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Revista Moda Cinema 1 Edição

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REVISTA MODA CINEMA Basta você clicar na revista a baixo e colocar no tamanho que você desejar ler. Você também pode fazer download da revista e é grátis. A revista traz temas como cinema, música, assuntos sociais, informática, ciência, receitas e muito mais. Divirta-se! É uma publicação promocional da loja virtual Moda Cinema www.modacinema.com.br

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As vastas regiões do espaço sideral estão envoltas em escuridão. Aquilo que nós chamamos de céu é a atmosfera que cerca a Terra, a região do espaço que e visível ao olho humano. Contemplando esta grande expansão, o céu, muitos têm ficado imaginando: ‘Por que será que o céu é azul?’ Por que não é roxo (violeta), verde, amarelo, alaranjado ou vermelho — as outras cores básicas do espectro visível?

A luz solar consiste em luz de vários comprimentos de onda, são visto como as diferentes cores do espectro visível. As mais compridas destas ondas de luz são as vermelhas, e as mais curtas são as azuis ou violetas. As moléculas de gás de nossa atmosfera difundem mais luz dos cumprimentos de onda mais curtos, os azuis, do que dos mais compridos comprimentos de onda, os vermelhos. Em resultado, o céu límpido representa a cor azul. O ar que cerca a Terra, com suas inumeráveis partículas de matéria sólida, tais como pó, difunde a luz, dando­lhe a aparência de visibilidade, como se fosse refletida dum espelho.

Por outro lado, quando o sol se encontra perto do horizonte, a luz do sol percorre maior porção da atmosfera para alcançar o olho, e as ondas mais compridas penetram melhor do que as ondas mais curtas, fazendo com que o céu assuma um aspecto alaranjado forte e avermelhado. As partículas sólidas do ar acentuam a vermelhidão. Similarmente, quando a fumaça ou nuvens densas enchem o céu, as ondas de luz de todas as cores são espalhadas. Isto faz com que o céu pareça cinzento.

Fonte: Despertai 1990

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Uma porção de pessoas ama esse carro e outra porção não entende isso. O que o Camaro tem que chama a atenção e divide tanta gente?

Em primeiro lugar, aqueles que gostam de chamar o Camaro de carro muito caro e que colocam nisso um defeito, precisam estar informados de que esse é um carro caro somente no Brasil. Nos Estados Unidos o Camaro custa o que um Gol custa no Brasil. Aqui no Brasil l ele tem um valor muito maior porque o nosso país é um dos países de impostos mais caros no mundo e nós nunca contestamos isso, nem mesmo para produtos de primeira necessidade como alimentos.

Sem dúvida é a beleza material e a potência desse automóvel o que mais atrai seus fãs, mas isso não é tudo no carro, ele é o carro mais seguro do mundo e isso é algo muito importante.

A segurança do Camaro SS está em sua estrutura extremamente preventiva contra acidentes e seu motor 6.0 V8 com 406 cv que faz dele um carro seguro para estradas. Conta ainda com freios de alta performance Brembo, como na fórmula 1.

O Camaro SS é equipado com sistemas eletrônicos pensados para ajudar a manter o carro na pista nas diferentes situações que você enfrentar. Seus freios a disco de alta performance Brembo®, de quatro pistões nas quatro rodas, são dotados de sistema ABS, que permite a melhor frenagem sem travar as rodas. O programa eletrônico de estabilidade (ESP – “Electronic Stability Program") ajuda a manter o carro estável e o sistema de controle de tração (TCS – “Traction Control System") evita que os pneus girem em falso, perdendo tração.

Equipado de fábrica com seis air bags (laterais, de cortina e frontais) o Camaro SS ainda tem pedais que se desarmam em caso de colisão. Ele conta com barras de proteção laterais nas portas, além de todo o chassi e carroceria terem sido pensados para a maior segurança dos passageiros.

As crianças são protegidas com o sistema Isofix para a fixação de cadeirinhas, que tem âncoras inferiores e superiores.

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A mistura de beber e dirigir não raro inflige uma espécie de morte muito violenta a vítimas inocentes e destroça famílias. Mas, mesmo com todos os esforços das autoridades de repreender esse crime, prossegue aumentando o tributo de mortes causadas por motoristas embriagados, em todo o mundo. No Brasil, morre uma pessoa a cada 21 minutos — cerca de 25.000 por ano — em acidentes relacionados com o álcool. Isso significa cerca de 50 por cento de todas as mortes no trânsito neste país. (Dados de 1991)

Uma vítima

Uma jovem viúva: “Esta é a minha família. Um rapaz de 22 anos saiu duma festa de casamento dizendo que não estava embriagado. Em sua camionete, correndo em alta velocidade por uma estrada escura e desconhecida, ele chegou a uma placa de aviso e a ignorou por completo, não parando em uma placa de parada total e chocando­se diretamente conosco. No instante seguinte, lembro­me de ter despertado com dolorosa pressão no peito. Ao me esforçar para abrir os olhos, consegui ter um relance do meu marido debruçado sobre o volante. Ouvi meu bebê chorar.

Lembro­me de ter perguntado: ‘O que aconteceu?’ “Ninguém respondeu. Bill, meu marido, de 31 anos; meu filho mais velho, de 6 anos, e meus filhos gêmeos, de 4 anos, estavam mortos. Minha única esperança era minha filhinha de nove meses, que foi hospitalizada com grave ferimento na cabeça.

“Enquanto eu estava hospitalizada, numa manhã triste e úmida de quarta­feira, meu marido e três de nossos meninos foram enterrados. Pensei em quatro caixões, quatro corpos todo fraturados, quatro pessoas a quem jamais veria, ouviria ou tocaria de novo. Como é que se esperava que eu continuasse vivendo?

“Eu e minha filhinha fomos obrigadas a iniciar uma nova vida. Vendi minha casa, visto não poder suportar as recordações que ela me trazia. Acho difícil suportar o fato de que meu marido e meus três lindos garotos estão no cemitério. Todos os cuidados, todas as preocupações, todo o amor, não foram capazes de protegê­los. Não há palavras que expressem a dor, a frustração e o vazio que sinto. Eles viveram tão pouco!

“A pessoa que tirou a vida de minha família não era um criminoso empedernido ou um alcoólico ou infrator contumaz — era apenas uma pessoa mediana que tinha saído para uma noitada social. Estou pagando esse horrível preço porque alguém resolveu beber e dirigir.”

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Um ofensor

Um rapaz: “Minha história difere das que ouviram até agora. A minha começa há 23 meses.

Lembro­me como se fosse ontem. Minha namorada estava jogando boliche numa liga, naquela noite, de modo que decidi tomar alguns goles e vê­la jogar boliche. Tomei cinco ou seis copos de cerveja nas próximas duas horas e meia. Calculei que devia agir de modo responsável e esperar uma hora antes de voltar de carro para casa.

“Decorridos cerca de 30 minutos de viagem para casa, havia uma ambulância na estrada, e lá estava um senhor, no meio da estrada, orientando o trânsito. Não vi tal homem, senão quando já era tarde demais. Tentei desviar o carro e pisei firme no freio. Logo que o pára­brisas estilhaçou, eu disse para mim mesmo: ‘Tomara que seja um veado ou um cachorro!’ Mas eu sabia que não era.

Pulei do carro e me dirigi a ele, berrando: ‘O senhor está bem? Está tudo OK?’ Ele não me respondeu. Eu me lembro de me curvar sobre ele, olhando o seu rosto. Foi tudo muito mórbido.

“Os patrulheiros estaduais chegaram e me fizeram perguntas. Daí, disseram: ‘Você está sendo bem cooperador, mas está andando dum jeito estranho e está falando meio estranho. Andou bebendo?’ Levaram­me para o quartel de polícia e me submeteram a um teste. Apontou 0,08 [um teor ilegal de álcool no sangue, na maioria dos lugares dos Estados Unidos]. Eu não conseguia crer que isto estava acontecendo comigo. Achava que nada de parecido aconteceria alguma vez comigo. Todavia, eu enfrentava agora acusações de homicídio culposo por negligência criminal, DWAI [sigla, em inglês, de Dirigir com Habilitação Prejudicada]

“Faltava um mês apenas para obter meu certificado de professor. Pense em como a sociedade encara os professores. Espera­se que sejam moralmente inculpes. Era por isso que eu me empenhava, e, agora, via tudo se perder.

“Fiquei um ano sob liberdade condicional, suspenderam minha carteira de motorista por 19 meses, fui multado em 250 dólares, passei um fim de semana na prisão, dediquei 600 horas a serviços comunitários e tive de freqüentar um curso de nove semanas de aconselhamento contra alcoolismo.

Mais do que isso, lembro­me das noites em que acordava tremendo, tendo na mente a expressão do rosto daquele homem. E tinha de voltar e encarar todos os meus amigos e a minha família. Parecia­me muito difícil continuar vivendo. Eu não estava seguro de que valia a

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pena. Tive de voltar a lecionar como estagiário e a encarar todos aqueles garotos. Não conseguia deixar de imaginar quantos deles sabiam o que eu tinha feito. E me sentia tomado de culpa e de remorso para com a família daquele homem.

“Na noite do acidente, tive de fazer a coisa mais difícil que já fiz na vida — telefonar para minha mãe e contar para ela: ‘Mamãe, matei um homem num acidente, preciso de alguém que me leve de carro para casa.’ Quando ela chegou, nós simplesmente nos abraçamos e choramos. Não desejaria que meu pior inimigo passasse por aquilo que passei. Pessoas que bebem e depois dirigem — esse é um problema que desejo ajudar a resolver. Quando vocês saírem desta reunião, saiam lembrando­se de nós. Jamais nos esqueçam.”

Pesquisa recente no Brasil

Álcool está ligado a 21% dos acidentes no trânsito do País.

Foram apresentados na terça­feira (19) os resultados da última pesquisa, do Ministério da Saúde, sobre o impacto do uso do álcool e sua relação com o trânsito, que mostrou que 21% dos acidentes de trânsito estão relacionados ao consumo de álcool. Os dados revelaram que uma em cada cinco vítimas de acidente de trânsito atendidas nos prontos­socorros do País estava sob efeito de bebida alcoólica, o que tem forte impacto nos atendimentos de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS).

A pesquisa ­ cujos dados são referentes a 2011 e fazem parte do Vigilância de violências e acidentes (Viva), estudo realizado pelo Ministério da Saúde em 71 hospitais que realizam atendimentos de urgência e emergência pelo SUS ­, aponta ainda que as pessoas alcoolizadas estão mais sujeitas a hospitalização e a morte em decorrência do acidente. Foram ouvidas 47 mil pessoas em todas as capitais e no Distrito Federal, que ficou com a maior proporção do País em relação à vítimas de violência que haviam consumido álcool, com 58,3%.

O levantamento revelou que entre as pessoas envolvidas em acidentes de trânsito, 22,3% dos condutores, 21,4% dos pedestres e 17,7% dos passageiros apresentavam sinais de embriaguez ou confirmaram consumo de álcool. Entre os atendimentos por acidentes, a faixa etária mais prevalente foi a de 20 a 39 anos, ou seja, 39,3%.

Além disso, foi constatado que 49% das pessoas que sofreram algum tipo de agressão consumiram bebida alcoólica. As principais vítimas são homens com idade entre 20 e 39 anos. Em 2011, 28,3 mil homens foram assassinados e 16,4 mil perderam a vida no trânsito, o que corresponde a quase metade de óbitos registrados nesta faixa etária, 31,5% e 18,3%, respectivamente.

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O estudo mostrou que a proporção do consumo de bebida alcoólica entre os pacientes homens foi bem superior ao das mulheres ­ 54,3% dos homens que sofreram violência e 24,9% dos que sofreram acidente de trânsito tinham ingerido álcool, enquanto os índices entre as pessoas do sexo feminino foram de 31,5% e 10,2%, respectivamente.

De acordo com ao dados, 40% das vítimas de acidente de trânsito e 28% das vítimas de violência têm de nove a 11 anos de escolaridade. “A imagem de que a vítima de violência associada ao álcool é algo presente apenas em população de baixa renda e com baixa escolaridade não se sustenta com esses dados”, disse Padilha.

Nota da redação: Enquanto determinadas famílias apoiarem seus membros que bebem e dirigem, essa realidade drástica jamais deixará de existir. Não ter qualquer tido de envolvimento ou parceria com quem bebe e dirige, não lhe der nenhum tipo de aprovação ou conivência, é a única forma de lutarmos contra essa desgraça impiedosa.

Fontes: Despertai 1991 e www.brasil.gov.br

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XP, Vista, Windows 7 e 8

Com o passar do tempo, o computador começa a ficar lento por uma série de fatores: arquivos temporários em excesso, resquícios de softwares instalados e depois removidos nos registros do Windows e muitos programas iniciando juntamente com o computador, por exemplo. Veja abaixo como resolver.

1) Faxina no registro O registro do Windows é responsável por armazenar uma série de parâmetros indispensáveis para que o sistema operacional e muitos aplicativos funcionem. À medida que instalamos programas, algumas informações são armazenadas no registro e nem sempre são removidas quando os programas são desinstalados.

O MVRegClean faz uma varredura completa, procurando registros fantasmas e oferecendo a possibilidade de limpeza. Na interface do aplicativo existe um botão de backup ­­ recomendo que ele seja usado antes da limpeza. Se você não quiser usar o MVRegClean, pode optar pelo RegSeeker, que também é gratuito e tem opção de idioma em português.

2) Faxina no PC A eliminação de arquivos temporários e outros arquivos que podem deixar o PC lento pode ser executada manualmente. Porém, a tarefa fica mais fácil se usarmos alguns programas para desempenhar essa função, como o CCleaner.

Ele é completo e possui diversas configurações interessantes, como a opção de remover os desinstaladores de pacotes de atualizações, que retira do HD (disco rígido) os programas responsáveis pela remoção das atualizações do Windows.

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3) Remoção de programas e componentes do Windows Ao abrir o painel de controle (clique em iniciar > configurações > painel de controle) abra o atalho para Adicionar e Remover Programas e siga os passos abaixo:

­ Clique em adicionar e remover componentes do Windows e desmarque os programas que você não usa. Recomendo remover o Outlook Express (caso não use) o Windows Messenger (versão antiga para o atual Windows Live Messenger) e, se estiver habilitado, recomendo também remover o serviço de FAX e o Internet Information Services. Clique em avançar e siga os passos apresentados na tela.

­ Finalizada a remoção, será necessário reiniciar o PC. Quando o PC reiniciar, o próximo passo é remover programas que você não usa.

­ Veja na lista de aplicativos o que não usa no PC e remova. Muita atenção com programas antivírus e principalmente o Java e o Microsoft.NET Framework. Esses programas são básicos para que diversos outros softwares venham a funcionar.

­ Após remover os programas é importante realizar novamente o rastreamento e limpeza do registro do Windows.

4) Desfragmentação do disco Apesar de o Windows ter um desfragmentador de disco próprio, recomendo usar o Defraggler, que é simples e executa a desfragmentação de forma rápida a eficiente. Após a instalação do programa, basta clicar no botão analisar para que ele verifique o disco do PC. Em seguida, clique em desfragmentar.

Sugiro que não use o PC durante esse processo. O computador ficará sensivelmente mais lento, pois o acesso ao HD será muito intenso.

Todos esses procedimentos irão remover os lixos do PC e trará uma sensação de melhor desempenho. Recomendo que eles sejam executados pelo menos uma vez por mês, evitando que o constante uso venha a prejudicar o desempenho do PC.

>>> Sistema mais leve e rápido Mesmo o sistema estando limpo não é garantido o máximo desempenho do PC. Existem dicas e macetes que podem deixar o computador mais rápido, como explico abaixo.

Indico o programa TweakNow PowerPack, uma ferramenta completa para refinar o sistema Operacional. Na verdade, essa ferramenta agrupa diversos tipos de configuração que ficam alojadas em lugares não tão triviais do sistema, deixando tudo a mão para o usuário.

Após a instalação, a primeira coisa a fazer é conferir a aba startup manager para retirar programas desnecessários da inicialização do computador. Observe a lista de aplicativos que iniciam com o PC e deixe marcado apenas aquilo que julgar essencial. Eu costumo deixar a lista

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vazia, reduzindo ao máximo o tempo gasto com a inicialização do sistema.

Outra ferramenta interessante do TweakNow PowerPack é o Quick TuneUp, que faz uma varredura do PC para deixar seu desempenho mais satisfatório. Basta clicar no botão analyze e depois no botão fix and clean.

A aba Windows Secret tem diversas configurações do Windows, como, por exemplo, as configurações do menu iniciar (startup menu), onde é possível diminuir a quantidade de itens exibidos no menu.

Aspectos visuais são determinantes no desempenho do sistema. Por isso é sempre bom pesar o que vale mais: um computador rápido, mas com visual prejudicado, ou um PC lento com visual rebuscado. Se você tem um hardware mais limitado pode abrir mão de efeitos visuais para deixar o sistema mais rápido. Para isso, faça o seguinte.

­ Clique em Iniciar > Configurações > Painel de Controle > Sistema. ­ Na janela que se abrirá, selecione a aba Avançado. ­ Na opção Desempenho, clique em Configurações. ­ Na aba Efeitos visuais, desabilite os efeitos que você considera menos importantes — se preferir desabilitar todos, basta selecionar ajustar para o melhor desempenho. ­ Desabilite também o recurso de Desktop Offline ­ Clique em Iniciar > Configurações > Painel de Controle > Vídeo. ­ Clique na aba Área de Trabalho e, na sequência, no botão Personalizar Área de Trabalho. ­ Clique na aba Web e, em seguida, no botão Propriedades. ­ Desabilite o item Tornar esta página disponível offline. ­ Clique em OK. ­ Volte na aba Geral. ­ Aproveite para desabilitar o campo Executar o assistente para limpeza a cada 60 dias, que também consome recursos de seu PC.

>>>Considerações finais Não posso deixar de dizer que é imprescindível manter o sistema operacional sempre atualizado com um programa antivírus rodando e também atualizado. Também é importante ficar atendo à idade do hardware. As peças sofrem desgaste natural com o passar do tempo e podem apresentar mau funcionamento ou lentidão. HDs antigos podem ficar lentos, começam a falhar e o risco de perder os dados passa a ser grande. Fonte: Fernando Panissi ­ Globo.com

Nota: Muitas pessoas deixam um arquivo com o nome de Iminent em seus PCs para terem mais emoticons para colocarem em Facebook. O Iminent além de ser mais um peso no PC, entra no computador, na maioria das vezes de forma clandestina, portanto, não é confiável. Evite esse arquivo.

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Relato

Na semana passada tive a oportunidade de ver em primeira mão o esperado filme JOBS, que será lançado no Brasil em 6 de setembro. Abaixo, a minha opinião sobre ele.

Expectativa

Desde o anuncio do filme fiquei muito empolgado e ansioso para ver as primeiras imagens, como seria o Steve Jobs do cinema. Para a surpresa de todos, o escolhido para fazer esse papel foi o ator Ashton Kutcher. Desde então começaram críticas pesadas sobre o potencial do filme e a interpretação do ator.

Trailer legendado do filme

Quando assisti ao trailer e vi o cartaz de divulgação do filme, tive a certeza de que não poderíamos subestimar uma produção. Fiquei impressionado com a semelhança de Kutcher com o Jobs e, por isso, minha expectativa só aumentou.

O filme

Antes de mais nada: o texto a seguir contém alguns (poucos) spoilers! Vocês me conhecem, eu não me seguro!

Não sou crítico de cinema e não entendo profundamente do assunto. A opinião aqui é de uma pessoa apaixonada pela Apple e pela historia de Jobs, com a qual muito me identifico. Ele criou a blue box, eu desbloqueei o iPhone; ele tinha o Woz, eu o Paulinho…

O filme tem 2 horas de duração, o que é pouco tempo para contar uma história tão brilhante. Mas confesso que os 30 primeiros segundos são de arrepiar! Em alguns momentos eu não

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conseguia diferenciar se estava vendo Jobs ou Kutcher no palco, apresentando o iPod aos funcionários da Apple. Para mim, esse foi um dos pontos altos — muito, muito realista.

O filme tenta dar um pincelada em todas as fases do cofundador e ex­CEO da Apple, começando pela faculdade (Reed College), sua forma desleixada de levar as coisas, os hábitos estranhos, entre outras coisas.

Um ponto legal é como Jobs se relacionava com seus companheiros de trabalho na Atari. A produção conseguiu deixar claro que, desde o inicio, ele era um gênio que tinha um péssimo relacionamento com as pessoas, tornando a convivência com ele sempre difícil.

Steve Wozniak, grande parceiro de Jobs, obviamente não poderia ficar de fora do filme — e foi interpretado por Josh Gad. Ao sair do cinema eu entendi por que ele fez tantas críticas ao filme, chegando ao ponto de afirmar que não o recomenda para ninguém. O que vemos na tela é um Woz altamente submisso ao Jobs, que ficou a vida inteira na sombra de seu companheiro, já que, mesmo não concordando com algumas decisões, nunca lutou ou tentou mudá­las.

A verdade é que Jobs sempre foi um “sacana”. E o que estou contando aqui não pode ser considerado spoiler, já que a história dele é amplamente conhecida e difundida em livros e mais livros. Em seu primeiro “projeto”, um jogo para o Atari, ele cobrou US$5 mil pelo trabalho mas só pagou US$350 pro Woz — isso mesmo, nem 10% do valor total! E isso considerando que o Woz salvou a pele do Jobs, já que sem ele o ex­CEO da Apple não conseguiria entregar esse trabalho dentro do prazo estipulado.

O filme explora a forma complicada que Jobs encarou a gravidez da sua namorada, rejeitando­a totalmente e negando a paternidade de Lisa, sua primogênita. Ficou claro que Steve não conseguiu digerir e nem lidar com essa situação — podemos até mesmo acompanhar a transformação de personalidade dele após esse evento. Outro fato que mostra a personalidade duvidosa de Jobs foi a questão envolvendo as opções de ações (stock options) para seus primeiros empregados, aqueles que ajudaram a montar a Apple.

Um ponto estranho do filme é o fato de cortarem partes importantes da história, principalmente o relacionamento de Jobs com Bill Gates e até mesmo a sua famosa visita à Xerox, bem retradada no clássico Piratas do Vale do Silício. Outros momentos ignorados: as criações da NeXT e da Pixar. Sem esses capítulos importantes da história de Jobs (e da Apple), o filme fica meio “perdido” para quem não conhece todos os fatos.

Para finalizar — e para não contar o filme todo, obviamente —, o roteiro deixa claro quem foram os desafetos de Jobs dentro da Apple e que forçaram a saída do ex­CEO em 1985.

Conclusão

Mesmo com falhas, confesso que o filme me empolgou e acredito que empolgará muitos de vocês, apaixonados pela Apple e fãs de Jobs. Sei que ainda falta um pouco para a estreia aqui no Brasil, mas após assistirem ao filme, não deixem de comentar e expressar a opinião de vocês, também.

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Fonte: Breno Masi Pioneiro no mercado de desenvolvimento de aplicativos mobile e uma das principais referencias geek do país, hoje é Head de Produtos da Movile e. Fundou a FingerTips — empresa especializada em mobile marketing — em 2008, a qual conta com mais de 300 apps desenvolvidos. Desde 2011 faz parte do Grupo.Mobi. Co­fundador da Monster Juice, estúdio de games mobile, e sócio do MacMagazine desde 2007, principal site de notícias sobre o universo Apple no Brasil. Já realizou mais de 50 palestras e workshops sobre mobilidade e empreendedorismo.

www.macmagazine.com.br Fãs da Apple, não deixem de conferir esse site, é sensacional!

Como todo e qualquer fã de Steve Jobs, estamos ansiosos por esse filme e ainda não assistimos, por isso, tivemos de buscar na Internet a opinião ou crítica de quem havia assistido. Entre centenas de jornalistas e sites que abordam o tema ‘cinema’, o comentário do Bruno Masi a respeito do filme, foi o mais honesto de todos que lemos. Infelizmente, a maioria do que lemos foram comentários de pessoas insatisfeitas com a vida, de elas não terem tido a genialidade e as oportunidades de Steve Jobs, que como todo e qualquer outro humano, era imperfeito e cometia erros.

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Uma casa de barro, telhado de sapê, uma cadeira no alpendre, chão de terra batido. A Luz de candeeiro auxiliando a lua iluminar a noite triste.

Em cada mão calejada um terço, em cada voz cansada um lamento.

Os homens bebem cachaça e choram velando o corpo de uma frágil e bela mulher. E ao seu lado um recém­nascido que não teve oportunidade de ver a luz da vida.

Vida sofrida do semiárido nordestino, castigada pela seca e pelo descaso das autoridades. Povo valente que chora a morte de uma filha da terra.

Parecia dormir um sono tranquilo. Seu rosto angelical transmitia paz e esperança para todo o seu povo, como se convidasse cada um a experimentar o descanso da morte...

Francisco de Assis ou simplesmente Chico, como era conhecido seu esposo, homem de grande força física, porém voz mansa e amiga, havia jurado seu amor ainda criança, era o mais moço de uma família de sete filhos.

Seu sofrimento era tamanho que não conseguiu mais falar, ficou mudo por cinco meses , não fazia a barba, quase não se alimentava e dormia pouco. Numa manhã enquanto labutava na lavoura seca com seus irmãos e os demais moradores do vilarejo, viu bem longe uma luz que vagarosamente se aproximava. Assim, depois de tanto tempo, saiu o primeiro som de sua boca:

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­ Estou indo!

A luz resplandeceu e brilhou muito mais que o sol de meio­dia do sertão, todos viram aquele imenso brilho. Um grande foco em cima de Chico fez parecer que ele havia sumido e depois reaparecido no mesmo lugar. Todos caíram de joelhos rezando.

E lentamente a luz foi se afastando e de repente, como veio, sumiu. Chico porém virou as costas e saiu andando calmamente enquanto seus irmãos o chamavam. Nunca mais tiveram noticias dele, talvez tenha virado um andarilho sem juízo, ou quem sabe…

Assim começa o conto O Príncipe das Milícias, uma obra de João Batista, morador da cidade do Rio de Janeiro. João é músico, pessoa dinâmica e sempre está promovendo a música, o rock, a literatura nas comunidades onde pode, agora lança seu conto no Blogger.

Os leitores não irão encontrar uma escrita sofisticada, não encontrarão um autor formado em letras, mas com certeza encontrarão um estória muito interessante que retrata as injustiças sofridas pelo povo brasileiro que não dispõe de recursos e a esperança de receberem justiça divina ou até mesmo de seres de outros planetas.

O enredo é muito bom e por isso incentivamos a leitura dessa obra de aproximadamente umas vinte páginas. João tem o nosso apoio e elogios devidos, aguardamos suas próximas estórias.

Vocês poderão ler O Príncipe das Milícias no Blogger do João: www.oprincipedasmilicias.blogspot.com.br

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Antigamente as mulheres eram valorizadas pelo bem que faziam, fosse como uma excelente mãe de família, ou como professora, como pessoa caridosa, atuante em causas sociais ou qualquer outra atividade que contribuísse para o bem comum a todos. Infelizmente, de uma época para cá, a mídia parece se esforçar em apagar essa imagem da contribuição feminina para a sociedade. Revistas, jornais e sites parecem se empenhar em transformar a imagem da mulher em algo vulgar, desprovido de personalidade e caráter, fácil de se ter e de se usar.

Encontramos na sociedade uma infinidade de mulheres que trabalham arduamente por um mundo melhor: Professoras, protetoras de animais, ativistas de diversos segmentos, pessoas dedicadas a cuidar de crianças e pessoas carentes, de pessoas enfermas. Mas esse tipo de mulher que luta pela dignidade humana, pela dignidade da vida e da natureza, os jornais e revistas têm desprezado em troca de promoverem mulheres egoístas que ganham a vida as custas do lucro que tiram com seus casos extra conjugais. A mídia não valoriza a obra e o caráter das mulheres honestas, a mídia valoriza orgias e bundas.

Todos os dias vemos sites grandes apontando celulites, barriga e tudo o mais que eles concebem como os defeitos de uma mulher. Para esses veículos de comunicação, o valor da mulher está na bunda e não no caráter. Se é uma mulher que faz o bem aos seus semelhantes, mas é o que a mídia chama de gorda ou tem celulite, para esses sites é lixo.

Impregnadas dessa propaganda machista, amoral e anti­ profissional, algumas mulheres gastam o que têm e o que não têm em busca de terem o corpo perfeito, o corpo ditado pelos jornais, sites e revistas. Tornam­se escravas de regras formadas por instituições desrespeitosas, amorais e preconceituosas. Pior, algumas para serem aceitas se vulgarizam ao extremo.

O valor de uma mulher está em seu caráter e em suas obras, a doação que faz de si para a humanidade e a natureza. De nada vale o corpo transformado em objeto sexual e a mente vazia, os olhos que não sabem ler, a mão que não sabe escrever, a boca que não sabe falar e o coração que nada tem para dar. O sexualmente gostoso acaba, o tempo não perdoa a ninguém. As boas obras ficam e fazem com que a idade avançada seja de reconhecimento e respeito, nunca de desprezo e solidão.

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Empreendedor ­ Você sabe o que é? Você é? Você quer ser?

O que é um empreendedor?

Empreendedor é o termo utilizado para identificar o indivíduo que dá início a uma organização. Muitos como Bill Gates e Mark Zuckerberg ficaram famosos por criarem organizações que realizaram inovações em seus setores. Apesar disso, o empreendedor não é somente aquele, que inova, com muitos empreendedores criando empresas em setores tradicionais, como o banqueiro Amador Aguiar.

Empreendedorismo é o principal fator promotor do desenvolvimento econômico e social de um país. Identificar oportunidades, agarrá­las e buscar os recursos para transformá­las em negócio lucrativo. Esse é o papel do empreendedor.

Empreendedores são pessoas que têm a habilidade de ver e avaliar oportunidades de negócios; prover recursos necessários para pô­los em vantagens; e iniciar ação apropriada para assegurar o sucesso. São orientadas para a ação, altamente motivados; assumem riscos para atingirem seus objetivos”.

Segundo Leite(2000), nas qualidades pessoais de um empreendedor, entre muitas, destacam­se:

a) iniciativa; b) visão; c) coragem; d) firmeza; e) decisão; f) atitude de respeito humano; g) capacidade de organização e direção.

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Conquista­se a autonomia profissional quando se é perseverante, determinado, aprendiz, flexível e quando se tem:

­ Positividade ­ Organização ­ Criatividade ­ Inovação ­ Foco

Esse enfoque se volta à disposição de assumir riscos e nem todas as pessoas têm esta mesma disposição. Não foi feito para ser empreendedor quem precisa de uma vida regrada, horários certos, salário garantido no fim do mês. O empreendedor assume riscos e seu sucesso está na “capacidade de conviver com eles e sobreviver a eles” (Degen, 1989, p.11). Gerber (2004), apresenta algumas diferenças dos três personagens que correspondem a papéis organizacionais, quais sejam:

a) o Empreendedor, que transforma a situação mais trivial em uma oportunidade excepcional, é visionário, sonhador; o fogo que alimenta o futuro; vive no futuro, nunca no passado e raramente no presente; nos negócios é o inovador, o grande estrategista, o criador de novos métodos para penetrar nos novos mercados;

b) o Administrador, que é pragmático, vive no passado, almeja ordem, cria esquemas extremamente organizados para tudo;

c) o Técnico, que é o executor, adora consertar coisas, vive no presente, fica satisfeito no controle do fluxo de trabalho e é um individualista determinado.

Razões do empreendedorismo

O empreendedorismo busca a auto­realização de quem utiliza este método de trabalho, estimular o desenvolvimento como um todo e o desenvolvimento local, apoiando a pequena empresa, ampliando a base tecnológica, criar empregos, evitar armadilhas no mercado que está incindido.

Empreender é buscar oportunidades de uma vida nova para si, para os seus e para a sociedade em um todo quando isso é possível.

Resumo da Wkikideia

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Os Canibais

Comparados aos seus similares dos anos 60 que permanecem ativos até hoje, o grupo Os Canibais teve uma brilhante carreira meteórica, que resultou em vários discos, hits nas paradas de sucessos, apresentações nos principais programas de rádio e TV e a liderança nos principais circuitos de festas e bailes da época.

Tudo começou por volta do final de 1964 no pátio do Colégio Estadual Souza Aguiar, no centro do Rio de Janeiro, região onde moravam os componentes da sua primeira formação. Seguindo a onda daquela geração, Aramis Barros e seus amigos de turma, tentavam formar um grupo vocal cantando nos intervalos das aulas quando sempre ficavam cercados pelos demais amigos.

Enquanto isso, o Max Pierre que estudava no mesmo lugar, também estava formando um grupo na Tijuca com amigos de seus parentes ali residentes.

O encontro pessoal e de idéias entre o Aramis (guitarra e voz) e o Max (então lider vocal) no pátio do Souza Aguiar foi inevitável. Os dois começaram a se apresentar com o pessoal da Tijuca em casas de parentes, clubes e igrejas próximos da região (Orfeao Portugal, Igreja do Menino Rei, etc.).

Porém, devido à inconstância deste grupo, em 9 de Janeiro de 1965, os dois acharam por bem formar um novo grupo que se chamou inicialmente “The Drunk’s”, convidando o Elydio, irmão do Aramis, para a guitarra solo e o Wagner, amigo de infância para o baixo, enquanto o Max assumiria definitivamente a bateria. Começava assim a primeira formação do futuro Os Canibais.

Na ocasião, na falta de um baixo eletrônico e sem dinheiro para comprar um de boa marca, o Aramis e o Sergio Ferraz, construíram o que seria o primeiro baixo fretless “made in home” da banda. Nesta ocasião o grupo ensaiava com três violões acústicos adaptados com “cristais azuis” (captadores externos), ligados a um “pick­up” (braço do toca discos) de uma “vitrola” (toca discos) que era uma gaveta com um alto­falante oval de seis polegadas conjugada a uma televisão GE preto e branca (tipo dois em um). Uma boa de uma traquinana que somada a uma pequena bateria de brinquedo e uma possessiva vontade de tocar dos quatro, possibilitou os primeiros passos da banda...

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Mais tarde, numa conversa ao telefone, o Max e o Aramis dicionário em mãos, primeiro trocaram o nome para “The Cannibals” e imediatamente, para ficar diferente da maioria dos nomes em inglês dos grupos da época (The Fevers, The Jordans, The Clevers, The Jet Blacks, Renato e Seus Blue Caps...), levaram aos demais a idéia do nome em português que ficaria definitivamente: Os Canibais.

Logo a seguir, em maio de 65, veio o primeiro convite para atuar no programa “Clube das Garotas” com a apresentação de Sarita Campos, aos sábados nos estúdios da Rua Von Martius da recém inaugurada TV Globo no Jardim Botânico, onde além de fazer os seus próprios números, ainda acompanhavam todos os artistas jovens que ali se apresentavam, o que lhes valeu um grande desenvolvimento musical e o primeiro contato com o Primo do “Primo Trio” produtor da Musidisc, através do Ary Carvalhaes na ocasião baixista que ali se apresentava com o grupo do pianista Chaim, para um teste na Musidisc que acabou não dando em nada.

Ainda neste ano, com a saída do Wagner, o Sergio Ferraz entraria definitivamente para assumir a guitarra solo e o Elydio passaria para o baixo. Com esta formação, além de muitos shows pela cidade, começaram a se apresentar também em diversos programas de rádio, entre eles o programa Roberto Moreno pela Radio Tupi que era apresentado ao vivo do cinema Império na Cinelândia e no programa “Raimundo Nobre de Almeida” aos domingos na Rádio Difusora de Caxias.

Foi no programa do Roberto Moreno porém que Os Canibais receberam o convite para gravar pela Mocambo o seu primeiro compacto simples (CS): Eu Não Me Enganei (We Can Work It Out) e Para o Meu Bem (Ticket to Ride) e o convite para se apresentar no programa “A Festa do Bolinha” do Jair de Taumaturgo, através do conjunto The Fevers, que gratos pela cessão do nosso equipamento num dos referidos programas do Roberto Moreno, fizeram a “ponte” com o Jair de Taumaturgo, onde se firmariam como o conjunto fixo deste programa e do José Messias, ambos na TV Rio, durante bastante tempo, acompanhando também todos os artistas da Jovem Guarda.

Nesta ocasião, já empenhados com os compromissos quase diários e nas turnés de shows no circuito da Jovem Guarda, o grupo Os Canibais se viu ante a necessidade de mais um componente para executar órgão e piano nas suas apresentações. Foi então que a cantora Denise Barreto trouxe o Horacio, que além de ótimo tecladista, ainda era um cantor excepcional.

A partir daí, com a ajuda do Jacintho, irmão do José Messias e produtor daqueles programas da TV Rio, Os Canibais passou a se destacar pela extraordinária mudança no repertório que apresentou de forma diferenciada, trazendo pela primeira vez para o público, sempre em primeira mão, a novidade da fidelidade dos covers das grandes bandas internacionais como Beatles, Rolling Stones, Bee Gees, Byrds, Hollies, Gerry And The Pacemakers, Monkeys, Herman Hermits, Bread, The Dave Clark Five, Animals, etc., ídolos em potencial daquela geração, em apresentaçoes antológicas ao vivo e nos principais programas de rádio e TV como “A Festa do Bolinha” de Jair de Taumaturgo, “Programa José Messias”, “Rio Hit Parade“, “A Grande Parada”, “A Discoteca do Chacrinha”, “Tvfone” de Luiz de Carvalho, que lançaram todos os grandes artistas do movimento da Jovem Guarda, bem como do histórico programa “Jovem Guarda” do Roberto Carlos e todos os demais principais programas de paradas de sucesso, líderes de audiencia dos anos 60/70.

O conjunto Os Canibais inovou também por ser o primeiro grupo brasileiro de pop­rock a se apresentar ao vivo com orquestra (Severino Araújo) em 1966 na TV Rio, (quando o sistema de

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“play­backs” ainda era prematuro) a música “Gina”, sugestão do José Messias, (CS: Gina/Sou Canibal da Mocambo) do Festival Internacional da Canção, que vendeu mais de 100.000 cópias e permaneceu nos primeiros lugares das paradas em todos os meios de comunicação do Brasil por vários meses.

Seguiram­se a este hit, mais duas novas faixas do seu primeiro LP também pela Mocambo: “Garota Teimosa” (versão de “Time Won’t Let Me”, sucesso do grupo “Out Siders”) e “O Prego”.

Após a saída do Horacio para a sua carreira solo, o novo tecladista convidado foi o Roosevelt, também aluno do mesmo Colégio Souza Aguiar, e logo a seguir com a saída do Sergio Ferraz, seguiram­se na guitarra solo o Zeca (ex ­ Five Lovers) e o Fernandinho que ficaria até por volta de 72.

Em 1969 porém, depois do “Festival de Woodstock”, sentindo as grandes mudanças nos arranjos e letras da nova cara do pop­rock e da MPB (agora eletrificada) no Brasil, Os Canibais ainda fizeram mais um LP sob o pseudônimo de “BANGO” pela Musidisc, que só viria a ser lançado no ano seguinte mas sem grande repercussão na época devido a uma grande crise por que passou a gravadora que acabou sendo distribuída pela Padrao Distribuição de Fonogramas em 1970. Hoje este Cd pirata é encontrado numa forma “cult”, em sites na Inglaterra e da Alemanha como uma “banda brasileira de música psicodélica comparáveis aos Mutantes”.

Em 1974 Os Canibais já com a nova e definitiva formação desde 72: Aramis/ Elydio/ Max/ Roosevelt e Mauro no lugar do Fernandinho, ainda lançaram mais um CS: “Hoje Amanha/ Cançao de Um Homem na Estrada” pela Musidisc.

Após a passagem deste “furacão”, seus componentes entraram em estado de “hibernação”, mas permaneceram ligados e ativos musicalmente até hoje no cenário artístico musical do mercado de discos, para agora voltarem a se reunir renovados e turbinados com o sangue novo de uma nova geração ávida pela curiosidade da qualidade das músicas das bandas dos anos 60/70, inclusive com a participação de seus filhos, aliada a essa incrível experiência, vivida pelos seus componentes originais.

Texto e Foto: Os Canibais www.oscanibais.com.br

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Violência contra a mulher

“Qualquer ato ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública quanto na privada, é considerado violência.” Esta é a definição prevista na Convenção Interamericana (também conhecida como “Convenção de Belém do Pará”), de 1994, para Prevenir e Erradicar a Violência contra a Mulher.

Pioneira na luta pela proteção à mulher, a convenção tem como uma de suas principais consequências a Lei Maria da Penha, responsável pela criminalização da violência contra a mulher desde 2006, já que prevê punição para os agressores.

Números do Anuário das Mulheres Brasileiras 2011, divulgado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres e pelo Dieese, mostram que quatro entre cada dez mulheres brasileiras já foram vítimas de violência doméstica.

Dados da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) revelam aumento da formalização das denúncias. Os atendimentos da central subiram de 43.423 em 2006 para 734.000 em 2010, quase dezesseis vezes mais.

A cidadã brasileira conta também com o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, desenvolvido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República. Lançado em 2005, o plano traduz em ações o compromisso do Estado de enfrentar a violência contra a mulher e as desigualdades entre gêneros. Uma dessas ações práticas é o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher, criado três anos depois. A iniciativa conta com investimentos de R$ 1 bilhão em projetos de educação, trabalho, saúde, segurança pública e assistência social destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social.

Entre esses projetos do pacto estão: • Construir, reformar ou equipar 764 serviços da Rede de Atendimento à Mulher; • Capacitar cerca de 200 mil profissionais nas áreas de educação, assistência social, segurança, saúde e justiça; • Capacitar três mil Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros Especializados de Assistência Social (CREAS) para atendimento adequado às mulheres em situação de violência; • Ampliar o atendimento da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), dentre outras ações. Fonte: www.brasil.gov.br

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Muitos de perguntam: “Fomos Criados ou evoluímos?” Analisemos os fatos:

Existem dois escudos que nos protegem: a atmosfera e o campo magnético da Terra. A atmosfera, por exemplo, faz mais do que fornecer o ar que respiramos. Ela também nos protege da maioria dos detritos que se deslocam velozmente pelo espaço. Em geral, grandes pedaços de rocha que poderiam causar enormes estragos se desintegram ao entrar na atmosfera terrestre, criando belos rastros de luz no céu noturno.

O campo magnético da Terra também nos protege. A fonte desse escudo está bem no centro de nosso planeta. A parte externa do núcleo da Terra, composta basicamente de ferro fundido, produz um poderoso campo magnético ao nosso redor que se estende espaço afora. Esse campo nos protege da radiação vinda de erupções , ou explosões, que ocorrem na superfície do Sol. O campo magnético da Terra impede que a radiação dessas explosões de energia acabe com toda a vida em nosso planeta. Ele faz isso por absorver essa radiação ou desviá­la. Podemos ver evidências de nosso escudo magnético em ação nas belas exibições multicoloridas de luzes que dançam no céu perto dos Polos Norte e Sul.

Imagine que você viva numa cidade murada e bem populosa que não tem nenhum sistema para receber água potável e nem para descartar resíduos. Essa cidade logo seria imunda e inabitável. A Terra é como essa cidade murada. Ela possui uma quantidade limitada de água potável, e não dá para ficar descartando no espaço todo lixo e quaisquer outros resíduos. Essa ‘cidade murada’, porém, é capaz de sustentar bilhões de seres vivos, geração após geração. Por quê? Por causa de sua espantosa capacidade de reciclar ou trocar os elementos essenciais à vida.

Considere o ciclo do oxigênio. Bilhões de criaturas inalam oxigênio e exalam dióxido de carbono. Mesmo assim, o suprimento de oxigênio nunca se esgota e a atmosfera nunca fica saturada do gás descartado, o dióxido de carbono. Isso se deve a um incrível processo conhecido como fotossíntese. Por meio desse processo, as plantas absorvem dióxido de carbono, água, luz do Sol e nutrientes, produzindo carboidratos e oxigênio. Quando inalamos oxigênio, completamos o ciclo.

As células que compõem todas as criaturas vivas é ainda mais impressionante. Por exemplo, o corpo humano é composto de uns 100 trilhões de células. Dentro de cada uma delas há uma minúscula estrutura semelhante a uma corda, conhecida como DNA (ácido desoxirribonucleico). Ele armazena grande parte das informações necessárias para formar todo o seu corpo.

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Quanta informação o DNA contém? Compare a capacidade de armazenamento de 1 grama de DNA com a de um CD. É possível armazenar num CD toda a informação contida em um dicionário, o que é impressionante levando em conta que um CD não passa de um fino disco de

plástico. Mas apenas 1 grama de DNA é capaz de armazenar informações equivalente à de 1 trilhão de CDs! Sendo assim, uma única colher de chá de DNA desidratado pode armazenar informação suficiente para formar 350 vezes o total de seres humanos vivos hoje!

Fonte: The Watch Tower

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10 filmes a que todo empreendedor deve assistir

1. O homem que mudou o jogo (2011) Longe de ser um filme sobre esporte, O homem que mudou o jogo mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

2. A rede social (2010) A rede social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

3. Quem quer ser um milionário (2008) Um dos maiores sucessos recentes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

4. À procura da felicidade (2006) Em À procura da felicidade, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não­remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá­lo.

5. Piratas da informática (1999) Um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

6. Jerry Maguire – A grande virada (1996) Depois de uma crise de consciência, o bem­sucedido agente esportivo Jerry Maguire escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido

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da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

7. Tucker – Um homem e um sonho (1988) Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da época. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilística americana.

8. O segredo do meu sucesso (1987) O jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

9. Wall Street – Poder e cobiça (1987) Wall Street – Poder e cobiça mostra que se você quer ser bem­sucedido, precisa enfrentar riscos. Bud Fox (Charlie Sheen) é um corretor ambicioso que trabalha no mercado financeiro. Certo dia, dá ao bilionário Gordon Gekko (Michael Douglas) algumas informações sigilosas e acaba se tornando seu discípulo, abrindo mão de ética, valores e escrúpulos para ter sucesso.

10. O Poderoso Chefão (1972) A clássica trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

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Como Fazer Cupcake ­ Receita Básica

Ingredientes 1 colher (sopa) de baunilha ­ 12ml 1 colher (sopa) de fermento em pó ­ 12g 220ml de leite 4 ovos 350 gramas de açúcar refinado 220 gramas de margarina sem sal em temperatura ambiente 350 gramas de farinha de trigo peneirada 2 gramas de sal

Instruções 1­ Na tigela da batedeira coloque açúcar refinado e a manteiga em temperatura ambiente e bata até ficar no ponto esbranquiçado. 2­ Adicione os ovos um a um com a batedeira ligada e bat. 3­ Em outra tigela, adicione a baunilha no leite e reserve. 4­ Em outra tigela ponha farinha de trigo sem fermento com o fermento em pó e o sal misture. 5­ Adicione a massa do cupcake, um pouco da farinha e um pouco do leite e misture levemente. 6­ Adicione o restante da farinha e do leite. 7­ Mexa levemente e a massa estará pronta. 8­ Quando a massa ficar homogênea, é a hora de preencher as forminhas olocando­as posicionadas sobre as de alumínio e preencha até a metade com a massa. 9­ Leve ao forno pré­aquecido por cerca de 25 minutos, mas verifique de tempos em tempos, pois o tempo pode depender de forno para forno. Essa é a massa básica do cupcake, depois de pronto, você pode incrementá­lo com diversas coberturas e recheios. Confira as dicas:

Recheio: O recheio poderá ser de brigadeiro, geléia, cremes, doce de leite, etc. Para rechear basta furar o bolinho pronto, colocar o recheio e tampar com a própria massa retirada.

Cobertura: A cobertura também pode ser feita em diversos sabores, como: brigadeiro, chantilly branco ou colorido, etc. Para finalizar poderá usar chocolate granulado, coco, confeitos coloridos, confete de chocolate, pedaços de frutas, etc. Fonte: www.receitadecupcake.com.br

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Os animais São filhos de um criador ou produtos da evolução? A crença na evolução, acreditar que tudo e todos são produtos do acaso, deu liberdade a muitas pessoas para fazerem o que bem quisessem com o planeta e com os animais. Muitos animais sofreram horrores confinados em laboratórios de testes. Boa parte da natureza foi devastada e poluída por aqueles que acreditando que tudo surgiu do nada e nada vale, ambiciosamente venderam o que deveriam respeitosamente zelar.

Acreditando que tudo é resultado de um processo biológico concebido pelo nada, muitos tratam os animais como se estes não sentissem dor, não tivessem sentimentos, não fossem merecedores de serem tratados com respeito e dignidade. Logo, espancar e matar ou esfolar seres vivos em pesquisas é normal na mente dessas pessoas que não temem terem de prestar contas a um ser superior.

Por outro lado, existem os religiosos que acreditam na criação, mas por não procurarem conhecer ao Criador, prestam uma adoração superficial a Deus. Superficiais assim como suas aparências religiosas que ostentam em sociedade, essas pessoas também não levam em consideração os animais. Muitas dessas pessoas tratam os animais com total desrespeito. Não é difícil encontrar entre essas pessoas aquelas que sentem prazer em espalhar veneno pela vizinhança para matar cachorros barulhentos ou gatos intrusos.

Podemos analisar um pequeno inseto, a borboleta­monarca. O cérebro da borboleta­monarca tem o tamanho da ponta de uma caneta esferográfica. Mesmo assim, essa borboleta tem a capacidade de migrar quase 3 mil quilômetros do Canadá até determinada floresta no México, orientando­se pelo Sol. Como ela faz para não se perder à medida que o Sol muda de posição no céu? Seu cérebro foi projetado com a capacidade de compensar o movimento do Sol.

Consideremos outro inseto, a libélula. A libélula enxerga por meio de dois olhos compostos. Cada olho tem umas 30 mil lentes. Apesar disso, o minúsculo cérebro da libélula é capaz de decifrar sinais transmitidos através de todas as lentes e detectar qualquer movimento, o mais leve que seja, em seu ambiente.

Essas referências à borboleta­monarca e a libélula são feitas na revista Watch Tower de outubro de 2013 e são apenas duas referências no meio de milhões e milhões de animais e seres vivos que habitam a Terra. Essas referências mostram claramente que os animais foram projetados amorosamente e com objetivos. Nada apareceu do acaso, do vento. Tudo foi elaborado, projetado e criado com amor e zelo.

Independente de se crer em Deus ou não, ou da religião que se tenha, a forma como os animais

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foram projetados é mais do que suficiente para mostrar que eles devem e merecem ser respeitados e tratados com dignidade. As bibliotecas estão lotadas de milhares de referências de que tudo na natureza foi projetado detalhadamente, inclusive os animais. Crendo ou não em um Criador, esperamos que essas referências sirvam para mostrar que a natureza, os animais e os humanos não estão abandonados na Terra. Texto: Carla Rockatansky

Expediente: Revista Promocional Digital Moda Cinema

www.modacinema.com.br Rio de Janeiro, 1º a 30 de Setembro de 2013