Revista o poder da mensagem nº 20

O Poder da MensagemRevista

Distribuição Gratuita Nº 20

Transformação pessoal:um ato de coragem.

O sábio pode mudar de opinião.O idiota, nunca.

Você está sempre certo e os outros errados?

ÍndiceRiscosViver é ousar06

10 MudançasPara não desperdiçar a vida

11 O sucesso é ser felizA magia da auto-criação

12 O purgatório e o paraísoSolidariedade

16 HerançasFazer agora ou depois?

18 EnsinamentosLições do dia-a-dia

20 Cegueira espiritualO véu sobre os olhos da alma

28 O eterno descontenteBens maiores diante dos olhos

30 LealdadeQuanto vale a amizade?

24 Não perca a esperançaPaciência e fé.

Direção e projeto: Paulo Romano SalaroJornalista: Leonardo R. dos Santos - MTB 47.430/SPDiretor Honoris Causa: Samael Aun Weor (in memoriam)Colaboradores: Mauricio C. Vedovatti, Dr José Gilberto Franco Santos, Gilberto Rodrigues Maciel, Renato Bonatti, Renato A. de Castro, Cel. PM Antonio Carlos Altmann, Cel. PM José Marques Trovão Neto.Equipe

:

e-mail: [email protected]

Distribuição gratuita de 5.000 exemplares. Registrada sob nº 00047 em 15/08/1990Órgão de divulgação da E.E.S.A.W.

4 | O Poder da Mensagem

Cortes, Química, Penteados, MaquiagemNoivas, Manicure, Pedicure, Depilação.

PENSE NISSO

RESPONDER OFENSA COM OFENSA É LAVAR A

ALMA COM LAMA.O SILÊNCIO É UM DOS ARGUMENTOS MAIS

DIFÍCEIS DE SE REBATER.


O Poder da Mensagem | 5

Editorial Mudar ou permanecer igual por toda a vida? Arriscar percorrer um terreno desco-nhecido ou manter-se na zona de conforto? Repartir ou guardar e acumular? Eis aqui algumas das perguntas que nós lançamos nesta edição. É difícil mudar a própria natureza; mais fácil é não mexer nesse vespeiro, acomodar--se no "sofá da existência" e relaxar. É o que faz a maioria de nós.

O medo, certamente, é o componente que bloqueia a maior parte das atitudes ousadas e rebeldes que, eventualmente, te-ríamos. Afinal, andar às cegas não é algo atraente para ninguém. Mas será mesmo às cegas? Não seria, novamente, o medo bloque-ando nossas ações? Será que haveria algo dentro de nós mesmos que pudesse nos guiar, lançando alguma luz no caminho escuro? Parece apenas uma questão de confiar ou não confiar. Todos nós precisamos trabalhar para viver - pelo menos a grande maioria - e é muito natural que nós tenhamos apego ao fruto do trabalho árduo do dia-a- dia: o nosso dinheiro. Precisa-mos ter equilíbrio para usá-lo, senão vai faltar no final do mês. Precisamos saber gastá-lo parcimoniosamente, para que não fal-te nada à nossa família. Tudo isso é muito natural. No entanto, a repetição de uma atitude vira hábito inconsciente e o hábito inconsciente torna-se dominador e intransigente. Quando isso acontece, nós perdemos o controle e o que antes era equilíbrio ao usar o dinheiro, torna-se ganância; o que no início era parci-mônia, torna-se ânsia de acumulação. Portanto, nossa sugestão é, como sempre, virar os olhos para dentro, observar o próprio universo interior como se fôssemos um espectador, alguém de fora, alguém isento e, nessa condição, julgarmos o que nós falta e o que nos sobra e providenciarmos o equilíbio dessa balança.Boa leitura. Paulo Romano.



Duas sementes descan-sam, lado a lado, no solo fér-til da primavera. A primeira semente disse: - Eu quero crescer! Quero enviar raízes às profundezas e fazer meus brotos rasga-rem a superfície da terra... Quero abrir botões como

bandeiras, anunciando a chegada da primavera. Quero sentir o calor do sol no rosto e a bênção do orvalho da manhã em minhas pétalas! E assim ela cresceu. A segunda semente disse: - Tenho medo. Se eu enviar raízes às profundezas, não sei o que encontrarei na escuridão. Se rasgar a superfí-cie dura, posso danificar meus brotos. E se eu deixar que meus botões se abram e um caracol tentar comê-los? E se abrir minhas flores e uma criança me arrancar do chão? É melhor eu esperar até que me sinta mais segura. E assim ela esperou. No entanto, certo dia, uma galinha, ciscando o solo da primavera à procura de comida, encontrou e comeu aquela semente que estava à espera de segurança.

Riscos

Viver é estar sempre arriscando. Se ficarmoscom medo de avançar, não crescemos e não ama-durecemos. Os medrosos dizem que é tudo loucura, que6 | O Poder da Mensagem

que é impossível realizar aquilo que os ide-alistas sonham. Então ficam aguardando o resultado, para zombarem quando não al-cançado ou para aproveitarem, quando há sucesso. O Novo Mundo não teria sido descober-to se os navegadores europeus não tivessem enfrentado os oceanos. A luz elétrica não iluminaria as noites, nem o avião cortaria o céu, aproximando as nações, se os invento-res não acreditassem que isso seria possível. A África e a Índia não seriam livres se Gan-dhi não desse a própria vida pela liberdade. É preciso que nos arrisquemos a conviver com as pessoas. As nossas diferenças tor-nam a vida difícil, mas sem os atritos e as divergências não conseguimos disciplinar os instintos e desenvolver as virtudes. É na convivência familiar e social que va-mos adquirir paciência, compreensão, tole-rância e fraternidade. Todos somos convidados por uma força maior a participar do Universo. Mas, para isso, é preciso termos a coragem de estender os nossos sentimentos, como se fossem bro-tos de uma semente germinada, rasgando o solo e enfrentando as intempéries, para que os botões possam perfumar a vida na per-manente estação da felicidade.


Sempre que você ajudar alguém, procure passar

despercebido.Quanto mais anônimo

você for, mais valor terá a sua ajuda.


Exemplo de hábito infeliz: reclamar dos outros sobre aquilo que nós próprios

ainda nãoconseguimos fazer.


Sufi Bayazid diz o seguinte a si mesmo: ”Na juventude, eu era um revolucionário e re-zava dessa forma: - Deus, dai-me ener-gia para mudar o mun-do! Mas ao chegar à meia-idade, percebi que metade da vida já havia se passado sem que eu tivesse mudado

homem algum. Então mudei a minha prece, di-zendo: - Dai-me a graça, Senhor, de transformar os que vivem comigo no dia-a-dia, como minha família e meus amigos; com isso já estarei sa-tisfeito... Agora que estou velho e tenho os dias con-tados, percebo bem o quanto fui tolo rezando assim. Minha oração, agora, é apenas esta: - Dai-me a graça, Senhor, de mudar a mim mesmo. Se eu tivesse rezado assim desde o início, não teria desperdiçado a minha vida“.

Mudanças


Certa vez, indagado sobre como é criar uma obra de arte, Michelângelo respondeu: - Dentro da pedra já existe uma obra de arte. Eu apenas tiro o excesso de mármore!

O sucesso é ser feliz


No interior de cada um há uma linda obra de arte, a mais precio-sadoUniverso.Seugrandedesafioé retirar o excesso de mármore e completá-la. Nós mesmos somos os artistas de nossa criação! A grande realidade é que você é a pessoa que escolhe ser. Diariamente, você de-cide se continua como é ou se muda seu modo de ser. A mais expressiva glória do ser humano é poder participar de sua auto-criação.

A um rabino muito justo foi permitido que visitasse o pur-gatório e também o paraíso. Primeiramente, foi levado ao purgató-rio, de onde provi-nham os gritos mais horrendos dos ros-tos mais angustia-

dos que já vira em sua vida. Estavam todos sentados numa grande mesa. Sobre ela, viam-se iguarias, co-midas das mais deliciosas que se possa imaginar, com a prataria e a louça mais lindas que jamais se vira. Não entendendo por que sofriam tanto, o rabino prestou mais atenção e viu que seus cotovelos eram invertidos, de modo que não podiam dobrar os bra-ços e levar aquelas delícias à boca. O rabino foi levado, posteriormente, ao paraíso, onde se ouviam deliciosas risadas e onde reinava um clima de festa. Porém, para sua surpresa, ao obser-var, encontrou o mesmo ambiente: todos sentados à mesma mesa que vira no purgatório, contendo as mesmas iguarias, as mesmas louças e os mesmos co-tovelos invertidos. Mas ali havia um detalhe muito especial: cada um levava a comida à boca do outro.

O purgatório e o paraíso



Aquele que tem por hábito mentir, acabará sozinho.


Todas as coisas traçadas na mente

acabam semanisfestando.

14 | O Poder da Mensagem14 | O Poder da Mensagem

Não são as perdas nem as quedas que

podem fazer fracassar nosssas vidas, mas a

falta de coragem para levantar e seguir

em frente.SAW


Certa vez, um homem rico queixou-se a um amigo: - Por que será que todos es-tão sempre me criticando por ser avarento, se eles sabem que vou deixar tudo o que pos-suo para os pobres, quando eu morrer? Após uma pausa, o amigo dis-se: - Acho que é o mesmo que a história do porco e da vaca.

- Como assim? - perguntou o homem rico. O amigo disse: - Conta-se que um porco estava se queixando a umas vaca por ser muito impopular. Comentava ele com a vaca: ”As pessoas falam muito de sua bondade e de seus meigos olhos castanhos. De mim elas só falam mal“ A vaca ponderou:“Isso parece injusto“. Ao que retrucou o porco: ”Claro que sim. Você oferece para os filhos delas, mas eu forneço muito mais. Eu forneço carne, couro bacon e presunto. Forneço cerdas para pincel. Até meus pés usam nas feijoada. Mesmo assim, ninguém gosta de mim. Por que?“ A vaca pensou por alguns instantes e respondeu: ”Bem, talvez porque eu forneço o meu produto enquanto es-tou viva“

Muitas pessoas passam pela vida pensando apenas em si mesmas. Fazem fortuna e a uti-lizam para os prazeres. Raramente se preocu-pam em oferecer um pouco do que possuem para ajudar o próximo.

Heranças


Então, para dar paz à consciência, justifi-cam-se dizendo que conquistaram tudo com o próprio esforço; que é preciso guardar para garantir o futuro das família e dos filhos; que da Terra nada se leva, e que, por isso, deve-se gastar aqui o que aqui se ganhou. Dificilmente se consideram avarentas ou egoístas. Dizem que são prudentes e contro-ladas, trabalhadeiras e disciplinadas, virtudes que os outros também devem conquistar. Não entendem, porém, porque não são amadas nem reconhecidas. Não adianta pensar em fazer doações para depois da morte. Em verdade, quem morre não está doando, está apenas deixando aquilo que não pode levar. Não se trata, portanto, de um gesto de caridade, de desprendimento e gene-rosidade. Devemos aprender a repartir e doar em vida, enquanto estamos caminhando com as pessoas que precisam de nossa ajuda. Portanto é bom que aproveitemos as oportunidades de fazer caridade que nos são oferecidas. A nos-sa doação pessoal, muitas vezes, vale mais que qualquer caridade em dinheiro. Uma das Leis do Universo é a da Causa e Efeito: o que damos para a vida é o que a vida devolve para nós. Não espere colher onde não plantou. Não se pode colher flores se a semea-dura foi de espinhos.


ENSINAMENTOS

Disse um sábio a seus discípulos:- Se somos capazes de aprender algo de qualquer coisa, então cada coisa pode no ensinar algo. E não apenas a natureza, mas o que o homem fez também pode nos ensinar.- O que podemos aprender com um trem? - perguntou um dos estudan-tes, pondo em dúvida as palavras do mestre.- Que num segundo podemos perder tudo - respondeu o sábio, filosofica-mente.- E do telégrafo? - indagou outro.- Que cada palavra é contada e será cobrada.- E do telefone?- Que o que falamos aqui, se ouve lá - concluiu o mestre.


A escolha é sua

Cada pessoa cria seu pró-prio destino. O ser humano traça seu destino com o pró-prio pensamento. Conforme o tipo de pen-samento seu, você pode pro-gredir ou declinar. Um pensamento destruti-vo destrói a nós mesmos e um pensamento edificante vivifica a nós próprios. PENSAR e AGIR = duas qualidades que podem nos elevar ou destruir..


Um mendigo cego estava sentado às portas de um tem-plo, aguardando a saída dos fiéis para pedir ajuda, confiante de que eles seriam mais caridosos após o sermão. Todos os dias, um rico se aproximava do mendigo e de-positava uma moeda em sua latinha. O infeliz cego agradecia, humildemente, a doação, mas, quando percebia que estava sozinho, jogava fora a moeda. E jogava bem longe, para que nunca mais pudesse alcançar, xin-gando o avarento milionário que lhe dava sempre uma insignifican-te moedinha. Depois de um ano, o homem rico quis saber do ceguinho qual o fim que dera aos seus valiosos donativos. - Ora - respondeu o pedin-te -, o que poderia eu fazer com uma simples moedinha, a não ser jogá-la fora, para ninguém notar quanto envergonhado eu ficava com tamanha humilhação? - O bom cristão, veio, então, com uma inesperada lição, que fez o mendigo se conscientizar de sua grande ignorância: - Se tivesse guardado cada moeda de ouro que te dei, hoje teria um quilo do mais puro ouro, o suficiente para re-solver a sua situação de miséria. Existe a cegueira dos olhos físicos que, sem dúvida, é uma dolorosa expiação. No entanto, pior mesmo é a cegueira espiritual, que converte as pessoas em men-digos orgulhosos, que não aceitam as ofertas generosas que a vida lhes oferece.

CEGUEIRA ESPIRITUAL


A natureza concede-nos sempre os melhores re-cursos para nosso bem-estar, no entanto, nós costu-mamos abusar dessa benevolência e destruímos essa fonte de bênçãos. A água pura dos rios é poluída com produtos químicos, com esgoto e com coisas velhas que joga-mos nela. O ar é saturado com a fumaça dos veículos

e as indústrias. As florestassão devastadas pela ganân-cia. As riquezas minerais são exploradas sem controle, deixando no solo as terríveis erosões. Até o nosso corpo é entregue à vícios e abusos de toda espécie. Por querermos tudo e muito, já não somos mais capazes de usufruir do pouco do dia-a--dia. Os cegos pela ganância eambiçãoficamesperandoasorte grande e sempre usam dos meios mais ilícitos para alcançar seus objetivos. Hoje em dia, muitos doen-

tes dos olhos voltam a enxergar, porque a medicina avançou na área cirúrgica. Mas para a catarata es-piritual, só mesmo o bisturi do sofrimento. Portanto, sejamos capazes de manter os olhos da alma bem abertos, para enxergarmos com clareza a vida e suas bênçãos, de modo a não lamentar, no futuro, ter jogado fora as moedinhas de nossa felici-dade.




Após um naufrágio, o único sobrevivente agra-deceu por estar vivo e ter conseguido se agarrar aos destroços e ficar flutuando. Esse único sobrevivente foi parar numa peque-na ilha desabitada, longe de qualquer rota de na-vegação, e agradeceu novamente. Utilizando os restos dos destroços e com mui-ta dificuldade, ele conseguiu construir um pequeno abrigo para que pudesse proteger-se do sol, da chuva, dos animais e também para guardar seus poucos pertences e, como sempre, agradeceu. Nos dias que se seguiram, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, agradecia.

NÃO PERCA A ESPERANÇA


No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, encontrou seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado, revoltou-se. Gritava, chorando: - O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo? Chorou tanto que adormeceu, profundamente cansado. No dia seguinte, bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. - Viemos resgatá-lo - disseram os tripulantes da embarcação. - Como souberam que eu estava aqui? - pergun-tou o náufrago. - Nós vimos o seu sinal de fumaça!

É comum nos sentirmos desencora-jados e até mesmo desesperados quan-do as coisas vão mal. Mas nós nunca estamos sozinhos, mesmo na dor e no sofrimento. Quando tudo estiver desmoronan-do, quando não houver mais saída, não desista, pois é nesse momento que aparece a mão que nos ergue do abis-mo, se merecermos.


Numa noite no mar, o capitão de um navio de guerra pensou que estava vendo luzes de outra em-barcação que vinha em sua direção e mandou um do seus homens sinalizar para o outro navio. - Mude sua rota 10 graus para o sul. A resposta veio: - Mude sua rota 10 graus para o norte. O capitão do navio respondeu: - Sou o capitão. Mude sua rota para o sul. Outra resposta: - Bem, sou marinheiro de segunda classe. Mude sua rota para o norte. O capitão agora estava irritado. - Eu disse para mudar sua rota para o sul. Este e´um navio de navio de guerra da Marinha! E a resposta veio: - E eu digo: mude sua rota para o norte. Este é um farol terrestre.

Devemos ter cuidado para não ficarmoscegoscoma"autoridade"que temos apenas porque somos diretores, chefes, gerentes, etc. Temos que ouvir o que os outros têm a dizer, porque, de repente, aprendemos alguma coisa.



Um homem descon-tente com a sorte queixava-se, dizen-do: - Deus dá aos ou-tros as riquezas e a mim não dá coisa alguma. Como posso fazer meu caminho pela vida, sem pos-

suir riquezas? Um velho ouviu essas palavras e disse-lhe: - Acaso és tu tão pobre quanto dizes? Deus não te deu, porventura, saúde e mocidade? - Não digo que não. Até me orgulho de minha força e do frescor de minha juventude. O velho então pegou a mão direita do homem e perguntou-lhe: - Posso cortar esta mão por mil dinheiros? - Nem por dois mil! - respondeu o homem. - E a esquerda? - Também não! - E por dez mil dinheiros, consentirias em ficar cego por toda a vida? - Nem um único olho daria por tal quantia! - Vês - observou o velho - quanta riqueza Deus te deu e tu ainda te queixas?

O ETERNO DESCONTENTE


Não exija dos outros aquilo

que você mesmo não é capaz de

oferecer.


Dois amigos que se conheciam desde a infância foram convocados para ir à guerra. Durante uma batalha, jogaram uma bomba nos soldados e alguns conseguiram fugir para a base. Um dos amigos nota que seu companheiro não voltou e pede ao co-mandante para voltar ao local da batalha para buscar seu amigo. O co-mandante nega, dizendo que os que sobreviveram voltaram para a base. Mesmo assim, o soldado desobedece e vai, escondido, ao local onde a bomba tinha caído. Horas mais tarde, ele volta trazendo o corpo do amigo morto. Então o comandante fala: - Eu não disse que ele estava morto? O soldado sobrevivente responde: - Realmente, agora ele está morto, mas quando eu cheguei lá ele estava vivo e suas últimas palavras foram: - Eu sabia que você não me abandonaria!

LEALDADE


Quem nunca se arrepende, não caminha um passo sequer.

Quem não sente remorsos, estáestagnadoeassimficará

atéofimdeseusdias.Transforme-se por dentro e o que está por fora também se

transformará.


A vida é como um pêndulo: quem pratica

o desperdício hoje,não deve reclamar quando chegar apenúria, amanhã.



Quando um homem diz o que pensa e não

aquilo que outra pessoa pensou por ele, então

está em vias de ser um homem melhor.


Procura ser sempre sincero consigo mesmo

e com os outros.Aquele que tem

por hábito mentir,acabará sozinho.



De vez em quando,procure um lugar silencioso. O ba-rulho excessivo é

prejudicial.


Espaço do leitor

Prezado leitor,Mande suas sugestões, críticas ou comentários para o e-mail:[email protected] ou para a Rua da Constituição, 262Santos - SPTel: (13) 3027-8136 Revista O Poder da Mensagem


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