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Revista MEGA Julho

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GILBERTO MUSTO

EXPEDIENTE

Diretor do Sistema MEGA de Comunicaçã[email protected]

Diretor Gilberto [email protected] 37.134

EditoraCélia [email protected]

Gilberto Musto MECNPJ 05.378.241/0001-92Telefone: 17 - 3465 0020

CirculaçãoSão Paulo: Região NoroesteMinas Gerais: Triângulo Mineiro

Políticos que deixaram as redes sociais, voltam por causa das eleições

EDITORIAL

Exatamente como agem no off line, os políticos tem o mesmo comportamento no mundo on line. O descrédito dos políticos vem aumentando a cada pleito eleitoral. Mas em política, “Na prática a teoria é outra”.

As manifestações derrubaram vinte e poucos pontos a aprova-ção de Dilma. Durante um encontro do Mercosul o presidente de um país da América Latina, disse ao pé do ouvido dela: “mani-festações são assim mesmo, já já você recupera”. 30 dias depois, Dilma sobe 7 pontos. E o que ela fez? Nada.

Luiz Claudio Bastos postou em seu Twitter que Cid Gomes, do Ceará, retorna ao Facebook, abandonado desde a última eleição. Um dia antes a presidente Dilma havia inaugurado o “Gabinete digital” também no Facebook. Dilma postou em seu Twitter em 13 de dezembro do mesmo ano após vencer as eleições: “Amigos muito legal ser lembrada no Twitter em 2010. Logo eu, que tive tão pouco tempo para estar aqui com vocês. Vamos conversar mais em 2011”. E simplesmente abandou uma conta, de 1.890.061 de seguidores. Conta que pode ser acessada hoje, no endereço @dilmabr . Tanto Dilma como Cid e mais muitos outros políticos, estão de volta por causa das eleições, é claro.

Assim a vida on line se confunde com a off line, e os eleito-res sofrem e sofrerão da mesma falta de atenção de políticos que após ganharem as eleições nunca mais voltam as bases. No on line, eles não tem a menor afinidade com as redes sociais, não sa-bem utiliza-las e pior, não querem entende-las deixando na mão de assessores, tornando impessoal um canal de comunicação tão importante e tão atrativo, oferecendo-lhes uma oportunidade úni-ca de falar com tantas pessoas em tão pouco tempo.

Com raríssimas exceções, políticos fazem uso perfeito destas ferramentas. Dimas Ramalho, quando deputado sempre foi muito bom, Geraldo Alckmin é excelente, Garotinho tem o maior poder de mobilização. Ronaldo Caiado além, dele sua equipe é perfeita, ACM Neto é intensivo e agrega muito, a assessoria de Roberto Freire atua bem entre outros.

As redes sociais, não são frias e de mão única. As redes sociais, que representam 47 milhões de eleitores dos 139 milhões que o Brasil possui, desbrava um novo caminho, que é o de volta e não de ida. Políticos da América Latina, já utilizam o monitoramento para enxergar melhor a mobilização da opinião pública. Para se ter uma ideia, a revista Vice publicou um ano antes, que havia um engajamento de pessoas pelas redes sociais se organizando para uma manifestação com foco no transporte público. Ninguém se importou. Ninguém monitorou. Todo mundo perdeu.

Admirável mundo novo

Um dos meus livros preferidos foi Admirável mundo novo, o livro de 1932 de Aldous Huxley descrevia uma sociedade do futuro que não possuía ética religiosa e valores morais, qualquer dúvida ou insegurança da sociedade era dissipada com o consumo de drogas sem efeitos colaterais chamadas “soma”.

Analisando os rumos da nossa atual sociedade se estivesse vivo Aldous ficaria perplexo em perceber que a realidade que descreveu em seu livro em muitos aspectos torna-se cada dia mais verosímil.

O mais estranho é que buscamos nos adaptar á este mundo onde a necesssidade de consumo bateu as portas do conhecimento, e todos querem o saber superficial que é rápido, mas resulta em uma socidade vazia.

Sob duras penas aprendemos que reaprender é muito mais difícil que adquirir, por isso nossas crianças possuem consciência ecoló-gica enquanto a nossa é falha.

Não estamos mais sozinhos, e não estou falando do espaço side-ral, o estado de conexão se tornou prioridade, estar desconectado é estar fora do mundo.

Nossas idéias são postadas em segundos, Voltaire não imaginou que o poder da escrita seria de todos, mas lamentável que 90 por cento do que é publicado não é digno de nota.

As pessoas causam comoção nas redes sociais, falam de amor, compreensão, mas não exercitam isto na prática, no trânsito gritam uns com os outros, desconhecem por ex: que a Casa de Repouso São Vicente em Fernandópolis entidade que cuida dos idosos pos-sui atualmente 54 internos, dos quais aproximadamente 20 estão permanentemente acamados e que além das doações sempre bem vindas, a maior necessidade deles seriam as visitas, o calor humano que nada custa além de tempo.

O tempo é o mal do século, quantas pessoas ficaram atônitas com o caso em que o menor aparentemente matou toda a família, tão chocados que não alteraram suas rotinas para passarem mais tem-po com os filhos.

A maioria está revoltada com a vinda dos médicos cubanos, mas esquece que uma das maiores reivindicações seria contra a Dilma que não vai pagar diretamente aos médicos, mas repassará milhões ao governo de Cuba.

Acorda Brasil, o gigante realmente acordou?

CÉLIA SOUZAAssessora política da Mídia G. Comunicaçã[email protected]/@celiameganews

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A insatisfação pela má qualidade dos serviços públicos essen-ciais, demonstrada nos movimentos que tomaram as ruas em pra-ticamente todas as capitais estaduais e nos grandes e médios municípios do país, não deveria ter produzido tanta surpresa nos gabinetes do Executivo ou Legislativo. Isso porque não há repre-sentante desses poderes que desconheça que a piora dos proble-mas de transportes e da saúde – principalmente – é vista pela população como consequência da má gestão e não por falta de re-cursos. Até porque cresceu muito nos anos recentes o interesse das pessoas quanto ao destino dos impostos que a administração arrecada com eficiência crescente, mas sem destinação transpa-rente.

É lamentável que o efeito “surpresa” tenha levado a uma reação esquizofrênica hiperativa daqueles poderes que tentaram respon-der com ilusionismos, aprovando de forma apressada e inconse-quente a concessão de subsídios e de gastos, com promessas de imaginárias receitas futuras que todos sabem não caberão nos or-çamentos. Promessas que provavelmente nunca poderão ser hon-radas, a não ser à custa da maior destruição fiscal que levará – no final – ou a aumentar a taxa da inflação ou a maior déficit em conta corrente (enquanto os credores tiverem paciência em tolerá-lo), ou, o que é ainda pior, a alguma forma de restrição à liberdade indivi-dual com a qual já namoram alguns de nossos vizinhos na América Latina.

O movimento das ruas é uma daquelas circunstâncias que exi-gem maior reflexão sobre a natureza e o futuro da organização so-cial em que vivemos. No mundo todo, as sociedades estão envolvi-das numa profunda revolução, apoiada em novas tecnologias e no aumento dramático da transmissão e acumulação de informações. Ela vai produzir ainda maior redução do trabalho material e imenso aumento da liberdade individual. No Brasil, as implicações desse novo passo civilizador precisam ser antecipadas por um dramático aumento da qualidade de nossa educação para elevar o espírito crítico dos cidadãos eleitores.

Temos que aproveitar a circunstância que a “voz” que ocupou as nossas ruas está lembrando aos governos, nas três dimensões – União, Estados e Municípios – as prioridades que eles esqueceram. No processo civilizatório que vivemos, em velocidade e profundida-de sem precedentes, a insatisfação aumenta com enorme rapidez diante da péssima qualidade dos serviços de transportes urbanos e se relaciona com o atendimento precário à saúde e com o ensino público de baixa qualidade.

O que os movimentos pacíficos nas ruas estão cobrando é que os governos invistam mais ativamente em sistemas de transporte e nas áreas de saúde e educação básica para oferecer um mínimo de conforto e segurança à população que paga os impostos. Em síntese, exigem o que é essencial para salvar a economia e, princi-palmente, para garantir a continuidade do processo civilizatório e a própria democracia.

DELFIN NETTOProfessor emérito da Faculdade de Economiae Administração da Universidadede São Paulo, ex-ministro da Fazenda, ex-ministro do Planejamento, ex-deputado federal e consultorde economia.

O que importaA

RTI

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Flores em focoO buquê da noiva se tornou uma estrela à

parte, merecendo todo o cuidado e es-tilização para ficar com a cara da noiva.Entre os mais variados perfis, clássi-

cos, modernos, românticos a predominância têm sido por orquídeas, curcuma rosa e as tradicionais rosas vermelhas ou brancas.Alías, os mais badalados floristas apostam no bu-quê clássico arredondado na cor branca.Mas o céu é o limite e a criatividade vai depender do sonho e do estilo da noiva, por isso inspire-se em nossas escolhas!

Bolo com tendênciasÉ sempre um embate entre o clássico e os modismos, algumas noivas preferem o

tradicional e outras adoram deixar o casamento mais estilizado com as últimas tendências em doces e bolos.O branco e o dourado são sucesso absoluto sempre, laços e as iniciais continu-

am sendo muito pedidos. A tendência do momento são flores e bolos que usam detalhes do vestido da noiva para montar o bolo. O resultado é no mínimo divertido e diferente.

O ato de convidarO ato de convidar alguém é sinônimo

de prestigiar alguém, e se isso em sí já é importante mais ainda se o convite se tratar de uma “obra”,

elaborada e estruturada com o requinte e so-fisticação próprios de quem pretende dizer e transmitir “estou lhe convidando para algo especial”.

Assim ao escolher um convite, estamos es-colhendo a forma como nossa mensagem irá ser percebida e entendida, e de certa forma também, caracterizando o tipo de evento que estamos promovendo.

O Convite pelo requinte e sofisticação dos seus detalhes, pode elevar e criar um expec-

tativa impar em relação a um evento, assim como afirmar uma promessa de glamour e sofisticação, ou simplesmente transmitir ele-gância e discrição. O convite é assim um es-pelho de personalidade e intenções de quem o promove.

A calígrafa Isabel Cechini investiu nesta pro-fissão um tanto rara desde muito cedo quan-do se interessou pela caligrafia, iniciavou-se assim, o exercício de uma paixão conduzida até hoje com o maior carinho e dedicação, ali-ás, características estas; tão peculiares das coisas que se fazem bem feitas.A caligrafia é muito utilizada em convites em geral, mas também na reprodução de docu-mentos de época, monogramas.

O casal de empresários Genair de Matos Gon-çalves Figueiredo e Uelinton de Figueiredo iniciou uma bem sucedida nova empreitada: trazer para Fernandópolis o tradicional chopp

Germânia.O Chopp Germânia iniciou sua produção em 1991 na ci-

dade de Vinhedo, interior de São Paulo, onde a água apre-senta excelente qualidade.

Desde sua fundação, consagrou o seu chopp e cerveja como os melhores, graças à escolha dos ingredientes e aos cuidados dos mestres cervejeiros em todas as fases do pro-cesso de fabricação.

Unindo qualidade, sabor e bom atendimento, o Lig Cho-pp Germânia veio para inovar e manter a tradição de um dos melhores chopps do mundo. O novo empredimento conta com uma bem aparelhada loja com tudo que o aman-te do chopp precisa de acessórios para tornar seu momento de relax ainda mais top.

Segundo Uelinton e Genair, a visão da marca é facilitar a vida dos clientes que vivem numa correria e com pouco tempo para curtir seu chopinho. Com um 0800 e com ho-rário de funcionamento especial das 9 da manhã até as 19 horas da noite de segunda a sábado e no domingo aberto das 9 às 13 horas, o Ligg Chopp Germânia mostra que veio para ficar e para bem atender o público fernandopolense.

Chopp Germâniaé inaugurado emFernandópolis

O mês de setembro será marcado pela realização de um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo, o Tomorrowland.

Para quem curte música eletrônica, este pode ser um roteiro de viagem per-feito, principalmente para viajar com os amigos.

O festival que foi idealizado pelos irmãos belgas Manu e Beers Michiel teve sua primeira edição em 2005 e teve em sua line up nomes como Armin Van Buuren, Ferry Corsten, Sven Vath, Technoboy, Monika Kruse, Cor Fijneman, Yves Deruyter, Mystique e Toni Rios. O evento, que atraiu 10 mil pessoas em sua primeira edição, agora possui um público cativo de aproximadamente 180 mil pessoas.

No ano de 2013, o Tomorrowland ocorreu entre 26 e 29 julho. Foram vendidos 80 mil in-gressos. Para este ano, a ID&T anunciou um novo conceito, o TomorrowWorld, que, segun-do a empresa, terá o mesmo tema que o Tomorrowland, só que em cidades fora da Bélgica.

um dos maiores festivais de músicaeletrônica do mundo

Tomorrowland,

2007Em 2007, a terceira edição foi realizada nos dias

28 e 29 de julho. Pela primeira vez durou dois dias.

2008Em 2008, aconteceu nos dias 26 e 27 de julho, in-

cluindo mais de 100 DJs. O número de participan-tes ultrapassou 50 mil pessoas.

2009Em 2009, iniciado também no dia 26, o evento

contou com a presença de 90 mil pessoas e 200 Djs.

2010A sexta edição do Tomorrowland foi realizada em

24 e 25 de julho de 2010 e pela primeira vez superou 100 mil visitantes.

2011Em 2011, foi estendido para três dias, mais de

180 mil pessoas participaram. Contou com a par-ticipação de DJs como Avicii, Tiësto, Paul van Dyk, Brodinski dentre outros.

2012Em 2012, nos dias 27 e 29 de julho o Tomorro-

wland contou com mais de 400 DJs e 180 mil pes-soas de 75 países diferentes. Atrações como Afroja-ck, Above & Beyond, Basto, Marco Carola, Carl Cox, Ferry Corsten, Sander van Doorn, Swedish House Mafia, Avicii, Fatboy Slim, Hardwell, Nicky Rome-ro, Laidback Luke, David Guetta, Steve Aoki, Knife Party, LMFAO, SKRILLEX entre outros.

2013No ano de 2013, O Tomorrowland ocorreu entre

26 e 29 julho. Foram vendidos 80 mil ingressos com antecedência. Para este ano, a ID&T anunciou um novo conceito, o TomorrowWorld, que, segundo ela, terá o mesmo tema que o Tomorrowland, só que em cidades fora da Bélgica.

Em 20 de março, foi anunciada uma inovação, que a cidade sede do TomorrowWorld 2013 seria Chattahoochee Hills na Geórgia, EUA, nos dias 27, 28 e 29 de setembro deste ano.

Conheça um pouco da evolução deste festival ao longo dos anos.

A Seção de Comunicação Social do Décimo Sexto Batalhão de Polícia Militar do Interior (16º BPM/I), realizou no período de 15 a 31 de julho, as inaugura-ções dos Núcleos de Mediação Comunitária (NMC), englobando 49 municípios do Noroeste Paulista.

O que é Núcleo de Mediação?

Os Núcleos são pontos para atendimento do pú-

blico em geral, nas Organizações Policiais Militares, nos casos em que houver a necessidade de media-ção comunitária de conflitos. Funcionarão sob me-diação de um policial militar capacitado pela Se-cretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), focados em gerir os problemas sociais derivados de comportamentos reprováveis, antevendo conflitos e empregando práticas preventivas que minimizem a incidência de manifestações violentas.

inaugura núcleos de mediação

comunitária

PM

Haverá a transmissão de orientações ao cidadão, de forma a estimular a solução em conjunto através da ajuda mútua, frente aos problemas comuns, des-pertando o espírito de cidadania.

Mediando-se conflitos destas naturezas, pre-tende-se também a diminuição de determinados crimes mais graves, haja vista que conflitos inter-pessoais não resolvidos (ou mal resolvidos) tende a agravar-se.

Como funcionarão?

Em toda ocorrência policial ou atendimento públi-co em que se identifique a existência de um confli-

to que esteja relacionado em um rol de ocorrências passíveis de mediação (tais como injúria, calúnia, difamação, dano, exercício arbitrário das próprias razões, outras fraudes, conflitos familiares e de vi-zinhança, etc), as partes litigantes serão consulta-das quanto ao interesse em promover a solução do conflito, em data oportuna, no núcleo de mediação. Havendo o interesse de ambas as partes, será agen-dada sessão para mediação e as partes serão ouvi-das e concitadas a buscar uma resolução pacífica do conflito.

Da mesma forma, as pessoas que tiverem interes-se na mediação comunitária também poderão pro-curar o quartel da Polícia Militar de seu município.

EM VISITA A FERNANDÓPOLIS, O PRESIDENTE DA FECOMER-CIÁRIOS, LUIZ CARLOS MOTTA, CUMPRIU INTENSA AGENDA.

Conhecido como líder que veio da base, o presidente Motta vivencia um momento de comemoração do reconhecimento da profissão e antigas reivindicações da categoria sobre a Regulamentação da Profissão de Comerciário. Durante a sua visita, o sindicalista falou com exclu-sividade à MEGA sobre diversos temas, como o trabalho acerca da organização do movimento sindical comerciário em geral. Foram também abordados os temas manifestações e as futuras parce-rias que a entidade está promovendo tam-bém com o executivo de várias cidades.

Mota contou que iniciou sua vida sindi-cal no Sindicato de Tupã, assumindo o primeiro cargo em 13 de agosto de 1985, no Conselho Fiscal, passando por vários cargos até o de tesoureiro que exerce hoje, sempre dentro da filosofia do “sin-

LuizCarlosMotta

MEGA: Os sindicatos, de um modo geral, en-traram num declínio e agora voltam a ganhar representatividade. Assim também ocorreu com o Sindicato dos Comerciários que também vem se posicionando de forma positiva e não só tem ficado defendendo um acordo de contas a ser recebida na hora do contrato.

MOTTA: Antigamente, os sindicatos eram fortes, mas você nunca ouvia falar de Sindicato de Comerciários. Você ouvia falar em Sindicato dos Metalúrgicos, dos Bancários etc. Hoje estamos cri-ando uma melhor consciência com os comerciários e estamos tendo mais respeito.

A gente tem uma das categorias mais impor-tantes do país com 2.500 comerciários. E também tínhamos o problema da nossa categoria não ser regulamentada. Hoje, nossa categoria foi regula-mentada, sancionada em março pela presidente Dilma Rousseff. Agora cabe a nós fazermos o nosso trabalho para que seja cada vez mais res-peitada.

dicalismo chão de loja”, com a presença constante e permanente dos dirigentes e agentes sindicais junto aos trabalha-dores.

Ao longo de sua trajetória na entidade é cada vez mais perceptível que com esta concepção captada na sua origem sindi-cal, a inquestionável e brilhante lideran-ça de Motta é um dos principais pilares no crescimento e desenvolvimento da entidade, construindo elos que ligam os trabalhadores pelos seus interesses comuns e peculiaridades que os diferen-ciam das demais profissões e valorizam a categoria.

“As manifestações mostram que

novidades virão,o novo vai ser aceito,

mas o novo comprojetos”

MEGA: Sobre as manifestações no país, em-bora horizontalizadas e sem direção, deram um chacoalhão na classe política. Qual sua opinião a respeito do que foi feito e aonde chegaria se tivesse realmente uma liderança mais forte?

MOTTA: Realmente foi algo muito importante, mesmo não tendo liderança, deu um recado para os governantes. Foi uma manifestação sem liderança, que começou reivindicando melhorias com relação ao “Passe Livre” e teve um grande poder de mobilização que chegou e sensibilizou não só o país todo como a Presidente da Repúbli-ca, Dilma Rousseff, que tomou providências. Isso foi importante para mostrar a força que a popula-ção tem.

Para a classe dos trabalhadores foi muito impor-tante. Também fizemos uma manifestação no dia 11. Não foi o que a gente imaginava, mais foi o começo para sensibilizar a presidente Dilma para que ouça as reivindicações dos trabalhadores. Manter esse diálogo como mantinha o presidente

o Sindicato visualiza esta questão? Como um aporte novo para uma nova dinâmica de comér-cio ou a experiência física de se comprar numa loja vai perdurar por muito tempo?

MOTTA: Somos contra o comércio eletrônico. É uma compra fria e temos que conscientizar a popu-lação para não fazer esse tipo de compra. Isso é desproporcional e não colabora com os recolhi-mentos de impostos para a cidade. Você compra de outro país sem usar a mão de obra brasileira, e isso logicamente, se for crescendo, fará reduzir a geração de empregos no país. Acho que a popula-ção não quer isso e temos que fazer uma consci-entização.

Eu prefiro ir numa loja, ter o calor do atendimen-to do vendedor, você vê o que você está compran-do, você tem a garantia do que você simplesmente comprar, pela internet, não sabe o que você está comprando nem sabe se vão te entregar.

Então eu acho que é preciso fazer uma mani-festação ou uma campanha de conscientização, porque isso amanhã ou depois vai acabar com a geração de emprego.

MEGA: As manifestações foram organizadas

pela internet, a compra coletiva vem pela inter-net. Você acha que a internet vai ter alguma fun-ção decisiva para as eleições do ano que vem?

MOTTA: Acho. É uma comunicação rápida, as redes sociais estão muito em evidência. E acho que vai ter um papel fundamental nas eleições fu-turas.

MEGA: A qualidade dos políticos estará com-

“A categoria decomerciário foiregulamentada,

esta era uma antiga reivindicação, queagora se tornouuma sonhada

realidade”Lula com as Centrais Sindicais, com os trabalha-dores, é muito importante.

A gente cita até o exemplo de uma decisão arro-jada do presidente Lula quando, junto com as Cen-trais Sindicais, definiu uma política para o salário mínimo.

Todos diziam que ele era louco, que isso iria quebrar todas as prefeituras, mas, pelo contrário, a valorização do salário mínimo aqueceu a econo-mia do nosso país e, quando muitos países entraram em crise, o Brasil não entrou.

Aquela revitalização, a valorização do salário mínimo aqueceu a economia do país. Eu acho que tem que ouvir os trabalhadores, eles têm muito a ajudar e colaborar com o país.

MEGA: Sobre as compras eletrônicas, como

“O comércio eletrônico não é uma vertenteque apoiamos, o ato

de comprar exigeum relacionamento,

é a arte do bomatendimento”

prometida perante esse aviso que as manifesta-ções puderam dar? Ou seja, você acredita que haverá uma grande troca dos políticos para as eleições do ano que vem?

MOTTA: A comunidade inteira quer candidatos comprometidos que pensam num futuro melhor para o país. Eu acho que foi um recado. Vão ter muitas mudanças, o novo vai ser aceito, mas o novo com projetos. E os antigos vão ter que mostrar proje-tos, mostrar para quem eles estão trabalhando e para quem vão trabalhar.

A população deixou claro que o modelo de política do Brasil não está dando certo, precisa de mudanças e cabe aos governantes mudarem essa situação do Brasil.

MEGA: Quanto ao governador do Estado, Geral-do Alckmin, ele tem sido parceiro nas ações da Federação?

MOTTA: O Governador Alckmin é uma pessoa que goza de muitas qualidades, entre elas o es-pírito de ser parceiro em causas tão nobres quanto

a geração de empregos e divisas ao nosso estado. Todas as vezes que foi acionado por nós, fomos aten-didos, com respeito e muita dedicação. Ao trab-alho dele só há destaques a enaltecer, pois tem demonstrado muita eficiência política, além de ser um excelente administrador.

Iluminare, fotografia para casamentos

O mercado da fotografia de casamentos está constantemente se renovando, ampliando e evoluindo para acompanhar o anseio dos noivos e noivas contemporrâneos.Antenados nesta tendência, e com o objetivo de traduzir sua arte em fotografia também para o fantástico mundo do Weddings, os amigos e fotográfos Celia Souza e Sandro San-tana criaram a Iluminare.O projeto voltado para atender exclusivamente casamentos e Trash the Dress nasceu à quatro mãos de um sonho antigo que ambos possuiam de atuar também neste segmento da fotografia.Apaixonados por fotografia ambos realizaram diversos projetos em parceria desde que iniciaram a amizade em 2011, com a química de trabalho perfeita e a total sincronia entre a arte de ambos apostam na inovação que a Iluminare irá trazer para os casamentos.

Sobre os fotógrafos

Celia Souza apaixonou-se por fotografia ao longo dos anos como jornalista, através das inúmeras viagens para Europa, e Estados Unidos foi lapidando seu estilo, e passou a

dividir o jornalismo com a fotografia.Trouxe para esta sua sensibilidade jornalística adquirida ao longo dos anos crian-do matérias e editoriais de moda em cidades como Milão, Monique, Nova York,

Ushuaia e outros tantos destinos. Após muito estudo voltado a esta arte e prá-tica, que pontua como fundamental para que o fotógrafo conheça e aplique

próprio estilo, adquiriu ainda mais experiência e começou a atender clientes em seu estúdio em Fernandópolis para os seus tão requisitos books e pro-jetos fotográficos.

Sandro Santana sempre foi um apaixonado pela arte da fotografia, desde pequeno sentiu-se co-nectado a esta arte, c omeçou fotografando ami-gas e dono de um talento nato, somou ao seu olhar a contínua dedicação e estudo a esta arte, e atu-almetne comemora o reconhecimento nacional e internacional após fotos e editoriais seus serem publicados em revistas brasileiras, e em sites de renome internacional como o The fashionisto, Vo-gue Itália, Fashion Gone Rogue e outros.Em seu estúdio em Santa Fé do Sul realiza inúme-ros projetos voltados à moda que é uma das suas grandes especialidades, e também faz a alegria dos clientes com seus books e projetos fotográfi-cos.

Iluminare

A Iluminare nasce com a soma da experiência, e principalmente com a sensibilidade de ambos que desejam inovar neste mercado de casamentos transformando o sonho dos noivos em realidade.O up será trazer para o weddings um mix de fo-tojornalismo e da criatividade adquirida na foto-grafia de moda, e nos estúdios para traduzir com perfeição cada história de amor de forma única, pessoal, em um trabalho elegante, sofisticado e moderno.

Sandro Santana sempre foi um apaixonado pela

O prefeito de Três Fronteiras Flavinho, acompanhado da primeira dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade Nadir Ribeiro de Oliveira, es-teve em São Paulo onde assinou convênio junto ao Fundo Social de Solidarie-dade do Estado. O convênio assinado foi do Projeto Horta Educativa que

será realizado na Escola Municipal Miguel Renda. A Escola Municipal Eda Neves de Melo já está desenvolvendo com seus alunos o Pro-

jeto Horta Educativa, que tem como objetivo fortalecer o trabalho educacional voltado à formação de valores sociais, culturais e alimentares compatíveis com a preservação da cultura do país, do meio ambiente e da promoção de hábitos alimentares saudáveis. De acordo com a primeira dama Nadir, “o Projeto Horta Educativa já está dando super certo na Escola Eda Neves e agora vai ser desenvolvido com os alunos da Escola Miguel Renda, o que nos deixa muito feliz. Temos certeza que também será um sucesso” no Barracão da Feira do Produtor Rural e contou com apresentação de danças dos alunos das Escolas Municipais Eda Neves de Melo e Miguel Renda, Projeto Jovem Agricultor do Futuro e Terceira Idade.

De acordo com o prefeito Flavinho, que esteve presente, “todos os anos as escolas municipais realizam a tradicional festa junina com o objetivo de valorizar os festejos juninos. Esse ano ampliamos o evento, com o intuito de integrar os jovens e os idosos que, junto com as nossas crianças, abrilhantaram o evento. Agradeço a todos os en-volvidos, de todos os departamentos que ajudaram para que o Arraiá da Fronteira fosse um sucesso.”

Além das apresentações, o público pode deliciar se com as barracas de comidas e bebidas típicas e show ao vivo com a Banda Raízes.

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GIÕ

ES

Prefeito Flavinhoassina convênioem São Paulo

O enlace de

Iturama esteve em festa com a realização das bo-das do casal Leandra Dantas Fandim e Maurício Araújo Barboza. Emocionados, os noivos receberam amigos e familiares para celebrar este momento marcante na vida de ambos.

Os melhores momentos você confere nos cliques de Jean Ricardo.

JEAN RICARDO

Leandrae MaurícioLeandrae Maurício

O casamento de

SaraCristinae Ismael

Sara Cristinae Ismael

Emoção, alegria e muita expectativa foram os ingredientes da belíssima e encantadora cerimô-nia de casamento que marcou o enlace de Sara Cristina Freitas de Souza e Ismael Ramos da Sil-va. Os cliques de Jean Ricardo trazem para você, leitor da MEGA, toda a emoção desta belíssima cerimônia.

JEAN RICARDO

Luiz Carlos Mota em

O presidente do FECOMERCIÁRIOS Luiz Carlos Mota esteve em visita á Fernandópolis, onde ao lado da presidente do Sincomerciários Rosaa Alarcon cumpriu extensa agenda visi-tando comércios, erecebendo impresa, e auto-ridades públicas e políticas da cidade durante almoço no restaurante Absolut. Também foi re-cebido pelo juiz Evandro Pelarim, e teve uma audiência com a prefeita de Fernandópolis Ana Bim onde abordou a necessidade de parcerias da entidade com o município visando aumentar ainda mais a qualidade de vida da população.

JEAN RICARDO

visita áFernandópolisvisita áFernandópolis

Célia SouzaFotografia

Galera, esta edição está super especial e a coluna também. Separei alguns clicks de books e trabalhos que fiz durante o mês. Atendendo pedidos, postarei este mês não apenas as ga-tas, mas também os gatos para alegria das lei-toras. Enjoy!

CÉLIA SOUZA