nas provas ne-nhum candidato conseguiu pontuação para ser classificado, porém os atendi-mentos na região estão sendo feitos via Unidade do SAMU de Fernandópolis.O

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OO vintage continua em alta em 2011 e tem passagem obrigatória nos lares dos chiques e antenados. Por isso, se quiser remodelar seu lar doce lar e deixar sua casa ainda mais fashion, opte por ter na decoração detalhes que marquem o es-tilo vintage, assim como peças, padrões têxteis e cores de influência global. A palavra vintage é de origem inglesa, e significa uma ode, ou retorno ao passado e a um estilo que engloba determinada época numa releitura que deixe tanto peças, roupas, objetos, decoração com atitudes fashion.Para o vintage, o antigo vem como uma releitura de algo que deixou saudade e que marcou pelo estilo, é o nosso con-hecido retrô.

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Ilumine

Para dar um toque de aconchego e charme, nada melhor que apostar em luminárias e abajures para dar um up em qualquer ambiente.

Práticos, também fazem uma dife-rença na decoração transformando-se em complementos perfeitos para trans-formar e trazer luz à sua casa.

Opções não faltam no mercado, es-colha seu estilo e arrase!

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Refresque-se!

Um dica para os dias quentes e en-solarados de nossa região que não dá trégua para o frio e é perfeita para refr-escar todo esse calor e reunir os ami-gos: é a novidade que parece que veio pra ficar, drinks de saquê.

Esta mistura feita pelos brasileiros deixou o saquê ainda mais irresistível e perfeito para quem não é adepto de tomar a bebida pura.

A Mega selecionou uma super re-ceita de saquê com morangos, já abrasileirado como saiquizeira.

Super-refrescante, esta bebida de origem japonesa data do século III e é feita à base de arroz fermentado; as-sim como nossa cachaça, a bebida permite misturas inusitadas.

Por isso coloque sua criatividade e descubra novas opções para deixar o saquê ainda mais brasileiro.

Ingredientes 04 morangos médios01 colher de sopa de açúcar01 dose de saquê04 pedras de gelo (ou gelo moído)

Modo de preparoEm uma coqueteleira, colocar os mo-

rangos o açúcar e o saquê e amassar.Acrescente o gelo e bata bem. Está pronto para servir.

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Onde experimentar um drink de saquê que beira a perfeição?Oishi Sushi Bar 17 - 3442 31 4617 - 9125 84 83Votuporanga - SPSob direção de Caskinha

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Job: ITAIPAVA -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: Rev. Mega-21x28-Premium Taca2011_pag001.pdfRegistro: 28021 -- Data: 17:04:25 20/05/2011

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Job: CRYSTAL -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: revista-mega-an Crystal 210x280 balada_pag001.pdfRegistro: 24830 -- Data: 12:20:00 02/05/2011

Job: BLUE-SPIRIT -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: Blue Spirit Unique 210x280 astronauta BRANCO rev Mega_pag001.pdfRegistro: 25417 -- Data: 10:21:13 05/05/2011

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